LIVROS
DOGMÁTICOS
DO
VELHO TESTAMENTO,
CONTEM A SABER,
■ O LIVRO DE JOB,
OS PSALMOS DE DAVID,
OS PROVÉRBIOS DE SALAMAÔ,
O ECCLESIASTES DE SALAMAÕ,
OS CANTARES DE SALAMAÕ;
Traduzidos na Lingoa Portugueza
pilo Revcuskdo Padls
JOAM FERREIRA A. D’ALMEIDA,
MlNISTlO PtlGADOR DO SANTO EtaNOSLMO
taCúWc&BAf ATIAj
Rcviftos e conferidos com o Texto Original
»£!«$ Pabim Missionários ca Tiangamsak.
fRANGÃMBAR,
NA OFHCINA DA REAL MISSAÕ DE DINAMARCA.
Asno 4c 1744,
LE¥-TOR.CtíRLSTAo„
Epois de íeis annos entregamos*tc outra: vez. hum.volume da Efcritara (agrada*
Ouve hum varaõ em terra de f Us, ninguém ha na terra femcihante a elle, va
H cujo nome era Job: e era cite varaõ
4 fincero e re&o, c -temente a Deus, c
viando-íe do mal. *«.'8. e c. 2: 3.
raõ fincero c recto, temente ã Deus, c dei-
viando-fe do mal.
defe
p. Entaõ reípondeo Satanás a o Se*
lll
!■'
1'
2. E naíccraódhe fere filhos, erres filhas. nhor, e difie : Porventura teme Job a Í5
3. 'E era íeu gado fere mil orelhas, c tres Deus debalde ?
mil camelos, e quinhentas f juntas de boys, 10. Porventura de vállado 9 a naõ cer-
c quinhentas aínas; era também muytiflSma cafie a elle, e a íua caía, e a tudo quanto
f f a gente de fae fervi ço: de maneira que tem ? A obra de íuas maos abendiçoaítc, c
era eftc varao mayor que todos os fff do íeu gado em multidaô tresbordou íobre a
-Oriente. Urra. * Pfalm. 34:8. 8
4. E hlaõ feus filhos, e faziaõ convites 11. Mas*porém cftendc tua maô, e
em caía de cada hum em íeu dia: e envia- too.2~lhc cm tudo quanto tem: 4 verás, fé
vaô, c convidavaô a íuas tres irmaãs, a te naõ bendiz em tua face!
comerem e beberem com elles. 9 Luc. 22 : 31. Apoc. 12 : 10. já
5. Era pois que, acabando-fe em roda 12. E diffe o Senhor a Satanás, Eis
os dias dos convites, enviava Job e íantifi- que tudo quanto tem, eftá em tua maô ;
cava-os, c levantava-fe de madrugada, c fomente a elle naõ cffendas tua maô: e Sa
oftcrecia holooudtos fegundo o numero de tanás fe íahio de diante do acatamento do
todos elles; porque dizia Job, Porventura Senhor.
pcccáraõ meus filhos, e t bendifleraõ a De 13. E fiicedeohum dia, Em que feus fi
us cm íeu coraçaõ: affi fazia Job todos a- lhos e íuas filhas comiaõ, c bebiaõ vinho I?
quclles dias. cm caía de feu irmaõ o primogénito:
6. E vindo hum dia, em que os t filhos 14. Que hum meníageiro vcyo a Job, c
de Deus viéraõ a aprefentar-fe perante o lhe diffe : Efiando,os boys lavrando, c as
Sbnhor: também Satanás veyo entre elles. aíhas pafeendo a feus lados;
7. Entonces o Sen hor difié a Satanás, 15. Eis que os f Sabcos deraõ íobre
Donde vens? E Satanás reípondco a o Se ks, c os tomáraõ, e a os moços feiíraô a fio
nhor, c diffe, De * rodear a terra, c paf- dfefpadc c tam fõmentc cu fó «capei, pa
I
fcar per cila. * 1 Ptdr. 5:8. ra trazer*te as novas.
8. E diffe o Senhor a Satanás, Attan- 16. Eflando db ainda filhando, veye
tafte tanf&effi para meu fervo Job ? Porque outro, e diffe, Fogo de Deus cahio do cco,
Cap. 1. v. x. f Gen. 22: 2 1. q. d. Aufi* c cncendcq-fc entre as ovelhas c entre os
tis, entre os gentios, abaixo v. 15, 17. moços, c confumio*os: c tam fomente cu
Philip.2:15. y.3 fHebnjqgw.ffq.d. fio ácapci, para trazcr*te as novas.
efcravos e eferavas. fff Hcbr. filhos do 17. Efiando cite ainda filiando, vcyo
Oriente, q. d. naturaes de ArdbU. JaÍ2.d:3. outro, c diffe. Ordenando os Chaldeos tres
1 Rcys 4: $. 5. f q. d. r&tináárafa _______________ a 2________ tropas-
«< 2: p. x Reys 212 10. y. 6. f q. d. a 5* t q* d. defeendentes de Sshd.
Jtyos da guarda de Job. r. w>Bchr.iH4. Gen. 25:3.
4 JOB* Cap> i»
tropas, déraõ íobre os camelos, e tomáraó' 20. Entonces Job fe levantou, c rafgou
os, c a os moços ferirão a fio d’efpada: c fua capa, c tosquiou fua cabeça: c lançou-
tam fomente cu fó efeapei, para trazer-te fc cm terra, c t adorou.
as novas. 21. E difie, „ Nuo fahi * do ventre de
iS. Eâando cfte ainda fatiando, veyo „ minha mãy, e nuo tornarei para lá; o
outro, e difie : Eftando teus filhos e tuas fi „ Senhor a deu, c o Senhor o tomou':
lhas comendo,*c bebendo vinho, cm caía de „ bendito íeja o nome do Senhor.
ícu irmaõ o primogénito : * EccleJ* j: 14. 1 íim. 61 17»
ip. Eis que húm grande vento fobre- 22. Em tudo iíto Job naô peccou : c a
veyo d’alcm do deferto, e deu nos quatro Deus naõ attribnio t falta algúa..
cantes da caía, e cahio fobre os mancebos, 20. tou,/e pofirou, ou, inclinou. '
c morre raá: e tam fomente cu foefeapei, t. 22. f ou, indcccncia : Hcbr. ccu&
para trazêr-tc as novas. defenxabida.
CAPITULO IL
1 Pede Satanás a Betes, que lhe queira permittiri que toque a Job no corpo. 6 0que Deu*
lhe permitte com certa condição. 7 Fere Satanás a Job de hua tuápMga, como a de lepra,
p Sua mulher efcarnece deUe* e elle a reprende dijjò. 11 E vindo tres defeus amigos a vtjitA-
lojuntaniente com elle fe contrijbab^ porem por certo tempo lhe naõfaUaô.
Vindo outro dia, em que os. filhes de 7. Entaõ fe fahio Satanás de diante do
_______________JOR
z Cap. x. j.
_________ _______________ .1
Tfephar 0 Nanmathita; e concertáraó jun- capas, c eípargíraó pó febre íuas cabeçal
tamente de virem a condolccer-fc delle, e paraofceo.
a confelalo. 13. AiHfc afientáraó juntamente com
12. E levantando feus olhos de longe, dle febre a terra, íete dias c íete noites : e
nao o conhecerão, e kvantãraà fua voz, e nenhum lhe fallava palavra algua± porque
dioráraõ c cadaqual delks rasgaraô luas viaó que a dor era muy grande.
t. 12. j OU, AT. A&. 22: 2j.
CAPITULO III.
1 Offrifflido Job com #grandeza de faas dores e triflezas, amaldiçoa a 0 dia dè feti nací»
mento, 11 Com defijo de.que logo em nacendo morrefè. 13 Do que ddrazoi. 20 Lamenta a
vida dos miferavefst 24 fcefta lamentaçaô accomoda afimefrao.
Efpois diíto abrio Job íua boca,c ♦ 11. Porque * naó morri defda madre? j£
D maldiçoou fendia.
*Jer. 15: 10.<20: 14.
2. Porque Job f refpondeo, c difie,
em fahindo dp ventre, naó cfpirci ?
* Job 10:18.
12. Porque fe me antieipáraó os * jue-
3. Pereça o diâ, emquc naci: e a noite lhos ? e para que os peitos, que mámafíe ?
em que fe diííe,. Macho foy concebido 1 * Gen. 30: 3.
4. AqueUe dia fora trevas: e Dcusdefe- 13. Porque ja agora jazera e repoufíra:
de riba nsó rivera cuydado dclle, nem rcí- dormiria, H ja averia repoufepara mi:
plandor o efdarecéra 1 14. Com os Rcys e Confelhciros da ter*
5. Trevas e fembra de morte f o conta- ra, Que * íc edificavaó cafas nos lugares
xnináraô, nuvens habitaraõ febre elle os ' afiblados; * cap* 15; 28.
negros vapores do dia o efpautaraó ! x$. Ou com os Principes,. que tinhaó-
6 Efeuridaó tomara aquella noite, r ouro: que fuas caías enchiaó-dc prata.
nfe fc gozara entre os dias do anno: * naa xá. Ou como abortivo occulto , naó fô-
dera no numero dos -metal ra: comoas crianças, que ♦ naó víraô a luz.
7. Ah fe aqudla noite fofie folitaria: r * Pfalm. 5$: p.
faave mufica- naó viera a dial 17. Ali os maos f ccfiaó dc perturbar:
8. Os amaldiçoadorcs do dia a amaldi- e ali defeanfeó os de ff canfadas forças.
coáraó, Que fc aparclbaó, para efocrtar o 18. Jli os prefos juntamente repoufaõ;
f Lcviathan 1 e naó ouvem a voz do exaâor.
9. As cítrellas dcfoilufco fofeo fe deu- 19. Ali 0 pequeno e 0 grande f eítí em
recéraó j efperára a luz, e naó viera-: c repoufo ; c o fervo e/fdlivrc de feu fenhor.
naó vira f as pdiarns rios olhos da alva 1 20. Porque tdáa 0 míferavel luz, E ri*
xo. Porquanto naõ fechou as portas de da a os * amargos dc animo? * iSam.30:^.
jsnu ventre: nem de meus olhos cícondeo a 21. Que eíperaô a morte, c naó fc acha:
canfeira. e cm bufea delia mais cavaó,qu£^Àybí
Cap. 3. v. 2. f q. d. exclamou, ou, com» de thefouros occultos:
çw. a fadar* t. 5 f outros,/3© apropria» A? 22- Que
raõ, v. d. t. & feap. 40: 20. a faber,. f. 13. f ou, desd egtaô. 1.1 f
encantando : outros, para tevMarfaípra&- >driisaõ aveísaçaô. f f ou, quebradas* .
to. t* ipT ou,y2?í o mefmo.
abrir do dw* xo. j cearem a feber, Deu&
6 JOB. Cap. j: ?
22. Qiic ac alegria lâltaó: 4 fe gozaó, meu íuípiro: c meus bramidos íc derramaô
achando a fepnltura: como agoa.
23. Porque, diga, dâluz a o varaó, cujo 25. Porque temi f temor, e vcyo-mc.: c
caminho hc occulto, * E a quem Deus 4 0 que arreceava, me fobrevcyo.
encubrio ? * . 1 p; 8. 26. Nunca eftive defeanfado, nem fofie-
24. Porque antes de meu paô w vem guei, nem repoufei, e veyo-wg tarbaçaõ.
t. 25- f q. d» myiria horrenda.
CAPITULO IV.
h
i PefpondeP.lifhazaJdb,reprendctido-o de feu pouco fofrimento. 2 propoem-lhe.a jufiça de
Deus, para lhe montar que 0 cafiga por feus peccados. 12 Conta-lhe a vsfaõ, ou aparecimen
to, de hum Anjo: iq Como também 0 que lhe diffra, parecendo-lhe que bem quadrava a 0 tf *
lado de fob. z8 E amoefta-o aquefe humilhe e arrependa.
Ntonccs refpondeo * Eliphaz o The- ha prefa: e os filhos da leoa fc espargem.
CAPITULO -V.
T S&Jfra Eliphaz que opSr-fi a Deus naõ fi ke por de mais, 2 Porém lambem perigofo. 8 X
amoeda a Job, quefi converta a Deus: pois a todosfaz bem, *i i E principalmente a os per,t-
Untes. 12 Porém a os hypocritas deixa perder. 15 Do que efiapa a os pobres evirtiwfas.
17 Âmoefia a Job,que tenha paciência tptfius trabalhos. 18 Porquanto Deus aos bons livra
delles. 24 E abandantemente os enche defua bsnçaõ. 27 Conclue fua pratica, ajfigurando-lbe
fperfiadindo-lhe 0 que lhe diz. . _ '
CLama pois, a ver fe alguém fia que te rarilhas, que fc naó podem contai
reipouda? Éa qual qos Santos te tor- ♦ cap. iq. Rm 11: 33 *
naras ? ' lo. Que dá a_________
chuva £obr< a terra: e eu-'
2. Porque a 0 louco acaba a magoa : e via agoas íòbre os campos.»
a 0 tolo mata j o zelo. :11. Para * pôr
’ a os abatidos
1 cm altura:
3. Bem * vi ru a o louco arraigar
fc
* : paraque os t enlutados fe exalcem por fabk
porém logo amaldiçoei fui habitaçaõ. vaçaô. ♦ i Sam. 2:7. Pfaltn
* 113:7,84
*'Pfidm. 37: 30. 12. Aniquila * as imaginaçoens dosai
*
4. Seus filhos eftavaõ longe da * falva
* tutos: paraque fcas maõs t nada effeituem
çaó: c foraó t opprimidos ás portas, e naó' na realidade.
houve quem os iivraífc. * w. 11. ♦JVéA 4:15. Pf 33:10. Efid. 8: 10.
5. Sua fega devorou
* o faminto, eate 13. Prende a * os fabios cmíua aâu-
dentre j os eípinhos a tirou: e o fialteador cia-: paraque © coníclho dos perverfos foja
tragou íua fazenda. * Lev. 2 3:22. t derribado. * iCorintb. 3:19.
6. Porque, do pó naó procede * a ini 14. De ♦ dia encontrão com as tre-
quidade : nem da terra f brota o trabalho. vas : c, como fi fira de noite, andaõ ds
*4^.4:8. apalpadelas a o mcyo dia. * Deufa&xç
*
7; Mas o homem nace para o trabalho: 15. Porem a o neccíErado livra da cfpa-
como as j feras atiradas íc levantaó a vo da, 4 de faia boca delles, E das maosdo cs-
ar. forçofo.
8. Porem cu bufearia a Deus; ca t-cllc id. AfG ha atença para o pobre: * mai
«ndereçaria minha faUa. a iniquidade tapa fua boca delles.
Pois * &z tam grandioías couías, que * Pfalm. 107:4a.
ícnaó podexndquadriahar : e tantas ma- 17.,, Eis quc * bemaventurado he o ho *
Cap. 5. v. 2. fa fiaber, „ xnem, a quem Deus caâiga: poloquc o
t. 4. t q. d. vencidos na demanda, ou, „ caftigo do Todopodcrofo naÓcngcitcs.
ferddtá a caufa. tf.54 q.d. afibcJj&cÁ
*
^ *Erw; 3:11,12. f* ctà 1:12.
t. ó. f ou, «££r, a íaber, para finiprc. 18; Por
*
^ap- S: 8,9. t. 7* t^mcs,fgifias das
*rafi& f« & tfícbr. Xta. ,
f JOB. Cap. 5. &___________
x 8. „ Porque * eiic xaz a } chaga, c clle po leráó padhcas comtigo. * Ííof 2:18.
„mefmoa lia \elle fere, e fuas maõscuraõ. 24. E acharás, que tua tenda cfiáem
Deict. 32: 39. Hof 6t 1. paz: c proverás tua habitaçaõ, c ajfi j naõ
19. „ Em * íeis anguliias te livrará: e falharás.
t
E mathica, c difie.
2. Porventura á multidão dc palavras
„ a terra: e mais larga que 0 mar.
10. Sc patfar, c encerrar: ou fe ajuntarj
fe naó rcfpondcria ? E o homem paroleiro quem 0 defviará ?
teria f razaó í j 1. Porque *elle conhece a os homens
3. Ou os homens callariaô tuas menti vaós: e vé a o vicio e j naó poria í enri-
ras ? E zombarias tu, c ninguém te enver do? * Pfalm. 10:11,14. e 35: 22.
gonharia ? 12. t Mas o yaraó dcfvanecido * toma
4. Pois diiícfte, Pura he minha doutri mais animo: porque nace o homem como 0
na : e limpo fou em teus * olhos. *£.10:4. burro, como 0 aíno montez.
5. Mas na verdade, ouxalá que Deus * Ecclef&it..
fallaiie, E abriffe feus beiços contra ti 1 l. 13. Ah fe tu preparaflés teu coraçao, E
6. E te fizefle faber os ícgredos da fabc- eftendefies tuas maôs a elle 1
doria, porquanto faõ dupl.es em t efléneia: 14. Se vicio algum ba cm tua mab,lan-
poloqne fabe, que Deus j f fe ciquece dc ri ca-o longe de ti: c naó deixes morar in-
por tua iniquidade. jultiça em tuas tendas.
7. Porventura alcançarás o t rafto de 15. Porque entaô teu.rofto lev-antarás
Deus •? otí chegarás até a perfeição do das maculas: e citarás firme, *c naõ teme*
Todopoderofo ? rás.
8. „ Como as alturas dos ceos hefua fa- id. Porque te cfquecetás dos trabalhos:
„ bedoria^ que poderás tu fazer? Mais c te lembrarás deles, como das agoas, que
,, * profunda que 0 inferno, que poderás ja pafiáraô.
tu íiber? * 1 Corinth. 2'. 10. 17. E até teu tempo mais claro fe le-
C ’D. h. v. q. f ou, direito ? Hebr.jentf _______________ vanta*
jufh ? t, 6 f q- d. fapuucia real. tf. t!.} outros, «.•?< ccnfidcra: q. d. nú
tíip. ó: 13. te firá arrecadador. cura d^lis. tf. 12. f outros, Enttò 0 ho*
tf. 7 f Hcbr. cf^adnnhamtíâo^ q d.pí- mem falso de entendimento ferd sntexdidij^
tnaa profunda, ou^ wnb&tecítfo perfeito» nto; àmda que saca &c.
1$
vantará, que omeyo dia: ainda que elidas ro. * Leu» 26: 5, 6.
t cuberto, íerás * como a manhaãzinhá. • 19. E ♦ deítar-te-has, c ninguém te cfr
* Efalm. 37*. 6. <112:4. pautará: emuytos fupplicaráó a teu roâo.
18. E terás confiança j porque haverá * Pfalm. $-.6. e^.9»
cfperança: e t cavarás,.4 e repoufarás fegii- 20. Porem * os olhos dos ímpios íe ef-
1.17. fa faber, das trevas da mifaia:. •moreccráõ, c pereceráfeu refugio dcllcs: c
outros, entaê avoards. jh 18. f a faber, fua attença fado efpirar da alma.
popos^ Gen. 26:15. fegu. ■* cap>i8.: 14.
CAPITULO XIL
1 Repreude "ob a arroganáa e defartefia defais amigos. 6 Mofar* em como os ímpios aefa
muyto mais faô profperados^ do que caftigades. 11 Àmoefa afeus amigos aferem mais agu-
dos era.feu efítendimenlo e fazo» 13 Ecwiffaa ageral doutrina da fabedoria, providencia,
potência ejujiiça de Deus.
Orem Job refpondeo, e difíe». Quem naõ entende por todas efias
P 2. Na verdade, que por vosontros coufes, Que a maõ do Senhor faz iíio ?
fades o fò povo: por ido comvofco ha de
morrer a fabedoda.
io. Em cuja maõ eftda alma dc tudo
quanto vive, E o-eípimo dc toda a came
í
I
3» Também cu tenho hum coraçaõ co humana» 1
mo vosoutros, e naõ cedo a vosoutros: e em i i* Porventura * o ouvido naõ provará
quem naõ há.fcmelhantes coufas ? as palavras, Como o pâdar gofta as comi*
4. Eu * fou a t rifa de meus amigos; das ? * cap» 6:3 0. / 34: 3.
porem invoco a Deus, e dle me refponde : 12. Nos t ja decrépitos e/Èr a fabedo-
„ * ♦ o julho e o reâo fervem de rifa.,, ria, E na longura de dias e entendimento.
* c. lá: 10. e 17: 2. e 21: 3. e 30:1. 13. Quanto mais com elle efid a fabe-
* * P/w. 14:2- doria e * a força? Seu ^/o confclho e o en
5. Tocha dcfprczivel he na opiniaõ do tendimento. * v. id. cap. ^6x^.
f/ÍÀdcfcanfado: preftes ejià a tropeçar 14. Eis que tUe derriba^ c naõ íc reedi-
com os pes. ficará: * encerra a o homem, c naõ fe Zàc
6. As tendas dos afibladores * tem def- abrirá. * cap.p: 12.411:10. Apoc.y. 7.
canfo, c os que a Deus irritaõ, fcgurançass 15. Eis que tile retem as agoas, e ícccar-
g faber o que j traz a Deus cm ma maõ. fe-haõ : e deixa-as fahir, c traáomaõ *
* cap. 21:7- Habac. 1: 3,4,11,16. terra»
7. E na verdade, pergunta agora a as 16. Com elle eJUa força c a* real fa~
befias, e t eSas t’o çnèouTáa : c a as aves pknda: íaxhc * * o errado, c o que e
dos ceos, c cilas t’c feráõ faber. errar» * r.ii:á. * * 2 ibejfak 2:11,12»
3. Ou f &lla com a terra, c eHa ft en- 17. * A os confelheiros leva f dcfpoja-
finará: are os peixes do mar t3g contaráõ. dos: c a osjuízes 11 faz defvarâr.
Cap. 12. v» 4 f Hcbr. como quem hc ri~ * 2 Sam» 15:3 í» Êy2». ig: 12. 14»
fa de fai amigo, c invoca a Deus, que lhe <33:iS: 444:25»
refponde. t. 6. f q. d. que temfau braço 18. Sol-
por Deus. Midi. 2:2» t. 7. t ou, cada-
qual delias te enfanar* f. 8, f outros,
pergunta a wgimtea da terra.
16 ■jõB>
18. Solta a t atadura dos Reys ; e ata 22. As profundezas mani feita das tre-
© cinto a feus lombos. vas: c a a fombra da morte * tira à luz,
19. Aos t May.oracs leva defpojados : ♦ Matth. 10:26. 1 Cor. 4: 5.
c a os poderofos traíforna, 23. Multiplica * as gentes, e. as faz
20. A * os t lcaes tira a falia: e t -f 0 perecer : efparge as gentes, c as faz le
juízo toma a os. velhos. *£.32:9. E/^t 3:2,3. var para outro lugar. * Pfalm. 107:38.
21. Derrama * defprczo fobre os Prín 24. Tira 0 coraçaó a os Cabeças das
cipes : c f afroxa 0 cinto dos violentos. gentes da terra : e os faz vaguear * pelos
__________ * 107:40._______ _ defertos, fem caminho. ’
t. 18. t cu, difeiplina. * Pfalra. 107: 4,40. .
19. tHebr. Achegas. 2 SairuS: 18. 25. Nas trevas andaó ás apalpadelas,
■*h
t. 20. f ou, dignos defé: q. d. oradores fom terem luz :eos faz vaguear, como a
, tckbres. f t que he como gojto, y. ix» borrachos.
tf. 21. f ou, enfraquece»
CAPITULO XIII
J Prova JqI 0 fobredito com fua própria experiencia* 2 Argue a feus amigos das tranfirefi
foens no tocante a efias diferenças^ 13 E naâ lhes cede. 14 Declara fua boa confidencia^ t
confiança em Deus. 20 A Deus pede duas coifas. 23 E perante elU derrama fuas queixas.
is que tudo ifio viraó meus olhos : e nhaííc? Ou zombareis delle., como fo zom
CAPITULO XV.
1 Redargúe Eliphaz a Job de vaidade, 4 De impiedade, 9 De temeridade emfeusdifwr*
fos contrafeus amigos, 11 £ contra Deus mefmo. 14 Porquanto quer defender fua propna
jufiiça. 17 E contra ffob, com a experiencia e com os tefiimunhos dos pays antigos, prova,
ao ^ue Deus a os impios caftiga, 25 Porfuas maldades. 29 Em quefinalmente perecenii
31 Conclue 0 difeurfo com bua amoefiaçdS.
Ntonces refpondeo Eliphaz 0 Thema- fervem de nada t e com razoens, com que
E nita, c diífe.
2. Porventura dará o * fabio feienifia
nada aproveita ?
4. E tu até t o temor * aniquilas: c
de vento por rcpoíta ? E encherá feu ven diminúes a ©raçaõ perante Deus. *^9:22.
tre do vento Oriental ? * cap. ia: 2. 5. Porque tua boca declara ma imqui-
3. t Reprendendo com palavras, que _dadã
~ Cap, 15. v. 3. j ou, Argumentando. ~ tf. 4# jq. á. a religião. cap. 4: d»
J0& Cap. r?.
dade: e tu f efcolhcíle a língua dos aílutos. nhum eítranho paliou por meyo delles.
5. Tua boca te condena, e naó eu : e 20. Todos os dias o impio fe dá pena
teus beiços teltiHcaó contra ti. afi mefmo: e toes annos.cm grande nume
7. Es tu porventura nacido o primeiro ro fc + referváraõ para o tyranno.
dos homens ? Ou * fofte | gerado antes 21. O foido dos horrores efd em feus
dos outeiros ? * Proverb* 8: 24. 25. ouvidos: até * na paz lhe fobrevem o aí-
8. Ou * ouviíle o' fecreto confelho de folador. * 1 fbejffal. y. 3.
Deus ? E a ti fó f retiraíte a íabedoria ? 22. Naó crc, que tornará das trevas:
* Rom. u: 34. porque eftá t expoíto á efpada.
9. Que fabes tu, que nós naófayba- 23. Anda.vagueando por paõ, aonde
mos ? £ entendes, que naõ aja em quer que aja : e * bem fabe, que ja q dia
nosoutros? das trevas' efíd f prdtes em lua maô.
10. Também ♦ ba entre nós velhos de * cap. 18:12. Pfalm. iop: 10.
caãs e decrépitos, Mayores em dias que 24. Anfia c tribulaçaô o afiombraõ : *
teu pay. * cap. 32: 7. prevalecem contra clle, como o Rey pre
n. Porventura as confolaçoens de De parado para a peleja,
us te faõ pequenas ? ou coufa algfia íc oc- 25. Porque cftendc fua maó contra De
culta em ti ? us : e contra o Todopodcrofo f fe embra
12. Porque te arrebata teu coração? E vece.
porque f peftenejaõ teus olhos? 24. Arremete contra elle com a força
13. Paraque j vires teu cfpirito contra defeu peícoço, £ com feus groíTos e levan
Deus, E deixes íahir toes razoens de tua tados efeudos»
boca. 27. Porquanto cubrio feu rofto com fua
14. Quehe o homem, paraque feja pu gordura: e engordou a f coxa.
ro ? E o que de mulher nace, paraque fi 28. E habitou em cidades t deftruidas,
que jufto? *£.14:4. Pf. 14:3. 1 ReysStyS. como tombem em cafas, em que ja fe naõ
15. „ Eis * que em feus fántos naõ con- morava: as que eftavaõ preftes para mon-
,, fiaria: e nem os ccos faõ puros cm feias toens de pedras.
„ olhos. * 4:18. e 25: 5,6. 29. Naó enriquecerá, nem fubfiíHri f feu
16. „ Quanto mais o abominável e fe- poder : nem fe cíicndcrá pela terra f j o
J3 dorento homem, Que bebe a iniquidade acrecentamento delles.
„ como agoa ? 30. Naó cfcapaiá das trevas, a chama
17. Efcuta-me,mofkar-t’e-hei: eo que dofogo feccará feu renovo : * e defaparc-
ri, te contarei: cerá com o fopro de t fua boca. * c. 4: p.
18. O que os fabios denunciarão, E __________ c 2 _________
vindo-o de fcuspays, 0 naõ occultáraõ. tf.20. f ou, depofiUrtâ. t Hebr.
19. A fós os quacs federa a terra: e ne- efpiadot q. d* definadoá morte.
t. 5. f q. d. de btima deliberada 'OMtade ir. 23, t ou, aparelhado perfua maô, q,d.
ufas de argumentosfofhficos. por fea própria culpa. t» 25. f ««»
t. 7. t ou, formado. t. 8. f a faber, confadamentefelheoppoem. tf.27.jK
miudamente, v. 4. q-d. te arrogas afabedo- 38:8. outros, engroffoa os lombos.
fia, que pouco 4 pouco a nós nosfoy tirada? tf. 28. t ou, ajfoíadas. tfJap. t
tf. 12. f oh, actuaô. 13. t q. d* 4- dbundancia: j f ou, 0 enchimento: flebr. 4
trmdarMc lheestiques os teus concdtos ? tf. 30, jafeber, z&Dw,
20 JOB. Cap. 15. iô.
31. buõ coime pois na vaidade, 0 que mo as da vide: e derribará lua áor, como
foy enganado: fenaó a mcfma vaidade le a da oliveira.
rá íua t recompenfa. 34. Porque í 0 ajuntamento dos hypo-
32. Naõ * fendo ainda chegado feu dia, critas fe fará folitario; e 0 fogo conlumirá
eUa fe lhe comprirá: porque leu ramo naõ as tendas armadas de peitas.
enverdecerá. * cap. 22:16. Pfalm. 55:24. 35._* Concebem trabalho, c parem vai-
33. Lançará fuas uvas t em agraço co- daae: e feu ventre f obra enganos.
tf. 31. t ou, troca. tf. 3 3. t ou, ver* * Pfahn. 7: k. Ffai. 59:4.
des, ou, antes de maduras, Apoc.6:i3. q,d. tf. 34. t q» d. afamília.
Serão feusfilhos vindimados em agraça. tf. 354 ou, pr/pm*.
CAPITULO XVL
1 Deita Job a feus amigos em rofio fitas afperase inhumanas confolaçoens. 6*íow*f*
a queixar defeu miferavel ejlado, 17 Ainda quefe naõ fentesulpadofdo que feus amigos lhe
impõem, 21 O quefolgara de que pudera defender perante Deus, 22 Naõ objlante fer fua
vida aqui brevijjima,
REípondco porem Job, c diífe. odio; range feus dentes contra mi: meu **
2. Oíiví muytas coufas como cftass adverfario aguça feus olhos contra mi.
* todos vosoutros fois confoladorcs mo- * íap. 10:16. ** tap. 19: ÍI.
lcftos. *^.13:4. to. Bocejaõ com fua boca contra mi,
3. Averá porventura fim de palavras de com defprczo me ferem nas queixadas: *
vento ? Ou que he 0 que te enfada, para contra mi em cheo ie ajuntaó todos.
affi rcfpoaderes ? 11. Entregou-me Deus a operverfo:
4. Dc mais, fallaria cu como vosoutros c nas maós dos impios me f fez cáhir.
faliais ? Se voíú alma eflivéra em lugar 12. Defcaníado citava eu, porem
dc minha alma, travaria argumentos con me quebrantou; e pegeu-me pelo toutiço,
tra vós r ou moveria minha cabeça f con c deipedaçou-me: e * poz-me por ícu alvo.
tra vós ? * cap.7 ? 20. Lament. 3:12.
5. Confortando-vos com minha boca, 13. Cercáraõ-mc feus frecheiros; fcn-
Ot pranto de meus beiços fe reteria ? deo-me os rins, c naõ w perdoou: < meu
6. Sc fallo, minha dór naõ f ceifa: c fel derramou em terra.
callando, que mal me deixa ? . 14. t Quebrantou-me com quebranto
7. Em verdade agora me moleftou: tu febre quebranto: j f arremeteo contra mi,
affolafte toda minha companhia. como o forçoío.
8. Teftimunha difio he,que ja me fizef- 15. Cofi faco fobre minha peUe: * c re
te t arrugado: e minha magreza ja íc le volvi f minha cabeça no pó.
vanta contra mi, e em meu rofto teâiHca * c^p. 30: 19.
contra mi. J 16. Meu refio todo cítá cnlodado de
9. Sua * ira me dcfpedaça,e elle metem 1 chorai?
Cap. 16. v. 4. f q. d. em vofio drfprezo. tf. 11. t cu, atremeçou. t. «44 q.d.
tf. 5. t Hebr. movimento: q. d. fidqftran* Com 0 vaivém de fuasra me abateo bua vez
do-vos meu Jentimemo, naõ me moveria à in a traz da outra. f f ou, tm: q. d. deu-rat
tima compzxaô ? tf. j Hcbr./è retem, afâlto. t.15. j ELbr. me» q< d.
tf. 8. t q- d. attenuada* tmba meSeira»
JOB. Cap. £ó. 17. 21
chorar; e fobrc as capellas de meus olhos de mi: mas meus olhos cítaõ diítiiiunao
a íombra de morte: para Deus»
17. Naó avcndo porém em minhas 21. Ah, * fc f fc pudeífe contender
tnaõs vidência; e fendo para minha ora- com Deus polò homem : como 0 filho do
çaó. homem por feu a migo ! * A 31: 35»
18. Ah terra, naõ cubras meu fangue: Ecckf 6: 10. bfa. 4 j: p* Rom. 9: 20*
c naó aja lugar para deter meu * clamor! 22» Porque poucos annos em numero vi*
* Gen. 4: 10. ráõ ainda : e eu ícgúirci 0 caminho, por
ip. Eis que também agora minha tef- Qílde naó tornarei__________________ .
timunha efti no ceo: e 0 que he fabedor V. 21. j ou, alguémarbrtrajje: q. d. fc
de mi, eftà nas alturas. houveffc arbitro na decifaô de imu negocio
20. Meus amigos faõ os que zombaõ com Deus e com meus amigos!
CAPITULO XVII.
t 'ierna fób a quãxarfe de faz miferavel e breviffana vida, 2 E de feus inhumanos ami^
gos. 3 E defeus 'amigos appelía a Deus, 6 Mojira 0 que de ordinário anda unido com asgran~-
des nnferias e adverjidades* 10 Amoefia a feus amigos a que melhor julguem çfaliem. li £
ffloftra naõ efpcrar que de faz doença fe levantaria* como feus amigos 0 quenaõ perfuaAir^
mas que infailivdmente morreria delia.
Eu cfpirito t fe vay corrompendo, povos: de modo que ja fou t abominaçaâ
proveito a Deus ? Antes a fi meímo cada- 15. Porventura queres guardar a* vereda,
hum prudente ferá proveitofo. , dofeculo paffàdo, Quepiíaraó os.varoens
3. Ou tem o- Todopoderofo prazer, em injuítos ? * Gen. 6: 4,12.
que tu íejas t jufto ? ou coufa algua de ga 16. Que f foraó arrugados antes de
nho, de que aperfeiçoes teus caminhos ? tempo: ft fehre cujo fundamento hum di
4. Ou julgará por ti, polo temor quetem luvio fe derramou.
de ti ? E virá comtigo a juizo ? 17. * Diziaõ a Deus, Deím-te de nós:
5. Porventura naó he grande tua malí e que he 0 que o Todopoderofo lhes ha de
cia? E tuas iniquidades naó tem fim ? fazer? *cap;2t: 14.
6. Porque penhoraâc * a teus irmãos 18. Sendo eile 0 que lhes enchera fuas
fem caufa algua: e a ©s nuos defpiâc os caías de bens : * poloque o conielho dos
Veítidos. *Ex.22:26,27. Dettt.24:6,1 Q.feg. impios eâeja longe de mi, ♦ cap. 21:16.
7. Naó deite de bcberagoaaocanfado: 19. Os * jufbos 0 veráó, c fe alegraráõ:
c a 0 faminto retivdie o paõ. e o innocente eícamecerá delles.
8. Mas para o violento era & terra: e a * Pfalm. 107; 42. .
quem íe teve refpeito, habitava uclla. 20. Porquanto j nouo citado naó foy
9. A as viuvas defpediâe vazias : e os dedruido : mas o * fogo confundo o rcíio .
braços dos orfaôs t foraó quebrantados. delles. * Gen. 19: 24, 28.
ío. Poloque ha laços do redor de ti: e 21. Acoftuma-tc pois a elle, e tem paz :
pavor repentino te perturbou. e por iflo o bem te fobrevirá,
11. Ou as trevas te perturbaô, que antes 22. Aceita ora 2 Ley de íua boca: e po-
naó vilte : e a abundanda de agoa tç cobre, em fuas palavras em teu coraçaô.
