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Índice
Introdução
A injeção eletrônica 04
Semicondutores
Diodos 17
Diodo Zener 18
Transistores 19
Circuitos integrados 22
Memórias 23
Máscaras de componentes (Motorola e Bosch) 24
Esquema elétrico
Técnicas de leitura de esquemas elétricos 31
Simbologia dos esquemas elétricos 32
Programador de eprom
Leitura de um arquivo 33
Programação de arquivo 36
O que é um Checksum? 38
Edição de arquivos em hexadecimal 39
Uso de programador ST10 para telecarregamento 40
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Índice
Mapeamento de Ecu’s
Chevrolet
Multec 700 43
Multec EMS 46
Motronic M1.5.4 49
Multec VHC 52
Multec HSFI 54
Bosch ME7.9.6 57
Multec HN14YF-C 59
FIAT
FORD
EEC - V 80
EEC - VI 82
Magneti Marelli 4AFR 84
Magneti Marelli 4CFR 86
Volkswagen
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Índice
Importados
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Introdução
A INJEÇÃO ELETRÔNICA
A injeção eletrônica é um sistema de alimentação de combustível e gerenciamento
eletrônico de um motor. Sua utilização em larga escala se deve à necessidade das indústrias de
automóvel reduzir o índice de emissão de gases poluentes.
O sistema baseia-se num microprocessador que faz todo o gerenciamento dos sinais
enviados pelos sensores e determina a ação de atuadores estrategicamente colocados no motor,
o que permite ter um controle mais eficaz da mistura ar/combustível admitida pelo mesmo, isso se
traduz em maior economia de combustível já que o motor trabalha sempre com a mistura o mais
próximo do adequado e também melhora seu desempenho.
Este sistema veio substituir os convencionais sistemas de alimentação por carburador e
ignição eletrônica transistorizada.
Hoje em dia podemos afirmar que mais de 80% da frota de carros brasileiros já possui essa
tecnologia e a tendência é aumentar ainda mais, por isso cabe aos reparadores de automóveis se
atualizarem com respeito às novas tecnologias que surgem no mercado, pois o futuro é esse, e
caminha rapidamente para que a injeção eletrônica domine a frota de carros no Brasil e no mundo.
À medida que a injeção eletrônica foi sendo implantada, viu-se a necessidade de
profissionais altamente capacitados para fazerem o reparo nos sistemas de injeção, e agora,
atualmente torna-se necessário profissionais para atuarem em uma área mais específica da
Injeção Eletrônica: a reparação de centrais automotivas.
O objetivo deste curso é qualificar os alunos para esse novo mercado usando o raciocínio
lógico, apresentando a técnica de como reparar placas eletrônicas a partir do esquema elétrico do
veículo, fazendo a engenharia reversa, identificando os componentes responsáveis por cada ação
dentro das ECU’s, além de conhecer o funcionamento interno e tráfego dos sinais elétricos dentro
dos módulos.
Com esse material e muita dedicação é possível reparar qualquer central, por isso o incentivo
é que você procure aprender o máximo possível sobre o assunto e não desista de continuar nesse
seguimento, pois desafios são constantes mais a solução é possível.
Assim sendo aproveite o treinamento para tirar todas suas dúvidas e bons estudos!
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Eletrônica Básica
GRANDEZAS ELÉTRICAS
Antes de qualquer outra coisa precisamos saber exatamente o que são grandezas elétricas e
suas respectivas funções dentro de circuito eletrônico. Podemos dizer que as principais grandezas
elétricas são: tensão, resistência, corrente e potência. Veja o que cada uma significa:
Tensão Corrente
Tensão elétrica (denominada por ∆V), A corrente elétrica é o fluxo ordenado
também conhecida como diferença de de partículas portadoras de carga elétrica, ou
potencial (DDP) ou voltagem, é a diferença também, é o deslocamento de cargas dentro
de potencial elétrico entre dois pontos ou a de um condutor, quando existe uma diferença
diferença em energia elétrica potencial por de potencial elétrico entre as extremidades. Tal
unidade de carga elétrica entre dois pontos. deslocamento procura restabelecer o equilíbrio
Sua unidade de medida é o volt (em homenagem desfeito pela ação de um campo elétrico ou
ao físico italiano Alessandro Volta). outros meios (reação química, atrito, luz, etc).
Resistência Potência
Resistência elétrica é a capacidade de Potência elétrica pode ser definida como
um corpo qualquer se opor à passagem de o trabalho realizado pela corrente elétrica em
corrente elétrica mesmo quando existe uma um determinado intervalo de tempo. A unidade
diferença de potencial aplicada. Seu cálculo de medida de potência é o Watt.
é dado pela Primeira Lei de Ohm, e, segundo
o Sistema Internacional de Unidades (SI), é
medida em ohms.
MULTÍMETRO
Com o multímetro é possível realizar as medições das grandezas elétricas e em alguns
multímetros há ainda em sua aplicação funções como: temperatura em Celsius e Fahrenheit, teste de
semicondutores (diodos), teste de continuidade de condutores e percentual de sinais Duthy Cicle.
Simbologia do multímetro:
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Eletrônica Básica
Utilização do multímetro
Para medir tensão de corrente contínua devemos:
1 Colocar o multímetro na escala de Tensão Contínua.
2 Colocar as pontas de prova corretamente na fonte que
desejamos medir a Tensão, lado positivo.
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Eletrônica Básica
OSCILOSCÓPIO
Utilização do osciloscópio:
O osciloscópio é basicamente um dispositivo capaz de desenhar o gráfico de um sinal elétrico,
mostrando a sua variação ao longo do tempo. Cada quadrado na tela do osciloscópio é chamado de
divisão.
Por exemplo: com ele podemos identificar se o processador está enviando o pulso de disparo
de uma bobina, se esse pulso está saindo do componente responsável e se está chegando até o
conector do bocal da central.
Interpretando o osciloscópio:
Antes de fazer a leitura dos parâmetros da forma de onda medida, temos de verificar qual é
o valor do ajuste da base de tempo e da escala de tensão que estão configuradas. No exemplo a
seguir temos:
Base de tempo: é igual 10 ms por divisão. Significa que a varredura horizontal leva 10 ms para
varrer o espaço de uma divisão horizontal da tela.
Escala de tensão: 5 V por divisão. Significa que uma variação de 5 V no sinal de entrada
corresponde a uma divisão vertical da tela.
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Eletrônica Básica
Ajustando o osciloscópio:
Os osciloscópios possuem basicamente 4 ajustes principais:
1 Offset.
2 Base de tempo.
3 Escala de tensão.
4 Trigger.
Offset:
Com este ajuste podemos deslocar verticalmente a forma de onda na tela do osciloscópio.
Assim, podemos fazer com que o eixo X da forma de onda desenhada fique no centro da tela ou
em outra posição, de acordo com nossa conveniência.
Base de tempo:
Com este ajuste podemos escolher a velocidade da varredura horizontal da tela. Veja que
nas duas medições o período da forma de onda é de 30 ms.
Escala de tensão:
Com este ajuste podemos escolher qual valor da tensão do sinal de entrada que será
representado por cada divisão vertical da tela. Veja que nas duas medições o valor da amplitude
da tensão é de 10 V.
