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Informações - Diversas

tomo 2 - parte 2 - martins da costa - pg 798


tomo 1 - os carneiros - pg 233

pedro maciel vidigal


tomo 1 - os carneiros - pg 313

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Pn. 112: ANTÔNIA CARNEIRO VIDIGAL


Hn. 373: ILÍDIO FERREIRA MACIEL (Pascoalina de Vilhena)
Hp. 304: Ofir. Casou-se com Maria Passos Rocha. Pais de:
Oct. 802: Maria Júlia. Normalista. Casou-se com Antônio Vieira Barbosa.
Pais de Leila: En. 241.
Oct. 803: Maria Aparecida. Normalista. Casou-se com Joaquim da Costa
Ramos.
Pais de Venício: En. 242.
Octs. 804 a 807: Osório, Ofir, Teresinha e Raimunda Aparecida .

Hn. 374: AUGUSTA FERREIRA MACIEL Do casamento de Augusta Ferreira Maciel


com Pedro de Assis Castro, nasceram, em Guaraciaba-MG:
Hp. 806: José Castro Mineiro de Guaraciaba. Casou-se com Bárbara de Araújo
Quintâo (Pn, 157). O casal não teve filhos.
Hp. 807: Clovis Clodoveu Castro. Nasceu no dia 14 de fevereiro de 1898.
Oct. 808: Nilton. Nasceu no dia 22 de novembro de 1922. Casou-se com
Pedrina. Pais de:
Ens. 243 e 244: Elaine e Stael.
Oct. 809: Maria Madalena. Nasceu no dia 27 de maio de 1927.
Oct. 810: Maria da Conceição. Nasceu no dia 8 de dezembro de 1928.
Normalista. Casou-se com Afonso Penna Fernandes, Médico em Uberlândia-MG. Pais de:
Ens. 245 e 246: Cláudia Georgina e João Alberto.
Oct. 811: Clóvis. Nasceu no dia 25 de março de 1930. Casou-se com
Teresinha Santos. Pais de:
En.247: Jane. Casou-se com Renato Arnaut Ximenes de Souza.
Ens. 218 a 250: Clóvis Eduardo, Júlio Ccsar e Maria Lúcia.
Oct. 812: Pedro. Nasceu do dia 21 de março de 1932. Casou-se com
Maria de Lourdes Guimarães (Oct. 1677). Pais de:
Ens. 251 a 253: Sérgio Luis, Simoni e Carlos Augusto.
Oct. 813: Nilza. Nasceu no dia 15 de setembro de 1933. Normalista.
Casou-se com Lúcio Sanches. Pais de:
Ens. 254 a 258: William James, Leonardo Bergson, Andréa
Nunciata, Alexandre Giovani e Luís Losano.
Oct. 814: Célia. Nasceu a 15 de março de 1935. Foi casada com Gentil
F. Corrêa. Pais de:
En. 259: Eber.
En. 260: Eder.
En. 261: Rogério.
En. 262: Maria Virgínia.
Oct. 815: Augusta. Nasceu no dia 4 de junho de 1936. Casou-se com
Reny Tirapelle. Pais de:
En. 263: Cintia.
Oct. 816: José Guido. Nasceu no dia 7 de setembro de 1937. Casou-se
com Marisa Fortini. Pais de:
Ens. 264 e 265: José Guido e Marcos.
Oct. 817: Antônio Sebastião. Irmão gêmeo de José Guido. Casou-se com
Inês Valadares. Pais de:
En. 266: Marisa.
Hp. 808: Gastão Maciel Vidigal. Nasceu no dia 10 de outubro de 1905. Casou-se
com sua prima Otília Ferreira Maciel (Hp. 850). Seus filhos:
Oct. 818: Feliciano Duarte Vidigal. Nasceu em Guaraciaba no dia 22 de
outubro de 1933
Oct. 819: Augusto Maciel Vidigal. Nasceu em Guaraciaba, dia l de março
