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MANUAL DE PROCEDIMENTO

ADMINISTRATIVO PADRÃO
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA (DEIP)
PMMT

PAP/DEIP PAP/DEIP PAP/DEIP

PAP/DEIP PAP/DEIP PAP/DEIP

•PAP/DEIP •PAP/DEIP •PAP/DEIP

PAP/DEIP PAP/DEIP PAP/DEIP


Polícia Militar do Estado de Mato Grosso

Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO (PAP)


(1ª Edição)

GESTÃO 2016

EDSON BENEDITO RONDON FILHO – TEN CEL PM


Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT

ROSÂNGELA EMILIANA CAMPOS ROSA – MAJ PM


Diretora Adjunta de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT

Quartel do Comando Geral, Cuiabá-MT


Setembro – 2016

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EQUIPE TÉCNICA DA DEIP

CORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA:


CAP PM ELTON JOHN LUZ SILVA
SUBTENENTE PM NILDO PAULO DE AMORIN
CB PM AUGUSTO CESAR DE SOUZA SILVA
SD PM JULIANA PATRICIA MIRANDA DA SILVA E SOUZA

CORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E PROJETOS:


CAP PM EDUARDO JOSÉ BENTO MARTINS
1° SGT PM GEAN CÁSSIO CORREA DA COSTA
CB PM ARIAN CARLOS ASSIS
SD PM KARINE HELENA PRADO

DIVISÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA


SUBTENENTE PM ELENILDO SANTANA DANTAS

DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA – 2016

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MENSAGEM DO DIRETOR DE ENSINO

O verbo em lacuna faz parte do discurso de um pretenso diretor de ensino em


razão da complexidade significativa da palavra (“ensino”). Muito difícil pensar este
(ensino) como que desconectado daquilo que pensamos como almejo educativo e que se
imbrica na própria gênese da humanidade e fundamenta a histórica e, inclusive, a
tradição da cultura ou sub-cultura de dada sociedade e é nominada como educação
marcadamente interativa.
A educação nos conduz à reflexão radical das múltiplas faces da incompleta
historicidade de nós todos e, sobretudo, daquilo que vigora no seio da instituição
miliciana, inclusive, o que é “oculto” e que subverte a essência alimentar do processo
ensino-aprendizagem,
Devemos buscar a felicidade, não aquela utilitarista que separa o “Nós” dos
“Outros” e transformadora de solidariedade em conflitos, mas sim aquela felicidade que
resulta de feitura humana em respeito aos ditos direitos naturais em projeto alinhado à
dignidade da pessoa humana com imparcialidade e ação volitiva adequada ao Estado
Democrático de Direito.
Singularidades e diferenças em respeito é o desiderato da Diretoria de Ensino,
Instrução e Pesquisa, priorizando a concretização de sonhos daquele que se insere na
Corporação e almeja prosseguir em sua carreira e galgar graduações e postos superiores.
Não mais diferente, também, atendemos aos parentes de nossos militares estaduais
gerindo a Escola Tiradentes, referência de desempenho de unidade escolar do ensino
público. Ainda, guardamos a memória material de nossa Instituição com o Museu da
Polícia Militar de Mato Grosso, projetando o futuro sem anulação do passado, marcando
nossas múltiplas temporalidades. Em complemento às Unidades de Ensino Superior,
acoplamos o Centro de Desenvolvimento e Pesquisa, que observa, descreve e busca
compreender as relações afetas ao nosso complexo e grande mosaico de vivências.
Esse percurso pressupõe reflexão em dimensões de sentimentos, afetividade
e criatividade da dialética essencial entre o mundo e o ser vivente policial militar, cujo
encontro marca a carne e o verbo de todos. O resultado pretendido é o engajamento
histórico do sujeito que abarque estrutura e contexto. Sabemos da incompletude e da
impossibilidade de acabamento do ser e, por isso, buscamos a suficiência, mantendo-nos
dentro das expectativas que se tem e se espera de uma atuação e resposta aos clamores
sociais, sempre re-significando aquilo que teve interferência da dinâmica social.
A singela deste trabalho consiste na reunião da prática administrativa desta
DEIP, possibilitando aos profissionais que vierem a aqui laborar terem uma fonte de
consulta de todos os processos e procedimentos de competência da diretoria, facilitando
a dinâmica e gerência.
Enfim, temos como possibilidade primeira a transformação!

EDSON BENEDITO RONDON FILHO – TEN CEL PM


Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT

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Sumário

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................................. 7
2. CONTEXTUALIZAÇÃO.................................................................................................................8
3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL.........................................................................................................7
4. ORGANOGRAMA DO SETOR DE ENSINO.................................................................................10
5. ORGANOGRAMA DA DEIP.......................................................................................................10
6. MATRIZ DE NEGÓCIO...............................................................................................................11
7. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 01 – RECEBER
DOCUMENTO/PROCESSOS......................................................................................................12
7.1. FLUXOGRAMA – RECEBENDO DOCUMENTO/PROCESSO ......................................................... 13
7.2. DEMONSTRANDO – RECEBENDO DOCUMENTO/PROCESSO ................................................... 13
8. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N°02 – PUBLICAÇÃO DE
DOCUMENTOS.........................................................................................................................17
8.1. FLUXOGRAMA – PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS...................................................................18
8.2. DEMONSTRANDO – PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS..............................................................19

9. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 03 – ELABORAÇÃO/APROVAÇÃO DE


EDITAL.............................................................................................................................................23

9.1. FLUXOGRAMA – ELABORAÇÃO/APROVAÇÃO DE EDITAL.................................................... ....25

10. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 04 - CURSO DENTRO DO


ESTADO...........................................................................................................................................26

10.1. FLUXOGRAMA – CURSO DENTRO DO ESTADO.......................................................................28

11. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 05 - CURSO FORA DO


ESTADO...........................................................................................................................................29

11.1. FLUXOGRAMA – CURSO FORA DO ESTADO...........................................................................31

12. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 06 – LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE


CUSTEIO E INVESTIMENTO DA ÁREA DE ENSINO..........................................................................32

12.1. FLUXOGRAMA – PROCESSO DE AQUISIÇÃO...........................................................................34

13. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 07 – EMPENHO DE VALORES PARA


PAGAMENTO DE HORA-AULA......................................................................................................35

13.1. FLUXOGRAMA – EMPENHO DE VALORES PARA PAGAMENTO DE HORA-AULA.....................37

14. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 08 - PRESTAÇÃO DE CONTAS DE HORA-


AULA...............................................................................................................................................38

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14.1. FLUXOGRAMA – PRESTAÇÃO DE CONTAS DE HORA-AULA....................................................40

15. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 09 – SOLICITAÇÃO DE DIÁRIAS E


PRESTAÇÃO DE CONTAS...........................................................................................................41

15.1. FLUXOGRAMA – SOLICITAÇÃO DE DIÁRIAS E PRESTAÇÃO DE CONTAS.................................43

15.2. DEMONSTRANDO – SOLICITAÇÃO DE DIÁRIAS E PRESTAÇÃO DE CONTAS............................43

16. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 10 – ATUAÇÃO EM INQUÉRITO POLICIAL


MILITAR PELA DIVISÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA.....................................................................48

16.1 . FLUXOGRAMA – ATUAÇÃO EM INQUÉRITO POLICIAL MILITAR PELA DIVISÃO DE JUSTIÇA E


DISCIPLINA......................................................................................................................................50

17. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 11 - INSTAURAÇÃO DE PROCESSO


ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR................................................................................................51

17.1. DEMONSTRANDO – INSTAURAÇÃO DE PROCESSO DISCIPLINAR...........................................53

18. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 12 – INSTAURAÇÃO E INSTRUÇÃO DE


SINDICÂNCIA...........................................................................................................................58

18.1. FLUXOGRAMA – INSTAURAÇÃO E INSTRUÇÃO DE SINDICÂNCIA ACUSATÓRIA.................60

19. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 13 – INSTAURAÇÃO E INSTRUÇÃO DE


TERMO ACUSATÓRIO...............................................................................................................62

19.1. INSTAURAÇÃO E INSTRUÇÃO DE TERMO ACUSATÓRIO.........................................................64

20. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 14 – PUBLICAÇÃO DOS ATOS DA DJD.......65

21. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 15 – REFERÊNCIA ELOGIOSA.....................66

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................67

ANEXOS – MODELOS DE DOCUMENTOS UTILIZADOS NA DEIP..................................................68

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1. INTRODUÇÃO

A criação do Procedimento Administrativo Padrão no âmbito da Diretoria de


Ensino, Instrução e Pesquisa (DEIP), reflete o trabalho desenvolvido pelos policiais militares
lotados no Setor, que levantaram e organizaram informações a fim de demonstrar a rotina
da DEIP, com o objetivo de estabelecer regras mínimas para o bom andamento das práticas
administrativas.
A idéia é trazer de maneira simples e objetiva a rotina administrativa da DEIP,
para tanto demonstraremos as rotinas internas do Setor no presente Procedimento
Administrativo Padrão (PAP), nele poderão ser observados os fluxogramas de vários
procedimentos e o detalhamento das rotinas onde foram agregadas imagens com o objetivo
de explicar o “passo a passo” de várias rotinas.
Existem processos de caráter geral, destinados a todos os militares lotados na
DEIP e processos específicos destinados àqueles que laboram diretamente num dos Setores
da Diretoria, que apresenta a seguinte composição: Coordenação da Administração
Sistêmica (CAS), Coordenação de Planejamento, Orçamento e Projetos (SPOP), e Divisão de
Justiça e Disciplina (DJD).

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2. CONTEXTUALIZAÇÃO

Os desafios da educação no âmbito da Polícia Militar do Estado de Mato


Grosso se intensificam à medida que a área recebe um olhar mais atento dos gestores
públicos que passam a entender a formação policial como vital para prestação de serviço de
qualidade à população. A constância dos cursos de formação, graduação, pós-graduação,
habilitação, aperfeiçoamento e capacitação continuada geram demandas que obrigam o
Setor a implantar uma dinâmica que responda aos desafios contemporâneos.
A estrutura de ensino gerida pela Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa,
conta hoje com a Academia de Polícia Militar Costa Verde (APMCV), onde são formados os
oficiais, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (ESFAP), onde são formadas as
praças; essas duas escolas são de formação superior com enfoque no ensino humanizado e
técnico. A estrutura conta, ainda, com a Escola Estadual da Polícia Militar “Tiradentes”
(EEPMT), que tem como filosofia dar ao educando uma cultura solidificada na disciplina e na
hierarquia militar, onde os fatores ético-sociais são preponderantes no senso crítico, no
raciocínio analógico do ser, proporcionando uma visão consciente da democracia formando
o futuro cidadão para o exercício prévio da cidadania que oferta. O Centro de
Desenvolvimento e Pesquisa (CDP) é outra parte integrante da Diretoria de Ensino, tem por
finalidade precípua desenvolver pesquisas no âmbito da instituição visando o
aperfeiçoamento da oferta de conhecimento aos integrantes da Polícia Militar. Por fim o
Museu guarda o acervo histórico da Instituição, desenvolvendo um trabalho de salvaguarda
da identidade institucional, o Museu permite às novas gerações conhecer o
desenvolvimento de nossa Instituição ao longo do tempo.
As muitas demandas do Setor impõem a necessidade de dinamizar as ações
nele desenvolvidas, para tanto o presente Procedimento Administrativo Padrão têm por
finalidade ser uma ferramenta apta a proporcionar maior dinamismo na realização das
tarefas administrativas da DEIP, através de uma linguagem simples e objetiva sem, contudo,
esgotar o assunto. Trata-se de uma ferramenta basilar, que carece de aperfeiçoamento
contínuo.

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3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei Federal n° 9.394/1996)
estabelece: “Art. 83. O ensino militar é regulado em lei específica, admitida a equivalência de
estudos, de acordo com as normas fixadas pelos sistemas de ensino.”
No âmbito do Estado de Mato Grosso as normas concernentes ao ensino
militar estão estampadas na Lei Complementar n° 408/2010, que institui o Sistema de Ensino
da Polícia e do Corpo de Bombeiros Militar e dá outras providências.
Conforme artigo 1° da Lei de Ensino, o Sistema próprio de Ensino nas
Instituições militares de Mato Grosso têm a finalidade de qualificar recursos humanos
necessários à ocupação de cargos e para o desempenho de funções previstas na Lei
Complementar n° 386/2010 (Lei de Organização Básica da Polícia e do Corpo de Bombeiros
Militar do Estado de Mato Grosso).
O Artigo 3° da mesma Lei define a educação nas Instituições militares de Mato
Grosso como sendo um processo formativo desenvolvido por meio de ensino, treinamento,
pesquisa, extensão, e instrução integrados entre si, que permitem aos servidores militares
estaduais adquirirem competências que os habilitem ao exercício da profissão.
Já o Artigo 8° define a competência da Diretoria de Ensino, Instrução e
Pesquisa:
“Compete a Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa (DEIP) nas Instituições Militares
Estaduais, a supervisão, orientação e controle do ensino da Polícia e Corpo de
Bombeiros Militar, competindo-lhe expedir normas, diretrizes e demais instruções
para o cumprimento da legislação vigente, de modo a assegurar aos
estabelecimentos de ensino a realização dos seus objetivos.”

9
4. ORGANOGRAMA DO SETOR DE ENSINO

DEIP

APMCV ESFAP CDP EEPMT MUSEU

DEIP – Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa;


APMCV – Academia de Polícia Militar Costa Verde;
ESFAP – Escola Superior de Formação e Aperfeiçoamento de Praças;
CDP – Centro de Desenvolvimento e Pesquisa;
EEPMT – Escola Estadual da Polícia Militar “Tiradentes”.

5. ORGANOGRAMA DA DEIP

Diretor

Diretor Divisão de
Justiça e
Adjunto Disciplina

Coordenação de Coordenação de
Coordenação de Coordenação de Coordenação de
Planejamento, Educação Física
Formação,Capacitação Graduação e Pós Administração
Orçamento e Policial Militar e
e Instrução Graduação Sistêmica
Projetos Desporto

Coordenação de Formação, Capacitação e Instrução: não implementada;


Coordenação de Graduação e Pós Graduação: não implementada;
Coordenação de Educação Física: não implementada.

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6. MATRIZ DE NEGÓCIO

PRODUTOS IDENTIFICADOS:

FORNECEDORES INSUMOS PRODUTOS CLIENTES


Subsetores e Subunidades da Documentos e Documentos/ Processos Subsetores e Subunidades
DEIP, Unidades da PMMT, processos. enviados e recebidos. da DEIP, Unidades da
outras instituições e pessoa PMMT, outras Instituições
física. e pessoa física.
Seções e subunidades da DEIP. Documentos Documentos publicados DEIP
definidos para em boletim.
publicação.
Unidades da PMMT. Demanda de cursos, Edital Unidades da PMMT.
edital pré-formulado.
Unidades da PMMT. Plano de curso e Curso dentro do Policiais da PMMT e
plano de segurança. Estado, ofertado pela coirmãs.
PMMT.
Polícias Militares da PMMT ou Edital. Curso fora do Estado. Policiais Militares da
Instituições de outros Estados. PMMT.
DEIP E Subunidades Demandas de Levantamento de DEIP e Subunidades
subordinadas. materiais e serviços. demandas de custeio e subordinadas.
investimento da área
de ensino.
Subunidades da DEIP e Cursos a serem Empenho de valores Subunidades da DEIP e
Unidades da PMMT realizados com para pagamento de Unidades da PMMT
previsão de hora-aula
pagamento de hora-
aula
Subunidades da DEIP e Processos de Prestação de contas de Subunidades da DEIP e
Unidades PM Prestação de Contas hora-aula Unidades PM
DEIP e Subunidades Viagem dentro ou Diárias DEIP e Subunidades
fora do Estado
DEIP e Subunidades Autos de IPM Inquérito Policial DEIP e Subunidades
MIlitar
DEIP e Subunidades Autos de Sindicância Processo DEIP e Subunidades
(excepcionalmente outras e Termo Acusatório Administrativo (excepcionalmente outras
unidades PM) Disciplinar unidades PM)
DEIP e Subunidades Autos de Sindicância Sindicância DEIP e Subunidades
(excepcionalmente outras (excepcionalmente outras
unidades PM) unidades PM)
DEIP e Subunidades Autos de Termo Termo Acusatório DEIP e Subunidades
(excepcionalmente outras Acusatório (excepcionalmente outras
unidades PM) unidades PM)
DJD Documentos, notas Publicações em boletim DJD
DJD Ações meritórias Referência elogiosa DJD

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7. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 01 – RECEBER
DOCUMENTOS/PROCESSOS.

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Setor: DEIP - TODOS OS Versão 1.0/2016


Órgão: PMMT PAP n° 01
SUBSETORES Folha 01 de 05
Atividade: Receber documentos/processos
Localizador: Todos os Subsetores da DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos necessários para recebimento de documentos e/ou processos.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes de todos os Subsetores da DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Normas internas da PMMT.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso ao Sistema de Protocolo;
4.2 - Caneta;
4.3 - Carimbo de “recebido”.

5. RESPONSABILIDADES
Receber documentos fisicamente e através do Sistema de Protocolo.

6. CUIDADOS ESPECIAIS
Acesso ao Sistema de Protocolo.

7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS


7.1 - Receber documento/processo on-line sem tê-lo recebido fisicamente;
7.2 - Receber documento/processo fisicamente e não recebê-lo no sistema on-line;
7.3 - Colher recibo do documento/processo tramitado.

8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Receber documentos processos físicos;
8.2 - Receber documentos/processos no Sistema on-line;
8.3 - Arquivar documentos/processos.

9. ESCLARECIMENTOS
Todos os integrantes da DEIP deverão se cadastrar no Sistema de Protocolo a fim de receber
os documentos e processos no Sistema on-line.

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7.1. FLUXOGRAMA - RECEBENDO DOCUMENTO/PROCESSO

Início

O Policial é cadastrado
Receba o documento/ no sistema de Cadastrar
processo físico NÃO
Protocolo?

SIM

Acesse a página da Na seção “Produtos No quadro da SAD, Digite nº e ano do Clique na


PMMT e serviços” acesse a acesse a opção processo a ser letra “R”
opção “Sistemas” “Protocolo” recebido Receber

Fim

Existem outras funcionalidades disponíveis no Sistema de Protocolo, nele é possível


movimentar o documento/processo, arquivar e gerar relatórios, além de outros procedimentos, o
conhecimento do Sistema depende de seu manuseio regular.

7.2. DEMONSTRANDO – RECEBENDO DOCUMENTO/PROCESSO

Na página da
PMMT, acesse
“sistemas”

13
Acesse a opção
“Protocolo”

Digite Login e Senha


cadastrados

14
Acesse a opção
protocolo

Clique na opção consulta.

1° - Digite o n° e ano do
protocolo a ser recebido

2° - Faça a
consulta

15
Serão abertas as opções abaixo: “R” Receber,
“J” fazer juntada, “I” Andamento do
processo/documento e o ícone de um
triângulo para opção “Arquivar”. Apenas p/
opção processo será mostrado a letra “A”
Apensar e apenas para documento abrirá a
opção “P” gerar processo. Para receber o
documento/processo clique em “R”.