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Eletrônica Básica
Trigger:
O trigger (gatilho) é um recurso que sincroniza a base de tempo do osciloscópio com o sinal
medido, evitando o deslizamento horizontal do traço. Isto faz com que o desenho do traço da
forma de onda medida fique estável na tela. A figura abaixo ilustra uma medição com o trigger mal
configurado e, à direita, a mesma medição com o trigger bem configurado. Com o trigger ativo,
o osciloscópio pára de desenhar a forma de onda toda vez que a varredura chega no extremo
direito da tela e só começa a desenhar o novo traço caso o evento de trigger ocorra. Isto faz
com que a forma de onda seja sempre desenhada a partir do mesmo ponto. O evento de trigger
ocorre quando a forma de onda medida atinge o valor e a direção (crescente ou decrescente)
determinados pelo usuário.
Com o Osciloscópio podemos observar o sinal elétrico na sua amplitude mínima e máxima,
observar os ciclos e a frequência com que ocorre o sinal, além de analisarmos a integridade desse
sinal (se não há interrupções).
Por essas características o osciloscópio também se torna um equipamento indispensável no
diagnóstico de defeitos nas centrais.
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Eletrônica Básica
RESISTORES
Os resistores são elementos que apresentam uma
dificuldade a passagem de eletricidade e esses elementos
podem ter uma resistência fixa ou variável. A Resistência
elétrica é medida em Ohms (Ω).
Os resistores tem uma propriedade muito peculiar: quanto maior o seu valor, menor será a
corrente elétrica que passa por ele.
Existem muitos tipos de resistores utilizados, e na grande maioria são muitos pequenos para
carregarem em seu corpo o seu valor nominal. Desta forma, os fabricantes utilizam código de
cores ou códigos numéricos para informar seu valor.
Resistores menores ainda, que geralmente são do tipo SMD, soldados diretamente na placa
nem sempre tem seu valor nominal impresso no corpo, sendo necessário recorrer ao manual
técnico do equipamento para saber valor correto.
Simbologia do resistor:
Assim temos o valor dos dígitos 10 multiplicado por 100Ω, resultando em 1000 Ω.
Dessa maneira simples poderemos calcular qualquer valor de resistores inclusive os de
5 cores, pois também não fogem a regra, somente adiciona-se um dígito na sua verificação de
cálculos. Veja o exemplo na página seguinte.
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Eletrônica Básica
Dígito
1
x 100 Ω
Um resistor SMD com o valor igual a 102 podemos associar os dois primeiro números como
dígito (10) e o número dois é o multiplicador (100Ω) totalizando 1000Ω.
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Eletrônica Básica
REDE RESISTIVA
Uma Rede Resistiva nada mais é que vários resistores interligados dentro de um único
encapsulamento, sendo um terminal comum para todos. É usado em circuitos que exigem
economia de espaço dentro da placa. Uma Rede Resistiva é comumente aplicada nas ECU’s
Japonesas, como Honda Civic, Toyota, Mitsubishi e outros.
CAPACITORES
O Capacitor é um componente usado em quase todas as placas eletrônicas. Ele permite
armazenar cargas elétricas na forma de um campo eletrostático e mantê-la durante certo tempo,
mesmo que a alimentação seja retirada do circuito. Os Capacitores são usados em fontes de
alimentação e em muitas placas eletrônicas principalmente nas ECU’s.
A função mais comum de um Capacitor é estabilizar a corrente elétrica evitando oscilações
que podem de certa danificar outros componentes dentro da placa.
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Eletrônica Básica
O capacitor eletrolítico é formado por duas placas condutoras separadas por um isolante
chamado de Dielétrico. As placas servem para armazenar cargas elétricas provenientes da fonte
de alimentação.
Quando aplicada uma tensão nos terminais do capacitor eletrolítico armazena cargas
elétricas negativas em uma placa e positiva em outra.
Capacitor de cerâmica:
O capacitor de cerâmica tem como principal característica filtrar ruídos ou picos de tensão no
circuito ao qual ele está ligado. Eles geralmente não têm polaridade, desse modo não precisamos
nos preocupar caso troquemos um capacitor de um determinado circuito.
Uma grande dificuldade que temos com respeito ao capacitor de cerâmica do modelo SMD,
é que por ser muito pequeno não possui seu valor de capacitância impresso no seu corpo, nesse
caso, se constatado defeito, podemos pegar um com o mesmo tamanho e cor e colocá-lo no lugar
do capacitor avariado.
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Eletrônica Básica
Até 10 pF Acima de 10 pF
B = ± 0,10pF G = ± 2%
C = ± 0,25pF H = ± 3%
D = ± 0,50pF J = ± 5%
F = ± 1pF K = ± 10%
M = ± 20%
P = + 100% -0%
S = + 50% -20%
Z = + 80% -20%
Capacitores de tântalo:
Este tipo de capacitor é feito à base de um composto chamando tântalo ou tantálio. Os
capacitores de tântalo possuem grandes valores de capacitância semelhante aos de óxido de
alumínio (eletrolítico).
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Eletrônica Básica
Capacitores são classificados de acordo com o material usado como dielétrico. Os seguintes
tipos de dielétricos são usados:
Cerâmica - valores baixos até cerca de 1uF.
Poliestireno - geralmente na escala de picofarads.
Poliéster - de aproximadamente 1nF até 1000000uF.
Polipropileno - baixa perda, alta tensão, resistente a avarias.
Tântalos - compacto, dispositivo de baixa tensão, de até 100uF aproximadamente.
Eletrolítico - de alta potência, compacto, mais com muita perda, na escala de 1uF a 1000uF.
Simbologia do varistor:
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Eletrônica Básica
CRISTAL PIEZOELÉTRICO
O cristal é um componente que gera um sinal de frequência invariável (clock) para o
processador a fim de mantê-lo funcionando. Esse sinal gerado pelo cristal é sempre o mesmo
independente da velocidade do veículo, tensão da bateria ou outros fatores que podem interferir no
funcionamento do veículo.
Fazendo uma analogia bem interessante, podemos comparar o cristal a um coração, o
coração do processador, pois ele vai ficar excitando o mesmo para que não pare de funcionar.
Este sinal é tão vital, que sem ele a ECU para completamente.
DIODOS
O diodo é um dispositivo ou componente eletrônico composto de um material semicondutor
de silício ou germânico numa película cristalina cujas faces opostas são dopadas por diferentes
gases durante sua formação (elétrons e lacunas).
Existem dois tipos de diodos o retificador e o zener, onde ambos possuem polaridade em sua
aplicação na placa para que façam a suas funções.
Zona de depleção
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Eletrônica Básica
DIODO RETIFICADOR
Diodo retificador é um componente eletrônico unidirecional, ou seja, conduz corrente
elétrica em apenas um sentido. A principal função é de retificar o sinal. É o tipo mais simples
de componente eletrônico semicondutor, usado como retificador de corrente elétrica em
transformadores e outros.
Temos duas situações que podemos polarizar o diodo “POLARIZAÇÃO DIRETA e INVERSA”.