12. Porventura Deus naó efá na altura 23. Se
~ * te converteres a õ Todopode-
dos ceos ? Olha pois para o cume das ef- ________ ____ D 2_____________ • Tofo
trdlas, quam levantadas cftaô. ~___
<. _ morrerão
16., + q. d< ___ ___ __de pena
____antes
,___de
13. Poloque dizes, que fabe Dmsdiflo? idade madura. 4 f ou, como rio fobrtvew
Porventura julgará por entre a efcuddaõ ? iaundacaõ a feu fundamento.
*"Cap7 '22. vf 3« t alabeiÇpara ti mefmo. tf. 20. t ou, noffa eftancia: q. d. 0funda-
t. p. t ou, fe enfraqaecéraõ, mento^ ió, febre que eframos»
rolo, fcrás edificado: afaítaiás a iniquida virá: c * teus votes lhe pagarás» tP/^o; 14»
de de tua tenda. * cap- 8: 5,6. 28. Determinando tu algum negocio,
24. Entaó t terás mais ouro que terra: e fcr-te-ha firme :.e cm teus .caminhos te ref-
como pedras de ribeiros, ouro de Ophir. plandccerá a luz.,
25. E até o Tcdopoderofo te fera ouro 2%, Quando abaterem a alguém, e tu
abundante, E tua prata amontoada.. diíferes, Aja cxaltaçaó: entaó „ Dei# * fal-
26. Porque entaó te deleitarás no To- „ vará a o baixo de olhos- * Prcv. 2^.2^.
dopoderofo: e levantarás teu rofto a Deus. 30. JE livrará até a o que naó ke inno-
De veras orarás a_________________
27.________________ elle, e elle te ou- cente: porque fica livre pela * pureza de.
t. 24. t Hebr< afertarás 0ouro febre. ws.wzqs*. *iítm.2:£.
cbaó. 1 Reys 10: 2.1,27*
CAPITULO XXIIE
1 Job de 0 reprendereminjuflamcrtt. $ Defaja que fila^ÊÊèfe pudeffe levar
perante Dew. 10 Efribando em fua boa confciência^ 13 Poremfé fe f^ffpavortao do im*
mutável decreto e altamagefade de Dcm»
J^Efpondco
Efpondco porem Job,.c difle. p, Se obra t á maô ezquerda, * naó 0 v&-
R 2. Até hoje minha queixa \he re- jo *fe f f fe encobre â maõ direita, naó4
beldia ? f t Mais trabalhofa he minha pia-' enxergo.
ga, que meu gemido-
* c. 35-' 14.
10. Porem eUe conhece j meu caminho:
3. f Ah fe eefoubrife, que o poderia a- prove-me, 4 fahirei como o ouro..
feu tribunal.
char l; Entaó me chegaria a íeu 11- t A feus paífos meus pés fe affirmá-
4. Com boa ordem proporia meu direto- raó: feu caminho * guardei, e naó me def*
perante fua face. :.e. minha boca encheria de vlei dede. *cap. 3i-4’J<£^ *
argumentos» 12.. j O * preceito de feus beiços nun*
5. Saberia as. palavras, qp» me refpon- ca retirei de mi: e as palavras dc lua boca
deria: e entenderia e que me diria. j t guardei mais que minha porçaõ.
6. Porventura fegundo a grandeza de feu 22:22.
poder contenderia comigo ? j Naó.; antes 13. Mas t A elle fe oppuzer & alguém,,
elle attcntarià para mi; quem entaõ o defviará. ? * o que fua alma
7. Ali o rcào pleitearia com elle: c eu quizer, ifib fará. * Pfalm. 115:3.
me livraria para fempre de. meu Juiz. 14. Porque cumprirá t o quc «âá orde-
8. Eis que fe t me adianto, ali naó -eftá: ___________ nado
fe torno 11 a tras, naó o advirto. t. p. j ou, o Norte. j t outros, fe W
Cap. 23. v. 2-1ou, cítá. em amargura?' para 0 Sul. t. 10. j ou, o camitâo qu
q. d. de cortino hei de derramar nunhus quei tomo. Hcbr. que eftá comigo. *.1 i.t cu,
xas amargas? t f Hebr.iMÍ^4 maófeagra- Meu pê injijfa em feguirfuac pegadas.
• va febre meu gemido: q.d. a plaga qataper- t.12. t ou,. Quarto
_ a 0 mandamento de
ta comigo, he tam pefada. que cu 0 naõ tufa- fau /WV*->5 nunca me apartei delles.
^•wjíbeiços, ou,
'*.***«>• j| t| xwl,
ou? d^uem encerrei.
exprimir com lamcrtaçat.• * t. 3 *f ou, ou,depofaâ
encerrei, ou, depoftã como thefeuro,mais
como thefouro, maisque
que
me dera, que eu 0 achara ! t.ó.taxnvQS, meu decreto. t. 13. f outros, eHebehun
Nai edefò o poem em mi ? q. d. ede mefeno he f0, ou, obra com» único Senhor, quem pds«
t que me diforças* t. 8. f ou, vou ao apartará? 1.14. t Htbr. meu decreto.
Qrtertc. f t ou, a 0 Ocãdcnte* y. 12: q. d, acabaráoUrmo dc minha vida»
flado dc mi : e muytas couías ccmo eítas çaô: c o Todopodcroíò mc perturbou.
atida tem com figo. 17. Porquanto naõ fuy t desfeito antes
15. Poloque mé perturbo-perante fiia das trevas : c de minha face encobrio a ef-
face: confidero-0, e. temo dejle. curidaó.
16. Porque Deus t macerou meu cora* ir. 17. tq. d. marto Antes que wj/cm. ejit*
t. ió. t ou, abranaott. dias de affiçaô» cap. 2^:1.
CAPITULO XXIV.
1 Aoendo Efiphazfufentado, que Demera todo tempo cafligaa os ímpios, Jclt-o corfut*
com a geral t contraria cxperiencia doS' pios» 2 Relata ae 'pwoerfas obras dos impíos.-
18. Como também 0 cafigo, que Bem ás vezes lhes da. 23 Rorquefcmprc he jufo3 evèfuM
obras. 25 Q que tudo querfujieutar.
Orque do Todopodtrofo fc naõ encu- famintos a os t que trazem gavclas»
P 2. Como ajudafte a o que naô tinha fciencia, E t por inteiro lhe fizeltc fa
força ? E f hftentaâe a o braço, que naô a caufa, affi como era?
tinha vigor?________________________ tf< 3 • t on, afaz lhe mcfrajte a reaifat
Càp. xó. v. 2. í liebrfahafle. encia ?
TOB. Gap.
4, A quem relatafle as taes pala vias ? c fummaçaõ da luz e das trevas. * cap. 38:8
*
cujo hc 0 efpirito que fahio de ti ? iyto. 33: 7. £104: 9. Prov.Stzy.
. 5.. Os t mortos foô atormentados: e ferem. 5: 22. * *Gen. 8 : 22-
treme 0 que ha debaixo das agoas, com fcus 11. As colunnas do cco tremem, E &
*
moradores delias efpantaô de * foa f ameaça. * Pf. 104 7.
6* * O inferno eJU nuo perante èlle : e 12. Com fua força * abala a o mar : e
naó ha cuberta pera a perdiçaõ. comfeu entendimento abate fua f inchaçaó.
* .Çf. 139: 8,u. jftw. 15:-11. Hebr.^i 13. * JE/bt 51 : 15.
7. Ao * Norte eftende idbreo vazio: a 13. Per * feu Eípirito ornou os ceos-:
♦ ♦ terra pendura em 0 nada. fua maõ formou f a * * forpente com
*Pf. 104: 2, >. * 38:4,5,6. prida. * Pf 33 : 6. **
*
Ejdi 27: 1.
8. As agoas amarra em íuas nuvens : e 14. Eis que citasfaõfais bordas de feus
todavia a nuvem fo naó' rafga debaixo del caminhos; e quam pequeno he o fonido d\
ias. palavra, que temos ouvido delle! Quem
9. Tem firme * a plalnura de feu throno: pois entenderia o t trovaô de feu poder?
< fobre ella cftende foa nuvem. *cap. 9 : 8« 11. t ou, reprenfaõ. t. x 2. t cu>
Pfalni- 104: 2, 3. braveza, q. d. tudo 0 que fe embravece nelle.
10. Aflinalou * limite fobre a fuperâcie ^.13. j ou, 0 Lwiaihan. cap. 40:. 20-
das agoas doredor delias, * ♦ Ate a cen- t* i^G^cftT&do.
5. t ou, Gigantes mortos.
CAPITULO XXVIL
1 Defende Job fua innocencia contra fem amigos. 11 Confjfáe concede que também Dem
aquialguas vezes cafiiga a os ímpios, 0 que nunca dantes negara.
mo o perverfo, o que fe levantar contra mi-
8. Porque * qualyWaattença do hypo-
2. Vive Deus, que me tirou meu direi crita, quando for f acabado? Quando Deus
to: c o Todopodcrofo, que amargurou mi- lhe arrancar fua alma ? K
. nha alma. * *Matíb ió : zd. Luc. 12 .‘20.
3. Que, em quanto meu folgo efiiver em Porventura * Deus ouvirá feu clamor,
mi, E o * fopro de Deus em meus narizes; Sobrevindo-lhe a tribulaçaó ?
* A 35 : 12. Joaô 9 : 31.
3. Meus beiços naó fellaráõ iniquidade, 10. Ou dckitar-ío-ha cm o Tcdopode--
E minha lingoa naó pronunciará engano. rofo ? Ou invocará a Deus a todo tempo ?
5. f Tal nunca en foça, que a vós w 11. Enfinar-vos-hti acerca da maõ de
jcáifique: ate que eu naô de o cípirko, nun Deus :* naó vos cncubrimoquc£/£á com
ca tirarei de mi minha finceridade. o Todopodcrofo.
6. k minha juítiça me * apegarei, e naô J2. Eis que todos vosourrosjwu viâes-:
a deixarei ir:„ meu coraçaó naó tem f que porque pcis wí esvaecei? emvqffa vaidade ?
„ me exprobrar por todos meus dias. *3c.a. . * Eia 3
13 67pois he a t parte do impio
45
7. Seja como o impio meu inimigo: e co- vaiaõpara com Deus: c a herança que os
Cap. 27. v..5. t ou, Xaȣe, que eu vos ryran^
jdguejuftos ! 6. t ou, de quefe en^ f c. outros, avendofido avaro £
*
^nhar^defdcminhamcmnics
JOB. Cap. 17. <8.
tyrauaoi reccloeráõ do Todopoderolo
* 18« Edificará fua caía, como a traça: t
*cap, 20; 29. como a cabana, que faz o f guarda.
14. Sc Teus filhos fe multiplicar em, * 19. Rico * íe deitará, e naó ferá f reco
*
ferd para a efpada: e fcus f defcendences lhido: tt feus olhos abrirá alguém, mas * *
fc naó fartará© de paó. ellcnaõ ferá. * P/^ziB. ♦* Luc.i 2:20,21.
* Dcut. 28741. flò/l 9:13,, 20. .Pavores * pegarão delle como ago-
15. Os que tiver de refto, na f morte as: pc de vento o arrebatará de noite,
feráó enterrados: e ♦ íuas viuvas naó * r.157 21.4.18 : 11.
-chorarão. * Pf. 78.: 64. 21. O vento oriental o levará, e ir-fe-ha:
16. Se
* amontoar prata como pó;c e em tempeftade o empuxará de fcu lugar.
aparelhar vcítidos como ledo: 22. E Deus lanhará ifto febre dle, e naó
* cap. 227 24, 25. lhe perdoará: e ira fugindo d« fua maó.
17. EHe os aparelhará, * porem o jnfto 23. Cadaqual batera por clie as palmas
es veftirá : e 0 innocentc repartirá a prata. das maós, E defde íeu lugar lhe aflòviará.
* Prov. 28: 8. íLcckf. 2: 26.______ t.18. f oU, migiador dos fruytos.
t. Jí4- f Hebr.^cz/ÀW. c. 2 K 8. tf. 19. t a faber, 4 ofepukro. f f q.d. em
15. t a faber, ignominiofa. hum abrir de olho perecerá.
CAPITULO XXVIII.
1 Moflranío Jdb a agudeza do engenho humano nas coifas defie tnundn; 12 Prova que fc
nafi pode comparar com a faprema fabedoria de Dm, que he inefimavel, -efe naê pode a-
char, 23 SetiaÕ fò em Dem, qaefó a tem, e delia, ufa. 28 Mofrando juntamente, em qut
confifia a verdadeira fabedoria do homem.
A verdade qpe f para a prata ha fa.- Quanto á terra, 0 paó procede delle:
CAPITULO XXX
1 Oppoem Jdbfeu precedente ffiado à fua prefcntc miferia, confJHndè no grande defprem*
que os mais indignos faziaô dele» 12 Como também «as crucie teetapoens* com que 0 contra*
riavaõeiafua fi e efperança. 15 Em pavores, 16 Em angufias. 17 Em dores corporais,
19 Na extrema injuria c baixeza*emque de Deus alivio «cubam tinha. 22 E nas mortaa
■dMifaçotns de fitas forcas. 24 Ndõ ebJtanU fua virtude e paciência* 27 Atina mysr
força de fua enfermidade* 31 frijkza elameitiaçaô.
Orem agora fe rim de mios dc menos 3. De Ypura nmagoa c fomc^rámtf
J
job: Ca$ yf.
__________ 41
pirito: c o homem fe tornaria * a o pó» 26. t Como a impios quefeõ* juntamen-
* Gen. 3* 19. EecleJ^ 12; 7* teosefpanquea, em lugar ff em que ha
16. f Se pois ha e»;4Âentendimentb, ou quem o veja:
ve ifto : einclina os* ouvidos f1 á o que 27. Porquanto fe defviáraõ de aposeUe;
provo com razoens. * e naõ entehdéraõ nenhum de feus cami
17. Porventura * o que aborrece 0 di- nhos. * Pjdlm. 28: 5. Efai. 5: 12.
mo, lhe ** ataria ~as feridaò? E tu conde* 28. Para trazer febre cíle 0 clamor do
_ /
24. Quebranta a os * fortes, fem que fe 3 7. Porque a feu pcccado acn^enta trans-
f$a t inquirir: c poem outros em fcu lu greffaõj entre nés bate as palmas doe
gar. * Luc. i: 51. c multiplica fixas moens contra Deus.
25. Poloque conhece fuas obras, * De f XAPT-
noite os trastorna, c ficao címiuçados. 1^. 26. tou, Entre os dê mais ímpios.
* .q ?o. Dl». 5 < Efai. ro: 4. tt Hebr. de olhadores * q.d.
t.io. f outros, Se pois afi he, ( 0,214.) vendo-o os outros. t. 29. t ou, apazi
entende, f f Hcbr- a voz de minhas palavras. guar* Prov. 15: i& q. d. abfâmr* 11 v< 17.
f. 19* t Hcbr. conhece. t. 20. j ou, outros, mquietard. t. 3©. t ou, efiandalos.
perturbados. f. 23. J J&br.iMô oitenta 32. t a hb^*fada»do.
wâDeuspara0homem. t. 24. ta t* 33. toa, oaô qtieres refponder? k>
I
tr
N pertalo fe atreva t quem pois he a- perante clle atè t o medo falta de prazer.
quellc, que fe oufa pôr perante meu roíto ?14. Os pedaços de fua carne eftáó pega
2. „ Quem * me preveniò a mi, para- dos entre fi z cada qual eâá firme nehe, 1
„ que eu lh'o rccompenfc ? Pois 0 que efíd nenhum fe move neOe,
» debaixo de todos, os ceos, he meu. 1 $♦ Seu coraçaõ he firme eomo Ma pe
♦ Rom. 11 r ft,. dra : e firme como parte da Wdebaixo.
3. Naácallarei feus membros : nem a 16. Levantando-feelie, os valentes tre
relaçaõ de fuas forças, nem a graça de fua mem : e por fm abalos f fc pudficaõ.
t diípofiçao. 17. Se alguém lhe tocar com aefpada,.
4. Quem defcobriria t a fuperficie de effa naó poderá f confifiir; como tampouco
feu veftido ? Quem entrará entre 11 luas lança, dardo, nem couraça.
queixadas dobradas ?. 18. A 0 ferro cfiima por palha : e ao
5. Quem abriria f. as portas de fita fa bronze por pao podre-
ce ? 11 do redor de fcus dentes ha- 19. A fcta o na& fará fugir: e as pe
efpanto.. dras das fundas fc lhe tornaó em f ardias,
6. t Sem fortes cfcudòs (ao excellentií- 20. As pedras atiradas elUma como a-
fimos : cadaqual efid fechado, como cem reíias: e ri-fe do f brandear da lança.
fcllo. a peitado- 2 i>. Debaixo de Citem t conchas agudas:
7. Hum a o outro fe ajunta detam per^- e f t dfendcdej&fe couias pontagudas na
to, Que a vento naó-pode entrar por entre. lama-
elles.. 22. As profundezas faz ferver, como à
8. Huns a^os ourros fc apegacrjoí^- hua panella: e poem f a .0 mar como á co
mente tanto fc travaõ entre-fi, que naõfc zinha de boticário.
podem deíviar. 23. Apos fi tanto alumia o caminho,
9.. Cádaqtial de feus efpirros fez. refpiaa- <Qae parece que o abifino t fe torna cm
decer a luz: c feus olhos faô. como as ca- brancura de caãs.
pellas dos olhos da alva. 24. Na terra naoha coifa que fe lhe
10. De fua boca fáhem tochas acefa : e pofia comparar: pois foy feito para ejfa
faifcas de fogo f arrebenraô deda. fcm pavor.
11. De fcus narizes- procede fumo: co- - 25. f Attenra por toda altura: e he rey
mo de hua paaella fervente^ s de tâa grafa fobre todos os filhos de animaes altivos.
de caldeira. ______________________ CAPI-
12. Seu folgo feria arder os carvoensrc 1?. 13. t a faber, que poem, tf. * 6. j a
de fua boca íahe flamma. fâb^ confejfando a Dem ftupeccados. Jon.
Gap. 41. v. ut Hcbr. crutl, gu, bravo, 1:5,6. 17. f q. d. penetrarfeu couro
3. t m, formaçao, a faber, Lcvia* muyduro, $, i&ic^rejidbo.
than. t» 4. t q d. fia coberta de efca- t, 20 f ouj brandir, tf. 21.1 ou, tf
m. f f Hebr. a dofrMuradtftufreyo, wl, los agudos, t j a faber, ao Sol: on, tem ca
fuae caimbas, tf. 5. t q. d. fua-grander ma agudafobre oledo fecco. tf. 2 2. t ou,
boca. f f q- & fa® dmtes agudos, e a a os lagos, como quando os unguentosfeneft*
modo de petôew, elpantaô, tf. <S j q. d. t. 23. f afaber, fazendo muyta. fcuiw*
0 efcmofo defen/ivo de feu corpo tf. 25. t ou, Ofàa com deíprezo para, tí
t* ic«fw^falfaõ:Hebr. efiaptâ- da alteza,cap. 40:5-7*
CAPITULO XLIL
i Confeffa Jobfua culpa. 6 £ manififia feu arrependimentofóbre 0 pica cinza. 7 Repres-
de D em a forn ires amigos. 8 Manda-lhes que lhe ojforeçdõfacrifcios porfi, e peça» a fob,
fiie rogue por dles. 9 O qrfefeito, reconcilia» fe cora Dem. 10. 12 livra Deus a Jcb de
jiiM penou, e lhefaz dobrada rç/tiiuiçdõ, ou em dobro 0 bendiz mais que d?antes. 11 Sem
irmaõs, irmals, e bons conhecidos 0 vifitao e confola». 12 Dem 0 bendiz ainda, naõfanM-
te com fazenda, 13 Mas também com muytosfilhos, 17 Finalmentefe relata a contmuaça»
de fua vida, e ofm delia.
N^onccs rcipondeo Job a o Senhor, e fizeraõ como o Senhor 1hes diífera: c o
E e difie,
2. Btm fey tu que tudo podes : e ne
Senhor attentou para o rolho de Job.
10. E o Senhor f virou o cativeiro de
nhum de teus pemamentos pode fcr t im Job, cm orando por teus amigos: e o Se
pedido. - nhor acrccentoú a Job outro tanto * em
5. Quem he aquelle dizes * tu que en dobro, a tudo qu aato tinha. * ®. 12.
cobre 0 coníclho tem fcieacia? AíE que re 11. Entaõ vieráõ a elle todos feús ir-
latei o que Bâó entendia ; * * coutas que maõs, e todas fuas irmaâs, e todos quan
para mi eraõ t maravilhofiffimas, e eu mef• tos dantes o conhecerão, e comerão com
mo as naõ entendia. * cap. 38.' 2. elle paõ em íua cafa, e condcéraó-fe dtelle,
4 * Pfalin. 40: 6. e 131; i. e 13^: á. e confoláraõ-o acerca de todo o mal, que o
4. Eícuta-mc pois^dife * eu, e eu falta Senhor trouxera (obre cllc : e cada qual
rei : eu te perguntarei, e tu me enfina a mi. lhe dera hua t peça de dinheiro, c cada-
* cap. 'H: 22. hum também hãa joya de ouro.
5. Com o ouvido dás orelhas * te ouvi: 12. E ^fbendiífe 0 Senhor a o ulti
t agora meus mefmos olhes te vèm. mo efiado de Job, mais que o primeiro:
* cap. 38: i. porque * teve catorze mil ovelhas, c íeis mil
6. Poloque „ abomino 0 que dijfe, e ar- camelos, c mil juntas de boys, c mil afnas.
5, rependo-me, Em pó, e cinza. * cap. 1: 3.
7. Sucedeo pois que, acabando o Se 13. Também * teve fere filhos, e tres fi
nhor de faltar a job aqucltas palavras, lhas. ' * cap. i: 2.
O Senhor difie a Èliphaz o Themanita, 14. E chamou o nome da hãa Jcmima,
Minha ira fe eaccndco contra ti, c contra c o nome da outra t Kefia; c o nome da
teus dous amigos; porque naõ fallafies de terceira Kcrenhappuch.
mi bem t direitamenre, como meu fervo 15. E naõ fe acháraõ mulheres tam fer-
Job. mofas, como as filhas de Job, cm toda a ter
8. Agora pois tomai-vos fete bezerros, ra : e feu pay * lhes deu herança entre fcus
e fere carneiros, e ide-w a meu fervo Job, irmaõs dedos. * Num. 27:8.
e oferecei holocaullos por vosoutros, e meu 16. E dcípois dito viveo Job cento c
fervo Job ore por vós: porque de veras ar- quarenta annos; c * vio a feus filhos, e a
tentarei para feurofto, paxaque vos naõ os filhos de feus filhos, ate cm quatro ge-
trate conforme a vojfa louquke; porque de raçoens. * Pfalm. 12%: 6<
mi naõ fallaftès bem e direitamente, como 17. Entonces morreo Job, ja velho «
aeu fervo Job. farto de dias.
9. Entaõ foraô Elíphaz ©Themanita, e 02 O LIVRO
Bildad o Subira, t Tfopbar o Naamathita, t. io. f q d. pozfim a 0 defanparo de
CapJ 4-^ Hebr. r. 3* t Job. Jac. q: 1 x. f. 1 (. t ou, libra.
Plàlmi 131: i<c _ 600.3321^
Fim da Idm de fob.
ARGUMENTO DESTE LIVRO*
Ntre os de mais Livros Cmnicos do Velho fefiamentofoy efie dos Efiahnos fitmprt na 7-
L ;:oraçaô: « contarei, todas tuas mara gio para 0 aíHigido: to# alto refugio ciw
vilhas.
3. Alegrar-me-hei c faltarei dc prazer
tempos de angulua« * P/alra^yi ~ 39.
xí. E confiaráô- em ti 0$ que conhecem»
em ti: píalmodiarci a teu nóme, ó Al- teu Bomerporque nunca dcfamparáíU aos*
tilSmo. que te bufeaõ, ó Senhor.
Porquanto * mm inimigos tsraárao <2 . Pfalmodiai a o Senhor, que ha
atras : cahiraõ, c perecerão dc diante 4c bita em Siaõ: denunciai- entre os pores fu
tua face. *2 8am. 1S. ás façanhas-.
5. Porque ta t deípachafte meu direito 13. Porque tbuíca os derramamentos*
e minha cauía judicial: tu te aficntaâc no de *fengue, ç-lembra-fe dellesrnaó- fed’*
tribunal, julgando juftamente. quece do clamor dos mifcravels.
6. Aíperamentc reprendefie * as gen ★Biwfyi ; q3- e 19.’? 2. Apoc* 6 tio»
tes,.! dcftruifte a 0 impio: feu nome 14. Temmilericordia demi>ó Senhor,..
apagaíbe Parál ^cmprc c eternamciire. attenta para minha miferia, que me vem de
1 Cbr. 19 : 7, meus aborrecedores: tu, que me * exalças:
7. Oh inimigo, acabáraô-fc/4 as afiò- das portas dt morte. * 2 3am. 41 9.
laçoens para ítmpre: a íaber das cidades 1Para que eu conte todos teus louvo
que arrafafee; poisja perccco fua memória res: e mS" portas da filha deSiaõ, mc goze
dclles. cm tua íatvaçaô.
8. Porem 0 Senhor perpetuamente fe 16. As gentes *íe affondáraõ na cova
affcntará por jiiiz: jn preparou feu tribunal que edas mefmas fecraõ: feu pé ficou prefo
para * julgar. * Pfalm. 7:'9* na rede que encubríraó. * Pfnltn. 10: 2.
9. E*ellefg$JwM julgará a o mundo com • 17. CPSe n h g r foi conhecido em 0 juízo
Pf. 9. v. 1.1 q- 4 & 0 modo de cantar ccm que fez: enlaçado fei o impio nas obras de
certo tcmlbo. t. 5. t q. d. vingado a a~ íiias
fconta que me fizera^ 2 Ssa. 10:4 5. 9. t Hebr. com reãidoeffs-,
t. C» ta &bcr5 a£faiad~laer* zSam.& 1 ?. t ou, inquire fchre e fengut)
3. c xo: xd, 18. htt&icidi&
-s
. ' ; TSALMO_______
9. yo. __________________________ 59
Tuas mãos-; f ó doida dign?. de cóhíidéra* dos miferaveis perecerá perpctuanaenre.
çâóhSdí. ao. Levanta-te, ó Sínkor, naô fe es
18. Tornaráô-ós ímpios a o inferno-: force o homem mortal: fejaó julgados as
MMotambcm todas as gentes que de Deus gentes f perante tua face.
[c cfquecem* Poem-lhes, * medo, ó Sinh-or :
19. Porquc^ nao para fcmpreferácfque- íkybaó as gentes, que faõ homens mortaes,
,„cidooneceflitado? nem tampousoz atrença .Selá 1________ * 2 Sam. 10:
t
PSALMO XIX.
En/ma aqti David, que as creaturas de Dew, particularmente os ceos eoeurfo do &d9
f com 0 qual 0 Jpoftoio compara 0 curfo do Evangelho,) a&mdantemente teftifaa de fis
ydtr, fibedoria, e geral bondade t porem fibra iodo engrandece a particular graça e merce9
Wtfaz afeu povo, revelando lhe fia palavra *,eom que alumiado, coqfejfifiu corrupto naiu»
sá, ptdisdo4he que 0 dA^s 4guarde do pcccado^ e afi lhe fija
qgrudavd. 1 a« ffg-
tâ-- PSAIXiO t?. ie.
i. Pfalmo dc David, para o Cantor , mór. Os preceitos do Sjetf HOR jStó reâos^
CC°S re^U2° gloria de Deus: c o < alegraó o coraçâõ.: o mandamento de
f eítcndimcnto denuncia a obra de Senhor toe paro, 4 alumia os olhos.
^iuasmaôs. io. O temor do Senhor hc limpo, s
3. Hum diã derrama falia < o outro: c permanece, eternamenteos juizôsdo Se-
hua noite f moítra fabcdoria á outra.. tftioR faõ verdade; juntamente faõ judos.
4. Naõha t lingoa,.ncm palavras,.Aon- u. Mais ♦ dcfejaveis faó que ouro.c
de ji naa ouça fua voz. mais quc.muyto ouro hno: tainda ** mais
5. Per * toda a terra íahc íca cordel,, e doces que mel, t que o licor de teus favcs.
fnas razoensaté 0 f m do mundo : para o * Pfalm. 119:72. 4.127. Pmtitix.
Sol poz hua tenda nelies. ♦’ Km. 1 cr 18. ♦** Pfalm 119:103.
6. E hz elle como o noivo, que íahe de iz*.Tcu fervo também he amoe&do
ícuthalama: * alegra- fc como o Hcrôe, por cites : 4 cm os guardar, ha grande Í&-
para correrfeu.caminho. * Ecckf. 1: 5.* lario.
7. Defde hum cabo dos ccos A fua fahi- 13. Quem entenderia os erros r Dos «>
da,.e teu curfo ate os outros- cabos deites: cubertos me purga. 7
c nada fe eícondc dc fua quentura. 14. Também dc foberbos rctema-tea
8. A * Lcy do Senhor los perfeita, r fervo, paraque fc naõ enfcnhorccm dc mi:
f refrigera-a alma : o tdHmunho do Si- entaó fera íincero, cEcarci limpo dc-gran?
mhor he fiel, e dá fabcdoria a osíimptes. dc tranlgrcílaó, .
* 2 Sam. 22;. 31. Pfalm. 18: v. ij« «Sejaó agradaveis osditosdc minhi
Pf. 1 ou v. r. on, firmamento. Pi. 150: 1. « boca, e a mediraçaô de meu coraçaõ pcí*
t. 3. f ou, declara. 14.1011, idioma^ « ante, tua face: ó Senho*, Rocha minha*
t. 8. i P£ 23: 3. outros, converto „ e t Libertador meu*________________
r. à 5;. t óu, Retentor*.
PSALMO XX.
® efit Pfalmo bua publica bènçae e oraçaô da Igreja polo Key Davidj que para 0 tfo defa
povoo parece haver corapyfatfiando fa firmado 0 feu Rsyno, c havendo defahir d guerra:
f-2 Sam. 5r 12, 19.fi confiando firmcrienie, que Ueaslbe dariam viãona, e 0 faria intua*,
phar des inimigos, por meyodo Reycekfiial, 0 MeíEas. • •
k Pfalmo dc Da via, .para o Cantor mor. nome dc noffò Deus arvoraremos os pen*
Ssnhor re ouça nodiadaanguítia; doens: compra .oSinh o* todas tuas pc«
u Dai a o Sifhor a gloria defeu no- íerto: ©Senh©r faz tremer o deferto de
?tne: adorai a o Senhor * em fanto oma- Kadcs. ’
-jmento* * Pfrim. i io; 3. & A vtífc do Se n hor fez parir a as cer-
A voz do Senhor fe me febre as vas, c defeobre j as brenhas : porem, em
-âgeas: * o Deus de gloria trovóaj o Si* fen tcmplc, cadaquál * lhe diz gloria.
NfioR tfd febre as muytas agoas. * Apoc. ipti.fegx. A
* JEW 9: *3* to. O Senhor le afientou para faztr
4 Sabe a voz do Senhor com forja: wr o * diluvio : e o Senhor fe alfenta
a voz do Se n.h o r com mageftade. * * por Rey perperuamente.
5. A voz do Senhor quebra a os ce *^^.24:3 7,39.**í^p3r 1,2^ 1 ir 17.
dros :e quebranta 0 Senhor a os cedros ai. O Senhor dará forca a feu poro:
do Libano. ® Senhor * .abençoará a fea povo com
6. Como a bezerros os faz faltar: f J â paz; *Jfoof. 21:4.______
© Libano e a * Sirion, como a filhos de uni- T. 7. f Hebr. corta, Q^etârelalha.
Pf. 29. v. 6. t q. d. a& quebrantadas arvo- p. t ou, cí
fw do Libano e Átilibatto.
PSALMO XXX.
Di David graças a Sem por 0 livrar de perigos mortaes, f <oe ffalrao 6.} amoeflandofi#*
temente d Igreja, a que 0 mcfmo faça cora ede, à caufa de faa incoitiprcnfivel benignidade,
que tile evidentemente experimentara em fua pejfoa: quando, febrefalteado de hum totalmen-
U ntà efperado, repentino, e efpantofo encontro, Seus também, forfua orapdô, miraculqfa e
rcpen^namsvte 0 livrara.
u Píalmo e canga© de Davld da * de forem tida comprida. cm feu * fevor: í tar
dicação da Caía. de trc&oita o choro; mas pela manhaã ha
* 1 Cbron. ai: iS, 26,29. cap. 22: t, alegre canto. ♦ 1 Chron. 21:13,15.
T^Xalçar-te-hei, ó Senhor ; porque tu 7. Bem dizia cu cm minha profperida-
JL mc alcaft?: c naõ alegraôe de mi a de: Naô vacillarri jamais.
meus inimigos. & forque por teu favor, ó Senhor,
3. Senhor, roeu Deus: clamei a ri, e fortalecerás f minha moatanha: forem, ca-
j ferafie-me<' cobrindo tu teu rofto, fiquei cípavorido.
4. Senhor, fizeíte febir da Icpulrura $>. Ari, é Senhor, clamei: ca 0 Se-'
minha alma: e confcrraft^mc cm vida, pa- nh<or fopliquei, dizendo.
raque naõ dcfcendcfle á cova. ■ to. Que ganho ba em meu langue, e em
5. Píalmodiai a o Senhor, nâs fcus &- minha decida á cova ? Porventura o pó te
vorecidos: 4 * celebrai a memória dc fiia louvara ? ou anmmriará tua verdade ?
íanddade. * Pfalm. : 12. vr. Ouve, ó Senhor, ctem piedade
6. Porque hum momento 2*4 cm fua ira, dc mi: Senhor, fc-mc ajudador.
Pí. 30. v. 3. f a feber, da enfermidade x xs. Tor*
_ . ■ ■ I.", . I. I I.
Btjld.
íaõ perdoada, e cujo peceado coberto tos alegres de liberdade, Sela!
* Rone- 4: 6,7#
2. Bemavcnuirado o homem, a quem o
* Pyi/w. 27: 5 • «31:21.
S, Infcuirtc-hei, c enfínar-te-hei o ca*
Sen h 0 r naõ imputa a maldade: c em cn- minlio que deves íçguir: f aconíelhar-te hei,
jo efpirito naõ ha engano. < porti meus ólhos em ti*
3. Em quanto callei, cnvclhecéraó-fe Naó fcjais como o oavaUo,come
©cus oflbs, Por meu bramido todo o dia. oma, ^ínaô tem entendimento: * cuja
4. Porque dc dia c de noite fc agravava boca íc ha de cncabreftar com cabrc&o c
íobre mi rua maô: c meu f humor fc tor frtyo, em quantoíc naó chcgaóa ti.
nou fao-3 como per fcqiudocns do eâio, Selai ♦ Pm. ?jft 3. Jac. 3: 3»
5. Meu peccado tc notifiquei, ç minha 10. O ímpio tem muytas dores 1 porem
maldade aaõ cncnbri; dizia * confcfia- aqudle que confia cm o Senhor ; a bc*
reia 0 Senhor minhas transgreífoens: e nignidade o rodeara.
tu me perdoa&e a maldade dc meu peccado, 11* Alegrai-vos * cm o Senhor, e go
Síh 1 * Prov. 28: rj. a fotâ 1: zai vos, è juâos: c cantai alcgremenrc to
6. Poloquc cada f pio tc adorará, ff cm dos os wâos de coracaó. ♦ Pf. $4: 12.
tempo.de achar//: e até no tresbordar de k 2 PSAL*
■ ■ - "— ■ ■ ■ IWW ■ II ■ Isgw ■I n ■ —————
D nara naó pcccat com. minha lingoa: nhas entranhas, fogo fc enceadeo cm. mi
nha meditaçaá: etâaã dific com minha
guardarei minha, boca com; i ir frevo 3; cm;
quanto 0 ímpio ainda, cfiivtf cm fronte Hngoa.
dc mL_________________________ ___ 5. „NôtiSea-me3.è'SSií5i€a3.sieufiínJ.c
pf. 39. v. 2. t ou, attentaraipara fâc. >a
11 Q^bogiL. 3* jou* afakado do hem?
í **
TSALMO 39. 40*
■wv> '
* qual feja t a medida de meus dias: fay- 10. Eftou * emmudecido, naõ abrirei
wba tf/, quam jj frágil fou., minha boca: porquanto ** xú-ofizeíte.
