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SP HUMANA SP MODERNA ESSE EONOSSO PLANO PREFEITURA DE SAO PAULO ‘Pend que prec se fl APRESENTAGAO io de Sao Paulo (PDF), Lei 16.050/2014, vvai fazer da cidade um lugar mais humano e mais moderno. Com o amplo proceso de revisio participativa do Plano Diretor, foi dado um importante asso para reequilibrar $20 Paulo, aproximando emprego e moradia Para ampliare facilitar 0 acesso da populacio aos contetidos da nova lei, a Prefeitura de Sio Paulo desenvolveu esta publicacao que apresenta, de for- ‘mailustrada, as 10 estratégias do Plano, bem como perguntas e respostas para entender como o PDE vai mudar nossa cidade. Processo de Revisio Pa icipativa do Plano Diretor Foi realizado, durante aproximadamente 1 ano e meio, um amplo processo de rrevisio participativa do PDE. No total foram 114 encontras, mais de 10.000 con- tribuigbes e de 25.000 participantes. © Conselho Municipal de Politica Urbana e ‘0 Conselho da Cidade acompanharam o processo em todos as momentos, Inicialmente foi realizada, em reunides temiticas e com segmentos da so: ciedade civil, a avaliacdo do PDE de 2002. A 6* Conferéncia da Cidade de Sto Paulo, com mais de 9.000 pessoas, consolidou esta etapa. Em seguida, foram realizados didlogos participativos com a sociedade, nas 32 Subprefeituras, paraa elaboracio de propostas, que foram sistematizadas para a construcdo ‘da Minuta de Projeta de Lei do PDE. Paralelamente, foi criado um Mapa Colaborativo, no site Gestao Urbana, para a indicacdo de potencialidades & ‘conflitos nos espagos da cidade Reunides macrorregionais, audiéncias piiblicas e novos encontros com segmentos da sociedade civil foram realizados para a discussio da Minuta, além de ferramentas disponibilizadas no Gestio Urbana para o envio de con- tribuigdes. Com i880, foi consolidado o Projeto de Lei do PDE (PL 688/2013), ‘encaminhado 4 Cimara Municipal em 26 de setembro de 2013. No processo legislativo foi realizado um novo ciclo de audiéncias piblicas, ‘em todas as Subprefeituras, além de discussdes temticas e macrorregio- nais. Em seguida, foi apresentado um Substitutivo 20 Projeto de Lei e novas audiéncias realizadas. Este documento foi aprovado, por unanimidade, no plenario da Cémara Municipal. Mas o processo legislativo nio se encerrou neste momento. Em seguida, foram protocoladas 363 emendas, novas audiéncias foram realizadas, dando forma ao segundo Substitutivo do Projeto de Lei. Uma vez publicado este ail- timo foi objeto de outras 117 emendas. Em 30 de junho de 2014, o novo Plano Diretor foi aprovado pela ampla maio- ria do plensrio da Cimara Municipal e, em 31 de julho de 2014, sancionado pelo prefeito Fernando Haddad, Firmando, assim, um pacto pelo desenvol- vimento de nossa cidade para os préximos 16 anos. Conheca o PDK e ajude a Prefeitura a transformar esta lei em realidade! SUMARIO P03 Pao Pas p22 P28 Psa P40 Pas ps2 PSB P68 P70 APRESENTAGAO SOCIALIZAR OS GANHOS DA PRODUGAO DA CIDADE ASSEGURAR © DIREITO A MORADIA DIGNA PARA QUEM PRECISA (MELHORAR A MOBILIDADE URBANA QUALIFICAR A VIDA URBANA DOS BAIRROS ‘ORIENTAR O CRESCIMENTO DA CIDADE NAS PROXIMIDADES DO TRANSPORTE PUBLICO REORGANIZAR AS DINAMICAS METROPOLITANAS PROMOVER 0 DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DA CIDADE INCORPORAR A AGENDA AMBIENTAL AO DESENVOLVIMENTO DA CIDADE PRESERVAR © PATRIMONIO E VALORIZAR AS INICIATIVAS CULTURAIS. FORTALECER A PARTICIPAGAO POPULAR NAS DECISOES DOS RUMOS DA CIDADE créprros PLANO DIRETOR ESTRATEGICO DO MUNICIPIO DE SAO PAULO. (0 que é um Plano Diretor Estratégico (PDE)? (0 Plano Diretor Estratégico é uma lei municipal que orienta o crescimento eo desenvolvimento urbano de todo © Municipio, Elaborado com a participagio da sociedade, 6 um pacto social que define os instrumentos de planejamento urbano para reorganizar os espagos da cidade e deve garantir a melhoria da qualidade de vida da populagio. Para que serve o PDE? (© PDE serve para garantir que o desenvolvimento da cidade seja feito de for za planejada, direcionando as ages do poder piiblico e da iniciativa privada para o desenvolvimento do Municipio e atendendo as necessidades coletivas de toda a poptlacio. Qual o contexto da revisdo do PDE? A elaboracio do Plano Diretor Estratégico foi o primeiro passo dado pela Prefeitura no processo de revisio do conjunto de leis que fazem parte da po- litica urbana do Municipio, constituida pelo Zoneamento, Cédigo de Obras e Edificagdes, Planos Regionais das Subprefeituras e Planos de Bairro, ‘Qual 60 grande objetivo do novo PDE? (0 novo PDE tem como seu principal objetivo garantir a melhoria da qualidade de vida em todos os bairros. Nas éreas consolidadas, cle diminui o potencial ‘onsteutivo eimpae um gabatito méximo gurantindo Um Knit para a produgio {mobilidia ea preservacio da qualidade de vida, ao mesmo tempo em que est belece um aumento do potencial construtivo junto aos corredores de transporte pblico coletivo que chegam agora is periferias tendo grande estimulo 20 uso rmisto © geragio de empregos, além de garantias de socializagio do espago plblico. Em plano para reequilibrar e humanizar Sio Paulo ‘Qual o tempo para que o PDE vire realidade? [Nao é imediato, como o Plano Diretor orienta o desenvolvimento da cidade pelos prdximos 16 anos, o impacto na vida das pessoas se dard progressivamente a0 longo desse periodo, a médio e longo prazo. Ou seja, vamos comecar a perceber os efeitos do PDE daqui a 5 ou 6 anos, principalmente as mudangas no padrio construtive da cidade. Estima-se que ja existem projetos de empreendimentos, imobilidrios protocolados na Prefeitura para os proximos 2 0u 3 anos. como garantir sua implementagio? Somente o controle social ea participagio da populacio pode garantir a imple ‘mentagio do novo Plano Diretor. E, para isto, esté prevista a estruturacio de um Sistema de Informagdes, Monitoramento e Avaliagio do PDE, UM PLANO PARA QUALIFICAR A VIDA EM SAO PAULO Prefeitura de Séo Paulo 0 Plano Diretor Estratégico do Municipio de Sio Paulo (PDE), aprovado & sancionado em 31 de julho de 2014, traz um amplo conjunto de diretrizes, estratégias e medidas para ordenar a transformacio da cidade. Representa ‘um pacto da sociedade em diree%o a justica social, a0 uso mais racional dos recursos ambientais, & melhoria da qualidade de vida e intensa participagio social nas decisdes sobre o futuro de Sio Paulo, (O impacto do PDE para a cidade, no dia a dia das pessoas, é grande e seri cada vyex maior. Por isso, trazer 0 seu contetido para uma linguagem que facilite a compreensio de todos é o objetivo da presente publicagia. Quanto mais co- rnhecido for e mais o cidadio se apropriar dele, mais perto estaremos de sua efetiva implementacao ao longo dos proximos 16 anos de sua vigéncia. Assim, cada ver mais, caminharemos em direcio a um novo paradigma de governo ede politica urbana: de governar para o cidadio a governar com o cidadio, ‘Um processo participativo para mobilizar a sociedade A construco de uma estratégia de desenvolvimento para Sao Paulo deve en volver, sob pena de se transformar num instrument sem legitimidade social e sem eletividade pritica, um amplo processo de mobilizagio da sociedade. No caso do PDE, esse provesso teve que lidar com diversas condicionantes. Por ‘um lado, o sentido de urgéncia: a revisio do Plano em vigor, naquele momento, estava atrasada em 7 anos e, portanto, nio havia tempo a perder. Ao mesmo tempo, era claro o sentimento de insatisfago em relagio as dinimicas da cidade, sobretudo a partir da forte produgio imobilidria na década - a maior em pelo menos 30 anos. Ainda, era grande a demanda para realiza¢io de um processo verdadeiramente participativo e mobilizador, que desse espaco e voz, ’ todos os segmentos da sociedade e a todas as regises da cidade. A complexidade dos desafios impés uma sinalizagio inequivoca da necessidade deum proceso que fortalecesse a participagio popular na construcio do PDE Nesse sentido, trabalhamos desde o inicio na direcio da transparéncia e da valorizacio dos conselhos existentes, aumentando a frequéncia de reunides do Conselho Municipal de Politica Urbana e construindo conjuntamente o planejamento de todas as atividades participativas. A plataforma digital Gestio Urbana, centralizando os arquivos e ferramentas em um site, foi criada com © objetivo de garantir 0 acesso As informacdes ampliar as possibilidades de contribuigdo para todo o processo, 0 fortalecimento do processo participative resultou em distintas rodadas de discussio, oficinas e audiéncias piblicas, reunides com os mais diversos seg: mentos. Todo esse esforco foi recompensado: mais de 25 mil participantes ¢ 10, ‘mil contribuigdes, impactando significativamente a proposta que vinha sendo construida pelo Executivo, Enviado o Projeto de Lei, a continuidade do processo foi marcada pela sinergia entre os trabalhios do Executivo e do Legislativo,seja za abertura democritica do processo, seja na interacao e no apoio técnico entre Executivo e Legislativ. 0 processo na Camara Municipal contou com 60 audiéncias piblicas (com ampla divulgagio nos meios de comunicagio), consultas pela internet, direito A palavra assegurado a todos e transparéncia dos documentos, por meio de sua publicagio no site da Camara, Da mesma forma, os substitutivos eas emendas apresentadas pelos Vereadores foram publicadas antecipadamente as wotagbes, Com isso, além de marcar inovacdes nas priticas do Legislative, 0 processo resultou em contribuigdes na formulagio de contetidos de extrema importin- ‘ia para o Plano e na construgio de um pacto social que motiva e ampara a aprovacio do plano, legitimando-a como tal, ‘Uma visio de cidade que conduza a sua transformagio 0 PDE estabelece a defesa de um projeto de cidade democritica, inclusiva, ambientalmente responsivel, produtiva e, sobretudo, com qualidade de vida, Persegue uma visio estratégica que paute as aces de planejamento, ciente dos. limites de uma visio totalizante. As grandes questdes da cidade, como mobilida- de, meio ambiente, moradia e trabalho, extrapolam os limites administratives do municipio, Sio Paulo ~ cidade e metr6pole - exige uma visio sistémica que reconhera os vinculos estratégicos entre as aches estruturantes ¢ as politicas de qualificagao da escala local e cotidiana da vida ma cidade, ‘Sio Paulo 6 extremamente desigual. Os investimentos, as oportunidades de em- prego ea oferta de bens e servigos urbanos sio concentrados em uma pequena pparcela central doterritério, enquanto a vulnerabilidade predomina nas ireas periféricas. A taxa de crescimento populacional se estabiliza, porém o déficit por moradias ainda é da ordem de centenas de milhares e gera pressio pela, ‘urbanizagao extensiva sobre éreas ambientalmente sensiveis do municipio, Sto Paulo s6 pode se desenvolver e se transformar por dentro. A questio é, portan- to, como reequilibrar as dindmicas urbanas, acolhendo a todos dignamente aproximando as oportunidades de emprego ¢ moradia por toda a cidade. ‘A busca por esse equilbrio exige da regulacio urbana a adog3o de uma inteli- géncia na intervengio piiblica, amparada em uma concep¢io do planejamento ‘como um pracesso dinimico, Nesse sentido, o PDE confere autoaplicabilidade aos seus principais instrumentos e diretrizes estruturantes. O modelo de cidade ‘que se adensa de forma concomitant e articulada 3 expansio das redes de mo- bilidade, & demarcagSo das Zonas Especiais de Interesse Social e aos incentives urbanisticos para a doago de calgadas e promocio de fachada ativa ede fruicio pitblica sio alguns dos exemplos desse principio que estrutura o Plano Diretor, 0 PDE reconhece o papel do Municipio no contexto regional, identificando tum territério estratégico para a estruturacio das dinamicas metropolitanas de So Paulo a0 longo das margens dos seus principais rios - Tieté, Pinheiros ‘e Tamanduatei ~ e da orla ferroviéria, que concentra atividades econdmicas € espacos produtivos em processo de transformagio. Estas éreas deverio ser ‘objeto de projetos urbanos que orientem propostas de alteracio do padrio de uurbanizagao para equilibrar a distribuigto de moradia e emprego, renovar 0s usos do seu parque fabril, integrar a cidade com seus ios - almejando, assim, ‘melhores condigdes de vida urbana, A.conexio entre a politica urbana e o fortalecimento da economia busca a igeracio de emprego e renda em reas populosas da cidade, que contam com importantes eixos vidtios e de transporte piblico coletivo, por meio de incen. tivos para usos nao residenciais, Além disso, 0 PDE reforga o papel das Zonas Predominantemente Industriais (2?) como reas em que se pretende fortalecer as ndiistrias em funcionamento e, para estimular a modernizagio e a expansio de atividades compativeis com as novas condigdes territoriais e produtivas ‘do municipio, eria as Zonas de Desenvolvimento Econdmico (ZDE). A cidade industrial do século XX, neste novo século, precisa se renovar e garantir as inimicas produtivas para sua populagio. 