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Gabarito: A
I – CORRETA - (REsp 1.367.923, de 27.08.2013).
II – CORRETA - É importantíssimo perceber que em toda tutela de um microbem ambiental (recurso
ambiental) há a proteção da sua função ecológica, da sua contribuição com o macrobem equilíbrio
ecológico. Não se pode dissociar o microbem do macrobem (equilíbrio ecológico). Neste sentido, é
reiterada a posição do Superior Tribunal de Justiça ao reconhecer a indivisibilidade da tutela de um
e outro (REsp 1.120.117/AC, rel. Min. Eliana Calmon, 2ª Turma, julgado em 10-11-2009, DJe 19-11-
2009).
III – CORRETA - Com tudo isso, a verdade é que hoje nos encontramos envolvidos num emaranhado
de leis que regulam a proteção do meio ambiente. E são justamente elas que permitem que
reconheçamos a existência de um verdadeiro ordenamento jurídico ambiental, formado pelo
conjunto de regras e princípios que regulam a proteção imediata do equilíbrio ecológico.
Nesse particular, é de dizer que o ordenamento jurídico ambiental brasileiro é bastante vasto e
complexo. Isso se deve, basicamente, ao fato de que o Direito Ambiental é uma ciência ainda em
Gabarito: D
a) art. 225, CF. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
b) Para tanto, nessa tentativa de dar melhor sistematização ao Direito Ambiental, é fundamental o
papel desempenhado pela Constituição Federal de 1988.
Primeiramente, se é reconhecida a existência de um ordenamento jurídico ambiental, parece
evidente que o posto mais alto deste ordenamento é ocupado pela Constituição Federal.
É dela, portanto, que as outras normas jurídicas retiram seu fundamento de validade: toda e
qualquer lei, seja a ela anterior ou posterior, deve obediência aos princípios e regras ali traçados.
c) Reconheceu-se, ali, o direito de todos, das presentes e futuras gerações, a um meio ambiente
ecologicamente equilibrado (art. 225, caput). E isso, repitamos, com dimensão constitucional. Mais
que isso: a CF/88 ocupou algumas lacunas e espaços existentes na proteção do meio ambiente;
ratificou, agora com índole constitucional, alguns institutos basilares do Direito Ambiental, tais
como a responsabilidade civil objetiva, a responsabilidade penal da pessoa jurídica, a visão
ecocêntrica e holística do meio ambiente, o EIA/RIMA,56 fixou a proteção do meio ambiente como
princípio da atividade econômica, etc.
d) Como já foi dito outrora, a Constituição Federal de 1988 deu “nova vida” à proteção do meio
ambiente. Se a Lei n. 6.938/81 deu início à proteção autônoma do meio ambiente, a Carta Maior
elevou o patamar dessa tutela dentro de nosso ordenamento, dando-lhe status constitucional.
(...)
Porém, nada disso se compara ao fato de que é na Constituição Federal que se encontram
enraizados os princípios fundamentais do Direito Ambiental. É dali, como estudaremos, que
emanam os postulados fundamentais dessa ciência.
RODRIGUES, Marcelo Abelha. Direito ambiental esquematizado/Marcelo Abelha Rodrigues;
coordenação Pedro Lenza. – 3. ed. – São Paulo: Saraiva, 2016, p. 96. Destacamos.
Gabarito: B
a) A competência para legislar sobre as atividades que envolvam organismos geneticamente
modificados (OGM) é concorrente (art. 24, V, VIII e XII, da CF/88). No âmbito das competências
concorrentes, cabe à União estabelecer normas gerais e aos Estados-membros editar leis para
suplementar essas normas gerais (art. 24, §§ 1º e 2º). Determinado Estado-membro editou lei
estabelecendo que toda e qualquer atividade relacionada com os OGMs naquele Estado deveria
observar “estritamente à legislação federal específica”. O STF entendeu que essa lei estadual é
inconstitucional porque significou uma verdadeira “renúncia” ao exercício da competência
legislativa concorrente prevista no art. 24, V, VIII e XII, da CF/88. Em outras palavras, o Estado
abriu mão de sua competência suplementar prevista no art. 24, § 2º da CF/88. Essa norma
estadual remissiva fragiliza a estrutura federativa descentralizada, e consagra o monopólio da
União, sem atentar para nuances locais. STF. Plenário. ADI 2303/RS, Rel. Min. Marco Aurélio,
julgado em 5/9/2018 (Info 914).