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Eletrônica Básica
DIODO ZENER
Os diodos zeners têm características singulares, que os tornam adequados para manter
uma determinada tensão fixa em um circuito. Sabemos que as tensões encontradas nas tomadas
domésticas costumam apresentar variações. Por outro lado os aparelhos eletrônicos precisam de
tensões constantes para trabalhar adequadamente. Para manter a tensão constante nos circuitos
eletrônicos, existem alguns dispositivos, sendo os mais comuns os diodos zeners. Em conjunto
com outros componentes eles podem receber tensões que variam e “transformá-las” em tensões
constantes.
Funcionamento básico:
Quando polarizado diretamente, um diodo zener conduz como um diodo retificador, ou seja, a
partir de aproximadamente 0,6V de tensão entre os seus terminais começa a haver a circulação de
uma corrente. Nesta situação a tensão se estabiliza em aproximadamente 0,7V. A grande diferença
entre os diodos retificadores e os diodos zener está na região de polarização negativa. Os diodos
convencionais suportam a tensão reversa até um determinado limite. Vale lembrar que, quando
polarizado inversamente, um diodo não conduz. No entanto, quando chega ao limite de tensão
reversa que o diodo suporta, o mesmo conduz de forma muito intensa e acaba logo se queimando
quando chega na região de avalanche.
O diodo zener, quando é submetido à polarização inversa, apresenta funcionamento
semelhante ao retificador, exceto pelo fato de não queimar. Quando conduz inversamente ele ainda
está distante da tensão de ruptura. Outra característica importante é que a tensão de condução
inversa (tensão zener) pode ser escolhida pelo fabricante, dependendo da dopagem aplicada.
Aplicações:
Normalmente o diodo zener é utilizado como referência de tensão em fontes de alimentações.
R. limitadora
8Ω
+ +
- -
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Eletrônica Básica
16v 10v 6v 6v
Zenner de10v Zenner de10v
DIODO SMD
Seguem a mesma lógica dos resistores SMD, onde, à medida que os equipamentos
eletrônicos foram ficando menores, os componentes internos também e consequentemente os
diodos seguiram a mesma linha ficando pequenos e para economizar espaço foram soldados
diretamente na superfície da placa. Porém o teste e valores são iguais aos diodos do tipo PTH
(convencionais).
TRANSISTORES
A história do transistor - também conhecido como “transístor” - começou já no tempo em
que eram utilizadas válvulas nos computadores. O foco das pesquisas da época era justamente
o aperfeiçoamento e redução do tamanho das válvulas, além do aumento de sua eficiência, pois
elas consumiam muita energia.
Portanto, era necessário que as válvulas fossem substituídas por um novo componente
menor e mais barato. As pesquisas militares começavam a ficar cada vez mais complexas e
demandavam que os computadores tivessem seu tamanho reduzido e pudessem trabalhar em
frequências maiores. As válvulas não eram capazes disso, levando os cientistas a procurarem
outros componentes.
Em novembro de 1947, os cientistas do laboratório da bell telephone descobriram o transistor,
apesar de suas pesquisas tentarem ir para outra direção. Eles verificaram que quando aplicada
certa tensão a um dos terminais do componente, o sinal que saía no outro terminal era amplificado.
Sendo assim, o transistor se tornou o responsável pela amplificação de sinal, além de servir como
um controlador que interrompe ou libera a passagem de corrente elétrica.
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Eletrônica Básica
Seu baixo custo permitiu que se transformasse num componente quase universal para
tarefas não mecânicas. Os transistores hoje em dia têm substituído quase todos os dispositivos
eletromecânicos na maioria dos sistemas de controle, e aparecem em grandes quantidades em
tudo que envolva eletrônica desde os computadores aos carros.
Todo transistor possui três terminais, coletor, base e emissor. Um dos terminais recebe a
tensão elétrica (base), e os outros enviam o sinal amplificado (coletor para o emissor). O terminal
“base” é o responsável pelo controle desse processo, pois a corrente elétrica entra e sai pelos
“coletor e emissor” somente quando é aplicada tensão elétrica no terminal “base”.
Para simplificar, podemos pensar no transistor como uma torneira. O lado do cano que vem
da rua é o terminal de entrada (coletor) e o lado de onde sai à água é o terminal de saída (emissor).
Quando você abre ou fecha a torneira, sua mão atua como o terminal (base). No entanto devemos
lembrar que nos transistores Darlington só há dois estágios, ou estará ligado ou desligado,
comparando novamente com a torneira, ou estará totalmente aberta ou totalmente fechada.
Base
Coletor
B C Emissor
E
1° teste: a ponta vermelha deve estar na BASE como referência e quando estiver medindo
não deverá ser removida, coloque a ponta preta no COLETOR a medida deverá ser de 0,3V a
0,8v. Depois coloque a ponta preta no EMISSOR e a medida será maior que 0,7V.
2° teste: coloque a ponta preta no COLETOR ou na carcaça, e a ponta vermelha na BASE e
a medida será de 0,3 a 0,8v. Depois coloque a vermelha no EMISSOR a medida também deverá
ser de 0,3v a 0,8V.
Nenhum dos terminais deverá estar em curto.
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Eletrônica Básica
G: Gate
D: Dreno
S: Source
Porta
Fonte
G D S
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Eletrônica Básica
REGULADOR DE TENSÃO
Um regulador de tensão é um dispositivo, geralmente formado por
semicondutores, tais como diodos zener e circuitos integrados reguladores de
tensão, que tem por finalidade a manutenção da tensão de saída de um circuito
elétrico. Sua função principal é manter a tensão produzida dentro dos limites
exigidos pelo sistema elétrico que está alimentando e para tanto é necessário
que a tensão de entrada seja superior à tensão de saída.
Um regulador de tensão é incapaz de agir compensando quedas de tensão
ou corrente em sua entrada, para entrega com tensão adequada. Para tanto, dele
se esperaria além da regulação, as funções de um gerador (bateria, transformador,
fonte de alimentação, dínamo, alternador e afins), pois a compensação de queda de
energia só se obtém com geração de energia.
Os reguladores de tensão das placas eletrônicas de automóveis são muito parecidos com
os transistores, pois possuem o mesmo encapsulamento, porém é preciso atenção para não
confundí-los. Geralmente a inicial do código de aplicação do regulador de tensão é a letra “L” 78,
que neste caso é Positivo, já os “L” 79 são para potenciais Negativos.
Outro ponto importante é que a tensão de trabalho é determinada pelos números finais, no
caso da imagem abaixo (05) é de 5 volts.
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Eletrônica Básica
Após sucessivas interconexões, por boro e fósforo, os componentes formados ainda são
interconectados por uma camada extremamente fina de alumínio, depositada sobre a superfície e
isolada por uma camada de dióxido de silício.
MEMÓRIAS
Sabemos que as informações como a senha do imobilizador, fica armazenada em memórias
Eprons. Memórias são componentes que armazenam dados. Existem hoje em dia vários tipos de
memórias.