6» Eis que a palmos ordenafte meus di- * % 3. * * 2 Sam. 16: 10. ■
ts, e 0 tempo de minha vida he como na i i. Tira de fobre mi tua plaga: citou
da diante de ti: como também * todo ho- desfalecido eu do combate de tua maó.
sçm, j por certo, todo he vaidade, Sdá 1 12. Se caâigas a alguém com repren-
* Pfalm. 62 : 10 e 144: 4.- foens pela maldade, logo J desfazes como
7. Na verdade que como cm | apparen- traça, fua boa graça: affi que todo ho
cd anda o homem; 11a verdade que em mem he vaidade, Selai
nó fc inqúietaó; ajunta eHe, c nao fahc ij« Oure, ó Sbnh-om, minha oração,
quem 0 levará* c inclina teus ouvidos a meu clamor, a
i. Agora pois, ó Senhor, que elpero minhas lagrimas naof te callca: porque
eu? Minha cfpcrança em ti eâa» * per egrine fou para comtigo^e foraâciro,
9» Livra-mede todas minhas tranfgrrf- como também todos meus pays.
foens: e naõ mc ponhas em * opprobrio a • Pfalm, 119; 19. 1 Pedr. 2: u<
0 louco,________ *2Sam.i6:q. J4. Defvia-te * de mi, ate tomar re-’
t. 5. f q,. d. o termo, ou, cabo. ff cn, frigerio: antes que me vá, c naõ feja más*
empinei} q. d. que minha vidataã gouco * 20. 2l,
Jura, v. £. 6. t outros, por maisJw- tf. 12. | fícbr. derretes fua mfa unais
nt efícja. t. 7. f fíebr, defejavel»
4 d. ventura imaginaria, 13. f Hcbr. eafitátefas. Píalm. 83:2.
PSALMO XL,
frofMza David aqui em fua gejfta, como figura, acerca dd amarga paixaô de Cbrijlo
dsnbor nofiò, como também de fua continua c fervente oraçaí e maravilhofa vtâoria: pro*
fhetiza também da abrogaçaõ dos facrificios^ds) Velho iefiamento por mejiode feuuititf
farificio; como também acerca da fregacaô do Evangelho na Igreja dos Judcos e dos Gur.
úqs, c da confufaô s defimdptô de todos os i&migos, e da alegria de todos os fieis, que 47
iwifuagloria, a por ijfo glorificdõ a Deus.
1. Pfeimode Davidçparao Cantormór, a o SiNKot por foaconfiança: e naô at-
Sperei f pacientemcnre a o Sinhor : tenta para gs foberbos, e pera os que fc
AmoefiMo 0 Prcpbtía atados as bomeus áaonfidaraçaÕ das obras dfomtts, faz hudcen^
trapfieaõ entra a va-t ecnfiajiça dos mundanos em fuás riquezas, poder e gloria,11fia iwU'
Mrruptivel- e a fanta e chrifar; c.nfianca -dos.fias em DeUs nofa Senhor, quedos mortos cs
ba de refafátar, c lhes dar a vida 'terna: poio que ameefia a todos os fieis, a nem as riquezas,
nem 0 poder de mundano nanbum letaer. Foy porzentura ccaafiaQ a wortede NM,
iSam. 25: aj, 38, 39* ~ '
1. Pfalmo, para.# Cantor mor, entre os - 4. Minha boca FaBàrá pura fabedoria:
filhos de Korah. ‘' e ajmagiuaçaõdcmcu-coia^ó^^rdcha
a.imagiua^aõ de meu coiaçaóafiarácha
QUviiâo» todos-os-povos-: inclinai os dcentendimento..
ouvidos, todos os ■ moradores do 5. * Inclinarei meus* ouvidos a fenten-
mundo. ças dfetáas: i harpa | declararei minha c-
3. Affi t os filhos dos homens-, como os nigma. * Pfalmi qfi, * :i. Mtâh. 13.: 3^
filhos dos vacocas: juntamenn ricos c po & Porque temeria c« emos <iÍMsdo mal i
bres. . _________ quanÒQ
Pf 49, r. 3. f q. d. os dcbanw9 tomo os 54 Hcbre aèrirãi a9 Àt entoarei mt»
do alio efiado, Kto v« ao. PfalinQi
~_________ jPSALMO 49 50____________ _
fianfo a: iniquidade'dos • qife ánc •] atma$ íuas palavras, Sèlâl . '
ciladas,me cercar? , -- Como.?A a ovelhas espoem na fe*
15.
7. Quanto a os que -confiad cm t fuá pulturã, * a morte fe apaccntará dclles : c
fazenda 3 c da * muiddaêde íuas nque- os redos ** fecnfenhorcaráódcli^ *** na*
4as fe gloriao. - * 1 ,Sam. 2 2,3* quclla manhaã j-c a -fcpiútara ha de gaitar
8. „ Nunca nenhum ddfa redimirá a fua apparcnda,y^fed$dc fua morada.
.9)fa irmaój nenipodsrd dar * Deus <feu * £^^6:14.** i&r.ótz.
„ rcígate. .. ...^ Porem -Deus -redimirá -minha alma
g. J5 Porque arcdrmçao * dríua alma da violência da fepukura : pois me * to-»
4, hecanffima, c ceifará pata fempre. dnatá.4 rifa, Sdtí 1 * Pfej^fa^ Qcn^tiq,
* Matth* itf: 26. 17. Naõ remas, quando varaé algum fe
30. £ tampouco vivirá para fempr-c: enriquece: quando a gloria de fuaxaía fe
nem deixará de ver a corrupção. engrandece.
K forque vc ellc7 que os fabios 1.8. Pois em fea morte naõ tomará na
morrem,-^ ígnalmenre o louco e o brutal da fuagloria ddccnderd apos
perecem ec dcixaô feas bçns a outros.
12. Seu f :iatcrior bo, que íuas ♦ cafas 1 9. Aindaquc * bendiz faaalm&em fna
pr/w perpetuas, e fuas moradas de gera- vida 3 c te louvem^ //91 porque ff bem te
çaó cm geraçaõ: f 4 chamáraô feu< nomes fazes a ti mejmo: ♦ tate. 124 19.
ddlts pelas tenras. *«. 15,17. Jab-a^z. 18 20. Qf/u tàda irá f para a geraçaõ de
13. Todavia até * o iomtm fus ajld feus pays ; fw para lemprc naõ veráó a
«n cftima, naó permanece t antes hc feme- luz.
•Ihante a as bcílas, 4^ perecem. * v. a 1. 21.0 homem que eftáera eflima^e naâ
14. Elte feu caminho fa feia t loucura: tem entendimento, j, Hc femelhante * a as
todavia feus defcendentes fe agradaõ de bcftas, que perecem._________________
f« 0. t Hcbr. dai fam^ambaptt outros, <«154 q* d. £^ai pojfa rotogardosmor^
dt mus ukanfaws. 7. t qu,(íus fans,
tes, ou, Ttcofàdosdâ *m ^ortede
■t. 12. t ou, faima defejo favfaas safas, •
goda,
que fejaó perp#<^ t f Efei. 44: 5. q. d. al- t.19. t a&ber,4 homem tím. 11 on,fe
lufai nomeadas, ou, grangedrab nome ma regalas. fr« 20. t aíabcr,44/m
rnndo, v» í 4. t ou, ttmfianca àtmzafada, t. 21. t q. d. quanto a sjia vida* nai dfa
táda swfàor <Qfattai9mtedla$*
JPSALW L
Woa Levitas TrafiataJifafbaa pevo de Jfraeídar cultoqta^ana a DeusyUUroduz a
e Penhor, somo vinda com grande Mamada afalgsr fakmxiutifU fapovo i&fafaando cam
vebemtucta, em que confifia averdadene a a (bens aceiwauito dw#a, e nai swfifa: som
bfia whem&te ndarguspô ccnsra os hyfncfitas, que quebrantai a afano* de Deus, efaefa
quecw dsSa;amiafanda^sfamamcmc asm a eterna pcrdiçtâfadc verasfe naõ ampend^
rtm. FiíMtowtte em breves palavras repete afimmado Ffadmo, promá^de a eterna faha-
a ss que de veras 0 fervem,
i< Pfalme ce ♦ Afaph. * 2 Chrcn^^^o. anmo do Sol, até ondeie vay pôr.
f PoderoíH&no, Deus, o SawBM, 2» Defdc Sfeà, f a perfeição da fmno*
O falia e Aama á terras dcfdo nafei- _______________ «a____________ fora,
?f. 50. v/u t ouwoSjO t. 2. t q. à. e*crifatem&te fe&iofa.
fa* Jcí aa: 22» Eáech. 37:3-
9*_________ ____________
fSALMO 51 ♦
tara, Deus * aparece rcfplandcccndo< „ < tu te t furei c&apar, c tu me glorifi-
* Deut. 33: 2. „ carás.
3. Virá noffo Deus, c naó íe callará: de 14. Porem ao impiò dia Deus, t Que
* diante dclle o fogo irá confumindo; c do tens tu que recitar meus cftatmos ? E to
redor dclle averá grande tormenta. mar meu concerto ém tua boca ?
* Pfalm.çy: 3. í 7. Pois tu aborreces a correição: c
4. Chamará * a os ecoa do alto « e-aâ lanças minhas palavras de trás de ti.
terra, para julgar a {eu povo. *Deíí/*31 :£8. 1$. Se rés * a o ladraõ, logo f tens com*
' 5. Ajuntai’me meus privados 3 Que placeacia para xom elle: e com 0$ adultc-
f confirma© meu * concerto com íacridcí- ros/egJÍ f tua parte. * Rcm. 2: 21,12.
os« * Efai, 55:3. 19. Tua boca t íõltas a o mal.: c tua
6. E 0$ ecos denunciará© faa juftiça: lingoa compocm engano.
pois Deus me/mo he o juiz, Selá 1 20. Aflentas-tc, t falias contra teu ir-
7. Ouve, povo meu, e faltarei; Ifrad, t maõ: e contra o filho dc tua mãy te deíbo-
proteftarci entre ti: Eu, o Deus, fou teu ■cas em blasfémias,
Deus. - 2!. Efias couízs fazes, e callo-mc jciii-
$. Naó por teas * facrifidoste repren- das for ijfi que de veras fou como tu ? Ar*
derci: porque tens holocauiios perante mi guir-te-hei, c por boa ordem tudo porei
*/?<• *♦ continuamentc. perante teus olhos.
* Prov. 15: 8- **Exot/. 19: 3$, 39. 22. Entendei pois ifto, os que vos cf-
9. Dç tua caía naó tomarei bezerros: queeds dc Deus: paraqtic^oí naó arrebi
mm bodes de teus curraes. te, e naó aja, quem w livre.
10. Porque meu bt todo animal do ma- . 23. „ Aquelle que me * facrifica loi>
to: como também milhares dc befitas <m as ,, Ver, effit me**glorificará : e a 0 que
montanhas. ,, j bem endcrença feu caminho, lhe farei
1 u Conheço todas as aves dos montes: „ ver a falvaçaô dc Deus. *^.8,i4.**ím>
« as feras do campo tfiaò comigo. t. ij.f tirarei delia. "
12. Se tu tivefic fome, naó du diria: y. i5. t ou, J$ucm U meie a ti n*
* pois meu he 0 mundo, c fita plenidaó. citar
*Pfalrn* 115: 16. y. 18. t ou, U agrafas ddte&arn.. 1:33*
13Í Comeria cu carne de touros ? Ou outros, corres tom tlk* ff q. d. commiiWfr.
beberia fangue de bodes? fae. 2 Cor. 6:14, 15. Eph» 5:11.
14. * Sacrinca a Deus louvor: ** «pa y. 19. t ou, metes.cm mal.
ga a o AltiflSmo teus votGS. y* 23. t afaber, canvcftaid^ft de fas
* ILfiú. 1:11, lá. * * Pfidm, 56:13. im&s canúnbos^ v. íó-22. outros, 10 talfi
15. „ E invcca-me no dia da anguâia : fotm a a caminhe, ou,.fcw4 a cammbu,
t. 5 . t Gx^faxem* cm qut lhe farei wr £&•
PSALMO LI.
Avendo David cabido tmgraves pescados, creprcndcndM e defytftando0 Deus por mejido
Prdt)hetaNatkan, ptdcmuf ardcntcmeistc&Deusgrapa e perdoe por amor do Me$as • ow*
fcffsndo jiwtamexte naj fò osfabredifos peccados, porem também fita natural Cfárupcaô: Pt-
dc-lbe mais, qut wllcfa Efpirão fanto rettowf paraque ^&r eêe fi a outros dePe a*
prendtâ
?SALMO 55.'51. 91
frendaí, frometendo também a Deus defe lhe moftrar%r.ai$} efe soMietter de SMWZ-Efinàir
mente ora por toda a Igreja a Deus.
j. Pfalmo de David^para o Cantor mor. 12* „ Hum coraçaó puro t me cria, ó
2. Quando * o Propheta Nathan veyo a w Deus: e Fm eípirito f f firme me rena*
cUe; dcípois dç * * entrar a t Bath-fcba. „ va no mais intimo.
* 2 Sam. 12: isy. * * 2 Som. i U 4. 13. 3} Naõ me regeites de tua foce :<
Tfim mifericordia de mi, ó Deus, fe* „ teu Eípiriro Santo naó rires de mi.
gundo tua benignidade : íegundo 14. „ Terna a dar-me o gozo de tua
tuia muytifíjmâ piedade }t desfaze mi- „ íalvaçaó: efaxe que o cfpirito volunta-
nhas transgreâoens. n rio-mc íuâente.
4. Lava-me tbem de minha iniquida 15. Itâaô cnfinarH a os transgrcíforcs
de : c de meu peccado me purifica. teus caminhos: c 01 pcccadores íe convcr-
5. Parque ca-.minhas transgreífoens ce- tcráôatL
rheço: c meu peccado eftd continuamcnte <d. Livra-me t dos * homicidios, o
diante de mi. Deus, * * Deus de minha falvaçaõ: e mi
á. Contra * ti , contra ti fomente pe nha lingoaaltamente louvará tua juítiça.
ruei, e Hz 9 que fareu malm teus olhos: * 2 Sam. 11:17. * * Pfalm. 27: 9.
* * paraque te jufiâfiques 110 que difieres, a 17. Abre-me, Senhor, os beiços: c mi
te purifiques no que julgares. nha boca denunciará teu louvor.
♦ 2 Sam. 12:7, 9* 10, 13. * * Rw». 3: 4. if. Porque te naó agradas de íacrificid
7. „ Eis que cm iniquidade fey * for- -os, que de boa mente cu os daria : < cm
mado: e cm pcccado me t concebco mi- holocauffos naó tomas contentamento.
„ nha snãy. * Pm>. 20: 9. Jaaô 3: -ú. 19. „ Os facrificios f de Deus faô ò tf-
& Eis que-a verdade amas no intimo: ,, pirite quebrantado : hum coraçaõ que-
t cm occulto me * fazes íaber íabedoria. „ brantado c contrito, ó Deus, naó deipre-
* CoL it 2.6. ,,xarás. -
9. Piirifica-me de pcccado com * hyfo* 20. Faze bem a. Siaó íegendo tua boa
po} c ficarei puro : Java-mc, c ícrci mais vontade: 4 edifica os muros de Jerufalenu
alvo que a neve. 21. Entaó tomarás contentamento néa
* Leu. 14: .4, <5. AW. 19: á, 18. * íacrificios de juftiça, nos holocauftos, e
10. Faze-me ouvir gozo c alegria: e go- nos íacrificios de todo queimados : então
aar-fc-haó os ofibs, que qucbrantaíU. ofercceráb bezerros fobre teu altar*
11. Elcondc tua face de meus pcccados: * ÍW. 33:19._______
c * desfaze todas minhas iniquidades*
t. 12. t ou, w mi. ft ou, bemdifpejto*
* E/& 43: 25. e44; 22. . * Píalm. 5 7: 3. tf. 14. t-Hebr* desfaxgués,
Pt51 .v.2. t chd Bsrfabi. t. 3-f Hebr. q.d. da culfa de aoer derramado fatigue ite-
* mulúdáõ de tuas mifawdias. f } ou, apa- uocentc. tf« í 9* t q.d. que somm offercecT
X*: e affim v. 11. tf. 4. f Hebr. díigwesfá a Deus. 2 Chr« 31:14.
s iavar^me. t. 7. j Hebr. aqueutou. .
PSALMO La
Reprewk David a foqsrba e alevofia de Deeg: denuaàalbe os jttizos de Deus, som que
dl^a fe dácaufa para temer a Defís^cefiaffiecerdeDócg: c ámfolafb < akgra-fíe&&
efe c cwfiança da firmeza da bemgtUadt de Deus. '
M 3 - 1.
M .„________ TSALMO -p. 5?. 54.’
1. Iníirucçaódc David, para o.Çantor 7. lambem Deus te t derrocará para
mór. fempre: arrebatar-te-dia, c arrancar-te-ha
2. Quando * Doêg 0 t Idamco -veyo, da tenda rcdciarraigãr-tc-ha ate da tem
e denunciou a Saul: e lhe difle, David ve- dos .viventes, Sclá.
yo à caía de Ahimekch. * 1 Sai*.2 aç.fegu, 3. £ os juítos o verão, c temerão: c rir-
tTJOrqiie, ó * valente, te gabas do mal ? íc-haô detkj diztndo.
£/ Pws a benignidade de 9. Vedes aqui o va raó, $ue ♦ naó pozt
todo o dia. * 1 Sam* 2 ’: 7. . Ouis por lua fortaleza: antes confiou na
4. Tm lingoa maquina tdaniíçaçoeas: -multidão de fuas riquezas;* íc esforçou em
como navalha t t amolada, que t tt traça fu* daiiiflcaçaò. * j*r. 17:5.
enganos. ro. Pjrem ca/Wcomo a oliveira verde
5. Amas o mal mais queobem : 41 na * caía d< Deus: conno na * ♦ benigoi*
mentira mais qiu tallar jukiça, Sclá ..dade de Deus para fempre e ctcrnalmcnte.
6. Amas todas as palavras t danofas,* * Pfahn. 84: 5. * * dPfahi. 63* 4.
lingoa enganofa. __ 31. £ara íempre telouvarri, * porquan*
Ff. 52, V. 2. t a fabcr, fàtó to du 4) ízellc : ,c aguardarei teu Nome
Matth. 33:15. t. 4.1 ou, ftrdiçotns^ ( porque hc bom ) perante tens privados»
Hebr. ftWicitidoins, Prov. 19: 13. tfou5> * JP/dltn^ 22: 34.
o
figucada. jtt Hcbr. fa*. f. Hcbr, 7. t^Jírrik^â.
PSALMO
Fejafi 0 ar^n^tc defit PfaJmo^Pfal^ 14.
1. Inftrucçaõ de David, para 0 Cantor 5. Pois -naô tem corúiecimento^s dbia?
mòr, íobre * Mahalath. * Pftli». 8& 1. dores de maldade, Que comem a meu po
o louco em ícu coraçaó, Naó ha vo, auiof* comedem paô ? a Deus naó in-
JL/Deus -Ajafe tem corrompido, c co rccaó.
rneiem abominável iniquidade, ja ninguém 6. Ali fe cípaweceraó de pavor, acWe
ha que faça bem. * Pf* í q* 4. naô avia pavor: porque Deus t derramou
3. Deus arreatou defdos ccos t para os a os oflbs daqwdlt que te .cercava;& t1 os
âlhos dos homens: para ver, fc avia dgum cofifondiâc, porque Deus os regeitou.
entendido, que bufcaflc a Deus. 7. t Ah fe ja de Siaó vicâc a perfeita
4. „ Ja t todos fc defviáraõ, juntamente fiúvaçaõ de Ifrad! tt Quando Deus nzer
3, fe fizéraó 1t fedorentos : ja ninguém ha tornar os prifinnciros dc feu povo, Mí
„ que faça bem; nem ainda ate hum. Jacob -fe gozará, * Ifrari fc alegrará.
Pf. 53. v« 2. t ou, tudo, ou, t. & f q. d. ás farctt
feut caminhos. t. 3. t Hcbr./ò£r*. && tt a íaber, á Mcjjtas. t. t Hebt
f-14. ou, sada qul fi hw* a ira& derÀdt&ae as fafaifotns? ff cá;
Jt q.d. wfcà. Rcm. $112* 21- ? Píalm. 74513.} | oa,
BSALMO uv.
fr4b/«faw Zipheos al)^fÂf(ir£ comSíuiU^ri^iTA f
pedâ David 4 Díms^ui oâm$âTt, ^afhtsinimigos^ai» * mfsnti
IW4, * dcltejir
i. Iflf-
9*
«c David, para o Cant^r
b Inítrucçaó ac Cantor õ. Eh
ê> to meu ajudador : o
Eis que Deus .to
....................
Kiór, fobre ♦ Negincth ♦ - - Senhor t
-1 x > /ifid entre aqudlcs qu< fuílentae-
3. Quando *■ os Ziphcos vicraó, e difle* minha alma.
nó a Saul: Porventura ntó cMDavid ef- 7. £& pagará-o mal a os que me * an*
condidoentre nosoutros ? * zSam*^: 19* dan eipiando: for tua verdade osdeíar*
OH Deus, por teu nome mc falta; c raigá; *1 33: 33,34.
por teu poder* me faac juítiça. í. Voluntariamenre te oi&recerci facri-
4 Oh Deus, ouve minha oraçtó: inclina fcios : louvarei teu nome, óSEnmo<7.
Mis ouvidos a as razoens de minha boca. *fórque htbom. ♦ Pfalm* 53:11,
5. Porque dfranhos *le icvantaó con* f» Parque de toda angnltia me livrou *
trt mi, e tymmosprocuraô minhat mor* emeus olhos víraõ meus i*
te: ttnaófe reprcfcnrs&a Deus-' ScUL nimigos.
4. t ou, he dos qus £ír. d. &
PC 54.. v. 5. f Hcbr.</»<.P&linB4O: iv fifds i*i*kawd&
ff fícbb xaifpew diante d* ji, PC iá: &
■ PSA£MO‘- tv:
fmbfí Bavid''em-'feri^deo sdaum fdnrt elle^ queixa-ft a Densda anguflia*
m que ejfava, e c&carcãdamttôe lhe pede, que desfaça asciladas dt ftus i*ia»$ps*cajacrít*
tldadcjaljidade, sakiDjfa (farixularnitnte a dehum que pode fer Ahitophã 2 Sam. 17:
v. 2b <tâ JPfdbidói: 5.) reprefaftaaDeus; prophtíizaadopofeTii jjmtamente f&adef.
tttuitá deites : & certificando-je dt que ficus a avia dc-woíT, asduiafc afi mefitto cátodos
isfitis íOifi ■ a fome confiança da ajuda dcDtus^ que guarda esbons, e dèjfríte os ímpios.
y Liftrucçaãde David, para o Cantor noitada no * dcímo. Selá! *Apoc. 12:6^4.
mor, iòbre Negiaotb; ? 9. Apitferada-mc *adcapar, Do vea-
]1Ndiaa teus ouvidos, ôDcus, a minha to furiofo, f-da tcmpeíhde.
praçaõ: «• mà tc eíconda»-de minha- ★iSam.iqttá.
íupplicaçaà/ ió. Devora-t<w, Senhor,* divide fna
5 Eltá-me attento, e oure-me; vou-nae lingoa: porque ja vejo violência e coaten*
queixando, e dbou rngiiido. da na*-* cidade.*<?£*.* i:q, 2&ím. 15:31.
4. Polo clamor do inimigo, c acaufa do ** xá: 15, 11.
aperto do impio: porque t kvantaâ 11. Dia c noite* <4 cercaó fobre fem
bifes, c com faror me aborrecem. • muros : c iniquidade* opprdíaõ ha den*
5. Meu ceraçaõ-dia doloroío cm meu troncha*
raiis inrcrmr t c terrores de morte cahíraó 13. f Defeuçoens^i dentro nella : c
íobre mi. naô fc aparta de âias praças aâum ccn-
6. Temor c tremor me fobrevem: c hor* gaao«
ror me cobre. * 13. Porque na&iro inimigo 0 qut ma*
7. Polcqnc digo, Ah quem ♦ me ddTe afionta 3 que fupportado 0 ouvera: nem a
afas como de pomba! £ voaria* c f p©u* _ _________ que
. * ^poc,; ia: 14.
y< ío. f a íaber, esqui mtq&reiu devorar.
8» Eis que tugiria para longe : s traí-
3 Sam. 17: 14. ** 11. t «fy
Fí 55. r.4 f HdmJançdraZfibre mi /iw» /.?«« a rada. Canr. 5 :7.
t. 4 3. t daiàfcafttiis*
PSALMO5$
que me-aborrece, o que íc engrandece con mo aquellcque preíide dei da antiguidade,,
tra mi >• que dellc me efeonderia.- Selál Porquanto t naó ha nelles nenhua
14. Mas tu 0 cs, ó homem de tanta cf- mudança, e tampouco temem a Deus.
rima como cu: meu * guia, e meu ccnhc- 21. Poem hias maõs nos que raspai
<ido. * 2 Samt i^ó; 2;. com cllc: e profana íua aliança .-
15? Que juntos luave e fecrttamentc 22. t Sua boca he mais macia que•man
nos conínltávamos: e na caía de Deus án- teiga, porem feu coraçaõ g»em: fuas pa*
davamos em companhia. lavras faô mais brandas que azeite, mas
16- A morte, como executor, os fobre- * faó ripadas nuas. * Pfi y: 5.
Jfclteycy * vivos deícendaõ ao inferno: por 23.. „ Lança *" fobre o Senhok t tua
que maldades ba cm fu-a habitaçao, em to w carga, e cllc tt ft eoníemrá: c nunca a
roais interior. *^.24. 2 San. 17:ra 3. „permkir£quc© juúotkubeye^ Pmv.i 6:3.
17. Porem eu- a. Deus clamarei: c o Si- 24. Mas tu, a Deus, os farás ddeendet
nkob. me livrará. ao poço da f corrupção5 os varccns to-
18. A a tarde, c pela manfiaã, e a 0 me* guinolentos e fraudulentos * naó dimidiar
yo dia, me queixarei, c rugirei: e ouvirá, ráõ feus dias*: porem cu confiarei em d.'
minha voz* ♦2 i7-A3«
19. f Redemib em paz minha alma,.da tf. .20. t-q. d. naôfie convertem. Rom. 12:2».
peleja contra mi: porque cmmujtidaô £0* tf. 22. tHebr. Brandas fai as palavras
raõ contra mi. mantelguentas àcfua boca'. ff as toesftà
ao. Deus ouvirá, e os quebrantará, co* t. 23.XqdL.te»caydad&^^
119. fq.d. Livrou s affmtw em paz. tfl 24. t ou,
PSALMO LVL
Cabindo David em maos dos Philificosàcaufadc Sàulh ferfegiãr continuamente, queitorfe
a Dsus acerca de fieus trabalhos, lagrimas tdefttrro\pedindc-ihefuagraça, e que cafiiguea
fieus inimigos: louva a palavra de Deus, confia quefie cumprirá, e promete de ficr grato.
1. Joya de ouro de David, para o Can Deus confio, naó temerei; que hco »«
tor mór, jíobrc Jonath-Ekm-Rehokim: faria a carne ?.
* quando os Philhbos o prendéraó cm 6. Todo o dia torcem minhas palavras
Gath. * 2 S&m- 21:' k, 1 r, t 2. todosfcws pcaíamentos fiaò contra mi par*
FT^cm niifericordia- de mi, ó Deus, per- •mal.
X 1*o homem me procura devorar 7. J. fáa-k ajuntaê, efeondem-íe; ellct-
todo o dia pelejando me aperta. cfpiaóa meus calcanhares, Como aguar
3. ’ Os que me andaõ eípiando; todo 0 dando minha t morte.-
dia me procuraó devorar: porque muytos 8. t Porventura «fapariaõ por/ka ini*
ptlejaô contra mi f da altura. quidada ? Oh- Dfns} em tua ira * derriba
4. N® dia cm que eu temer,,heide san- a os povos! * Pfialm. 22.*- 48.
fiar em ti 9. Minhas f viravoltas contaáe W;-po*
5. £m Deus louvarei fita palavra: em •m minhas * lagrimas- cm tea odre: por*
P£ 56- r. r. t q d. conformo a certá can- ____________ • ■___________ ventura
tiga^Pomba muda entre os afafiados, como tf. 7. t Hdbr. alma. Pi. 54: f ~ - tf. 8. t
?iaim.23: r, 10, 11. tf. a.taíaber, outros, Da vaidade fita cjb&pqk
Saul. tf. jrt oto-cs, i t. 1 < tomadas.
JPSAIMO 5 & 37* . ^7
venturariaõ cmUeurcgifto ? ;•••:•• , 13. tSobremi, óDeus;”^? teus* vo^
♦ isáí , ‘ tos íacçoensdc graças te •rçnder.cí. .
10. ÊntaS tornará© meus inimigos a- i 2.
iras, no ditem dainar 4 ji; ifto íci 14, Porque livrafté minha alma.-da mor-
e»f que Deus t tjtí comigo.^' te, 7 como também meus pés de tropeçar:
11. Em * Deus louvarei fua palavra: para andar diante da face de Deus; na luz
c® « SenMan louvarei faa palavra. *•< 5. dos viventes.
a p . 1 ■ ' ■A • :* t* 13* 1 q# d. dto íbri^Ads 4 es votos-àue
» que hc fi que me fana 0 homem. de jfa tf. 14. t ficbr, forwtâuM
rja^ nlt 6. jraí também?
tf. io. iou,bt jarató»
PSALMÓ 1VH.
Jgdfiftdo Daúd fqpb de SmíJ, fede 4 Deus^uefi^dofemendeedefeni^delley do fue fatn*
bcw fe aftgiira: e deffrevendo as wuUafa de fetsiúmitfs, frediz fea ruína delcs^e
fnftM-Ji altfwar a Deus. ■( confere pfaluLiep.J
1. Joya de ouro de David, para o Can 7. Rede armáraô a meus paffos,^ f a*
tor mor, j Al-tafcheth: * guando fugia dc bateraô minha alma: caváraó perante mi
diaitc de Saul, dfe cfi&dérA na «caverna. hâacova, ferem elles mefaos -cahíraó em
* i Saiu. 22: 1* mcyo delia, Selál
r ■pKm mifcricordia de mi5ó Deus, tem . • . * JProv. 11: 27,
1 mifcricordia de «13 porque a nfir a- & t Preparado dtá ♦ meu coraçaô, o
colhe minha alma: e t a fombra. de tuas Deus, preparado eâá meucoraçãõ: canta-
afas me acolho; ate queas dcftruiçacns fe tei epfalmodiarci.
pafíem. * Pfaliu. 10S : 2, 3,
5. Clamarei a o Deus altiflimo: a Deus, v f. Dcfpcrta, ó * gloria minha, dcfperta,
que cm mi * ha de cumprirfuadw. alaudcc harpa, çue f dcfpcitard na.aiva
do dia. * Pfalm. "y: 6.
4. Enviará dcfdos ccos, e me livrará, 10. Louvar-re-hei ♦entre os povos,d
$w»do me af&ontar o que me procura de Senhor: pfalmoàiar-te-hci catre as naçotns.
vorar, Sclá 2 Enviará, d^Dew&a benig * Pfaim. u£: 4.
nidade c fua verdade» it. Pois* „tuabenignidadeJbe grande
5. Minhaalma e/fdemmeyo dosfcoens, „atc bs ceos:c tua verdade até as t nuvens
jazo extre tiçoens ardentes: ev/r/dlhos de ,,maisaltas. *pfafa. 108:5.
homens, * cujos dentesfaõ lanças dErcchas; 12. Exalça-te íobre bs ccos,© Deus*
c íua lingoa Àccfp&daagudm * ff. 59:8. tua gloria febre toda a terra.
d. Exalça-te,* a Deus, febre osccos; k PSAI>
4 levanta tua gloria febre toda a terra. tsj. t Hebr. encumou cada hum.
* ffalm. f oS : 6. tf.S.’fou,.d^j/fo. Pf 7$: 2.
Pf. 57. v. 1.1 q. d. Ndô ãcjfrí&s» V 9. f cu, levariiar-mt-bei ativa.
tf. 2. t q. d. »o abrigo de leuamfaro tomo tf.
HiM rfqgújfàlBb dl: 5- /
4 ÍSÀLMO 5Í. ff.
~PSALMO 1VIH . :- T\ " ’Tr’"-
Deitã Davii *m rofio «os cofMoiros e aortefaôs de Sau^fuainiquidade,. impiedade,
darceimento^ pedindo a Deus que quebrante feu poder* e faça qac emJbas Mifdbu fcrytf
*/* ttftfaffai) para fua honra eg/tiria, t contentamento dos bons.
1. Joya d ouro de David, para o Can dos lcocns os queixaes.
tor mor, * Al-talchcth. * P/alm. 57:1. 8. f Efeorraó-k como agoas, fe vaa
TJOrventura de veras fallais f a juftiça de fi mefmas: íc armarem Tuas frechas,
muda? O» juigais |t rcâamcnte>ò tornem4c como cortadas.
fihos dos homens ? 9 Como a t lcfma, que fe derrete, fc
3. Antes de coraçaô obrais perveríida- ▼xô: somo 0 abortivo de mulher, nunca
des: c fobre a terra pefais a violência de * YCjcÓ O foL * Jtif. íd.
vodas maós. 10. Antes que fc entenda, t voíos rfpi-
4. Alícnad-fe 05 ímpios desda madre : nhos fai feitos carçal: aíTt vivos, como- in
arraô dcfdo ventre •$ t mtutirofos» dignado, os arrebatará com tcmprftade.
j. Veneno * tem, ícmelhante a o veneno 11. O *j.oftofe alegrará, quando visa
da ferpente: for como a bibora furda, qtts vingança: ícus pes lavará no langue do
tapa fuas orelhas. * Pfalm-. 140 : 4. impio * ffalm 91 : 8.
á. Para naó ou-vir a voa dos encantado í2. „ Entoners dirá o homem, De Vrr«
res: do encantador fabio em encantamentos. „ ha fruito para o |uíta: de veras ha hunt
7. Oh Deus, quebradhes os dentes cm 9i Deus, que julga na urra_____ '
fiias bocas: arranca, óSi^Hoa, a os filhos #. 1» t H.hr. fe. t ^too,
Pf. 58. v. 1 f q. d. a ley quaGemextíWpaâ t. t q.d.mffi msUcia
bt como muda ? 11 Hebr. retfadeens. u msttfto* outros, anfà vofflzs pamtii
y.4.} Hebr.foliadoroa de mentiras. fintai o fogo ffWM&
PSALMO LIX.
Vendo-fe DavU gm perigo de os qfficiaes de SavI ó prenderem cmatsrem, pede a Detffqaeo
hvre, meftrafuainnocencia, e a fede fa^nitaria e reuva dfatinada defeus inimigos, ctârt
c que oppocm fua c enfiam;* em Deus^ e lhe pedir que qs proponha a outros por fcarameifa de
fua vingança, abata fua foberba^ c a tome cm mifirist, prometendofirgrato* Jfeus.
1. Joya d^ourode Davíd, para o Cauror 5, San culpa correra, c fc aper
màr, Al-tafchcth: * quando Saul mandára cebem: acorda a encontrar-me, c olha.
os que gnardatfcm fna caía, para o maia- õ. Tu pois,o SoHoa, Deus dos ex-
rera nda. ♦ 1 Sam. ip.* i i. crcrtos, Dais de Ifracl, ddprrta, a vinrares
LIvra-me de meus inimigos, o Deus todas citas gentes t naó tenhas mifcrw
1 meu: poem me cm alio miro, contra dia de nenhum dos que obraõ iniquidade,
os que fc levanraõ contra mi como aleires, Sela!
3. Lívta-mc dos obra iores de iniquida 7. Tormó a vir i tarde, ganem cos»
de : e falva-me dos varcens íàiiffuinokn- caens, c redeaô a ddade.
tos. S. Eis oue t íc ded.^'caó com fea boa,
4. Porque eis que poem aliadas á mi ♦ cfpacas W em bekqs: ** porque,
nha vida, fortes fe ajuncaó contra mi: ícm diaext, ouem oou»?? * Pfdtn. 120:4.
rransgrcffaá aigus minha, c fera peccado ** Pfa>w ;cí n. <94: 7-
algum mei^á-MaucHU 9 Mas
F > j i .4 • -í ■ r&etit
PSALMO
4. Mas xu, bSaxKOfc, * te rirásdetícs: las mentiras ijm contab.
tombarás de todas as gentes. * ff. 37 4. 14 Coufumc*aj cm lua indignação,
>- 10. Contra fua forçada d ta aguardarei: confume-w da tal maneira que nunca maia
porque Deus Àr meu alto retiro. apareçaô: paraquc íaybaô, que ainda J)cus
11.1 Meu benigno Deus me previra: reyna cm Jacob; até os fins da terra, Sclá'1
Deus me fará ver 4 vingança cm os que m< 1 f. A a carde pois tomem a vir, ganaó
andaó cfpiando. como caens, c rodccm a cidade*
12. Nabos matesdc bíia paraque «d. Os taes vaguccm por mantimento:
meu povo le naõ cfqucça; faze os vaguear 41 fc naó fc fartarem, murmurem.
por teu poder, e abatc-os: ó Senhor, cf- 17. Eu porem canta rei tua fonakza,c po ,
sudo nHTo. la manhaâ com alegria louvarei tua benig
13. tO peccado de fua boca te a pa- nidade : por quanto folie meu alto retiro;
fevata de feus beiços: íqaó pois prefos cm < refugio ao dia/M<«c memam angdHa«
fax foberba , c polas m-ldiçoens, c po- 1$. A ti, ó fortaleza minha, píaimodia-
7n.t Hebr.QDttn ^Ju ««
iade: z iS. <. 15. t q 4. 2>ds benigno D-u$.
