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RIO VERDE, GO.
SETEMBRO DE 2019.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ENSAIO 1 3
3. RESULTADOS ENSAIO 1 4
4. CONCLUSÃO ENSAIO 1 6
5. INTRODUÇÃO ENSAIO 2 6
7. RESULTADOS ENSAIO 2 7
8. CONCLUSÃO ENSAIO 2 7
8. INTRODUÇÃO ENSAIO 3 8
9. RESULTADOS ENSAIO 3 9
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Introdução Ensaio 1
Os agregados desempenham grande influência nos estudos para o aprimoramento de
misturas para concreto e argamassas. Um dos critérios utilizados para a divisão dos
agregados se refere ao tamanho dos grãos, que os dividem em agregados graúdos (todo
agregado que passa pela peneira 75mm e fica retida na peneira 4,75mm) e agregados
miúdos (todo agregado que atravessa a peneira de malha 4,75m). Além disso, são
classificados quanto ao seu processamento, sendo divididos em naturais ou artificiais.
Outras divisões são: agregados leves, médios e pesados, que levam em consideração a
massa específica do material. Massa específica é a relação entre a massa do agregado
seco e seu volume, sem considerar os poros permeáveis à água. Massa específica
aparente é a relação entre amassa do agregado seco e seu volume, incluindo os poros
permeáveis à água.
E absorção é o aumento de massa do agregado devido ao preenchimento de seus poros
permeáveis por água, expressa em porcentagem de sua massa seca. Essas propriedades,
que são o objetivo desse ensaio, são muito importantes na dosagem de concretos.
Inicialmente os agregados eram adicionados ao concreto para aumentar o seu volume, e
diminuir os custos. Hoje estes representam cerca de oitenta por cento da massa total do
concreto, e sabemos que além de sua influência na compressão e na tração, o tamanho, a
forma e a densidade dos agregados podem definir várias características desejadas do
concreto.
Dentro dessa filosofia de custo-benefício, segundo o MINEROPAR, o que define a
classificação dos agregados, quanto a densidade, é sua massa específica aparente, onde
podemos dividi-los em leves (argila expandida, pedra-pomes, vermiculita), normais
(pedras britadas, areias, seixos), e pesados (hematita, barita, magnetita).
A absorção será sempre menor que as porosidades absoluta e aparente, porque a água,
ou outro líquido, não penetrará em todos os poros, pois muitos deles não são acessíveis.
A absorção é sempre determinada para um estado de saturação completa dos poros pela
água e corresponde, portanto, ao máximo teor de umidade que a rocha pode alcançar.
Em outras palavras, corresponde ao grau de saturação dos poros de 100%. Advém,
assim, da relação entre a massa de água contido na rocha e a massa desta no estado
seco.
As propriedades das rochas são muito influenciadas pela absorção d’água. Rochas com
alta absorção d’água apresentam aumento na massa específica aparente saturada, por
exemplo, enquanto que a resistência mecânica diminui, por enfraquecimento das
ligações intergranulares. O presente ensaio foi realizado com base nas recomendações
contidas na norma NBR NM 53, NBR NM52 e NBR NM45.
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Materiais e Métodos Ensaio 1
Os materiais utilizados estão descritos abaixo:
Balança hidrostática;
Recipiente constituído de um cesto de arame.
Recipiente estanque para conter a ágia onde será submerso o cesto com a amostra
Amostra de pedra
Estufa
Resultados Ensaio 1
Os resultados obtidos estão descritos na tabela 1. Tais valores foram obtidos conforme
especificações contidas na NBR NM 53.
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Massa Específica do Agregado seco:
𝑚
𝑑=
𝑚𝑠 − 𝑚𝑎
Onde:
d = é a massa específica do agregado seco, em gramas por centímetro cúbico;
m = é a massa ao ar da amostra seca, em gramas;
ms = é a massa ao ar da amostra na condição saturada superfície seca, em gramas;
ma = é a massa em água da amostra, em gramas.