As memórias ROM (Read-Only Memory - Memória Somente de Leitura) recebem esse
nome porque os dados são gravados nelas apenas uma vez. Depois disso, essas informações
não podem ser apagadas ou alteradas, apenas lidas pelo computador, somente por meio de
procedimentos especiais. Outra característica das memórias ROM é que elas são do tipo não
volátil, isto é, os dados gravados não são perdidos na ausência de energia elétrica ao dispositivo.
Eis os principais tipos de memória ROM:
PROM (Programmable Read-Only Memory): esse é um dos primeiros tipos de memória ROM.
A gravação de dados neste tipo é realizada por meio de aparelhos que trabalham através de uma
reação física com elementos elétricos. Uma vez que isso ocorre, os dados gravados na memória
PROM não podem ser apagados ou alterados;
EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory): as memórias EPROM têm como principal
característica a capacidade de permitir que dados sejam apagados do dispositivo. Isso é feito com
o auxílio de um equipamento que emite luz ultravioleta. Nesse processo, os dados gravados são
apagados por completo. Somente depois disso é que uma nova gravação pode ser feita através de
um programador;
EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory): este tipo de memória
ROM também permite a regravação de dados, no entanto, ao contrário do que acontece com as
memórias EPROM, os processos para apagar e gravar dados são feitos eletricamente, fazendo
com que não seja necessário mover o dispositivo de seu lugar para um aparelho especial para que
a regravação ocorra;
EAROM (Electrically-Alterable Programmable Read-Only Memory): as memórias EAROM
podem ser vistas como um tipo de EEPROM. Sua principal característica é o fato de que os dados
gravados podem ser alterados aos poucos, razão pela qual esse tipo é geralmente utilizado em
aplicações que exigem apenas a reescrita parcial de informações;
Flash: as memórias Flash também podem ser vistas como um tipo de EEPROM, no entanto,
o processo de gravação (e regravação) é muito mais rápido. Além disso, memórias Flash são mais
duráveis e podem guardar um volume elevado de dados;
As memórias RAM (Random-Access Memory - Memória de Acesso Aleatório) constituem uma
das partes mais importantes dos computadores, pois são nelas que o processador armazena os
dados com os quais está lidando. Esse tipo de memória tem um processo de gravação de dados
extremamente rápido, se comparado aos vários tipos de memória ROM.
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Eletrônica Básica
No entanto, as informações gravadas se perdem quando não há mais energia elétrica, isto é,
quando o computador é desligado, sendo, portanto, um tipo de memória volátil.
Há dois tipos de tecnologia de memória RAM que são muito utilizados: estático e dinâmico,
isto é, SRAM e DRAM, respectivamente. Há também um tipo mais recente chamado de MRAM.
SRAM (Static Random-Access Memory - RAM Estática): esse tipo é muito mais rápido que as
memórias DRAM, porém armazena menos dados e possui preço elevado se considerar o custo
por megabyte. Memórias SRAM costumam ser utilizadas como cachê.
DRAM (Dynamic Random-Access Memory - RAM Dinâmica): memórias desse tipo possuem
capacidade alta, isto é, podem comportar grandes quantidades de dados. No entanto, o acesso a
essas informações costuma ser mais lento que o acesso às memórias estáticas. Esse tipo também
costuma ter preço bem menor quando comparado ao tipo estático.
Essa lista é bastante completa, numa compilação de mais de 485 máscaras (códigos secretos)
de chips de produtos eletrônicos Motorola® presentes em equipamentos eletrônicos como centrais
de injeção eletrônica e em torno de 185 máscaras relacionadas com componentes eletrônicos
Bosch®.
Abaixo temos uma prévia da lista de componentes mascarados. A lista se encontra no CD
que acompanha o material.
1E53M XC68HC711P2
C85W XC68HC711L6
IH96P XC68HC711KS8
D61N XC68HC711KA4
C45A XC68HC711D3
D41V XC68HC705BE12
E41C PC68HC916Y1
Maiores informações sobre Máscaras de componentes Motorola® e Bosch® consulte a lista anexada ao
CD que acompanha o Material didático.
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Soldagem
Soic/Psop/Plcc e Dip:
Tendo em mente esses cuidados conseguiremos soldar qualquer componente dentro
de uma placa de circuito impresso, principalmente as Soic, Psop, Plcc e Dip que são tipos de
encapsulamentos para as memórias mais conhecidas dentro das ECU’s.
Para aprimorar as técnicas de soldagem é preciso praticar, porém para auxiliar nessa prática,
o vídeo produzido pela Chiptronic com o Título “Técnicas de Soldagem” (material está anexado
ao CD), vai ajudar e mostrar passo a passo como fazer a retirada do componente da placa e a
soldagem eficaz do mesmo dentro da ECU’s.
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Reparo de Centrais
REPARO DE CENTRAIS
Estratégia de funcionamento das ECU’s:
O sistema de injeção eletrônica de combustível funciona com todos os componentes ligados
a um módulo, considerado o cérebro do sistema. Com uma linguagem digital os sensores e
atuadores trabalham para aperfeiçoar ao máximo a injeção de combustível em qualquer nível de
funcionamento do motor.
O sistema conta com seu principal componente denominado módulo de injeção eletrônica.
Também conhecida como MCE, módulo de controle eletrônico, este componente tem um
processador de alta velocidade que processa as informações vindas dos sensores e também
comanda a ação dos atuadores. Um pacote de informação sobre a melhor quantidade de
combustível a ser injetada, nas mais diversas condições de funcionamento do motor, está gravada
em uma memória ROM Read Only Memory. Esta memória armazena dados que foram gravados na
fabricação, com pastas que simulam qualquer condição de funcionamento do motor.
Outro componente dentro do módulo é a memória RAM, Randon Access Memory. Este
componente é uma memória volátil. Esta memória monta pastas de informação vinda de cada
“ciclo de frequência de trabalho” dos sensores. O processador então compara as informações da
RAM com a ROM e determina a melhor estratégia de alimentação de combustível como tempo de
injeção e avanço da centelha elétrica das velas.
A velocidade destas informações é praticamente instantânea, por isso, cada variação sentida
pelos sensores são traduzidos em milésimos de segundos e convertidos em uma ação no motor.
Um exemplo, o sensor de posição da borboleta percebe a variação da abertura da mesma, como a
frequência de trabalho do processador do módulo é muito alta este já monta uma pasta com esta
informação e determina que o tempo de injeção deva aumentar, assim o motor ganha rotação.
O Sistema de injeção eletrônica de combustível é fascinante, pela velocidade de cálculo para
se determinar o tempo de abertura dos injetores e por determinar o grau exato de ignição para
cada ciclo de frequência do motor com o objetivo de economia de combustível e redução de gases
poluentes.
A maioria dos sistemas dispõe da estratégia de auto diagnose, e é auto adaptativa, o que
possibilita a correção automática (avanço de ignição, marcha - lenta e tempo de injeção). Alguns
modelos tem bloqueio da partida do motor. Através do sistema de imobilizador, que visa proteger o
veículo contra roubos.
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Reparo de Centrais
Os sensores são responsáveis por enviar os sinais para a ECU processar e comandar as ações dos
atuadores de acordo com a estratégia de funcionamento adotada.
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Reparo de Centrais
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Interpretação de sinais
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Interpretação de sinais
Agora veja os sinais de sensores vitais e como são tratados dentro da ECU.