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8. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 02 – PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Setor: DEIP – COORDENADORIA DE Versão 1.0/2016


ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA (CAS) E Folha 01 de 06
Órgão: PMMT PAP n° 02
DIVISÃO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA
(DJD)
Atividade: Publicação de documentos
Localizador: CAS e DJD/DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos necessários para publicar documentos.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da Coord. de Administ. Sist. e DJD da DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Normas internas da PMMT.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso a sistemas corporativos;
4.2 - Material de escritório;
4.3 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
Publicar documentos do Setor.

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - Cadastrar senha para utilização do sistema de boletins (DGP);

7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS


7.1 - Não possuir senha de publicador;
7.2 - Deixar de publicar documentos definidos para esse fim;

8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Definir documento a ser publicado;
8.2 - Formatar notas;
8.3 – Enviar documentos para publicação;

9. ESCLARECIMENTOS
O Princípio da Publicidade dos atos da Administração Pública impõe à máquina estatal o
dever de dar publicidade a seus atos. No âmbito da PMMT as matérias são publicadas nos
boletins da Instituição, o Setor responsável publica documentos definidos por autoridade
superior e outros identificados com a necessidade de se promover sua publicidade.

17
8.1. FLUXOGRAMA – PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS
Início

O servidor possui Cadastrar senha na


senha para NÃO Diretoria de Gestão de
publicar matérias? Pessoas (DGP)

SIM

Defina o documento a
ser publicado

Formate a nota, com Acesse a página da DGP: Digite usuário e senha


espaçamento simples http://dgp.pm.mt.gov.br/ e entre na área restrita
e fonte 10 ou 11

Acesse a opção Escolha o arquivo Selecione o boletim


“enviar

Insira a data para Escolha a parte e o Clique em formatar


publicação assunto

Será aberta uma janela Clique em confirmar


com o arquivo a ser para enviar o arquivo A matéria foi
publicado aprovada?

NÃO
SIM

Confira a publicação no Repita o Faça as


boletim processo acima correções
necessárias
.

Arquive a nota ou Fim


documento publicado

O programa atual para publicação não possui disponível a assinatura digital devendo
constar a assinatura da autoridade e acima a inscrição “original assinado”.

18
8.2. DEMONSTRANDO – PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS
Acesse a página da Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP):
http://dgp.pm.mt.gov.br/

Entre com login e senha

Acesse a área restrita


para publicadores

19
1° - Selecione
enviar

2° - Escolha
o arquivo

3° - Selecione o
boletim de acordo
com a natureza da
matéria

4° - Clique em formatar

Insira a data em que o arquivo


deverá ser publicado

20
Escolha a parte e o
assunto

Clique em formatar

21
Confirme o envio

Após as etapas acima, confira a publicação no boletim da Instituição.

22
9. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 03 - ELABORAÇÃO/APROVAÇÃO DE
EDITAL

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Versão 1.0/2016
Órgão: PMMT Setor: DEIP/COOR. ADM.SISTÊMICA PAP N° 03
Folha 01 de 03
Atividade: Elaboração/Aprovação de edital
Localizador: Coordenação de Administração Sistêmica/DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos necessários para elaboração e aprovação de editais.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da Coord. de Adm. Sist. da DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Normas internas da PMMT;
3.2 - Lei Complementar Estadual n° 408/2010 (Lei de Ensino);

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso a Sistemas corporativos;
4.2 - Material de escritório;
4.3 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
5.1 - Verificar formalidades;
5.2 - Propor correções;
5.3 - Dar publicidade;
5.4 - Registrar e manter arquivo.

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - Reunir todos os documentos relacionados ao curso;
6.2 - Atenção às normas que regem o curso;
6.3 - Atenção aos prazos;
6.4 - Os cursos que demandam recursos financeiros para sua realização só poderão ser
iniciados com o prévio empenho dos valores correspondentes.

7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS


7.1 - Admitir editais que não preencham requisitos mínimos e que não obedeça às normas
legais ou internas;
7.2 - Admitir editais sem que existam recursos disponíveis para realização do curso quando
sua realização prevê o empenho de valores para pagamento de hora-aula, contratação de
serviço e/ou aquisição de materiais.

8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
23
8.1 - Elaborar o edital ou recebê-lo pré-elaborado;
8.2 - Verificar se o texto do futuro edital preenche requisitos mínimos;
8.3 - Enviá-lo ao Comandante Geral Adjunto, solicitando parecer jurídico acerca de sua
admissibilidade;
8.4 - Realizar as correções necessárias;
8.5 - Publicar o edital.

9. ESCLARECIMENTOS
Normalmente os editais são elaborados pelos Setores que demandam a realização dos
cursos, para inclusão de policiais é elaborado pela DGP, são elaborados pela DEIP os que
visam habilitar o militar à promoção futura, os de capacitação continuada são elaborados
pela Unidade, Subunidades ou Setor interessado. Para admissão é necessário que o edital
preencha alguns requisitos mínimos que são: previsão do número de vagas, requisitos
específicos para participação no certame, datas e fases do concurso, conteúdo
programático, realização de exames de saúde, Teste de Aptidão Física e Plano de Curso.

24
9.1 - FLUXOGRAMA – ELABORAÇÃO/APROVAÇÃO DE EDITAL

Início

Receba o esboço do
edital oriundo da DGP, O edital cumpre Devolva para
Setor, Unidades ou com requisitos NÃO correções
Subunidades básicos?

SIM

Encaminhe p/ o CMT G. A Ass. Jur. Apontou Fazer as


Adj, solicitando parecer correções a serem SIM correções
da Assessoria Jurídica feitas?

NÃO

Publicar

Fim

25
10. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 04 – CURSO DENTRO DO ESTADO

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Setor: DEIP/COORDENAÇÃO DE Versão 1.0/2016


Órgão: PMMT PAP n° 04
ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA Folha 01 de 03
Atividade: Curso dentro do Estado
Localizador: Coordenação de Administração Sistêmica /DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos necessários para realização de curso dentro do Estado de Mato
Grosso.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da Coord. de Adm. Sist. da DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Normas internas da PMMT;
3.2 - Lei Complementar Estadual n° 408/2010 (Lei de Ensino);
3.3 - Planejamento do Curso.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso a Sistemas corporativos;
4.2 - Material de escritório;
4.3 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
5.1 - Verificar formalidades;
5.2 - Propor correções;
5.3 - Dar publicidade;
5.4 – Registrar certificados dos cursos de capacitação continuada;
5.5 - Manter arquivo.

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - Reunir todos os documentos afetos ao curso;
6.2 - Atenção às normas que regem o curso;
6.3 - Atenção aos prazos.

7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS


7.1 - Homologar cursos que não atendam às normas vigentes;
7.2 - Em caso de dúvida, dirimi-las com superior responsável.

8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Recebimento dos documentos necessários à realização do curso;
8.2 - Manuseio do Sistema de Protocolo;
8.3 - Corrigir Plano de Curso;
26
8.4 - Corrigir Edital;
8.5 - Publicar Plano de Curso;
8.6 - Publicar Edital;
8.7 - Registrar certificados;
8.8 - Manter arquivo de documentos dos cursos.

9. ESCLARECIMENTOS
Para realização de curso que demande o empenho de valores é preciso que esteja previsto
no PTA (Plano de Trabalho Anual) da DEIP. A demanda do curso é recebida pela DEIP e, se
satisfazer os requisitos iniciais (previsão orçamentária, se for o caso, plano de curso e plano
de segurança, se necessário), o pedido é enviado para homologação superior.

27
10.1. FLUXOGRAMA – CURSO DENTRO DO ESTADO

Início

Receba a demanda
Os documentos estão
(solicitação p/ realização
dentro dos
de curso) e documentos
parâmetros exigidos?
iniciais
NÃO

SIM
Remeta à origem
para correções

NÃO

A solicitação retornou
SIM sem pendências?

Sanear pendência(s)

SIM

Remeta para
homologação do O curso foi Há pendências
CMT Geral Adjunto homologado? sanáveis?
NÃO

SIM NÃO

Publique o Plano de Registre os Informe a


curso certificados Unidade
demandante

Arquive o
processo

Fim

28
11. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 05 – CURSO FORA DO ESTADO

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Órgão: PMMT Setor: DEIP/COORDENAÇÃO DE Versão 1.0/2016


PAP n° 05
ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA Folha 01 de 03
Atividade: Curso fora do Estado
Localizador: CAS/DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos necessários para realização de curso fora do Estado de Mato
Grosso.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da Coordenação de Administração Sistêmica da DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Lei de Ensino;
3.2 - Normas internas da PMMT;
3.3 - Planejamento do curso.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Material de escritório;
4.2 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
5.1 - Intermediar;
5.2 - Selecionar;
5.3 - Acompanhar;
5.4 - Publicar indicação;
5.5 - Manter arquivo.

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - Observar as normas contidas no edital, fins de cumprir as etapas tempestivamente;
6.2 - Orientar o interessado quanto ao empenho de valores para pagamento de diárias e
aquisição de passagens para transporte.

7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS


7.1 - Deixar de observar os prazos do edital;
7.2 - Perder a vaga por inércia ou inobservância do edital;
7.3 - Deixar de orientar o interessado quanto a aquisição de passagem para transporte e
pagamento de diárias;
7.4 - Orientar o servidor quanto a prestação de contas.

8. PRINCIPAIS ATIVIDADES

29
8.1 - Receber documento concedendo a vaga;
8.2 - Divulgação das vagas disponíveis para os Comandos Regionais;
8.3 - Verificar se o militar indicado preenche os requisitos;
8.4 - Apresentar o policial indicado na Diretoria de Saúde da PMMT (DSAU) para realização
de inspeção de saúde, se previsto no edital;
8.5 - Nomear comissão para aplicação do TAF, se previsto no Edital;
8.6 - Publicar indicação;
8.7 - Encaminhar processo para SPOF;
8.8 - Publicar certificado;
8.9 - Manter arquivo de documentos dos cursos.

9. ESCLARECIMENTOS
Os cursos fora do Estado são disponibilizados de acordo com as vagas ofertadas pelas
polícias co-irmãs, o edital do curso deve ser observado no momento da indicação de policial
para preenchimento da vaga, é importante que se estabeleça contato com os setores
envolvidos a fim de tornar célere o processo de indicação e efetivação do preenchimento da
vaga já que o tempo para esse trâmite costuma ser exíguo. Poderão ser realizados cursos
fora do Estado através de solicitação do interessado, para tanto, deverá ser apresentado
pedido contendo todas as informações do curso e planilha com estimativa de gastos, o
processo será submetido ao escalão superior que irá deliberar sobre o pedido.

30
11.1. FLUXOGRAMA – CURSO FORA DO ESTADO

Início

Receba a demanda Divulgue as vagas para todas Receba as indicações,


(oferta de vaga em as Unidades, ou p/ Unidade de acordo com a
curso para a PMMT) específica se for o caso oferta de vagas

O indicado preenche os
requisitos iniciais e sua NÃO
indicação foi aprovada?

SIM

Se necessário o indicado Se necessário a


deverá ser apresentado Coordenadoria de Ed.
na DSAU para realização Física deverá nomear
da Inspeção de Saúde comissão para aplicação
do TAF

NÃO
Publique a indicação SIM O indicado
está apto?

Receba do indicado o Termo Envie o processo p/ SPOF,


de responsabilidade e solicitando aquisição de Arquive o
justificativa para realização passagens para transporte e processo
do curso (este último quem empenho de diárias
assina é o Diretor de Ensino)

Fim

31
12. PROCESSO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 06 – LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE
CUSTEIO DA ÁREA DE ENSINO

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Órgão: PMMT Setor: COORDENAÇÃO de Versão 1.0/2016


PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E PAP N° 05 Folha 01 de 03
PROJETOS (CPOP)
Atividade: Levantamento de Demandas de Custeio e Investimento da Área de Ensino
Localizador: CPOP/DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos que envolvem o processo de levantamento, conformidade e
monitoramento de bens e serviços no âmbito da Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da CPOP/DEIP.

3. REFERÊNCIAS
Lei Federal n° 8.666/93 (Lei de Licitações);
Manual de Aquisições da Empresa Mato-Grossense de Tecnologia da Informação (EMTI),
disponível em https://aquisicoes.gestao.mt.gov.br

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso ao Sistema FIPLAN;
4.2 - Acesso ao Sistema SIAG;
4.3 - Capas de processo;
4.4 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
5.1 - Receber e organizar demandas;
5.2 - Conferir valores;
5.3 - Enviar demanda organizada em PTA ao Setor Orçamentário da PMMT (SPOF);
5.4 - Acompanhar a execução da demanda via Sistema FIPLAN.

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - Solicitar acesso aos Sistemas FIPLAN e SIAG;
6.2 - Auxiliar as Subunidades na composição da demanda;
6.3 - Conferir todas as demandas, sua natureza e valores.

7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS


7.1 - Não auxiliar as subunidades na elaboração das demandas;
7.2 - Deixar de solicitar as demandas das subunidades conforme calendário anual;
7.3 - Deixar de conferir a natureza das demandas e seus valores;

32
7.4 - Em caso de dúvida ou divergências nas demandas, reunir-se com as subunidades para
sanar os problemas identificados;
7.5 - Deixar de encaminhar o PTA na data prevista.

8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Auxiliar as subunidades;
8.2 - Verificar a natureza da demanda;
8.3 - Verificar se os valores demandados estão corretos;
8.4 - Organizar as demandas;
8.5 - Enviar as demandas ao setor orçamentário (SPOF);
8.6 - Acompanhar a execução orçamentária.

9. ESCLARECIMENTOS
As demandas sempre serão organizadas no ano anterior à sua execução. A DEIP deverá
organizar a demanda de todo Setor de Ensino e encaminhá-la ao Setor Financeiro (SPOF) na
data prevista. O Plano de Trabalho Anual (PTA) poderá sofrer cortes no setor financeiro, no
entanto, é vital que o Setor de ensino encaminhe todas as suas necessidades anuais. O
manuseio dos Sistemas SIAG e FIPLAN são fundamentais no auxílio das atividades
desenvolvidas pelo Setor, os manuais dos sistemas podem ser acessados no endereço
eletrônico https://aquisicoes.gestao.mt.gov.br/index.php?pg=9.

33
12.1. FLUXOGRAMA – LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE CUSTEIO DA ÁREA DE ENSINO

Início

Envie ao Setor Fimanceiro


Solicite e receba as Realize conformidade,
(SPOF) relatório de despesas de
demandas de adequação e totalização
custeio e investimento da Área
investimento e custeio dos orçamentos das
de Ensino da PMMT, fins de
das Unidades de Ensino demandas anuais da
inserção em Plano de Trabalho
da PMMT Área de Ensino
Anual - PTA

Realize conformidade processual , Faça o controle


acompanhamento e controle dos orçamentário
processos de pedidos de acompanhando as
Fim
empenhos, empenhos , movimentações financeiras
pagamentos e execução do do Projeto atividade da
orçamento Área de Ensino

34
13. PROCESSO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 06 – PROCESSO DE EMPENHO DE VALORES
PARA PAGAMENTO DE HORA-AULA

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Órgão: PMMT Setor: COORDENADORIA DE Versão 1.0/2016


PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E PAP n° 06 Folha 01 de 03
PROJETOS (CPOP)
Atividade: Processo de Empenho de Valores para Pagamento de Hora-aula.
Localizador: CPOP/DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos para empenho de valores a serem destinados ao pagamento de
hora-aula nos diversos cursos ofertados pela Instituição.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da CPOP/DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Lei Federal 8.666/93 (Lei de Licitações);
3.2 - Lei Estadual n° 408/2010 (Lei de Ensino);
3.3- Lei Estadual n° 8.151/2004 (Dispõe sobre a atividade de magistério na Escola de
Governo);
3.3 - Portaria n° 486/QCG/GCG/PMMT/2016, de 11 de julho de 2016.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso ao Sistema FIPLAN;
4.2 - Capas de processo;
4.3 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
5.1 - Receber o Processo para Empenho de hora-aula;
5.2 - Conferir valores e conformidade documental;
5.3 - Juntar ao processo dotação orçamentária, check-list e despacho;
5.4 - Remeter para o Setor financeiro (SPOF).

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - O professor/instrutor só poderá dar aula após o empenho do valor correspondente ao
serviço prestado;
6.2 - Verificar se os documentos apresentados pelo professor que comprove sua escolaridade
estão em conformidade com as exigências do curso ao qual pleiteia dar aula.
6.3 - Atenção ao quantitativo máximo de aulas que podem ser ministradas no mesmo ano
pelo mesmo docente;
6.4 - Verificar se há compatibilidade entre os horários da prestação do serviço e da
escala/expediente laboral do funcionário público;
35
6.5 - Verificar se o serviço foi prestado dentro ou fora do expediente.

7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS


7.1 - Não verificar as formalidades;
7.2 - Existindo erros os processos deverão ser devolvidos para a unidade de origem a fim de
serem corrigidos;
7.3 - Encaminhar ao setor financeiro (SPOF), processos com pendências que podem ser
sanadas na CPOP/DEIP.

8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Verificar formalidades;
8.2 - Verificar valores;
8.3 - juntar documentos;
8.4 - Correção dos Processos de Empenho;
8.5 - Auxiliar a Unidade Escola;
8.6 - Manter estreita relação com o Setor Financeiro.
9. ESCLARECIMENTOS
A prestação do serviço, ou seja, a realização das aulas está sujeita ao empenho dos valores
correspondentes, o que significa dizer que o docente não poderá ministrar aula antes do
prévio empenho dos valores. Para que não haja demora no empenho dos valores para
pagamento de hora-aula é necessário que a Unidade Escola, Diretoria de Ensino e o Setor
Financeiro (SPOF) trabalhem em sintonia.
Os docentes deverão ser contratados pelas Unidades Escola obedecendo ao disposto em
edital específico.

36
13.1. FLUXOGRAMA – EMPENHO DE VALORES PARA PAGAMENTO DE HORA-AULA

Início

Receba o processo de Conferira valores e


empenho da Unidade demais formalidades
Escola documental

Retornar processo para


Unidade Escola apontando SIM O processo
o que deve ser corrigido necessita de
correção?

NÃO
P

Inserir dotação
Encaminhar o processo ao orçamentária, Check-
Setor Financeiro (SPOF) list e despacho

Fim

37
14. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 08 - PRESTAÇÃO DE CONTAS DE HORA-
AULA

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Órgão: PMMT Setor: COORDENADORIA DE Versão 1.0/2016


PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E PAP n° 08 Folha 01 de 03
PROJETOS (CPOP)
Atividade: Prestação de Contas de Hora-aula
Localizador: CPOP/DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos necessários para prestar contas das horas-aulas ministradas

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da CPOP da DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Lei Federal n° 8.666/93 (Lei de Licitações);
3.2 - Lei Estadual n° 8.212/2004 (Institui o Magistério no Âmbito da Escola de Governo);
3.3 - Normas internas da PMMT;
3.4 - Portaria n° 486/QCG/GCG/PMMT/2016, de 11 de julho de 2016.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso ao Sistema FIPLAN;
4.2 - Material de escritório;
4.3 - Capas de processo;
4.4 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
5.1 - Receber Processo de Prestação de Contas das Subunidades;
5.2 - Verificar formalidades;
5.3 - Verificar valores;
5.4 - Acrescentar despacho nos processos das Unidades Escola;
5.5 - Nos processos dos Polos de Formação do interior, acrescentar Nota de Empenho e
Extrato de Empenho;
5.6 - Enviar ao Setor Financeiro (SPOF).