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Absorção de água:
𝑚𝑠 − 𝑚
𝐴= 𝑋 100
𝑚
Onde:
d = é a massa específica do agregado seco, em gramas por centímetro cúbico;
m = é a massa ao ar da amostra seca, em gramas;
ms = é a massa ao ar da amostra na condição saturada superfície seca, em gramas;
Conclusão Ensaio 1
Todas as propriedades são importantes na dosagem de concreto. A massa específica
absoluta é utilizada na transformação de massa para volume absoluta sem vazios. Na
fórmula de cálculo do consumo de cimento em peso por metro cúbico de concreto
utilizamos a massa específica absoluta. Quanto a absorção de água, pode-se concluir
que o valor relacionado a massa saturada superfície seca influi diretamente na
determinação desse índice. Além disso, talvez seja este o valor mais importante, quando
pensado na resistência do concreto pronto, pois determina a quantidade de água
necessária, e esta, por sua vez, em excesso, causa queda na resistência do material. Os
valores encontrados, quando comparado com o relatório apresentaram valores
próximos, exceto para a absorção de água. Deve-se ressaltar que o ensaio consultado foi
realizado por um centro especializado em análises dessa natureza, ou seja, os valores
encontrados pelo mesmo são obtidos a partir de técnicas e equipamentos muito
superiores quando comparados com os disponíveis no laboratório de materiais.
Introdução Ensaio 2
A massa específica é a relação entre a massa de certa substância e o volume ocupado
pela mesma. No caso dos agregados, temos a massa específica real, que é quando
excluímos os vazios entre os grãos e os permeáveis nos cálculos, e a massa específica
aparente, em que esses vazios entre os grãos e os permeáveis são inclusos. A massa
específica que iremos determinar através deste ensaio é a real e sua unidade de medida é
expressa e m kg/m³. São considerados agregados miúdos areias de origem natural ou
resultante do britamento de rochas estáveis, ou a mistura das duas, cujos grãos passam
pela peneira AB N T 4,8 mm e ficam retidos na peneira ABNT 0,075mm. Determinar a
massa específica dos agregados é importante, porque através dessa informação é
possível calcularmos o agregado da melhor forma para a elaboração do volume do traço
do concreto, por exemplo.
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Materiais e Métodos Ensaio 2
Pesar 500g de agregado miúdo, colocar água no frasco de Chapman até a marca de 200
cm³, introduzir cuidadosamente as 500g de agregado no frasco, Agitar o frasco,
cuidadosamente, rolando sobre a bancada, para eliminação de bolhas de ar e fazer a
leitura final do nível da água, que representa o volume de água deslocado pelo
agregado (Lf).
Resultados Ensaio 2
Foi verificado uma leitura de 390cm³
Jogando na fórmula:
𝑚𝑎
𝑝=
𝐿𝑓 − 𝑉𝑙
Onde:
p = massa específica do agregado;
ma = massa do agregado;
Lf = Leitura do volume de água deslocado
Vl = Volume de água inicial:
Conclusão Ensaio 2
A necessidade da realização de ensaios técnicos se deve a manter uma padronização e
qualidade no produto analisado.
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O ensaio de Determinação da massa específica do agregado miúdo por meio do frasco
Chapman normalizado pela NBR 979/1987.
Este tipo de ensaio é feito para determinar o valor real do agregado, pois com a utilização de
água dentro do frasco faz com que os espaços de ar existentes entre as partículas de areia
sejam ocupados totalmente. O ensaio permite que o agregado seja calculado de melhor
maneira para a elaboração do volume do traço de concreto.
Foi concluído que as amostras de areia estão de acordo com a norma e pode ser feita a
utilização na produção de concreto.
Introdução Ensaio 3
A massa unitária no estado solto é a relação entre a massa do agregado seco contida em
determinado recipiente e o volume deste. Ela difere da massa específica absoluta e da
massa específica aparente, pois o volume a ser considerado é o volume de agregado e
dos vazios presentes. A massa unitária pode ser determinada em duas condições, solta e
compacta. A massa unitária solta é obtida considerando o volume da amostra sem que
seja comprimida. Já na massa unitária compactada a amostra sendo divida em 3
camadas onde a camada é recebidos golpes uniformemente com o compactador.
Nesse experimento iremos calcular a massa unitária dos agregados graúdos e miúdos do
laboratório.
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Resultado Ensaio 3
Na primeira verificação foi calculado o volume do recipiente pelas suas dimensões:
Altura Altura Média Raio Raio Média Volume
Recipiente
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (m³)
1 268,78 268,98 268,88 108,05 108,21 108,13 0,1827
2 268,95 268,69 268,82 108,08 108,02 108,03 0,1824
Tabela 2: Valores de área dos Recipientes
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Conclusão
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAUER, L.A. Falcão. Materiais de Construção Vol. 1. 5ª Ed. revisada. RJ: LTC,
2012.
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