0s principios, estratégias e instrumentos para operacionalizar as ages No centro da estratégia de transformagio de Sio Paulo, o PDE trabalha com um conjunto de instrumentos que buscam racionalizar as dindmicas e 0 apro- veitamento do solo urbano, no sentido de socializar os ganhos da produgio da ‘idade. A adogio do coeficiente de aproveitamento basico 1 para todo o tert ‘t6rio municipal significa que o proprietivio de um lote urbano tem inerente 20 seu direito de propriedade a possibilidade de construir uma vez a érea de seu terreno. Sendo assim, o potencial construtivo adicional dos terrenos pertence A sociedade paulistana, Seu ganho deve ser revertido para a coletividade e os recursos arrecadados serio investidos em melhorias urbanas: equipamentos piiblicos, pragas, transporte, drenagem, habitagio, 0 plano avanca, também, com a destinacio minima de 30% do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FUNDURB) para aquisi¢io de iméveis bem local zados (onde hi empregos einfraestrutura) e para subsitios aos programas de producao habitacional, que se soma, para o mesmo fim, 2, no minimo, 25% os recursos arrecadados em Operacies Urbanas Consorciadas (OUC), de forma garantir fontes de financiamento perenes para habitagio de interesse social. Isto, combinado com uma ampliacio significativa das zonas especiais de interesse social (0 dobro da superficie demarcada no plano anterior, no caso das ZEIS 2 3, destinaias as novas unidades), marca um claro compromisso de asseguraro direito 3 moradia digna para quem precisa ‘Uma maior racionalidade comprometida com o sentido de justiga social na cida- de significa também efetivar o principio da funcio social da propriedade urbana O PDE traz, nesse sentido, instrumentos de combate & ociosidade e & retencio especulativa dos iméveis, que no cumprem sua fungio social: o Parcelamento, Edificacao e Usilizac3o Compulsérios (PEUC) e o IPTU Progressive no Tempo. Aorientagio do crescimento da cidade nas éreas com boa infraestrutura e, em ‘especial, 20 longo dos eixos de transporte piblico é 2 principal proposta para ‘compatibilizar ocrescimento urbano com ui novo padrio de mobilidade, Nas ireas de influéncia, definidas em fungio da proximidade com corredores de Snibus, estagSes de metr6 e trem, seré permitido otimizar o uso dos terrenos, permitindo a construcio de quatro vezes a sua drea, Ao mesmo tempo, serio desestinuladas as vagas de garagem, com o fim da obrigatoriedade de um_ smimero minimo para os novos empreendimentos. Hi, ainda, o incentivo para, gue as novas construgées melhorem a sua inser¢io urbana: com uso misto, fachada ativa, espago para fruigio pablica ecalgadas maiores. Com isso, eriamos instrumentos para qualificar os espagos pablicos e conferir maior qualidade urbana e ambiental para as regides de maior adensamento, Acompanhado do maior adensamento ao longo dos eixas de transporte piblico, buscamos preservar a qualidade urbana e ambiental e a dinimica de vida nos iniolos dos bairros, seja pela definigo de altura e nimero de andares méximos das edificacdes e de limites ao adensamento construtivo, seja pelo estimulo a0 uso misto (comércio, servico e usos institucionais) no térreo das edificacdes, com incentives urbanisticos OPDE ainda busca reforcar o compromisso com a agenda ambiental, essencial para.a melhoria da qualidade de vida na cidade, A demarcagia da Zona Rural ‘raz uma nova concepcio, multifuncional, da meio rural: a érea de produgio dos alimentos e da 4gua para o abastecimento; de manutengao da biodiversidade ‘ede servicos ambientais; e das unidades de conservacio, mas também, area do lazer, do ecoturismo, da agroecologia, da producdo orginica e da geracao de empregos. Os 157 pargites propostos, somados aos 105 j existentes, ampliam. ‘0s espagos verdes e livres da cidade, tornando-a mais humana e equilibrada ambientalmente. Destaca-se também a criagao de mecanismo inédito de cofi- rnanciamento entre saciedade civil e poder publico em que, para aquisicio de pparques planejados no PDE, a cada real dos cidadis, a Prefeitura contribui com o mesmo valor, ‘Valorivar as paisagens da cidade, a partir do seu reconhecimento como bem ambiental e elemento de bem-estar e conforto individual e social, 6a premissa para a defini¢ao de diretrizes para a elaboracio do Plano de Ordenamento e Protecio a Paisagem. Na mesma diregio, atualizamos a forma de célculo da Transferéncia do Potencial Construtive Adicional para estimular a preservagio de bens de interesse histérico, paisagistico, ambiental, social ou cultural Mais fundamental, porém, e como resultado concreto da ampla participagao na elaboracio desse plano, é fortalecer a gestio democritica da cidade: com- posigio do Conselhio Municipal de Politica Urbana com maioria da sociedade ‘civil e ampliagio de suas atribuiges; estruturacio de conselho paritirio para getir o FUNDURB; ¢ regulamentacio do Sistema de Monitoramento do PDE. Tais mecanismos permitirio o aprimoramento da aplicagio dos instrumentos de politica urbana, trazendo melhorias reais cidade de Sto Paulo, Mais do que ‘0s avangos técnicos e politicas, o maior engajamento da sociedade no debate sobre as questées relevantes da cidade emerge como a grande conquista do ‘nove Plano Diretor. SOCIALIZAR OS GANHOS DA PRODUGAO DA CIDADE ESSE E O NOSSO PLANO. VEJA COMO O PLANO DIRETOR VIABILIZA ESSA ESTRATEGIA: Coeficiente Basico = 1 Os beneticios gerados pelos recursos arrecadados por se construir mais que 1x a area do terreno pertencem a sociedade paulistana e devern ser revertidos para a coletividade por meio de investimentos em melhorias urbanas, come equipamentes publicos, pracas, transporte. drenagern ¢ habitagdo em toda a cidade Calculo para construir contorme valor de mercado Atualizagao do céleulo da contrapartida fimanceira para se construir acima do limite basico estabelecido para toda a cidade de acordo com valores ‘mais préximos do preco de mercado dos terrenos por meio da criacdo do Cadasiro de Valor de Terreno para fins de Outorga Onerosa Instrumentos da fungao social da propriedade ‘Combate a ociosidade dos iméveis que nao curnpre sua fungdo social por meio da aplicacao de struments como Parcelamento, Edificacdo & Utiizagao Compulsérios (PEUC) e IPTU Progressivo no Tempo. ‘Areas estratégicas para aplicagao da funcao social da propriedade Definigao de areas estratégicas para aplicacao dos instrumentos da fungao social da propriedade: Area Central, ZEIS 2, $e §, areas ao longo dos eixos de transporte publico, Operagées Urbanas Consorciadas, areas consolidadas da cidade e grandes terrenas nas areas de vulnerabilidade. SOCIALIZAR OS GANHOS DA PRODUGAO DA CIDADE ‘Aadogio do Coeficiente de Aproveiarente Bisico = 2 para toda cldade gerne que opetercalconstutve Nciconal dos terenos pertence a socedadee seu fg2nvo deve ser reverido paras coletdade. Asin, ‘ecursorarecadador com ven de potene's Constrtvo 205 empreendimentos que corsa Sema do Coofciente Basco serso invests ere ‘matnonas woanas er toda cidade, © Pano Dietor detne ainda insumentos urbanisics par combater propredades aciosas, que cassam grande preulzo popuise, sumentande 6 euslo por hapiante doe quiparrentose serigas publios of-ec dos DS COMBATER ATERRA OCIOSA GUE NAO (CUMPRE A FUNCAO SOCIAL YP ARRECADAR IMOVEIS ABANDONADOS E ("DAR DESTINACAG SOCIAL IMPLEMENTAR & COTA DE. SOLIDARIEDADE, APLICAR A OUTORGA ONEROSA SOBRE. ‘© VALOR DE MERCADO, COM [ATUALIZAGAO ANUAL ESSE PLANO Lolo) sol) oR CMe) ell). Para eequtivas ot Boodugiecorstrva ee ‘esvanaaracidige 0 Coetcerte ge 1X 2004 2014 ENTENDA 0 QUESIGNINCAO CA BAStCO« sma <> ‘OGUEACONTECE COM CONSTRUGOES ACIMADO CA, BASICO =17 Ime nazi eabeeed ls ave pagar ua contrapartdn finance chamads Ouorga {Greozn, que sestnaa 3 Funda Manoa de Desenwaomete Urban FINEURB| (OS RECURSOS SAO INVESTIDOS EM MELHORIAS URBANAS ‘COM CARATER DISTRIBUTIVO: a© 58 Gatodare caaans ® = FUNGAO SOCIAL DA PROPRIEDADE TmvEIs NAO "MOVES NAO TEDICADOS 8 \Urizabos “ Perguntas e Respostas ‘SOCIALIZAR OS GANHOS DA PRODUCAO DA CIDADE ESSE EO NOSSO PLANO Quais os principais mecai ‘gio da cidade? Com a definigio do Coeficiente Biésico =1, os recursos arrecadados nos empre- endimentos em que seja consteuido mais de 1x drea do terreno serio investidos em melhorias urbanas, como habitagao social, transporte e equipamentos, revertendo assim os ganhos i sociedate. Além dessa medida, o Plano Diretor define os instrumentos urbanisticos de inducao da funcao social da proprieda- de, que tém como objetivo combater a especulacio feita sobre a terra ociosa, smos para efetivar a dimensio social da produ- (0 que é¢ para que serve a Outorga Onerosa? {A Outorga Onerosa* é a contrapartida financeira paga para que um empreendi- ‘mento possa construir além do Coeficiente Basico até o limite miximo, A nova férmula para o célculo de contrapartida esté vinculada ao valor de mercado do terreno e is diretrizes de aproximacio entre oferta de emprego e moradia na cidade, deestimular 0 aproveitamento maximo dos terrenos eindusir a producio de moradias populares, para isso existem fatores sociais e de planejamento. (0 que é fungio social da propriedade? ‘Um bem imével, rural ou urbano, cumpre sua fun¢io social quando é utiliza: do de acordo com as necessidades coletivas e nio apenas com a interesse de seu proprietirio, Para isso, o Plano Diretor define parimetros de ocupacio e utilizagio minimos para os iméveis. Deste modo, & possivel afirmar que as propriedades urbanas devem ter destinagao compativel com a infraestrutura, equipamentos e servicos puiblicos dispon‘veis, colaborando tanto para o bem estar da populacio quanto para o desenvolvimento da cidade como um todo. A aplicagio de tal principio é necessaria uma vez que iméveis situadas em reas com boa infraestrutura estio ociosos enquanto aumenta a ocupacio em areas de vulnerabilidade urbana e ambiental ‘que é considerado um imével ni edificado? ‘Terrenos com rea maior ue SO0m"e que nio possua nenbuma é ‘que é considerado um imével subutlizado? Terzenos com rea maior gue 500m e rea construida abaixo do valor minimo definido para o local 0 que é considerado um imével nio utilizado? Iméveis que tenham, no mfnimo, 60% de sua érea construfda ou de suas uni dades condominiais desocupadas hé mais de L ano, ‘Como combater quem especula com a terra ociosa? (0 Plano Dixetor define instrumentos de controle da fungi social da propriedade que induzem o especulador a utilizar seu imével, bem como estabelece meca- nismos para a sua efetivacio, definindo procedimentos, prazos e ferramentas, de monitoramento e controle social, como listagem das iméveis ociosos, ‘Como funciona o Parcelamento, Féificagio e Utilizago Compulsérios (PEUC)? Os proprietirios dos iméveis nio edificados ou subutilizados que forem no- tificados pela Prefeitura terio 0 prazo de 1 ano para apresentar projeto de edificagio ou parcelamento, conforme o caso, As obras deverio comegar em, ‘no maximo, 2 anos a partir da data do alvara de execucao do projeto e devem. terminar em até 5 anos. Jé os proprietérios de iméveis nao utilizadas que rece- bberem a notificagio da Prefeitura terie o prazo de 1 ano para ocupat o imével. Em que éreas da cidade 0 PEUG 6 aplicavel? [As reas definidas para aplicagio do PEUC*sio os perimetros das Operagdes Urbanas’ existentes Centro e Agua Branca, as Zonas Kspeciais de Interesse Sovial (ZE1S)*2, 3 5, as dveas de influéncia dos Fixos de Fstruturagio da ‘Transformacio Urbana’, as Subprefeitiras da Sé e da Mooca, os perimetros das novas Operacées Urbanas', 2 Macroarea de Urbanizaga0 Consolidada', a Mactoirea de Qualificagio da Usbanizacio’ e glebas oulotes com ea superior 120,000 m* na Macrosrea de Reducio de Vuinerabilidade Urbana’. (0 que ¢ IPTU Progressive no Tempo? Se as exigéncias e prazos do PEUC nio forem cumpridos pelo proprietirio, a Prefeitura aplicars o IPTU Progressive no Tempo’, que consiste em aumentar ano ano a alfquota desse imposto, que incide sobre o imével, até o limite de 15%, Se em até 5 anos nao forem atendidas as exigéncias, 2 Prefeitura pode Gesapropriar o imével mediante pagamento em titulos da divida publica! 0 que é Cons6rcio Imobiliario? 0 Consércio Imobilisrio é um acordo ente a Prefeitura e o proprietitio de ‘um imével notificado no qual a Prefeitura recebe o imével e executa o parcela- mento ou a edificagao. Em troca, o proprietirio recebe parte das benfeitorias realizadas, como apartamentos ou lotes, Além desses, existem outros instrumentos da fungio social da propriedade? Sim, o Direito de Preempcao", que é delimitacio de areas nas quais a Prefeitura tem preferéncia na aquisi¢ao dos iméveis para cumprir os objetivos do PDE; e a Arrecadacio de Bens Abandonados", em que 2 Prefeitura pode incorporar, a0 seu patriménio iméveis que ndo cumpram suas obrigagdes fiscais e de conservagio por 3 anos. [ARTIGOS RELACIONADOS. 