de 1938.
Oct. 820: Maria Aparecida Maciel Vidigal. Nasceu em Porto Firme, dia 3
de outubro de 1940.
Ens. 267 a 271: Denise Aparecida, Elenise, José Roberto, Janise
e José Bernardes Santana Júnior.
Oct. 821: Roberto Maciel Vidigal. Nasceu no dia 18 de agosto de 1942.
Casou-se com Angela Augusta Costa. Pais de:
Ens. 272 e 273: Luciano e Flávio.
Oct. 822: Maria das Graças Maciel Vidigal.
Hp. 809: Celina Maciel Vidigal. Nasceu no dia 3 de agosto de 1907.
Hp. 810: PEDRO MACIEL VIDIGAL. Nasceu no dia 18 de janeiro de 1909. Em
janeiro de 1966, casou-se com Ruth Guerra. (Hn. 658. Ver Tomo 2)
Hp. 811: Letícia Maciel Vidigal. Nasceu no dia 4 de abril de 1913. Casou-se cora
Sebastião Rabelo de Oliveira. Seus filhos:
Oct. 823: Maria. Nasceu a 10 de dezembro de 1932. Casou​se com
Gilberto Pizzini, Odontólogo. Pais de:
Ens. 274 a 277: Eder, Evandro, Edson e Silvia.
Oct. 824: Haydée, Nasceu no dia 26 de outubro de 1934. Casou-se com
Júlio Gerk, Engenheiro, Pais de:
Ens. 278 a 280: Andréa, Priscila e Júlio.
Oct. 825: José. Nasceu a 31 de maio de 1936. Casou-se com Maria Inês
Piza. Pais de:
Ens: 281 a 285: Artur, Auro, Alexandre, André e Aldo.
Oct. 826: Eliene. Nasceu a 12 de setembro de 1938.
Oct. 827: Guido. Nasceu no dia 1 de fevereiro de 1941. Pais de:
En. 286: Marcos Henrique.
Octs. 828 e 829: Ivan e Getúlio.
Oct. 830: Berenice. Casou-se com Luís Carlos Stanikovits.
Oct. 831: Irani. Casou-se com Clisses Poubel de Bastos. Pais de:
Ens. 287 e 288: Raquel e Rafael.
Oct. 832: Ênio.
Oct. 833: Piquerobi.
Hp. 812: Maria da Conceição Maciel Vidigal. Nasceu no dia 15 de dezembro de
1914. Casou-se em dia 17 de setembro de 1940, com José Quintâo Carneiro (Hp. 1150)
Oct. 8114: Murilo Vidigal Carneiro. Nasceu a 24 de julho de 1941.
Casou-se com Isabel Quintão (Oct. 1482) no dia 20 de julho de 1967. Pais de:
Ens.: 289 e 290. Andréa e André
Oct. 835: lima Vidigal Carneiro. Nasceu no dia 7 de novembro de 1942.
Casou-se com Levindo Flores Fernandes (Oct. 1011) no dia 8 de julho de 1964. Suas filhas:
Ens. 291 e 292: Jane Aparecida e Cláudia Mara.
Oct. 836: Neide Vidigal Carneiro. Nasceu no dia 14 de outubro de 1944.
Casou-se no dia 27 de maio de 1963 com Geraldo de Oliveira Maciel. Pais de:
Ens. 293 a 297: Maria Elizabeth, Irany, Luciano, Joaquim Jacques
e Geraldo.
Oct. 837: Marília Vidigal Carneiro. Nasceu a 18 de dezembro de 1945.
Oct. 838: Ivone Vidigal Carneiro. Nasceu no dia 17 de setembro de 1947.
Oct. 839: Maristela Vidigal Carneiro. Nasceu no dia 6 de outubro de
1948.
Oct. 840: Marisa Vidigal Carneiro. Nasceu no dia 27 de agosto de 1950.
Oct. 841: Sônia Vidigal Carneiro. Nasceu no dia 23 de julho de 1952.
Oct. 842: Elaine Vidigal Carneiro. Nasceu no dia 25 de setembro de
1956.
Oct. 843: Ernani Vidigal Carneiro. Nasceu no dia 10 de abril de 1958.