9 $h fate dc faa teaa, te ffatada. 1 jafartarem,pafiem a notfá.
PSALMO LX.
Dando Deus a Davtd viãoriade fens inimigos, para fa faixar, tampara a ameaadentta
tnftrawi afiado da terra, tom 0 p^fenudefen rafado: e tom a ajuda, a promcffa dt D<-
m,tri»mpM dafaus inimigos, rogandoJte, a tonfiando, ^uc anmpriria [ha promeffa, defira*
indo de todo a os da mais da feus inimigos. (Vê Pfalmo 44c 108.)
í. Joya douro de David, dc deutriaa, 4. Mas agora dcâr
o. delir a os que te temem*
para s Cantor wór, íobre * Suían Eduth. bua bandeira, para a arvorarem em alto •
*P/^.45:í. ~ pola vemade, Sciá!
ai£b "
2. Quando * pelejou com os Syrios dc 7. faiaque* teus amados rfeapem: íal-
Mclopotamia,c cornos Syrios dc Tfobá: c va-mM tom tua dextra, c t ouve-nos*
Juab tornando f ferio no vallc do Sai a 00- * Pfalm u&ty.fyp.
t« mil dos Edomcos. t. Drus faltou j cm * leu Santuatio; fa»
* 2 Sam. ti 2 3, 13. 1 C/m i|: 3, «3. tyna faltarei dc prazer: repartirei aSi-
À H Deus , * rtgeitalic-aos, ciffipaíic- chem, c medirei o valíe dc Succoth.
XX nos: íudignafte- te; t toma~ic a aos- * ffaim. 20: 3 3&mt*3: t*
uutros. * Pfaim 44: 10. 474: i- < 5: 33-
4. Abalatc a teria, < abriíte-a: f cura 4. Meu h * Gilcad, c meu à/Manaflc,
fnaa quebras 5 porque titubea. cEphraim a t fortaleza dc minha cabeça:
5. Fizcâe ver a teu povo ardnas coufas: JtUá meu ** Lcgillador. * 3 4^ 2:4.
akbcxaftc-nos com * vinho loc vaguca- *#i®<4.44: 10.
go.* JEf 51:17»2a« n 3 jo.Mo
f£ écu v £4 a 'faber, a a^ndo amarrado *• 7 t Hcb»«r^^>Mfa £^7'^
mmorfàentreaIfraditas 1 Rcyiíf: d* ta* Samuario, v< & t• I. t outros^
t. 34 outros, rfrigara-aos. f. 4. tqd* pmfaafamidada. 36
njlaurafims ajlragos ;f^na aJMarruinada* 4- iq d. arma d$^v4,nídb*^a
f« f«t ou> j^miajíã» aofaatítk
i©è PSÁT.M0 ío. ti.
10. Moab minha bacia de lavar; fobre 13. Dá-nos ajuda t fara fMràn.^
*
Edom lançarei meu * * çapatofobre mi, guftia: que vaidade ht o {ocorro dos W
ó Palcftina, jubila. mens.
* 1 Reys iq: rp. * ♦ Mattb, 3: ir. 14. „ Em Deus faremos f proezas: e el-
11. Quem me levará, a bua cidade for „ lc: * atropelará nofíbs adveríarios.
talecida ? Quem me guiará até Edom ? ♦ Pfainc. 44: á.
12. Porventura naõ oferás tu, ó Deus, f. 13. t outros, contra 0 adverfaw
que nos ja tinhas regeitado ? E naõ íxhias, £2r< g3: 22, V. 14. t acçuns dc
ó Deus, com nofios exércitos ? valor.
PSÂLMO LXt
Andando. David fugido e emgrande perigo, fvd Pfalm. 42.} fede ‘a Deus que 0 Vtvre, ef
tribando nafi que tmha nele, e nos beneficies recebidos dellc:. cc&fando que aqui lhe prolonga
*
ria a vida, e na entra (be dariaa eterna, c ifio fQr amer de Mffias,. cujo pay e proiotypo cSe
era, com promcjfadcfir grato*
u Pfalnto de David . para o Cantor des: tomarei- meu refugio no occultodc tu
mor, fobre * Ncginoth; * Pfalm. 4: i. asafiSjSclál ‘ ‘
OUve, ó Deus, meu. clamor attenta 6. Pois tu, ó DcuSj Ouviilc meus votos:
para minha oraçaõ. * dcRc-ws a herança dos que temem teu
3«- Dcfdo * cabo da terra clamo < ti, Nome. * Pfalnc. a 1: 3. ,
por t dcfmayar meircoraçaõ ; tt kva-ac 7*. Dias- íobre dias acreccntarás a * 0
á bia penha, que feja mais alta, que cu. Rcy: feus-
** ‘ annos ferdõ como de gçraçaê
* Pfaím» 42 ; 7. cmgcraçaõ. * Pfi 63 :: 12. *♦ P/I21:5.
4. Pois
* tu folhe meu refugio:<torrr 1. Pcrpetuamcnte fe affentará perante a
íorte ante o inimigo.. * Prov. 18; io. face de Deus: aparelha-/^/ benignidade e
5, Habitarei em tua tenda por eternida- verdade, que 0 guardem.
Pf. 61. v. 3.. t Hebr.. eftar abafando. 4. AÍ pcrpetuamcnte pfainiodiarci ateu
tt q. d. da-me faorroT que feja mais feguro Nojrc: para pagar meus votos de dia em dú4
*.
do qac cu me fojpt. dar
FSAEMO- LXII.
Tcfiifica’ Jjuuid’ de tnuytaz maneira® Jí» repouff em Deus, contra todas as oonfultas e 1M *
qiunaçotns de feus- inimigos-, efpecialmetâc dos que efiavai conjurados com Âbfalaí 3 [vè Pf
4. e 5 s.) e a todos os fieís anisefia a que ajp tombem ofaçaãtirando fu confiança dos ht *
tnens, e de todos os- vdís\ fraudulentos e tnjufiQsmcyoscremedios, c pondo-a fimen# em Dt *
us; que,fegundgfua palavra,fá bcpoderofi3iisiferiairdiofo, e jufia.
1 • Pfalmo de David, para 0 Cantor màr,; rd f muyto-
por * Jcduthun. ♦ Pfalm. 39: 1. 4. Até quando t maquinareis contra
O Ra * para com Deus t efiâ atilada bumfi varaõ?atodos * vos mataráô:yirds
minha alma: dellc vem minha íai- como a parede cncorvada;# ovailadôca-
vaçaó. v.6.
* puxado. * 2 Som. 18: 7,8,15.
' 3. Ora clle Ice milha rocha c minha 5. Tamíómcntc * confultaõ deelan-
falvaçaõ: meu alto retiro , naó tirubea- _____________________ çarem
Pi 62. v. a.tq. i.fo* do agimo qxtâs t. 3. t ou, mnyto tempo, t» 4. f fíebr.*1
e [acerado. Píxlm.65 :a. palrareis, a faber, injuriando, v. $«
.;■ 7 •
O •naõ è xailes, nem te aquietes, ó les: foraô por braço aos tf filhos dc Lo&
Deus.
3. Porque cis que teus mimigosfazem
Setói
io, -Faze-lhes como a * Midian; como?
fliido: c ..teus aborrecedores alevantáô a a^Sifera exomo a jabin no ribeiro dc
cabeça^ ’ Kifon. J ; 22^**
22- **^4^15. >
4 Aftutamente tem confelho contrateu ' 11. d^ae 2 foraô desfeitos em ^nd©r:" * t
povo: cconfultaô contra t teuscícondi*’- viéraó-aTcr edercodaterra. i
dos. . .-... 12- Faze-os * tdese a fens2 Pnndpe% , _
5. Diffcrao, Vinde
$♦ defenaiguemo- como a *‘Oreb, c como aZeèb :rc
Vinde*5 c dcíarrâiguemo- e atodos*
lò$, paraque wais naõ feja* povo : nem tós t Duques como a ** Zcbah^ cxomô jí
jnais memória aja do nome de líracl.
mals Ifrael. *T£almun£
6, Porque conlulráraô de coraçaõ á húa: ■-* Jw. 71 25. ix<
fcuraõ t aliança contra d» - 1 3. Que .difieraô,, Tomemos para nór
7. As * tendas dc^dom^ c dosKmadi- em p< . .. - -r—
fâs,eMoab,edos Agarenos: dbttaçoensdeDeus- <
*2 8: z, 12, «13,14 «14* jjeus meuj fa^os como > ^0 i re*.
3* De Gebâl, cdcAmm<m, ede Ama^ tdc ' ^moinho dejfa* comods ardfas djâatc (
lek: f de Pakitina, com os moradores de ___ _____ __ •• <’• - - • -< i •<
M .8 v. 2-1 Hebr. *aô âj^fiencí# pd •'& 9. t q.<L 0$ Sjtím d*alem do É&pbra*
Utí: nal enfardeças.. t. 4, t q* d.' 9f ies» 2 Saindo :-íd. r‘Or<b^': ’ttqA\
èmparados de ti. "* T d- /?£<,• itétáfátas e^dmimm^as. <2. t ;
j QlX^dOsPbiiyiíóS» daTái/ideÂ^ 'w t ^^** . - ’*
*■
F Fizcltc tomar o * cativeiro de Jacob. „ povo, e com íeus privados j com tanto
* Pfãlni. too; 46.
3. Ja f perdoaite * a culpa de teu pora
„ quede naó tornem ufaa locura.
10. De veras fua íalvaçaó eftÀ perto dos
aubriííc todos.: feus peccados, Selái que 0 temem rparaque a gloria habite cm
* ffahtk 32 x 1, 5. , nolTa terra.
4. Fizeâeceíiar toda tua indignação: 11. A benignidade c-a verdade íe eneon*
dei viafie^e. do ardor de tua ira. tratáó: * a jultiça e a paz fa beijaráó.
5. Tóma-nos a trazer, ó Deus de.nofia * Hebr. 7: :..
íalvaçaó: e aniquila tua ira de íobre nós.. 12. A * verdade brotara da terra : c <
6. Ou, para fempre te irarás contra nós? juiiiça olhará deídosxeos»
Ou eâmderás t ua ira de geraçaó cm gera- *Zaoh.8: 3,. 8, tó. Sopbon. j: 13»
Ç2Ó ? . z ' 13. Também o Senhoi dará o bem: 4
7. 0.1 naó tornarás tu * a vivifícar-aos? . * noda terra dará teu fruito. *Pf. 7.
Paraquc teu povo íc alegre cm ti? 14. Ajuítlça *.irá diante dclle: t e po
* iPfaiin. 71: 20. rá feus paííos no caminha * -PjT. £9: *5^
& Moítra-nos--- tua - benignidade,
-- --- ■ — óSr- V.9. t on,Oxalà efartajl* 0 anejedla
Pt v. J« t ou, t. 14 t poudo-JeeSe aoeamtnbo^
PSALMO 1XXXV1' ■
JLttMndo J^aijid em grandes trabalhos, (ye 15. e ,1 Saut. 2Í.V. emfinas
traçows toma a Douó porfeu benigno e omnipotente refogio, pedindo lhe ^ue piedo/amenit •1
Iwe
Iwt ddlcs,para fina confioiapat),
ddks^para fua confia; ao de fieus
confoiapat), ccwnfaae feus àimigos, promejfd de lhe fier
comprimejfia
inimigos,£0^ for agra*
decido.
1. O açaê de David. minha oracaô: c atteata para a voz 4$
Nfedna, ó SfiNHoa, teus ouvidos, e t minhas íupplicaçom.
privado :^ah Deus meu, livra tua teu fervo, & Naó ha femclhante a d .eatreos deu*
que conda em ti. fes, ó Senhnn; <nemobras;como as tuas.
3* Tem miferícnrdia de mi, ó Senhor: * Deut. 24. &/dlm. 136:^
porque a ti clamo todo o dia., 9. Senhor, todas as gentes que ázeíte,
4. Alegra a almax de teu fervo: porque râáó, c fepoliraraó perante xua fecc: c
a d, ó Senhor, akvanto minha alma. jglorificaraó -tefi nome.
5. Pois tu, Senhor, es bom c t perdoa- to. Porque grande # ta, c fezes o
dor : e grande cm benignidade para com bras mara vilhofas: tu fó es Deus.
rodos os oue te invocaó. n. Enfina-me, óStNHOR, * teu ca*
6. Inclina, ó Senhor, teus ouiidos a ^•minho, e andarei «m tua verdade; t une
Pf. M v. f 4 Hebr. rtfpond&we : c ■ <^2 ■ „ meu
?‘7 * 1 ou> perdoas de boa n.t ou, reúne 4. fazequefertftdb*
w*de. tantigo intii efpirite dijMtido*
#24 PSALMO M 87. ÍS.
n memccrãçaâ a 0 temor de teu nome. . nha jnortç: e aaó te pocm perante ta o»
★Pfabih 119: lhos. * Pfalnk54: 5. < xxp: tf í, 8j«;:
12. Louvar-te-hei, Senhor Deus meu,, i$. Porem tu,.Senhor^ * Deus mife-
com todo meu coraçaó: e glorificarei teu ricordiofo e piedofo: longanime, c. grande,
nome para íempre. cm benignidade e verdade*. * Pf 1032 &
• 13. Pois tua benignidade hgrande pa« iá. Vira te.para mi,, c tem piedade dc
ra comigo: c arrebataíie minha.alma t do mi: dá tua fortaleza atcuícrvo^c redime:
ajais profundo da fepnlrura. t o &ho de tua ferva.
14. Ob Deus, * foberbos fe levantaó 17. Faze-me final 4^w-pata bem: pa-
contra mi, e junta de tyranos procuraómi-. raque meus aborrecedores a vejaõ, e íe con»
tf. 13. j ou, do inferno mais baimt q. d- fendaô, quando tu, óSenh^k., me ajuda-
Itwfk-me de perigo muygrande. iSam.2:tf»- res econfolares. ;
i\ itf. t ou, teu criado^
PSALMO LXXXVII:
falia 0 Propbèta nefie Pfôhn da gloria da Igreja de Deus* t defita crefcença esfandimí
entre as gentes* coma vinda de Cbrifio Senhor nfpL
1* Pfalmo e cântico, para os filhos de do Phillíko, e Tyriò, com o Cufeo, fe dh
Korah. rJx<Elie ht nacido ali, * gfâ. 2 2 9- 11..
E[Stdf feu fundamento nos montesfen- 5* „,Ede-Siaõ fc-dirá,f Eâe,eaquclle,fla-
i tos. „ceo alie c o mcímo Altiffimoa fortificará
2. Mais * ama o Senhor as^portas dé tf 0 Senhor os contará na* deferip-,
Siaõ, Do que todas habkaçoens de Jacobí çaôdos- povos,, dizendo: .Efte fie naciâo
♦ Pfdten. 78: tf7. e 13 2: 13,14. ali; Selál . * Pfahn. 692 29.
3. Coufas gtoriofes fe dizem de< ti, Oh 7*. E os cantores/iraô como os que cfcaô
cidade de Deus, Selá! t tripudiando de alegria: todasas minhas
4. Farei mençaõ *'dc t Rahab e Baby-- fontes efiardô dentro de t£
jorna, entre os que mc
fonia, que
me conhecem: eis que ;V. 5. t Hebfr varai evarai^ã.
*P£ 87. v. 1 tafabcr,Aííwp/oÃÍtai. quer enfia de gente que feja.
„ - ’
t~*4. t q* d. Egypto* Pfalm. 89: 1 n tf. faltando.
PSALMO LXXXVIIL
Oraçei do Propltta, eni qtie..reprefínta aj)eusnofib Senhor as tentnçiens* e os inultifáii
trabalhos,. que padecera ou tile* ou David*como figura, de Chnfloz (ve Pfalmo 89. J enfi
nandoafi atodososfiâõ a fetornarem na adverfldada a I^èasi eefperarem ddlefua coo*
folaçao.
1. Cântico, ePfalmo, para os filhos de MTSinhor, Deasde minhafalvaçao,'
Korah, e para o Cantor mòr, 1 febre Ma-
halath Leannoth: infiraeçaó de * Hcmau
C J De&a. clamo, ctaiubau de noite^di:
ante de tí.
Ezrahita. 3. Minha mçaâ chegue perante tnl
* t fàys 4: 31. 1 Chron. 2 : tf» face: inclina teus ouvidos a meu clamor.
Pí 88. v. i.f q. d. na mefma toada que 4. Porque ja minha alma cita faitads
arta cantiga* Enfermidade para a^tgir jaalísí
Haka, 5 3; xt
P5ÀLMÒ 12$
males: e jâ minha vidachega j 4 -ícpultttra. * 12 , Ou tua * benignidade-íe contará na
5. Ja eftou contado com os que defeea- íepultura ? E tua fidelidade? na perdiçaó I
ccmácova: ja fiquei como homem. íem -••■• * Pfalm. 3$: 2,
forcas: ■ " ■ 14. Ou faberJc-hao em as trevas tuas
■' 4. t Apartado entre os mortos: como maravilhas ? £ tua juftiçaua terra do cf- .
os de morte feridos', que ja jazem na fepuU quccimeiito?-
tara, que jrte naó-lembras mais dclks, c 14- Eu- porem, ó Sékbou , clamo a ti:
que jaeibó cortados de tua maó. r minha oraçaõ-te * prevenrde madrugadas
7. Puzeíte-me- na co<a mais profandrt *'Pfalnt.
em trevas, e cm profondezas. 15. Porque, ó Sbkhot, regdtasminhsc
8. Sobre mi- jaz teu furor* e com-todas alma: / efeondes tua face de mi ? :
tuas ondas me abatcÊê, Sclá-4' 26. Fuy affliâo e cfiive efpirando dcfda
9. Aiongatíe de mi ♦ meus conhecidos 2 m ocidade: eut padeço teus temores, < cf*
puzeíte- mc por extrema abomiuaçaõ. para teu duvidofo.
tem elles 5 eitóu fechado, e naõ pofíò fiihirs ' i7i Tuas ardentes ’ indignaçoens vaô>
♦ i fiegu, paflando fbbrc mi: teus cfpantos j me n
ro« Ja meus olhos eáaõ ddmayndos;! tem perecer;
canfa da oprefíaõ: clamo a-ti, ó St n ho 18. Rodeaome comxragoas todo o diai
todo o-dia; dièndo a ti minhas maós. todos juntos me t firiaè-
ii« Farás ta milagres a os monos? Oh Defviafte longe de mi amigos
os * gigantes fe levantarão-/-’te louvaráó? companheiros: e meus conhecidos. ml
Selai________ _________________ ______ * trevas. *y. 7/___________________ ■-
r. 4> teu,, tf 0 inferw. Píalm. 83- 13. t. i 6. t Hebr. trago ás cofias. i7.
t. 6. f ou, Separado. 2 -€hron. 26: 2K 1*on, me dtfiracm. 1& £
Ecbr* Livre, ou, Ifenfa ou, cercaõ*
PSXLM0 LXXXIX.
Lâfíva o Ptopbeta a Deus por faa beneficenctd, e pola fidelidade de que ttfoa, guardando c
cumprindo a aliança^ que contratara com Dawd; fAã<. 13:22,34. a ò qual também aqui'
fcprefetitA como a bua w figura de Cbrifio) e com os de maisfieis $ como também por. Jfaf
gaitde poder,e cuydado de Jua Igreja: queixa*fe-lhe porem também das graves ajftiçotns,
quefobtevieraô d Igreja, e pede-lhe, queadivre Mas. fVe Pfalmo 74*. e )
J. Infinicçaôdc * EthanEzrahinL yv Para fempre confirmarei tua ♦ Tc*
* r Ptys 4:..31. mente: c teu ** throno edificarei de gera*
ÂS ♦ benignidades do St nhd* canta* çaõ cm geraçaô, Sclál 3©, 37-
rei perpetuámente: de geiaçaô cm *♦ Luc* i: 32*
geração mani&ftarer tua fidelidade por „ d. Poloque *lomrem os ecos tuas mara*
jainhaboca. *^50. Efi 55:3* nlhas, ó Senhor : f pois tua fidelidade. •
3. Porque dififc eu, Tua benignidade fc* efidna Congregaçaõ-dos fantos.
ú edificada pura fenprcs ate nos ceos con- . * pfalm. 19:^
fanafie tua fidelidade, dizendo. - 7* Porque ** quem nas altas nuvens fe
4. Fiz *concmo£om meu Eleito pode figurar com o Ssshor? d^emfe*
«d a meu favo Dawd,jtówA ( ____' S3 J._ /_________ ra
f 3áfiKi.7• aa*y^r 21v P£ v.d. teuiÍ4mbe&* * y,7.£■
comparuT. fifaba. 4às é» s
TSÀLMO U
rá fc-melhante a o Senhor entre os filhos 20. Entonces em vlfaõ foMe dc teu
cios noderofos ? * Pfalm. 112: 5. Santo, c cilfafa Puz 0 focorro febre hnm
8. Deus formidável no grande confe- Hcràc: do povo * exalcei aiwj» deito,
lho dos íantos: e mais terrível do que-todos * 2 Sam. 71.8.
f ícus doredores. n« Achei * a David meu favo :
9. Oh Senhor, Deus dos exércitos, com meu fanto oleo o ungi.
quem ht forte como tu, Senhor ? Pois tua - * Aã. 132 22- ** 1 Sam t6í 1,13.
fidelidade efd do redor de tí. 22. Com .0 qual minha maõ ficará fo»
10. Tu dominas (obre a arroganc-ia do me: também meu braço o esforçará
mar: quando íuas ondas fc levantaõ, tuas 23 O * inimigo naó apertará com ellc:
iates aquietar. nem 0 filho de oerverfidade o ajfiigirá.
11. Tu quebrantafte a * Rahab como * 2 Sam 7^:0.
a ferido de morte: com t teu forte braço 14. Mas eu quebranta rd a feus * ad ver-
difôpaíle a ** teus inimigos. * ET. 30:7. forios perante ellc : e ferirei a os que 0 a*
Exod, 141 28. 5: 51. Joorrccem, * 2 Sam. 7: 9.
12. Teus '* faõ os ceos, Também tua hf 25. E minha fidelidade, e minha 'benig*
a terra; 0 mundo c foa plcnidaó, tu o fnn- 'nidade ftráõ com clle^ c um meu neme fc
daíle. . * Pfalai. 24.^ 1, 2. . .,í 5. exalçará feu f como.
13. Ao Norte ^a 0 Sul, tu os .criafcj 26. E porei £ua maõ no * mar: c fa
Thabor e Hermon em teu nome jubilaó. direita nos rios:
14. Tu tens hum braço t poífante : for- * Pfalm. 80: 12. Etrã- 2?í 31-
çofa hc tira* maó, £ alta cita tua dextra. 27 Ellc’* me chamará, Mcu
15. Juitiça * e juizo faâ f o aíento de Pay-cs tu : D.us aup. c a rc* ha ce minha
teu throno: ** benignidade .çvçrdade ff lálvaçaó. * 2 Sam. y 2 14. Hebr s: 4 5,
yaó diantc de teu acatamento. 28 Tamb em eu o t porú or primoge-
•*.pfalm. 9.7.; 2. -** pfalm. 85: 14. niro: £ por mais alto * fobre cs Reys da
-16. Bemaycnwirâdo o povo, que en- .terra. * ifibra 14: 17 Pfalm yi2 <n
„ v.nde* o foido do jubilo,: Oh 29. Para fempre lhe gxrrda>ci minha
,, cm a ** luz de tua face andaráõ rbeiusuidadc : c meu * concerto lhe ferA
* Num. 10 * 9. £ 23 4 21. **Pf2hn 4,0 7. ..firme. * 2 Sam. 23: 5-
17. „ Em teu nome íe alegraráó todo o < o E t eonfavareâ * a fua femente pa
5J dia : c cm * rua juftiça lc exalçarão. ra kmpre : e a fa throno, como a os dias
* Pfalm 143.: 1. descei *-© 5.
13. Porque tu es a gloria de fua fortaie- 31. Sc* feus filhos dckárem minha ley;
Sa : e por tua boa vontade faá exalçado c nao andarem em meus juízos;
nolfo * corno. * %. 25. * 2 Sam. y 2 14, 15.
19. Porque do Se nh o r bs noffu * £fou* 32 Se pr-ofanar^m meus dhtutos$C
do: c do Santo de Ifrael noíío Rey* naó g«a darem meus mandamentos:
* Pfalm. 84: lo.______ _ 3 3 Ent^ó viftarâ com vara íua trans»
tf. 8. T 011,0$ q.d- grdfcc ; e com açoutes lua iniquidade.
Anjos» 1 Reys 22: 19. tf- n-1 ____________________ 34-
JTbr. 0 brã-pfdçSíM fortaleza. 2) tq. d. tf- 2§. j OSa
tf. 14. t f|cbr. com poteatia. confiitiúrti frimo^emio : quer dizer, 4^ f»9
tf. 15. t 01^ a bafe. Pfalm. 104:5.tf ou, trs os Ríjs da terra»
eamtâtâ diante de teu iofa 30. t Hebr. fdrth
PSALMO 90. _______ 427
$4. Porem minha benignidade nunca 44. Tambcm t cmboraÔe os fios d? fiu
aniquilarei paira a tirar dellc: nem faltarei cfpada: c naó 0 íuâencafte * na peleja.
cm minha fidelidade. * jfer. iS. ir.
35. Nao profanam meu* concerto :€ 45. Fizeíte ceffar fua t fermofera: c íeu
oqucúhio de meus beiços, naõ 4Tmuda throno deitafte.por terra.
rá. *^.29,40. j 40. Abrcvialtc os dias de fim * mneidâ-
Hfia * ws {arei por minha San&aa- dc: cubriíh-o de vergonha, Sclál*Htf.ytfy.
de31 nunca mentirei a. Davkh 47 Ate ♦ quando, ó Se n h o r ? porveniv
* Htbr. ú: 13,17, iíL. ra ie efeonderás para -fempre ? Oit arderá
37, Sua (emente t durará para fempre :. teu furor como fogo ?- * Pfe 74: í o.
e feu throno ferd como o Sol perante mi? Lembra-rc t de-qual Era cu fetít"
38 Como a lua ferá confirmado para. porque de brdde criarias a todos os filhos
femprci te* firme, cawa a *-*'te&xm® dos homens?:
nha narcgiaó doar, Selá!
na rcgiaódoar, Sclá 1 49. Que homem vive, que naó veja a
* 2 Sam. 7 r 16. ** Gen. 9117. fega. morte ? * £ que faça cícapar fiia alma do
39. Porem tu 0* regiiaitc e rep-rovalict ppdet.da Tepulrura ? Sclál:
eiadignaife-tecontra teu Ungido. * 49: 1 o, i&-
* Pfalm 10-8:12. 50. Aonde cítaõ, Senhor, tuas bcnignS-
40. Diteít ilíe 0 concerto de teu fervo?? ■ dades pafiadas, Qaie * jursltc a David por
preúnaíb lua- * cr roa j contra terra. tua ficelidade ?• * 2 Sam. 7: 15*
* 3er» ’ 3-* 1 & 51 • Lembra-te, Senhor, do opprobrio de'
4b Derribaítc todas fitas paredes :fr teus ferros eu trago em meu t^pciid^
oucbrantaíle fuas wrtificaçoens. todos e tam grandes povos.
42. 'Todos * os que pafiaõ pelo caird* - 5 2. Com que dif&maõ
difismaõ teus inimigos, â 0-
nho,odefpojáraõ:foy
nhn,odefpojáraõ: foy ftko cmopprobxiox. Sínk ok, Com que uifiàmaõ as tf pifaoas
fcus vizinhos. dede teu
teu Ungido.
Ungido.--
* P/ÍAb-So 713. ' 53. Bendito oSekhor parà todo íern-
■ 43. Exalçaâe a dcxna dc fens adverfa- pre, Amrn c Amen.
fioszalegraírc a todos ftu$ inimigos. "3rretr<iecfifi.
tf. 44. ..t” CU tf. 45. t
tf 36. t Hebr./r cu< Dííw4 mentir. Hebr. lintpezp tf. 48. f <m, 4* ^4-
tf 37* f Hcbr.yirzz. ( • 3 8a i outros^-. • quaw cadfe* fott. Kalnv 39:5,6.
tf
fots hc fiel a lejlimunh* w ceo. tf. 5 h * t Hcbr./èp, cu, regaço: Pfi 79:
tf. 40.4 ci-d- d&itando-a ao doa*.?. 45. 12. outros, ede qiMjtvr em meu esle todos k
tf* 41. t Hebr. pnzeftt cm quebras®^ espovos grandijfimos.^^m. 1 j : 12.
«tstô efpautfe). tf. 52. tq. á.emprejas. Píalm. 7*7: ao*
PSALMO xa
Zomado Moyfes a tmi&ncia e potência de.Betís^à oceafidê do cafiigo dos murmuradores,
Num. 14; 23,29. dtferezc afranza ^inferia ebrtvitUde da vida humana^ cujo temo na»
qidlts dias fehia abreviando : pedindo-lhe qze bem lidas queiraenjinar ajfea cjls9 como a &*-
dos os demais homens.
1. Oraçaô dc Moyfe, Vara© de Dais* • 2*.Antes qae c® * montes nacefim, d*
ÇEnhor, tu fcfcc nofib j retiro, dc gcta- t JrcdnziíTcs a terra c o mundo: c tombei
0 ç»ó cm gmçiôa___________ • ________ • ______________ ‘*dr
f£ uj rg^ik'* 7 M MS»*. Z*™ífe**
c reproyjafte in
retiro. — y
■ <r i~-r
dias. • z
130 w 94.
14. A o s que eltao prâufàdds na "Cala... fruytò: < íêzaÕ" viçofos c verdes,
do Se n h o r, £e lhes dará que vaõ creícen* * xó- Para denunciar que redito be 0 St*
do nos pátios de noflb .Deus. nhok : minha.rocha ; « * naõ iw iniqui-
J5. Ate na velhice ia caã ainda daráó dadenelle. , r *Dcut.iz*4i
PSALkO XCIII.
Relata e exalça 0 Propheta, nejfepfalmo, a magefade,potenáa,-t fantidade do RejnoJh
Chrifio, em defetfae ampare de jua Igreja.
Senhor * reyna, cta veltido de çaõ feu arroidoics riosalçaôíeusquebra*
- - . i
D SE n h o r , p falmodiarei.
2. No reâocaminho tentenderei; mas
rd iofrer.
<6« Meus olhos attentaraô polos fieis da
quando 11 virás a mi? Em fiuceridadede terra, paraque * te aflèntem comigo: oquc
meu coraçaô andar> cm meyo de minha anda no rcào caminho, eííe tal me fcrvirá,
cafa. ■ ' * Pjalm* 113: 8,
3. Naô Jlprèi perante meus olhos t feito 7, O queuía de engano, naô ficarádcn-
de Bclial: o obrar dos que te dcfviaô, a* tro cm minha caía : o que falia mentiras,
borreço; naô fe me pegará a mi. naô ferá a&mado perante meus olhos.
4. O coraç-aõ perverlo feapart^á demi: 8. Pelas manhaãs deftruirci a todos os
a 0 mao naô conhecerei. impios da terra: para dcfanaygar t da d*
5. O f que murmura de feu proximo ás dade do Senhok a todos os obiadorcsde
Pt íoi- v. 2 t <’U, p'udeatemcHte me oc~ iniquidade.'
euparei. tfq.d )ue foccorrerds ? 11 q*d*dc ‘Jera/alm,
í. 3. f q.d atufas torpes ouijiifias.
f* 5* t fiebr. ÀAfrMNxjm.
JPSALMO CIL
fe a Igreja m#y wcarecidaTiicnie 4 Dow, à caufa de J*agrande affipaã, pedindo*
lhe pue a livre adia: recreando-Sè entretanto cont jua perpetua e continua líiifertcordia, t «n
fua eterna e infinda omnipotência, po/a^«e lhe promete de <0 c lhe dar graças. £ fib 4
iivrantema do caíiztiro de Babylcnta, e refiauraçao da templo a da cidade, je da tombem a
entender ntfia redemçaô por Chrifio Senhor nojfo, *4 vocafoo dinGcntes a Ur oommuM
fom elle. (%è Pfalm. 8o- c Zacb* 2*) * j - .
ORapò do affligido, vendo-fc dcsfal- meu clamor f chegue a ti. - •.
lcçido, E derramando íua queixa pc* 3* Naô cfcoadas de mi teu refio, no &
lanrcaface do Senho x. ... demi*
a. Oh Sismo», omc núnha «aja»:« H. 1O3. V<i. t iTò^tóT" V
______ ______________ *2?
de rainha anguítia; incluía a mi teus ouvi- do S£N&ò&: c todos os Rcys da terra, tua
4cs; no dia cm que clamo a lir aprcíura-tc gloria. ' .
i t cfcutar-mc. 17. Quando © Ssn hor edificar a Siaõj
4 Porque* ja meus dias fe confomiraô a aparecer cm fua * gloria. * Z*cb. 2:5,8.
* como fumo : c meus oiíos íe queimáraó 18. £ fe virar para a orrçaó do dcíam-
como o*l -lar * Pfalw^tzQ. parado; e naõ dcfprczar íua oraçaô.
5. Meu «órafaõ como a ervacíU ferido e 1 9. Iílo fe efcrcvrrá para a futura gera-
fcccc: pcloquemc dquccide comer meu paô. $aõ: c o povo que £c criar, louvará a 0 Se-
& A caula da voz de meu gemido, ja nhos.
meus oílòs fe apegaô a minha carne. 20. Porquanto ofiiára defoo alto de feu
7. Sou fcmclhaintea o pelicano do defei Santuarioi '< o Senho* attcntára defdos
to : citou fcito como o t onocrótalo das. ccos para a terra.
ídidoens. 21. Para ouvir 0 gemido dos prefos;
$ Ando vigiando, e e£ou feito Como para fólrar a * os f fentendados í morte»
0 pardal, 1 íolitario íobre o telhado. * Lamtnt. 2? 20, 2U
5?. Todo odia mea&ontaõ meus* inimi 22. Para contarem o nome do Senho*
gos ; os que fc enfurecem amíra mi, juraá em Shõeíeu louvor m Jenfidcm. '
por mi. . * Lawnt. 2: 1-6, 17. - 2 3. Quando •* os povos fe congregarem
10. Porque como cinza como paó; e mi» em hum: e qs reynos, para fervirem a o
»ha bebida meíluro com lagrimas. Senho<-. ' * Zadw. 2: a 1. ;
11. A caufa de tua * ira e tua indigna- 24. Abateo no caminho minha força i
çaô: porque tu me | levantade, eme arre- abreviou meus dias.
«eçafte. * Lanunt. 2t 1,22.# 5:22. 25. Dizia Deus meu, naõ me t le
12. Meus dias yií como a íombra, quef ves * nomcyode meus dias :■ de geraçao
declina: e eu,comoa erva, me vou ícccando. cm geraçaõ faí teus annos. * fíab- 3: 3.