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - Possuir acesso ao sistema FIPLAN;
6.2 - Verificar se a quantidade de horas ministradas foi a prevista em edital;
6.3 - Verificar se os valores são correspondentes ao contratado;
6.4 - Verificar se as aulas foram ministradas dentro ou fora do expediente;
6.5 - Conferir assinaturas e demais formalidades.

38
7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS
7.1 - Deixar de verificar as formalidades;
7.2 - Enviar processos com valores diferentes aos contratados;
7.3 - Fazer justificativa para as alterações que ocorrerem durante o trâmite processual;
7.4 - Se houver erros no processo, ele deverá ser restituído a sua origem.

8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Receber processo de prestação de contas de hora-aula;
8.2 - Verificar formalidades;
8.3 - Encaminhar processo ao Setor Financeiro (SPOF).

9. ESCLARECIMENTOS
O processo de prestação de contas de hora-aula visa demonstrar a realização do serviço do
docente, a fim de que possa ser pago os valores correspondentes. Apenas depois de
demonstrado a prestação do serviço e o recolhimento dos impostos (ISSQN) o processo será
remetido ao setor financeiro (SPOF) para adoção das demais medidas que irão concretizar o
pagamento.

39
14.1. FLUXOGRAMA – PRESTAÇÃO DE CONTAS DE HORA-AULA

Início

Receba o processo de Há
Verifique as
prestação de contas de correções
formalidades a fazer?
hora-aula

SIM NÃO

Restitua o processo à
Unidade Escola Insira o
indicando o que deve ser despacho
corrigido

Encaminhe o processo
ao Setor Financeiro Fim
(SPOF)

40
15. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 09 - SOLICITAÇÃO DE DIÁRIAS E
PRESTAÇÃO DE CONTAS

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Órgão: PMMT Setor: COORDENAÇÃO DE Versão 1.0/2016


PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E PAP n° 09 Folha 01 de 07
PROJETOS (CPOP)
Atividade: Solicitação de Diária e Prestação de Contas.
Localizador: CPOP/DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos necessários para solicitar diárias e prestar contas de diárias
pagas a servidor que se afastar de seu local de lotação a serviço.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da CPOP/DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Decreto Estadual nº 2.101/2009;
3.2 - Normas internas da PMMT.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso ao Sistema de Gestão de Viagens (GV);
4.2 - Material de escritório;
4.3 - Capas de processo;
4.4 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
5.1 - Preencher solicitação de viagem no Sistema GV;
5.2 - Preencher relatório de prestação de contas;
5.3 - Prestar contas em até 10 (dez) dias úteis após a viagem;
5.4 - Encaminhar o processo ao Setor Financeiro (SPOF);
5.5 - Verificar se o servidor possui pendências e/ ou restrições.

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - Possuir acesso ao Sistema de Gestão de Viagens e FIPLAN;
6.2 - Verificar se a quantidade de diárias solicitadas está em conformidade com o período de
afastamento descrito no documento de origem;
6.3 - Verificar se os dados pessoais do servidor estão corretos e atualizados;
6.4 - Verificar se o servidor não possui restrições;
6.5 - Colher assinatura do servidor na prestação de contas;
6.6 - Verificar se a viagem é dentro do Estado, fora do Estado ou internacional.

41
7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS
7.1 - Deixar de verificar as formalidades;
7.2 - Enviar processos com valores diferentes aos contratados.
7.3 - Se houver erros no processo, ele deverá ser restituído a sua origem para correções.

8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Acessar o Sistema GV;
8.2 - Solicitar Ordem de Serviço;
8.3 - Preencher relatório de viagem;
8.4 - Juntar os documentos relacionados à viagem e remetê-los ao Setor Financeiro;

9. ESCLARECIMENTOS
Embora o servidor seja responsável pelas informações acerca da viagem, normalmente ele
não possui acesso ao Sistema de Gestão de Viagens, o que gera demanda ao Setor de
orçamento que acompanha todo o processo fazendo os encaminhamentos necessários.

42
15.1. FLUXOGRAMA – SOLICITAÇÃO DE DIÁRIA E PRESTAÇÃO DE CONTAS

O Servidor
possui cadastro
Início no Sistema de
Gestão de
Viagens? NÃO

SIM Realize o cadastro

Submeta à aprovação da
Solicite a Ordem de Serviço
Acesse o Sistema GV Chefia Regional da DEIP via
(OS)
Sistema GV

Após a viagem, dentro do


prazo de dez dias úteis,
preencha o Relatório de Encaminhe o processo ao
Fim
Viagem e instrua o processo Setor Financeiro (SPOF)
com os documentos
exigidos

15.2. DEMONSTRANDO – SOLICITAÇÃO DE DIÁRIAS E PRESTAÇÃO DE CONTAS

Na página da
PMMT, acesse
“sistemas”

43
No quadro da SPOF,
acesse a opção “GV”

Insira o usuário
e senha

44
No menu viagem, faça
o pedido da Ordem de
Serviço (OS).

Preencha os campos abaixo

45
Após preencher os
campos clique em
“incluir informação

Após incluir as
informações
clique em “enviar
solicitação”

46
O sistema retornará o número da “OS”, ela poderá ser impressa no menu relatório,
conforme abaixo:

No menu Relatórios
acesse a opção
“Solicitação de Viagem”

Após a viagem deverá ser preenchido o Relatório de Viagem:

No menu Viagem acesse


a opção “Preenchimento
do Relatório de Viagem”

Preencha os dados solicitados

Acesse a “OS”

Em seguida, será aberta uma janela para lançamento dos dados da viagem, preencha
com os dados solicitados.
47
16. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 10 – ATUAÇÃO EM INQUÉRITO
POLICIAL MILITAR

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Setor: DIVISÃO DE JUSTIÇA E Versão 1.0/2016


Órgão: PMMT PAP n° 10
DISCIPLINA (DJD) Folha 01 de 03
Atividade: Atuação em Inquérito Policial Militar pela DJD.
Localizador: DJD/DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos necessários para instauração, instrução e solução de IPM.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da Divisão de Justiça e Disciplina da DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Constituição Federal;
3.2 - Código Penal Militar (Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969);
3.3 - Código de Processo Penal Militar (Decreto-Lei n° 1.002, de 21 de outubro de 1969);
3.4 - Manual de IPM;
3.5 - Jurisprudência.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso ao Sistema da Corregedoria Digital através da Internet;
4.2 - Material de escritório;
4.3 - Capas de processo;
4.4 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
5.1 - Instaurar IPM;
5.2 - Acompanhar os prazos processuais;
5.3 - Analisar os autos;
5.4 - Solucionar;
5.5 - Encaminhar original e cópia para Correg. PM;
5.6 - Arquivar cópia dos autos

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - Observar o ordenamento jurídico e normas internas;
6.2 - Atenção à situação do indiciado se está preso ou em liberdade.

7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS


7.1 - Em caso de dúvida, dirimi-las com superior competente e/ou Corregedoria Geral da
PMMT;
7.2 - Notificar o encarregado que tenha extrapolado o prazo processual para restituir os

48
autos;
7.3 - Se provocado, orientar o encarregado durante a realização dos trabalhos.
8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Juntar documentos relacionados ao caso em concreto;
8.2 - Instaurar IPM de acordo com a demanda e após determinação de superior competente;
8.3 - Acompanhar o rito e prazos processuais;
8.4 - Realizar verificação de formalidades;
8.5 - Elaborar solução;
8.6 - Realizar publicações;
8.7 - Remeter original e cópia dos autos para a Corregedoria Geral no prazo máximo de 10
(dez) dias, após recebimento dos autos conclusos;
8.8 - Arquivar cópia dos autos.
9. ESCLARECIMENTOS
Os trabalhos realizados no Inquérito Policial Militar revelam a atividade judiciária militar; a
Polícia Militar atua como auxiliar da justiça podendo o IPM ser utilizado em processo
criminal. É preciso que sejam observadas, em especial, as normas constantes no Código de
Processo Penal Militar, conforme Caput do Art. 20 do CPPM, o Inquérito instaurado com o
indiciado preso tem o prazo de 20 (vinte) dias para instrução, contado do dia em que
ocorreu a prisão. Quando o acusado estiver em liberdade o prazo é de 40 (quarenta) dias,
este último prazo poderá ser prorrogado por mais 20 (vinte) dias pela autoridade militar
superior, atendido o constante no Art. 20, § 1°.

49
16.1. FLUXOGRAMA – ATUAÇÃO EM INQUÉRITO POLICIAL MILITAR

Início

Receba a demanda De acordo com determinação Entregue a Portaria ao


noticiando possível superior, Instaure IPM Encarregado, e faça sua
conduta criminosa. através de Portaria, com publicação em boletim
designação de Presidente interno.
(Oficial) superior ao maior
posto do militar envolvido no
fato a ser apurado

Aguarde A prorrogação foi


Encarregado
instrução SIM concedida?
solicitou
processual
prorrogação? de
prazo.

SIM NÃO

Aguarde Devolução dos Autos pelo


instrução Encarregado com Relatório.
processual

Verificar Solucionar os Publicar a Envie o original dos Autos e


formalidades autos Solução cópia à Correg.PM no prazo
máximo de dez dias após
recebimento do processo.

Arquive cópia dos


Autos na DJD. Fim

No exemplo acima a concessão de prazo, além da demonstração da necessidade pelo


Presidente do IPM, deve observar a condição do acusado nos autos, apenas com o acusado em
liberdade, a autoridade superior poderá conceder a prorrogação.

50
17. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 11 - INSTAURAÇÃO DE PROCESSO
ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Órgão: PMMT Setor: DIVISÃO DE JUSTIÇA E Versão 1.0/2016


PAP n° 11
DISCIPLINA (DJD) Folha 01 de 07
Atividade: Instauração de Processo Administrativo Disciplinar
Localizador: DJD/DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos necessários para instaurar Processo Administrativo Disciplinar
utilizando o ambiente virtual da Corregedoria Digital.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da DJD da DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Manual de Sindicância;
3.2 - Outras normas internas da PMMT.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso ao Sistema Corregedoria Digital através da Internet;
4.2 - Material de escritório;
4.3 - Capas de processo;
4.4 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
5.1 - Manusear o Sistema Corregedoria Digital;
5.2 - Instaurar Processos Disciplinares de acordo com a demanda e após determinação de
superior competente.

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - Solicitar acesso ao ambiente da Corregedoria Digital;
6.2 - Reunir todos os documentos afetos ao caso em concreto;
6.3 - Instaurar processo após ordem de superior competente;
6.4 - Confeccionar Portaria no ambiente da Corregedoria Digital.

7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS


7.1 - Instaurar processos sem determinação de superior competente;
7.2 - Em caso de dúvida, dirimi-las com superior competente e/ou Corregedoria Geral.

8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Manuseio da ferramenta “Corregedoria Digital”;

51
8.2 - Receber demanda;
8.3 - Tomar termo de declarações;
8.4 - Despachar com o Diretor de Ensino;
8.5 - Instaurar Processo Disciplinar.

9. ESCLARECIMENTOS
É preciso considerar que os processos disciplinares devem ser regidos pelo conjunto de
normas nacionais e regulamentos internos de nossa Instituição, faz-se necessário a
observância dos princípios do Devido Processo Legal, Garantia da Ampla Defesa e
Contraditório e Publicidade dos Atos, entre outros, com a finalidade de revestir de
legalidade os atos praticados pela administração Pública.

52
17.1. DEMONSTRANDO – ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO AMBIENTE DA
CORREGEDORIA DIGITAL

Na página da
PMMT, acesse
“Sistemas”

No quadro da Corregedoria,
acesse Corregedoria Digital

53
Acesse o
sistema com
login e senha

Na aba “Cadastro” é possível


criar Portarias, Notas, Termos
(aditivo de fato ou substituição).
Para instaurar um novo processo
acesse a opção “Portarias” e
“Ano Corrente”

54
2° - Se o documento
1° - Insira os dados dos possuir protocolo,
documentos que darão insira o número
origem à portaria

2° - Insira
a data

Cota de CD
Cota de Sindicância
Cota do MP
Inquérito Policial Militar
Sindicância
Sindicância Acusatória
Termo Acusatório
3° - Inclua o
registro

1° - Insira o
tipo de
portaria

55
Insira o prazo inicial dos
trabalhos e o prazo
previsto para entrega dos
autos pelo encarregado
acessando a opção “Prazo
Inicial e Entrega”

A aba “análise” é
destinada às soluções
que o processo
disciplinar receberá

56
O setor que arquivar
o original dos autos
deverá também fazê-
lo no ambiente da
Correg. Digital.

Muitas outras funcionalidades estão à disposição do usuário no Sistema Corregedoria


Digital; a familiarização com essas funcionalidades depende do acesso regular ao ambiente virtual.

57
18. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 12 – INSTAURAÇÃO E INSTRUÇÃO DE
SINDICÂNCIA

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Órgão: PMMT Setor: DIVISÃO DE JUSTIÇA E Versão 1.0/2016


PAP n° 12
DISCIPLINA (DJD) Folha 01 de 04
Atividade: Instauração e Instrução de Sindicância
Localizador: Divisão de Justiça e Disciplina – DJD/DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos necessários para instauração e instrução de Sindicância.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da DJD da DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Arcabouço Jurídico;
3.2 - Jurisprudência;
3.3 - Normas internas da PMMT, em especial a Portaria n° 160/GCG/PMMT/09 de 27jul2009
e seu anexo.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso ao Sistema Corregedoria Digital através da Internet;
4.2 - Material de escritório;
4.3 - Capas de processo;
4.4 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
5.1 - Instaurar Portaria;
5.2 - Acompanhar prazos processuais;
5.3 - Verificar formalidades;
5.4 - Solucionar o processo;
5.5 - Intimar o(s) interessado(s);
5.6 - Encaminhar cópia da portaria, do relatório do encarregado e da solução à Corregedoria
PM;
5.7 - Julgar recurso;
5.8 - Arquivar o original dos autos.

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - Instaurar Portaria no ambiente da Corregedoria Digital;
6.2 - Designar como Sindicante policial superior ao disciplinado;
6.3 – Na Sindicância de natureza acusatória, designar defensor dativo ao acusado que não
apresentar defesa ou manifestar o desejo de ser representado;
6.4 - Devolver autos ao Sindicante se houver necessidade de novas diligências;
6.5 - Observar o ordenamento jurídico e normas internas.
58
7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS
7.1 - Em caso de dúvida, dirimi-las com superior competente e/ou Corregedoria Geral;
7.2 - Notificar o Sindicante que tenha extrapolado o prazo processual para restituir os autos.

8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Juntar documentos relacionados ao caso em concreto;
8.2 - Instaurar Sindicância de acordo com a demanda e após determinação de superior
competente;
8.3 - Acompanhar o rito e prazos processuais;
8.4 - Realizar verificação de formalidades;
8.5 - Elaborar soluções;
8.6 - Intimar o disciplinado;
8.7 - Realizar publicações;
8.8 - Elaborar julgamento de recursos;
8.9 - Fazer enquadramento;
8.10 - Aplicar sanção disciplinar;
8.11 - Remeter cópia da portaria e soluções para Corregedoria Geral;
8.12 - Encerrar e arquivar os autos.

9. ESCLARECIMENTOS
De acordo com normas internas a Sindicância pode ter duas naturezas, a investigativa que se
caracteriza pela ausência de acusado(s), nela o que se busca é determinar se a conduta
constitui transgressão ou crime, se a resposta for negativa os autos poderão ser arquivados,
se for positiva, a Sindicância deve iniciar sua fase acusatória com a citação do Sindicado, que
deverá tomar conhecimento das acusações constante nos autos, surge então a necessidade
de tomar as declarações que já tenham sido tomadas nos autos para que se concretize o
direito de ampla defesa e contraditório já que a partir do momento em que a Sindicância
torna-se acusatória a defesa deve ser intimada de todos os atos praticados nos autos, a fim
de exercer seu direito de defesa. A Sindicância seguirá seu curso e, se for comprovado o
cometimento de transgressão e crime, além das medidas administrativas deverá ser
instruído IPM para apurar a prática de possível conduta criminosa.

59
18.1. FLUXOGRAMA – INSTAURAÇÃO E INSTRUÇÃO DE SINDICÂNCIA ACUSATÓRIA

Início

Receba a demanda (notícia Cumprindo despacho do Diretor,


de conduta praticada por instaure Sindicância através de Entregue a Portaria ao
militar que, em tese, fere lei Portaria, com designação de Encarregado
ou normas internas). Encarregado hierarquicamente
superior ao disciplinado (a partir de 3°
SGT PM).

Publique a Portaria e Aguarde a instrução Retorno dos Autos conclusos


acompanhe os prazos processual. com Relatório do Encarregado

Devolva os autos
Há necessidade de SIM p/ o Encarregado
novas diligências? cumprir cota

NÃO

Solucione a Sindicância Publique a Solução Intime o disciplinado

Disciplinado apresentou Rec.


SIM de Recons. de Ato?
Julgue o
Recurso
NÃO
Publique o
julgamento Disciplinado
apresentou Rec. de NÃO Faça o enquadramento,
Queixa? publique e aplique a
sanção

Intime o
Disciplinado
SIM Remeta cópia da
R Portaria, Relat. Do
Remeta os autos à autoridade
e superior, Encarregado, Soluções
solicitando retorno p/ adoção
c de outras e Publicações para
medidas administrativas e Correg.PM.
b
i
Arquivo
m Retorno dos Autos
e
n Fim
t
60
o
d
a
d
No exemplo acima, destacamos os procedimentos adotados na Sindicância de
natureza acusatória, no entanto, a Sindicância regular seguirá o mesmo trâmite, a diferença está na
conclusão do feito que será arquivado após solução. Como nela não há a presença de um Sindicado,
também não há a possibilidade de estabelecer sanção disciplinar, dessa forma as fases a partir da
apresentação de recurso são suprimidas.

61
19. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 13 – INSTAURAÇÃO E INSTRUÇÃO DE
TERMO ACUSATÓRIO

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Órgão: PMMT Setor: DIVISÃO DE JUSTIÇA E Versão 1.0/2016


PAP n° 13
DISCIPLINA (DJD) Folha 01 de 03
Atividade: Instauração e Instrução de Termo Acusatório
Localizador: DJD/DEIP

1. OBJETIVO
Descrever os procedimentos necessários para instaurar e processar o Termo Acusatório.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da DJD da DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Arcabouço Jurídico;
3.2 - Jurisprudência;
3.3 - Normas internas da PMMT, em especial a Portaria n° 159/GCG/PMMT/09 de 27jul2009.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso ao Sistema Corregedoria Digital através da Internet;
4.2 - Material de escritório;
4.3 - Capas de processo;
4.4 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
5.1 - Instaurar Termo Acusatório;
5.2 - Acompanhar prazo para apresentação da defesa 05 (cinco) dias corridos;
5.3 - Solucionar o processo;
5.4 - Intimar o(s) interessado(s);
5.5 - Encaminhar cópia da portaria, da solução e publicações à Corregedoria PM;
5.6 - Julgar recurso;
5.7 - Arquivar o original dos autos.