Hn. 375: ETELVINO FERREIRA MACIEL

(...)

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Calambau - Presidente Bernardes

CALAMBAU era seu nome antigo, pré – histórico. Antes, no inicio do século XVIII, o sítio, em
que a cidade está: eram muito freqüentados pelos donos da terra, os índios. Em sua língua
CALAMBAU significa lugar onde o mato é ralo e o rio faz curvas.

Em 1704, veio para esta região rica (em ouro), João de Siqueira Afonso, que explorou o ouro
no leito do rio. Antes de 1710, o citado taubateano, a fim de aprisionar índios e encontrar mais
ouro, regressava a CALAMBAU. E nela os primeiros habitantes brancos foram paulistas e
portugueses das famílias: Borba Gato, Cabral da Câmera, Carneiro Flores, Miranda, Moura,
Costa, Fernandes, Fonseca, Siqueiro, Freitas de Souza, Moreira, Teixeira Guimarães, etc,
todas muito interessadas na mineração, com o trabalho dos índios e dos escravos africanos.
Mais de escravos que de índios, pois estes, de preferência, eram empregados nos trabalhos da
agricultura, mais próspera do que a mineração.

Com eles vieram os seus capelães oratórios e os seus altares desmontáveis. Pois, a posse da
terra, sempre se seguia a celebração do Santo Sacrifício da Miss e a ereção do Cruzeiro no
morro mais alto.

Os primeiros habitantes de CALAMBAU filiados a freguesia de Nossa Senhora da Conceição


de Guarapiranga, assistiram aos altos do culto católico em uma capela situada no alto do morro
do Santo Cruzeiro, ela não há mais sinal, até o Cruzeiro desapareceu. Hoje o morro está bem
povoado. Dele são vista dezenas de casas, dois prédios escolares e a estação de tratamento
de água potável, iniciada no governo de Juscelino Kubitschek de Oliveira, a pedido do
Deputado Federal Padre Pedro Maciel Vidigal. Esta capela fora providenciada por: Ana Cabral
da Câmera.

Quanto ao padroeiro dessa cidade, acredita – se que a escolha de Santo Antônio se deu ao
fato, de que a maioria dos habitantes que surgia ali, as margens do Rio Guarapiranga, ser
formados por portugueses, conterrâneos do Santo, além desta outras razões.

A velha matriz inaugurada em 1775, havia sido ampliado pelo Padre Francisco Lopes da Silva
Reis (Padre Chiquinho), entre outubro de 1923 e novembro de 1924. Mas, antes de ser iniciada
a segunda metade deste século: não estava mais em condições de continuar mais sendo Casa
de Orações, um templo de Deus. Então o Padre José Nicomedes Grossi Vigário, da paróquia
encomendou a planta da nova igreja ao arquiteto italiano Rafael Juliano.

No dia 13 de junho de 1946, quando os Calambauenses festejavam seu Santo Padroeiro e as


Bodas – de – ouro sacerdotais de seu inesquecível pároco Padre Chiquinho, esse sacerdote
benzeu e lançou a pedra fundamental da nova Igreja Matriz. A partir de 1948, Padre Grossi
tomou todas as necessárias providências para a construção da atual Igreja Matriz de Santo
Antônio de Calambau, que iniciou sua obra no dia 1º de março de 1950.

Desreferida Igreja Matriz de Santo Antônio de Calambau foi inaugurada, no dia 07 de setembro
de 1953. Desde a criação do CURATO ( povoação pastoreado por um vigário), em 1861, até os
dias, teve a serviço espiritual da comunidade, uma série de sacerdotes. Entre eles, destacamos
o primeiro e os padres mais conhecidos pela população de hoje:

1º_ Padre: Manoel Francisco do Carmo (nomeado à 07/01/1861)

¨ Padre Francisco Lopes da Silva Reis


¨ Padre Luiz Gonzaga da Fonseca Corga
¨ Padre Nicomedes Grossi
¨ Padre Vicente de Paula Carvalho
¨ Padre José Mateus Correia
¨ Padre José Viana Moreira
¨ Padre Cheóphilo Lopes de Andrade
¨ Padre Andrade, digo Euvaldo de M. Andrade
¨ Padre Rosembergue Envangelista da Silva
¨ Padre Marcos Macário Mendes
¨ Padre Paulo Gomes
¨ Atual: Padre Dário Chaves Pereira.