13. Tu porem,Senhor,*parafcmpre 26. Ja * dantes * * fondafe aterra r c
permaneces: c tua memória, de gcraçaòcm * * * os ccosfetò obra de tuas máõs.
geraçaó. *íu& Efai.ó^ió. ** 2 Cbron. 2?«2. Tf* 104:5»
14. Tu pis te levantarás, < te apieda- ♦ * * Pfalm 124:8.
ris de Siaõ: porque ja dbty&i v tempo de te 27. Elles * pcrcceráó, porem tuperma-
apiedar delia 5 porquanto ia vryo o tempo neccráss e todos cllcs com© vefido íc en»
determinado. velhcccaa; como roupa os mudarás, c fi-
15. Porque tens fervosfe agradaõdc fu caiáômudados. *Hcbr. u 11, ia»
ás pedras: e de feupofe compadecem. . 28. Porem cu t aso mcfmo s c teus an
ida Entonces as genres temeráoo nome nos nunca fe acabaTáõ.
t l.iH&r.refptmkrw. t 29» Os fihos de* teus fenros habitaria
fyaò. r. 7. t ou,^m Lcv-t m 7,1$. feiuras : c fua femenre fciá afirmada per*
curros, bufo. +. 8. f q. d. Aflpu&deaí- ante d.________ *<?. 15, f7-
d». t. tf. t outros, cjjm ter* f»2i. 1 &b^fib9s4asU»rto»
tofteadarribar* r.«2< J w^fevayt' & 25. f q. i+ ueufas* ou, &ixas fákxt»
Bcbn ^cMà4ã,q. 4» iwy*K <.28. f d femprt as iwx*
PSâLMO CIIL
triutofa* Dtâiuji uufen» afawra fía^fàaíMhqfífíí «frwfokqut
. tfâm
.7
»3* ___ PSALMO fõ?: foi’
afora afluem ede^fvè Pfdhx^Qj comecei tvda a Iárcja\casfxcra patentes ajf cmfuapt*
lavra, como cm fuas eteras.* pote^uc entorta a todas as areatwras aoteavarctn e ^rijisn»
Tem jtffitamwte com ede.
i. Pfaiwo deDavid. dade íobre aqndlcs que 0 temem.
Oiiva, alma minha, a o Senhor : e urQuam longe 0 Occident^eflá de
trazendo Dawd 4 ^ca +. Stâ, f* Çtoa. 16.J ahona a Imar egMfaar a Bafa e O
ftáír~/he perdão dospeccadas, que 0 posso de Deus coafejjdaperfidottomotuttbcm fias an»
tepajlad^st efaz bua breve rcfapeê darMiaã dos Ifiaeditds aõdcfiityada wfiricordia
qiuDeiaufiucam d *o
ed^£Mciucor4 c louvando# .
u *
Ha&án
. \ ♦ .
•' « ' • •
••• • •?. -
fSMAK> w^ W<_______________ ><4<
3 o. Entòiicés * & poz Firichás, e ciccú* khor contra feu poro: e abomwu fixa
tou juizo: é ccíToixaquclla plaga. *^23. herança. ••
31. £ foy lhe contado por juítifa: de ge- ' 41. E.cntregou-os nasmaósdas gentes:
raçaô mh geração, para fempre jamais. c os que os aborreciaó, fc cnfcahorcáraô
. 51. Também* muyto a indignáraõ jun* dclks..
to ás agoas-da contenda: c íuccdco mal a - 42..Efeus inimígosos opprímírao: c fo*
Moyfes por caufa dehes.. raõ humilhados íob íuas maós.
* A-aflt zo: 12. Pfaltn. 95: 8. - - 43. Muytas vezes os livrou:-mas. elles a
3 3. Porque irriráraó feu efpiritoide mò» irriraraô com feu confeiho delkst.p foraô
do que dcfettenradameatefallou com fcus abatidos per lua iniquidade.
beiços. 44. Com tudo, atrentou para /?/4 âU*
34. Naô-delhiiíraa os povos,QiicoS£~ guáia delles: ouvindo feu clamor.
í.
nu
FHor lhes diíféra.
lhesdiíféra. 45- E, f para com cllesj fe lembrou dcfeu
35; Antesfemcfturáraó *comasgentesr concerte: c. arrependco-fefegmdo a-mul*
€ aprenderão íuas obras. údaõ hc feas bencficencías.
♦Jaas. 2: 2. # 3:5,4.- 46. Polequef lhes deu mirérícordía,Ed>
36. . E fervíraó a feus idoíos: c viéraõ < <nte rodos, os que os tinhaô prefos.
fer-lhes por laço. 47. Salva-nos, ó Se n hor, Deus wffò,.
37. De mais * diftòfecrificárao fcusfi— e ♦ ajunta-nos dentre as gentes: ttparaque
lhos, c íuas filhas, a os diabos. louvcmos teu nome fanto^ e nos gloriemos
* 2 Chron. 2& 3. <33:4.de teu louvor.-
38. Ederramáraô fanguc ianoántt^’ * f útiram 1^33. 30^’3,4;
fíber 0 fanguc de feus filhos, e de fixas filhas,... 4S. Bendito o Senhor, Deus de Ifrael,
que facrihcáraõ a os idolos de Cansam *< • deíde feculo e cm fcculo, c * todo o povo
ijji íc profanou a terra com cite fanguc.
‘ > diga Amcn, * * Halkludah 1
*Nmi 35: ^ ' ★'Apoc—içz i, 3.
3y. E contaminaraô-fc com fixas obrass: ^.45, f ou para feu bem. fr. 40. f
cfornicátaõ com feus feitos. Hcbr. osdeHemmiÇerieardías.: *• 474
40. Poloquc fe eaccndco aJuadoSi«- Hcbr. paralouvarmosQiwnedetHaCÀuti^
dade.
T3KWQ CVHX
bíwjj/r offdhnifia a loteare Deus a lodos os^eHvradasmâÕsdefeitsad»
wfarios, st todos os que andavaõ peregrinando', a lodos os prefqs e enfermos, a todos ps mnre*
antes, somo também a tedos os de raaisbomens, icanfa da grande mudança, que pela provi*
dewU de Deusemcada terra eptjjba fi via, locando juntamente a todos os que ajfi ofaejfem*
LOuvai ♦ a o Senhor, porque Z?/bom: dçferto, por caminhos t íofitarios: os que
ipois fua benignidade dum para fem— cidade menhua acháraó para morarem»
prc. . *!fahs.
2. Digaó-e os redemídos do Se » hw s 5, jtídmraô famintos e tambeza fedes*
osqac redemio das maósdos adrerferios. tos: feà alma desfeiteia nellcs.
3. E os que das terras congregou r do 4. Eoremdamando a o Senhos cm feu
Oriente c do Ocddcntc; do Norte e do aprrto, Feios efeapar de fiias angufiias»-
Mar. _ - - '■■ í) ?.E
4. Oijw taèáa» dtfgamdflCFte "B ,«7. r. 4. t «a, 7Í-
: fSALMO 107Í
341________________________________ ___________________________
'7* EievOu-os a o canuríhodireitoí para vores: e relatem &as dbrascom jubilo.
±irem à5 cidade, em que moradem.
„.._ * le®. 7:13. P/i/m.50: 14.
8. Eouvem perante o Senho* fuabe. 23. Os quedefcencleina o mar cmjni»
Dignidade: e Tuas maravilhas perante os fi vios, ♦ Contratando cm grandes agoas»
lhos dos homens. * i& 17.
9* Forque fartou a alma íedenta; e a al 24. Efiis vem as obras do Senhor, E
ma faminta encheo de bem» íuas maravilhas na profundidade.
10. Os que de Mento Mavaó em íre 25. Eaflandoxllç, faz levantar tormen-
tas c tfombra de morte 3 prefos com affli* tas de vento, Que t -alça luas ondas.
çaõ e ferro: 26* Sobem a os ctos, defeendem a 01
• Porquanto ferebeUárao contra os abiímos: lua alma fe derrete de anguftia,
•mandados de Deus; c defprczivelmente 27. Rodeaó e xitubéaó como bêbados:
•regará ra o 0 confelho do Altiíímo. e toda íua fabedoria t feite devora.
12* Por Mo lhes abarco 0 coraçaó com 28. Porem clamando ao Senhoi cm
trabaihos: tropeçáraô,c naõ bvirtc ajuda- íeu aperto, Tirou-os de fuas anguftias.
•dor. 29* í Faz ceifar as tormentas: ecaíiaô-
13. Porem * clamando a o Se n hok em íe duas ondas.
íeu aperto, Livrou-os dc fuas anguâias. 30. Entaô feálegraó, porquanto fea*
♦ 2 Chron* 33: 12,13. quietarão: os levou ao f porto que
• 14. Tirou-os * das rrevas e da fombra queriaô.
de morte: e quebrou íiias prifoens, . 31. JLouvem fois perante o Se nh-ox fui
■■*2&cys 25; 27. [ego* .benignidade, E luas maravilhas perante os
'ip» Louvem perante o Se nhok fua.be- filhos dos homens.
mignidade 4 c {«as maravilhas perante os 3 2^ E cxalcem-o na congregação do po-
fiíhos dos homens. w : e no allcnto dos Jknciaõs o glorifr
id. Porque quebrou as portas de bron~ quem.
.zc: e defpedaçou f .as trancas de ferro. 33. Aos nos reduz cm deferi©, E a tos
47. Os loucos pelo caminho de fua mananciaes das agoas cm Urra fedenta:
transereflaõ-E poriuasiaiqiiidades, t íaó 34. A a terra frnédfcra cm íalgada,fo'
afligidos. la maldade dos que habiraó nella.
18. Sua alma abominou toda comida: 35. Ao * deferto reduz em lagoa, E4
< chegara ô ate as portas da morte. terra feca cm mananciacs de agoas.
19. Porem clamando.a o Senhor, cm * £fai»^.: iS.
íeu aperto, livrou-os de Tuas anguítias. 36. E fez habitar alia os famintos: <
20. Enviou fua palavra, e -farou-os: c dtes edificaõ cidade para habitaçaó.
arrebatou- os de fuas fepulmras» 37. E femeaõ campos, c pranraô A
2.1. Louvem perante o Senhor íuabe nhas, Que produzem íruyxo rendoío.
nignidade : c luas maravilhas perante os _J8.£
filhos dos 'homens. -t. 25. t cin alto t.
22. E * faciifiqucm facrifidos de lou- ou, fc •tragada} ou, mergulhada: q. d. 0e®*
t. ro t ou, q. d. fclMxs falta* tf- 29. j Hçbr* faz$sf#
aarcere» t. 16. t ou, ^ferrolhos* a toriuema embonan^a» t. 30. t fidto
*• 17. f ou, fe ca-fáraã q- A termo de ftudefejo» #• 33. }H^x-4í
*$$*>*&melmos. faMat*
? PSALMO 107I lòS* Tojh__________
3 Si TLeUe os bendiz,, r multiplicaõ-fc da opprcíaôtc as famílias faz como a re-
muyto: e naõ diminue feu gado. L - - ’ - *•fi•i *
banhos». 2:c8. Pfalm. 113:7,.8.
-------
Sam.
3 9* Defpois íc diminuem, e íc. abatem: 42. Os * rcâos o vem, e Ce alegrao:
por oppreíTaõ, mal etrifteza. ♦♦ mastoda iniquidade-tapa -fua boca.
40. Derrama * defprczo Cobre os Prín * Job 22t 1 ’ * cap. p lé.
cipes: e os faz andar t deCgarrades por 43. Quem he fabio,.attcnte para cilas
defeitos, onde naõ. fozearainho. *Job 12:21. mifas r e attentivamente confiddrem a#
• *_ _* . a
a.
í
'«í.
B minhos: * que andaõ na ley do Sa k h o a.
* Pfalm. i: x, 2,
;X Eemaventurados os que guardaô
11. Em meu coraçaõ efeondi teus ditos;
para naõ pcccar oontra ti.
ia. Bendito tu, b SfeJSH.oa • cnfinMM
fo feus tcftimunhos: /com rodo coraçaõ o buf- teus eftatutos»
caó. 13. Com meus beiços contei todos os
3. E naõ obrao iniquidade: mas andaõ juízos dc tua boca.
em feus caminhos- 14. Mais folgo .c» oom o caminho dete-
q* Tu, ó $EHHOB, .mandaúc, que teus us ttftimunhcs, do que com todas as rh
mandamentos muy Km íe obfervcnn quezas.
5. Ouxalá meus caminhos £c oxdeiia&m 15. Teus mandados meditarei: e arrea
*íl>
a obftr var teus eftatutos 1 tarei para tuas veredas.
r 6. Entaõ me naõ confundiria: quando at- xó. Em teus eftatutos me recreareis
CcntaíTc para todos teus mandamentos», maõ me cfquccerci dc tuas palavras,
è 7. Louvar-te-hei em rcâidaõ de cora- íGimel»
?>
jaõ, Aprendendo os juízos de tua juftiça. 17. Ufatam * bem com teu ferro, qm
?« 3. Teus cftatutos obíervarei: naõ »e viva, c obferyetna palavra.
deixes t totalmcncc* * Pfaiiík 103: 2. < nár j.
Beth. iS. „ Dcfcobrc meus olhes, paraque vc
p. „ Com que purificara o mancebo fua ,,ja As maravifiias f dc tua ley,
vereda? Obfcrvando-a conforme atua 19. Peregrino •founa tenat naocnw
Pakvra. ta
Pf. 1x9» v. 1.1 ou, de caminho» i« conhecem
tâ & t Hcbr< ate mtytoc n .afia t. 43#
T
PSALMO -i< 10
fcas de mi teus mandamentos. tua ley, e obíervaia-hei de todo coraçao»
♦ Gtfi. 47; 9. 2 Cor. 5:6,7. 35. Fâze-mc andar na vereda de teus
20. Quebrantada cftá minha alma de mandamentos: porque nelia tenho prazer.
deíejar Teus juízos em todo tempo. 3 6. Inclina meu coraçaõ a teus teíhimu-
2i« Aíperamente reprendes a os maldi* nhos, e naô à avareza*
tos foberbos, Que errao de teus manda» 3 7- Deívia meus olhos de que naõ olhem
mentos*. para a vaidade:, vivifica-me por. teus cami*
22. Revolve' dè fobre mi" opprobrio e nhos.-
defprezo :* pois guardei teus teàimunhoso- Confirma a teu férvotua"promefia r
23. Aííentando-ie os Príncipes, / falta Pois he inclinado a teu temor.
do contra mi ;’tea iewro tratava de* 39. Deívia de mi 0 opprobrio, que te
teus cftatutos.. mor pois teus juízos foi t bons.
24. Também- ♦teus teftimunhos fàã 40. Eis que tenho aficiçao a teus man
f meus prazeres,. / f f meus confclhciros*. damentos :. vivifica-me por tua juítifa.
♦ ífainh 43:4 Vau..
Dauth.. 41. E fobre venhaó-me tuas benignida
15* Minha alina eftá apegada ao pó: des, q Senhor: < tuaíalvaçaõ, íegundo
yiviâcá-me íegundo tua palavra. tua promeíTa.-
sá. Meus caminhos U contei, e tome 42. Paraquc * tenha que refponder a o
cfcutaôe; enfina-me * teus eftatutos. que me aflronta: pois confio cm tua pala
* Pfalm. 35: 4. < 27:11. * n vra. * Pm. 27: li.
57. O caminho de teus mandados me 43. E de minha boca nunca arranques
dá-a entender: para tratar de tuas mara de todo a palavra de verdade: pois me a-
vilhas. tenho a teus juízos.
28. Deíiilla-fe de tri#eza minha almas: 44. Afíi obíervarei tua ley de contino,
levanta-me conforme a tua palavra. para íempre e eternamente.
29. O caminho de falâdade defria de 45. E andarei em.♦ largura: pois buf*
mirepicdobimente me dá tua ley. queiteusmandados.. *21,32.
30. Ooaminhoda verdade eícolhi: a te 46. Também fellarei de teus tcílimu-
us juízos uw propiiz. nhos perante Reys, e * naô me envergo
31. Apego-me a teus tdKnuinhose ó nharci. ♦ Rm 1:16. 2 Um. 1:8.
Sbnhor, naôme confondas. 47. E recrear-me-hei em teus mandai
3 2. „ Pelo caminho de teus mandamen* mentos, â que amo.
„tos correrei : ! quando dilatares meu co- 4& É t levantarei minhas maõs a teus
„ raçao. mandamentos, 2 que amo,. e tratarei de
Hf. tm efiatutos.
33. Enfina«me,*óS5NHo<, o-caminho Zàik.
de teus côatutos, e guardalo-hci f ate o 49. Lembra-te da palavra doid a teu
fim. * Pfah* 25:4. fervo, A que mcfizcfte ater.
34. Dá-me entendimento, e guardarei fo. IltoZtf minha coníolaçaô cm minha af-
£—— n—l■ lw.t — ----------------------------------------- - --- i-***- ——1—
t• 2 3* t ou, medita em Uas rjfafâos: e ai- fli$aà: porque tua promdSa me vivificou-
fim ¥.27,48,78,148. •♦. 24; f ou, toda 51^ Qs foberbos zombara© de mi dc-
«loba tecreaçaô^ v. 77.Hcbr. ás w mafiaca-
fflíis de i9tu £0*[elhit. r. 3 X t ob, fois ¥«,39. t ou, brandos. t.48.4 q«.db
dsrgto* t. 3t v. ua« meforà am ambas as mofa
PSALMO ir$.
mafiadamentc: um tufo me nao defvici „ errado: porem agora guardo tua palavra.
de tua ley. <58. Bom » tu c bemíeixor; cnfma-mc
5 2. „ Lcmbrci-me de teus juízos f and- teus citarutos,
w quifiimos,ó Senhor j c 4^ me confolei* ' 69. Qs íoberbos f forjáraô contra mi
5 j. t Grande indignaçaó mc íobreveyo mentiras^ forem eu com todo coraçaõ
,â caufa dos ímpios, Que deixaõ tua ley. guardo teus mandamentos*
54. Cânticos me foraó teus eftatutos, 70. Eugorda-íe feu coraçaõ como febo:
ao lugar de minhas peregrinaçoens. . forem eu-me recreyo.^íw tua ley.
. 55. * Dc noite me lembrei de teu nome, 71. Bom me foy de aver fido affligido:
-6 Senhor : c obfcrvei rua ley. para ajji apreader teus cliatutos.
* Pfaii*. 1$: 7. <42: $• 72. „ Melhor me & á ley de tua boca,
]6. Ifto t fiz cu : porquanto guardei te- M Do que milhares dc ouro, ou dejprata.
us mandados. 19: 1 u
Heth. Jod.
57. O Senhor he minha porçaõ Tuas* maõs me fizeraõ c me com*
difle, que obfervana tuas palavras, puzcraõ: faze-me .entendido, paraque a*
5 8. De veras orei a tua face com todo prenda teus mandamentos.
coraçaõ; tem de mi piedade fegundo tua * frb 10:9 Pf. XJ9* 13. f
promefla. 74. Os que te temem, attentaráõ para
59. Confiderci meus caminhos : e tornei mi, e fe alegrarió..: porquanto me ative a
meus pés a teus teílimunhos. tua palavra.
60. Aprcfíírei-me, .e naõ me derive A 75. Bem fèi ó Senhor, que teus
obfcrvar tens mandamentos. juizos/^ t juítos: ,e que fecunda tua fide*
6 1. Tropas * dc impios me f cercara©: lidade me aflligilte.
me naõ efqueci de tualey. 76. Sirva pois rua benignidade dc me
86:14.1 Sai». 26:2,19. confolar f^undo apromcfiayw/*
.<62. Á-* ameya noire me levanto a lou- a teu fervo.
-var-tc,Polos juízos dc tua jultiça. 77. Vcnhaõ fobre mi tuas mifericordi*
*U7, I4S- as, paraque viva *. pois tua ley bc toda mi
6 3. Companheiro * ■ fou dc todos os que nha recreaçaõ.
te temem, E dos que obfervaõ teus manda 78. Confundaõ-fe * osToberbos, pofr
dos. * z Satt.ó: 22* quanto com mentiras me dcrribáraôj ca
64. De tua benignidade, ó Sjênhok, ferem trato de reus mandamentos.
eftácbca a terra; enfina-me teus eítarucos. *^.51,69,85,86.
Teth. 79. Tornem-íe a mi os que te teme»,
65. Bem ufaâe com teu fervo, Oh Ss- E fabem teus tefiimunhos»
K h o r , conform e a tua palavra. 80. Seja meu coraçaõ reSo para com
66. Hum bom fentido c feienda me en- teus cllamtos: paraque naõ íeja conte
fina: pois cría teus mandamentos* dido.
67. „ Antes dc ler t aílugido, cu andava Caph.
t. 5 2. t Hebr.^ eterno^. à.dtfd*os$ri~ St. Ja minha alma desfãlcceo di
meiros faíilos. t* 5 3« t Hcbr. Ardor me m por tua faivaçaõ: d tua palavra me a-
t* 56. t Hcbr./oj' a mi» tive._________________________ 8%
61* f outros, defpojàraí» 69- tou, ítívtâ&raõ*. H^ajuní^
t* í ou, humilhada tâ* Jób B: 4* t- 75. t Hcbr.
/
íSALMO nf. TB
í2, Juncos oihosdcsfalccéraô4* mandamento 11 te ampliffimo.
Mr portaapromdfa : entre tanto quedizi- -Mem#
1, Qaando me confolarás? .97# Oh quanto amo tuaíey J todo -o
$3* Porquej^ fiqueif como odre* o £u- dia t trato delia#
jno..: porem me naó efqueci de teus eâatutos# 98# Mais fabiome faxem tens mandsr
84, Quantos feráS os dias t de teu ferro? mentos, d-o- quemeusinimigosoj^ó: por
Quando w farás juâi^a demeusperfcgui- que fempre eâáó comigo.
dores# 99. 'Mais cntendido'.fou <pe't®dos-mei
85. Os foberbosmecavara© covas: ©que tis meítrcSíForquantoitratodexeus ^eái-
naó te conforme a tua lcy. munhos.
Só# Todos teus mandamentosverda 100- Mais prudente fouque os velhos:
de: com. mentiras me perfeguem; ajuda-me. porquanto guardei teus mandados#
87. Ja quaíi * me tem aniquilado fobre - loi. De todo mao caminho defviei me
a terra: porem cu naô deixei teus manda- uspés: para obfcrvar tua palavra.
mentos. *tf# 109. 3 Satn. zqí 3./ 27: u 402. De teus juízos me naô apartei:
83. Vivifica-mc conforme a tua beaig- porque ♦ tu me enfisafte. * foaõ 6: 44,45.
nidade: entaô guardarei o teftimunho de 103# Quam * doces foraó teus ditos a
tua boca# meu padar! mais que mel a minha boca»
LaMED* * Pf. 19: H. 1u
89. Parafempre,© Se^hoe, Tuapa- 104. De teus mandados alcancei en«
lavra -f permanece * em os ceòs. * ^.$9:3# rendimento^ poloquc .aborreço.toda ixrc«
90. De*geraçaõ em geraçaô dura rua da de mentira#
fidelidade: tu affirmaâe a terra, e affi per- Wn.
fcvera firme. / EccJefi 1: 4. 105. „Lantema para mmspcs tua
91. Por tuas ordenanças perfeveraõ atg „ palavras e luz para minha vereda.
0 dia de hoje^ porque todosfá teus ler- íoó. Jurei, *c*^ f aimpnrei,Deguar»
vos# dar os juízos de -rua juâiça#
92. „ Se tua ley naó fora toda minha rt- ♦ Web. 10: 29.
jjcreaçaôj ja muyto ba que perecera * cm 107. Ja eíteu affligidíífimo, ó Se» hoiu
?J minha affiçaò# * tf. 50. vivifica-me conforme a tua palavra.
93# Nunca jamais me eíquccerei de-te jtoS. Os *facrificios voluntários de mi
us mandados: porque me vivi&alte por nha boca tte fejaó agradaveis, ó Seu b«u
clles. c enfina-mc teus juízos.
94* Teu fai eu, t falva-me: porque *Uebr. 13: <5^
buiquei teus mandados# 109. ,4 Minha alma dccontinozjfzzem
95* Os impios me aguardara©, para me „ minha palma :todaviamc naõ eíqqcço d©
fazerem perecer: parem cartearo para te ,,tua ley#
us teftimunhos. m Os impios mearmáraó laço- toda
95* A coda t perfeição vi fim: armeu via naõ andei errado de teus mandados#
t. 83# f q. u# enxuto^ ou,y2«ce, de poír ___________y m Pa-
tas carnes. t. 84. f a faber, da affliçaô. t j q.c. ddõfeltepodeparterna).
f q. d. te confiMe conn 4 curfa da ou, tilate minha msditaçaô^ c affim v. 99#
**• 94* * v-14& ao* guarda-me. V. iq6. f cv^aímfirmareE t. 108, f
9d. t q» Hebr# quere pois» v. i&gA q&Conv pe~
trfàts %uc fareja fer* àgpdeperderaedda. rSam. 28:24#
i i í . Para fcmprc por herança tomei teus "i 27. Poloque amo teus mandamentos,
teftimunhos: pois faõ o gozo dc meu co- Mais que a o ouro, t ainda maisque a a
raçaõ. ouro puro.
112. Inclinei meu coraçaô-a guardar tens 128. Por iífo todos teas mandados acer*
cftatutos, para femprc < até o fim. • ca de tudo eftimei por r-cdtos: porem toda
Samech. Vereda falfaria aborreci..
i t 3, Aborreço- dobrezes: porem amo a Fe.
tua ley. 129. MaravrlWosyJwteusttftinuinhosr
114» Tu £s meu refugio, c meu efcudo: portanto minha alma os guarda.
ative-me a tua palavra. 130* „ f A entrada * de tuas palavras dá
t i 5. Dcfviai-vos dc mi, malfeitores: pa- ,, luz, fazendo entendidos a os fimplcs.
raque poila/guardar os mandamentos dc * Efalm. 19: ■
meu Deus» r$T. Minha bocabem-.larga abri, e f rei-
1t6. Suftcnta-ffle conforme a. tua pro- pirei: porque defejei teus mandamentos.
meífa, paraque viva: c naõ me faças con* 13 2. Attenta para mi, s tem piedade dc-
fundir, f perdendo a minha cíperança. mi: t conforme a o direito dos que aim
1-17. Suftenta-me, c ficarei- livre: entaó. teu nome..
de-contino attenderei a rciis eliatutos. 13 3. Confirma meús paífos em tua pa
113- tu atropelas a todos os que fe def- lavra : e iniquidade neahama fc enfenho-
viaô dc teus cftarutos: pois mentira fieu reye de mi.
engano. 134. Rcdime-me da opprcffaõ dos hot
119. Como * efeorias tiraâe a todos os mens: e cbíervarci teus mandados.
impios da terra r poloquc amo teus tcíH* 155. Faze rcfplandccer * teu roftofobre
munhos. teu fervo: c enfina-me teus efiatutos.
ião. Os caMosdocorpo fc me^rrepia-
rab com paímo dc ri: c temi dc teus juizos. *36. Ribeiros dc agoas correm de meus
Ain. * ©lhos: porquanto naò guardaó tua ley.
i 21. Fiz * jaizo e juftiça: naô me entre Tsade.
gues a meus opprimidores/i ^w.iSsi^, 14. 137. Jufto es tu, ó Senhor : e rcâo
122. Fica fiador por teu fervo para bem.- cadaqual de teus juízos.
naômc deixes opprimK1 dos foberbos. 138» Altamente mmandafte t a jufii-
12 3. Jrfmeus olhos desfalecera© deef- ça de teus teftimunhos, c a verdade.
penar por tua íalvaçaó, E pola promefia dc 139. Meu zelo me confundo: porquan
tua juítiça. to meus adveríarios fc cfquecéraô dc tuas
124. Ufa com teu fervo fegundo tua be palavras.
nignidade, e enfina-mc teus dfcatutos. 140. Muy * refinada he tua palavra,:
12 5. Teu fervo fiou, feze-mc entendido: teu fervidor a ama. ♦ 3 32:31. &c.
c faberei teus teftimunhos. 141. Pequeno *fcu cu, c defprczado:
126. Tempo â?í j<de t que obremos po _________________ nfl
lo Senho* : porque ja quebrantara© tua ¥. 1304 cu, O abrjmentO} ou, A abtriu*
ley.______ -__________ __ ra^ q. d. A rMaraçaâ. í 3140a,
1.114. t Hcbr. de minha efperatiça. anhelâ a, tua ley. t. 132. t q. d. amt
t* 126, f Ezech. 29: zo- 1 Sam. 14:4. cofiamos fazer a as t, 138. t q.d.
outros, que trabalhe e SENHOR, teiisfefiiwtmkoí jufios: caffim r. 144.
fSALMO 119.
_____________ J55
____ _____ ___ _ __ ♦
fim me naôefqucço deteus mandados. 156. MuytasjCw, óSENH0K,wasmi-
* 1 Sam. 17:14,2$, 42. 2 Úok m iq. £cricordias4 vivifica-me conforme a teus
142. Tua juftiça he juíhi^a para fcmpre: juízos.
e tua ley verdade; 157. Mtiytos/tfã meusperfegnidores c
143. Aperro e anguiHatdmê comigo: meus adveríarios: porem eu im jdaq defviõ
forem teus mandamentos faô * meus pra- de teus teftnnunhos.
zcrcs. *2.24,174. 158. Vi a os que -fe ha© alcivofamente, .
144- A juftiçade teus tcâinmnhos dura et enfadei-me, De que uaõ obfcrvavaó
para fcmprc^ £aze-m*4 entender, e vivirci. tua palavra.
Koph- i$p. Attenta, & Senhor, que amo te
145. Clamei com todo çoraçaõ, efcuta- us mandamentos: vivifica-me conforme, a.
tne, ó Se n h o e guardarei ceusieihtutos. tua benignidade.
146. Atitcinvóquei,falva-maeobfer- 160. f O principio de tua palavra
varei teus rcítimunhos. verdade : e para fempre ^ítra todo ff-o ju
147. Previm * outfos t entre Mcoe foíco, ízo de tua juâiça.
c gritei: < adve-me a tua palavra. S1N.
* Pfalm*i 30: d. 16i? Príncipes * mc perfrgiáraô fem cau*
148- Meus * olhos previeraó j as velas £2: mas meu coraçaõ temeode tua palavra.
da noite: para tratar de tua palavra. * 1 Sam* 2 ir 7- e 2óm$, ip, 23.
* Pfalfíh 63: 2,7. * 90:4. ró2. Folgo de tua promeíla; comoa-
149. Ouve minha voz, íegundo tua be quellc que acha grande dcfpojo.
nignidade : ó Senhor, vivifica-me fegua- 1^3. A falfidade aborreço c abomino:
doreu juízo. parem a tua lcy amo. *
150. Vaõ-fe chegando * mi os que a 164. Sete vezes a o dia te louvo, Polos
maos tratos fc daÕ: e.alongaó-íc de tua ley. juízos de tua julHça.
151. Porem tu, ó Se n h o &, eflas perto i 165. „Muyta paz tem es que amad tua
«todos teus mandamentosfeô verdade. „ lcy: e para clles naô ha tropeço.
152. Ja f deftfa antiguidade íoube de 1-66. Efpcro cm tua íalvaçaõ, á Se
teus tdtímunhos, Que para íempxc os fou- nhor : c faço teus mandamemes.
daâc. IÚ7. Minha alma obíerva teus tdiimii^
Res. tihos: e grandemente os amo.
Í53. Attenta para minha affiçao, c ti 1 68. Obfcrvo teus mandados e teus tef*
ra-me pois me naô cfqueci de tua timunhos: porque todos meus caminhos
ley. diante de d.
154. Preitêa meu preito, f e liberta-ma Thau. .
Vivifica-me conforme a tua promdTa 169* Chegue meu clamor perante teu
155. Longe * efíà dos ímpios a falva- • Toâc, ó Se njh o r : fazç-mc entendido con
çaô: porque naô biiícaó teus tdftimunhos. forme a tua palavra.
* Prov. 15:2p. 170. Venha minha fupplicaçaô-perante
^frrr-fr—ii i ■ -wjwMw-iir—7.-777——
143. t ou, m acertatâ, oM&Htàraraô* tua face: a foze-mc cícapar conforme a rua
t<14*74 ou, *aêfafaaheda Manb&àdára, premcâa.
t. 148. f a faber, 0 quarto da afaa, t« 62» V i
t. 15 2. fou, # axtes^ ou, muyto ha que&c. 1.158. t ou, eartouda-mr. ' t. -i 6^
t.154‘ t a faberJiáà 4» atâuguc amor* t ou, Afutíima. Fíalm.139: 1 7. t f q.d.
V< IQp. Ua juiz# jujtiflnto : c afiim ¥,104.
ÍSALMO ■
iío.
........... -1 -
ui.
-
imL
-
T
. fonhaõ.
tivos de Siaó, Fomos como os que dade, Como as correntes das agoas no Sul.
5. „ Os que femêaõ com íagrimas,cóm
2.. Então * nofia boca fe encheo de rifo, „ jubilo fegaráó.
« noffa lingoa de jubilo: enraô fe dizia en á. „ Vay andando e chorando 0 que leva
tre as gentes, Grandes coufas 0 Senho a „ a fementè, que fe ha de f femear: forem
fez f a cites. . * fob 8:21. „ tornando virá com jubilo, trazendo ta
3. Gràndescoufas o Senhor t nos fez; „ gavelas*______________ _
*Í?f? 126. v* 2. t Hebr. com efies* tf. d. t Hcbr .tirar,, 2. faber, da fano 0»
t. 3» t Hcbr. com r/ofeo'. facco era que atraz. Amos 92 13.
.PSALMO CXXVIL
Rnfina tfie Pfalmo, que toda profaridade de D&us vem, ajfi era.(idades como cm familias.
e que os bonsfilhos faô dom de Deus.
1. Cântico dos degraos, de Salamao. t! fono.
EoSenhor ♦ naõ edifica a cafa, em 3. Eis aqui, que herança do-Stwm
S vao trabalhaô nclla feus edificadores : faô os filhos: ^galardaó ofruytcdovcn'
fe 0 Senhor ♦* na,õ guarda a cidade, cm tre.
Yaò vigia a t fentinclla. 4. Quaes faô as frechas na maõ do va
* Efdras 4: 3, 24. e 5:2. e 6:12* lente : taes faô os filhos f da mocidade.
** Nebem 4:15, 22. e &: 16. 5. Bemavcnturado o varaó que encheo
2. | Por dc mais vos he levantar-vos a delles fua aljava: naó íeráo confundidas,
madrugar, repvufar tarde, comer paõ dc guando fadarem com os inimigos * á porta,
dores: affi he que Deus da a feu amado o * 5: 4=
Pf. 127. v. U | ou, vigia. t. 2. t ou, j t a íaber, fyjfègado e quieto: q.4 mais wl
Vaõs fas vj que vos levantais cgdo3 c ,w jqucm Deus ajuda, que quem nwyto madruyi.
deitais tarde, e comeis tf. 4. tq. d- flácidos de pays que efiúM
flor dafaa idade. Efai. 54; ó. Gcii.37
PSALMO GXXVHL
Relata 0 Profbeta nefie Pfalmo a.bemaveniuraflp e benfaô dàquelles que temem a Dm.
. 1. Cântico dos degraos. lhos como plantas de cliveyra, a 0 redor
Emavcnturado qualquer que temera de tua me-fa-
.s
B o Se ti h or,c andar cm úus caminhos. 4. Eis que certo afli ferá bendito 0 w
2. Do trabalho de tuas ma os t certo co raó, que temer a o Se n h ô íu
merás : bemaventurado feras, e bem te ird. 5. Bendir-te-ha o Senhor defde Siaõ:
3. Tua mulherJir/como a -t parra fruc- ,e verás o bem de Jerufalem, todos os ta
tifera, a as ilhargas de tua caía: e teus fi- de tua vida^
6. E verás os filhos de teus filhes: U
•8*
If. 1 aS.v. 2* t Hcbr. digo que: c afim v. 4? * paz fobre Itab * Pfaisu. 1 a 5:5.
3. t ou, vide, cu. FSAL-.
PSALMO CXXIX.
Enfinafe aqui, que ainda que as affliçoens de Ifirael, ou da Igreja de Deus, faã muytas e varC
as\com tudo Deus de todas dias a livra: c que, por derradeiro yfais inimigos perecerão.
<
Ete.
* irmaõs habitem também t juntamen 3* Como o orvalho dc Hcrmon he9 eu*
mo o que dcfcendc fobre os montes dc Siaõ:
2. Como 0* óleo t preciofo&fobrea porque ali o Se n hcr t ordena a bcnçaój f
cabeia, o que dcíccndc fobre ^S barbas 14 a vida, 11 para íempre.
faberas barbas de Aaron ; que defcem fo- ít ou,cAn. EX.2&32. <F. 3- tHcbfi
Pf. 133. v. 1. + ou3 em bum: PhiU 2:2» mandou, fí, m: 9. t) ou, for ctenMt»
jhxtficbnfo»*
CXXXIV.
Exkoría 0 Pfialnúfia a os Sacerdotes aJouvarcm 4 Dexs3 e orarem pola Igreja.
__________ 134.
i, Cântico dosdegraos. 2. Alçai *♦ voíTas maês a oTSantuariozjt
Eis </wt celebrai a o SiNHoatodos «elebrai a oSinhor. ♦ Pfdlm. 2$: 2.
os ferros do Sinhor;: os. que afifeis 3. Bcndiga*te o Sehhox deídc Siaq,
w caía do Sin h or todas as noites. Que fez 0, ceo( e a terra.