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - Observar o ordenamento jurídico e normas internas;
6.2 - Acompanhar o prazo para apresentação de defesa;
6.3 - Designar defensor dativo ao acusado que não apresentar defesa ou manifestar o desejo
de ser representado;
6.4 - Juntar todos os documentos relacionados ao T.A antes de arquivá-lo.

7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS


7.1 - Em caso de dúvida, dirimi-las com superior competente e/ou Corregedoria Geral;

62
7.2 - Notificar o Sindicante que tenha extrapolado o prazo processual para restituir os autos.
8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Juntar documentos relacionados ao caso em concreto;
8.2 - Instaurar Portaria no ambiente Corregedoria Digital;
8.3 - Realizar diligências necessárias;
8.4 - Entregar Termo Acusatório ao disciplinado;
8.5 - Aguardar prazo da defesa 05 (cinco) dias corridos;
8.6 - Elaborar o Julgamento/Decisão;
8.7 - Intimar o disciplinado;
8.8 - Realizar publicações;
8.9 - Julgar recurso;
8.10 - Fazer enquadramento;
8.11 - Aplicar sanção disciplinar;
8.12 - Remeter cópia da portaria, soluções e/ou publicações para Corregedoria Geral;
8.13 - Encerrar e arquivar os autos.
9. ESCLARECIMENTOS
Note que o Termo Acusatório é um instrumento que deve ser instaurado e processado na
própria DJD, diferente dos demais processos disciplinares, nele não há a designação de um
encarregado, ficando os trabalhos destinados a DJD em todas as suas etapas. O que se busca
com esse processo é tornar célere a apuração de conduta que se noticie como transgressiva,
no entanto, se durante sua instrução for necessário a realização de diligências que possam
demandar uma instrução processual mais extensa, é possível instaurar sindicância reunindo
o T.A e delegando a instrução a um Encarregado.

63
19.1. FLUXOGRAMA – INSTAURAÇÃO E INSTRUÇÃO DE TERMO ACUSATÓRIO

Início

Receba a demanda (notícia Cumprindo despacho do Diretor, Entregue uma via do


de conduta praticada por instaure o Termo Acusatório. Termo Acusatório ao
militar que, em tese, fere lei disciplinado
ou normas internas

Publique o Termo Aguarde apresentação


Acusatório Disciplinado
da defesa em 5 (cinco)
apresentou defesa?
dias corridos.

SIM NÃO

Aguarde apresentação
Elabore o Designe Def. Dativo
da defesa 5 (cinco) dias
Julgamento
Decisão corridos.

Publique a Defesa apresentada


Solução

Disciplinado apresentou
Intime o
Rec. de Recons. de Ato?
disciplinado

NÃO

SIM

Julgue o Recurso
Disciplinado Enquadre e
apresentou Rec. de NÃO aplique a sanção
Queixa?
Publique o
julgamento Remeta cópia da
Portaria, Soluções e
Publicações para
Intime o SIM Correg.PM.
Disciplinado

Remeter autos a autoridade Encerre e arquive o


superior, solicitando retorno p/ processo
posterior arquivamento
Retorno dos Autos
com julgamento
do recurso Fim

64
20. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 14 – PUBLICAÇÃO DOS ATOS DA DJD

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Órgão: PMMT Setor: DIVISÃO DE JUSTIÇA E Versão 1.0/2016


PAP n° 14
DISCIPLINA (DJD) Folha 01 de 01
Atividade: Publicação dos Atos da DJD
Localizador: DJD/DEIP

1. OBJETIVO
Dar publicidade aos atos praticados na DJD referentes a processos disciplinares e IPM.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da DJD da DEIP.

3. REFERÊNCIAS
3.1 - Princípio da publicidade dos atos da administração pública;
3.2 - Normas internas da PMMT.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Acesso ao sistema de publicação da PMMT;
4.2 - Material de escritório;
4.3 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
Publicar os atos necessários dos processos disciplinares e IPM.

6. CUIDADOS ESPECIAIS
6.1 - Observar normas internas;
6.2 - Cadastrar-se como publicador;
6.3 - Formatar conteúdo.

7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS


Em caso de dúvida, dirimi-las com superior competente;
8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Publicar elogios;
8.2 - Publicar Portarias;
8.3 - Publicar notas;
8.4 - Publicar soluções;
8.5 - Publicar enquadramento;
8.6 - Publicar início e término de sanção disciplinar;
8.7 – Publicar outros documentos definidos pelo Diretor da DEIP.
9. ESCLARECIMENTOS
A publicação dos atos da administração pública visa atender ao Princípio da Publicidade dos
atos públicos, estampado no Art. 37 de nossa Constituição Federal.

65
21 – PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO N° 15 – REFERÊNCIA ELOGIOSA

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PADRÃO

Órgão: PMMT Setor: DIVISÃO DE JUSTIÇA E Versão 1.0/2016


PAP n° 15
DISCIPLINA (DJD) Folha 01 de 01
Atividade: Referência Elogiosa
Localizador: DJD/DEIP

1. OBJETIVO
Fazer referência elogiosa a policiais que tenham se destacado no cumprimento de suas
atribuições.

2. ÁREA DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos componentes da DJD da DEIP.

3. REFERÊNCIAS
Normas internas da PMMT.

4. RECURSOS NECESSÁRIOS
4.1 - Material de escritório;
4.2 - Carimbos.

5. RESPONSABILIDADES
Formular referência elogiosa.

6. CUIDADOS ESPECIAIS
Observar normas internas.

7. DESVIOS E AÇÕES CORRETIVAS


Em caso de dúvida, dirimi-las com superior competente.
8. PRINCIPAIS ATIVIDADES
8.1 - Redigir referência elogiosa;
8.2 - Publicar;
8.3 – Arquivar.
9. ESCLARECIMENTOS
A referência elogiosa formal trata-se de uma recompensa estampada no Art. 65 do RDPM,
cuja finalidade é reconhecer os bons serviços prestados por policiais militares.

66
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:


Senado 1988;

Site da Presidência da República, Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro DE 1969, disponível


em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1001.htm> acesso em 16 de
agosto de 2016;

Site da Presidência da República, Decreto-Lei nº 1.002 de 21 de outrubro de 1969, disponível


em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1002.htm> acesso em 17 de
agosto de 2016;

Site da Presidência da República, Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, disponível em


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htm> acesso em 23 de agosto de
2016;

Site da Presidência da República, Lei Federal n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996, disponível


em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm >, acesso em 19 de agosto de
2016;

Site da Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso, Lei n° 8.151, de 08 de julho de


2004, disponível em <http://www.al.mt.gov.br/storage/webdisco/leis/lei_3713.pdf> acesso
em 12 de julho de 2016;

Site da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (SEFAZ), Lei Complementar nº 408, de 01 de


julhonden2010,ndisponívelnemn<http://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/LeiComplE
stadual.nsf/250a3b130089c1cc042572ed0051d0a1/25dd3b579262691a84257757007c9c20?
OpenDocument> acesso em 18 de agosto de 2016;

Site da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (SEFAZ), Lei Complementar n° 386 de 05 de


marçonden2010,ndisponívelnemn<http://app1.sefaz.mt.gov.br/sistema/legislacao/LeiCompl
Estadual.nsf/250a3b130089c1cc042572ed0051d0a1/4107f1dc01b62c99842576e0006da14d
?OpenDocument> acesso em 22 de agosto de 2016;

Site da Secretaria de Fazenda, Decreto n° 2.101, de 18 de agosto de 2009, disponível em <


http://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/Legislacao/legfinan.nsf/709f9c981a9d9f468425671300
482be0/cd0794b2d8baac5504257618006d16b3?OpenDocument> acesso em 27 de julho de
2016;

Site da Polícia Militar de Mato Grosso, Manual de Inquérito Policial Militar, disponível em <
http://www.pm.mt.gov.br/-/5033799-manual-de-ipm> acesso em 21 de agosto de 2016;

SETÚBAL, R.S.R. Manual de Sindicância Policial Militar. Normas Técnicas de Elaboração de


Sindicância PM. Cuiabá-MT: PMMT, 2009.

67
22. ANEXOS – MODELOS DE ALGUNS DOCUMENTOS UTILIZADOS NA DEIP
 MODELO DE PLANO DE CURSO

1. Área Proponente: Diretoria de Projetos Especiais / SESGE/MJ


2. Curso: 3. Nº de Edições 4. Carga Horária Total por Edição:
Estágio de Previstas: Atividades CH
Capacitação para 03 (três) Edições TOTAL 102
Batedor. com 40 (quarenta)
alunos cada edição
do Curso

5. Objetivo Geral:
Capacitar o Operador de Escolta (Batedor), selecionado dos órgãos de segurança
pública, a executar de forma integrada, os diversos tipos e níveis de escolta.
Apresentar aos órgãos de segurança, através de seu integrante (Batedor), doutrina
única para a execução da escolta, garantindo a segurança de seus integrantes, com
deslocamento rápido e objetivo.
6. Justificativa:
A finalidade de uma escolta é proporcionar segurança, trânsito livre e rápido a uma
autoridade e sua comitiva, fazendo com que esta chegue ao local desejado, na hora
prevista e com segurança. Portanto, o Batedor deve ser, devido a natureza de sua
missão, um profissional dotado de qualidades inerentes, que lhe fornecerão subsídios
para o bom cumprimento de sua missão tornando-se assim o fator preponderante na
execução dessa tarefa. É necessário, que o homem seja dotado em elevado grau de
condições morais (responsabilidade, probidade, determinação, etc.), psíquicas (controle
emocional, coragem, iniciativa, etc.) e físicas (vigor físico), a par de uma acurada e sólida
instrução, capaz de deixá-lo em condições de responder à altura às diferentes situações
encontradas no trânsito, seu ambiente de trabalho. Baseado nas características
supracitadas é fundamental que se diferencie o Motociclista Policial do “motoqueiro”
civil.
O Batedor, além de todos os requisitos para ser um bom motociclista, tem que ser
dotado de uma presença de espírito e capacidade de raciocínio muitas vezes essencial
para o bom andamento de um serviço de Escolta. Pode-se ressaltar que o Batedor muitas

68
das vezes fica obrigado a executar manobras de alto risco, sendo necessária uma grande
habilidade e perspicácia com a motocicleta.
Com uma formação adequada e apresentação de doutrina padrão, os riscos de
acidentes serão minimizados e se terá a certeza do bom cumprimento da missão.
PROBLEMATIZAÇÃO: Nos cursos de motociclistas existentes nas diversas Unidades
de Federação, geralmente, a técnica de escolta é a última matéria a ser aplicada, após a
realização de outras vastas matérias. A Técnica de Pilotagem, por exemplo, propicia ao
aluno a maneira correta do equilíbrio e maneabilidade sobre a motocicleta, fundamental
na execução da escolta. O enfoque “ESTÁGIO” é para diferenciar outros cursos existentes
do mesmo objeto, que apresente carga horária superior e outras exigências complexas.
Outra característica deste curso será o direcionamento para capacitar o aluno com
exclusividade para escolta de autoridades, dignitários e celebridades. Outras
modalidades e tipos de escoltas não serão mencionadas, sendo mais uma razão da
denominação “estágio”.

7. Público Alvo: 7.1. Nº de Capacitados: (%)


Profissionais de segurança pública Polícia Militar 30 (por
dos 12 Estados-sede da COPA FIFA Edição)
2014. Polícia Rodoviária Federal 08
Exército Brasileiro 02
TOTAL 40
7.2. Perfil Desejado:
Profissional de Segurança Pública que seja habilitado na categoria “A”, com
experiência em moto-patrulhamento e que seja aprovado na prova de seleção.
9. Período:
8. Local: Curso: 1ª Edição 12 a 28/08/13
CFAP/QCG/Ruas de Cuiabá e Várzea Grande 2ª Edição 02 a 18/08/13
3ª Edição 30/09 a
16/10/13
10. Disciplinas / Docentes / Carga Horária:
Disciplina Quantidade de CH
Docentes

69
• Módulo I – Técnica de Pilotagem
• 1. Aspectos Conceituais da Pilotagem e 01 docente – 00 12 h/a
Manutenção Orgânica monitor
• 2. Aspectos Práticos da Pilotagem 01 docente – 04 26h/a
monitores
• 3. Avaliação Prática Final 01 docente – 01 02h/a
monitor
• Módulo II - Técnica de Escolta
• 4. Introdução a Escolta para os Grandes Eventos 01 docente – 00 02 h/a
monitor
• 5. Aspectos Conceituais e Práticos da Execução 01 docente – 00 02 h/a
da Escolta monitor
• 6. Procedimentos Gerais, Planejamento e 01 docente – 00 02 h/a
Administração da Escolta monitor
• 7. Técnica de Escolta Aplicada 01 docente – 04 48h/a
monitores
• 8. Avaliação Prática Final da Escolta 01 docente – 07 08h/a
monitores
Total 102h/a
Avaliação Teórica:
Avaliação Prática (já contabilizada) 10h/a
11. Existe a necessidade de:
11.1. Supervisor Não
11.2.
Coordenador Sim
11.3. Monitor Sim
para disciplina Prática Técnica Pilotagem Prática Técnica de Escolta
(Listar 04 (quatro), na avaliação
04 (quatro)
disciplina) serão 07 (sete).
12. Estratégias de Ensino:
O aluno inscrito no Estágio de Capacitação para Batedor passará por um exame de

70
seleção prática, podendo ser apto ou inapto. Este exame de seleção será realizado em
sua Unidade de Federação de origem, em local e data programada.
O Estágio de Capacitação para Batedor é realizado, em sua grande parte, com
ensino prático. As poucas teorias, que antecederão a execução prática, serão ministradas
em sala de aula, através de exposição de slides, com exemplos de circunstancias
vivenciadas em outras ocasiões, através de demonstrações e estudos de caso. Todo o
conteúdo teórico está previsto em 06h/a, que será a introdução das disciplinas
apresentadas.
Os docentes e monitores terão oportunidade de orientarem os alunos quando na
execução do conteúdo prático. Com a exercitação orientada em loco, a tendência é o
aluno deixar de praticar de forma errônea, minimizando os riscos de acidentes. Ressalta-
se, que erro na prática de escolta, pode significar um possível acidente.
12.1 Recursos Materiais
(VALORES CONSIDERADOS PARA 01 TURMA DE 40 ALUNOS)
Materiais para ENSINO PRÁTICO
• 150 cones, elaboração das oficinas prática de técnica de pilotagem
• 30 capacetes (uso individual EPI)
• 30 pares de luva (uso individual EPI)
• 30 jaquetas em couro (uso individual EPI)
• 30 pares de bota de motociclista (uso individual EPI)
• 30 coletes refletivos, tipo jaqueta (uso individual)
• 30 motocicletas acima de 350cc, destinadas aos alunos, todas caracterizadas e instalada
equipamentos de sinalização de emergência (Sirene e luzes)
• 07 motocicletas acima de 600 cc, destinadas ao corpo docente
• 02 veículos tipo VAN (acima de 16 lugares), para transporte dos alunos durante prática
técnica de escolta
• Contrato de prestação de serviço para a manutenção emergencial das motocicletas
• Peças de reposição programadas (embreagem, óleo de motor, pastilhas etc)
• Combustível
Materiais para ENSINO TEÓRICO
• Sala de aula com capacidade para 40 alunos
• 40 cadeiras universitárias

71
• 01 cadeira para o docente
• Sistema de som
• 01 lousa digital
• 01 computador
• Projetor de imagem multimídia
12.2 Atividades Práticas
12.2.1 Técnicas de pilotagem
Para a prática de técnica de pilotagem necessitará de espaço físico para a
montagem de doze oficinas de treino estimado em 3.200m2. A turma será dividida em
dois grupos, A e B, pelo qual cada aluno será numerado, do 01 ao 40, para facilitar sua
identificação perante ao corpo docente, durante a prática dos exercícios. Num primeiro
momento, estimado em 20 minutos, um dos grupos praticará dentro das oficinas,
enquanto o outro grupo observa. A cada 20 minutos haverá o rodízio do grupo. O corpo
docente estará orientando nas principais oficinas, realizando rodízio entre os alunos.
Aqueles que apresentarem dificuldade, o docente voltará a explicar e examinar.
As oficinas serão remodeladas quando alcançar a metade da carga horária. Os
alunos que ainda apresentarem dificuldades permanecerão nas mesmas oficinas,
orientada por um dos monitores.
No terceiro e último momento será feito a avaliação prática, onde cada aluno,
individualmente, deverá transitar em algumas oficinas, verificando o tempo de percurso
e outras avaliações eliminatórias.
12.2.2 Técnicas de Escolta
A turma será dividida em 05 grupos com 08 integrantes cada, de A a E, distribuídas
pelo Instrutor principal e auxiliado pelos monitores, com objetivo de compor grupos
mesclados, em conhecimentos práticos, oriundos da técnica de pilotagem. É notório que
saber, que apesar da doutrina e técnicas serem similares, alguns se destacam dos
demais, e geralmente a idade do aluno é o referencial. Ato contínuo, com a formação
similar dos grupos, inicia-se a matéria, que é praticada em vias públicas e de preferência,
nos horários de “rush”.
Para cada dia de exercício são considerados três horários críticos e para cada
horário desse, um grupo realiza a escolta. Exemplo: O grupo A inicia a prática de escolta
no horário das 08h00min (matutino), o grupo B no horário do almoço e o grupo C no

72
período vespertino, às 18h00min. No dia seguinte, inicia-se com os grupos D e E, assim é
feito rodízio.
Outro fator a ser considerado, além do horário são os tipos de vias (urbana ou
rural), sentidos (único ou duplo), quantidades de faixas de rolamento e número de
intersecções (faixas de pedestres e semáforos)
Escolhido o grupo será feito um simulado, como local e horário de chegada.
Enquanto este grupo executa, os demais alunos irão embarcados em dois veículos tipo
VAN, na situação de autoridade, formando o comboio a ser escoltado. É exigido que
estes observem seus colegas treinando, pois na troca de cada grupo, é feito uma parada
e externado pelo corpo docente, os erros cometidos individualmente.
Os itinerários simulados sãos os utilizados geralmente pelas autoridades e
celebridades escoltadas, como Aeroporto ao Setor Hoteleiro, Palácios e Locais Turísticos.