15 ASSEGURAR O DIREITO A MORADIA DIGNA PARA QUEM PRECISA ESSE E O NOSSO PLANO. VEJA COMO O PLANO DIRETOR VIABILIZA ESSA ESTRATEGIA: Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) Duplicacdo das areas de ZEIS destinadas a produco de habitacéo de Interesse social, incluindo regides bem localizadas ao longo dos eixos de transporte publico e no Centro da cidade, Atendimento prioritirio até 3 salérios minimos Enfase no atendimento a populagao com rendimento de até 5 salarios ‘minimos (HIS 1), que representa a maior parte do défict habitacional da cidade, nas ZEIS 1, 2, 3 € 4, por meio da destinago de, no minimo, 60% da area construida total para essa faixa Cota de Solidariedade Criagdo da Cota de Solidariedade, que destina © equivalente a 10% da area computavel de novos empreendimentos de grande porte para a produgao de Habitacao de Interesse Social Verba do FUNDURE e de Projetos Urbanos para habitagéo de interesse social Destinacdo minima de 30% dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano {FUNDURB) ¢ 25% dos recursos arrecadados em Operagdes Urbanas Consorciadas (OUC) e Areas de Intervengao Urbana {AIU) para aquisi¢go de terra bem localizada e subsidios aos programas de producao habitacional Regularizacao Fundiéria Ampliagao dos instrumentos de regularizagao fundiaria de forma a garantir ‘© pleno acesso a cidade para as comunidades que vivern em Ioteamentos irregulares e favelas Plano Municipal de Habitagao (PMH) Definigdo de divetrizes para o Plano, que devera prever analise do deficit habitacional, da disponiblidade de terra, custos e fontes de financiamento, além de programas e critérios para produgao, reabiitacao de unidades habitacionais, regularizacio e urbanizacao de assentamentos precarios, v ASSEGURAR O DIREITO A MORADIA DIGNA PARA QUEM PRECISA Para enfrentar a fate de moras adequada e ber lecalzada na idade 0 Plano Dretor duplcou 3 area demarcada como Zona Especial de inievesse Social (715, wotads sprogugso de morass sora com foe ‘no ateneimento popuagS0 com rend far ior de até ‘Sealiris minimos Alem de dens font minima e ‘permanente de recutsas para nvestimerto em Fabiag2e de inleresse Socal o Plana Duet arses lou a Cota de Soidaviedade, mecanismo de tonttaparida &construgte de grandes ovrespondente& 10% ge sua area para promegio de ‘mora social com objetvo de constr uma clade macs equibrada e purl Yo ampurnentan a pouttica ff HABITACIONAL REDUZIR O DEFICIT HABITACIONAL, tt comADUPLICACAO DA AREA $f} DEMARCADA COMO ZEIS PARA PRODUGAO DE MORADIA POPULAR fag. PRORIZAR A POPULACAO COM RENDA APP cecressaLAnos miinmos PROMOVER A REGULARIZACAO FUNDIARIA DOS ASSENTAMENTOS PRECARIOS tm GARANTIR FONTES DE RECURSOS gr PERMANENTES DEFINIR DIRETRIZES PARA © PLANO MUNICIPAL DE HABITAGAO - PMH ESSE EONosso PLANO Colony WERT AUD) Vo) + Todo empreenaimento maior que 20000m* deve doar 0 correspondiente a 10% de sua farea construida para producao de HIS ou agusigio de tevenos + Como contrapartda, estes 107 rio serdo consderadorSrea compute FUNDURB Minimo de 30% dos reeursos estinados &aquisigao de ferrenot bem localzadoe para promogao de moradia sociale Subsidio para programas habtactona| ‘OPERAGOES URBANAS CONSORCIADAS (OUC) ¢ [AREA DE INTERVENGA ‘URBANA (ATU) Minimo de 25% dos reeursor estinados 4 promogio de habitagao de interesse social, especialmente para aqulsigto ergledas ete: Perguntas e Respostas ASSEGURAR © DIREITO A MORADIA DIGNA PARA QUEM PRECISA, ESSE EO NOSSO PLANO Qual o desafio habitacional que o PDE deve enfrentar? Para enfrentar a crise habitacional, o Plano Diretor estabelece diretrizes para a politica habitacional da cidade, priorizando o atendimento & populagio de baix renda, reconhecendo o direito i moradia digna e a necessidade de promagio de moradia adequada e bem localizada, como de qualificagio de assentamentos em areas de vulnerabilidade urbana e ambiental. Quais as principais estratégias para enfrentar esse desafio? (0 PDE duplies as éreas de ZEIS! 1, 2, 3 e4, zones destinadas predominantemente A producio de Habitagio de Interesse Social’, e define que ao menos 60% da zea construda seja destinada As familias com renda de até 3 salétios minimos que representam a maior parte do déficit habitacional, Além disso, o Plano estabelece fontes de recursos permanentes para aquisicio de terrenos bem localizados para a produgio de HIS’ e subsidios para programas habitacionais \égias sic a criagio da Cota de Solidariedade', os instrumentos de indugdo da funcdo social da propriedade, agdes e programas de regularizacio fundidria, urbanistica e ambiental e o Plano Municipal de Habitaci Qual o papel do Plano Municipal de Habitagéo (PMH)? Blaborado de forma participativa, 0 PMLI* define a politica habitacional do Municfpio a partiy da andlise do déficit habitacional, da disponibilidade de terras para producio de moradias, bem como dos custos e fontes de recursos, para as intervengGes, para entio realizar propostas de programas e estratégias ue priorizem o enfrentamento das situagdes mais urgentes, como os assen- lamentos em ireas de risco e o acesso A moradia adequada para a populacio de baixa renda. Existe mais de um tipo de ZEIS? ‘Sim, o PDE define 5 tipos distintos de ZEIS' em funcio das caracteristicas de uso e ocupagio do solo e das ages necessarias para o enfrentamento das problemas habitacionais em cada contexto, Quais so as destinagdes de uso nos diferentes tipos de ZEIS? ‘As ZEIS: destinam-se prioritariamente A promogio de moradia digna para a populacao de baixa renda, Por isso, nas ZEIS' 1, 2, 34, no minimo, 60% da ea construida deve ser destinada para HIS I (para familias com renda de até 3 salirios minimos). Jina ZEIS'5, no minimo, 40% da area construfda deveri ser destinada 4 Habitagio de Interesse Social’. Nas ZEIS' também seri permitida a construcio de Habitagao de Mercado Popular® (para familias com renda entre 6 € 10 salérios minimos) e usos nio residenciais, como comércio e servigos, deste que respeitadas as porcentagens de rea construida destinada para HIS" ‘Como 0 PDE estimula o uso misto nas ZFIS? + ARTIGOS RELACIONADOS Com objetivo de contribuir pata a aproximagio de emprego e moradia, o Plano Diretor incentiva 0 uso misto nas ZEIS, permitindo que comércio, servigose | ‘equipamentos sejam considerados no computiveis até 20% da érea construfda sr 305 38. de um determinado empreendimento, Pon meizisuas erseas aces 0 que é 0 Conselho Gestor das ZEIS? Qual seu papel? : 5.6 W051 Para garantira participacio popular no processo de promocio de Habitacio de | stent Interesse Social’ nas ZEIS! 1e 3, deverio ser constituidos Conselhos Gestores', Fmt, formados por representantes dos moradores, do Fxecutivo edasociedadecivil, fy, 01 o94 s00 que participario da formulacio, aprovacio e implementacio dos planos de nn Uurbaniza¢ao, no caso das ZEIS* I, e dos projetos de intervencio, nocasodas; | ZBIS'3. es memavan Como é incentivada a produgio de HIS? Fe museeau neuroses No minimo 3086 dos recursos arrecadados pelo FUNDURB’ serio destinados 4 56,2 0,1 aquisicio de sreas bem localizadas para producio de HIS*e a subsidios de pro- |? 761624 058 kgramas habitacionais. Serao estinacios também, no minimo, 25% dos recursos 30 cs. 70 seats. 78 arrecadados nas Operages Urbanas Consorciadas' ou Areas de Intervengio Urbana’ para a promocio de Ilabitagio de Interesse Social. Alémdisso,oPDE |, define que ser4 gratuita a cobranga de Outorga Onerosa* para HIS! e avers Sa SAEs esconto para HMP’ : Tohisa ag a8 270 2 98 2 (0 que é a regularizagao fundisria? Para que serve? A regularizacdo fundidria' é uma ado fundamental da politica urbana e ha- bitacional que tem por objetivo garantir o direito & posse e permanéncia dos moradores de éreas ocupadas informalmente. O processo prevé a integracao entre medidas administrativas, juridicas, urbanisticas e sociais, visando 4 tue lagdo de seus ocupantes, a0 reassentamento e is adequagdes para incorporar os assentamentos precitios ¢ irzegulares 3 cidade formal. Qual o papel da Cota de Solidariedade? ‘A Cota de Solidatiedade’ estabelece que todos os empreendimentos imobi- liérios com mais de 20 mil ms" de dea construida sio obrigados a destinar 0 equivalente a 10% de sua érea para HIS, que pode ser promovida no proprio, empreendimento, em terrenos bem localizados ou através de repasse de re- cursos ao FUNDURB’ para fins de producdo de Habitagao de Interesse Social’ MELHORAR A MOBILIDADE URBANA ESSE E O NOSSO PLANO to» = a Riot VEJA COMO O PLANO DIRETOR VIABILIZA ESSA ESTRATEGIA: ‘Transporte publico incentivado Arnpliagao e qualificagao do sistema de transporte piiblico coletivo, como 05 corredores de Gnibus, a fim de promover acessibilidade as diferentes regiées da cidade e diminuir o tempo de deslocamentos cotidianos. Verba do FUNDURE para mobilidade Destinagao minima de 30% dos recursos do Fundo de Desenvolvimento ‘Urbano (FUNDURB) para implantagao de transporte publico coletivo, sistema cielovidria e de circulagdo de pedestres. Calcadas largas Previséo de calcadas largas nas proximidades dos eixos de transport, corn largura minima de 5 metros nes corredores de dnibus e de 3 metros nnas areas de influéncia. Plane Municipal de Mobilidade Urbana Definigdo de divetrizes e prazo para elaboracSe participativa do Plano, que conternpia a anslise das condigdes existentes, agGes para ampliagao, ualificacao e integragao dos sistemas de transporte, mecanisrnos de monitorarnento e incentivo a agGes de reducao de impacto ambiental Novos sistemas de mobilidade Reconhecimento de novos componentes do Sistema de Mobilidade, tais como logistica e cargas, hidroviario e de compartlhamento de automovels, para estruturagio de uma matriz de desiocamentos articulada e eficiente. 2s MELHORAR A MOBILIDADE URBANA Aconstrugio de uma cidade mais equlirada passa pela reverste do atual modelo de rabildade, no qual 0 {se do automével ndvidual tern grande dettaque’O Pane Dvretor tata s mobiidade urbane apart 83 integragdoe aticulagao entre derener rreios 36 transporte. Estabelee recarsos minmos €permanenies para ampliararede e quaifearo transporte pubice © 0s {nets de raneporte nlo-motorzados(sctema Eeoviso ede exculagso de pedestes) menos poluentes.Neconhece ainda novos Componentes do [Exiema de mobiiaase urbana ittema de logit, ‘rove © eomparsinarnente de autoreve para estruturagio de uma mat de deslocamentos mais Sorangente,efeienie e ambianalmente equiioaaa PRIORIZAR O TRANSPORTE PUBLICO, Se CICLOVIARIO E A CIRCULAGAO DE PEDESTRES: [NO MiNiMo DOS RECURSOS FUNDURS @_—_QUALIFICAR AS CONDICOES DE fray MOBILIDADE EA INTEGRACAO ENTRE (0S MEIOS DE TRANSPORTE DESESTIMULAR © USO DO TRANSPORTE. INDIVIDUAL MOTORIZADO MEYER TEMPO DE MiAGEM DA POPULAGAD fs] Sageeregmsuscea veut thy ESTIMULAR 0 COMPARTILHAMENTO DE (&) AuToMoveis PARA REDUZIR O NUMERO DE VEICULOS EM CIRCULAGAG ESSE NOSSO PLANO PRIORIDADE AO BNE zel Ua UL- IR ore} Water has MOBILIDADE URBANA NA CIDADE “Ws : ASSN ? 77 ies 26 Perguntas e Respostas MELHORAR A MOBILIDADE URBANA ESSE EO NOSSO PLANO Quais desafios o PDE deve enfrentar para melhorar a mobilidade urbana? Um dos principais desafios da mobilidade urbana em Sio Paulo é a ampliagio © a qualificagio do conjunto articulado de sistemas de mobilidade urbana’ (transporte coletivo’, circulagio de pedestres'e ciclistas, sistema viério, hi drovisrio’, aerovisrio’ e de logistica e cargas'), constituindo assim uma rede de transportes mais equilibrada, Outro desafio é a redugao da necessidade de longos deslocamentos disrios da populacdo por meio da aproximagio entre emprego e moradia. Além disso, devem-se criar mecanismos que garantam a acessibilidade a todos e minimizem os impactos ambientais, como a emissio de gases poluentes na atmosfera, Quais as principais estratégias para enfrentar este desafio? 0 PDE prioriza o transporte plblica coletive e mados nie motorizados de deslocamento, como a circulacio de pedesires eciclistas;vincula a politica de desenvolvimento urbano & politica de mobilidade, buscando orientar o cresci- mento da cidade nas proximidades do transporte piblico; prevé a ampliagao, sualificacdo e integracio dos sistemas de mobilidade'; estabelece fontes de financiamento permanente; além de defini diretsizes e prazo para aelaboragio participativa do Plane Municipal de Mobilidade” (0 que é0 Sistema de Transporte Pablico Coletiva? Como é tratado no PDE? (0 Sistema de Transporte Piblico Coletivo" é 0 conjunto de meios de transporte, infraestrutura e equipamentos que realizam o servigo de deslocamento de pas- sageitos de modo acessivel a toda.a populagio. O PDE define agGes prioritérias para esse sistema, tais como: implantagao de novos corredores de 6nibus, terminais, estagGes de transferéncia e conexdes em éreas estratégicas, requali- ficagio da rede existente, garantia de acessibilidade a pessoas com deficiéneia e mobilidade reduzida, atualizagio das formas de operacio, ineluindo a aplica- eo de novas tecnologias, e adocio de solucdes ambientalmente sustentiveis. Quais ages prioritérias para a circulagio de pedestres e ciclistas? A qualificacio dos modos de transporte néo motorizados, como a circulagio de pedestees’e ciclistas', é fundamental para fazer de Sao Paulo uma cidade mais humana. Para tanto, estio previstas agdes prioritérias de ampliagao e ‘melhoria de calcadas, calgad6es, faixas de pedestres, lombofaixas, passarelas, eespacos de convivéncia, para pedestres; e, ciclovias,ciclofaixas, ciclorrotas, bicicletdrios e mecanismos de compartihamento de bicicletas, para os cclistas. Para atingir esses objetivos, foram definidas fontes de recursos permanentes, do FUNDURB". Quais outros meios de transporte compéem o sistema de mobilidade? Aarticulagio entre os diferentes meios de transporte 6 um dos aspectos funda- mentais para constituigio de uma rede de transportes equilibrada, Paraisso, ‘PDE também reconhece os seguintes sistemas: logisticae cargas', hidrovisrio ede infraestrutura aeroviiria’, lém do compartilhamento de automéveis" (0 Sistema de Logistica e Cargas' prevé ampliar a eficiéncia ereduzir os impactos urbanos e ambientais do fluxo de cargas produzidas no Muniefpio e também daquelas com origem em outras localidades, destinadas ao abastecimento de Sio Paulo. O Sistema Hlidrovidtio' realiza o transporte de cargas e passageiros em riose represas, de forma a vincular o desenvolvimento urbano As suas margens, Para a melhoria da circulagao de aeronaves, 0 Sistema de Infraestrutura ‘Aeroviaria’ define a elaboragio participativa de um plano para o conjunto de reas, instalagdes e equipamentos urbanos, como helipontos, aerédromos & aeroportos. O compartilhamento de automéveis” é 0 servige de locagio de veiculos por curto espago de tempo, com objetivo de reduzir o niimero de automoveis em circulagio. ‘Quais as estratégias do PDE para financiar a politica de mobilidade? O PDE destina 30% dos recursos de FUNDURB" para financiar exclusivamente a implantagio do Sistema de Transporte Publico Coletiva", Ciclovidtio' e de Circulagio de Pedestres’. Por se tratar de um financiamento continuo, esse recurso contribui para que as metas de curto, médio e longo prazo da politica, municipal de mobilidade urbana possam ser atingidas. Qual o papel do Plano Municipal de Mobilidade Urbana? Elaborado de forma participativa, o Plano? deve orientar a politica de mobilida- ea partir da anslise das condigées de acessibilidade e mobilidade existentes, e aces para ampliagdo e aprimoramento do Sistema de Transporte Piblico Coletivo's, de programa para o gerenciamento das vias, de ages para imple- mentagio de estacionamentos em Areas estratégicas da cidade, de divetrizes tarifarias, em especial para populacéo de baixa renda, de agdes para garantir a acessibilidade universal e a reducio dos impactos ambientais, além de medidas para cada um dos sistemas de mobilidade urbana ~ ARTIGOS RELACIONADOS a QUALIFICAR A VIDA URBANA DOS BAIRROS ESSE E O NOSSO PLANO. VEJA COMO O PLANO DIRETOR VIABILIZA ESSA ESTRATEGIA: Miolos de bairro preservados Preservagao da qualidade urbana e ambiental e da dinarnica de vida nos tmiolos dos bairros por meio da limitacao de altura e numero de andares maximos das edificacées e de limites ao adensarrento construtivo. Uso misto Estimulo ao uso misto no térreo das edificagdes (comércio, servico & equiparnentos). Com isso, pretende-se aproxirnar emprego e moradia alérn de qualficar e dinamizar a vida urbana nos espagos pulblices, especialmente nas calcadas, Planes Regionais das Subprefeituras Flaboracio de Planos para cada Subprefeitura ern conjunte corn a sociedade corn o objetivo de articular, nos territérios locais, as pollticas setoriais, como habitagao, mobilidade urbana, meio ambiente, saude educacao e cultura, por meio de projetos de intervencao urbana. Planos de Bairro ‘Qualificagao do espaco e de servigos puiblicos por meio de projetos locais, elaborados de forma participativa, que promovam methorias na circulacdo de pedestres e ciclistas, mobiliario urbano, arborizagao, ‘luminacae publica ¢ equiparnentos urbanos, bern come o fortalecimento da economia local Rede de Equipamentes Sociais Aniculagio da rede de equipamentos existentes de cultura, salide, educagio, esporte, lazer e assisténcia social, alémn de prever a sua expansio, através de planos e acdes discutidos junto & sociedade, de modo a garantir urna distribuigao equilibrada destes equipamentos no ternitero. 