Pí. 134.V. 1. tHebr.jhutewL
ÍSMMO CXXXV.
Amoejla 0 Prepbrta aqtãatodes os ferves de Deus a oleuvarem pol* benignidade de $*t
ufára com Ijrael, a por faa omnipotência : mofaando agrando contrariedade entre a verda*
de e poder de Deus verdadeiro, e a falfidadedosjdçlQS efalfasdeufisdasgentes, cavaid**
de dos que osfazem^c^nfifa neUec*
1. Hallelu-Iah. ti. A Silion RCy dos Amoreos,.e aOg
Ouvai o nome do Sikxor : louvai-0, Rey dcjlafan: e a todos os reynos de-Ca*
L ferves do-Sáti-HOJu
2. Os que affiftís na CafadoSsNHoRs
nos pateos da Caía de noflb Deus.
>naan»
! 2.1E deu * fua terra em herança-: ycm
.'herança, di{e, a feu povo'de Iíracl/
3. Louvai a-o Senhor, porque .o Si- 55-
hhor. be bom: pfalmodiai a fen nome, ;:í 3. Oh SlNHQK,teU DOIUC dUTC peTpC-
porque be aprazivcl. tuamente: * e tua memória, ó Sax hor, de
4. Porque o Senhor <fcolheo para ,fi a ;gciaçaô cm geraçaõ.
Jacob: * e a-Ifrael, por fixa propriedade, 13.
* £#od- J 5.O. 2:14. 14 Porque *o $ên k or , julgará a fea
5. Porque bem fey eu, que o Sbhhok povo:. e íobre Teus ferros fe arrependerá.
be grande: cDeuswrfh Senhor por cima * Dent. jzrjá.
de todos os deuícs. -15; Os * Ídolos das sentes
á. Tudo quanto o Senhor quer,Tas: ouro: e obra de maós de homens.
noí ceos, e 11a terra; nos mares, c ene ro 4*7^-
dos- os abiânos. iá. Tem bóca^mas naó falho : tem o
7. Faz fubir os vapores * defdo cabo lhos, masmaõ ycm.
da terra:-.faz os rclampagosf com a chuva; 37. Tem.ouvidos, mas nab ouvem: nem
«s ventos produz defeus theíouros. ,tem fôlego cm Tua boca.
, 1$. -Como clles fe façaõ os que os fazem:
* Jcrem. io: 13. <5 1:
3. O que * ferio os primogénitos 3e r todos os que confiaô nclles..
Egypto: dcíd’os homens are as. befeas. ip. Caía de Iíracl, celebrai a 0 Sbnh or:
*Pfofas* 78:43,51. .caía de Aaron.celebrai a o Senhor.
y._ Enviou ^iiiiacs c prodígios cm-meyo ao. Gafe de Lcri, celebrai a o Sbn h 0 r :
dc ti, ó Egypto: contra Pharaó, e contra os que temeis a o Senhor, celebrai ao
todos feus iervos. ♦ i&tfd. e p: í 4, fe SilSMOR.
1 o« O que fedo * muytas gentes: c ma* .21< t BenditoTíjá oSinh o* defdc Siap,
ton ♦ * potentes Reys. ' - que-habita em Jcniíakm. Hallelmíah.
\/fegfa^ Pfate* *j& 17,1$.
PL135. v. 7. tHár.p^rá< 2l ..t
TSALMOCXXXVL .
Ps&mte o Pfafaújfa a lodosasfals a louvar c dar grupas a. Deus por/ua beiúgfadade,^
X .
162 ■ , T37;. .... . .
fatáa, t fahedoria^ que cláramente aparecem nacriapuidô mundo}ud:mçai de
do cativeiro de Egyptt^e-em outros muyi&sEenefMoa divinos^. -
J?T Ouvaí ao Sínbgx, *‘ porque hc 1^. A*'o quepamÒa o rnar fdê jun»
„ 1 íbom i.porque fua f benignidade dar cq$ cm duas partes:.porque íua benignida*
„ra ttpara fempre. de dura para fempre. *£*0^44:21,22,
* Pfi roórru.. 2 &r-. t 3. e ^.3^. 14, E • tpaflòu a lírael por mcyo ckífc:
2. Louvai a-o Deus dos deufa: porque porque fua benignidade dura para fempro
fua benignidade dura para fempre. 15. E *‘ empuxou a fharaó.com íeu cx*
3. Louvai a o Senhor dos fc-nhores:.: ercito no mar.de juncos 2 porqud ua benig.
porque íua benignidade dura para, fempre». nidade dura parWcmpre. *£*^44:24..
4. A-oque íwfar grandes- maravilhas^ . tó A^ *’ g que guiou-.- a feu. povo pc]a
porque íua benigBÍdadcd«r<para--féinpre:. dèferro; porquerfea benignidade dura para-
5. A * 0 que. fez; os ceos- com entendi^ fempre. *'Pfa/m- 7^-531.
mento:porque.fua benignidade dura paw 17-. A *d que ferio a grandesKeys :por-
fempre. * Pfalm. 146: 6. que fur benignidade durapwx fempre.
6. A*oquecíi-êndco aterra fobre as- *Num. 2K-24,25^4;$yPfalm. óS: 15,.
agoas: porque âia benignidade dura para 18. E matou, a R-eys iliuferes: porque
fempre. * P/alm^i^::!* fua benignidade ^/rapara fempre..
7. A * o que.fez as grandes luminárias: 19. Á Sihon,- Rcy Amorrcd: :porq«c â«
porque íua benignidade dura para kmpre. benignidade dura para fempre..
*Ge»{ 1:714 20. E * a Og, Rcy de Èafan : porque
1 A*<o Sol t para fenhorear no dia:: fua bcmgnidadc .da^para fempre.
porque fua benignidade dura para fempre.. * 'ZZi.figa..-
* Ge* 1: 16. 2 í. E **dcu fua-terra em herança r por-'
9 A a lua eaas cftrellas para fenhore- que fua benignidade dura para iempre I
arem na noite rporque íua benignidade du^ *'
ra para fempre Em herança-a fen fervo Ifrael:por« I
1 o# A *0 que ferio a t os Egypciôs enr que fua benignidade para fempre. ]
feus primogénitosz porque fua benignida- - 23; O que cm noíTa baixeza fe alem-1
de darx para-fempre^ 135:^8. breu de nos:: porque fua benignidade & I
i i. E * tirou a líracLdo mcyo dclles:: Ta para fempre.
porque íua benignidade ^ra para fempre.- 24..E* nos arrancou de nnlfosadverfí-no^ I
* £W; 12:31 ,51. * 1 j:3,.<7^ porque íua benignidade dura para ftmprc.
12. Com maó fom-j.e *’cem braço cf~ O 'quedá manrimento a toda car-
zy. O-quedá
tendido;.porque fua benignidade dar/ pa- -ne r porque íua; benignidade dura pai1
_________________
ra fempre._____ *'£*od..dri._________ fempre. * 7
PL $ó.vv.
PL » »30. , ftou,
..ii* on,miferi€ordèa,^t^por
mifericordia.^w^por Lourai a o Deus dós ce©s :. porque
ceosporque
eternidade, ou., ftrptfiuuifMe..
eternidade,^ ftrpaiuimMe.. «JMHebr. t-»-bfni?nid a<!e<fe<rara-faBp^
t-a-bfni^idâdeifegpara-faBp^ _
forfalario em 0 dia. f.to. fou, y. 13-1 ou, r^a-ou, 1
14; t oti, ftá pafldr*
BSALMO CXXXVIL |
os Judas em BdEylònia dos rfcaracos c %&tâarias\ auees
hs, pediaMhes quecâfâajfau cancocus aie^rcsi pQeni fuaefpcranjaem dJau^tamaMifrii]
a£doma.Baèjhniaá
,»■■■!.Mm ■■mmwmwwmm .
TSALMO 137.
. . . _ _........... _ - ----- --------------
139. jrfg
< Li junto.aos rios dc,Babjdonia nos 6. Minha lingoaíe.apeguc awupadai^
/j^allentámes ,< também chorámos: -fc de ti me nao * akmbroí {« a Jcruíalem
.LmDiando-nos.de.Siaõ.. . ;naô:| exaipo íobre o anafealto de minha
.2.Sobre os * falgudros, que ha aomcye alegria. * ferem* 517 50.
delia, Jcnduumos moflasiarjpas. 7. Lembraste, ó Semuok, * dos filhos
Bc £dom no ♦*♦ .dia de ■Jcrufalm; que di-
. 3. Porqueos que nos riuhaÒ cativos, a- «ziaô, ddfciibiw, defcubri-^ ate o .funda
li nos pediaó palaf-ra^.dc.caíi^aó, c osque mento que ba.ncllà.
ro$tdcftruiuaõ,^sesalcgrafleínos.:Í/- * J<r. 4# 7«A^- hW.ú<i, ta*
jrWfl}.,CantaÍ-nos.4^^jdas caiijocns.de X Ah filha ,dc.fíabylonia, que.aflolada
&aà. .. . - doas defer:* bemaventuradoaquellequete
4. A a queait. refponddmos9d2oòa.o m- jajgar t n í^g<>i qne3* pagafte a.nós.
tariamosxan^ocns doáf kbclx, JÉm. jcrxa •* Jer. 50: í & zq^Apoc. i& -4.
■tórauhai L.. ..’ \ '£emavcniurado aquelle que pegar de
5. Sc eu mc.erqueccrde ri,d» Jerizfãlcm, tfciis * filho§, cdcr.caiw Apelas pedras.
minha dextra ie dquega.) dejiiMfaa. * £f 13:16,18. Apoc. 2: 23» *
B. 137 v.^ÍB.^:fuzéraâemmontoen$ #. 4. | ow,ponho por ponto principal da
de pedras. Pi 7# u ir* $. t ou,44 a&s minha aleyria» t.
t.8 JHebrU^
811Jiebr. teu.
dcaangm,te^^^Aagqa^^.deeaatar.
' ; tPSALMO CXXXVHL\
louva 'Danid a Beuspçda bondade e verdadede que ufara ccmelle': profetizando juntamente^
que lodosos Reys da terra.lQUvaaaôao Senhor^ ejunUinextejconjeJfajidoji alegria da ecnfian»
yi9que.tinha em Deus*
1. Pfalmo de jhrid, <ras de m^oàu -
Ouvar-te-hei com todomen cmçaè í * £[alm. 6& 3i9 33. < 72? 10, .it,
louvarei teu nome por tua benignidade, <c ^.Toique dito Ar o^Sítmoa,* e toda
por tua verdade.: porqnc magidncalie xua w attcnca para o humilde: mas a o alei*
♦ palavra f alem de .toda tua fama. „ vo conhece de longe» * £jalm.ii$t 6, 7*
< *2Sam. .7:18, 1$. 7. Andando <//.so.mcyo da angulria,
3. No dia que clamei, me <fatta&ca e •me viâfcaá: contra aira.de meus inimi
alentaftc-mc cwfoi^a em minha alma. gos dimdcs rua maô^ c.tua dextrame íâl*
4. Louvar*tc-*haó,.ó Sasjtôti, todos os va. ../ "
* Reys da rcrrâ«quando ouvirem as pala* :& O SaNHoa^t .cumprira porjtú: tua
P£ 138. v. i.t q. d.peraãe J^í.JPÍ. h# bcmgnidade^.óSE^s^a Jrfw para fém*
46. t» 2.. t q- d. tnais do dc que aras ao* -pTc^ aaè deixes as * obras dc ruas maós-
nbecido: outros, p^tudes deus nomes. . * Pfaku. 111;
t. «M OU, âCab&tÁ.
ÍSALMO cxxxix.
Celebras kuva David a^nifcienUsomnipr^aepTevidenciade Deusas oeuydadoqiíetjt^
Xa ~ . * A&
164 PSALMO 139, 140. *
C com miaha vozfuppliqud aóSíNHon. meu refugio:.* *.aninha -porção na terra dos
3. Derramei minha queixa p.crãnr.ç lua : viventes.>
face: minha anguliia denunciei perante lua
*jJjalxn. 16:5.
5<
7. Attenta-para meus gritos,.porque ef-
fecc. . . ‘ ? ;tou muy t acabado.; faze-me deapar * de
4. Eftando* meu cípidto ja angníHado meus perfeguidores; pois faó mais pefe
em mi, tu conheceftc minha vereda: no ca Xcsquceu41: a-e 7^ 8. < u£ £
minho, cm que andava, t ■àrmáraõ-mcjw« X Tira minha alma t dapriiaõ, paralw
laço. ’♦ Pjtlm ^2 4. e .143.: 4 varxcuMomej os juitosme rodcaraó,quíui*
5. Attenta da maõ direita, c vá que naô do.bcin uiares comigo.
■ ■ - 11 '■■ !■»...■■■ .■■W——Mil» —. I>
PSALMO CXLVIIL
Exhr/4 j Prdpheiaa todas as criaturas, affi celejliaes, conto terrcaes, inasfobr-etudo aosko*
ikchS) adouvarem a Dcas^ cm razaõ defua gloria. e poteucia: porem muyto ruais polo particular
favor de que úfac.omfua Igreja, a[/I cm todo tempo, corno efpcclalmente ao vindouro, quando a
creatura virá a for farte dafirmiiaô dccorrupcaô. Rom* 8 / i 1. Apoc*. 212. 5.
I. Hatlelu-Iah* balêas, e todos os abifews.
Ouvaia o Senho* *deídosccos: lôu* 8. Õ fogo c a faray va, a neve e o va*
L vai-o em as * * alruras.
* Apoc. 5:. i $i- * *JLuc. 2: 13,14^
2. LouVai-o, todos íeus * Anjcs: lou
por: 0 vento tempeíhiofo, que executa íua
palavra*
9. Os montes e todos os outeiros: arv^
vai-o, todos íeus exercitos. * Apoc. 5:1 u. res fruâifrras,.c todos os cedros.
$. Louvai-o,.vis Sol e Luatlonvai-o, to? 10. As feras, c todo gado; reptilês, e A»
das as eítrellas luzentes;. ves que tendes aías-
4. Louvai-o, os ceos f dos ccos: c asa- 11. Os Rsys-da terra, c todos os povos:
goas, que ejfais fobre os ceos. os PrincipeSj.c todos os Juizes da terra..
5. iodas ejtas coifas louvem ao nome 12. Mancebos, e também donzelias : os
do Senhor: porque * mandando-o clle, , velhos com os moços.,
Ax« foraó crca das. 13. iodos eftts louvem a o nome do Se*
* Gen. 1:3.fegu». Pfalm. 33:6,91 «boi pois feu nome deite fó.be exal-
6. E confirmou-as * para fempre jamais: : tado; fua magefiade e/Wfobre.a terra c 0
c deu-/to *’ * tal ordenança, que nenhua cco. ♦ Pm~ 12:1©,. UfaL 12:. 2.
delias a trafpaflará. * Pfalm. 10425. 14. £ exalçou * o cerne de feu povo,
a 119 :91. * * feb 14 : 5, 13. c 26: lo. 4faber0 louvor de rodos teus privados,
438:33. ysr.vt.35. $33:25*. ** os filhos de lírael,o povo chegado a elle.
7. Louvai a o Senhor, os da terra: as . HaBdu-Ialu. * Pf-13 2:1 yfjfyh 2:17.
♦ * Rom. 9:4. ♦ ♦* Apoc. 19; ó.
J?£ 148. v. 4. t q. d. mais altos-.
PSALMO CXLJX
Exhortaçaõ a dar graças a Deus polofavor deqwufa com Jua Igreja, epolas vtâorias q&
com feu favor egraça cfaa^cdra,c^ikiafatdc alcançar nos últimos tempos»
1. Hallelu-Iah. ' filhos de Siaó * * fc gozem em feu Rey«
Amai a o Sen&ok cântico nóvorícu * Pfidm. too: £ * 19:0,7.
I Rey de IfracL
z< Para íabcr íabedoría e mftrucçaõ: pa*
ra entender as t razoens da prudência.
veredas.
iá. Porque * feus pés correm ao mal;
e fc aprefuraõ a derramar fanguc.
3. Para tomar a inftrucçaõ do entendi* ♦£/*/. 59: 7.
mento: juítiça, c juizo, e equidades. 17. Na verdade de balde feeftcndca
4. Para dar a os íimples diícriçaõ: <1 rede, Perante os olhos de f toda forte de
as moços fcicncia e bom fifo. aves.
5. O fabio ouvirá, e crecerá em doutrina: 1S. E eftes a (eu própria fangue cfpiaõ:
co entendido acquirirát fabios confelhos. e a fuas almas efpreitaõ.
d. Para entender provérbios e faa de- 19« AfiifiiS as veredas de todo aqucUe
daraçaó: wmo íamhm as palavras dos que ufa de avareza; dia prenderá a alma
fabios, e fuas adevinhaçoens. de íeus amos.
7. *O temor do Sskhoil bt o prin 20. A fupremaíabedoiiaaltamente cla
cipio da fciencia: os loucos dcfprczaó a fa- ma de fora: pelas ruas levanta íua voz.
bedoria c a inârucçaó.^ * 44^.9: 10* 21. Nas encruzilhadas, tu
& Filho meu, ouve a inftmcfaõ * de multos, clama: ás entradas das portas; na
teupay : enaõ deixes a doutrina de tua cidade-diz fuas razoens.
mãy. *£<£.4:1, a. 22. Até quando, ó íimples, amareis a
9. Porque * augmento de graça feráopa- fimpHddadc ? E t vós zombadores, defe*
a tua cabeça: c f colares para teupefeoço. jaréis a zombaria? c w loucos, aborrece*
*£^.4:9. réis a fcicncia?
10. Filho meu, íeos peccadores te |a« 23. Tornai-vos a minha reprenfaó: eis
meigarem, * naõ coníintas. que abundantemente vos derramarei dt meu
♦v. ló.sap.^: 14, iy« * cípirito; < vos farei faber minhas palavras.
U. Se differem, Vcmcomnofco: f cfpi- 24. Mas * porquanto clamei, c rccufaftes;
emos a o faague; cfpreitcmos jo inno- eftendi minha maõ, é naõ houve quem at-
sente fem razaõ. tcntaffe: * j£/& 65:12*
12. Tragucmos-os, como a fepultura, 25. E regeitalbes todo men confelhO; c
vivos: c inteiros, como os que dcícendcm naõ quizeâcs minha reprenfaó:
acova. áá. Também cu me rirei cm voífa per
13. Acharemos toda forte de fato pre- dição ; < zombarei, vindo voffo temor.
dofo: encheremos noías caías de defpojos. 27. Vindo como a aflolaçaô vofla te*
14. Lançarás tua forte entre nofontros: mor, « vindo vofía perdição como pé de
teremos todos bua bolfa. vento; fobxcvindo-vos aperto e anguôia:
15. Filho meu, naõ te ponhas a cami* 28. Entoncesami ♦clamaiáô, porém
Gap. uv. 2. tou,pafewws «a naõ refpondcrei; de madrugada ma
com pradtncia. Hcbr. dr difariçao. bufearáõ, porem naõ me achaxáõ.
t- 5. t ou, ccnfeiiws fMfrios f 15:8, 2$,
cap. n: 14. _____________ Y3______ 29. Pot
f 9.1 om sàdeas. Juiz $: 2á. 1.15. t Hcbnyi/a 17* f
f. ioA t ou, átòrabfam comafaeSt Hcbr. tudo 9 qtu tatjzas. Dam 9:27.
armem* àkdah v.ii.cap. t. 22. t Hcbr. m defijardS
-r
i?4 _________________ PROVÉRBIOS XM __________________
29. Porquanto aborrccéraó a (ciência^ 32. Porque a. avcriaó dos fimplcs.os
c n&ó elegéraó o temor do Senhok. matará.: e a profperidadedos loucos os
30. Naô confentiraõ em meu confelho: dcjiruirá.
e dcfprezáraó toda minha repreníaõ. 3?. Porem 0 que me der ouvidos, ha.
31. Aífi que comeráó do frtiito de feu bitará feguramente: .c eíUrá dcfeanfado
caminho: c fe fartarão de. feus confclhos. do temor do jnab
,CAPITULO II.
JPropccm-fe wrMsyroweffas dtgr-ande utilidadepara osquesprociirdõaverdadcirafábefa
ria3 e a alcançai: e efpecialmente que andaràõ bemguiados..eguardados n elo. jcaminba davida^
< livres da companhia dos impios, quefeguem 0 caminho .da perdição.
. telligencia-te confervajá.
ilho meu, fe aceitares minhas palavras^
»Ilho meu, naô tccfqueças dc' minha fàbedoiia, E o-homem q&e produz-- intelli*
F_ doria
teus ouvidos.
inclina ., do ja fc
ia; e a minha intclligencia inclina rua carne, e teu corpo,
fe confumirem tua
-12* E digas, Como aborrecia, correi*
2. Paraque guardes meus -aviíbs*. e te- çãô? E meu coraçaõ defprczou a repren-
corpo.
F prorimo 5,a t deite tua maõ a 0 cftra^ zando as maóSj.para cftar deitado.
nho:. *cap.iui5^ i ií, Afli Xr fobrevirá tua pobreza como
2. Eoredaâé-te com as palams de tua o caminhante: c tua ncceflfoadcxcico ta-
Boca j e prendcftc-tc com as palavras de mó armado..
tua boca.. * 12. O homem f jdc Bclial^o homem vi-
3. Faze pois ifto agora, filho meu, e ciofo, Anda/m pervcididadcdc; boca.
rra-cc, pois ja cahifté nas maós de teu pro- i Acena com fcus olhos, falia com fe«
ximo: vay, t humilha-te, e esforça a teu us pes, £ enfina com feus dedos..
proximo. 14--. Fcmrfidadcs ha cmfev coração,
4. Naó des fono a teus olhos. Nem a todo o tempo maquina mal: < anda | leme*
tuas peâanas adormecimento. ando contendas.
5. Lim«te como q corço das maôs da i5v Eoleque fua perdição virá reperá»
caçador;. e como a ate das maôs do paffa- namente: fubitameute íerá quebrantado,
rinheiro. . c naõaverícara.
6.. Vay-tc a a formiga, 6 prêguiçofo: 0- id. Eftrs fois coufas aborrece o Si*
lha para- feus caminhos, e-íé íabio. khox : cc/adM4# fctc j abomina f«a al
7;. A qual naô-tendo tíapcrior,a« o£ ma..
ícial, nem dominador:. 17. Afaber, •’ olhos altivos, lingoa
8. Com prepara no vcraõfcupaô; t mentirefo maôsqucdcnamíõía^ut
foga ajunta fou
< na fcga feu mantimento. innoccnte. * aap* id: 5.
9, * Oh preguiçofo, até quando te ef* 1$. O coraçaô que maquina pen&mm-.
taras deitado i Quando t< erguerás de teu tos vidofos r-< ♦ pés que. fe aprefuraó a
fono ? 15:4. ____ _______ corra
10. hum pouco de íono, hum 1.12. t q- d. ptrverfc, malino,
Gap. 6. v. u fffcbr. pc/ínwxftetua pahua 1 Sam. at IX- <• <44 Hcbr. mwaÀ
com a do e/Êraaba. 3. t Etebr. fofira^tu r.ió. tHcbr.
t» 7-t OU;X^
correr para o mal. . .♦ lb»fayi$. la alma.
i<. A tdHmunha.£alfe, que fopra men- .27. Porventura tomaria^ucm&go em
eiras j x o que * fcmêacoatcndascntrc ir- feu feyo, Sem que feus .vcúidas & quei-
jnaõs. *51.44. mem? , :
20. Filhomeu,^guardacmandamen- 18. Oa andara alguemíebre aibraíiuf,
to de teu paya c naó dcixcs alcy detua Sem que fcuspes feabrafem,
mãy. A/a^reíL ap. AfltjWoquc entrar  mulher de
ai. Aía-osdc otatino*.cmtmxmçaô: fcu protímot naõ tfcccxáporunnoccnte,
ctpcndúra-osa,tcupcícoço. 3 : 3. todo aqucllc que a tocar.
22. Quando caminhares, ♦ te guiadu _ 30. Naó injuriaô a o ladrao, quand»
quando
quandote deitares, te guardará: / quando fiirta,.Para encher feia alma, tendofõmc.
omc.
acordarc%chafa^ y$u £ * achado, paga * as fetenas.-t dáco*
23. Porque * c mandamento cafidca he, da a fa2cnda de fuadá'
firajcaGu 1,4.
c a ley luzencaminho .da tidafai as rc- 31. Taram oqacadidrcíacomanuilhers
prenfoens da correição. hc falto de entendimento
íp:^. 105- ma, oque tal faz.
24. Para te guardarem da ma mulher ; c 33. Achará caíHgo vilipendio:: .< feai
♦das lifonjas da lingoa dhanha.*^7:5. xffronta nunca fe apagará. • ■_•■•.••
25. Naô cobiccs íua fennofora cm teu 34. Pcrquc ciumcs/íw furores do maii-
eoraçaó ’: nem te prcnda.com -tfeus olhos. ?do: e em maneira aenhúa perdoará ao diz
26. Porque pola mulher rameiraje da vingança.
jaa pedir hum bocado de paõ: e a mulher 35. Naó t terá rdpeito a nenhnmref-
j dada a homens, anda^i caça da prccio- gatc: nem &?wp confentírá, ainda qu©
<. 21.1 ou, augmentes os prefcntes.
<. 25.;t Hebr.as ftJlaMsdt
<«25.ft.Hebr.Af feusolhos*
fejfaaasde fasdbtt* ' r«,2^
d.feus acenos* t.2á4l&iwr4i. t. 35-t on/iccitard*
CAPITULO VH.
1 Exborta Sdamaoa terfamiriar^ interior^ a grande commiimcaçdi com afabcicri**, 5 Paw
[c guardar dosyrigos das mulheres desboneftas: 6 Do que profoembum particular exam^
pintando a 0 viw as ardiltfas traças dt hb.aa iultera^ como também 0 enganado dchum man^
cáo, difundindojuritamciite ds aíidar cm fanclhantes unpledades»
ilho meu, guarda minhas palavras :.c 4. Porque da janela de minha caía Por
naê paravaó. fcus pés em íua caía, *£,9:13. 21 i. Moveo-ov com a multidão, de Íuís
i a; Agora por? fora/ defpois pelais ruas,, palavras:^com.as liíonjas defeus beiços
E eípreitando por todos 0$ cantos. aj-perâiadio?.
13; lEpegcu d elle,\c beijou-o pesforççu-1 2 2.\E foy-fé apos cha logocomo fc
feu-roâo;5e difiè-ihc: • vayr-boy ao matadeito;. e como 0louco a
24; Sacrifícios gratificos tenho ■ comigo; o- caftigo das -pnfoens^ -
hoje paguei meus votos; 23. Até/ que a.frtcha lhe atraVcíTe^ fí
15. Polòque te íahi a o encontro; a buf- gado ; como a-ave que fc aprefúra a 0 ia*
car diiigentemente tua. face, cagorajx&-- fo: e naõJabe qne eftí armadocontra fi»
chci. vida;-. ' **capi--i: 17-“'
- 1 d. Jà concertei minha cama com orna- 2-4, Agora pois, filhos, cfcutai*me: e ef-
mentos de -tapeçaria: como também com o- tai ãttentos a as palavras de ininha boca.
bras lavradas com linho fino de Egypto. 25? .Naa fe deívie a íeus caminhos teu
17* Ja perfumei meu leito Com * mir— coraçaõ: emaõ.andes per dido .em íuas vc-
rha, aloes, e canela.1 * Gutf. 4: 14.. redasr
iS. Vem; t embebedemos-nos de amo- 26. Porque a muytos feridos derribou:e
-res até á manhaã.:. alegremos-nos em a- f muyuífimos faraó rodos os mortospor~ cila,I
mores. 27. Caminhos **dafepultnra foi íua
da fepulturaTií íiiaca-
ca-
19- Porque já 0 marido nao ejldem fua fa, Que defcendcm ás recamaras da mor*
Wa: he ido caminho longe.
«afa te« *'cap. 2rri&
V.i o. t ou, atavio*. t. 2i.1 compeUio, ou, induzi*
t*12.t ou,fartemos-nos.. t,z6. t Hebr.j^m^, ou,
CAPITULO VHU
iIntroduz-fcaqui a fuhJiJfcnU Sabedoria do eterno Pay, £ o eterno Pilho de Deus, Chrift
Jefu Senhor nffcJ pregando clara e manifefiamente a toda fcrte de homens* 6 De fua detr
trina, i o Dignidade, ii Natureza, 15 Suprema potência e dominaçaô; 17 Defarmafa
juntamente a bemawtâurança dos que e recebem de veras. 22 Item, defia eterna divindafo,
t incomprenftvel geraçai do eterno Pay, e unidade com 080*31 De feufafoitaria qfficio efdwb
liar converfaçao cot» os filhos dos homens.. 3 2 Huã affavel ezhortapaô a dar-lhe cbodtenús,
compromtffa dafalvaçaã^ e diffúaçaô de rebeldia-, cem ameaça da eterna perdiçaô*
NAô *• clama porventura a Sabedo nha voz encaminha a os filhos dos ho
ria ? E a intclligencia'dHua voz? mens.
*'cap» i:2q, aí- $. Entendri^fimplês, diferiçao : c tá
2* No cume das alturas, junto a 0 ca loucos, entendei de ccraçaa
minho, Nas encruzilhadas das-veredas fc. 6. Oúvi p#s, porque fallarej cou&s tf-
poem. cclhntes: c a abertura de meus beiçosfiti
3. Da banda das portas dà cidade, á en pura equidade*
trada da cidade a o entrar das de mais 7*. Porque meu pàdar f proferim a ter-
portas eftá gritando. dadsí
4. Avcsoutros,ó. varoens,.clamo: c mi* .. Cs^S.!.], t faliard
<_________________ : FROVÉREIOS òpj»/ _ ; „ . .. ..
« k
A ia; ja lavrou luas fere celunnas. • *A.da áabedona^ .c a fricncia dos faatos^a
2. Ja íacrificou fcu facriíicio,ja j me- prudência.
íturou feu vinho: e ja preparou fea meia#
28: 28*
. M* Porque por mi te multiplicarão-*
3. Ja mandou faas criadas, • Jaanda teus dus: caímos de vida íetc augmea*
convidando Deídos pináculos das alturas .máô. *xap* 10:27.
da cidade, dizendo. *cap. 8; 2. 12. Sc -fores fabio,. para ri fabio feiás:
4. Qualquer fimplç venha-te aqui: e a cte fores zombador, tu ló 0 {«portarás.
os faltos deenreadimentodiz. 13. A mulher louca he alvoroçadora,^
5. Vinde, comei de meu paó; ebebei A .mefma fimpliridade, c naõ íabe couia
. . do vinho que tenho meífurado. nenhúa.
. 6tl Deixai a fimplicidade, c vivei :ean- 14. E afienta-fe á porta de fua caftj
caminho.da
/. dai pelo caminho da prudência. fobre húa cadeira, nas alturas darid ide:
.7JO que.rçprcnde a o, zombador, a£- 15. Pam^chamar aosque pafiaó pdo
4ronta toma para fi: .c o que redargíte xo caminho,.£ endereça© fuas veredas,* di*I
impio, pegafe-lbe íua mancha. zendo.
acendo.
8. * Naó repreadas a oxombador/para- 1 d. Qualquer fimplcs, venha-te nquix«
que tc naõ aborreça: reprende a o fabio, a os faltos de entendimento lhes diz,
e amar-tc-há. ‘ agoas
17. As ~ r ' doces.;
hirtadas "* íaó ' e0
p. Dá sulinos t a o fabio, efer-fc-ka ma* paô tfcoadidohc íiaavc. *cap. 20; 17.
is fabio: inftruc a o jixfto, c fc augmeatará 18. Porem naõ fabem que alli fUi * os
em doutrina. mortos: e teus convidados nas profiw
Cap.p. v.:t4<M^C00par« Zas do interne» *CAp.21i8, -
CAPITULO X
j T)efilhotfdbi9s,ekuc&$.2,3, 15,^2 4, 5,2áprt*
£WfA-> e diligencia. 6, 7, 16,24. 25, 27,28,2$>, 50 Eendicaô e bemaventurançadosj^^
* defcventiíra dos ímpios. 8, xo,xt, <3,14,2©, 2^ 3í, ^Sabcdoria^elouquicein
faltar* 9 Sinceridade, cpcrvcrfdade no trate» 10 Acenar de olhos. azOdio^Asiur. sqQf
icgaê. 18 Jhtracfaô. 23 Castraras defgos da hutet^ efabio*.
ftw-
iSj
Roverbiosde Salamaõ.*O51hohibio 1y. A fazenda dó rico Aáíua cid ^dc. f?t* ’
P alegra a o pay;. más o filho louco’Ar te re a pobreza dos pequenos he a fua per-
trita ddua mãy. « c<p. 15: 20..
2. Thefouros ♦de impiedade de nada
turbaçaõ/
14; t A ©bra do jufto he -para vida : +
iprofciraõtporema juítiça livra damorte. ft as novidades do impio, para pcccadc#-
i3X-.il/ 17. .©caminho para a vida, Aed’áqud-
3. 0 Senhor naõ deixa ter fome a 1c que guarda a correição: maso- quedei
dina do jufto; mas a. j danificaçaõ dos" xa a reprenfaô, faz errar/
iaipios recháca.- 1& O que encobre- 0 odio, MafaifoT'
+ O que * trabalha com maô t enga- beiços: c © que produz máfama, hc louco.
noía, cmpdbr«cêijn2s > maó dos diligen 19. 'Na • mulridaõxdc palavras jiaõha
tes enriquece. ___
falta de tranígrefiaô c_____
mas-o que^efrea íc*
5« O que ajânu-ad veraõ, í& filho «a* ,us beiços, hç^prndente/ *
tendido: #wo que dorme na fe^Jbrfi*- zo. Pxata ácolhida Ae-a-líagoa do jufte*
lho t envergonhador^ : awx-o
. ♦ coraçaò dos ímpios t firve para
6. Bendiçocns b* foEre a cabeça do juí- pouco, ■* 'Mrtih. 12;
*líatfa 34.
12:34.
to: mas áiocados; ímpios cobre a vio xi ♦ Os beiços do julho apacentaô a
lência. :muytos: mas os loucos,porfakadc ciiteu*
?.-A memória d© jufiópawrr/embendi- dimento, motícm.,
çaõ: mas o nome dos impiosfc apodrecerá - •ad. Á bençaõ do Sr n Ho* hc a que en
•. O lábio de cora çaô aceita os-manda riquece:* naõ lhe acrecenra dores.
mentos :-mas *0 louco de beiços tíerá 23. Como brinco * Arpara o louco exé*
trait ornado.. 10:10. curar ihao intentomas para homem en
Quem anda em finceridadc, anda fie* tendido, a/ir ^efabedoria. 14.* 9-
guro: mas o que perverte Jeus caminhos,. 24. 0 temor do impio virá fobrcclle
fera bem conhecido. mefmt): mas o deiejo dos juítos Deus lho f
10. O que acena com csolhos, dado cumprirás
res: c © louco de beiços fcr£ tralhornado. 25. Como paffa © pé de vento, afli o
H. A~ * boca do jufto manancial da vi- • ímpio Ar: mas o judo um per
da he: mas i bwa dos impios cobre a vio* petuo funda mento.
lenda. *^13:14. 2d. Gemo o vinagre para os • dentes,^
12. O ©dio dcfpcrtacontendas: * mas a ccmo 0 ftimo para os clhos: afli kt © pre-
caridade cobre todas as tranígreffoens.- guiçofo para aquclles que o mandaõ.
*1 0^13:7, 27. O temor ♦'doSsKHW angroenta
13. Nos beiços do entendido fe acha os dias: roas os annos dos ímpios lerão t
febedona: * mas a vara nas cdÈas do £al» abreviados.. 9.71 x--
to de emendimento, ^pjaoXfo, 2& A cfperança dos juítos ht alégrk:
14, Osfabios efeondem a fabtdoria: *'mas a expefiaçaó dos ímpios perecera»-
mas * a boca do louco e^a pmo da per * JaM:i3,14-
turbaçaõ.
turbação. *xap; 14x33.
*tep: 14X33.______" . 29.
íap/iõ. v. 3. fou, ’*t7iZTqTZ0^KS!S94^^riFõ«i
t- 4* d -«g/gMk r. f- t ou, r. 2©. t Hcbr. hc £omoposií»~
qttwoeTÇonht. t. 2. t on, e/Siram- cAúwbfl, q. d. naÂek Matth. 5:19* t.24. f
fíebr.áii*/ f.274<m,oran^^
1*4 PROVRRBWS Cáp." id.’n.