13. Avaliação da Aprendizagem: A avaliação deverá ser dividida em três áreas:


a) Avaliação Geral do Curso (Estrutura, Carga horária, etc.).
O curso será avaliado pelo corpo discente conforme formulário sugerido pela
DIPRO/SESGE/MJ, quanto a:
• Duração do Curso;
• Organização geral do Curso;
• Condições gerais do local, as instalações físicas e estruturais;
• Outros.
b) Avaliação dos Docentes realizada pelos Discentes:
O curso será avaliado pelo corpo discente conforme formulário sugerido pela DEIP
quanto ao:
• Domínio do assunto;
• Contextualização da Disciplina;
• Clareza na Apresentação dos Conteúdos;
• Apresentação do Programa, Execução do Programa;
• Diversificação das Técnicas de Ensino Utilizadas;
• Outros.
c) Avaliação dos Discentes:
c.1) Avaliação Teórica:

73
Não Ocorrerá
c.2) Avaliação Prática:
Todas as avaliações práticas aqui mencionadas serão informadas previamente aos
discentes
c.2.1) TÉCNICA DE PILOTAGEM:
Será montado um circuito com 10 (dez) oficinas.
Será estipulado tempo máximo de execução do circuito e se o aluno extrapolar
automaticamente será reprovado, com direito a uma recuperação. Se na recuperação
voltar a extrapolar o tempo máximo será desligado do curso.
O DESLIGAMENTO É AUTOMÁTICO caso o aluno se lesione e não possa exercitar as
oficinas, mesmo comparecendo para as práticas.
Serão computados pontos para descontos na prova prática de técnica de escolta,
conforme tabela abaixo:
Identificação Falta cometida Desconto Outros
(décimos) fatores
I Tocar no cone com uma das 0,2
rodas
II Afastar o cone do local 0,3
demarcado
III Derrubar o cone 0,5
IV Deixar de finalizar uma das 1,5
oficinas
V Deixar a motocicleta cair 2,0
durante a realização da
prova
VI Deixar a motocicleta cortar 1,0
o motor
VII Colocar o pé no chão 1,0
VIII Se acidentar de forma grave 3,0 ELIMINAÇÃO
do curso.
c.2.2) TÉCNICA DE ESCOLTA
A avaliação do aluno ocorrerá durante o itinerário que percorrerá com seu grupo

74
específico para prova de avaliação.
A avaliação do aluno será em cada função exercida, durante o itinerário
percorrido, sendo observados os “pesos” com as respectivas funções, conforme tabela
abaixo. Ao final, após a multiplicação dos coeficientes multiplicadores por função, será
dividido por 7 e este será o resultado final. Quanto maior a dificuldade da função, com
tendências de errar mais, maior será o índice multiplicador.
As funções a serem avaliadas durante o itinerário serão: Serra Fila, Regulador,
Comandante e Ponta de Lança. A função ALA, prevista no manual não será avaliada.
As faltas cometidas durante a avaliação serão distintas e repassadas numa tabela
posteriormente.
FUNÇÃO PESO coeficiente multiplicador
Serra Fila X1
Regulador X1
Comandante X2
Ponta de Lança X3
d) Frequência
Serão exigidos de todos os discentes assiduidade e o registro de 100% de freqüência às
aulas, salvo as justificativas de faltas comprovadas por documento oficial de autoridade
competente, de caráter urgente ou judicial.
Caso o aluno se acidente e tenha um dos seus membros superiores ou inferiores
imobilizadores automaticamente será desligado do Estágio
e) Resultado Final
O resultado final será feita com a seguinte equação: Técnica de Pilotagem (X1) + Técnica
de Escolta (X2)=Subtotal / 3 = Nota final.
Este resultado será expresso em nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) e registrado na Ata de
Resultados Finais do Curso.
Será considerado APROVADO, com direito a certificação, o discente que:
- atingir média igual ou maior que 7,0 (sete) pontos entre as três notas obtidas nas
Avaliações Teóricas e Prática;
- for assíduo e ter registro de 100% de frequência no curso, salvo os casos mencionados
no item 13, letra d deste documento.
Será considerado REPROVADO, sem direito a certificação, o discente que:

75
- atingir média geral menor que 7,0 (sete) pontos entre as notas obtidas nas Avaliações
Teóricas e Prática;
- não for assíduo e ter registro de menos de 100% de frequência no curso.
14. Habilidades a serem desenvolvidas:
Conceitual:
• A escolta é um trabalho em grupo, que todo momento deve ser coeso e uniforme.
• O processo da escolta é dinâmico e pode sofrer alteração continua
• Treinamento, disciplina e capacidade de raciocínio são inerentes ao Batedor
• Obedecer fielmente às ordens do comandante.
• A sua falha pode comprometer todo o conjunto e acarretar em acidente.
• Quando ocorre acidente pode comprometer a imagem da autoridade e geralmente é por
negligencia ou imprudência do Batedor.
• A sinalização através dos gestos é fundamental para a comunicação entre os integrantes
da escolta, que além de indicar suas intenções evita acidente.
• A dificuldade de pilotar em alto risco e intervir na via, com as diversas condições
adversas do transito de veículos e pessoas
• Ter conhecimento pleno das vias e trânsito de veículos da sua cidade
Procedimental:
• Exercer todas as funções de integrante de escolta, como Comandante, Ponta de Lança,
Serra Fila e Regulador.
• Planejar uma escolta minimizando os riscos e com deslocamento seguro.
• Conduzir a motocicleta em todas as circunstâncias apresentadas
• Atuar como Agente de Trânsito
• Assumir a liderança a qualquer momento
• Assumir outras alternativas de itinerário
• Alterar planejamento em curto espaço de tempo.
Atitudinal:
• Disciplinado
• Objetivo
• Técnico
• Motivado
• Valente e destemido

76
• Cônscio
15. Resultados esperados:
• Exercer a doutrina utilizada e integrada pelas forças de segurança pública.
• Capacitar tecnicamente às formas de pilotagem minimizando os riscos de acidentes e
baixa de recursos humanos.
• Execução de excelência a escolta da autoridade, preservando sua integridade física e dos
demais integrantes do comboio.
• Economizar agentes de trânsito, que teriam de intervir em vias, por ocasião da passagem
de determinadas autoridades.
• Aumento de credibilidade para a cidade sede.
16. Da Exclusão do Curso:

O aluno matriculado no curso será excluído quando incidir em uma das causas presentes
no artigo 39 da Lei Complementar n. 408, de 10 de julho de 2010.

17. Observação:

Importante deixar claro que esta ementa não atende em sua totalidade as expectativas
com a correta realização do Curso de Estágio de Capacitação para Batedor, sendo que
conforme orientação recebida, devido à falta de recursos, não seria possível atender às
demandas ideais para a realização do Curso em sua versão completa (com as cargas
horárias ideais).

Em 18 de Julho de 2013.

XXXXXXXXXXXXXXXXX – CAP PMMT


Coordenador do Curso

77
ANEXO I
Nome do Etapa 9.1 Estágio de Capacitação para
Curso: Batedor
Número de 40 por Quantitativo de turmas: 3
alunos a Turma
serem
capacitados:
Carga Horária 102
Total (em
hora/aula – h/a)
Disciplina 1. Aspectos Conceituais da Pilotagem e Manutenção Orgânica
Carga 12 h/a
Horária:
Objetivo: Proporcionar conhecimentos que proporcione ao Policial Militar a
condução de motocicletas, em situações de emergência, de maneira
eficaz e segura e noções gerais sobre funcionamento de motocicletas;
execução de manutenção de primeiro escalão; ajustes e regulagens
básicas, reparos de emergência; cuidados e conservação de
motocicletas.
Ementa: Conhecimento da Motocicleta; Manutenção Preventiva; Postura e
Comandos
Metodologia: Serão passados vídeos sobre como utilizar a motocicleta, quais são e
como devem ser usados os seus comandos. Vídeos sobre postura
correta de pilotar e diversas situações (seco, chuva, asfalto, terra,
etc). Além de aulas práticas de manutenção preventiva e básica.
Bibliografia Técnicas de Pilotagem Fundamentais – Manual da HONDA -
Básica: http://www.honda.com.br/harmonianotransito/Downloads/fundamental
_visualizacao.pdf
Articulação V - VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL E SAÚDE DO TRABALHADOR
com a Matriz • desempenho profissional e procedimentos e técnicas para
Curricular proteção à vida;
Nacional: • condições de trabalho saudáveis e equipamentos adequados;
Modalidade: Aula 100% presencial, com teoria e prática de manutenção de 1º escalão
na motocicleta.
Disciplina 2. Aspectos Práticos da Pilotagem
Carga 26 h/a
Horária:
Objetivo: Proporcionar a parte prática ao Policial Militar em condução de
motocicletas, em situações de emergência, de maneira eficaz e
segura; executar técnicas de manobras evasivas e defensivas em
situações de emergência.
Ementa: Práticas de Curvas, Olhar, Frenagens (situação normal e emergência),
Situação de risco, Condições adversas, Reflexo.
Metodologia: A turma será dividida em dois grupos, A e B, pelo qual cada aluno será
numerado, do 01 ao 40, para facilitar sua identificação perante ao
corpo docente, durante a prática dos exercícios. Num primeiro
momento, estimado em 20 minutos, um dos grupos praticará dentro

78
das oficinas, enquanto o outro grupo observa. A cada 20 minutos
haverá o rodízio do grupo. O corpo docente estará orientando nas
principais oficinas, realizando rodízio entre os alunos. Aqueles que
apresentarem dificuldade, o docente voltará a explicar e examinar. As
oficinas serão remodeladas quando alcançar a metade da carga
horária. Os alunos que ainda apresentarem dificuldades
permanecerão nas mesmas oficinas, orientada por um dos monitores.
No terceiro e último momento será feito a avaliação prática, onde
cada aluno, individualmente, deverá transitar em algumas oficinas,
verificando o tempo de percurso e outras avaliações eliminatórias.
Bibliografia http://www.honda.com.br/harmonianotransito/Downloads/impressao_
Básica: avancado.pdf
Articulação V - VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL E SAÚDE DO TRABALHADOR
com a Matriz • desempenho profissional e procedimentos e técnicas para proteção à
Curricular vida;
Nacional: • condições de trabalho saudáveis e equipamentos adequados;
• exercício físico.
Modalidade: 100% presencial e prática
Disciplina 3. Introdução a Escolta para Grandes Eventos
Carga 2 h/a
Horária:
Objetivo: Dar a noção sobre a importância da Escolta em Grandes Eventos.
Ementa: Tipos de Escoltas, Finalidade da Escolta e Legislação.
Metodologia: Aula teórica com apresentação de Slides em Data Show, e auxilio de
Note Book, e debate com os alunos sanando dúvidas.
Bibliografia Manual Estágio de Motociclista Militar e Batedor 2008, da 14ª Cia de
Básica: Polícia do Exército
Articulação VII -COTIDIANO E PRÁTICA POLICIAL REFLEXIVA
com a Matriz - Casos de relevância e alto risco;
Curricular - Análise situacional concreta;
Nacional: - O imaginário do cotidiano;
- Reflexão e rotinas;
- As práticas policiais emblemáticas.
Modalidade: 100% presencial e teórica
Disciplina 4. Aspectos Conceituais e Práticos da Execução da Escolta
Carga 2 h/a
Horária:
Objetivo: Apresentar os conceitos sobre Escolta, Tipos de Escoltas, Funções dos
Batedores (Comandante, Cerra-Fila, Pontas, Regulador de Velocidade
e Alas)
Ementa: Motociclista Batedor, Funções do Batedor na Escolta, Composição das
Equipes de Escolta.
Metodologia: Aula teórica com apresentação de Slides em Data Show, e auxilio de
Note Book, e debate com os alunos sanando dúvidas.
Bibliografia MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Departamento de Polícia Rodoviária Federal.
Básica: Manual de formação do motociclista batedor. Brasília, 2008.
Articulação VIII - FUNÇÕES, TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA PÚBLICA
79
com a Matriz - Policiamento ostensivo;
Curricular - Planejamento de ação integrada;
Nacional: - Métodos de intervenção;
- Análise da situação;
- Ação tática;
- Formas e técnicas de patrulhamento e presença no território;
Modalidade: 100% presencial e teórica
Disciplina 5. Procedimentos Gerais, Planejamento e Administração da Escolta
Carga 2 h/a
Horária:
Objetivo: Proporcionar aos Alunos noções de procedimento, Sinais utilizados
pelos motociclistas. Como deve ser planejado e administrado a
execução de uma escolta.
Ementa: Sinais e Gestos utilizados pelos Batedores; Planejamento de Escolta;
Escolha de Itinerários
Metodologia: Aula teórica com apresentação de Slides em Data Show, e auxilio de
Note Book, e debate com os alunos sanando dúvidas.
Bibliografia MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Departamento de Polícia Rodoviária Federal.
Básica: Manual de Motociclismo. Brasília, 2012.
Articulação VIII - FUNÇÕES, TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA PÚBLICA
com a Matriz - Policiamento ostensivo;
Curricular - Planejamento de ação integrada;
Nacional: - Métodos de intervenção;
- Análise da situação;
- Ação tática;
- Formas e técnicas de patrulhamento e presença no território;
Modalidade: 100% presencial e teórica
Disciplina 6. Técnica de Escolta Aplicada
Carga 48 h/a
Horária:
Objetivo: Colocar em prática todas as técnicas, procedimentos e gestos
atinentes aos Batedores. Proporcionando a oportunidade de planejar
e executar escoltas treino e se houver demanda realizar escoltas
oficiais.
Ementa: Recebimento da Missão, Planejamento, Reconhecimento de itinerários,
Apresentação do Planejamento e Execução propriamente dita.
Metodologia: A turma será dividida em 05 grupos com 08 integrantes cada, de A a
E, distribuídas pelo Instrutor principal e auxiliado pelos monitores,
com objetivo de compor grupos mesclados, em conhecimentos
práticos, oriundos da técnica de pilotagem. É notório que saber, que
apesar da doutrina e técnicas serem similares, alguns se destacam dos
demais, e geralmente a idade do aluno é o referencial. Ato contínuo,
com a formação similar dos grupos, inicia-se a matéria, que é
praticada em vias públicas e de preferência, nos horários de “rush”.
Para cada dia de exercício são considerados três horários críticos e
para cada horário desse, um grupo realiza a escolta. Exemplo: O
grupo A inicia a prática de escolta no horário das 08h00min
(matutino), o grupo B no horário do almoço e o grupo C no período
80
vespertino, às 18h00min. No dia seguinte, inicia-se com os grupos D e
E, assim é feito rodízio. Outro fator a ser considerado, além do horário
são os tipos de vias (urbana ou rural), sentidos (único ou duplo),
quantidades de faixas de rolamento e número de intersecções (faixas
de pedestres e semáforos). Escolhido o grupo será feito um simulado,
como local e horário de chegada. Enquanto este grupo executa, os
demais alunos irão embarcados em dois veículos tipo VAN, na
situação de autoridade, formando o comboio a ser escoltado. É
exigido que estes observem seus colegas treinando, pois na troca de
cada grupo, é feito uma parada e externado pelo corpo docente, os
erros cometidos individualmente. Os itinerários simulados sãos os
utilizados geralmente pelas autoridades e celebridades escoltadas,
como Aeroporto ao Setor Hoteleiro, Palácios e Locais Turísticos.
Bibliografia Manual Estágio de Motociclista Militar e Batedor 2008, da 14ª Cia de
Básica: Polícia do Exército
Articulação VII -COTIDIANO E PRÁTICA POLICIAL REFLEXIVA
com a Matriz - Casos de relevância e alto risco;
Curricular - Análise situacional concreta;
Nacional: - O imaginário do cotidiano;
- Reflexão e rotinas;
- As práticas policiais emblemáticas.
VIII - FUNÇÕES, TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA PÚBLICA
- Policiamento ostensivo;
- Planejamento de ação integrada;
- Métodos de intervenção;
- Análise da situação;
- Ação tática;
- Formas e técnicas de patrulhamento e presença no território;
Modalidade: 100% presencial e prática

81
ANEXO II

QUADRO DE TRABALHO SEMANAL DAS 3 EDIÇÕES – 1ª SEMANA


HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Aspectos Aspectos
Conceituais da Conceituais da Aspectos Aspectos
Aspectos Práticos
07:00 - 08:00 Pilotagem e Pilotagem e Práticos da Práticos da
da Pilotagem
Manutenção Manutenção Pilotagem Pilotagem
Orgânica (01/12) Orgânica (10/12)
Aspectos Aspectos
Conceituais da Conceituais da Aspectos Aspectos
Aspectos Práticos
08:00 - 09:00 Pilotagem e Pilotagem e Práticos da Práticos da
da Pilotagem
Manutenção Manutenção Pilotagem Pilotagem
Orgânica (02/12) Orgânica (11/12)
Aspectos Aspectos
Conceituais da Conceituais da Aspectos Aspectos
Aspectos Práticos
09:00 - 10:00 Pilotagem e Pilotagem e Práticos da Práticos da
da Pilotagem
Manutenção Manutenção Pilotagem Pilotagem (AV)
Orgânica (03/12) Orgânica (12/12)
10:00 - 10:20 Intervalo
Aspectos
Conceituais da Aspectos
Aspectos Práticos Aspectos Práticos Aspectos Práticos
10:20 - 11:20 Pilotagem e Práticos da
da Pilotagem da Pilotagem da Pilotagem
Manutenção Pilotagem (AV)
Orgânica (04/12)
Aspectos
Conceituais da
Aspectos Práticos Aspectos Práticos Aspectos Práticos
11:20 - 12:20 Pilotagem e
da Pilotagem da Pilotagem da Pilotagem
Manutenção
Orgânica (05/12)
12:20 - 14:20 Almoço
Aspectos
Introdução a
Conceituais da
Aspectos Práticos Aspectos Práticos Aspectos Práticos Escolta para
14:20 - 15:20 Pilotagem e
da Pilotagem da Pilotagem da Pilotagem Grandes
Manutenção
Eventos
Orgânica (06/12)
Aspectos Introdução
Conceituais da Aspectos Aspectos Aspectos a Escolta
15:20 -
Pilotagem e Práticos da Práticos da Práticos da para
16:20
Manutenção Pilotagem Pilotagem Pilotagem Grandes
Orgânica (07/12) Eventos
16:20 -
Intervalo
16:40
Aspectos
Conceituais Aspectos
da Conceituais
Aspectos Aspectos Aspectos
Pilotagem e e Práticos
16:40-17:40 Práticos da Práticos da Práticos da
Manutenção da
Pilotagem Pilotagem Pilotagem
Orgânica Execução
(08/12) da Escolta

Aspectos Aspectos
Conceituais da Conceituais e
Aspectos Práticos Aspectos Práticos Aspectos Práticos
17:40 - 18:40 Pilotagem e Práticos da
da Pilotagem da Pilotagem da Pilotagem
Manutenção Execução da
Orgânica (09/12) Escolta