2 QUALIFICAR A VIDA URBANA DOS BAIRROS Para gaat a preservagde da qualidade de vida nos Imioias de bares, o Plano Dietor define limites Teen controlande a verieatzagie dspersa ea puiverizgio de grandes empreenaimentor, Para Dromover a methoria da qualidade devia, 0 Pano Bretor define a estraturagae de uma rede de ‘cenvalidades, com oferia de equipamentes hanes © Sots, peve a amplacio das aveas verdes © espacos les da cidade sem de dein nstrumentos de planejamento eprejeto urbano ae esela local Sevem formulados em conjunto com a sociedade. (BL weonnmarscuonnn sig, ANPLIAR AREDE DE EQUIPAMENTOS SSP unaanos e sociais: eDucacho, SAUDE, ESPORTES, CULTURA [ASSISTENCIA SOCIAL E SEGURANCA ALIMENTAR ELABORAR OS PLANOS REGIONAIS DAS SUBPREFEITURAS E PLANOS DE BAIRRO. DEFORMA PARTICIPATIVA [AMPLIAR A QUANTIDADE DE PARQUES NA CIDADE: 167 PARQUES PROPOSTOS [ACABAR COM A EXIGENCIA DO ®, NUMERO MINIM DE VAGAS DE ‘AUTOMOVEIS ESSE ‘ONOSSO PLANO | maximo, duns vezes a Srea do terreno: Es WZ ter toby \ CoN Nea aCe DLT VL Lome [No miolo dos bares. ¢ permite constr, no oO - reine Seta [Nessa dress, também ha um nite de altura ava elfeagBes de ate 28 metros 2 Perguntas e Respostas QUALIFICAR A VIDA URBANA DOS BAIRROS ESSE EO NOSSO PLANO Quais os desafios para qualificar a vida urbana dos baitros? Paraamelhoria da qualidade de vida urbana dos bairros éimportante considerar ‘os contextos socioecondmicos ¢ ambientais especificos de cada regio da cida de, preservar as especificidades locais e enfrentar o proceso de verticalizacao dispersa c os exaustivos deslocamentos pendulares da populagio paulistana, ‘Quais as principais estratégias para enfrentar esse desafio? 0 PDE estabelece, nos miolos de bairro, limite de altura para edificacées, limite de drea construfda méxima para cada terreno, condigdes especificas para a aplicagio da Outorga Onerosa', estimulo 4 edificagdes com uso misto* e fim da exigéncia do mimero minimo de vagas para automéveis? em novos empreendimentos, Promove a ampliacio da rede de Equipamentos Urbanos « Sociais’, de espacos puiblicos e reas verdes’ estabelece instrumentos de planejamento participativo local, como os Planos Regionsis das Subprefeituras! 108 Planos de Bairro’. Comisso, pretende-se contribuir para fazer de Sio Paulo uma cidade mais humana. Como se aplica limite de gabarito ¢ érea construida maxima dos miolos? Como regra geval éestabelecido limite de altura para as edificagbes de até 28m (Térre0 +8 andares). No entanto, sio permitidos gabaritos maiores para novos empreendimentos em quadras onde as edificagies existentes com gabarito acima do estabelecido ocupem mais que 50% da area da quadra, Além disso, ‘© PDE define nos miolos o limite méximo para rea construida de 2x a érea do terreno, com excecio das quadras localizadas na Macrozona de Protegioe Recuperacio Ambiental’, que possuem valores menores a fim de restringir 0 adensamento construtiv. Como a Outorga Onerosa contribui para a preservacio dos bairros? Como parte da estratégia de preservagio dos miolos de bairros, o PDE define ‘outras Areas da cidade como prioritirias 4 transformagio urbana, Nessas ireas, que se localizam ao longo dos eixos de transporte de médiae alta capacidade, pode-se construir até 4x a érea do terreno, Pela formula de céleulo da Outorga Onerosa!, quanto mais se constr6i, mais barato se torna o custo do m. Ou seja, ‘nos miolos 0 custo unitirio da Outorga Onerosa’ érelativamente mais caro do que nas éreas em que se pode construir mais, Dessa forma, pretende-se induir ‘© adensamento construtivo e habitacional 20 longo dos eixos de transporte, preservando os miolos. Como o Sistema de Equipamentos Urbanos e Sociais esté organizado? Para romper com a histérica concentragio dos equipamentos piiblicos nas reas mais valorizadas da cidade e tornar efetivos os direitos sociais de toda ‘ populagio, o PDE prevé ages prioritirias para a ampliagio e qualificagio do Sistema de Equipamentos Urbanos e Sociais* de educagio, satide, espor- tes, cultura, assisténcia social, abastecimento e seguranca alimentar, Para a implementacio destas agdes foram definidos Planos Setorias, de Gestio das Areas Pablicase de Articulagio e Integracao das Redes de Equipamentos", aque deverio ser elaborados de forma participativa ‘Como os estimulos a0 uso misto beneficiam a qualidade de vida urbana? (0 uso misto® é uma das principais estratégias para tornara cidade mais humana, pois contribui paraa aproximacio entre a moradia ea oferta de comércio, servigas e equipamentos, promovendo assim espagos urbanos dinimicos equilibrados. (0 que sio os Planos de Regionais das Subprefeituras e para que servem? 0s Planos Regionais das Subprefeituras', a serem elaborados de forma par ticipativa, realizam a articulagio local das politicas setoriais de habitacio, mobilidade, satide, educacio, cultura, meio ambiente e assisténcia social, por meio da defini¢io de reas prioritarias para o desenvolvimento de projetos locais. Além disso, deverao ser atualizados, a cada quatro anos por meio de Planos de Acio das Subprefeituras, considerando as transformagdes sociais, econdmicas, territoriais e ambientais desejiveis e as demandas locais e sua articulacZo com o Programa de Metas". Qual o papel das Areas de Estruturagio Local? ‘As Areas de Estruturagio Local (AEL)" sio porgdes do terrtério destinadas A transformagio urbana local mediante a integracio de politicas piblicas setoriais Localizadas preferencialmente em areas de maior vulnerabilidade social e ambiental, as ABLs deverio ser implantadas por meio de Projetos de Intervencio Urbana (PIU)", cujasdiretrizes e demarcacio serio definidas nos Planos Regionals das Subprefeituras. 0 que sio os Planos de Bairro ¢ para que serve? Os Planos de Bairro” deverdo estabelecer propostas de qualificacdo do espaco de servigos publicos por meio de projetos locais, elaborados de forma par- ticipativa, que promovam melhorias na cizculagio de pedestres e ciclistas, mobiliério urbano, arborizagao, iluminagio piiblica e equipamentos urbanos, assim como o fortalecimento de centralidades e da economia local, de acordo com as definigdes do Plano Diretor, do Zoneamento e dos Planos Regionais, as Subprefeituras'. Bles poderio ser elaborados por associagSes de moradores ou pelas Subprefeituras, sendo aprovadas pelo Conselho de Representantes as Subprefeituras e debatidos pelo Conselho Municipal de Politica Urbana" Existem outras estratégias para qualificar a vida urbana dos bairros? Sim, o PDE prevé ainda a demarcagio de 167 novos parques para ampliar as reas verdes®e espagos livres da cidade e a criagio de mecanismos de financiamento como 0 Fundo Municipal de Parques, além de instrumentos de preservagao, Go patriménio cultural, ~ ARTIGOS RELACIONADOS % ORIENTAR O CRESCIMENTO DA CIDADE NAS PROXIMIDADES DO TRANSPORTE PUBLICO ESSE E O NOSSO PLANO. VEJA COMO O PLANO DIRETOR VIABILIZA ESSA ESTRATEGIA: / Eixos de EstruturagSo da Transformagio Urbana Se Demarcagao de areas estratégicas para orientacio do desenvolvimento ‘ regi uurbano ao longo dos eixos de transporte piiblico, como corredores de Sse Snibus, metré e trem, nas quais so aplicados parémetros urbanisticos que promovern a otimizaglo e humanizagio desses espagos da cidade. Novos Eixos Definigdo de novos Eixos de Estruturacdo da Transformagac Urbana vinculados a expansio da rede de transporte pubblico, nos quais serdo aplicadas as mesmas regras de desenino urbano que nos Eixos existentes, Espacos publicos humanizados Qualifieasdo dos espagos publicos por meio de incentives urbanisticos e fiscais para implantacao de edificios de uso mnisto, fachadas ativas @ ‘espacos para fruicao publica, além da definigdo de largura minima de calgada, Vagas de garagem Desestirnulo ao uso do automdvel em empreendimentos préximos aos eixos de mobilidade com a criagao de ur limite maximo para o numero de vagas que nao sio consideradas area construida, a Cota Parte Maxima de Terreno por Unidade qj Adensamenio habitacional ao longo dos eixos de transporte publico por ~ ‘meio da definigao de nuimero minimo de unidades residenciais a serern SL construidas em novos empreendimentos. Tal medida visa otimizar © uso Se da terra em areas bem localizadas. ORIENTAR O CRESCIMENTO DA CIDADE NAS PROXIMIDADES DO TRANSPORTE PUBLICO Para reat a necessiade de grandes daslocamentes dares e sproximar emprego e movado Pane forganza aoeunaeio da cdade staves dos Exes de sproveitamento do flo nasser prximas a rede de transporte coleive de media e ata capacidade evs, trem, corredore de nibs), netmentos far iados para vinelar 0 adersamente habiacoral € Eonstrutve ao longe deste ebos 5 gualfieagso e Sroplagho des espagos pubis e da oferta de sergot Sho Paulo uma dade mae humans, fm) PROMOVER ADENSAMENTO MABITACIONAL E DE ATIVIDADES lm URBANAS AO LONGO Do SISTEMA DE TTRANSPORTE PUBLICO Og: QUALIFICAR CENTRALIDADES ‘526, EXSTENTES EESTIMULAR A CRIAGAO [DE NOVAS CENTRALIDADES. AMPLIAR A OFERTA DE HABITACAO DE. INTERESSE SOCIAL E EQUIPAMENTOS: LURBANOS E SOCIAIS NAS PROXIMIDADES DO SISTEMA DE ‘TRANSPORTE PUBLICO je. QUAUIFICAR AIDA URBANA Com AC npuingho DAS CALCADAS E ESTIMULO AO COMERCIO, SERVICOS E EQUIPAMENTOS URBANOS E SOCIAIS \VOUTADOS PARA A RUA DDESESTIMULAR VAGAS DE GARAGEM: ‘MAIS QUE 1 VAGA DE GARAGEM POR UNIDADE HABITACIONAL € 1 VAGA. PARA 70M® DE USOS NAO RESIDENCIAIS ‘SERAO CONSIDERADAS COMPUTAVEIS ESSE EONosso PLANO Trem: Metré Monotriho ‘Yecuies eves sobre thos Wut) Veteutasteves sobre ‘pews (Vi) em vias ‘eevaase Corredor de Onibur ‘Municpale Intermurtepal Yeiculosteves sobre preus (iPlem was nie elevadas fF eS Ad se Perguntas e Respostas ORIENTAR © CRESCIMENTO DA CIDADE NAS PROXIMIDADES DO TRANSPORTE PUBLICO ESSE £ © NOSSO PLANO (0 que sio os Fixos de Fstruturacéo da Transformacio Urbana? Sio quadtas localizadas nas reas de influéncia! demarcadas a0 longo das sistemas de transporte coletivo de média e alta capacidade, como metr6, trem. e corredores de énibus, que tém como principio o melhor aproveitamento de reas bem localizadas, préximas § infraestrutura de mobilidade. Quai Os Kixos de Estruturagio da Transformacio Urbana® sio areas estratégicas para a orgenizagio da cidade na medida em que articulam mobilidade e de- senvolvimento urbane, buscando a aproximacio entre emprego e moradia, Para tanto, passam a valer parimetras urbanisticos especificas que induzems ‘oadensamento construtivo e habitacional de forma vinculada & qualificagio dinamizacio de seus espacos piblicos, seus objetivos? Quais pardmetros urbanisticos estio previstos para os Eixos? [Nas reas de influéncia' dos Fixos pode-se construir até 4x rea do terreno e ros edificios com usos residenciais deve ser atendido um niimero minimo de tunidades habitacionais’, Além disso, para qualificar a transformacio desses espacos foram definidos instrumentos como fachada ativa’, fruigio piblica’, incentivo ao uso misto’, largura minima de calgada ¢ estabelecido limite mé xximo para o niimera de vagas de automével’ que nio sio consideradas érea construda, Para empreendimentos de grande porte foram estabelecidos limites para fechamento do lote por muros, conferindo assim maior interacio visual entre o térreo dos edificios e a rua (0 que é fachada ativa e para que serve? Fachada' aiva é aquela ocupada com comércio, servigos ou equipamentos com abertura direta para rua, que humaniza o passeio pablico pelo contato do térreo. das edificagdes com usos como padarias, farmacias ¢ creches. Para estimular sua aplicagio os usos nio residenciais ni contam como area construida e sio isentas de outorga onerosa até o limite de 50% da érea do lote quando abertas, a0 passeio publico. 