29. Fortaleza be * para os reétos 0 ca 31. A boca 4o jufto em abundancit
minho do Senhor : ®as perturbação pa produz fabedoria: mas a liagoa de perver
ra os obradores de maldade» tida de ferá defarraygada.
*r/rp. 11:3, 5,6. 3 2. Os beiços do jufto íabculiwB 0 que
30. O jufto nunca ja mais ferá remo agrada: mas a bocado&impios.^M ctea
vido: mas os ímpios n«ô habitaráõa dfe perverfidades.
terra.
CAPITULO XL
t De balanças, a&pefa falfat 2 Soberba, c bumildade. 3, 20 Sinceridade, eperverfMe
*0 trato. 4, 28 Riquezas dos ímpios. 9 Hypocrifa. 9, 10,11,18, 21, 23,28,30, 21 ff-
tos, e ímpios. 12Dtfprezo do proximo. 13 DtfracfaÕ. Confeiteiros. i^Karças. 16,22
Boa,e md'tnulter* n Benignidade, c crueldade. 24, 25, a<? Hiberalidade,c avareza.
27 Bw,e mal. 29 -Dcfordenado governo de famílias.
Alança * enganofa abominaçaõ be a o 11. Pela bençáõ dos finceros a cidãde
B •Sen h or : mas 0 jufto pefo, ícu prazer* fe exalta: mas pela boca dos impiosfc
'*rxp. 16: 11.
2. Vinda* a foberba, virá também a
quebranta.
t2. O que carece de entendimento, def-
iftronta: ** mas com os humildes efd a pr.eza a feu proximo: mas o homem bem
íabedoria. * cap. 16: .18. ■** cap. 15:33* entendido calla.
ft*c> 4: 6,10. 13* O que anda murmurando, defeobre
3. ATncendadc * dos finceros os enca ofegredo.4 mas ode efpiritp fiel, encobre0
minha: mas a perverfidadedos aleires os negocio.
deftrôe. **jcap. 13:6. U4. Naõ a vendo* fabios coníelhos, 0
4. Naô aproveitará a fazenda no dia * povo recahirá: mas naimnltidaõ de con-
da indignação: mas a juftiça efeapará da felheiros conjlfte olivrameato. * 1 Rèys 14:1.
morte. * 1i.zezb.qt 19. 15. Ccrtamcnte quebrantado lc ficará,
5x» A juftiça, do íincero endereçará feu s ^ficando alguém por «fiador, do cftranho:
•caminho: mas ó ímpio pori-fuá-impiedade mas o que aborrece T as fianças, efará ft-
cahirá. guro. * cap. notai.
6. A juftiça dos virtuófos os .fará c£ : 16. A mulher .aprazível guarda a honra:
capar: mas aos áléives* emíua perveríi- -como os violentos guardaó as‘riquczas.
dade os prenderá ó. * cap. 5: 2 2. 17. Afua alma faz bem o homem be
7. Morrendo o homem ímpio, perece fua nigno: mas 0 cruel fua carne t atormentai
attença: e a eíperança dos maos ic perde. .j 8. O ímpio faz obra 1 fruftránea.- os
8. * O jufto hc livrado-da anguftia: ** para o que femea júftiça, averd galartó
. c o impio vem cm feu lugar. í*f firme.
* Pfalm. 34:20. ** cap. 21; í8. Comera jú^ncncamínba parai
*9. O hypocrita com a boca danifica a _____ _____ ____________ vida:
feu proximo: - mas os juftos com tíencia Cap. 1 f.Tris.'Hcbr«4f
feSlivrados. daôas maõs c. 6:1.
jo. No * bem dos juftos a cidade falta t.17. t fíebr. perturba.
de prazer : c perecendo os ímpios, Ftfju- 1.18. fHebr.falfdt q4 d« dbrafra/lrfr
bik-aA. ' * cap. 2.8; 12S 24* MWto tt HcbrjW.
wda: affiooméfc^èdí&jpii&a cdque;&®rò:«IJc rambod
ame?'-r?'^.ír.-J' r ‘ 1'''■ •.<?:> .1 •? ;v;
20. Àbominaçao^^^o^NSoa os í&
pcrverfos dç corajaõ: m^sos finceros de dsgoaimasScn^a^
«miàbop» fiai^aàér. ídí 5. do vendedor. ,' 7
‘21. . ■r '© —qi!?tòeâ^cáb o&em, WêaJ&4
caó íed inculpaveh mas a femenre dos vóhpbrcm'*< tofc porem' * o que fwjcnm
juítos-efca^r^:';'-cv77f' ";•'•■ ' ' : ~ Jhcíobrc-vjrai . • ;* JPfdm. *p
22. t J3aga de «mtòÃá^ iíí Aquèlíeq^
cataraiaàs^':os judos rcveidcccráõ donu?
sao. -•■...... _ , ; r Arainx. ’* ^7.17:18.
23. Odcfcje-dos juftos ^mfôfflenteW r‘" i^;‘Í3- qaetódài fuá ^a,4érdi<vcà*;
obenfc ws aêfperau£a dos lãipios^toftàc. tov«:o ítàs^ri fciWdo cntwiidò d*
indignapó/ ' ' 'f < •J •. -- ;;;
24» ^^jfetiqáé.crpalliaó, < ^wwftríe' 30; i&fràytó f0jiíftoá»
Jfea aerecÊÓú m<&: ’ què rettm w < gaa&a almas, febia ic. .
àoquebe jufto, masJfcjfôré fim t parda. J31. ®s;<|\hc' ftí" o’ juâolk
‘ *77tTecompch*;
25. A4mã tabmçoante cugordãra: íado^terrã: ^í< rfat^rr*! * * ^tn^<n*-A^ntaS^ :i» TL^.' 0^'
~
t. 4f imos.? yo^e-o-pecfcâdòr. ' * 1 dMr. 4:;;7, ?j/ « X
■RS
. f.22. f ott, ,Ã*l^teuro^nj^fíbb» M' dbwjpà. . ,, ,V~'~-^ ■•- . *>
. ■ COÍTTJI^ M
1 Da rorariftf; <> 20 JWíwsJ/^, íwws, íwaas. 4 fú
Mitirte, xd^fa^dadatt^tr. 4, «3,14,17, flSyiar tfalfa * wtàadãrA
fadtr t itfitmuntoar. $Jh niodef^^t vaõgteàofas. il, 24,47 .
tnianadorts. ió9 23 eviâgona doshu£^i^^^o4ía^àdM^ íj àoUafidti*
de&t&duCQW^. &y^^ .
Que ama-ácorrri^^ama a ídenda: tnas os aíhiros confclhos dos impãos cn*
ObrutaL
mas o ^ttc aborras a rçfwcdaó, He >gáao. \. ; . .
■.• .'■ .' • . ^ j^^paía^asdosie^íos*^
X O homem dt bem atrrahira favor Mudnbjid^ a 'c^)iai o-jfeflgaeít^ãia ã
doSíshoasmasaeÀommdsfmcrfiç -Wdosrèâosos&rá:<&apar.
bnagitiaçoani çoodoialo^a- . *<ap. 14 tx, i& 11: p#
3. O homem por impiedade naô fera 7. Ti^irnados ícraõ os ímpios, ♦ ? f
confirmado: ? Ata&.dos juâos «aà «ao fàáà jporèm a^fa Mos Juftcs'
fcráremorida.. *4»pabii.5- ,” ’ çènnmiaxM- ■
■ 4* * A mnltôj íimwííã^ a'coroade* & Se^ndofèõ 'ihccfi&MaádW Imr
tu ti feahors maia que envergonha, ife liado çadagual^ -mas opwxrío 4c scra*-
como carfíjm^^m feas otfos. * jC>e. ia 17, $áõ f cahirá cm dcfpicao#
5 O^ptmfeyj^osâ^j«ftpsfAgjuub: MÉhòr àê orne ie cfiSma * cm,:
Up. < 2.v 4 tcap $*-«; icu RiithÓ& _ ....... .r..... ‘ AA‘; • PPWC^
«1. cu, va/er f 2 ficbja dc/rmotó, on, r. 7.1 q
f*ft. n $ d» marida»
*1
________________ PRO,VERJBLOS- €ap; r£
pouco, ■e'tcm*1'ervôs,lDd' que fe p.rçza ’4jí * caf, 2 5 r i& Pjfdm*5 4,
nsefmo, e tem mingoa dc paó. ’ *cap. 1-7: 7. 19. Ó beiço dc verdade ficará para fen>
: 10. O jufto f attenta *' 4íépeM-vidade pre: mas a.lingoa4e felfidade durapor. buía
fcus aiximaes:. mas as mifcricordias dos /ámoment®.
ímpio s faõ cru eis. * Deuk 20* Engano-ba no coraçaó dos que ma*
11. O que * lavra íua- terra,, fe fartará quínao mal: mas afegriaj^osqueaçcil-
de paófmas o que fegue á os ociofos, ' fâhaõa paz-’ ,j, .....r ; ,.
feito de juizp- . 28; 19-. • ' i t . Nenhum agrãvó 'fobreviráa^o jufo:
1-2- Defeja 0 ímpio a rede dos males r mas os impíos ficaô cheyos demal.
porem a raiz dos juftos produzirá^/rwj^à 2 2. Os beiços de falfidadeyrfi + abomi
13.10’laço do impio efii- * em a.trans-r náveis a o Sbn-hôh t mas os que trataqfi-
greííaõ dos beiços: mas o juâo fehirádái çlmeute^^us.prazcres. . - , ..
anguítia. * caf 13:- 3. . . 23,. O homem avâaao * ejròcobre a. (ciên
J 14. Do fruyto da bòca * cada qualfe’ cia : más o coraçaô dos loucos apregoa lou^
ferra de bem: e a recompenía das maós.do- curai *£ap.A$: 16.
homem fe lhe tornará. 4 cap. 13*2... . 24. JLmaõ * dos diligentes dominará:
15. O caminho * do lbuco be refto cm mast afroxa ferátributária. *cap. 13 .*4.
feus olhos: mas o que dá ouvidos a 0 con* 25. A folicitidãõ * no doraçaãdo ho.
felho, be febio. * x?áp. 3:: 7. . mm o abate ; mas boa palavra o ale
-14. Quanto a o louco, no mdTrno-diafe gra; ♦ 15: 13. '
conhece lua ira: mas. 0t avifedo encobre- 26. Maisexceilente toe ojufeoquefcu
aafifonta^ proximo i mas o caminho dos impios os faz
17. O que * produz a verdade, notifica errar.
t juftiça: porem a teftimunha dc felfidade,. 27-X) enganador nao afiará fcaxaça:
• engano- *^.54:5. , mas o aycr predofo do homem> jfododwft
? 18. Ha ♦ alguns, que feilaã palavras gente.
como e&ocadas de efpada: porém ** a-lia- 28. Na vereda da jaftíça efla a vida:e «1
goa dos fabios he medicina* caminho de fua carreira naõ ha morte.
t.10. j Hebr./wte*. t.13- t ou, 0 tm- f.22. tHebr.tflwwptó.
iíl fio enlapade fica, t* id.:t ou, prr/Á»te. . t.. 24. t Hebr. a do en^oM. 4
• CAPITULO XIIL
1,18,24 Aindadacarreiça». '2,3,5,14 Defabia, eloucamentefallar. 4,11,23 Pt^ÇÚ
ediligencia. ú, 9,21 ,.22,25 SincerQs,juJtos)bons,eiinpwshomens. q,8epobres
1 o Soberba, rcwfelho. í 2,19 JE/pcnzr, e defejar. 13 Da defprezo da palavrn de Deus, a
fgfuor de feus mandamentos. 15^ 10 Bom entendimento^ t prudência, iq De/eis sinfds
^enfageiros^^fTrato comfabios, ehms*
O Filho fabío owe a correição do pay: alma: o que de pq* cm par abre feus
mas 0 zombador naó efeuta a rcprcu* beiços, tem * pertmbaçw. * èaf i8: 7. ‘
feõ. 4. Defcja, porem coufe'ntnhúa u/wcfi,
2. Do fruyto da boca ♦ cadaqual come acalma do preguiçofo: mas .a‘ alma dos
rá 0 hem.:, mas A álma dos akivcs, a vio diligentes fe engorda. * ao: 4*
lência. 18:20. , 5. O jufio aborrece a palavra dc m
j. O que-^uarda lua boca^conferra fua- -tim:
V.
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tira: ®as o impio {c£az_________________ jnss;cJoucoit cfpraya/è4J* loucura.
«onfunde. ' ■
á. A juíHça * guirda a ofincero de ça- 17. O ímpio menfegeiro cabiráuo malr
míaho: mas a impiedade trafiornara a 0 mas o embaixador fiel he mezinha.
peccaJor. *^p. io: 2p- ; V 4 ; 18. 'Pobreza-e afíronta wâ á 0 *quc re.7
i 7, Sá * dgtms quefe1- fazemviços, ciaã geiat.a jctóaça^ n^e-qur guarda: ;ãíe*-
tem coufa nenliãá: tf&ttros que íefazempo- • ptenfeó,ficfiá vehmdoí’J; ‘ -? .
bres,c^/v Wyta fazenda. *^^Ai2r>. 19Ô deírjo que Te cumpre,’'!' deleita*
0. O reígate da vida de cadahum3 /ií •alma: mas apàtta^-íc do.mal, bè abomina- '
frias riquezas: mas o pobre naô ouve ame- ‘ <eXpára ósloucos.
._ _ ____ _____ _ _ ______________ _ 4 t
í.
Cap. .
f. io.iHeb&4& íh i3.tõu,^ar#Jí.
; /-CAPITULO XWZ
1 2^fea?##defafar* [MâSifa*
Qptàftttháesiò*ahitiaif, 32
itòftâ, € ixrtitefês* 12 jPépphè tj, 2^ Da
n^ss^aosã$sbs»sj©,23, 24, 3 j e 21 dèfpr&>*
ao^proídm 33 írÁalbM»ô^o9
.-iZDa34^Jsbêdirid^ 34
'r '; - - :- •..
^..A, r>U3<^ .Fí,c; f
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i®$. -I •________________
Õdi^inief fàEÍa“ídi£^Tfia’''Saf ^7 aparta-lé 4o4wfe
porem a w? louca: a derriba com- porem o louco íéencolcriza, e ^deícuydaâ
foas maos.: . ,; . .. l j -.. ; • 17- O 9ue prefcíe indignar fará íòit-
u&joc eandã emyjÊhcenààd^,. qíiêcsi. c-ahomçiird^-wd^ iaaaginajocã
teme a q Sen h oa rmasiô&qjacJe «Ê^m da fcrá aborrecido^. . .—
feus caminhos^a dcfpàza*.. *: 244Í-? .-- j S. Qs ^feiíplcsberdaráó -Iouqulce: ws
3«- Ni boca do louco eflã a vara da Í07* «j; prudcntesjacoroâráó (ricncfe. <
Êfrba-:- porcm-o^beiçps dosddtyQSos^con^ ••' u#. Ósmaos fc i^na^fwjme .a face
Íervaôí dos bons* aos. ímpios-, diante das portas
4> Náa avendòboys, ocrfleiro^Ktlim* 4o jçiftb*.
po : mas pclafor.çado boy &LabundaMcia- 2o, Q. pobre r fie aborrecido até. dc &i
de novidades. amigo :g^ ricos fió
5. Á‘téffimunha? verdàdriranaômen*' muyros- í^* '43 7. ,* -
tirá: masa ceâimunha falfa fe desboca etn? 2.1; ;Q^4é^rez^aímprp30ino,<pft3’
mentiras. ♦E?W. 25r u- ca:w o que feapiada dos humilde^. hc
6, Bufes o zombador fabedonaj porem bmaycntnradõo- I
r ’
kSaktíh
♦ •♦
L 7 .., ... ‘ 7zJtòÀT ir ap.fq.X^^i^À^áx^
PR OVERB1OS- Cap.44, lyi
1í
3.0. O coraçao■• t com
*
faude
*1 « i
foea vida tem confiança.
« —* —
t* 39®-í Ç*
?
: ©ABBTULO XV^' ’ . •
Tj43^ 7, *3^2^2$ Í%fâiassdtíu^^^ l&W/ 5r,io;
n, 31, 32, 33 Çõrrcifa^\^'fyia£ndãdojii^ ímpjo* 9, 29Rehgutòc trato dosim*
ftdiçitidâôi .21 Stâtdoria^‘ tJouquHc^ 16,17 Da
Mtâaintãto cá?» ttawwiiiír de Dbi^^.Sa ira ^ún^animidadei >9 20
Dé bws* & maosfiihos. 2 2 Gwfelheirfà. 24 Do caminho para c ceti 25 Da fiduerha* 4 das
im 26 Dos penfajnentns dos ímpios. 27 ^oJioajdma.
^Dó Utnar^de.Dius^dadaamiUade^ ..
A Branda *“xcpodadeímo foror.: mas? abominável: -maS’® çqijc feguc? a .juâif*
^^apabvxaidedorfaz-íubir^íre..- amaíoha. . , - >
.' ,.'r _-...i j ' '■
10. A corrciçaa he f moldk a o que
(
Sêk-hor : obra fua faõ todas as pedias dt '' 24.. Favo de meljÇzí jãs palavras luares;
jrfida bolfa.- ♦cwpizorío; doces para a alma, e mezinha para «s oflô&i
12, Abominaçaó he para os Reys o- 25. Ha * caminho, parece direito a
braremimpiedade:porque com juftiça fe o homem: porem feu-fim jai caminhos de
confirma o throno. . morte, * cap. 1.4: n,. -ê
■ 13* Os beiços de juíticafãõ o contenta* 26. A alma do trabalhador trabalha pa*
mento dos Reys: .c cadaqual deUes amará ra fi mefino: porque-J fua boca o aperta^
a 0 que falia coufss direitas*1 27. Ovaraô * de Bêfíal cava o mal: 4^
. 14. 0 feror * do Rcy ^#’>cwmeda- ** em feus beiçosjiacba cpmoton fogo
geiros da morte : -maso homem íabio o ardente:k * cap d:' í 2. ** cap. 12:18?
apaziguará. * cap».i^' 12. 2S. 0 varaó perverfo'* kvgnta contcn*.
15.. Na Ipz * dorollo do Réj i&ra vidar da : c o J íopraõ faz dcfviar a q . principal
e fca benevolência ite como a nuvem da amigo. • *cap 26221^ . >
chuva tardia. ' - * cap. iprisl * ’ 29. © varaÔ úolenro engoda àfafpw
. 1 & Quanto - melhor t acquinr á fabe* ximo: e guia-o por caminho aaõ bom.
‘ . 30. Fe,-
' t* & f OU3 de
■ lMô« *
_ PROVE RBIOS tá 17.
tf* Pedia * ièiis olhos para Imaginar - ja. Mdhor jbc? oT ilopgíà^í do que à
perverfidades; mordendo £eus beiços cffd-; valente> co que le enfenhoreade ícu cípi-
cuao maL - - ♦44^6:13,14. lito, do quéío que-toma hua ddadc.
3 <; Goroa * hOnoraria/àías crôsiuto < $3* A forre íc lança upxcgaço; mas do
«aminho de juítíça feacha» ^tapíiQtzy. Senhortodaíuadirecçaó.
capitulo xvn>
í Do defrnço t contenda. 2 Dè frios prudentes. 3 Di provadecoraçoens. 4,7 tyntira*
J Zombaria dts pobres* rufraweis. 6 Netos-e pays. 27, Í8 item fadara callar* 8, 23
Prefrtes. 9 Perdoar a o proximo. 10, 12, r5, 2 1,,24,2j, 28 Láteos. 4 r J&hddía. 13 Pa*
gar mal por bem* 14, 19 Contendas. 15,26 Sentenpas. 17 Ânv.gos. \£ Ranças. 19 Pompas,
2q pmcrfidad* do dtPacaõ < da dn^oa. 2 2 Ate^rta e frjteza & W &Jfr dos/&>'
dentes. /' ' ''. ' ’ .'•'
Elhor * bocado feco, junta- dçem rezes aoloisco. ;
N linos : nem defejes cftar com dlcs. cheráó De rodas atíayas prtcioíasjc detó*
* for. 1.3: u 2.
2. Porque feu coraçaó imagina afibla-
tams.
4. O raraó fabiokc * fortes co varâõ
çaô : * c dc t mnkflia fálláõ íeus 'beiços. de fdencia corrobora a força. 25:1^
* &[alm. i©‘: 7. 6 Porque * com confâhos .puidcntcs
3. Com fábedom fe edifica a caía: e farás porua guerra: cl a viâoiia-^^f
com UreUigenda fe adfama. m
PROVÉRBIOS Cap. 24»; 201
«a multidão de cenfclheiros. 1i:14. 20. Porque o malinonaôterá bom fim:
7. Paffa de alto para * o louco coda fo- 4 * a lampada dos impios fe apagará.
údoria: na porta naô abriu íua boca. * aap. 13:9. 4 20: 20; Job 18:5, &
*^.14: d* 21. Teme a o Senhor, filho meu, c a o
8. A 0 qnecuyda mal fazer; Meâre dc Rey: 4 naô te entrem etas com os que dií-
maos intentos o chamaiáô. cordaô.
9. A louca imaginaçaô b$ pecado: c a- 22. Porque fua perdiçaô fe levantará de
jwminavel a os homens, o zombador* repente: c a j delaventura dclles ambos
10. Se te moftrares frouxo no dia da qnem fabe ?
ánguftia f, tua forçafira eâreita. 23. Também cftes provérbios fiiò ditos
11. Livra ♦ a os-que efláô tomados pa para os fabios: ter * reípeito a peífcas em
ra a morte: c a os que levaô para a ma juizo naô be bom. *44^28:21. ^-0407; 24.
tança, fc os puderes retirar, ♦ Jy. 81:4. 24. * O que difier ao impío, Jufto es;
12. Se difleres, Eis que o naô fabemos: os povos oamãldiçoaráõ, t as naçoenso
porventura aqucile que pefa os coraçoens, deteliaráõ. ♦ Exoá. 23; 7» £/hd 5:23.
clk naô 0 entenderá? e aquslleque artenta 25. Xías para os que 0 re prenderem, a-
por tua alma, elle naô 0 faberá ? * Porque verá delicias: e fobre cllcs fc virá a bendi-
pagará a o homem conforme a fm obra. çâô do bem.
♦ 17: JO. Âp9C* 2 2í x 2. 26. Os beiços beija, o que palavras rec-
13. Come mel, meu filho, porque be tasrefponde. .
bom: e 0 favo de mel bc doce para teu pá- 27. Prepára fora tua obra, t aparelha
dar, da no campo: e entaõ edifica tua caía.
14. t Tal fcrá ♦ 0 conhecimento da fa- 28. Naô fcjas tcfiimuuha fcm caufa con
bed-oria para tua alma: fc a achares, a ve tra teu proximo ; ou porque enganarias
rá para ti * * bom fim; e tua attcnca naô com teus beiços? . ‘
íerá cortada, *77". 1$: 11. a 1 19; Í03. 29. ♦ Naô digas, Como me fez, affi lhe
•** 23: 18. farei: pagarei a cadaqual conforme a fua
15. Naô efpies a habitaçaõ do jufio, ca- obra, 20: 22.
«0 impio: nem afiblcs íua camara. 30» Pafiei junto t ao campo do pregui-
16. Porque * fere vezes cahiiá o jufto, c çofo, c junto á vinha do falto de juizo.
fe levantará: mas ** os impios tropeça- 31, E eis que toda cítara crecida de car*
xáô em 0 mal. * Job 5:19. Pf. 34:20. dos, e íuafuperficie- cuberta de ortigas ;
* * Jkacs 5:2. e 8: 14 c fua cerca de pedra derribada.
17. Quando * caíur teu inimigo, naô te 3 2. Para o que artentando eu, tomei-#
alegres: nem quando tropeçar, fc goze teu no coraçaô : e vendo*#, recebi inlirucçaõ.
coraçaõ. *^#£31:29. .3 3. tomando * hum pouco de foco, toí-
í8. Paraque o Senhor. # naô veja, e qúcncjando hum pouco 5 * * encruzando as
inao jeja em fcus olhos 3 e dcfvie dellc íua znaõs outro pouco, para citar deitado.
ira. ’ . . ' *oap.6:10, i» fize/.q; 5.
19- Naô te indignes * acerca dos mal- 34. Afiite íobrevirá tua pobreza come
faztj.is: nem tenhas inveja dos impios, caminha.nte>.e. tMsmyta aeccfiidadc çpmo
5: 31, a 23:17J/137: <♦ 473; 3. t varaô armado.
f <o. 7 a faber,do proxtm^ / ;: cc ,, CAPI-
f 14. t LLbn 4^ a fdbedorÍA. # 22. t ou, WO. t JO. t OU, A
htrdads. f. 34. t Hebr. waõ do sfiud^
203 PROVÉRBIOS Càp. 254 :
C APITULO .XXV? , r *
2 Da glorias confelhode Deus. 2,3,4,5.6,7 Gloria,^UIÍgjmáã,aqffido-d9sR^9 eira-
tocomdtes. 8, p, 10 PofreiteaMi^ 12 DofaUareuprendcr atempo. i^Faãgloriadebaí
fazer. 15 Longanimidade, e lingoa branda. 16,27 Do comer mel, ouíemperancanas.ccufas
corporaes e efpirituaes* 17 írato cora os amigos. r8 Palfastejtimunbas. i#, 20 Dos alei ies,
c affiiãos. 22 Renefictncia para com os aborrecedores. 23 Lingoafingida. ^Mulbcrpek*
jadtira* 2 5 Das boas novas. 26 Froixidaô dos bons para com^s ímpios. 28 ira repentina.
TAmbem cites faô provérbios de Sala- fcga, afi kc o mcnfagdro fiel para com 01
maó; que copiáraó os varoens de Eze- que o cnviaô: porque a âlma de fcu fcnhor
chias, Rey de Judá. rccráu *cap. 13: 17.
2. Gloria de Deus he encubrir * a coufa’: 14. Como nuvens c ventos, que mo ím*
mas a gloria dos Rcys, efquadrinhar a zcm o varaõj que íc gabadi
coufa. * Rom. 11:33. falias dadivas.
3. Para a altura dos ceos, c para a pro 15. Com * longanimidade fe perfuade 0
fundeza da terra, E para o coraçaõ dos Brincipc: c a lingoá branda quebranta oi
Reys, naó ba inveôigaçaõ. offos» * cap. 15:1. r 16 .*14.
4. Tira da prata as efeorias : c fahirá 16. Achafie mel, come o que te balia:
Taío para 0 fundidor. ' ' paraque porventura naó te fartes dcllc,ca
5. * Tira a o impio de diante do Rey: venhas a vomitar.
c * * feu throno fe afiirmará com julHça. 17. Rctem teu pé da caía de teu proxi-
* c^p. 20 í 8. * *cap. 2$ : 14. mo: paraque fe naó t enfade de ti, c te a«
6. Naôprcíumas perante o Rey: nem borreca. •a
te ponhas no lugar dos Grandes, 18. * Martcllo, e efpada, efrechaaguda,
7. Porque melhor kc quite digaô, Sube He o varaõ, que falia contra feu próxima
♦ aqui: do que te f abataó perante a face falfo teftimnnho. * Pfalm* 11:2.
do Principc, que ja viraô teus olhos. 19. Como dente quebrado, c pé dcfcn-
* jfac. 14 : 7,8, ?.Êfa. gonçado, Eira confiança no aleive, eme
8- Naó fayas preito a litigar - paraque tempo da anguíba.
deípois a o fim naó faybas que fazer 3 po 20. O que* canta cançeens a o coração
dendo-te x confendir teu preximo. affiiâo, Hc como aquelle, que defpe 0 vàU
0. Litiga teu lirigio com teu proximo: do cm tempo de frio, e como vinagre febre
«ias naó dcfcubras o iegredo de outro. íalirrc. * Rw. 12:15.
1 o. Paraque naô te deshenre o que 0 ou 21. * Se 0 que* * te aborrece tiver fome,
vir : porque tua infewia íc naô deíviaria. dá-lhe paõ para comer: c íc tiver fede, dá-
11. Como mzçsãs de ouro cm (alvas de lhe agoa para beber. ♦ Ram. 12:30.
prata lavradas, AJfibc a palavra dita a feu * ♦ Jfaawt 23: 4,5.
tempo. 22. porque aff bráfas amontoarás íw
12. t Pendentes de ouro, c f f joyas de brt faa cabeça:c o Senhor te pagará.
ouro fino, He o fabio rcprcníor junto a o 23. Ovento norte J caufa chuva: c face
ouvido ouvinte. ' irada a lingoa 11 fingida.
1 Como * frio de neve cm’ tempo da 24. Mc&cr bc ♦ morar cm hum canto.,
Cap. 25. v. 7. t o«3 abaixem* V .8. t ou, ' do
affronsar. t* 12» t ou, j toa- t. 17. i Hebr./«ilc. 23. í Hàr*
^gargantilhas. JL^occsdsa^i^cíicubaría.
fcrc. 11 k*JS*
PROVÉRBIOS Cap. 25. 2& ¥ 203
do terrado, Do que com a mulher contcnci- 27. Comer muito mel naõ foe bom: mas
ofa, c ainda em caía, em que mau com- a inquirição da gloria de taes coufas he glo*
pauhia^/a, *cap 27: 15* ria.
25. Conu agoa fria á alma canfada, Af- 28. * Cidade derribada, e {em muro, He
fias boas novas vindas de terra t longe» o varaõqucnaô pòde reter feu t impeto.
26. Fonte turva, c manancial corrupto, * cap. ré: 3 2,
fíe 0 juíto que titubéa perante o ímpio, V. 28. t H.br, e/firitoT'.
f. 25. jou, remota.
CAPITULO XXVL
i,8 Da honrados loucos. 2 Maldiçaõ nú merecida 3 Difáplinados loucos. 4,5 Do ref-
fonderrou naõ, a os Imcqs. 6 De menfagetros loucos* 9 Valia dos ditos dos Lucos. 10 Op-
preffuô dos grandes por mtyo de rotitsfervòs 11 Renovada loucura. 12 Prefumpai defabedo*
na. 13,14,15,íé Pregaiçofos., 17 Comendas e/eufafaf. 18, 19 Engano com pretexto de
aombarta. 20,22 Soprotws. 23 Comcndedares9 hypQcrijja, odio9 c ardis encubertos.
Ono a neve no t veraô, e como a chu* to ; : afi be o louco, que reitera fua loucura.
C jva na íega : afii naó convém a o louco
a honra,
* 2 Pedr. ,2: 22.
12. Vifte homem fabio t cm feus olhos ?
u Como a 0 paflaro o vaguear, e como * Mais attença ha do louco, que delle,
a 0 pombo agrefic o voar: aS a maldiçaõ *cap. 29:20.
fem caiifa naó virá. 13. * Diz o preguiçofo, Hum feroz leaô
3. * O açoute para o cavaUo, e 0 cabre- loa no caminho; hum íeaô cftá nas ruas.
fio para o aíno: c * * a vara para as cofias 22: 13.
dos loucos. * Pfalm. 3 2:9, ic. * * aio: 13, 14. Como as portas {e revolvem em feus
4 Naó rcípondas a o louco íegundo foa quícios: affi ofazo preguiçofo cm fua cama,
loucura: paraque também tu te uaó faças 15. Eícondc o preguiçofo * fua maõ
fcmelhantc a eilc, no prato: canfa-fc para a tornara fua boca.
5. Rcfpondc a o louco fegundo fua lou- * cap. 19:24.
«ura: paraque naó íeja fabio em icus olhos. 16. Mais fabio be o prfgulçofo cm feui
6* O-> pésfe corta, eo dano bebe, Quem olhos, Do que íete que bem refpondcm.
manda menfagens por maó de louco. 47. O quç p3dhnâo9fa entremete irado
7. Alçai as pernas do coixo; aífi be o cm preito alfico, He como aqudie que pega a
provérbio na boca dos loucos. o caó pelas orelhas.
8. Como quem hnpahum pedaço de pe* 18. Como o que finge que endoudece,
dra em * t montaô de pedras; aííi Acaquel* e hnça dejí íaifcas, frechas, c t morranda*
1: que dá a o louco honra. * 2 tor 18 • j dm
9. Como fe entre o cfpinho na maô ao bé • 19. Aííi heo varaô que engana a fou pro*
bado:aO;o provérbio na boca dos foj> ximo j e diz, Pois que naó Zombava cu ?
CcS. 20. Sem íenha, o fogo fcapagará :*c naó
10. Os grande* molefiaô a todos, E ah- tvcnao fqpraó. cctfaá a contenda,
g?.ô a cs loucos, fim alugaó a os uanígrcf* *aap. 22; io,
fores. CC2 21.0
h. * Como o cao ene toma a fen vomi* tf. *2. t q.d.emjuaoptuiaô.
Cap 2í. v, 1. f ou,e^w. 04 a tf. x8. t Hcbr. morU, q. & souias mata*
feber, quefejas apedrejando a alguém. doras.
a«4 JROVERBIOS Cap: íí. i?.
W nT ■ .... ■■ I >■■ WI II...................... ... ' ................... ..
F pêríiga: mas qualquer juiio dtáconfi- nhos, ainda que feja rico. * cap. 1 pr 1.
aao como o filho do leaô.
♦ Zev 2d; jó- Efiai* yjz. zu
7. O que * guarda a lcy, Afilho enten
dido: mas o companheiro de comiloens en
2* Pola tranfgrcfiaó . da terra feus- Prin- vergonha a feu pay» * cap. 2pr 3.
cipcs/hí muytos: mas por homem pruden 8. O que augmenta fua fazenda com
te e entendido também averá continuação. ♦ uíura c onzena, para © que fe com padece
3. O homem pobre, que opprime a os dos pobres o ajunta.. * Ezecb. 18: 8»
coitados, He chuva harrcdcira,comqucÀ4 9. O que deívia feus ouvidos de ouvir
feita de paõ. a lcy, ate íua * craçaó fera.abominavdL
4 Osque deixaõ.a fey, lonvaõ a o ím
pio : porem os que guardaõ a ley, peleja- 1 o. O que fez errar a os reftos por mao
ríõ contra cllcs. caminho , ♦ elle twfinto cahiiá cm íua pra*
5- Os homens maos naõ entendem 0 ju- priac&vAt mas os t fiiiceros heidaráõ o
p:o: mas os que bufeaâ a o Siíjhok, en bem. * cap* 262 27.
tendem todas ascoufas. _ ______ £ cj___________ ir< Q
4. Melhor Jk* o pobre, que aadt emfua Cap.28^.1©. t Hebuatfeiw, perfeitos*
PROVÉRBIOS Cap. at. '' ,
i i. O homem rico he fabio em íeas o- tar de paó: mas o que fegue a ociofos, ft
lhos: mas o pobre entendido o clquadii- fartará de pobreza.
aba. 20. O homem íd abundará em bend>
i :• Quando ♦ os juftosfaltaó de praze^ çoens : * mas o que fc aprefura a enrique^
grande he a gloria: * * mas quando os im- ccr, naó ítxá innocente. 20: 2x.
pios íobem, buíca-fe o homem direita- 2 1. Ter * rcfpcito a Ufpareaaa fa pef»
mente. * 11: io, 1i. * * ?. 2o. feis, naó hebom: porque até porto; bo
13. O que encobre iúastranfgreííbens, cado de paó prevaricará o homem.
nunca jamais proíperará: * mas o que as * 23: 3,á< 2; í,
confella e deixa, alcançará miíericordia. 22. O que feaprcíura a.acqairir fazen-
♦ Pfalm, 32: 3, 5. 1 foai 1:9, 10. da, he homem cc mao olho: porem atufa
14. Berna venturado 0 homem, que con naó fabe que lhe vira a mingoa.
tinua mente teme: mas o qnc endurece feu 25.O que reprende a o homem, defpoii
coracaõ, viá 2 cahir cm mal. achará mais fewr, Do que aquclie, que >
15. Lcaó bramante, e urfo f faminto, fongea com a lingoa.
He q dominador impio febre hum povo 24. O que rouba a feu pay, ou a íua
pobre. mãy, c diz, Naôfie prcvaricaçaó; compa
iá. O Principe falto de intclligcncia nheiro he do homem * diííipador *c xb.^.
também multiplica as opprcíToens: mas o 25. O ♦ altivo de animo * * levanta con»
que aborrece a avareza, prolongará fws tendas: mas o que confia em o Sí-jíhok,
dias. engordará. *^.29:22. **^.15:18.
17. O homem opprimido polo fangue 26. O que confia cm fcu coraçaó, hc
de algíta alma, Fugirá ate á cova, para- louco: mas o que anda em fabederia, dl«
que afi 10 naõ prendaó. cfcapará.