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Esquema elétrico
ESQUEMA ELÉTRICO
Técnica de Interpretação de Esquemas Elétricos:
Para entendermos como interpretar um esquema elétrico tomemos como exemplo o
esquema parcial do sistema de injeção Bosch M1.5.4 que equipa os veículos Chevrolet Vectra,
Blazer, S10 1997 até 2002.
Interpretar um esquema é muito simples e um passo fundamental para efetuarmos um
mapeamento nas ECU’s, por isso é importante entender muito bem esse procedimento.
Próximo passo;
devemos analisar
as posições e
numeração dos
pinos no bocal,
neste caso temos
uma imagem
que nos ajuda a
descobrir isso.
Após esses dois primeiros passos importantes é possivel analisar os esquemas e fazer as
leituras dos sensores e atuadores.
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Esquema Elétrico
Área dos
eletroinjetores:
O retângulo com a
referência “A06”, nos
mostra o endereço do
positivo, que provém do
relé principal do pino
“87”.
Observamos os
sensores e seus
respectivos terminais:
As letras apresentadas acima são as legendas que correspondem as cores de cada fio
Terminais que tem uma
do chicote elétrico do componente. Note algumas legendas e seus significados:
“seta” preta referem-se a
massa dos sensores. MR/AM: Marrom com listra Amarela; MR/VD: Marrom com listra Verde; BR/VM: Branco
com listra Vermelha; CZ/AZ: Cinza com listra Azul.
Terminais com o símbolo
de “+”, é o positivo de 5 Geralmente nos esquemas já são apresentados uma legenda contendo os símbolos
volts vindo da ECU. de cores dos fios.
E os terminais que têm
a letra “S”, é o sinal que
esse sensor envia para
a ECU. O outro lado do conector corresponde a alguns atuadores
que fazem parte do sistema de injeção, note que eles também são
disparados pela ECU, exceto a bomba de combustível, pois quem a
alimenta é o relé e esse sim é comandado pela ECU.
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Programador de Eprom
PROGRAMADOR DE EPROM
Um passo importante do reparo de ECU’s é a programação. Por se tratar de um
microcomputador às vezes surgem inconvenientes em relação aos arquivos armazenados dentro
das memórias. Uma coisa muito comum é o fato de que os arquivos armazenados na memória
podem apagar-se, em partes ou completamente, quando isso acontece dizemos que o arquivo
está CORROMPIDO. Isso pode acontecer talvez por sobrecarga de tensão ou a falta dela. Se isso
acontecer o veículo não funcionará devido à falta de informações vitais que estavam na Eprom que
se corrompeu.
Porém é possível solucionar defeitos como esse através de um programador de Eprom,
onde poderemos programar um arquivo novo dentro da memória que está corrompida, porém
é importante salientar que para executar esse procedimento é necessário termos o arquivo em
questão em um banco de dados próprio, e mais importante ainda, o arquivo deve ser correto,
ou seja, deve ser coerente com a ECU que vamos executar a programação. Nessa seção
aprenderemos na prática como executar tais procedimentos usando o programador de Eprom da
ELNEC,o BEEPROG.
Leitura de um arquivo:
Com esse procedimento poderemos fazer a leitura de uma Eprom e principalmente salvar o
conteúdo lido em um banco de dados próprio, além de fazer uma verificação do arquivo quanto a
se está apagado ou não.
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Programador de Eprom
Leitura do Arquivo:
www.chiptronic.com.br 35
Programador de Eprom
36 www.chiptronic.com.br
Programador de Eprom
PROGRAMAÇÃO DE UM ARQUIVO
O próximo passo que aprenderemos é a gravação de um arquivo dentro da memória Eprom,
para isso proceda do seguinte modo:
Agora é só clicar na
opção “Abrir” e o arquivo
selecionado estará aberto
dentro do software e pronto
para programar.
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Programador de Eprom
38 www.chiptronic.com.br
Checksum
O QUE É UM CHECKSUM?
Toda vez que fazemos a leitura de um arquivo ou o abrimos dentro do software do Elenc,
um conjunto de números e letras apareceram numa tela no canto inferior esquerdo. Esse conjunto
alfanumérico é o Checksum do arquivo em questão. Mas o que é um CHECKSUM?
O Checksum é obtido calculando a soma de todos os dados armazenados na memória não
volátil (EPROM ou FLASH) e anotando os últimos 4 caracteres hexadecimais.
Para checar se os dados de certa memória em questão estão íntegros (sem alteração),
realiza-se novamente uma leitura da memória e o software de leitura fornecerá então a soma dos
dados, obtendo assim seu novo Checksum. Então se pode compará-lo ao Checksum original
da memória. Caso o Checksum seja igual, é pouco provável que a memória tenha seu conteúdo
alterado, porém caso seja diferente, a memória com toda certeza foi corrompida, e necessita ser
corrigida.
Algumas centrais possuem conferência de Checkusum por hardware, isto é, a própria
central lê os dados, e verifica se a soma está integra. Caso negativo acenderá a luz de anomalia
e anotará um erro. Isto é bastante comum de ocorrer em sistemas de injeção que tenham sido
remapeados. Geralmente o remapeamento de centrais é feito com objetivos de conversão de
combustível (de gasolina para álcool ou gás) ou mesmo aumento de potência do motor. Para
estes casos, softwares de correção de Checksum são utilizados. Esses softwares criam
determinados valores em posições não usadas da memória, que quando somados aos demais
dados da memória corrigem o Checksum, isto é, fazem dar o mesmo valor do Checksum original,
enganando assim o hardware, fazendo o sistema “pensar” que os dados não foram alterados.
O nome Checksum vem do inglês que é a “soma de verificação”, esse conjunto de caracteres
é utilizado para conferir a integridade do arquivo em questão. Podemos compará-lo como sendo
a identidade do arquivo, e cada um terá o seu próprio Checksum identificador, e através dele
podemos saber se o arquivo está ou não corrompido.
Para ajudar na identificação do Checksum temos uma tabela de comparação para alguns
modelos de sistemas, e com isso saberemos exatamente a integridade do arquivo. Essa tabela
esta disponível no CD que acompanha o material didático.
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Edição de Arquivos em Hexadecimal
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Programador ST10
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Chevrolet
A identificação de cada fio é bem visível, porque nos próprios fios há especificado suas
funções, desse modo é só colocar o fio no respectivo pino no bocal da ECU.
Por se tratar de um cabo universal podemos fazer a ligação de qualquer central que o ECU
Test simule, e consequentemente atende toda a gama de teste e simulações.
Aprenderemos em detalhes como pinar na prática um cabo universal usando o esquema
elétrico a partir do esquema elétrico do veículo.
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Chevrolet
www.chiptronic.com.br 43
Chevrolet/Multec 700
8 7
9
6
10
11 5
4
1
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Chevrolet/Multec 700
www.chiptronic.com.br 45
Chevrolet/Multec 700
8 - Aterramento;
9 - Entrada do sinal da luz de marcha;
10 - Sem uso específico;
11 - Saída de sinal para o computador de bordo;
8 - Drive Delco 196 E – 16045980
12 - Entrada de sinal para o relé do ar-condicionado;
13 - Saída de sinal para o relé do ar-condicionado 14-
sem uso específico;
15 - Aterramento.