0 que é fruigio pablica e para que serve? Fruigio pitblica’ é a rea no térreo aberta A circulagio de pedestres para o desenvolvimento de atividades sociais, culturais e econémicas, o que amplia a oferta de espacos de uso pliblico adequados a0 encontro das pessoas. Para estimular sua aplicagio também foram previstos incentivos usbanisticas. Quais os incentivos ao uso misto? Usos nio residenciais, como comércio, servigos e equipamento, em edificios de uso misto' no serio considerados Srea construida quando ocuparem até 20% do total construido. ~ ARTIGOS RELACIONADOS Quais so as larguras minimas de calcadas nos Bixos? Para favorecer a circulacio de pessoas foi definida a largura minima de Sm nas calgadas dos lotes com frente para os Eixos’, e de 3m nas calgadas localizadas nas suas éreas de influéncis! oe he 2 eae Se Como melhor aproveitar essas areas bem localizadas? 4 O instrumento previsto é Cota Parte Méxima de Terreno por Unidade!, que | 5 wus 205, 02 Getermina o niimero minimo de unidades habitacionais que devero sercons- | ¢ a. 2775 7579 40 138 trufdas em empreendimentos com uso residencial ou misto. Com isso, mais 7 n.272850 78, 40,60 94 26.228 pessoas deverio morar nas proximidades dos eixos de transporte publico | 225250 24,20 S03 coletivo. Importante destacar que este instrumento nio limita 0 tamanho (wren ereeeee! das habitacdes, mas permite que wnidades maiores se mesclem a unidades menores nas edificacées, 0 que favorece a diversificacio de tipologias em um mesmo edificio. Existe agora restrigio as vagas de garagem? Nao hi restrigio as vagas de garagem’, no entanto os incentivos urbanisticos incidentes sobre elas foram limitados. Nos novos empreendimentos existem limites maximos de vagas nio computiveis. Isso significa que, nos empreendi- rmentos residenciais, as garagens com beneticio urbanistico se imitam a 1 vaga, por unidade habitacional e nos empreendimentas nio residenciais selimitam a 1 vaga para cada 70m! de érea computavel. Vagas adicionais poderio ser construias, sem limites, mas sobre a drea delas ser necesssrio o pagamento e outorga onerosa. E prevista a expansi dos isos? ‘Sim, na medida em que for ampliadoo sistema de transporte coletivo de média e alta capacidade serio apliciveis os indices e parimetros urbanisticos dos Eixos* conforme definido ito Mapa 3A do PDE, Caso o tragado planejado seja alterado, deverd ser aprovada uma lei especifica. Quando 0s incentivos passam a valer nos Eixos previstos? Os incentivos urbanisticos definides para as éreas de influéncia! dos Bixos previstos passam a valer apés publicagio de decreto posterior & emissio da Ordem de Servico das obras e de todas as autorizagées e licengas pelos Srgios competentes. REORGANIZAR AS DINAMICAS METROPOLITANAS ESSE E O NOSSO PLANO. VEJA COMO O PLANO DIRETOR VIABILIZA ESSA ESTRATEGIA: Setor Orla Fluvial e Ferrovidria Reconhecimnento corno ternitério estratégico para o desenvolvimento ‘metropolitan das areas a0 longo das margens dos principais rios e da ola ferroviaria, que concentram espagos produtivos em proceso de tyansformagio. Essas areas deverso ser objeto de projetos urbanos que orientern methorias na qualidade de vida da populacao. Setor Eixos de Desenvolvimento Estirulo ao desenvolvimento econdmico, por meio de incentivos urbanisticos e fiscais, para geragao de emprego e renda ao longo dos Drincipais eixos vidrios que cruzam regiGes com grande concentragao de moradia e pouca oferta de ernprego. Setor Area Central Consolidagao do centro como area de abrangéncia metropolitana, garantindo meios para sua dinamizacao e ampliagao do numero de ‘moradias, especialmente as voltadas & populacdo de baixa renda. Projetos de Ordenamento e Reestruturagao Urbana Elaboragao de Projetos de Intervenc3o Urbana (PIU), em conjunto a sociedade, com 0 objetivo de orientar transformagées estruturais em areas especificas da cidade, ampliando 0 aproveitarnento da terra e garantindo melhorias urbanisticas e arnbientais, a REORGANIZAR AS DINAMICAS METROPOLITANAS Para melnorar a dstibuipda da oferta de wabalho & tmorada pelo tertro.eatieuar os polos de emprego Ieeslzados nos aiversos municipios que compers Regiie Metropoltana de Sto Paula, 0 Pano Dietor test convalidades defndo a Macrosren de Exruturagio Metropoitann, Nessas dvds justamente donde se localiza os sstemae de viaestraturas eve permitem o deslocamento de pessoas eprodutos, implernentados Projetos de Intervene Urbana para promover as tansformapdes woanas necessanas € Feorganizar as dnamieas mevoooiranae, $Y anTIcuLaRos MunictPI0s DA Lf) METROPOLE Com ARcOS.TennrronIOs [ESTRATEGICOS PARA REEGUILIBRAR AS. DINAMICAS -MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA (COM PROJETOS URBANOS INDICAR ESTRATEGIAS PARA ENFRENTAR AREAS SUBUTILIZADAS DEFINIR INCENTIVOS URBANISTICOS E FISCAIS PARA LEVAR EMPREGO AOS PERIMETROS DE INCENTIVO AO DESENVOLVIMENTO ECONOMIC ESSE NOSSO PLANO a ere os Petey S DEVERAO SER ORIENTADAS POR PROJETOS Ns Macroiren de Extrutsraeie Metropolitana, metnora Lurbanisi¢as pert se elizadas por meio de Operagées UUrbanas Consorciadas (UCI, Areas de Inter {AIU), Concessoes Urbanisticas Areas de Estrutura IAEL) de mado partclpatve, com abjetva de qualear {am Projeto de Intervene Urbana (PIU). com propo A} veeantsricas ‘ Eaboracée de Pojeto de Inierengao Urbana {PIU com etapas eases + Definiedo de porimetos de uso e ocupagte do f socis eniliiento doe necessidades habtaconais “instalagSe de Euipamentos Urvanos e Socisit S sete oct - Extategas de fnanclamento Wh, cestho parricmariva ‘Mecansmor de parioagb ¢ conte sci PRAZOS _Deverfo ser encirrinhados projetos deli para mplementar Projetor de Intervengso Urbana (PIU) nar requintes rege ds ecade ae pict doh [2015] Anco taManpuarei [2016] arco TIETE it doh [2017] arcoavrusarusa — [2018] Anco PINHEIROS GERACAO DE EMPREGOS Lae ohe Waco alsen Para amplar a oferta de erapreges nos perimetros IACU-PESSEGO © CUPECE, ‘orom definidos incenivos pare instalago de uses nie residencas + Coeficiente de Aproveitamente Maxime =4 + Tsengdo de cobranga de Outorga Onerosa a4 Perguntas e Respostas REORGANIZAR AS DINAMICAS METROPOLITANAS ESSE EO NOSSO PLANO ‘Qual o desafio para o Municipio perante a Regidio Metropolitana? © principal desafioa ser enfrentado pelo PDE na reorganizacio da metrépole de ‘io Paulo, onde vive mais de 20 miles de pessoas, émelhorar a distribuigio da oferta de trabalho e moradia pelo territério e articular os polos de emprego localizados nos diversos municipios que compdem a Regiio Metropolitana de Sao Paulo, Para isso, o PDE reconhece como estratégico 0 territério onde se localizam as infraestruturas que dio suporte ao deslocamento de pessoas produtos, como as ferrovias, avenidas estruturais e rodovias, além dos rios que deverio ser requalificados, ‘Quais as principais estratégias para enfrentar este desafio? 0 PDE estabelece uma macroirea especifica: a Macroirea de Rstruturagio Metropolitana’, Esta devers receber Projetos de Intervencio Urbana’, nos quais serio compatibilizados os objetivos de transformagio na escala da metrépole com as especificidades e demandas na escala local. Além disso, define estimulos a0 desenvolvimento econémico, por meio de incentivos urbanisticos efiscais, ‘para geragio de emprego e renda ao longo dos principais eixos visrios que eru= zam regides com grande concentracio de moradia e pouca oferta de erprego. Como se organiza a Macrosrea de Estruturagio Metropolitana? A Macrosrea de Estruturagio Metropolitana’ é dividida em setores com c: risticas e objetivos especiticos. Sio eles: Setor Orla Ferrovidria e Fluvial, Setor Eixos de Desenvolvimento’ ¢ Setor Central’, Nessas reas, em que processos de transformacio econdmica e de padres de uso e ocupacio do solo estio em curso, os legados industriais herdados do passado, as novas atividades produ: tivas, os polos de atividades terciirias, eas grandes avenidas e infraestraturas que fazem parte dos sistemas de transporte coletivo de massa oferecem opor- tunidades para ampliagio da oferta de trabalho e emprego, (0 que é0 Setor Orla Ferrovidria ¢ Fluvial e quais seus objetivos? 0 Setor Orla Ferroviiria e Fluvial, esti localizado ao longo dos trillos de trem ¢ dos prineipais rios da metrdpole, Tietd, Pinheiros e Tamanduates, onde se concentram terrenos industriais subutilizadas. Esté dividido em subsetores para os quais deverao ser desenvolvidos Projetos de Interven¢io Urbana* que orientardo as transformages urbanisticas, sociais, econémicas e ambientais, pretendidas. (0 que é 0 Setor Bixos de Desenvolvimento © quais seus objetivos? 0 Setor Eixos de Desenvolvimento’, sio areas carentes de emprego, localizadas no entorno de grandes vias estruturais e rodovias, e com grande concentragio, hhabitacional. Esté dividido em subsetores, para os quais estio previstos incen- tivos urbanisticos e fiscais para ampliagio da oferta de emprego (0 que 60 Setor Central e quais seus objetivos? (0 Setor Central’, onde esti o centro hist6rico da cidade, caracteriza-se pela con- centragio de comércio e servigas especializados e tem como objetivo aumentar a densidade demogrifica e a oferta habitacional, respeitando o patriminio hhistérico, fortalecendo, ainda, a base econémica local © que sio os Projetos de Intervencio Urbana (PIU) ¢ para que servem? 0s Projetos de Intervencio Urbana’, elaborados pelo Poder Piblico, objetivam apresentar propostas de transformagdes urbanisticas, habitacionais, ambien- tise econémicas nos perimetras onde forem aplicados os instrumentos de ordenamentoe reestruturagio urbana, como Operagaes Urbanas Consorciadas (0UC), Areas de ntervencio Urbana AIUY, Areas de Estruturagio Local (AE, Concessio Urbanistica” e Reordenamento Urbanistico Integrado" 0 que sio as Operagdes Urbanas Consorciadas (OUC)? ‘io perimetros delimitados por lei especifica com 0 objetivo de promover trans- formagies urbanisticas estruturais, melhorias sociaise valorizacio ambiental de acordo com as diretsizes de um Projeto de Intervengio Urbana’. © PDE exige que, para o controle e gestio de cada Operacio Urbans, sea instituido ‘um Conselho Gestor paritério formado por representantes da Prefeitura e da Sociedade civil, e que, no minimo, 25% dos recursos arrecadados com a venda de potencial construtivo deverio ser aplicados em Habitagio de Interesse Social” ‘no perimetro de abrangéncia ou no perimetro expandido da Operacao Urbana’, preferencialmente na aquisigio de glebase lotes, 0 PDE define também que todas as OCs deverio estar localizadas na Macrosrea de Estruturagio Metropolitana! (MEM), sendo as éreas prioritirias para o desenvolvimento de projetos as sub- ‘stores: Arco Tamanduatef, Arco Tiet@™, Arco Jurubatuba'e Arco Pinheiros'” ‘Quais os objetivos dos demais instrumentos de ordenamento e reesteult ago urbana? As Areas de Intervencio Urbana’, definidas em lei, sio porgSes de territério destinadas Areestruturagio, transformacio, xecuperacio e melhoria ambiental. Nominimo, 25% dos recursos arrecadadosnessas reas deverio ser apicadosem HIS", Serdo geridas com a paticipacio dos proprietivios, moradores,usuétios permanentes¢ investidores puibicos eprivados. A Concessio Urbanistica’ & uma autorizagiolegisativaespecifica que permite ao Poder Piblico delegar a implantagio de Projeto de Intervengio Urbana’ a empresas publicas ou priva- das. Para exercer 0 controle social, as Concessbes serio geridas por Conselho Gestor paitirio formado por representantes da Prefeitura eda sociedade civil 0 Reordenamento Urbanistico Integrado™ é um processo de reorganizacio fandifria através do qual os registros imobilidrios de um conjunto de terreno poderio ser abjeto de unificagao para posterior repatcelamento, Esse processo deve ser promovido pela Prefeitura, por inicitiva prépria, ow a pedido dos proprietirios dos terrenos. 4s PROMOVER O DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DA CIDADE ESSE E O NOSSO PLANO E , 6 2 3 ayat als aes 2 ~ a. ug Pegs VEJA COMO O PLANO DIRETOR VIABILIZA ESSA ESTRATEGIA: Perimetros de Incentivo ao Desenvolvimento Econémico Geraco de emprego e renda em areas populosas da cidade que contarn com importantes eixos de acesso viario e de transporte publica coletivo por meio de incentivos urbanisticos e fscais para usos nao residenciais. Polos Estratégicos de Desenvolvimento Econémico Criagdo de Polos Estratégicos de Desenvolvimento Econémica em regibes com baixo nivel de emprego e grande concentra¢ao populacional que apresentam potencial para a implantacao de atividades econmicas. Redes de Centralidades Polares e Lineares Fortalecimento da rede de centvalidades polares existentes, tais como centro histérico, centros de baitro, polos de comércio, e centralidades ineares, como eixos de transporte, Parques Tecnolégicos Definigao de Parques Tecnolégicos com o objetivo de ampliar as oportuidades de desenvolvimento urbano por meio de incentivo aos usos voltados & produgdo de conhecimento e da instalagao de complexos ‘empresariais de desenvolvimento econémico ¢ tecnolégico. Zonas Industriais e de Desenvolvimento Econémico Estabelecimento de areas para protecao das areas industrials em funcionamen- to, Zona Predominantemente Industrial (ZPI,¢ para estimulo modernizacao ¢ expansio de atividades compativeis com as novas condicdes territoriais & pprodutivas do Municipio, Zona de Deserwolvimento Econémico (ZDE) "7 PROMOVER O DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DA CIDADE Para redui as desgualdades socioterterais, © Pano Dieter defende foralecriento de cenvaidades Urbanas polars e neares, desconcentrande © ripicando a lets ae emprego por lode # dads, Pars so, so cradae vonas, parguesteenoi0gio% perimeter e polo ee ncentvo 20 derervolwmento Economica em diferentes regions da cdada, cada al com estategas especifias, como incentvos panisticose seals ou ampagto equalincagto de redes de niraestutura.0 abjelva prioal ¢promover DISTRIBUIR EQUITATIVAMENTE A COFERTA DE EMPREGO NA CIDADE, COM POLOS