82
18:40 Liberação

QUADRO DE TRABALHO SEMANAL DAS 3 EDIÇÕES – 2ª SEMANA


HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Procedimento
s Gerais,
Técnica de Técnica de Técnica de Técnica de
08:00 - Planejamento
Escolta Escolta Escolta Escolta
09:00 e
Aplicada Aplicada Aplicada Aplicada
Administraçã
o da Escolta
Procedimentos
Gerais, Técnica de Técnica de Técnica de Técnica de
09:00 - 10:00 Planejamento e Escolta Escolta Escolta Escolta
Administração da Aplicada Aplicada Aplicada Aplicada
Escolta
10:00 -
Intervalo
10:20
Técnica de Escolta Técnica de Técnica de Técnica de Técnica de
Aplicada Escolta Aplicada Escolta Escolta Escolta
10:20 - 11:20 Aplicada Aplicada Aplicada
Técnica de Técnica de Técnica de Técnica de Técnica de
11:20 -
Escolta Escolta Escolta Escolta Escolta
12:20
Aplicada Aplicada Aplicada Aplicada Aplicada
12:20 - 14:20 Almoço
Técnica de Técnica de Técnica de Técnica de Técnica de
14:20 -
Escolta Escolta Escolta Escolta Escolta
15:20
Aplicada Aplicada Aplicada Aplicada Aplicada
Técnica de Técnica de Técnica de
Técnica de Técnica de
15:20 - 16:20 Escolta Escolta Escolta
Escolta Aplicada Escolta Aplicada
Aplicada Aplicada Aplicada
16:20 -
16:40 Intervalo
Técnica de Técnica de Técnica de Técnica de
Técnica de
16:40-17:40 Escolta Escolta Escolta Escolta
Escolta Aplicada
Aplicada Aplicada Aplicada Aplicada
Técnica de Técnica de Técnica de Técnica de Técnica de
17:40 -
Escolta Escolta Escolta Escolta Escolta
18:40
Aplicada Aplicada Aplicada Aplicada Aplicada
18:40 Liberação

83
QUADRO DE TRABALHO SEMANAL DAS 3 EDIÇÕES – 3ª SEMANA
HORÁRIO Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira
Técnica de Escolta Técnica de Técnica de Escolta
Aplicada Escolta Aplicada Aplicada
08:00 - 09:00 (AVALIAÇÃO)
Técnica de Escolta Técnica de Técnica de Escolta
Aplicada Escolta Aplicada Aplicada
09:00 - 10:00 (AVALIAÇÃO)
Intervalo
10:00 - 10:20
Técnica de Escolta Técnica de Escolta
Aplicada Aplicada
10:20 - 11:20 (AVALIAÇÃO
Técnica de Escolta Técnica de Escolta
11:20 - Aplicada Aplicada
12:20 (AVALIAÇÃO)
Almoço
12:20 - 14:20
Técnica de Escolta Técnica de Escolta
Aplicada Aplicada
14:20 - 15:20 (AVALIAÇÃO)
Técnica de
Técnica de
15:20 - Escolta
Escolta
16:20 Aplicada
Aplicada
(AVALIAÇÃO)
16:20 -
Intervalo
16:40
Técnica de Escolta Técnica de
16:40- Aplicada Escolta Aplicada
17:40 (AVALIAÇÃO)
Técnica de
Técnica de
17:40 - Escolta
Escolta
18:40 Aplicada
Aplicada
(AVALIAÇÃO)
18:40 Liberação

84
 MODELO DE EDITAL DE CURSO

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO


QUARTEL DO COMANDO GERAL
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA

EDITAL Nº 010/DEIP/PMMT/2013, DE 17 DE JULHO DE 2013


O Comandante Geral da Policia Militar do Estado de Mato Grosso, no uso de
suas atribuições legais torna público para conhecimento dos interessados que estarão
abertas as inscrições do processo seletivo para o Curso de Capacitação para Batedor, de
acordo com as normas estabelecidas neste Edital.

1. OBJETIVO
Capacitar o Operador de Escolta (Batedor), selecionado dos órgãos de segurança
pública, a executar de forma integrada, os diversos tipos e níveis de escolta. Apresentar
aos órgãos de segurança, através de seu integrante (Batedor), doutrina única para a
execução da escolta, garantindo a segurança de seus integrantes, com deslocamento
rápido e objetivo. Padronizar as ações a serem executadas durante as programações dos
grandes eventos vindouros, tendo como meta realizar, no que tange a esfera das
operações de escolta, procedimentos de caráter único e integrado entre as instituições
envolvidas.

2. JUSTIFICATIVA
A finalidade de uma escolta é proporcionar segurança, trânsito livre e rápido a
uma autoridade e sua comitiva, fazendo com que esta chegue ao local desejado, na hora
prevista e com segurança. Portanto, o Batedor deve ser, devido a natureza de sua
missão, um profissional dotado de qualidades inerentes, que lhe fornecerão subsídios
para o bom cumprimento de sua missão tornando-se assim o fator preponderante na
execução dessa tarefa. É necessário, que o homem seja dotado em elevado grau de
condições morais (responsabilidade, probidade, determinação, etc.), psíquicas (controle
emocional, coragem, iniciativa, etc.) e físicas (vigor físico), a par de uma acurada e sólida
instrução, capaz de deixá-lo em condições de responder à altura às diferentes situações
encontradas no trânsito, seu ambiente de trabalho. Baseado nas características
85
supracitadas é fundamental que se diferencie o Motociclista Policial do “motoqueiro”
civil.
O Batedor, além de todos os requisitos para ser um bom motociclista, tem que
ser dotado de uma presença de espírito e capacidade de raciocínio muitas vezes
essencial para o bom andamento de um serviço de Escolta. Pode-se ressaltar que o
Batedor muitas das vezes fica obrigado a executar manobras de alto risco, sendo
necessária uma grande habilidade e perspicácia com a motocicleta.
Com uma formação adequada e apresentação de doutrina padrão, os riscos de
acidentes serão minimizados e se terá a certeza do bom cumprimento da missão.
PROBLEMATIZAÇÃO: Nos cursos de motociclistas existentes nas diversas
Unidades de Federação, geralmente, a técnica de escolta é a última matéria a ser
aplicada, após a realização de outras vastas matérias. A Técnica de Pilotagem, por
exemplo, propicia ao aluno a maneira correta do equilíbrio e maneabilidade sobre a
motocicleta, fundamental na execução da escolta. O enfoque “ESTÁGIO” é para
diferenciar outros cursos existentes do mesmo objeto, que apresente carga horária
superior e outras exigências complexas. Outra característica deste curso será o
direcionamento para capacitar o aluno com exclusividade para escolta de autoridades,
dignitários e celebridades. Outras modalidades e tipos de escoltas não serão
mencionadas, sendo mais uma razão da denominação “estágio”.

3. DAS VAGAS
Serão disponibilizadas 40 (quarenta) vagas, assim distribuídas:

ÓRGÃO VAGAS - 1ª VAGAS - 2ª VAGAS - 3ª


Edição Edição Edição

Polícia Militar 30 30 30

Polícia Rodoviária 08 08 08
Federal

Exercito Brasileiro 02 02 02

TOTAL 40 40 40

4. DAS EXIGÊNCIAS

Para inscrição e participação no curso, o candidato deverá atender as seguintes


exigências:

86
1. Perfil desejado e Requisitos de inscrição:
Profissional de Segurança Pública que seja habilitado na categoria “A”, com
experiência em moto-patrulhamento e que seja aprovado na prova de seleção. Ainda
assim, deverá preencher os seguintes requisitos estabelecidos no Art. 2º,§ 3 º; Art. 3 º;
Art. 4 º Inc. VIII; Art. 5 º e Art. 21 todos da Lei nº 408/2010:
1. Ser Oficial Intermediário, Subalterno ou Praça da PMMT e Instituições Co-Irmãs;
2. Ser Habilitado tendo CNH categoria “A”;

3. Estar no efetivo exercício de suas funções Policiais Militares;

4. Não estar submetido a Conselho de Justificação ou Conselho de Disciplina;

5. Não ter sofrido pena restritiva de liberdade, por sentença transitada em julgado,
durante o período correspondente a pena, mesmo quando beneficiado por
livramento condicional;
6. Não se encontrar em licença para tratamento de interesse particular;

7. Não estar condenado à pena de suspensão de cargo ou função, prevista na

legislação brasileira;
8. Não ter sido apenado, com sentença transitado em julgado, mesmo que obtenha

“sursis”;
9. Saber trabalhar em equipe;

10. Estar no serviço ativo até o final da copa de 2014;

11. Ter boa capacidade de raciocínio analítico e lógico;

12. Além dos requisitos presentes no itens 4.1 de 01 a 11, os candidatos, quando

militares, deverão também satisfazer as condições do artigo 21 da Lei


Complementar n. 408, de 10 de julho de 2010.

2. Da comprovação dos requisitos de inscrição:


O candidato ao curso deverá no ato de sua inscrição para o presente curso juntar
documento da lavra de seu comandante/chefe imediato (Anexo “B”), no qual este
informa que o candidato atende a todos os requisitos de inscrição conforme item 4.1 do
presente edital, responsabilizando-se assim pelas informações prestadas, além disso,
autoriza a participação do candidato no presente Curso.

3. Teste físico e exame saúde:

87
Os candidatos serão submetidos ao exame seletivo que tem por objetivo
selecionar e classificar o Policial Militar que possua condição física para ser matriculado
no Curso de Capacitação para Batedor.
O Teste de Avaliação Física objetiva avaliar se o candidato tem capacidade e
vigor físico para suportar a carga de trabalho que lhe será exigida durante a realização do
Curso, bem como classificá-lo para a realização da matrícula.
Os candidatos inscritos serão submetidos aos seguintes testes na Avaliação
Física, conforme manual de Educação Física da PMMT:
I – resistência abdominal - teste abdominal, em decúbito dorsal, tipo remador;
II – barra fixa;
III - flexão de braço;
IV – resistência aeróbica (corrida), trajando uniforme padrão de educação física da
PMMT;
V – meio-sugado.
Somente o candidato que for considerado “apto” em inspeção de saúde
realizada por Junta de Inspeção de Saúde da Corporação poderá se inscrever e participar
da Avaliação Física.
O candidato que não alcançar o índice definido para cada exercício conforme
manual de educação física da PMMT será considerado desclassificado e, em
conseqüência, será eliminado da seleção.
O candidato que não alcançar o índice em um ou mais testes não poderá repeti-
lo(s), sendo automaticamente desclassificado.
O índice alcançado por cada candidato nos testes será divulgado ao término das
provas.
Os Testes de Avaliação Física terão caráter classificatório e eliminatório, de
acordo com os critérios estabelecidos nesta regra.
A pontuação final se dará conforme previsto no manual de educação física da
PMMT.
A pontuação obtida em cada exame dos Testes Avaliação Física Específica será
interpelada de acordo com o manual de educação física da PMMT, respeitado a
diferença de sexo do candidato.

5. DO PROCESSO SELETIVO
88
5.1. Publicidade do edital
É a fase inicial do processo de seleção e destina-se a divulgação no site da Polícia
Militar do Estado de Mato Grosso e no site da SESP, do edital do curso para
conhecimento dos interessados, visando a transparência do ato administrativo de
capacitação profissional para a Copa do Mundo de 2014.
Dessa forma, o presente edital será publicado no site
http://www.seguranca.mt.gov.br e no site http://www.pm.mt.gov.br até o dia 22/07/13.

5.2. Inscrição e publicação dos inscritos


A inscrição dos candidatos interessados se dará por meio do preenchimento da
ficha constante no anexo “A”, juntando cópia da identidade funcional e da CNH, seguida
da declaração do comandante/chefe imediato do candidato, conforme anexo “B”, os
quais deverão ser encaminhados à Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT
(DEIP), no Quartel do Comando Geral da PMMT, entre os dias 22/07/13 e 26/07/13 nos
horários compreendidos entre 13h00min e 19h00min.
As documentações encaminhadas posteriormente à data acima mencionada
serão desconsideradas.
A lista de candidatos inscritos no curso será publicada no dia 29/07/13 no site
http://www.seguranca.mt.gov.br e no site http://www.pm.mt.gov.br, sendo válidas
apenas às inscrições encaminhadas à Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT
(DEIP), no Quartel do Comando Geral da PMMT, até o dia 26/07/13, e preenchidas
conforme os anexos “A” e “B” deste edital.

5.3. Análise dos requisitos de inscrição e validação das inscrições


É a fase em que serão analisados os documentos de inscrição pela equipe de
coordenação do curso, visando verificar se os requisitos exigidos foram atendidos para
legitimar e efetivar a inscrição do candidato.
Portanto, serão analisadas as inscrições consideradas válidas conforme item 5.2,
e caso haja maior quantidade de candidatos que o número de vagas disponibilizadas,
serão contemplados os agentes de segurança pública com o maior tempo de serviço,
respeitadas as quantidades de vagas de cada instituição, conforme item 3.

89
Vale ressaltar que são 03 (três) edições a serem realizadas em datas distintas
sendo que ficará a cargo da Coordenação do Curso a divisão dos interessados nas
edições.

5.4. Publicidade da lista de candidatos selecionados


É a fase em que será realizada a divulgação, nos meios disponíveis, dos
candidatos que atenderam todos os requisitos de inscrição e foram matriculados para
participar do curso. Para isso, será publicada a lista dos candidatos selecionados e
matriculados no site http://www.seguranca.mt.gov.br e no site
http://www.pm.mt.gov.br no dia 02/08/13.
6. DO CURSO

6.1. Matrícula
Os candidatos melhores classificados, observando-se a ordem decrescente de
pontos alcançados no Exame Físico, serão matriculados dentro do número previsto de
vagas deste edital.
Havendo empate na classificação final, será obedecido o critério de antiguidade,
onde o candidato mais antigo terá precedência sobre o mais moderno.

6.2 Curso
Os candidatos matriculados estão aptos a freqüentar o Curso de Capacitação para
Batedor. Durante o período de realização do curso deverão cumprir todas as normas,
diretrizes e ordens estabelecidas e cumprir a carga horária definida teórica e prática
definida para as disciplinas ministradas e atividades extras relacionadas ao curso,
conforme direitos e deveres do manual do aluno.

7. SÍNTESE DO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO

PERÍODO ATIVIDADE HORÁRIO LOCAL

22/07/13 Publicação do edital Expediente SITE PMMT

Até 02/08/13 Realização das inscrições Expediente BPMTUR

05/08/13 Divulgação da lista dos inscritos Expediente SITE PMMT

09/08/13 Apresentação Administrativa 16h30mim BPMTUR

12/08/13 Aula inaugural 07h30mim Auditório


DETRAN
90
12/08 até 28/08 Realização da 1ª Edição do Curso Integral CFAP

02/09 até 18/09 Realização da 2ª Edição do Curso Integral CFAP

30/09 até 16/10 Realização da 3ª Edição do Curso Integral CFAP

8. RECURSOS

8.1 A apresentação de recurso em desfavor de qualquer item deste edital deverá ser
realizada mediante requerimento do candidato(a), apresentado os motivos da sua
contestação, no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas, a contar do primeiro dia útil
após à divulgação do resultado da lista de aprovados ou de matriculados;

8.2 Todo recurso deverá ser encaminhado ao dirigente do órgão de ensino da instituição
responsável pelo curso em modelo de requerimento padronizado pela referida
instituição;

8.3 Será considerado inconsistente o requerimento que não possuir fundamentação


coerente com nexo causal que motivou sua apresentação;

8.4 Será considerado intempestivo o requerimento protocolado fora do prazo previsto


no item 8.1 deste edital;

8.5 Todo recurso interposto será analisado por uma comissão examinadora de recurso
em até 72 (setenta e duas) horas para a análise e resposta ao pleito apresentado pelo
requerente.

9. PRESCRISÇÕES DIVERSAS

9.1 Poderão se inscrever para os cursos os candidatos da Polícia Militar do Estado de


Mato Grosso, Exército Brasileiro e Polícia Rodoviária Federal e que residam e/ou
trabalhem na capital e nas cidades do interior que são pólos turísticos, desde que
estejam em situação de atividade para pronto emprego no período de realização da
copa.

9.2 Os candidatos podem se inscrever até o limite das vagas estabelecidas para cada
curso ou até o prazo final estabelecido para as inscrições.

9.3 Os candidatos deverão se inscrever por meio do protocolo da ficha de inscrição


anexa, acompanhada da indicação de seu superior imediato, o qual deverá informar se o
agente de segurança pública atende aos requisitos previstos neste edital, conforme item
4.1. Estes documentos deverão ser encaminhados via ofício a ser protocolado na
Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT e endereçado à Coordenação do
Curso de Capacitação para Batedor.

91
9.4 Os candidatos deverão estar nos locais designados para a realização das inscrições e
teste físico, exame saúde, 30 (trinta) minutos antes do horário previsto, munidos de
documento de identidade PM;

9.5 O processo de seleção será realizado em chamada única e não haverá 2ª chamada
para nenhuma das fases da seleção, salvo, impedimento de realização por motivo de
força maior;

9.6 A lista dos aprovados para realizar o curso será lavrada em Ata com os nomes dos
candidatos aprovados, CPF, seus respectivos órgãos de lotação e publicado em boletim e
nos meios de comunicação disponíveis no órgão;

9.7 O ato de inscrição do candidato demonstra total conhecimento deste edital e


aceitação das condições nele estabelecidas para realização do curso;

9.8 O relatório com os nomes dos candidatos inscritos na Seleção e dos candidatos que
tiverem seus pedidos de inscrição indeferidos e publicado em boletim do Comando Geral
da PMMT e no site http://www.seguranca.mt.gov.br e no site http://www.pm.mt.gov.br.

9.9 Caberá pedido de reconsideração de ato contra o indeferimento da inscrição pela


Comissão de Seleção, bem como de seus resultados, ou relacionados com classificação
final da seleção.
9.9 O pedido de reconsideração de ato deverá estar endereçado ao Presidente da
Comissão de Seleção, cabalmente fundamentados, indicando o(s) objeto(s) do pedido,
no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis, após a divulgação do ato que lhe deu causa.
9.10 Da decisão do Presidente da Comissão Seleção que indeferir o pedido de
reconsideração caberá recurso ao Diretor da DEIP e em última instância administrativa
ao Comandante Geral da PMMT.
9.11 O Curso terá sua parte Prática e Teórica desenvolvida no Centro de Formação e
Aperfeiçoamento de Praças, Pátio do Comando Geral da PMMT, e/ou, em locais pré-
determinados pelo Instrutor, e autorização da Coordenação do Curso, com Nota de
Instrução publicada.
9.12 O Curso será realizado com prejuízo do serviço, com dia letivo integral, sendo que o
policial militar deverá ficar à disposição do DEIP, podendo os policiais militares serem
requisitados, após a conclusão do curso, para servirem às atividades de escolta inerentes
ao grandes eventos vindouros realizados no Estado de Mato Grosso.
9.13 Qualquer irregularidade constatada durante a seleção, em relação aos requisitos
exigidos para inscrição e matrícula, acarretará na anulação de todos os atos praticados,

92
inclusive a inscrição ao exame de seleção, não havendo devolução do reembolso de
despesas do candidato, se for esta indeferida ou cancelada.
9.14 O Curso de Capacitação para Batedor poderá ser interrompido ou cancelado por
ordem do Exmo. Comandante Geral da PMMT, de acordo com a conveniência e
oportunidade, a qualquer tempo, bem como alterado seu calendário e as instruções da
seleção.
9.15 Somente poderão ser inscritos os candidatos que satisfizerem todas as condições
estabelecidas neste edital.
9.16 Somente serão matriculados os candidatos aprovados e classificados dentro do
número previsto de vagas;
9.17 As OPM’s deverão informar, de imediato, à DEIP/PMMT, qualquer alteração que
ocorra com os candidatos inscritos, durante a fase seletiva;
9.18 Durante a fase seletiva, a carteira de identidade será o documento hábil do
candidato, para acesso aos locais de exame, devendo ainda os policiais militares a eles
comparecerem fardados;
9.19 Os candidatos deverão comparecer aos locais de exame com antecedência mínima
de 30 minutos dos horários previstos;
9.20 A falta a qualquer exame seletivo implicará em eliminação do candidato;
9.21 A inspeção de saúde será realizada por equipe médica da Diretoria de Saúde da
PMMT, em local a ser definido pela mesma;
9.22 A Comissão de Exame Físico será composta por Oficiais detentores do Curso de
Educação Física, auxiliados pelos Oficiais do BPMTUR e nomeados pelo Comandante
Geral/PMMT;
9.23 Cabe ao Diretor da DEIP solicitar à Diretoria de Saúde da PMMT, para o Exame
Físico, o apoio de ambulância com Guarnição em todas as fases do referido exame, que
será de caráter obrigatório;
9.24 Sempre que houver movimentação de candidato, a OPM de origem deverá informar
de imediato a DEIP/PMMT, através de ofício;
9.25 As vagas que não forem preenchidas serão distribuídas aos candidatos que
concluírem todos os exames e testes de avaliação física de acordo com a ordem de
classificação.