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PRESIDENTE BERNARDES x CALAMBAU

Com o seu nome deveras humilde que sempre mereceu o maior respeito, Calambau viveu mais
de cem anos no Brasil Colônia, todo o tempo do Império e sessenta e quatro anos na
República.

Como se vê, trata-se de longo passado em que o velho arraial, com os seus casarões
banhados de sol, que é fonte universal de vida, e aluminados pela lua, que é madrinha da noite
e mãe da poesia, foi crescendo, pouco a pouco. Com o vagar das árvores de lei. Longo e
bendito passado em que ele criou a sua personalidade na História, na Geografia e na Política.

Quando chegou a hora da sua emancipação político-administrativa, habilitou-se para adquirí-la,


fazendo questão de que fosse mantido seu topônimo indígena.
No dia 25 de fevereiro de 1953, o vigário da paróquia, Padre José Nicomedes Grossi, e mais
sete cidadãos requereram à CEDAJE – Comissão Especial da Divisão Administrativa do Estado
– a citada emancipação, sem alteração toponômica.

Presidida pelo calambauense Antônio Quintão Carneiro, a Câmara Municipal de Piranga


concordou com a criação do novo município, devendo ser mantido o seu topônimo pré-histórico
porque dado pelos índios puris, antes de os paulistas chegarem àquela paragem, e, também,
no Arquivos das Dioceses do Rio de Janeiro e de Mariana, da Capitania de São Paulo, e da
Torre do Tombo, em Lisboa.

Quase dez meses depois, o Relator Geral declarou no seu parecer: "Espero que esta ilustrada
Comissão, atendendo ao nosso apelo, à vontade soberana da população calambauense e às
animadoras perspectivas de desenvolvimento que a sua emancipação lhe proporcionará, vote
favoravelmente à criação do município de Calambau, com suas atuais divisas".

Em voto separado, o nobre Deputado Pinto Coelho Filho declarou: "Havendo a Câmara
Municipal de Piranga concordado com a pleiteada emancipação de Calambau, deixamos aqui
com entusiasmo e júbilo o nosso voto favorável no sentido de se conceder a referida
emancipação, com as divisas atuais e com o MESMO TOPÔNIMO, augurando o futuro
município constante prosperidade e ao seu povo laborioso e patriota perenes felicidade". E o
Deputado Nunes Coelho Filho assim votou: "Conhecendo o Distrito de Calambau desde anos
atrás e vindo acompanhando, com interesse, o seu crescente progresso, bem assim, havendo
examinado atentamente o processo relativo à sua justa emancipação, subscrevo, com prazer, o
voto em separado do Deputado Pinto Coelho Filho".

O que acaba de ser lido está no DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA, de 26 de novembro de 1953. E no


mesmo DIÁRIO, do dia seguinte, 27 de novembro, no “QUADRO B – Municípios criados”, costa
que foi proposto o topônimo Presidente Bernardes para o município causado pela emancipação
do Distrito de Calambau.

Um deputado perrista foi o autor da façanha assim gozada por Carlos Drummond de Andrade,
no Correio da Manhã, de 14 de janeiro de 1954:

Estava na cidade de Calambau posta em sossego, quando um deputado perrista reparou em


seu saboroso nome e achou-o feio; o senso estético revoltou-se e, unido ao senso cívico, (esta
mistura é rara), redigiu logo um projeto – de – lei nos seguintes termos:

Artigo único – Calambau passa a chamar-se Presidente Bernardes.