b) Em tese, o Estado-membro detém competência para legislar sobre controle de resíduos de
embarcações, oleodutos e instalações costeiras. Isso porque o objeto dessa lei é a tutela ao meio
ambiente, sendo essa matéria de competência concorrente, nos termos do art. 24, VI e VIII, da
CF/88. STF. Plenário. ADI 2030/SC, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 9/8/2017 (Info 872).
c) É constitucional lei municipal, regulamentada por decreto, que preveja a aplicação de multas
para os proprietários de veículos automotores que emitem fumaça acima de padrões
considerados aceitáveis. O Município tem competência para legislar sobre meio ambiente e
controle da poluição, quando se tratar de interesse local. STF. Plenário. RE 194704/MG, rel. orig.
Min. Carlos Velloso, red. p/ o ac. Min. Edson Fachin, julgado em 29/6/2017 (Info 870).
d) O Município é competente para legislar sobre o meio ambiente, juntamente com a União e o
Estado-membro/DF, no limite do seu interesse local e desde que esse regramento seja harmônico
com a disciplina estabelecida pelos demais entes federados (art. 24, VI, c/c o art. 30, I e II, da
CF/88). O STF julgou inconstitucional lei municipal que proíbe, sob qualquer forma, o emprego
de fogo para fins de limpeza e preparo do solo no referido município, inclusive para o preparo
do plantio e para a colheita de cana-de-açúcar e de outras culturas. Entendeu-se que seria
necessário ponderar, de um lado, a proteção do meio ambiente obtida com a proibição imediata
da queima da cana e, de outro, a preservação dos empregos dos trabalhadores que atuem neste
setor. No caso, o STF entendeu que deveria prevalecer a garantia dos empregos dos trabalhadores
canavieiros, que merecem proteção diante do chamado progresso tecnológico e da respectiva
mecanização, ambos trazidos pela pretensão de proibição imediata da colheita da cana mediante
uso de fogo. Além disso, as normas federais que tratam sobre o assunto apontam para a
necessidade de se traçar um planejamento com o intuito de se extinguir gradativamente o uso do
fogo como método despalhador e facilitador para o corte da cana. Nesse sentido: Lei 12.651/2012
(art. 40) e Decreto 2.661/98. STF. Plenário. RE 586224/SP, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 5/3/2015
(repercussão geral) (Info 776).
CAVALCANTE, Márcio André Lopes. Inconstitucionalidade de lei municipal que proíbe a queima da
cana. Buscador Dizer o Direito, Manaus. Disponível em:
<https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia.
Gabarito: C
Art. 225, CF. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das
espécies e ecossistemas; (Regulamento)
II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades
dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético; (Regulamento) (Regulamento)
III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem
especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei,
vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua
proteção; (Regulamento)
IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de
significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará
publicidade; (Regulamento)
V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que
comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente; (Regulamento)
VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para
a preservação do meio ambiente; (ALTERNATIVA D)
VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua
função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.
(ALTERNATIVA A)
§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado,
de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.
§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores,
pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação
de reparar os danos causados.
§ 4º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense
e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de
condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos
naturais. (ALTERNATIVA C)
§ 5º São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações
discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais. (ALTERNATIVA B)
§ 6º As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal,
sem o que não poderão ser instaladas.
§ 7º Para fins do disposto na parte final do inciso VII do § 1º deste artigo, não se consideram cruéis
as práticas desportivas que utilizem animais, desde que sejam manifestações culturais, conforme
o § 1º do art. 215 desta Constituição Federal, registradas como bem de natureza imaterial
integrante do patrimônio cultural brasileiro, devendo ser regulamentadas por lei específica que
assegure o bem-estar dos animais envolvidos.
Gabarito: D
Art. 22, CF. Compete privativamente à União legislar sobre:
I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do
trabalho;
(...)