93
9.26 Os candidatos aprovados na seleção deverão comparecer para a Apresentação
Administrativa em data e hora, de acordo com este Edital com os materiais abaixo
relacionados:
● 02 (dois) Fardamentos completos 4-A;
● Joelheiras, cotoveleiras e luvas;
● 01 (uma) Pistola cal .40 cautelada da sua respectiva UPM
● Lápis, canetas e caderno;
● Todos os alunos com cabelos cortados Nº 01
● 01 Pasta suspensa
● 01 lanterna portátil
● 01 cinto de guarnição, coldre tático PST .40, porta carregadores.
● kit higiênico
● kit primeiro socorros
● kit costura e duas fotos sem cobertura
● Colete tático, com placas balísticas;

Cuiabá-MT, 18 de Julho de 2013.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX – Cel PM
Comandante Geral da PMMT

ANEXO “A”

FICHA DE INSCRIÇÃO

Curso de Capacitação para Batedor

Eu, _______________________________________________________________, RG
_________________, CPF ______________________, natural de
____________________, nascido em ___/___/___, residente e domiciliado na
_________________________________________________________________,
telefone __________________ atualmente servindo no (a)
_________________________________, da Polícia ________________________,
ocupando o cargo de ___________________________, incluído na instituição em
___/___/___, conforme publicação em ______________________ de ___/___/___,
venho por meio do presente, solicitar a Vossa Senhoria minha inscrição no Curso de
94
Capacitação para Batedor que será realizado pela Polícia Militar do Estado de Mato
Grosso.

Informo-vos que tenho total ciência de todos os termos do Edital nº


010/DEIP/PMMT/13.

________________________________________
Nome e assinatura

Cuiabá, ________ de ______________________________, de 2013.

* Anexar ao presente documento cópia da identidade funcional e da CNH com


categoria “A”.

ANEXO “B”

Termo de Ciência e Autorização

Por meio do presente, faço saber que o candidato ao Curso de Capacitação


para Batedor ____________________________________________________, a ser
realizado pela Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, atende a todos os requisitos
de inscrição conforme itens 4.1 e 4.2 do Edital nº 010/DEIP/PMMT/13., e encontra-se
autorizado por este comando/chefia a freqüentar o mencionado Curso.

Por ser expressão da verdade, firmo o presente.

________________________________________
Nome e assinatura (comandante/chefe imediato)

Cuiabá, _______ de ______________________, de 2013.

95
 PORTARIA – NOMEAÇÃO DE COMISSÃO - ADF

POLICIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO


QUARTEL DO COMANDO GERAL
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA
_________________________________________________________________
PORTARIA Nº 018/DEIP/2013, DE 07 DE OUTUBRO DE 2013.
Nomeia Comissão para aplicação de TAF, aos
candidatos ao Curso de Controle de Distúrbio
Civil, 2ª e 3ª Edição.
O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO,
no uso das atribuições resolve:

Art.1º Nomear a Comissão composta pelo Maj PM Wangles dos Santos Lino –
Presidente, Cap PM Alessandro Pereira de Jesus – Membro e pelo Cap PM Almir de
França Ferraz - Membro, com a finalidade de aplicar o Teste de Aptidão Física - TAF, aos
candidatos do processo seletivo ao Curso de Controle de Disturbio Civil 2ª e 3ª edição,
conforme tabela e dados abaixo:

DISCRIMINAÇÃO DATA/HORÁRIO
Apresentação no 44º Batalhão de Infantaria 08 de outubro de 2013 as
Motorizada EB Pista de Atletismo. 07h00min
Abdominal Remador e Flexão de braço 08 de outubro de 2013 as
07h20min
Apresentação no 44º Batalhão de Infantaria 09 de outubro de 2013 as
Motorizada EB Pista de Atletismo 07h00min
Barra Fixa e Corrida de 12 minutos 09 de outubro de 2013 as
07h20min
Apresentação no Clube de Sub Tenentes e Sargentos 10 de outubro de 2013 as
da Vila Militar EB 07h00min
Natação 100 metros em 07 (sete) minutos Craw, Peito 10 de outubro de 2013 as
ou Costas. 07h20min
Art. 2º O Ambulatório da PMMT, deverá escalar uma ambulância para
acompanhar os testes físicos.
Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação revogando as
disposições contrárias.
Publique-se e cumpra-se.

Quartel do Comando Geral em Cuiabá – MT, 07 de outubro de 2013.


XXXXXXXXXXXXXX – Cel PM
Comandante Geral da PMMT
96
 ATA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FÍSICO (ADF)

ESTADO DE MATO GROSSO


POLÍCIA MILITAR
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA

ATA DO TESTE DE APTIDAO FÍSICA para o Curso CDC-ROTAM/2013


Aos treze dias do mês de maio do ano de dois mil e treze, na sala da DIVA –
CFAP/PMMT, reuniu-se a comissão composta pelo Maj PM XXXXXXXXXXX – Presidente
RGPMMT XXXXXXXXXX, Cap PM XXXXXXXXXXXXXXXX – Membro RGPMMT XXXXXXX e pelo Cap
PM XXXXXXXXXXXXXXXXXX - Membro RGPMMT XXXXXXXXXXXXX, nomeada através do Ofício n°
308/ADM SIST/DEIP/2013, de 10 maio de 2013, de acordo com o Edital n° 004/DEIP/2013 de 03
de maio de 2013 (Curso Especializado de Controle de Distúrbio Civil CDC/2013), publicado no
Boletim Eletrônico n° 764 – PMMT, em 07 de maio de 2013, para aplicarem os Testes de
Aptidão Física (TAF) para os candidatos ao referido curso, na qual foram aplicados os exercícios
de flexão de braço, abdominal, Barra Fixa e corrida de doze minutos, com base na tabela de TAF
sendo executado pelo Batalhão ROTAM e por esta Comissão na 44ª Batalhão de Infantaria
Motorizada do Exército Brasileiro, no qual foram composto de duas fases divididos em dois
dias: (1º dia) Abdominal Remador e Flexão de Braço e (2° dia) Barra Fixa e Corrida de doze
minutos, que iniciou-se às 07h00min nos dias 10/05/2013 e 11/05/2013.

Após aplicação dos testes deliberou-se que houve candidatos aptos no TAF
conforme a pontuação e resultado abaixo:
n° Posto/grad. Nome Pontuação Resultado
1 Cap QOPM XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 16 Apto
2 Cap QOPM XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 14 Apto
3 Cap QOPM XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 13 Apto
4 Cap QOPM XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 14 Apto
5 1° Ten QOPM XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 10 Apto

Após aplicação dos testes verificou-se que houve candidatos inaptos no TAF
conforme a pontuação, motivo e resultado, que traz abaixo:
n° Posto/Grad. Nome Pontuação Motivo Resultado
06 Não atingiu Inapto
índice
mínimo
01 Sd PM XXXXXXXXXXX corrida 12’
02 Sd PM XXXXXXXXXXX 08 Não atingiu Inapto

97
índice
mínimo na
barra fixa
XXXXXXXXXXX 04 Não atingiu Inapto
índice
mínimo
flexão de
braço e barra
03 Sd PM fixa
XXXXXXXXXXX 09 Não atingiu Inapto
índice
mínimo na
04 Sd PM barra fixa
XXXXXXXXXXX 07 Não atingiu Inapto
índice
mínimo
05 Sd PM corrida 12’
XXXXXXXXXXX 10 Não atingiu Inapto
índice
mínimo
06 Sd PM corrida 12’
XXXXXXXXXXX 08 Não atingiu Inapto
índice
mínimo na
07 Sd PM barra fixa

* Os índices mínimos estão no Edital n° 004/DEIP/2013 de 03 de maio de 2013 (Curso


Especializado de Controle de Distúrbio Civil CDC/2013), publicado no Boletim
Eletrônico n° 764 – PMMT, em 07 de maio de 2013 na página 12.

As fichas de avaliações dos candidatos do referido Teste de Aptidão Física estão em


anexo.

Cuiabá, 13 de maio de 2013.


XXXXXXXXXXXXXXXX
Presidente da Comissão do TAF
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Membro
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Membro

98
 NOTA PARA BOLETIM GERAL ELETRÔNICO

PUBLIQUE–
ESTADO DE MATO GROSSO SE
POLÍCIA MILITAR EM
QUARTEL DO COMANDO GERAL _______/_____
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA _/_______
Sub Chefe do
Estado Maior Geral
PMMT

Nota para BGE Nº 010/ADM.SIST/DEIP/2014.

2ª PARTE

INSTRUÇÃO:

CURSO – INDICAÇÃO

a. Indico o Cap PM XXXXXXXXXXXXXX do CR – VI da PMMT, RG n° XXXXXXXXX PMMT, fins


frequentar o Curso de Inteligência Policial, destinado a Oficial a ser realizado no Centro de
Inteligência da Polícia Militar do Estado de São Paulo, no período de 10 de março a 17 de abril
de 2014.

b. Indico o 1º Sgt PM XXXXXXXXXXXXXXXXXX da DACI da PMMT, RG n° XXXXXXXXXXXX PMMT,


fins freqüentar o Curso de Inteligência Policial, destinado a Sargentos a ser realizado no Centro
de Inteligência da Polícia Militar do Estado de São Paulo, no período de 03 a 28 de fevereiro
de 2014.

Os referidos Cursos serão com ônus para o Estado. Em conseqüência: A Diretoria de Gestão de
Pessoas (DGP) e a Superintendência de Planejamento e Orçamento e Finanças (SPOF), deverão
providenciar os direitos que a lei determina, quanto à movimentação, diárias e passagens
aéreas. Despacho Diretor da DEIP: 1. Ciente, 2. Publica-se.
QCG/DEIP em Cuiabá-MT, 17 de janeiro de 2014.
XXXXXXXXXXXXXXXX – Ten Cel PM
Resp. pela Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT

99
 ATA DE MATRÍCULA

ESTADO DE MATO GROSSO


SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍCIA MILITAR
ATA DE MATRÍCULA
(“Curso de Negociador Policial em Ocorrências de Crises – 1ª edição, Cuiabá -MT ”)
Aos 16 (dezesseis) dias do mês de setembro do ano de 2013, na sala da seção
administrativa do Batalhão Operações Policiais Especiais, do CESP/PMMT, na cidade de Cuiabá-MT,
onde se encontrava o Senhor Maj PM XXXXXXXXXXX, Comandante adjunto do BOPE, juntamente
com o Cap PM XXXXXXXXXXXXX, Coordenador do Curso, que digitou a presente ATA, reunidos com a
finalidade de deliberar sobre a matrícula dos candidatos a frequentarem a 1ª edição do Curso de
Negociador Policial em Ocorrências de Crises, a ser realizado no Centro de Formação e
Aperfeiçoamento de Praças da PMMT, na cidade de Cuiabá- MT nos períodos do dia 16 de setembro
a 04 de outubro de 2013, sendo:
№ ORDEM POSTO/GRAD CANDIDATO LOTAÇÃO
1. CAP PM XXXXXXXXXXXXXX CESP/BFT
2. CAP PM XXXXXXXXXXXXXX CR – II/ SÃO MATEUS
3. CAP PM XXXXXXXXXXXXXX CR – IV
4. CAP BM XXXXXXXXXXXXXX BM / 1º BBM
5. 1º TEN PM XXXXXXXXXXXXXX CESP/BPMTRAN
A comissão analisou e resolveu matricular para frequentarem a 1ª edição do Curso de
Negociador Policial em Ocorrências de Crises candidatos acima relacionados.
E como nada mais tiveram a tratar, deu-se por encerrada a reunião, sendo confeccionado a
presente Ata que depois de lida e achada conforme vai devidamente assinada pelo Comandante
Adjunto do BOPE e pelo Coordenador o Curso.
Quartel do BOPE em Cuiabá – MT, 16 de setembro de 2013.
XXXXXXXXXXXXX -MAJ PM
Comandante Adjunto do BOPE

XXXXXXXXXXX – CAP PM
Coordenador do Curso

100
 ATA DE CONCLUSÃO DE CURSO
ATA DE CONCLUSÃO DO CURSO
(“Curso de Relacionamento com a Mídia – 1ª edição, Cuiabá -MT ”)
Aos 05 (cinco) dias do mês de Julho do ano de 2013, na sala da Seção Administrativa do
Batalhão Operações Policiais Especiais, do CESP/PMMT, na cidade de Cuiabá-MT, onde se
encontrava o Senhor Maj PM XXXXXXX, Comandante Adjunto do BOPE, juntamente com o Cap PM
XXXXXXXXXXXXX, Coordenador do Curso, que digitou a presente ATA, reunidos com a finalidade de
deliberar sobre o resultado final do Curso de Relacionamento com a Mídia em Situações de Crises,
realizado no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da PMMT, na cidade de Cuiabá- MT
nosperíodos do dia 01 a 05 de julho de 2013, contando com vinte e dois alunos devidamente
matriculados que concluíram com aproveitamento, sendo aprovados sem recuperação os seguintes
alunos:
№ POSTO/GRAD CANDIDATO NOTA
ORDEM
1. Cap PM XXXXXXXXXXXXXXX 9,5
2. Cap PM XXXXXXXXXXXXXXX 9,5
3. Cap PM XXXXXXXXXXXXXXX 9,0
4. Cap PM XXXXXXXXXXXXXXX 9,5
5. Cap PM XXXXXXXXXXXXXXX 9,0
6. 1º TEN PM XXXXXXXXXXXXXXX 9,0
7. 1º TEN PM XXXXXXXXXXXXXXX 9,0
8. 1º TEN PM XXXXXXXXXXXXXXX 9,5
9. 1º TEN PM XXXXXXXXXXXXXXX 9,0
10. 1º SGT PM XXXXXXXXXXXXXXX 9,0
E como nada mais tiveram a tratar, deu-se por encerrada a reunião, sendo confeccionado a
presente Ata que depois de lida e achada conforme vai devidamente assinada pelo Comandante
Adjunto do BOPE e pelo Coordenador do Curso.
Quartel do BOPE em Cuiabá – MT, 05 de julho de 2013.
XXXXXXXXXXXXXX -MAJ PM
Comandante Adjunto do BOPE
RGPMMT XXXXXX

XXXXXXXXXXXX – CAP PM
Coordenador do Curso
RGPMMT XXXXXX

101
 JUSTIFICATIVA

ESTADO DE MATO GROSSO


POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA
JUSTIFICATIVA DO CURSO DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS MÓDULO II – GESTÃO DE
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES COMPLEXAS
A Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro - RJ
contemplou esta Polícia Militar com 01 (uma) vaga no Módulo II Curso Gestão de
Segurança em Instalações Complexas: Gestão de Segurança em Aeroportos; Gestão de
Segurança em Festivais; Gestão de Segurança em Praças Desportivas; Gestão de
Segurança da Logística em Grandes Eventos, onde o Ten Cel PM XXXXXXXXXXXXXXXXX é
o Oficial indicado.
Com a proximidade da Copa do Mundo de 2014
a Polícia Militar do Estado de mato Grosso, necessita ampliar seus conhecimentos, fins de
melhor preparar seus homens para executar as atividades nos ambientes onde
acontecerão os jogos e demais eventos.
A evolução da criminalidade em todo o território
nacional, bem como a incidência de crimes no Estado de Mato Grosso relacionados a
grupos criminosos organizados, treinados e bem equipados, aliados às diversas situações
de crises em que há a necessidade de intervenção imediata da Polícia como meio de
consecução de uma solução aceitável, vem exigindo dos órgãos de Segurança Pública a
adoção de medidas eficazes.
Preocupada em dotar seus profissionais de todos
os meios necessários para viabilizar uma melhor atuação diante de tais situações críticas,
a Polícia Militar vem investindo sobremaneira na qualificação de seus profissionais, com o
intuito de capacitá-los e especializá-los para o emprego eficiente, dotando-os
sobremaneira de conhecimentos técnicos necessários a darem uma resposta a altura dos
acontecimentos bem como aos anseios sociais.
Neste sentido entendemos que o Módulo II do
Curso da FGV Gestão de Segurança em Instalações Complexas 2013 é extremamente
relevante para as ações policiais no sentido de preparar o elemento humano para
desenvolver esta modalidade. Somado a isto, sabemos que o policial formado no citado
curso será multiplicador das técnicas assimiladas na Polícia Militar do Estado de Mato
Grosso estando apto a ministrar aulas nos diversos Cursos de Formação e Capacitação.
Quartel do Comando Geral em Cuiabá-MT, 07 de Fevereiro de 2013.
XXXXXXXXXX - Cel PM
Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT

102
 TERMO DE RESPONSABILIDADE

ESTADO DE MATO GROSSO


POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Eu XXXXXXXXXX - Ten Cel PM CPF: XXXXXXXX, Lotado APMCV/DEIP, me


comprometo a divulgar no âmbito da minha instituição Polícia Militar todas as
informações e conhecimentos adquiridos no Modulo II do Curso da FGV - Gestão de
Segurança em Instalações Complexas: Gestão de Segurança em Aeroportos; Gestão de
Segurança em Festivais; Gestão de Segurança em Praças Desportivas; Gestão de
Segurança da Logística em Grandes Eventos a ser realizado pela Fundação Getúlio Vargas
em Brasília-DF, quando designado para realização de capacitação pela PMMT.
Fico ciente que, caso de desistência ou faltas que impossibilite a obtenção
do certificado ou diploma, deverá o servidor público ressarcir todas as despesas da
participação no evento, ressalvada a hipótese do motivo justificado.
O servidor público estadual militar cujo afastamento tenha sido autorizado
nos termos do Decreto nº 4.630 de 11 de julho de 2002, deverá comprovar a
participação efetiva no evento, mediante apresentação de relatório circunstanciado do
evento acompanhado de certificado ou diploma, se houver.

Cuiabá-MT, 07 de fevereiro de 2013.