ESTRATEGICOS DE. DESENVOLVIMENTO ECONOMICO ef, PROTEGER AREAS INDUSTRIAIS feet EXISTENTES E CRIAR NOVAS AREAS "MB APTAS A ATRAIR INVESTIMENTO EM [ATIVIDADES PRODUTIVAS POTENCIALIZAR A CAPACIDADE CRIATIVA E 0 CONHECIMENTO. CIENTIFICO ETECNOLOGICO, com POLOS DE ECONOMIA CRIATIVA E PARGUES TECNOLOGICOS NECESSARIA AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL spit PROMOVER A INFRAESTRUTURA, wa ESSE EoNosso PLANO UN cu oO eee) =) ‘Plane Dretor deine acing de Tye ‘estrategicas para amplar a oferta de emprego de tema aescorrtzada na age + PirquesTecnolicos + Pots de Economia Cava + ols tstratgieos de Desenvoviment Ceonémiee + Cenatdades Poaes Lneares «ol de Desenvlvimente ral também define esabslecimento de znas par protego as teas ndusttas em Antonamenc, Teste tmodernsagio e expanse de [Seu depts fam ns cones + Zona Predominanemente rusia 0 EU) EMPREGO E MORADIA Perguntas e Respostas PROMOVER © DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DA CIDADE ESSE EO NOSSO PLANO Quais os desafios para promover o desenvolvimento econdmico? Para promover o desenvolvimento econémico é preciso reforgar 0 papel do ‘Municipio como centro produtivo plural, com desenvolvimento de atividades industriais, comerciais, de servigo, conhecimento, criagio e inovagio, pro- ‘movendo a distribuigio das atividades produtivas de forma equilibrada nas diferentes regides de Sio Paulo, em especial nas éreas mais populosas com menos oferta de emprego. Além disso, & necessirio estimular o desenvolvi _mento sustentivel dessas atividades de modo compativel com a conservagio dos recursos hidricos e ambientais da cidade. Quais as principais estratégias para enfrentar esse desafio? Para ampliar e melhor distribuir a oferta de empregos na cidade, uma série de instrumentos foram criados, como: Perimetro de Incentivo ao Desenvolvimento Econémico’, Polo Estratégicos de Desenvolvimento Econémico', Centralidade Polar e Linear’, Parque Tecnolégico’, Polo de Economia Criativa’, Polo de Desenvolvimento Rural Sustentivel! e as Zonas Predominantemente Industrial (2PI)’e de Desenvolvimento Econémico (ZDE)*. Além disso, para dinamizar 0 fluxo de pessoas e cargas, o Plano Diretor prevé investimentos em infraestru- ‘ura, crisndo assim novas Sreas aptas a atrairem investimentos em atividades econémicas, o que contribui para a reducio das desigualdades socioespaciais anacidade. ‘0 que sio 0s Perimetros de Incentivo ao Desenvolvimento Econémico? Para ‘que servem? Sib areas localizadas em regides com predominincia de uso residencial, servi- das por importantes eixos visrios e de transporte coletivo, nas quais aplicam: -se incentivos urbanisticos e fiscais para estimular a instalagio de usos ni residenciais, como comércio, servigos e equipamentos. 0 Plano Diretor define 5 Perimetros de Incentivo ao Desenvolvimento Econdmico’. Sio eles: Jac Péssego, Cupecé, Fernao Dias, Raimundo Pereira de Magalhies e Sezelredo Fagundes. Nos perimettos Jact-Péssego e Cupecé, usos nao residenciais estio isentos da cobranga de Outorga Onerosa? e poderio construir 4x a area do ter reno, Nos demais, deverio ser elaborados projetos de lei especificos. (0 que sio os Polos Estratégicos de Desenvolvimento Econémica? Para que Sio setores demarcados em regises da cidade com reduzida oferta de emprego grande concentracio populacional que, para estimular a instalagio de empre- sas, sio previstos incentives fiscais e tributiios, como deseontos ou isencio de IPTU e ISS, Foram estabelecidos 5 Polos de Desenvalvimento Econdmico’, para os quais devera ser realizado Programa de Incentivos Fiscais, ser insti tuido por lei especifica. (0 que sio os Parques Tecnolégicos? Para que servem? Siio perimetros demarcados para estimular o desenvolvimento de atividades voltadas & producio de conhecimento, podendo abrigar centros de pesquisa cientifica, centras de desenvolvimento tecnolégico, inovagio e incubagio, treinamento e prospec¢ie, como também infraestrutura para feiras, expos ges e desenvolvimento mercadolégico. O Plano Diretor estabelece 2 Pargues Tecnolégicos’, odo Jaguaré e o Leste, sendo possivel a criagao de novos par- ques no futuro. (0 que sio os Polos de Economia Criativa? Para que servem? ‘Siio dzeas destinadas a estimular o desenvolvimento de atividades econdmicas relacionadas ao patriménio cultural, as artes, As midias e is criagGes funcionais, ‘em que poderio ser aplicados incentivos fiscaise urbanisticos. 0 Plano Diretor 4efiniu o primeiro Polo de Economia Criativa’ 0 Distrito Criativo Sé/Repiibli ‘Qual papel das Zonas Predominantemente Industrial e de Desenvolvimento Econdmico em Sdo Paulo? Quais sio as diretrizes do PDE para esse tema? As atividades industriais no Municipio passaram por intensas transforma- ses nas Ultimas décadas, mas ainda possuem participagio significativa na, estrutura produtiva paulistana, A Zona Predominantemente Industrial (ZP1)" prevé a manutencio das atividades industriais, importantes para a geracio Ge empregos, assim como a Zona de Desenvolvimento Econdmico (ZDE)', que prevé a manutencio, incentive e modernizacio de atividades produtivas de alta intensidade em conhecimento e tecnologia, de baixo impacto ambiental. ‘Que outros instrumentos do PDE se relacionam com o desenvolvimento econdmico da cidade? 0 Plano Diretor reconhece a desenvolvimento econdmico como uma de suas dimensies fundamentais, Assim, para reforgar 0 papel da cidade como cen- tro industrial, comercial ¢ de servigos, produtora de bens e conhecimento, a Politica de Desenvolvimento Econémico Sustentivel® prevé, além dos instru- mentos jé citados, a eriacio do Polo de Desenvolvimento Econémico Rural Sustentivel!, que tem o objetive de promover atividades econdmicas na Zona Rural de modo compativel com a conservacio ambiental eo uso sustentivel, co fortalecimento da rede de centralidades polares elineares' que concentram, atividades de comércio e servicos. ~ ARTIGOS RELACIONADOS st INCORPORAR A AGENDA AMBIENTAL AO DESENVOLVIMENTO DA CIDADE ESSE E O NOSSO PLANO. VEJA COMO O PLANO DIRETOR VIABILIZA ESSA ESTRATEGIA: Zona Rurs Demarcacao da Zona Rural com nova concepgio, multituncional, Ou seja, além de ser uma area de produgéo de alimento e de agua do abastecimento, de manutencio da biodiversidade e de servicos ambient: da localizacao de unidades de conservagio é também area de lazer, ecoturismo, agroecologia, producao organica e geragao de empregos. 167 parques propostos Demarcagao de 167 novos parques para ampliar os espagos verdes e livres dda cidade tornando-a mais humana e equilibrada ambientalmente. Os novos parques sero somados aos 105 parquies jé existentes, Todos os parques tornam-se ZEPAM, Fundo Municipal de Parques Griagao de mecanismo inédito de co-financiamento entre sociedade civil Poder Publico para aquisi¢ao de parques planejados no PDE. A cada real doado por cidadaos a Prefeitura coniribui com o mesmo valer. Pagamento por Prestagao de Servigos Ambientais (PSA) Implementagao de novo instruments para recompensar 0s proprietarios ou possuidores de imaveis que reconhecidamente preservam areas ue prestam relevantes servigos ambientais para a sustentabilidade da cidade, como produgao de agua, agricultura organica, preservagao de remanescentes da Mata Atlantica e da biodiversidade, Politicas setoriais de gestdo ambiental Conformacao de uma politica articulada entre os sistemas de abastecimento de agua, esgotamento sanitéric, drenagem e gestio integrada de residuos sélidos, permitindo assim a universalizacao do acesso aos servigos de saneamento basico. 3s INCORPORAR A AGENDA AMBIENTAL AO DESENVOLVIMENTO DA CIDADE ‘Adimensie ambiental desempena papel fundarsenta, dna estrutragto ¢ odenagao temtaral do Plano Dvetoy, tetera taneversal as sutemase polis setorias da fase, 0 Plano Dretor define urea srea ds edade como Zana Rural com mecarismot sletvos pats a dimamizagaoe protegio arelador ones minimas © permanente de “nanciamentoalem de prorover & Emplapao de zonas de protecso e preservagao Sribiertal Neves pargues sao propestosavelados au rove furdo muripa, crado especialmente com » Fraldade de garantr a amplagso de areas verdes © sopagos ines na edad, @ pseu as anes venoes, com e7 anaes onoposTos, CCONSERVARE RECUPERAR O MEIO AMBIENTE E A PAISAGEM, COM A, PROIBIGAO DE NOVOS: PARCELAMENTOS PARA USOS URBANOS NA MACROAREA DE CONTENCAG URBANA E USO SUSTENTAVEL CRIAR © POLO DE DESENVOLVIMENTO. RURAL SUSTENTAVEL, DEFINIR DIRETRIZES PARA © PLANG MUNICIPAL DE SANEAMENTO "AMBIENTAL INTEGRADO ESSE Eonosso PLANO Be ZS LUN oP et A DE PARQUES pargues em seas detrudas no Plan Diet. Para cada eat doaao por cidade ou empresa, & J Pretetura Cobvigaaa a contrbuir com a mesma eee ee Lat Xe Cohn) B13 Coles EU SNUG Mecanismo que vabiiza a conservacio de freas que contiouer para marutenie da fqualdade arraental da edase, remunerande (Ss proprelirios dessa seas, th th p] (Sti meer) ieee oe conreviclo vax Sotaaete [A | Le tf —Y DEFINIGAO DE AREAS PARA baron rel oes A ‘0 Plano Diretor demarcou regides da cidade que dever ser protegdas por prestzern Urnpertaes serviges armbientas de ¥ w conserclo cowie arowunco oantosnmionne Srtrosko pEMHASDECALON « Denne raogucho beac Todo parqueevtiente¢ pareja pata a ser ‘uma Zona Cepeca de Poteyse Ambiental IZEPAO Assim mpedese que seas paticulaes Gestnadas a implantagio de utwos parques Sejam apropnadas pele mercado mobo. z] 4 5 z ey Zz fe} i} Perguntas e Respostas INCORPORAR A AGENDA AMBIENTAL AO DESENVOLVIMENTO DA CIDADE ESSE EO NOSSO PLANO Qual o desafio ambiental que o PDE deve enfrentar? 0 processo histérico de ocupagio da cidade de Sio Paulo consolidow o quadto stual de intensa degradacio ambiental e esgotamento de seus recursos natu rais. 0 enfrentamento a0 desafio ambiental passa pela reversio do processo de urbanizacio dispersa e da necessidade de grandes deslocamentos disrios entre moradia e trabalho imposta & populagio, bem como a oferta de mo- radia digna e segura 3 considerdvel parcela da sociedade, hoje submetida a situagdes de risco. Deve-se ainda conciliar desenvolvimento urbano, social e econdmico a conservacio e recuperagio ambiental para atenuagio das has de calor, minimizagio das enchentes, ampliagio das éreas verdes e espacos livres, preservagio da paisagem e da biodiversidade. Quais as principais estratégias estabelecidas para enfrentar este desaio? Entre as principais estratégias estio o retorno da Zona Rural! e a priorizagio a0 adensamento habitacional e construtivo ao longo do sistema de transporte coletivo' de média e alta capacidade como forma de minimizar os deslocamentos disrios de milldes de paulistanos, ¢ assim reduzir, de forma significativa emissio de gases de efeito estufa eo avanco da urbanizacio sobre areas de importincia ambiental, como os mananciais, Hé ainda a manutensio e ampliagio das zonas especiais para protecio e preservagio ambiental, ZEPAM? e ZEP*, a criacio do instrumento do Pagamento por Prestacio de Servicos Ambientais (PSA), 0 reconhecimento das dreas de preservacio permanente (APP}', a demarcagio de 187 novos parques e a eriacio do Fundo Municipal de Parques’. ‘Como o PDE prevé o desenvolvimento da Zona Rural e qual seria sua funci0? Baseado no conceito de rural multifuncional, o Plano Diretor propde para as regides demarcadas como Zona Rural’ ~ éreas produtoras de agua, alimento e biodiversidade -o incentivo de usos e atividades econdmicas que sejam capazes de conciliar protecio ambiental com geracio de emprego e renda. Para isso, esta previsto tanto o Plano como o Polo de Desenvolvimento Rural Sustentivel, que tem como eixo principal o desenvolvimento de programas de incentive a0 ecoturismo, & agroecologia, & producdo organica ea atividades de lazer. (0 que é 0 Pagamento por Servigo Ambiental (PSA)? um instrumento ambiental baseado no principio protetor-receptor. 0 PSA possibilita a retribuicio, monetiria ou nao, a proprietarios ou possuidores de iméveis que preservem suas éreas consideradas de fundamentais pat sustentabilidade da cidade por seus atributos ambientais e reconhecidos ser- vigos ambientais prestados, como manutencio, recuperacio e recomposicio de remanescentes florestais, nascentes, matas ciliares, éreas de reserva legal e conservacio da fauna silvestre, da biodiversidade, entre outros, Como fonte de recurso permanente a este programa sera destinado, no minimo, 10% dos recursos arrecadados pelo Fundo Especial de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentivel (PEMA). 