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PASSOS PARA IMPRESSÃO MOLECULAR – PRECIPITAÇÃO

Teste com o citral - Solvente porogênico: Água


1) Adicionar 0,1 mmol de T5KN (0,1541 g) junto a 14 mL de água mili-Q no Kitassato
de 125 mL (depois testar com DMSO usando o mesmo volume).
2) Adicionar o agitador magnético e 0,42 mmol de HMDI (0,068 mL ou 68 uL) por
mmol do complexo (T5KN).
3) Ligar o fluxo de Nitrogênio na vazão mínima, a agitação de 300 rpm e o analógico
da segunda chapa do agitador magnético branco na temperatura de 75 ºC (O risco
fica totalmente na horizontal ) para equivaler na realidade a temperatura de 65 ºC.
Manter por 3 horas.
4) Deixar o sistema refriar por 10 minutos, removendo a agitação e o nitrogênio.
5) Adicionar a dispersão no tubo falcon de 14 mL da centrifuga e manter a 5000 RPM
por 20 minutos a 25 ºC.
6) Colocar as membranas de diálise para expandir em água na temperatura próxima de
100 ºC por 20 minutos. Amarrar com fio dental neutro a parte inferior da membrana
de diálise.
7) Remover 4 mL do sobrenadante (citral não complexado) do tubo falcon.
8) Adicionar os 10 mL restantes nas membranas de diálise.
9) Adicionar a membrana de diálise dentro do dedal e fazer a lavagem no sistema
Soxleht.
10) A priori, testar a lavagem com acetona (4 refluxos).
11) Recolher uma alíquota da acetona e verificar no UV/VIS a existência da absorbância
do citral (Fazer o espectro).
12) Caso não seja detectado a presença de citral no UV/VIS, descartar a solução de
acetona e fazer a lavagem com éter de petróleo (4 refluxos).
13) Verificar no UV/VIS a presença de citral com éter de petróleo.
14) Caso seja verificado a remoção do citral, pegar a membrana de dialise, lavar usando
a pisseta com água Mili-Q e liofilizar os MIPs.
15) Rotoevaporar o éter de petróleo na temperatura de 40 ºC.
16) Adicionar acetona na amostra remanescente no balão contendo citral.
17) Verificar no UV/VIS o pico do citral com a acetona (pois, desta vez deve aparecer).
18) Realizar a quantificação do citral por GC (Quando for usar o HCB).
19) Depois de 24 horas da liofilização, recolher os MIPs produzidos.
OBS: Fazer o espectro no UV/VIS de:
Acetona com: Citral livre padrão, T5KN e AMOSTRA QUE FOI LAVADA NO
PASSO 11.
Éter de Petróleo com: Citral livre padrão, T5KN e AMOSTRA QUE FOI LAVADA
NO PASSO 13.
COMPROVANDO QUE HOUVE A IMPRESSÃO MOLECULAR
1) Fazer o FTIR.
2) Fazer o espectro no UV-VIS de: Citral, NIP, MIP com citral e MIP sem citral (após
lavagem, para verificar se foi efetiva). Caso tenha ocorrida a impressão molecular, o
comprimento de onda será diferente.
3) Fazer o rendimento do citral.
4) FAZER GC COM CITRAL, NIP, MIP COM CITRAL E MIP SEM CITRAL. Avaliar
o comportamento.
5) No experimento com HCB, avaliar o ECD para verificar se a concentração de cloro
aumentou após a impressão e se reduziu (até praticamente 0) após a remoção
(dessorção).
6) Verificar a alteração do tamanho e possivelmente carga? Pois, após a reticulação, o
tamanho médio pode aumentar e a carga pode diminuir no pH < que o pKa da
hidroxilas da ciclodextrina. Pois, as hidroxilas são os locais da reação de poliuretano.

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