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Chevrolet/Multec IEFI
9 8 7 6 5
10
11
12 1
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Chevrolet/Multec IEFI
2 - Cristal XTAL Gera um clock (time) em uma frequência invariável para que o processador funcione.
3 - Mencal (Memória Eprom onde contêm todas as informações de funcionamento do veículo como: tempo
de Calibração) de injeção, avanço de ignição e outras estratégias de funcionamento.
4 - Processador
Executa funções secundárias e trabalha em conjunto com o processador principal.
Secundário
48 www.chiptronic.com.br
Chevrolet/Multec IEFI
10 - Circuito Integrado Responsável pelo acionamento da bobina de ignição. Lembre-se que integrado a
no 2960 bobina existe um módulo de ignição que amplifica a potência do sinal.
12 - Circuito Integrado
Responsável pelo acionamento do driver do relé da bomba de combustível.
no 16221256
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Chevrolet/Motronic M1.5.4
5 4
6 3
11
10
8 9
50 www.chiptronic.com.br
Chevrolet/Motronic M1.5.4
2 - Cristal XTAL Gera um clock (time) em uma frequência invariável para que o processador funcione.
4 - Componente 30358
Regulador de tensão de 12 volts para 5 volts.
ou 30284
5 - Interface de Converte o sinal analógico do sensor de detonação para sinal digital, esse componente
Detonação - 30389 pode ou não estar presente, isso vai depender da aplicação do veículo.
Esse componente tem uma função importante do circuito de rotação, pois é ele quem
vai transformar o sinal analógico do sensor de rotação indutivo em sinal digital para o
processador. Segue alguns pinos importantes.
7- Circuito integrado
1 - Saída do sinal de rotação já convertido (digital) para o processador no pino 50 com
de 24 terminais no
amplitude de 5 volts;
30311
2 - Entrada de + 5 volts;
3 - Entrada do sinal de rotação (analógico) com amplitude de 2,2 volts;
24 - Aterramento.
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Chevrolet/Motronic M1.5.4
Este drive é responsável pelo disparo negativo da bobina de ignição, geralmente são
dois, um para a bonina 1 e o outro para a bobina 2. Veja os pinos deste drive:
1 - Entrada do sinal de disparo da bobina (vem de um CI no TLE 4226);
9 - Drive de 5 terminais
2 - Linha + 15 (vem do relé principal pino 37 do bocal);
– 30023
3 - Saída de sinal de disparo da bobina;
4 - Entrada de + 5 volts;
5 - Aterramento.
CI tem funções importantes, tais como: acionar relé da bomba, luz de anomalias e
principalmente o drive das bobinas de ignição. Segue os pinos do componente.
1 - Entrada do sinal da bobina de ignição;
2 - Entrada do sinal da bonina de ignição;
3 - Pino 67 do processador;
4 - Pino 9 do processador;
5, 6, 7, 8 - Aterramento;
9 - Entrada do sinal para acionar o relé da bomba;
10 - Entrada do sinal para acionar luz de anomalias;
10 - Circuito Integrado 11 - Status de saída analógica;
- TLE 4226 G 12 - Status de saída digital;
13 - Entrada de + 5 volts;
14 - Prefst-usado pelo processador;
15 - Saída para acionar luz de anomalias;
16 - Saída para acionar relé da bomba;
17, 18, 19, 20 - Aterramento;
21 - Saída sem uso específico;
22 - Saída sem uso específico;
23 - Saída para acionar drive da bobina de ignição;
24 - Saída para acionar drive da bobina de ignição.
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Chevrolet/Multec H-Delphi
8 9
10
11
4 3 1
www.chiptronic.com.br 53
Chevrolet/Multec H-Delphi
2 - Cristal XTAL Gera um clock (time) em uma frequência invariável para que o processador funcione.
3 - Soic 8 pinos no
Eprom onde contém o arquivo do imobilizador.
95040
4 - Circuito integrado
Regulador de tensão 12 volts para 5 volts.
no 09400872
Transistor NPN que é responsável pelo disparo da bobina de ignição 1. Veja os pinos:
5 - Transistor no 1 - Entrada do sinal para o disparo da bobina;
09398588 2 - Saída de sinal para o disparo da bonina;
3 - Aterramento.
Transistor NPN que é responsável pelo disparo da bobina de ignição 2. Veja os pinos:
6 - Transistor no 1 - Entrada do sinal para o disparo da bobina;
09398588 2 - Saída de sinal para o disparo da bonina;
3 - Aterramento.
10 - Circuito integrado
Interface do sensor de detonação.
no 09402076
54 www.chiptronic.com.br
Chevrolet/HSFI 2.3
8 9
10
11
12
5
13
4 1 3
www.chiptronic.com.br 55
Chevrolet/HSFI 2.3
2 - Cristal XTAL Gera um clock (time) em uma frequência invariável para que o processador funcione.
3- Soic 8 pinos no
Eprom onde contém o arquivo do imobilizador.
95040
4 - Circuito integrado
Regulador de Tensão 12 volts para 5 volts.
no 09400872
5 - Circuito integrado
Interface de comunicação: Protocolo CAN-Bus de dados.
no TJA 1054 AT
Transistor NPN que é responsável pelo disparo da bobina de ignição 1. Veja os pinos:
6 - Transistor no 1 - Entrada do sinal para o disparo da bobina;
09398588 2 - Saída de sinal para o disparo da bonina;
3 - Aterramento.
Transistor NPN que é responsável pelo disparo da bobina de ignição 2. Veja os pinos:
7 - Transistor no 1 - Entrada do sinal para o disparo da bobina;
09398588 2 - Saída de sinal para o disparo da bonina;
3 - Aterramento.
8 - Circuito integrado
Interruptor inteligente de baixa potência.
no TLE 4226 G
10 - Transistores
Drives do circuito do motor do corpo de borboleta eletrônico.
no D645AF
Responsável por enviar sinais para o circuito de drives do motor do corpo de borboleta
Eletrônico. Observe os pinos de saída:
3 - Saída de sinal para o drive de controle do motor do corpo de borboleta (pino do
11 - Circuito integrado bocal B31);
no 16250829 8 e 9 - Saída de sinal para o drive de controle do motor do corpo de borboleta (pino do
bocal B15);
27 - Saída de sinal para o drive de controle do motor do corpo de borboleta (pinos do
bocal B16 e B32)
56 www.chiptronic.com.br
Chevrolet/HSFI 2.3
12 - Circuito integrado
Interface do sensor de rotação (converte o sinal analógico em digital)
no 09402076
www.chiptronic.com.br 57
Chevrolet/Bosch ME7.9.6
5 6
10
8 9
58 www.chiptronic.com.br
Chevrolet/Bosch ME7.9.6
2 - Cristal XTAL Gera um clock (time) em uma frequência invariável para que o processador funcione.
6 - Circuito integrado
Interface de comunicação: Protocolo CAN-Bus de dados.
no 09398588
7 - Componente no
Diodo do circuito de proteção.