XXXXXXXXXXXX – Ten Cel PM
RG PMMT nº XXXXXX

103
 DOCUMENTOS DIVERSOS

ORD DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS


1. Comunicação Interna
2. Certidão
3. Certificado
4. Despacho
5. Edital
6. Fax
7. Nota de Instrução
8. Nota para BGE
9. Nota Técnica
10. Ofícios
11. Ordem de Serviço
12. Parecer
13. Parte
14. Portaria

104
 COMUNICAÇÃO INTERNA

ESTADO DE MATO GROSSO


POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA

COMUNICAÇÃO INTERNA Nº 016/Adm.Sist./DEIP/2013

Do: Cel PM XXXXXXX– Diretor de Ao: Ten Cel PM XXXXXXXX – Ajudante Geral da
Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT
PMMT
Assunto: Informação (Faz)
Cuiabá-MT, 05 de dezembro de 2013.
Senhor Ajudante Geral;
Informo a Vossa Senhoria que não haverá possibilidade em designar policiais
militares componentes desta Diretoria de Ensino fins serem escalados no policiamento
no final de ano, em razão de que os mesmos encontram-se empenhados nas atividades
que envolvem os Cursos de Capacitação para a Copa do Mundo, pois a data prevista para
o encerramento dos cursos no exercício de 2013 é de 20Dez2013 e retornam 20Jan13,
portanto, é necessário que seja fornecido o suporte para que os cursos continuem a
serem realizados e devidamente finalizados. (publicações de atas de matricula e
conclusão, Editais, plano de curso, indicação de policiais militares para realizarem os
cursos, controle de empenho de hora aula, conferência de recibo de pagamento a
autônomo (RPA) entre outros).
Atenciosamente,
XXXXXXXXXXXXXX – Cel PM
Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT

Recebi em ______/______/_______
Hora:_______________
________________________________________
Assinatura/carimbo

105
 CERTIDÃO

ESTADO DE MATO GROSSO


POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA
CERTIDÃO

Certifico para que produza os efeitos legais, que a Investigadora da Polícia


Judiciária Civil do Estado de Mato Grosso XXXXXXXXXXXXX, participou do Curso de Uso
Progressivo da Força e Uso de Tecnologias Não Letais, promovido pela Polícia Militar do
Estado de Mato, no período de 10 à 14 de maio de 2010, com a carga horária de 40
(quarenta) horas aula.

Cuiabá-MT, 30 de agosto de 2013.

XXXXXXXXXXXX – 1° Ten PM
Chefe da SPO/DEIP/PMMT

106
 CERTIFICADO

 NOTA DE INSTRUÇÃO

107
ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA
PÚBLICA
CENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES DE
SEGURANÇA PÚBLICA

NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 01/CIOSP/PMMT/SESP/13


CUIABÁ - MT, 05AGO13
Instrução de Tiro Policial
TIRO DEFENSIVO NA PRESERVAÇÃO DA VIDA - Método Giraldi

1. FINALIDADE DA NOTA DE INSTRUÇÃO


Planejar e regular as ações e procedimentos a serem adotados para a efetivação
da instrução de tiro, norteada pelos princípios do Tiro Defensivo na Preservação Da Vida
– Método Giraldi, a ser ministrada aos policiais militares pertencentes ao efetivo do
Centro Integrado de Operações de Segurança Pública de Mato Grosso – CIOSP/MT.
2. DOCUMENTAÇÃO BÁSICA

 Lei Complementar nº 408 – Lei de Ensino;


 Manual de Tiro Defensivo na Preservação da Vida - Método Giraldi;
 Manual de Procedimento Operacional Padrão (POP-PMMT).

3. OBJETIVO
GERAL
Possibilitar ao policial militar as noções básicas, norteadas pelo Método Giraldi
(pistola cal.40), para atirar em diversas situações, posições e diferentes níveis de
dificuldade voltados à realidade do serviço policial em nosso Estado.
ESPECIFICOS
- Dar conhecimento aos policiais militares lotados neste Centro Integrado, do
manuseio com segurança e manutenção rápida da Pistola Taurus Mod. PT100 cal. .40;
- Dar conhecimento da teoria aplicada no Tiro Defensivo na Preservação da Vida
– Método Giraldi, especificamente quanto aos fundamentos do tiro, posições de tiro,
verbalização, varreduras, uso de barricadas, dentre outros;
- Realizar a prática do tiro, com a execução de procedimentos básicos que
possibilitem ao policial militar, ao fim da instrução, quando submetido a simulações que
se aproximem da realidade de um confronto armado, condições de agir de maneira
rápida nos limites da técnica estabelecida.
4. CONDIÇÕES DE EXECUÇAO:
108
DA INSTRUÇÃO
A instrução será ministrada aos Policiais Militares lotados no Centro Integrado de
Operações de Segurança Pública, que serão divididos em duas turmas, com uma carga
horária de 20horas/aulas para cada, a ser desenvolvida em 01 (uma) semana:
1º Dia - Curso básico – 5h/a
2º Dia - Pista Policial de Instrução – 5h/a
3º Dia - Pista Policial de Instrução em Dupla – 5h/a
4º Dia – Pista Policial de Aplicação - 5h/a.
DA AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada da seguinte forma:
- Prática;
- Será realizada ao final da semana com cada equipe ou após o término das etapas
acima citadas, de acordo com a conveniência, a ser considerada pelo Instrutor.
- Será baseada na Súmula do Método Giraldi para o armamento utilizado.
5. ADMINISTRAÇÃO:
 Data/hora: 21 a 25 de outubro de 2013, das 08h à 12h e 13h30min e 17h30min.
 Local: Estande de Tido da PRF
 Instrutores:

Maj PM xxxxxxxxxxxxxxxxx;
Cap PM xxxxxxxxxxxxxxxxx.

 Monitor

xxxxxxxxxxxxxxxxxx – Maj PM;

 Efetivo:

70 (setenta) Policiais Militares.


 Fardamento e equipamentos necessários:
- 4º A (Instrução completa);
- Colete balístico;
- Protetor ocular e auricular.
-
 Armamento e quantidade de disparos por aluno:
Item Quantidade
Pistola PT-100 75
 Transporte:

Conforme disponibilidade do CIOSP.

109
ATRIBUIÇÕES
Administração do CIOSP

- Verificar junto a SALP-PMMT, toda a parte logística da instrução tais como:


munições, armamentos, alvos padrão utilizados no método Giraldi, armações
para a fixação dos alvos, obréias, barricadas, alimentação, entre outros;
- Solicitar junto a SALP a disponibilização aos policiais militares de coletes
balísticos, bem como óculos e abafadores, tendo em vista que o CIOSP não
dispõe de tais materiais.
- Providenciar QTS e contato com Instrutor;
- Providenciar ambulância e equipe médica;
- Providenciar Escala de Serviço dos Policiais Militares lotados no Ciosp que
participarão da Instrução.

6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
 Todos os instruídos deverão, obrigatoriamente, observar as regras de
segurança no estande de tiro;
 Cada policial deverá estar com o EPI completo: Colete Balístico, óculos de
proteção, protetor auricular, kit de limpeza de armamento na instrução, sem os
quais a instrução não será realizada;
 A instrução só ocorrerá mediante a presença da ambulância e equipe médica;
 Os casos omissos serão resolvidos pelo Instrutor da Disciplina junto ao Gerente
Técnico do Ciosp Maj PM Siziéboro Elvis de O. Barbosa.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx – MAJ PM
Gerente Técnico – CIOSP/SESP

110
 NOTA TÉCNICA

ESTADO DE MATO GROSSO


POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA

De: XXXXXXXXXXXXX – 1º Sgt PM

Para: XXXXXXXXXXXXXXXX – Cel PM

Assunto: Pesquisa Pedagógica.

NOTA TÉCNICA Nº 006/DEIP/PMMT/2013

1. Do Objetivo

A presente Nota Técnica tem como objeto analisar a solicitação Sub Ten PM RR
Jamil Amorim de Queiroz e da 1º Sgt PM RR Marli de Souza Queiros alunos regular do
Programa de Pós Graduação em Educação – PPGE em nível de Mestrado pela
Universidade Federal de Mato Grosso fins elaborarem pesquisas, observações e
entrevistas, cujos assuntos destacam sobre abordagens operacionais e ocupação do
espaço profissional do policial militar feminino.

2. Dos Fatos

O Sub Ten PM RR Jamil Amorim de Queiroz e a 1º Sgt PM RR Marli de Souza Queiros


alunos regular do Programa de Pós Graduação em Educação – PPGE em nível de Mestrado
pela Universidade Federal de Mato Grosso solicita autorização fins elaborarem pesquisas,
observações e entrevistas, cujos assuntos destacam sobre abordagens operacionais e
ocupação do espaço profissional do policial militar feminino dos Comandos Regionais I e II.

3. Da Análise

3.1. Fins subsidiar decisão do Sr Cel PM Comandante Geral Adjunto foi solicitado parecer
desta Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa.
3.2. Tendo em vista a referida pesquisa ser de cunho educacional na área de Mestrado e
tais coletas de dados podem servir como estatística para nossa Instituição Policia Militar.
3.3. Sendo tal solicitação ser de dois policiais militares com grandes serviços prestados
para a Polícia Militar e que mesmos reformados sempre estão em ocupação com a vida
militar.

4. Da Conclusão

Convém esclarecer que ao analisar tal solicitação de pesquisa deparamos com


questões que possam ajudar na eficiência do serviço policial militar e com a referida

111
pesquisa teremos subsídios para avaliarem as abordagens operacionais e ver pontos
positivos e negativos fins melhorar o policiamento.
Sendo assim sou de parecer favorável a pesquisa.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX – 1º Sgt PM
Aux. da DEIP/PMMT RGPM 877.569

De acordo:

xxxxxxxxxxxxxxxxxx – Cel PM
Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT

112
 OFÍCIO

ESTADO DE MATO GROSSO


POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA

Ofício nº 288/ADM.SIST/DEIP/2014

Cuiabá-MT, 30 de maio de 2014.


Ao Sr.
XXXXXXXXXXXX – Cel BM
Secretário Adjunto de Políticas Programas e Projetos
Assunto: Encaminhamento (FAZ)
Anexo: Ofício n° 244/2014/GAB/CM;

Senhor Secretário Adjunto,

Sirvo-me do presente inicialmente para cumprimentá-lo e também encaminhar o


documento anexo no qual o Secretario Chefe da Casa Militar, apresenta os Policiais Militares
(relação anexo) em razão da suspensão temporariamente a realização do 1º Curso de
Proteção de Dignitários, a contar de 28/05/14, tendo em vista o não cumprimento da
cláusula quarta do termo de Cooperação nº 031/2014, no que tange a disponibilidade das
munições.
Outrossim, solicito a V. Sª as informações das medidas a serem adotadas
referente tal decisão.

Cordialmente,
XXXXXXXXXXXX – Cel PM
Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT

113
 ORDEM DE SERVIÇO/NOTA DE SERVIÇO

ESTADO DE MATO GROSSO


POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA

Nota de Serviço nº 001/DEIP/PMMT/2014


Coleta de dados para pesquisas do Sub Ten PM RR Jamil Amorim de Queiroz e da 1º Sgt
PM RR Marli de Souza Queiroz a Policiais Militares do I e II Comandos Regionais.

1. FINALIDADE

Esta Nota de Serviço tem por finalidade subsidiar as coleta de dados para
pesquisas do Sub Ten PM RR Jamil Amorim de Queiroz e da 1º Sgt PM RR Marli de
Souza Queiroz, alunos regulares do Programa de Pós Graduação em Educação – PPGE,
em nível de Mestrado pela Universidade Federal de Mato Grosso, cujos assuntos
destacam sobre abordagens operacionais e ocupação do espaço profissional do policial
militar feminino do I e II Comandos Regionais.

2. OBJETIVOS

2.1 Conhecer as instalações, os funcionamentos e os processos de trabalhos


profissionais das Policiais Militares do I e II Comandos Regionais, coletando dados para
pesquisas cujos assuntos destacam sobre abordagens operacionais e ocupação do
espaço profissional do policial militar feminino.

2.2 Estabelecer diálogo e promover a discussão dos processos na qualificação das


ações, postura e atitudes do policial militar no exercício da sua função.
2.3 Conhecer a realidade no cumprimento da missão constitucional de
preservação da ordem pública.
2.4 Conhecer o espaço profissional do policial militar feminino na Instituição.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO

A visita as Unidades do I e II Comandos Regionais da Polícia Militar é um


procedimento que se destina conhecer a rotina administrativa e operacional das Policiais
Militares das Unidades, objetivando o aprimoramento abordagens operacionais e
ocupação do espaço profissional do policial militar feminino.

4. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
As visitas serão definidas mediante calendário e cronograma de execução e será definido
para cada unidade.
5. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

114
Os Comandantes Regionais deverão definir datas e horários com os seus respectivos
Comandantes de Unidades juntamente com os Coordenadores das Pesquisas.
6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
6.1. Deve ter a participação efetiva de um oficial de cada Unidade fins
acompanhamento;
6.2 Estabelecer reuniões para orientações e esclarecimentos sobre o andamento do
planejamento da pesquisa;
6.3 Todo o efetivo deverá estar informado da pesquisa, de modo que todos tenham
oportunidades de envolvimento e participação;
6.4 Além das atribuições previstas nesta Ordem de Serviço, compete aos setores
envolvidos efetuar quaisquer ações que contribuam para a otimização das atividades
referentes ao Encontro;
6.5 Os casos não previstos nesta Ordem de Serviço serão resolvidos pelos
Comandantes de Unidades do I e II Comandos Regionais.

Cuiabá - MT, 02 de janeiro de 2014.

XXXXXXXXXXX - Cel PM
Subchefe do Estado Maior Geral da PMMT

115
 PARECER

POLÍCIA MILITAR DE MATO GROSSO


COMANDO GERAL
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA

PARECER Nº 001/DEIP/2014
Ao: Sr Cel PM XXXXXXXXXXXXX – Subchefe do
Estado Maior Geral da PMMT.
Referência: Processo sob protocolos nº 714863 de
24dez13.
Assunto: Solicitação de licença para afastamento
total do serviço, em carater temporário sem prejuízo
de seu subsídio.
Recebemos os documentos em referência do Cel
PM Zaqueu Barbosa – Subchefe do EMG da PMMT, onde solicita análise e manifestação
fins subsidiar decisão, sendo que o Sd PM Altaides Cardoso Gama RG PMMT 883.994
solicita licença para afastamento total do serviço, em carater temporário sem prejuizo de
seu subsídio.
É o relato.
Verifica-se que, conforme constam nas folhas 03 e 04 originou-se pela
solicitação do Sd PM Altaides Cardoso Gama RG PMMT 883.994 onde solicita licença
para afastamento total do serviço, em carater temporário sem prejuizo de seu subsídio,
por ter sido aprovado no projeto do Governo Federal “Ciências sem Fronteira”.
Nas folhas 09 e 10 a Diretoria de Gestão de Pessoas da PMMT notifica que
o Ten Cel PM João Evangelista do Nascimento - Comandante do 8º CR não apresentou
nenhum argumento contrário ao pleito, esclarece que não vê entrave na concessão
pleiteada uma vez que o Sd PM Altaides Cardoso Gama preenche os requisitos legais
exigidos e informa que, no caso deste pleito ser deferido pelo Comandante da
Corporação, este autos deverão ser remetidos ao Chefe do Executivo Estadual para que
produzam seus efeitos legais, pois carecem de Ato Goveranmental publicado em Diário
Oficial do Estado de Mato Grosso.
Na folha 13 o Sr Cel PM XXXXXXXX – Subchefe do Estado Maior Geral da
PMMT solicita análise e manifestação visando subsidiar decisão acerca do proveito que
tal conhecimento traria para o interesse da administração pública estadual, em especial
à PMMT.
Na Análise
Visto que, o militar aprimorará o conhecimento da língua inglesa e terá
oportunidade de também ter fluência em húngaro e alemão no período do curso, dessa
forma ao retornar a PMMT poderá exercer alguma função em que seja exigido o
conhecimento em outras línguas.

116
O militar poderá exercer suas funções em diversas áreas da Polícia Militar
em que se exige um conhecimento direcionado.
Poderá atuar no Ambulatório da PMMT, pois o curso de Ciências Biológicas
tem em sua grade de disciplinas nas áreas da saúde entre elas: Imunologia,
Microbiologia, Parasitologia, Genética Humana, Anatomia Humana, Fisiologia Humana,
etc.
Poderá atuar no Batalhão Ambiental, pois o curso de Ciências Biológicas
tem em sua grade de disciplinas relacionadas ao meio ambiente, incluindo a fauna e flora
entre elas: Hidrologia, Limnologia, Botânica, Dendrologia, Ecologia, Zoologia, etc.
Poderá também atuar no Colégio Militar Tiradentes, com orientações na
área de Ciências e Biologia.
Do Parecer
Assim, somos do parecer que:
1. O profissional formado poderá atuar e exercer atividades no magistério,
museus, herbários, biotérios, consultorias, órgãos de saneamento e preservação do meio
ambiente, parques, jardins zôo-botânicos e órgãos governamentais;
2. É notório que o curso de Ciências Biológicas traz uma formação ampla e
diversificada atuando em diversas áreas, podendo os conhecimentos adquiridos por esse
militar serem aproveitados em prol da Instituição Polícia Militar;
3. Esta Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa não vê impedimento na
concessão, sendo assim após o curso o militar poderá contribui muito com a sociedade
matogrossense, para a administração pública e em especial para a Polícia Militar do
Estado de Mato Grosso;
4. Encaminhar ao Comandante Geral para homologação, S. M. J.

Respeitosamente,
Cuiabá – MT, 20 de janeiro de 2014.

XXXXXXXXXXXXXXXXXX – 1º Sgt PM
Responsável pelo Setor de Cursos e RH da DEIP da PMMT

De acordo:

XXXXXXXXXXXXXXXXX – Ten Cel PM


Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT
NPA

117
 PARTE

ESTADO DE MATO GROSSO


POLÍCIA MILITAR
QUARTEL DO COMANDO GERAL
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA

Cuiabá - MT, 09 de Maio de 2014.


Parte s/nº /......./DEIP/2014.

Da Sd PM xxxxxxxxxxxx - Auxiliar
Adm/SPO/DEIP.
Ao Sr. Ten Cel PM
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx – Diretor
Adjunto de Ensino, Instrução e Pesquisa da
PMMT.
Assunto: dispensa (Solicita).

Senhor Diretor,

Inicialmente declino as saudações de estilo, solicito


que me seja concedido dentro das possibilidades, 01 (um) dia de dispensa do serviço no
dia 12/05/2014 – Segunda Feira, tendo em vista ser meu aniversário na referida data.

Sem mais para o momento e certo de vossa


compreensão e deferência, apresento protestos de elevada estima e distinta
consideração.

XXXXXXXXXXXXXXX – Sd PM
RGPMMT – XXXXXX

118
 ORDEM DE SERVIÇO DE DIÁRIAS

119
 PRESTAÇÃO DE CONTAS:

Acima deverão ser colhidas as assinaturas do solicitante (servidor que viajou) e do chefe
imediato.

120
 DEMONSTRATIVO DE ABASTECIMENTO

121

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