0 PDE prevé ainda a elaboracio do Plano Municipal de Conservagio e Recuperacio de Areas Prestadoras de Servicos Ambientais", instrumento que detalha as diretrizes para aplicagio desse instrumento, ‘Quais as estratégias para criar mais éreas verdes piblicas em Sio Paulo? Reconheciia a escassez ea distribuicao desigual das éreas verdes piblicas na cidade, o PDE propée a criagio de 187 parques, de diferentes tipologias, como. parques urbanos, parques lineares, parques de vizinhanca e parques naturals. Estes parques irdo se juntar aos 105 parques existentes, articulando-se com, utras areas verdes pliblicas, 4 athorizacio vidvia e a dreas verdes particula- res, constituindo o Sistema Municipal de Areas Protegidas, Areas Verdes Espagos Livres" oqu Para viabilizar a ampliagio do néimero de parques previstos no PDE foi criado ‘© Fundo Municipal de Parques’, mecanismo em que a cada real doado por ci- dadio ou empresa, a Prefeitura devers contribuir com a mesma quantia. Para, facilitar a identificagio e o acompanhamento pela populagio, cada parque possuirs uma conta especifica, ‘0 Fundo Municipal de Parques? Como funciona? Quais as diretrizes para o Sistema de Abastecimento de Agua, Esgotamento Sanitario, Drenagem e Gestio Integrada de Residuos Sélidos? Para viabilizar o acesso universal ao saneamento bisico é necessivia aintegragio das politicas e programas que compée o Sistema de Saneamento Ambiental", oestabelecimento de acdes preventivas para a gestio dos recursos hidricos, a conservagio das dreas de protecio e recuperacio de mananciais, arealizagio da drenagem urbana e gestio integrada de residuos s6lidos, com a previsio de caleta seletiva, centrais de triagem e reciclagem, bem como o desenvolvimento Ge atividades de educacio ambiental e comunicagio social, Para tanto, estio previstas, entre outras aces, a elaboracio do Plano Municipal de Saneamento ‘Ambiental Integrado, do Plano de Gestio Integrada de Residuos Sélidos” e do Plano Diretor de Drenagem e Manejo de Aguas Pluviais. Existem outros instrumentos para a politica ambiental? Além desses instrumentos presentes no PDE, houve um aprimoramento de ‘outros instrumentos ambientais previstos na legislaglo ambiental, como Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), Estudo de Impacto de Vizinhanga (EIV/ RIV), Terma de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC), 0 Termo Ge Compromisso Ambiental (TCA) e a criacio do instrumento de Avaliagao, ‘Ambiental Estratégica!, Além disso foi atualizada a Transferéncia do Diteito de Construir" tanto para manutengio de éreas verdes, como para financiat a implantacdo de novos pargues. Foram estabelecidos, ainda, o Programa de Recuperacio dos Fundos de Vale", 0 Plano Municipal da Mata Atlantica”, de Arborizagio Urbana e de Areas Protegidas, Areas Verdes e Espacos Livres” ~ ARTIGOS RELACIONADOS 7 PRESERVAR O PATRIMONIO E VALORIZAR AS INICIATIVAS CULTURAIS ESSE E O NOSSO PLANO VEJA COMO O PLANO DIRETOR VIABILIZA ESSA ESTRATEGIA: Tervitérios de Interesse Cultural e da Paisagem (TICP) Promogao de iniciatwvas cullturais, educacionais ¢ ambientais em areas que concentram grande niimero de espacos e atividades relevantes para a meméria e a identidade cultural da cidade através da criagdo de TICPs. Zonas Especial de Preservagio Cultural (ZEPEC) Demarcagao de areas da cidade destinadas a preservagio, valorizagio € protecdo de espacos culturais, afetivos e simbélicos, de grande importincia para a meméria, identidade e vida cultural da cidade. Para tanto 0 PDE define 4 tipos de ZEPEC que dialogam com situacdes e desafios especificos, ncluindo uma nova categoria, ZEPEC-APC. Paisagem urbana \Valorizacao das paisagens da cidade, a partir do seu reconhecimento como bem ambiental e elemento essencial a identidade e sensagao de conforto individual e social, por meio da definisao de diretrizes para elaboragdo do Plano de Ordenamento e Protesio a Paisagern Instrumentes culturais Incorporacdo de instrumentos de identificagao, protecdo e valorizagio do patriménio cultural, como Tombamento, Chaneela da Paisagern Cultural, Registro dos Bens Imateriaise Transferéncia do Direito de Constr. PRESERVAR O PATRIMONIO E VALORIZAR AS INICIATIVAS CULTURAIS Para ampliaraprotecio.artiulagao e airamizagio de espagos cultuas, afetvas esimbdices de grande Ireportinea pare a memoria, dentdade « vide euturat es peulstancs Pana Diclor define quatro ipes de “Zonas Especns de Prevewagao Calta (ZEPEZ| arn dde caro Sistema Municipal de Patrimonio Cultural 05 Poles de Economia Cratva eos Tentoros de intresee ‘da Cultura e da Pasagem ICP, que se atiulars 205 Planes Regianaise Pans de Baino. rar tamer Incorporadesitrumentos culture para preservagto de bens ae ntereste stones, pasagaiea smote foes) ou cultura as edad INTEGRAR E ARTICULAR OS BENS CULTURAIS Do MUNICIPIO PROMOVER A PARTICIPACKO POPULAR NA IDENTIFICACAO, PROTECKO E \VALORIZAGAO DO PATRIMONIO CULTURAL INCENTIVAR A PRESERVACAO DE BENS CCULTURAIS ESTABELECENDO BENEFICIOS LURBANISTICOS, COMO A TRANSFERENCIA 1DO POTENCIAL CONSTRUTIVO ESSE Eonosso PLANO Pre) NBA era as f Ds Aor Co} je Riera PorgBes do teritrio desnadas preserva, (attra e prolegso do patmanie cata Pano Dieter define 4tioos de ZEP=C. como roseado nas iustagdes alma eae lao Done case PyNt eT Boe ee Cod Areas com espagos, stvsdades ou intilgbes cular, elementos urbanos materia materi ede fidade. Os primetes TICs 3 foram deteidos ne POF, € ‘utes podem ser enados. 62 Perguntas e Respostas PRESERVAR O PATRIMONIO E VALORIZAR AS INICIATIVAS CULTURAIS. ESSE EO NOSSO PLANO Quais desafios para a preservagio e valorizagio cultural? Para ampliar a protegio e a dinamizagio de espagos culturais, afetivos e sim. bélicos, de grande importincia para a meméria, identidade e vida cultural dos paillistanos é necessério realizar a articulagao dos bens culturais paulistanos f das dreas de preservacio cultural ao sistema de ordenagio territorial do ‘Municipio por meio de instrumentos de gestio, protegio e incentivos culturais, Quais as principais estratégias estabelecidas para enfrentar esse desafio? Dentre as principais estratégias esto a criagio do Sistema Municipal de Patriménio Cultural! e sua articulag3o com os Planos Regionais das Subprefeituras' ¢ Planos de Bairro’, o estabelecimento de parimetzos de uso © ocupacio, como o uso misto’, a fachada ativa’e a frui¢do piblica’, que in- centivam a dinamizagio dos espacos piiblicas ¢ a melhoria da qualidade de vida, constituindo assim uma cidade menos segregada, Foram criados ainda, os Territérios de Interesse da Cultura e da Paisagem (TICP)’, além da criagio de uma nova categoria de Zona Especial de Preservacio Cultural (ZEPEC) Existe mais de uma categoria de Zona Pspecial de Preservacio Cultural (ZEPEC)? ‘Sim. 0 Plano Diretor classifica as ZEPECs' em 4 categorias, de acordo com fs instrumentos de protecio instituides por drgios municipais, estaduais e federais, Sio elas: Bens Iméveis Representativos (BIR), Areas de Urbanizacio Especial (AUE)", Areas de Protecio Paisagistica (APP2)" e Areas de Protegio Cultural (APC)", sendo esta dtima criada pelo PDE. ‘Qual o papel da ZHPEC-BIR? Como essa categoria esti constituida? AZEPEC-BIR’ tem objetivo preservar bens tombados eos elementos construdos, edificagdes e suas respectivas éreas ou lotes com valor histitico, arquitetBnico, paisagistico, artistico, arqueolégico e cultural ‘Qual o papel da ZEPEC-AUE? Como essa categoria esté constituida? AZEPEC-AUB* visa a preservacio de porgées do territério com caracteristicas singulares tanto para a morfologia urbana, arquitetnica e paisagistica, como cultural e simbélica, constituindo elementos representatives do processo de urbanizagio de determinada época. ‘Qual o papel da ZEPEC-APPa? Como essa categoria est constituida? AZEPEC-APPa'" é demarcada para a protecio de localidades com caracteristicas ambientais significativas, tais como parques, jardins, pracas, monumentos, viadutos, pontes, passarelas, formagGes naturais,éreas indigenas, entre outras, ‘Qual o papel da ZEPEC-APC? Como essa categoria esta constituida? AZEPEC-APC* tem como foco eepecifico a preservagiia e valorizagio de iméveis, destinados & formagio, produgio e exibi¢io piiblica de produtos culturais e jcos, como teatros e cinemas de rua, circos, centros culturais,residéncias artisticas e similares. (0 que sioos Territrio de Intresse da Cultura eda Paisagem (TICP)? Sio éreas que concentram atividades,insttuigdes culturais, elementos urbanos materisis, materisis ede paisagem importantes para a memériaeidentidade ds cidade, formando polos de atratvidade socal cultural etristica, Nesses territrios serdo estimuladasiniciativas culturas, educativas e ambientais através deincentivosurbanisticose fiscas, como a transferéncia de potencial constrativ para hens tombados a isengao de impostos e faxas msnicipas 0 Piano Diretor estabelecew 2 TICPs? na cidade de Sao Paulo: Jaraguss/Perus ¢ Paslista/Luz Como sio definidos os territérios para preservagio cultural? Como é reali- zado 0 reconhecimento dos demais bens culturais? No caso das ZEPECS', a identificacio de iméveis, espagos ou dreas de interesse cultural deve ser feita por drgio competente definido pelo Poder Piblico ou por indicagdo da populagio e de entidades representativas da sociedade, a qualquer momento, ou, de preferéncia, nos processos de elaboracio participativa dos Planos Regionais das Subprefeituras’ e dos Planos de Bairro’. No caso dos TICPs’,o processo de identificacao é semelhante, porém deverio ser regulamentados por Lei especifica para que passem a ter validade. Através dos Conselhos Gestores, que deverao ser estabelecidos apés essa regulamentacao em le, serio discutidas questdes especificas para esses territ6rios por meio de uma gestio democritica e participativa, com controle social, livre acesso 4 informagio e transparéncia na tomada de decisdes. Existem outros instrumentos para a prote¢io e valorizacio do patriménio cultural? Sim, 0 Tombamento", o Inventirio do Patriménio Cultural, a Chancela da Paisagem Cultural e o Registro do Patrimdnio Imaterial", caracterizado por ‘saberes, formas de expressio, priticas culturais e lugares caracteristicos para Geterminados grupos sociais. Além desses, o Plano Diretor prevé instrumen- tos como a Agéncia de Apoio A proprietirios de bens culturais preservados, a listagem de Bens Culturais em Risco e a formagio de Escritério Técnico de Gestio Compartilaada para o patriménio cultural. ~ ARTIGOS RELACIONADOS 6 FORTALECER A PARTICIPACAO POPULAR NAS DECISOES DOS RUMOS DA CIDADE ESSE E O NOSSO PLANO VEJA COMO O PLANO DIRETOR VIABILIZA ESSA ESTRATEGIA: Fundo de Desenvolvimento Urbano (FUNDURB) ‘Composigio partéria do Conselno Gestor do FUNDURB, responsavel pela administracio do fundo, com 5 vepresentantes do Poder Publico @ 5 vepresentantes da sociedade civil definidos pelos conselhos de politica urbana, habitacdo, mobilidade urbana e meio ambiente. Consethe Municipal de Politica Urbana (CMPU) Definigao da composi¢ao do CMPU, érgao responsavel por estudar € propor diretrizes para implementacao da Politica Municipal de Desenvolvimento Urbano, com maioria de representantes da sociedade civil eleitos de forma direta, Conferéncia da Cidade Regulamentacao da Conferéncia Municipal da Cidade de Sao Paulo, a ser realizada a cada 3 anos, para que a sociedade possa aval, debater e propor mudangas para a politica de desenvalvimento urbano, Consethos Gestores Previsio de Conselho Gestor paritario das Operagées Urbanas Consorciadas (OUC), Areas de Intervencdo Urbana (ALU) ¢ Concessées Urbanisticas, além de regulamentacao da participagao popular nos CConselhos Gestores das ZEIS, que tem como ainibuicdo principal aprovar (95 Planos de Urbanizacao, Consethos Participativos Definigdo do papel dos Conselhos Panticipativos Municipais das Subprefeituras nos processos de planejamento ¢ monitoramento das ages locals, tais como Planos Regionais das Subprefeituras, Planos de Bairro e Projetos de Intervene Urbana. Sistema de monitoramento do PDE Regulamentacao do Sistema de Monitoramento com a participacao da socie- dade, disponiblizando documentos e informagées sobre o processo de imple ‘mentagdo do Plano, permitindo assim seu aprimoramento e controle social FORTALECER A PARTICIPACAO POPULAR NAS DECISOES DOS RUMOS DA CIDADE Para garanta gesto demecrtiea 9 Plane Diretor define metinciaseatrumentos de parsepagto. popular e contol socal que dio protagonssme & Incedade ev no panejamentoe gesan da polis de desenvolvimento ano da cide, ales de formas 36 integragso com or iernentororgamentsnor 80 ‘Murietso. A partcipagao a saciezade nesses lAverenes espagos ol aprmorada earypiada. Alem Asso para gurartr que a populagae passa acompanhar rentorar 0 andamerto das agbes do Pane Dieta. lodas ar informagies sobre rverimentos prejlos em andamenta, heene'amentos, dados socioeconomicor ‘da cidade, etumentorbanisscos ambient ‘ene outs deverda estar aspenives em mere digital de forma simples e clara para acesso de gualauer ny PRINCIPIO DE GESTAO DEMOCRATICA: DIREITO A PARTICIPAGAO POPULAR te PROCESSO PERMANENTE, SZ DESCENTRALIZADO € PARTICIPATIVO: “AS DEPLANEJAMENTO DIVULGAGAO A POPULACAO DOS DOCUMENTOS E INFORMAGOES SOBRE [AIMPLEMENTACAO DO PLANO DIRETOR Ww MECANISMOS DE FINANCIAMENTO PARA REALIZACAO DOS OBJETIVOS & DIRETRIZES DG PLANO DIRETOR ATRAVES DOS FUNDOS MUNICIPAIS iS) PANO De agho bas svormereas ( peasseossmer ESSE NOSSO PLANO as eh en ony tet Bains) Nien Cero bod rom, ff 4 = th << i SK oRGAos i | " ents, | toe | i MA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO. —— 8 eno cen | pestectsrans dae esis, "Reset a TT "Th FUNDO DE DESENVOLVIMENTO URBANO (FUNDURB) FONTES DE RECURSOS tt DESTINAGOES DE RECURSOS mane ae /., 4 en © > BB mersctine cared areca, \ 5 tech emer riin Senter” Vo ¥ TT FUNDURB en eer 6a Perguntas e Respostas FORTALECER A PARTICIPACAO POPULAR NAS DECISOES DOS RUMOS DA CIDADE ESSE £ © NOSSO PLANO (0 que o PDE traz de novo para a participagio social? 