SM8A27
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Chevrolet/Multec HN14YF-C
8 7
9 6
10 4
1 2
60 www.chiptronic.com.br
Chevrolet/Multec HN14YF-C
2 - Cristal XTAL Gera um clock (time) em uma frequência invariável para que o processador funcione.
7 - Diodos
Estão no meio do caminho do sinal do relé principal como proteção.
Retificadores
9 - Circuito integrado
Regulador de tensão de 12 volts para 5 volts e interface de comunicação da rede CAN.
no 990X1
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FIAT
62 www.chiptronic.com.br
FIAT/IAW 1G7
12 11 10 9 8 7
6
13
14 1 2 3 4 5
www.chiptronic.com.br 63
FIAT/IAW 1G7
2 - Cristal XTAL Gera um clock (time) em uma frequência invariável para que o processador funcione.
3 - Processador Motorola
Processador Auxiliar.
no GSCT30310FCO 5
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Chevrolet / Motronic M1.5.4
14- Componente
Regulador de tensão 12 volts para 5 volts.
no 10226
www.chiptronic.com.br 65
FIAT/IAW P8
6 5
10
11
4
2 12 3
66 www.chiptronic.com.br
FIAT/IAW P8
Aciona injetor 2:
1 - Entrada de sinal para injetor 2;
8 - Transistor no 9440
2 - Saída de sinal para injetor 2;
3 - Aterramento.
Aciona injetor 3:
1 - Entrada de sinal para injetor 3;
9 - Transistor no 9440
2 - Saída de sinal para injetor 3;
3 - Aterramento.
Aciona injetor 1:
1 - Entrada de sinal para injetor 1;
10 - Transistor no 9440
2 - Saída de sinal para injetor 1;
3 - Aterramento.
Aciona injetor 4:
1 - Entrada de sinal para injetor 4;
11 - Transistor no 9440
2 - Saída de sinal para injetor 4;
3 - Aterramento.
12 - Circuito integrado
Decodificador PAL-M.
no 85987194
www.chiptronic.com.br 67
FIAT/IAW 1ABG
10 5
3 4 1
68 www.chiptronic.com.br
FIAT/IAW 1ABG
10 - Componente
Regulador de tensão de 12 volts para 5 volts.
no 10226
www.chiptronic.com.br 69
FIAT/IAW 59FB
2
6
5 4
70 www.chiptronic.com.br
FIAT/IAW 59FB
Ambos são responsáveis pelo acionamento da bobina. Disparo é feito pela base do
componente:
1/2/3/4/5 - Aterramento;
5 - Circuito Integrado no 6 - Aterramento;
VB025 7 - Entrada de linha + 5 volts;
8 - Sem uso específico;
9 - Entrada de sinal para disparo da bobina;
10 - Diagnóstico do componente feito pelo processador.
6 - Circuito integrado no
Interface de detonação.
AA205AC
www.chiptronic.com.br 71
FIAT/IAW 4AF
6 5
72 www.chiptronic.com.br
FIAT/IAW 4AF
4 - Circuito integrado no
Interface de detonação.
AA205AC
Ambos são responsáveis pelo acionamento da bobina. Disparo é feito pela base do
componente:
1/2/3/4/5 - Aterramento;
6 - Circuito integrado no 6 - Aterramento;
VB025 7 - Entrada de linha + 5 volts;
8 - Sem uso específico;
9 - Entrada de sinal para disparo da bobina;
10 - Diagnóstico do componente feito pelo processador.
www.chiptronic.com.br 73
FIAT/IAW 4SF/4DF
6
4
74 www.chiptronic.com.br
FIAT/IAW 4SF/4DF
3 - Transistor
Controla aquecimento da sonda lambda (somente carros flex).
VND7NV04
4 - Circuito integrado
Regulador de tensão.
no L9132
Aciona Injetores,luz de injeção, relé do ventilador 1o e 2o, relé A/C, relé part. frio e
válvula de canister:
2 - Saída de sinal luz de injeção;
3 - Saída de sinal relé do ventilador 2o;
4 - Saída de sinal relé do A/C;
5- Circuito integrado 12 - Saída de sinal relé ventilador 1o;
no L9113 21 - Saída de sinal disparo injetor1;
24 - Saída de sinal disparo injetor 2;
26 - Saída de sinal disparo injetor 3;
28 - Saída de sinal disparo injetor 4;
30 - Saída de sinal válvula de canister;
32 - Saída de sinal relé part. frio.
7 - Circuito integrado
Decodificador de protocolo CAN.
no TJA105
8 - Circuito integrado
Interface de sensor de detonação.
no AA205AC1
Ambos são responsáveis pelo acionamento da bobina. Disparo é feito pela base do
componente:
1/2/3/4/5 - Aterramento;
9 - Circuito integrado 6 - Aterramento;
no VB025MSP 7 - Entrada de linha + 5 volts;
8 - Sem uso específico;
9 - Entrada de sinal para disparo da bobina;
10 - Diagnóstico do componente feito pelo processador.
www.chiptronic.com.br 75
FIAT/IAW 5NF
7 5
3
9
10 2
76 www.chiptronic.com.br
FIAT/IAW 5NF
3 - Transistor
Controla aquecimento da sonda lambda.
CHN012HE
Ambos são responsáveis pelo acionamento da bobina. Disparo é feito pela base do
componente:
1/2/3/4/5 - Aterramento;
6 - Circuito integrado 6 - Aterramento;
no VB025MSP 7 - Entrada de linha + 5 volts;
8 - Sem uso específico;
9 - Entrada de sinal para disparo da bobina;
10 - Diagnóstico do componente feito pelo processador.
8 - Circuito integrado
Decodificador de protocolo CAN.
no TJA105
9 - Circuito integrado
Regulador de tensão.
no L9116
10 - Circuito integrado
Interface de sensor de detonação.
no AA205AC1
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FIAT/IAW 7GF
IAW 7GF - NOVO UNO FIRE EVO 1.0/1.4 PALIO/DOBLÔ/STRADA/SIENA 1.6/1.8 E-TORQ
7
6
78 www.chiptronic.com.br
FIAT/IAW 7GF
Aciona injetores, luz de injeção, relé do ventilador 1o e 2o, relé A/C, relé part. frio e
válvula de canister:
2 - Saída de sinal luz de injeção;
3 - Saída de sinal relé do ventilador 2o;
4 - Saída de sinal relé do A/C;
5 - Circuito integrado 12 - Saída de sinal relé ventilador 1o;
no L9131 21 - Saída de sinal disparo injetor 1;
24 - Saída de sinal disparo injetor 2;
26 - Saída de sinal disparo injetor 3;
28 - Saída de sinal disparo injetor 4;
30 - Saída de sinal Válvula de canister;
32 - Saída de sinal relé part. frio.