Houve quem atribuísse o traumatizante rabo de arraia, o incrível passe de mágica à CEDAJE,
cujos digníssimos membros não ignoravam a existência de uma lei, em vigor, proibindo a
mudança de topônimo, quando comprovada a existência de outro idêntico ou semelhante no
território nacional, e impedindo que na designação de novos topônimos, fossem utilizados
nomes de pessoas vivas.

Ora, no Estado de São Paulo, havia e ainda há o Município de Presidente Bernardes, criado
em 1925, com a emancipação do Distrito de Guarucaia.

O ato foi mesquinharia não honrou o velho Arthur, mas feriu profundamente os brios de quem
ama a terra natal que ficou sem o melhor patrimônio, o seu nome, sua honra maior. Tanto o
não honrou, que o homenageado não tomou conhecimento nem passou recibo da esquisita
homenagem que lhe foi prestada.

O referido ato só foi louvado e aplaudido por fanáticos que até hoje ainda sacrificam tudo à
paixão política: a tradição do berço, o respeito às origens, o amor à pátria e outras prendas que
influem na formação do caráter.

É pena haver ainda quem se recusa a aprender a lição de Rui Barbosa: A pátria é o céu, o
solo, o povo, a tradição, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados.

Já houve uma lei severa punindo com castigos multas que apagasse qualquer inscrição lapidar
esculpida a fim de perenizar verdades históricas que nunca deverão ser desfeitas na memória
dos homens.

Não sei como classificar o crime de quem, estouvadamente, apaga, na História e na Geografia,
nomes que, nelas, deveriam ser rigorosamente conservados e defendidos. Pois nada
descaracteriza mais uma pessoa ou uma cidade ou um município do que a mudança do seu
nome. Quem o firmou foi o sociólogo e historiador João Camilo de Oliveira Torres.

Escrevendo sobre o velho nome de Calambau, no Correio da Manhã de 14 de janeiro de 1954,


Carlos Drummond de Andrade declarou:

O passado vale mil vezes o presente, o qual só valerá alguma coisa daqui a mil anos, e olhe lá.
Os nomes de cidades, feios ou bonitos, deviam ser tombados para sempre pelo Patrimônio
Histórico e punido com pena de morte quem ousasse trocá-los. Não toquem os nomes. Não
adiante nada à glória dos sujeitos, e gera na alma de cada munícipe um profundo, irreparável
desgosto.

Encerrando este artigo, permito-me transcrever aqui as palavras de Demóstenes contra


Timócrates: Se alguém fizer uma lei nova, que a faça com um laço no pescoço para que, no
caso de ela não ser honesta nem justa nem útil, se enforque no mesmo laço.

(Padre Pedro Maciel Vidigal)

Leia mais: http://calambaupb.webnode.com.br/a-cidade/


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http://www.calambau.net/2013/09/distrito-de-calambau.html

Distrito de Calambau
#CoisasDeCalambau
por: Murilo Carneiro

PINGOS DE NOSSA HISTÓRIA

Distrito de Calambau

“Pertenceu antes à freguesia de Piranga a paróquia de Santo Antônio de Calambau, instituída


em 1868 por lei provincial nº 1572.

A paróquia de Santo Antônio de Calambau da arquidiocese de Mariana e município de Piranga,


já contava, em 1800, uma população de 3.119 habitantes dos quais 1.564 homens e 1.555
mulheres, conforme refere a Synopse do recenseamento de 1.800 (pag.61).

O distrito de Santo Antônio de Calambau possui um igreja, uma agência de correio, uma
farmácia,uma banda de música, casas comerciais e alguma lavoura.

Recebe malas de correio, de cinco em cinco dias, pela estação da cidade de Ubá (Estrada de
Ferro Leopoldina), com escala por Conceição do Turvo.

Possui este arraial, desde 1906,a Biblioteca Calambauense, fundada pelo Sr. Carlos Pinto de
Castro, sob o plano da Laminense, instituida pelo operoso mineiro Sr. Napoleão Reys.”

Fontes: Annuário de Minas Gerais-


Os Antepassados- A sua Terra- Pedro Maciel Vidigal

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