0 Plano Diretor amplia os instrumentos de gestao democritica que permitem a participagao da sociedade nos processo de discussao de desenvolvimento dos espacos da cidade, Para tanto, o PDE qualifica e amplia as instincias, os instrumentos de participagio e controle social, de gestio da aplicagao dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FUNDURE);, estabelece 0 Sistema Municipal de Planejamento Urbano* e define canais para compartilha- ‘mento das informagSes da cidade de Sio Paulo e meios para o monitoramento ¢ avaliagao do Plano Diretor. Quais sio e para que servem as insténcias de participagio social? As instancias de participagio social sio mecanismos institucionais de intera io entre a sociedade civil e o Poder Pablico que promovem a participacio a populacio nos processos de planejamento e gestio urbana. Fazem parte das instincias a Conferéncia Municipal da Cidade de Sio Paulo’, que deve ser realizada a cada 3 anos na qual a politica urbana é objeto de avaliagio e propo- sigio, o Conselho Municipal de Politica Urbana (CMPU), a Cimara Técnica de Legislacio Urbanistica (CTLU)'e a Comissio de Protecio & Paisagem Urbana (CPPU)', que apoiam tecnicamente e propée diretrizes ao CMPU’, além dos Conselhos Participativos Municipais, que discutem os aspectos lacais das Subprefeituras. ‘Qual o papel do CMPU? Qual sua composi 0 CMPU' 6 érgio colegiado responsivel pela discussio e acompanhamento da politica urbana. Possui 60 membros, sendo 44 eleitos pela sociedade civil, representando movimentos sociais (de moradia, mobilidade, cultura e meio ambiente), associagbes de bairro, empresarios, organizagdes nao governa- ‘mentais, entidades sindicais, académicas e profissionais, dentre outras. Além disso, o CMPU tem representantes dos Conselhos Participativos Municipais e ‘Conselhos Setoriais, com o objetivo de realizar a articulagio de temas regionais, e setoriais (habitagio, meio ambiente, transporte e mobilidade) nas decisoes dos rumos da cidade. Hé outros mecanismos que permitem a participagao da sociedade? Sim, existem ainda as Audiéncias Pablicas, as iniciativas populares de projetos, de desenvolvimento urbano’, de lei, plebiscito e referendo’, além dos instrw ‘mentos de promocio da cidadania, que sio atividades de formagio social como (© que é 0 FUNDURB? Como ele é gerido? (O FUNDURE: é um fundo municipal que tem como principal fonte de recursos Outorga Onerosa’, valor pago para construir mais que Ix a érea do terreno, até o limite maximo estabelecido para cada local da cidade. A destinagio de seus recursos esti prevista no PDE e deve ser aplicada em melhorias urbanas, sendo que serd destinado, no minimo, 30% para implantacio do sistema de mobilidade" (transporte piblico coletivo", ciclovidrio® e de circulacio de pedestres”) ¢, no minimo, 30% para aquisi¢io de terrenos bem localizados para a producio de moradia popular e subsidios de programas habitacionais © FUNDURB é gerido por um Conselho Gestorparitirio, composto por 5 representantes da Prfeitura e 5 da sociedade civil, indicados pelos Conselhos Selorisis de politica urbana, habitacio, meio ambiente etransportes. (0 que éo Sistema Municipal de Planejamento? Eo sistema que prevé articulagio do Plano Diretor aos instrumentos de pla- nejamento orcamentiro, como Plano Phursmal (PPA), a ei de Diretrizes Oscamentérias (LD0)" © Lei Orgamentétia Anvl (LOA), com objetivo de efetivar ofinanciamento das agdes planejadas para acidade, a0 Programa de Metas, aos Planas Setorais aos instrumentos de planejamento da politica urbana, como a Lei de Zoneamento", os Pianos Regionsis das Subprefeitaras"™ 0s Panos de Bairro", gerantindo « participagio da sociedade nos processos de formulasao, implementagio, monitoramento «revi, ‘Como todas as informacdes referentes ao PDE estio organizadas? ‘Todas as informages sobre investimentos, projetos, licenciamentos e séries histéricas de dados socioeconémicos da cidade integrario o Sistema Geral de InformagSes* que, por sua vez, devers estar disponivel em meio digital, de forma simples e clara, para acesso de qualquer cidadio. ‘Como o PDE ser monitorado para que a sociedade acompanhe sua imple- mentagio? A Prefeitura deveri dar ampla publicidade a todos os documentos e informa- ges a respeito da implementacio do Plano Diretor divulgando, anualmente, indicadores de monitoramento e avaliacio que permitirio avaliar os resultados alcangados em relacio aos objetivos, ages prioritérias e desempenho dos instrumentos de politica urbana do PDE. ~ ARTIGOS RELACIONADOS 6 CREDITOS Processo Participative Estalei¢fruto de amplo processo participativo de revsio do Plano Diretor, realizado {anio no Executive quanto no Legsative. No total foram 114 encontios, mals de 10.000 contnbuigdes e mais de 25.000 participantes, wm pacto pelo deservolvimen- to da cidade de Sio Paulo para os préximes 16 anos. Sociedade Civil Registro extraide das lstas de presenca do processo de revi participativa do Plano Drevorne Executive de acordo com a auto-deciaracao dos paricpantes, Em ue pese alguma eventual auséncia decorrente de lapsos nas lstas de presenca entendemos a |impertincia de regis’ da ampla partcipacao da Sociedade civil organizada. ‘AE Sata Ara: A Moraes vera aA Madore Sto Jona, RBRACIRCO, ACA Maced [ACECAP ACLTINOP, ACESP Mara ACISPCR ACOLISUS, ACOMONCALSY: ACSP-Asnoegso Comercial be SsaPauio,ACSP~Santana, ACSP Distal AS, ACSPIONB-S? Sarto Antonio KOOEN, [XSI AESUL gens 2: AHD ~ Acocagso Por abagSo com Dignidsge ALAC: Ae e403) [ALES nA Chacara~ Assocacio de Moradorese Argos a Chacaa Sanvo Astonia AMA Joram ‘rast Assocagio de Moradores Amigos do. rant AMADA Ais, Moradores ila Maden DAMALIT AMADA AKAPARIGE. Parque Previderesa Amapat CG Parque Alivedo Vans Amavien= ‘esociagi dos Moracores Via Monumereo AM: Arigor a Vis: AMA Capo Redondo” AN ‘socagte Moradores rim Belo, ANID Fed AMOGRANIL AMOVA AMS AYA cent: BNE okcketocacho Mojeto ize, AVA APCD Via Marana, APé~ Estudos de Mobdade. APCAM. DOOLS?: APIA Arte Nuceare ACSP, Artculagso Pte de Juventud Negfa ASAI. ASBEA~ Comansara Nao, Aeseagso de Madore: Jardim Tareeaa farocaso ae Horadore So Navcente= ‘Tapas, Asvoclagao Zona Seite Associagso A: Chacara Serta Maa: Assocagho Arercsnopots ‘ociafngo etre Aci rage Sst Sto Tapa, Avocagio Argo dar Dssoeiagio Ang, Assoc agse Unieada N, Alana Asrocagao Ae e Aga. Assocagao Asa Palmas [Rese Ariane Comatara keara: Acsociagso Arai, Asrocagie Banal Associa ener Vila Gustavo, Assocapio sibs e Cu do Join Lbane.Assocagte Socuete pearge ‘Socata Reward dat socagso © 0 Pers, evcato Mar Gumosne, Redo [Ase acso Cara anes usonngso Cara Curumin farocaeto sea Gria, Aeroeaeso Cero Hancagso #85 Assocacdo Chea Sonho Azul. asociagho Chae ordo, Asoc acae Cidade Ferra ‘Dus Assoeigio Clade Leonor Assocagio Com. Seneicnte- Iara Senta Aura Assoc {Comer Bolin Anociarae Comereal Sax Palo Noroei: soca Comecal Norte: Asoc {Comer Snes Ze. Assocs Cormindade Hoinho.Assoeaqao connunsria os, Arroiags0 ‘Comuntaia Movimento Popular soca Assecagae Comnitara geno Goes, Assoc ag20 Conjunto ‘Aves turagus: Associa Cong Shfla Mava, Avoca Cuturne ane Asocagto Guura Morre user soca Vis rem eo Anos us Cas, Anocaio decom Dstiburs [socigso dos Moradores da Zona Nove. Resociao dos Ser Tera. hevcis¢S0 de Engen [ssociagae spore Cube Waleque Assocagio "aves. Assocage Ese Gla DMB. Asoclns0 {Eigeno Goes Asocags Merde Nao. Asoeagio an Moreda.AssoeacboHabtacona Te. ite Tots, Atoeagso Habla Maoes, Assocs abiacoral Morads do Sot Asocaeio Vath secede frarema,Asocagio eras Assoc aberabal. Assor agp, Tancredo, Asoc a0 {a Resoeagto Jam Assocngso Ina Oarasco, Asocagko laa Ipanema, Asocags0 asi ‘eon eg, Asocacto Morte Bueno. fssocagae Monte bane. Assocagio de Waradores Nove Concesia, Asoeaeio de Moradore: oa Vi: Assoeaeio de Moradores ram lel, fesclagso {bo Morador Noea/3, CECI. kesoeingso de Morasores CnscarTaunay.Aerocagso de Moraaores Conjato® Dia Aerocngto de Moraderes dia Monument, hesolago de Movsaares Damascens Su ASsoeacdo de Moradoes Doce Asocacso de Moradoes Jr panera Asocacdo oe Moredres Sued ed Assocgio de Moradore: Jaci Vila Alegte MMC Movimento te Maras da ego Cenval Assonagae de MoradoresN.Cus.Aosocagt de Moradores Parque sip fasocarsa de Moradores Fatsings: AsocagSo de Moradores Vis Nova Conecio, herocagso e Moradores Vis Manmer, hasoclagso se Moradorer is Nota Jsragus,Artoe-agho de MoradorexAmmgos oe lsum ASsocagie Novenerta Jann garema. Asoeaqio Movvente Unieo fssocagie Mone ono ug cca Ms Pode ici Norte Asoc Noa ng toca Nove Rio Aoi Paar, cago ‘esocagio Sonor Ness Ascaeso Pogue Vira: Asocngo Term, CargatSeTCESY. Asrocago Tabanadora Sem Teva Zona Oeste Novos ‘seine Via Car: Asoeagao Via lara em Ae30, vsoca0 Via Lopes kesocarso Via Nov Assocago Vis Nova Coperana, aveciao Vi Nova “ntgul acsoeacto Voses do Camino, Assocasto Zona GeteNoroet,Asorvim-Via Medes, Asvocagdo Argos Vis Portia ASSUADL ASSLADU arnrna com Future, CANSTIATSTZN. Cand Vida Viva Vila arn, CAUISP~ Consina de Argue Urbanism de so Ps, CCN Cena ae Cla ‘uteres So Pray CCMIS: CEDISFAedo da iadanin CEDISP-Aso Cidagara, C=C, CEIAM, CAL Ceneso Cena de Movimento Popuies Cervo ‘dada ler Socono, Cero Coruna Corsa em Cra, Cerkto Caspr Gara de Des Humaros, Cen Pas Sauraomusan Cero Soci ist. Ceoped ilociise.Crands,CrandalNvin - March Mandal ds ater atone Gy loagus Cube ts Cade Jad Sao Pao, ne Comunidade Parque Fern, Cube de ae tangaaevo, Cube Facaa Pita, CMAM Sant Ant, GMP ~ Cental dos Morertox Popuares Coleg Daim So Paul. Caras da Vion, Corso aeim panes Camisio de Meadors Butants. Corvisbo de Moradores >: Como Proser: Comunidade hc verde. Comunidade Rta Via Clara: Comursdade Favela nto, Comunidade Guapra I. Coreundade dim Sao Lue Comundade Nore Doce, Corsuidade ST. Comiridade . Veo, Comunidade ia vu, Condoranio ViVi UL ConeeSraslanda Covfederogbo oop, aust de Tea Coop. Aeciagem, Soop, Taracoope”Coopean Cooper ae Ter ipotes, Cooperesps, Coord, Dep, Coorderador at Acts ‘rmatas. Cop Largo 5 Corecone3? = Conseho Regional ge Scoramia: Cove Mureipe CPO. CRAS apie Redondo. CRAS Cidade Ader 2rkOn0 Medea PUCIS cola a Cade Facola ro raturera Pola Samoa Berhad Vik Feo Ure, Eco bro Ecos So Vania. dae Morte Rou Epa ‘vont Govern do at Sos Fs Chiper ine Foeloods rete ut frelon, Fel Sumer PREG Taculade de Arter Uarsmo da Universite de So Pao: ora ove. Pere de Entiat Fert Nacional de Peet FSPISP undo Fe aegria P: Fanerdra SODSEP COM Carga vermths, Carrie-UMM, Groat Caren: Cesta Cute GRCES Valea Perus Greenpeace: Grupo dade Nova Arora Srp do Bem ets ede eisdade. 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STs STScx UIABE, UGTE fede hgesema: Uc Unteadoa dar atas de Corgan Us: Uva cen U-Clobl Gade NagbesSustentives, UA Cantagaio, UMM Jardim Usa ‘Uvit Neves ht Neeser UN ma UND Va Soe UNM Zona Nae: UBM Sans Nowe Op baat UM Zana Ost UNM bras UMS” UMMSPIAND, UMiCZD, NESE Uiereade Aberafdoson Udo Arpat Unit deM, Cae Sula Ufo -ades Novoeste Unio Soci Unis Socal rast Uriversdade Estadual de Carnpes: Uni centro Srtes, UIESP,Universdade Nove de Suho, Unversidade Paina, Unversade Voatacaemba Prefeitura da Cidade de Sio Paulo Femando Haddad Prefaito Nadia Campedo Vice-prefeta Coordenacio Secretaria Municipal de Deserwolvimento Urbano Secretarlas munieipals Contreladeria Geral da Municipio Secretaria Municipal de Assistencia Social Secretaria Municipal de Comunicagio Secretaria Municipal de Coordenacao das Susprefeituras Secretaria Municipal de Cultura Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo Secretaria Municipal de Diretos Mumanos e Cidadania Secretaria Municipal de Educacao Secretaria Municipal de Esportes ‘Secretaria Municipal de Financas e Desenvolvimento Econémico Secretaria Municipal de Governo Secretaria Municipal de Habitacao Secretaria Municipal de igualdade Racial Secretaria Municipal de Inraestrutura Urbana Secretaria Municipal de Licenciamento Secretaria Municipal de Negocios Juridicas Secretaria Municipal da Pessoa com Defciéncia Secretaria Municipal de Planejamento, Orgamento e Gestao Secretaria Municipal de Polticas para Mulheres Secretaria Municipal de Relayoes Governarmentaie Secretaria Municipal de Relacoes Internacionais ¢ Federativas Secretaria Municipal de Sade Secretaria Municipal de Seguranca Pilica Secretaria Municipal de Servicos Secretaria Municipal de Transportes Secretaria Municipal de Verde e Meio Ambiente Subprefelturas Sulpreeicura de Avicanduva/Vila Formosa Supreeitura do Butanta Sulppreeicura do Campo Limp Subprefeitura da Capela do Socorro Sulppreeicura da Casa Verde Subprefeitura de Cidade Ademar Sulpprefecura de Cidade Tiradentes Subpreeitura de Ermelino Matarazzo Sulprefeicura da Freguesia do O/Braslinaia ‘Suipprefeitura de Guaianases Suipprefeura do Ipiranga ‘Suipprefecura do Team Paulista Sulpprefeitura de llaquera ‘Suippretetura do Jabaquara Suipprefeitura do Jacana/Tremembé Suipprefecura da Lapa Suiprefeitura de i Mirim Suipprefetura da Mooca Suiprefeitura de Parelnerros ‘Suipprefetura da Penha Suprefeitura de Perus Suipprefetura de Pinheiros Suiprefetura de Prtubaidaragua Suipprefetura de Santana/Tucuruvt Suipprefeura de Sapopemba Suipprefetura de Santo Amaro Suipprefeitura de S30 Mateus ‘Suippretetura de Sao Migue Paulista Suipprefeitura da Sé Suipprefetura da Va Mavia/Va Guilherme Suipprefeitura da Vila Mav'ana Sulpprefetura da Va Prudente Outros érgios municipais ‘Atordade Municipal de Limpeza Urbana ‘Companhia de Engenharia de Tratego ‘Companhia Metropolitana de Habilacao de Sao Paulo ‘Companhia Sao Paulo de Desenvolvimento e Mobiizagao de Atos Empresa de Cinema e Audiovisual de S30 Paulo Empresa de Tecnologia da Informagi e Comunicagao do Municipio de Sio Paulo ‘io Paula Negocios ‘Sao Paulo Obras ‘Sie Paulo Transportes ‘Sao Paulo Turismo ‘Sie Paulo Urbanismo Consethos Munieipais Consetho da Cidade CConselho Municipal de Potica Urbana ‘Camara Técnica de Legisiacao Urbanistica ‘Comissao de Protecac a Paisagem Urbana CConselhos Paricipatvos Municipais das 32 Subpretelturas Consethos de Politica: Setorais, ‘Camara Municipal de Sio Paulo \Vereadores da 16* Legislatura (2013-2016) ‘Comissao de Potica Urbana Metropolitana e Meio Ambiente Projeto grafico: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano - SMDU Tustagdes: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano - SMDU ‘APORO. arcutetura e urbanismo Impressio: Imprensa Oficial Formato: 2003224 ram Tipologia Source Serif e Museo Papel mioto. offset 80 gim2 Papel capa: offset 150 gim2 Numero de paginas: 74 ‘Tragem: 100000 Janeiro de 20:5 Prefetura de Sa0 Paulo Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Rua Sto Bento, 405 ~ 27° e 18° andar Centro Sto Paulo ~ SP - CEP 01008-905 Tel: 11 3113-7500, gestaowrbana preteiturasp.goubr smdupreteituraspgoubr SP HUMANA SP MODERNA ESSE EONOSSO PLANO PREFEITURA DE SAO PAULO ‘Pend que prec se fl

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