Ambos são responsáveis pelo acionamento da bobina. Disparo é feito pela base do
componente:
1/2/3/4/5 - Aterramento;
7 - Circuito integrado no 6 - Aterramento;
VB525SP 7 - Entrada de linha + 5 volts;
8 - Sem uso específico;
9 - Entrada de sinal para disparo da bobina;
10 - Diagnóstico do componente feito pelo processador.
www.chiptronic.com.br 79
Ford
80 www.chiptronic.com.br
Ford/EEC-V
9 10
8 11
5 12
1
3
www.chiptronic.com.br 81
Ford/EEC-V
Pinos Principais:
4/5/12/13 - Aterramento;
10 - Multidrive (Circuito Integrado 2)
7/8 - Entrada de linha +15;
14 - Entrada de linha +30.
82 www.chiptronic.com.br
Ford/EEC-VI
8 3 4
7 6
www.chiptronic.com.br 83
Ford/EEC-VI
2 - Cristal Gera um sinal de frequência invariável para o processador. Na parte de trás da placa.
84 www.chiptronic.com.br
Ford/IAW 4AFR
6 5
www.chiptronic.com.br 85
Ford/IAW 4AFR
4 - Circuito integrado
Interface de detonação.
no AA205AC
Ambos são responsáveis pelo acionamento da bobina. Disparo é feito pela base do
componente:
1/2/3/4/5 - Aterramento;
6 - Circuito integrado 6 - Aterramento;
no VB025 7 - Entrada de linha + 5 volts;
8 - Sem uso específico;
9 - Entrada de sinal para disparo da bobina;
10 - Diagnóstico do componente feito pelo processador.
86 www.chiptronic.com.br
Ford/IAW 4CFR
www.chiptronic.com.br 87
Ford/IAW 4CFR
Ambos são responsáveis pelo acionamento da bobina. Disparo é feito pela base do
componente:
1/2/3/4/5 - Aterramento;
4 - Circuito integrado 6 - Aterramento;
no VB025 7 - Entrada de linha + 5 volts;
8 - Sem uso específico;
9 - Entrada de sinal para disparo da bobina;
10 - Diagnóstico do componente feito pelo processador.
88 www.chiptronic.com.br
Volkswagen
www.chiptronic.com.br 89
Volkswagen/1AVB
6
5
8
4
2
10
11
90 www.chiptronic.com.br
Volkswagen/1AVB
7 - Componente
Regulador de tensão.
no TLE4260
www.chiptronic.com.br 91
Volkswagen/1AVI
6 5
8
4
9 2
10
92 www.chiptronic.com.br
Volkswagen/1AVI
www.chiptronic.com.br 93
Volkswagen/Motronic MP9
6 9
5 2 3
94 www.chiptronic.com.br
Volkswagen/Motronic MP9
www.chiptronic.com.br 95
Volkswagen/M3.8.2/M3.8.3
7 1
5 4
96 www.chiptronic.com.br
Volkswagen/M3.8.2/M3.8.3
www.chiptronic.com.br 97
Volkswagen/4BV
98 www.chiptronic.com.br
Volkswagen/4BV
1 - Processador da Todas as funções de gerenciamento são provenientes desse componente, este contém
família ST10F arquivo de injeção agregado.
Ambos são responsáveis pelo acionamento da bobina. Disparo é feito pela base do
componente:
1/2/3/4/5 - Aterramento;
4 - Circuito integrado 6 - Aterramento;
no L9134 7 - Entrada de linha + 5 volts;
8 - Sem uso específico;
9 - Entrada de sinal para disparo da bobina;
10 - Diagnóstico do componente feito pelo processador.
7 - Circuito integrado
Aciona o motor de corrente contínua do corpo de borboleta. Sistema EPC.
no TLE 6209R
www.chiptronic.com.br 99
Volkswagen/4LV
5 4 3
6 2
7 8 9
100 www.chiptronic.com.br
Volkswagen/4LV
4 - Circuito integrado
Interface de rotação.
no L9104
6 - Processador e
Processador secundário e funções de comunicação com scanner.
diagnóstico
www.chiptronic.com.br 101
Volkswagen/Bosch ME7.5
10 11
9
2
7 6 5
102 www.chiptronic.com.br
Volkswagen/Bosch ME7.5
2 - Eprom AM29400BC Gera um sinal (clock) de frequência invariável para o processador funcione.
www.chiptronic.com.br 103
Volkswagen/Bosch ME7.5.10
6 7 8
104 www.chiptronic.com.br
Volkswagen/Bosch ME7.5.10
2 - Eprom AM29400BC Gera um sinal (clock) de frequência invariável para o processador funcione.
www.chiptronic.com.br 105
Volkswagen/Bosch ME7.5.20
106 www.chiptronic.com.br
Volkswagen/Bosch ME7.5.20
www.chiptronic.com.br 107
Volkswagen/Bosch ME7.5.30
108 www.chiptronic.com.br
Volkswagen/Bosch ME7.5.30
2 - Cristal XTAL Gera um clock (time) em uma frequência invariável para que o processador funcione.
7 - Circuito integrado
Regulador de tensão.
no 30639 Bosch
www.chiptronic.com.br 109
Importados
110 www.chiptronic.com.br
Importados/Mercedes VDO MSM
6 1
3
5
4 2
www.chiptronic.com.br 111
Importados/Mercedes VDO MSM
2 - Cristal XTAL Gera um clock (time) em uma frequência invariável para que o processador funcione.
Ambos são responsáveis pelo acionamento da bobina. Disparo é feito pela base do
componente:
1/2/3/4/5 - Aterramento;
6 - Circuito integrado 6 - Aterramento;
no VB027A 7 - Entrada de linha + 5 volts;
8 - Sem uso específico;
9 - Entrada de sinal para disparo da bobina;
10 - Diagnóstico do componente feito pelo processador;
8 - Componente
Regulador de tensão.
no 4627G
112 www.chiptronic.com.br
Importados/Peugeot/Citroen ME7.4.4/ME7.4.9
ME7.4.4/ME7.4.9 - PEUGEOT/CITROËN
4 3
www.chiptronic.com.br 113
Importados/Peugeot/Citroen ME7.4.4/ME7.4.9
6 - Circuito integrado
Regulador de tensão de 12 volts para 5 volts.
no 30619
7- Circuito integrado
Interface do sensor de rotação.
no 0K39V
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Importados/IAW 5NP2
4 5
7
3
10 9
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Importados/IAW 5NP2
Ambos são responsáveis pelo acionamento da bobina. Disparo é feito pela base do
componente:
1/2/3/4/5 - Aterramento;
4 - Circuito integrado 6 - Aterramento;
no VB025 7 - Entrada de linha + 5 volts;
8 - Sem uso específico;
9 - Entrada de sinal para disparo da bobina;
10 - Diagnóstico do componente feito pelo processador.
8 - Circuito integrado
Interface do sensor de detonação.
no 5NP2
9 - Circuito integrado
Comparador bipolar de alta velocidade.
no L9190
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Roteiro de diagnóstico
FALHA DE SENSORES
1 Trilha rompida.
2 Capacitor de filtro.
3 Alimentação e massa dos sensores.
4 Circuito do sensor em questão (resistores e capacitores).
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Acrônimos da Eletrônica Embarcada
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Acrônimos da Eletrônica Embarcada
E-GAS Generation Eletronisch Gas Pedal Pedal do Acelerador com Controle Eletrônico.
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Acrônimos da Eletrônica Embarcada
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Anotações
Anotações
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