IV - águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão;
(...)
XII - jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia;
(...)
XXVI - atividades nucleares de qualquer natureza;
Art. 24, CF. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:
(...)
VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor
artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico;
Gabarito: E
Art. 6º, Lei 6.938/81. Os órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos
Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis
pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, constituirão o Sistema Nacional do Meio
Ambiente - SISNAMA, assim estruturado:
a) Inciso II - órgão central: a Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República, com a
finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como órgão federal, a política
nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente;
b) Inciso V - Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de
programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação
ambiental;
c) Inciso I - órgão superior: o Conselho de Governo, com a função de assessorar o Presidente da
República na formulação da política nacional e nas diretrizes governamentais para o meio
ambiente e os recursos ambientais;
d) Inciso IV - órgãos executores: o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis - IBAMA e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico
Mendes, com a finalidade de executar e fazer executar a política e as diretrizes governamentais
fixadas para o meio ambiente, de acordo com as respectivas competências;
e) Inciso II - órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA),
com a finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de políticas
governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar, no âmbito de sua
competência, sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente
equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida;
7- Nos termos da Lei 6.938/81 (Lei da Política Nacional do Meio Ambiente), compete ao
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente -, EXCETO:
a) Controlar a política nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente.
b) Propor ao conselho de governo diretrizes para a política nacional do meio ambiente.
c) Estabelecer normas e critérios para o licenciamento ambiental, mediante proposta do IBAMA.
d) Deliberar sobre normas e padrões sobre o meio ambiente.
e) Estabelecer normas e padrões nacionais de controle de poluição por veículos, aeronaves e
embarcações.
Gabarito: A
a) art. 6º, inciso III, Lei 6.938/81 - órgão central: a Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da
República, com a finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como órgão federal,
a política nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente;
b) art. 6º, II Lei 6.938/81 - órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA), com a finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes
de políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar, no âmbito
de sua competência, sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente
equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida;
c) Art. 8º, Lei 6.938/81- Compete ao CONAMA: inciso I - estabelecer, mediante proposta do
IBAMA, normas e critérios para o licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente
poluídoras, a ser concedido pelos Estados e supervisionado pelo IBAMA;
d) art. 6º, II Lei 6.938/81 - órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA), com a finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes
de políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar, no âmbito
de sua competência, sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente
equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida;
e) Art. 8º, Lei 6.938/81 - Compete ao CONAMA: (...) VI - estabelecer, privativamente, normas e
padrões nacionais de controle da poluição por veículos automotores, aeronaves e embarcações,
mediante audiência dos Ministérios competentes;
Gabarito: B
Art. 2º, Lei 6.938/81. A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação,
melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País,
condições ao desenvolvimento sócioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção
da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:
I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente
como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso
coletivo;
II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
III - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas;
V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;
VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção
dos recursos ambientais;
VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental;
VIII - recuperação de áreas degradadas;
IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação;
X - educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da comunidade,
objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.
Gabarito: C
Art. 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química
e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas;
II - degradação da qualidade ambiental, a alteração adversa das características do meio ambiente;
III - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou
indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;
IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou
indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;
V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários,
o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora.
Gabarito: D
Art. 4º, Lei nº Lei 6.938/81 - A Política Nacional do Meio Ambiente visará: (OBJETIVOS DA POLÍTICA
NACIONAL DO MEIO AMBIENTE)
I - à compatibilização do desenvolvimento econômico social com a preservação da qualidade do
meio ambiente e do equilíbrio ecológico;
II - à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio
ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, do Territórios e
dos Municípios;
III - ao estabelecimento de critérios e padrões da qualidade ambiental e de normas relativas ao
uso e manejo de recursos ambientais;
IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologia s nacionais orientadas para o uso racional de
recursos ambientais;
V - à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de dados e informações
ambientais e à formação de uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da
qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico;
VI - à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas á sua utilização racional e
disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à
vida;
VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos
causados, e ao usuário, de contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins
econômicos.