18. O que anda finceramente, falvar- 2 7. O * que dá a 0 pobre , naó terá fah
fe-ha: mas o perverfo em dous caminhos, ta: mas o que ddlt efeonde feus oihot, lera
<m hum delles cahirá. jnuytas maldiçoens. * Dcut. 15; 7,8, jq.
19. O que lavrar íiia terra, fe virá a far- 28. Quando ♦ os impios vem a iubir, os
t. 15. t Hebr. vaguea/ite. homens ie andaó cfcondendo: mas quando
f. 27. t H=br. a retenha» perecem, os juâos fc multiplicaó» •
* 2^. 2.
CAPITULO XXIX
s Da pertinacla* 2,4, U, 14,16 Boa e 3 Sabedoria, efoltátas» 5 tifaji
á, 7, 27 DosmaltM, ifiipinsyjujiosyti Zombadores, loucas, efabtos. 9 Prem
4o jdbio contra ofouco. 10 Qdioeamur dos reães* 11,20 Palavras* 13 Pobres, e onzenem
*5, 17, 19, ** Dijcipliaa. 18 Profecia* 22 Iracundia. 23 Sobeja, e humildade. 24 Paru*
ria com ladrotcc» 25 Dcmajiadaum^cconjianca em Dm» 20 Bcíencsa de Dm cm cm*
fas de jfaw*
Homem, que muytas vezes reprendi* 3< * O homem que ama a fabedoria, #
O do endurece o pcfeoço, De reptate fe legra a fcu pay: * * mas o f namorado à
ra tam quebrantado, que mó averá mais rameiras cfperdiça a fazenda.
cura. — ♦ «p. xo: j. 28:7. Zsc. 15:13.
2. Quando • os juftos fe engrandecem, _ _______ 4O
o povo fe alegra: nus quando o impiodo* Cap. v. 3. saudar
«ama, o povo lufpira. * caju 1 u
PROV BRBIQ s Cáp, 30. *©7
V* . . _ _____ _ __ _________
4. O Rcy com juízo foÊem a-xerrarmas 17* Çaâiga a * teu filho, c te faiá rc*
0 amigo dc-pcitas a traliorna. pouíar: c dará delicias á tua alma.
5. O homem-que liíongea a feu prcxi- * eap. 13: 24^
mo, rede arma a fcus paílos. iS. Naô averdo profecia, o povo fica
6. Na tranfgrefiaó do homejn mac ha t difoluto: porem o que guarda a ley, elle
laço: mas o julho jubila, c fc alegra. \ he bemaventuradç.
7. ♦ Informa-feo juÁo da caiifá dos po 19. O fervo fc naó emendará com pala*
bres: mas o impio naõ comprcndcafcicn- vras: porque ainda que u entenda, todavia
cia. *J4rã0U& naó rcfpondcxá.,
8. Homens Eombadorcs encendem a ci 20. Viíle homem arremcffado cm fuas
dade em fogo : mas os fiabids dcíviaõ a ira. palavras ? * Mais attença ha dc hum louco,
$, O homem fabio, preitea cano do que d clle. * eaf. 2d: 12.
louco, Quer fc turbe, querfc ria, todavia 21* •Quando alguém regala a feu fervo
naõ terádefcançc. defdc fua mocidade: por derradeiro que
ro. Os homens fanguinolentos aborre rerá fer fcu filho.
cem a o fincero: mas os Rotos procura© 22. O* homem iracundo levanta con
t fcu bcm< tendas: cof furiofo multiplica as tranf-
u. Todo feu efpirito affoalha 0 ♦ louco: grdfoens. 9 eaf, 15: 18.
mas o fabio o t encobre < reprime?/. 14:3 3. 23. A * foberba do homem © abaterá:
12< O * dominador, que attenta para mas © humilde dc cfpinto reterá a gloria.
palavras mentiroías, Todos fcus fervesfaÕ * a, 11: Q+Jcb 22.: 29- Efa. óóz 2.
impios» 17:7. Luc. 14; 11. 1 fedr. 5: 5.
13.O * pobre cof onzeneiro fe encon 24. O que reparte com o íadraó, abor
trão: e o Senhor os olhos de ambos a- rece fua alma : ouve * maldiçocns, c naõ f
lumia. ' *eaf. 22:2, denuncia. 5:1.
14. O * Rcy que julga com verdade a 25- O temor do homem armará laços:
os pobres, feu rhrono fc afemará para mas ♦ c que confia cm o St n h or, lerá pof-
fanprc. • * eaf. 20:28* to cm alw retiro. * Jftdm. i& 3.
15» A * vara c a reprenfeô dao fabedo- 26. Muytos * proctnaõ ver a fecc dò
doria:/ * mas o rapaz j folto envergonha Príncipe: mas o direito de cadafirm vm
afua mãy. . * 17. * */*>. 17: 21, 25. do Senhor, *eap. i$:6, ;
| 16. Quando os ímpios íe multiplica®, 27. Abcminaçaô he pata c$ jufies o ho
JDultiplicaó-fc também 2S tranfgrcfiocns: mem iníquo: mas abc minaça© ha para o
♦ mas os juflos vetáõ faa cahida?.?/’. 37:36. ímpio o dc reâos caminhos?
y. 10. t Hcbralma: % 11. j w t i& t Hcbr. aac?, ou, drffido, 2 Chr.
tws^fífrva para defpcis, 13* teu- 19. 22. f ©u, homem tâmaa*
I tros^ganoaor. f, 15. f Hebr- deixado cap. 22:24.
I à íaa wmade<
................. CAPITU1O XXX
1 &rfrfd Jprftta fytorafiâa, e a de tcdcs ude maúhmMm, acrrea das arfas divinas,
fora da falava de Dius, 4JkdaraadojtoUiMte. que afabcdoria^ areaçaê9e r^eueiads
todas as ccrfas9 fertenani a fd Haas Fay, e afa rilha, 5,6 hiiwa a furesa e pejfei^aàda
falava da Deus. 7- £ua vofaê jwr duas scajas, ic Jkerfaptá dafawpira som 0fa»
9hof
loS PROVÉRBIOS -
uhor., i.j, T^^jiatromalinasgeraçoens. 15, xóJÇ^wtãtfasi^
pays. 18,19 J^uatro cof.as difíceis de fator. 21,22, 23 J^taira coifas infupwtaveis. 14,
25 Quatro pequenos, porem fatoos animaes. 29, 30/31 ^ítíro xwor m andar. 32,33
peftoo e ^revenpai da ira.
Alavras de Agur filho de Jaké, a fator nunca lavada de &u cftèrep.
LIVRO DO
ou
PREGADOR,
chamado cm Hebreo Koheleth
ARGUMENÍO DEStE LIFRO.
11 tem parafi,que Salamao efereveo efle liwi em fua mais alta velhice,
l^fJkdefpois de mttytos atinas fe aver defaiado do caminho da verdadeira virtude e pieda*
de, porem ja entdõ convertido. NcHt tejifica galamaô, pelo Efpirito ISanto infpirado, per*
ante toda a Igreja de Deus, da verdade de feu arrependimento e pefarde fua vida pajeda,
detefiando-a como a híia pura vaidade de vaidades, com que ninguém pode alcançar nem «•
poujo temporal, nem 0 contentamento de animo, e muyto menos ojummc bem9 que jse a bem#
venturanpa eterna. O que também fez, para affi com feu exemplo, e progrefib na virtude t
piedade, attrahir d todos os hemens a eua. A ejle fim primeiramente defereve cm brwti
curfo de fua vida, e 0 cm que tomdra feu contentamento e prazer. E entaô refere, ccffl
também cotfidtrdra os tratos econtratos, em que muytos hemens nfia vida prinàpalmentefi
oceupaõ, e por edes andaô febeitos; naõfendo pela mor parte mais que puras vaidades, cit#
pias imaginapoens, tfificando juntamente, como 0 omuifcieate e todipoderofi Deus todas a
cotifas dirige e governa fegundo feu beneplácito e vontade 3 e como tudo no mundofucede, mH
a cafo, como muytos fe imaginai, mas porfua divina pr&nid&cta. Finalmcnu cxhtâa 3#
lam aã a lados os homens a que tcm&ô a Deus, e 0 firvaè deveras, e fe occupem e cxcrM
em todas boas obras, e honrada e wtufiamentegozem c fcajtgrem do que tgccbtremds^
berd
_______________‘ ICCLESIASTES Cap. i.____________________ 311
beral maôdc Deus\partieularmentefendo ainda mancebos fortes? e de inteirejuizo ; e flobre
tudo, trazendo continuamexte diante dos cibos 0 ejlreito juizo de Deus.
J^iiarto a 0 titulo dejie livro? em Hebreo be? Koheleth, e em Grego? Ecclefiafiés. Kohe-
leth vem de Kahal, que quer dizer ajuntar, efignifica tanto como ajuntando; a flaber? bia
alma? ou peffoa Ajuntante? ou? que ajunta. Todos os homens de naturezaflaõ como ovelhas
defgarradas; forem Deus? movido de piedade? envia-lhes a feusflervos? como paftores? par*
affi os ajuntar a flua Igreja, Alguns flaõ de parecer? que? Koheleth, be hum aos nomes pró
prios do Rey Salamaõ isque concluem? de que nefle Livro de ordinário? no genero maflculinn
'■efld, Amar Koheleth, diz o Pregador. Rfla hs também a opmiaõ de mujtos dos Rabbinos
dos Judeos.
E quanto a 0 titulo Grego? Ecclefiaftés, quer dizer? Pregador, ntâ fe deve entender por
eHe? como fe Salamaõ pubhcamente pregajfe d Igreja como Pregador ordinário? 0 que prdpri-
.amente era 0 cfficio de flós os Prophetas, Sacerdotes, c Levitas, mas tamfomente em reflpei-
tode que aqui? neflelivro? faz como quafibua publica egeral pregapaõ a todos os bomens,cbêa
de boas? divinas? e edifieativas doutrinas e inftrucçoens. È bem pode fler também? que Salá-
jnaõ meflno a leu? oufez ler em algua plena congregaçaí ia Igreja. Outros entendem? por
1fia palavra? Ècclefiaftes, a alguém que na Igreja pMcaincnte faz pratica algua-, comocèf
iumaô fazer aquelles?que? perante a congregação dos fieis? Jeus ptccados publicamente còh-
fejfaõ. ' :
CAPITULO L
1 De como todas as coufas do mundo faô vaidade e canfleira? affi em reflpeito dos homens?
como em reflpeito das de mais coufas? que flucedem nede*? pois todas faô inconftantes? perecer
feiras e cheas de congoxa. 12 O que 0 Pregador prova comfeu proprio exemplo»
Alavras do Pregador, filho de Da- aonde os ribeiros vaõ, em lá chegando fe
Hmens.
Sol: €c muy frequente hc entre os ho
dhi efia ofenhodo; c quem lhe dirá, Que 11. Ainda que o pcccador faça mal cem
fazes ? vezes, c os dias íc lhe prolonguem: * com
5. * Quem guardar o mandamento, naô tudo bem fcy cu, que ha de ir hem a oá
experimentará nenhum mal : e o tempo c que temem a Deus, a os que temerem per
to modo tom 0 faberá o coraçaó do fabio. ante fuaface.
* Jtom. 13: 3- * 37*9-fáu* PW K35-
6. Porque para todo intento ha tempo e ) 3. Porem a o ímpio naô irá bem, e tiaõ
modo: porquanto o mal do homcmhe muy- prolongará os dias, x /erdeomo a fombra:
tofobreelle. porquanto perante a face de Deus naõ te*
7. Porque nao febe o que ha defacedert me.
topando afa defaceder, *quem lÉxdará 14. Ainda ha outra vaidade, que fc faz
a entender? *x<p. á; iz. íobre a terra, a fator, que ha juftos, a quem
8. Nenhum * homem ha qur tenha fe- íucedeíegundoas obras dos impios,- c ha
nhorio fobre fai efpirito, para reter a 0 mefa ímpios, a quem fucedc íegundo as obras
mo eípirito; nem tampouco fenhorio fobre dos pitos: digo fois, que lambem iâo to
odia da morte; como cambem nem t armas vaidade.
nefta peleja: nem tampouco a tt impieda* 15. Aíii que louvei eu a alegria, • por*
dc livrará a feus donos. quanto «o homem coufancnhua melhor tem,
* Job 14: > Pf. 39: 6. debaixo do Sol, do que comer e beber, c
9. Tudo ifto vi quando puz meu cora- alegrar-íe: porque ifio íe lhe apegará dc
çaõ em toda obra que fe fez dtbaixodo feu trabalho os dias dc íua vida, que Deus
Sob tempo ha tawtomem que toem homem lhe dá debaixo do Sol. 9:
fe enfeahorea do outro, para feu maL Dando cu meu coraçaõ a entender
10. Affi também vi a os impios fcpulta- febedoria,e a vcraoccupaçaõ que íe fez
dosj coino também a os que vinhaô,e fehi- fobre a terra; que nem de dia, nem dc noi
aé do lugar do Santo ; que foraõ eíqueci- te vc 0 tomem fono cm fcús olhos :
dosna cidade, cm que ázeraõ bem: tam 17. Entaô vi acerca de toda a obra dc
bém i&oto vaidade. Deus, que o homem naô pode j alcançar
11. Porquanto logo fe nao executa o ju* obra algúa, que fc faz debaixo do Sol; pa-
izo fobre a má obra, Por iffo o coraçaô dos' fe qual trabalha o homem para a bufear,
filhos dos homens efiá chcyo nclles,.para porem naõ a achará : c ainda que digae
fezermal. fabio, que a virá a faber; nem for íjfaa
tf. 5. t Hebr./«à0. \\6*. tf.8. t outros, alcançar.
defftdidadejfaguerra» jfou,inquietatf.*7.1 Hebr.aebar»
ou, contenda»
CAPITULO IX
I Refere 0 Pregador Agias coufas, quefucedem ajp a os fios como aos ítnfior,^ Pohquc to &
f&reicrrfuco melhor to gozar dos dons de Deus com alegria. 10 Rcadabutu fer diligente em
faavocacaô. ji £0 facejfo encommendara Deus» 12 toddõ enji»a,que ninguémfato a dia
de fua morte, ou, dcfasMera* 13 FinaJmente fobre tudo louva d fatodoria»
E veras tudo ilto puz em meu cora- mo tombem quenaõ conhece o homem nem
D çaó, paca daramente entender tudo o amor, nem o odio, for tudo$
iíio, a faber, que os juítos, c os Tabios, e pcmmcíuafecc.
feas obras, xjfòmasmaõsdc Deus :co*. 1 ia
fdjfa
2~T«
120________________ ECCLESIASTES Gç. £ ie._________________
2. Tudofucede a w j&m, come a todos fazer, faze-o conforme a mas forças: por
ás ortfrej 5 * o mefmo íuccde a o juâo c a o que ja na ftpultura, para onde tu vas, naõ
impio, a o bom c a o pure, como a o impu ha obra^nem induôria, nem (ciência, nm
ro ; aái a o q ue facrifica, como a o que naõ íabederia algúa.
fecrifica: affi a o bom, como a o peccadot; 11. Volvi-me ainda, e vi debaixo do
a]Ji a o que jura, come a o que teme o ju Sol, que naõ he dos ligeiros a carrcira^nem
ramento* * fJZ 73*12,13- dos herdes a pckja, nem tampouco dos fa-
3. Eíte mal lambei* entre tudo bios o paó, nem tampouco dos prudentes
quanto íe faz debaixo do Sol, que a rodos as riquezas, nem tampouco dos entendidos
fuceda o mefmo te que também c cciaçaõ a graça: mas que tempo c occurrcncia íii-
dos filhos dos homens côcja cheyo de mal* ccdea todos eâes.
dade, c que aja defvarios em feu ccraçaí* 12. Cem© também que o homem taq
cm faa vida j. e défpois fe Meã es mortos». fabe feu tempo, como os peixes que fe pd-
4. Porque t para 0 que íe acompanha caó ccm a t malina rede; c como cs pí fla«
com todos os vivos, ainda ha efperança :r rinhes que fe prendem ccm o laço::} t affi fe
( porque melhor he o cab rito, do que e cnlaçaô fanhm os fhbos dos homens no
kaõ morto.) mao tempo, quando cabe de repente (obre
5. Porque os vivos hm (abem que haê tiles e laço.
de morrer: mas os mortos naõ fabem ccufe >3. Também víefia fabedoria debaixo
aenhrâ, nem tampouco mais t<m paga ; do Sol, Que foy para comigo grande.
mas jaãaa ha lembrança de fea memória. i 4 E he que houue húa pequena cidade,
6» hxi feu amor, ate fcuodi®, aatéfoa- em que aw poucos homens t e veyo centra
inveja, ja pereccorc ja naõ tem parte nenbfía «11a hum grande Rey, e cercou-a>e levan
aefte fcculo, cm tudo quanto íc faz debaixo tou cpntra ella grandes t tranqueiras.
do Sol. 15. E fe achou nelda hum homem pobre
7. Vay fais, e come com alegria ♦ tea febio, que fivrou aquella cidade com fua
paõ, e bebe com bom coraçaõ teu vinho:, fabedoria: e ninguém fe lembrava daquel-
pois ja Deus fe agrada de tuas obras» le pobre homem.
* cap 2:24 16. Entonces diffe eu, * Melhor he 2 ía-
S. Em todo tempo fejaâ alvos teus vef- bedoria do que a força: ainda que a fabe-
tidos: e nunca1ES- falte oleo fobre tua cabeça» doria de pobre foy deíprezada, e luas pa
9. Goza da vida, com a mulher que a- lavras nae forae ouvidas.
mas, todos os dias da vida de tua vaidade,, 72 20. JPm, 21: 22. e 24:
que Deus te deu debaixo do Sol, todos os 17- As palavras dos fabios com quieta
dias de tua vaidade : porque cita he tua ção fe devem ouvir: mais que o clamor do
parte nefta vida, como também de teu tra* que domina fobre os loucos.
balho, cm que tu mbalhaÃc debaixo do 13. Melhor he a fobedoria do que as at*
Sol mas de guerra: porem hum fè pcccador
10. Tudo quanto t te vier á maó para ddfaúe muytos bens»__________________
Cap» 9. v. 4. t Hcbr. mm he quefe % 12. t ou, noava. Tt B<’br. m efe&
septoe? para ledos esvfaentos ha efpsranea : & 14. t (^faiarias: Hcbr. alturas*
io< i lidador toa maê. 1 Sa®. 2>?4»
CAPITULO. X.
4«
ECCLESIASTES Cap. ib. in til
4 Eeffaaccwofi devi averccmos Reys, eJUndo irados. 5 Ainda que rnuytas vezes fiteede
que os Kejs levantaO a os cautelcfis^ e dífirezaô a os virtuofcs. 8 Èntavfalia daimçruden*
e ia de alguns. 1 o E. torna a enjinar quam utilfija a fabedoria, e nociva a locura. 16 Parti*
cuturmente-emPrincifes. 2© A quemfinai deve amaldiçoar.
Omo as mofeas mortas faícm feder c tador algum, por mais eloquente quefija.
C
dor
1
evaporar a o unguento do perfuma-
: ajfi
_
cm honra hua pouca de loucura.
12. As palavras da bocado íabio agra*
o faz a o famofo cm íabedoria a dad : porem os beiços do louco o dovoraõ.
13. O principio das palavras de fua bo
2. Ocoraçaõdo íabio e^dáfua dextras ca he locura: e o fim de fíuasrazoens hum
mas 0 coraçaõ do louco áfua efquerda. defyario te roim.
3. E até quando o louco Vay pelo cami 14. Bem o louco multiplica as palavras:
nho, feu coraçao lhefalta 1 c diz a todos, forem 0 homem naõ íabe que he o que ha
que he louco* de fer; e quem lhe fiará-íaber o que ferá
4. Levantando-íe contra tro cfpirito do dcfpoisdclle?
que domina, naô deixes teu lugar: porque 15. O trabalho dos loucosa oadaqnal
te mezinha que aquieta grandes peccados. dcllcs fadigaporquanto naó fabem ir á
5. Ainda hum mal ha, que vi debaixo do cidade.
Soí: como o erro que procede da face do 1$. ♦ Ay de ti, 0 terra, cujo Rcy te
que domina; menino 2. c * * cujos Príncipes comem pela
6. t A o louco afientao em grandes altu manhaãzinba. . q.
ras : mas os ricos rilaó afientados na bai- Hof. 13: i f. Amos 6X4. * ♦ Éfai. 5.* 1 u
xeza* 17. Btmavenrurada tu, 0 terra, cujo
7* Vi ftrvos a cavalo ee Prindpes que Rcy fe filho dos nobres :e cujos Príncipes
andavaó a fe como íervos fobre a terra. comem a fiu tempo, para tomarem farqss*
8. * Qucm cavar cova, cahirá nclla: e e naô para 1 fe emborracharem.
quem romper muro, cobra © morderá. 18. Pela moyta preguiça dá de fi o tec*
27. to: e pela froixidaô das maôs goteja a caía.
p. Quem f acarretar pedras, padecerá 19. Para rir fc fazem convites, eo vinho
dores por dias: 4 0 que fender knha, peri alegra a os vivos r c por tudo o dinheiro
gará por ella. rcfponde»
io< Se alguém embotou o ferro, e ellc ao. * Nem ainda cm teu penfamento
naô amoHaro ebrte, entaô fc deum per amaldiçoes a o Rey, ntm tampouco no
mais forças : mas excelente ccnfa te a fa- mais interior de tua recamara amaldiçoes
bedoria para endireitar algua ceufa a o rico: porque as aves dos ecos viria© a
11* Sc a cobra morder na© encantada: levar a voz, e os quç tem afas faria© íaber
ja entaó remédio nenhum ficfyerade cncan~ a palavra. 22128.
Capa©<v.d. t cu, Alocura efid ajfadada* t. 13.
p. f ©u, mudar ftdras poôas por do i?A Hcbr,te4cfemi4»
CAPITULO Xt
1 AmoeJIa aqui Salamaã a nfar de liberalidade $ara cem os fdbres^ noô dbfamefiiaêmtig^
tedade. 5 trazendofemfre fura ijfa diante dos olhos a frcúdenàa de Beu*. 6 Sempor fifi
deixar de trabalhar. 7 que, dnda que ufa mais dias waos que bons, todavia os te*
nuns amaô a vida. 9 Amcefiataiibcm a os mancebos, a quefimfre cmfius trazeres filem^
brem dojtezo deÁàu »*3 Lança
313___________________________________
Ánça teu páó fobre as agoas: que def- tu naó fabcs qual lerá t mais conveniente,
L poisde muytos dias 0 acharás. fe illo, fe aquillo ;óu & íunbzs fiascuiijij
2. Dá*-tó parte a fere, e ainda ate a igualmcnte/ènw boas.
oito: porque naó Gtbes que mal averá fo 7. De veras fuave he aluz: c agrada
bre a terra. * 2 Corinth. 9:10. rei a os olhos ver o Sol.
3. Eíhando asnuvenscheas, vazaô a chu 8. Porem fco homem viver muytosan-
va fobre aterra; ainda que entaó a arvore nos, < cm todos cllesfe alegrar : também fe
caya para o Sul, ou para o Norte: no lugar deve lembrar dos dias das rrevas; porque
em que a arvore cahir, ali j fe ficará. hao de fer muytos j e tudo quanto fe-
4 Quem attentar para 0 vento, nunca cedco, he vaidade.
femeara: e o que olhar para as nuvens, • £. Alegraste, mancebo, em tua adõlef-
nunca fcgará. cencia, e rccrec-te.Teu corado nos .dias-.de
•5. **• Gomo tu nw fabes qnal/èjzi 0 ca tua mocidade; e caminha nos caminhos de
minho do vento, nem * * 1como/è jfommos teu coraçaô, e na vifta de teus olhos: po
ofibs no ventre da wZforprenhe:: afli tam- rem íàbe que, por todas cftaseouías, te tra*
bem tu naó íábes as de mais obras de Deus, ráDeusa ojuizo.
que faz todas as coufas. * jjob 3:8. 10. Affi que defvia a ira de teu coraçaõ,
♦ Pfahn. 13p: 1$, lá. e tira de tua carne o mal: porque a adoleí-
6. Tela manhaã feméatua fomente, e4 cencia e a juventud he vaidade._______
tarde naó retires tuas maós dijfo: porque df 6. t Hebr. -wfo. q. d. Melhor»
Cap.i i.v j.f outros, feíaz aquebradura»
CAPITULO XH.
I Jmoefia 0 Sabio, ja velho, a os mancebos a que fe difponhaô - e acofiumem a awrtttàe e -pk*
dade, antes que chegue a velhice. 2 Cujas iucommodidades junta e brevemente dejereve com
muytas comparaçoens. 8 £ afi conclue efle Livro, afirmando que tudo he vaidade» i3 .£</i-
bretude, que a.fumma de toda doutrina he^ temer a Deus, e guardar feus mandamentos»
POrtanto te lembra de ceu Creador nos 4. E t as duas portas da rua Tc fecha
dias de tua mocidade: antes que venhaó rem, d caufa do baixo ruido da tt moedo
os maos dias, e cheguem os roins annos, ra: e fe levantar a a voz das aves, c todas
dos quaes venhas a dizer,Naó tenho nellcs as t f f vozes do canto íe lhe abaixarem.
contentamento. 5. Come também quando temerem dos
2. Antes que f.fc efcureçaó ô foi, ca lugares altos, e ouver cípantos nos -cami
luz, ca lua, e ascârellasex tomem as nu nhos ; c t florecer.a amendoeira, e tt o ga
vens apoz a chuva. fanhoto fe carregar £ fi mefmo,e ♦ perecer
3. Nodia em que tremerem t os guardas g apetite: porque o.homem fe vay a fua c-
da caía, et f fe encurvarem os fortes varo- tema caía,c * * os pranteadores andado
ens: e f tt cedarem os moedores, porquan rodeando péla pra$a.
to ja fe tiverem diminuído; cTc efcurccerem ♦ 2 $àm. 19: ♦ f 13: 30.
os que olhaô pelas 1t11 jaiaellas. 6* Affi que antes que fe afroxe t o cor-
Gap. 12. v. 2. t q. d. venha atempêfia* _______ __ ' daó
de de varias e continuas calamidades» ir* 4. f q* d. csbaqos» 1t q.d. cu*
f. 3.'tq.<L & tttaõu ttq. daswifc jos dentes fervem para boa articulacaô das
rem as pernas» ft t ou3 efiivetem ociòfos os vozes» f 11 Hcbr. filhas» t . f q.. 5 d
dentes, efpecfeimcntc ei molares, tttt a ía- fifizercmbrancos oscMs. ttq. d.e^
ber, as meninas dos olhas gelas qttaes a las mem andar esaervado» tf.&tq-A
pafia, como pelas jrutcllas» a effinal meduda^ cu, tutano do cffinhapo»
ECÇLES1ASTZS Cap. nZ
-daó de prata, efo. dtfpedacc f j a copa dc Tcéudaó,ryifrpalavm-de~verdade.
ourai ft quebre, t t t o cantaro fobre a 11, As-pálavras das Sábios jiâcomo a-
fonte, e 1 M.t. fo dcípcdác.e a.roda junto a guilhocns, e-como pregos, bem affixadbs
a poço: pelos mellr es d as congrcgaçoens , fe aos
, 7. * E o po. fé tórne.a a terra, como era déraõ dó unico Paftor^
dàntet; c o efpirito fe torne a Deus, *♦ que 12. E de mais diíto, filho meu, attentá:
0 deu. *Gen. 3:1 9. ♦♦ Gèn, 2 rS.Ata. 16:2 2. naõ ha fim de fazer muytos livros y co
8. Vaidade de vaidades, dizo-Pregador,, muyto ler, t enfadamento -he da carne.
tudo^>vaidade^*Aii2.P/ld2;^ e 144:4.,. 13* t De tndo o que fe. tem ouvido, he
9.. E quanto mais 0 Pregador foy íabio:.- o fim do difeurfo:■ * Teme a Deus, e guar
tanto mais fabedoria a 0 povo eníinou, e da feus maaájmentoS'; porque ff ilio hc
attentou^e cfquadriáhou, e f compoz *- o todo o homem,
muytos provérbios . * 1 Reys 4: 3 2* * Detá. 6:2. e w: 12« Pm?» 3: 7;-
to.. ProGuroito Prègadorachar palavras 14» Porque * Deus ha de trazer a juízo
agradaveis r e 0 aqui- eferito te a mefma toda obra, e até. tudo 0 encuberto : quer
11q. d.0 coraçae. j f a-artéria fihfeja bem, quer feja mal.
Ireq corakva o fangie a todas as _ *■' 1 Cor. 4:5. 2 Còr, yr 10.__
fartos do corpo. j f f t q. d. cejfi adrculapaô 12. t ou, imleltia* 134 outros,
dofangue. fados ouçamos 0 fim da palavra, j t ou, tal
t, f ou, ffiz em ordem, ou ordenou: . deve fer Wo a&wzu»
Bmdo làvro do Ecdefiafiès, ou Prigador*..
O Santo, E he hum continuo codoquio entre Chrifto como Efpofo, efua Igreja como Efi
fofa 3 f "Joaò 3:29. J He h?<a extenjbô do Pfalmo 45.. Também nefie Cânticofolião al*
guas vezes os amigos do Efpôlo, e as donzedas da Efptfa. Sob 0 nomeies Amigos do
Eípoíojèpodementender os verdadeiros, virtuofos, e pios Prophetas.do Velho Tefiamento,'e
os Apofioíos do Novo, como também todos os fieis Doutires, ou Pregadores^ c Governadores
da Igreja* Sob >0 nome das Donzellas-, cu Amigas da Efpoía,/è podem entender os Confcf»
fores e Confederas do nome do Efpofo Chriâo Jefu Senhor nqffo, e da Verdadeira Religião»
Sob 0 nome do Eípofo c da Eípoia fe deferemem nfie Cântico, fib palavras allegoricas,.
ou coloradas, 0 cordialamor, e os excedentes beneficias do Efpofo Chriíto Jdu Senhor nojfo,
para coma Igreja Cbrifiaãfiua Efptfat E doutra parte 0 cordial defejo,e as grandes fauda^
des, que a Efpofa,fuafania Igreja, tem dede e para com ede, Tombem nefie Livro fe nos
proprem perante os olhos 0 efiado da Igreja de Deus aqui na terra : come também fitas vir*,
íadcs^tachas^eimperfeifaens* __ Qj
314 CANTARES Cap.£
Os Doutores dos fofas uaò quixcraê que alguém Jefi a pnmctro capittdo do Gencfis,
9em efie Cântico de Sfaifa, nem 0 principio, nem ohm 4o PrqphetaEzechicl, atè nai
chegar a trinta annos aporem comuenbua raztâ, c depura fuptrfiipaõ : fada que, com tu*
do, as proteadas rasoeus, c coufas, que nefa baefe trataô, requerera hum varonil, ajjêma*
do, e bern exercitado e experimentado juízo e entendimento,como lambtmmoderados cfanti-
ficados affcâos; 0 que fuwmameiitc bc necejffàrio, para bemefuadamcutalmeutccompreudct
os profundos myfases quendlcsha.
CAPITULO L
f Nejte capitulofeaos defereve,primeiramente0grandedefejoefaudades, que a igreja tem
iagraqa ae ChriâofcuEâdo. 3 Sua exterior e defpresuvelforma, e interior fermofura,
® Como lambem 0 perigo áSmque anda entre osfaljbs irmdõs. 7 Efuas faudades de Chrifo,
S Q qual a confola e enfina. 12 Sua grande alegria polo amor que CbrijÍQ lhe tens. 1$ Kc*
mo Otri/la ddla/è agrada» 16 £feu amor deda para com ellc.
1, Cântico t de * cânticos, que he de fcrmofa entre as mulheres: fahc-tc pelot
Sahmab. * 1 Rcysg 32. raftos t dos rebanhos, e apafeenta tuas ca
BÉije me A com os beijos de íua boca: bras junto a as moradas dos paítores.
porque ^melhores faô teus amores que * cap* 5 : 9.
o vinho. * cap. 4; 10. 9. A as egoas dos carros de Pharaó tc
3. Para cheirar teus unguentos fdS bons, Comparo, * ó amiga minha.
linguemoderramado Jbe teu * nome: polo- ♦asp. 2:2,10,13. Jaat 15: 14,15.
que as donzellas te amaõ. * J/. 45: 1S« 10. ♦ Agradareis íaó tuas faces entre tfi
4. Puxa * por mi, e correremos apos ti: *s faíeites, e tua garganta entre t os colla-
meteo-me o Rey cm fuas recamaras, ** cm res. 12,13. 1 $111.1:9.
ti nos gozaremos e alegraremos, de teus a- 11. Enfeites de * ouro te faremos, com
mores nos lembraremos mais que do vinho; bicos de prata, * J Eedr. i>7. e 3^ 3.
os reâos te amaô a d. * foaô 62 44. 12. Em quanto o Rey a£ètâadQÍ
* * 1 Pedr. 12 8. Apu. 192 y. íua mefa redonda, meu nardo dá íeu cheiro»
5. Morena fou, porem bem eftreada, o 13. Meu amado Ar para mi hum rama
filhas de Jenífairm: como as tendas de lhete de myna, que trdaoka entre incuí
Kedar, como as cortinas de Salamaõ. peitos.
ó. Naó attenteis que fou morena, por 14. Hum cacho de Cypro nas vinhas de
que o Sol refplandecco fobre mi: os filhos Engedi, he para mi meu amado.
de minha mây fc indignara® contra mi ; 15. Eis que es fcrmofa, amiga minha; eis
puzeraõ-mc por guarda de vinhas, e mi que cs fermoíà, teus olhosfoi cibos de pum
nha vinha, que me pertence, naô guardei. ba.
♦ 2:15. 16* ♦ Es que es gentil homem, e agra
7. * Dite-me, tu ♦ * a quem minha alma darei,® amado meu; c nofio leito reverdece.
ama, aonde apafeentas 0 gado, aonde-e reco *<4^.4: t. «5:12»
lhes a o meyodú? Porque, porque razao fe 17. As traves de nofiacafa/hí de Cedro,
ria cu como a que fe cobre junto a os gados nofías barandasdaáprcfte.
de teus companhciros? . _____________________________ CAPg
* Dait. 12:5. * *C 3: f, 2,3- 8. t ou, do cvd&í.
8. Se tu fada 0 naô íabes, *o a mais tu®, t ** vdfa de perdas»
. Cap. 1. <. í-q-d. excefate^
CANTARES Cap* 2.3*
“ CAPITULO IL
1 Ih dignidade de Cbrifc. 2 E de fua Igreja* 3 O cuydate que Cbrifio Um te fu* ifyofa.
c 4 confolaçai que lhe da. 11 Amoefia-a a oeonfejfar publbcamenu^ porquanto jaera pajjd-
te a vento d* perfeguiçaô. 15 Avifosontra os assaltos inimigos da Igreja* 16 E iwprosv
amor enireo E/WEfafaà eeaefpofa.
aefooíd. .
• alies.
ío. Meu amado me refponde, c me dize
Levanta-te, amiga minha, minha fcrmoia,
2. Qnal o lírio entre os efpinhos, talj&e e vem-te.
minha amiga entre as filhas. 11. Porque eis queja paffou o inverno 4
3. Qual a maceira entre as arvores do ja a chuva íc acabou, 4 íc foy.
bolque, talte meu amado entre os filhos: 12. ffa as fiores fc moltraô na terra,ja
dcfcjo muyco fua fombra, e debaixo tella me o tempo de cantar chega: c ja a voz da re
afiento} c fcu * fruyco jte doce a meu pâ- la fc ouve on aofia terra.
dar. * Apoc. 3: 20. 13. Ja ♦ a figueira produz fcus figuinhos,
4, Leva*me a a cafa do vinho, e o amor c/4as vides em agrafo daô cheiro: levan-
ie t a bandeira com que me cobre. ca-tc pois, ♦ * amiga minha, minha fermo-
5. Sufientai-mc com frafeosde vinte,* íaje vem-te. *Adattb. 24: 32.
esforçai-me com ma^aâs: porque citou en *♦^4:1,7.
ferma de amor. 14. Pomba minha, que andas pelas ren^
6. ♦ Sua maô efquerda 4^4 debaixo de das das penhas no occulto das ladeiras,
minha cabeca, c fua direita me abrace. mnâra-mc ma viâa, fazc-mc ouvir tua voz:
* cap. S3. * porque tua voz te doce, c tua viâa agra
7. Efoonjuro vos, ô ídhas de Jerufclem, darei. * sap. 3-15*
t que andais com as corças on cervãs do 1 5. Tomae-nos * as rapofas, as rapofi-
camp i j que naô acordeis, nem dcfpenâs nhaSj que danificaõ as vinhas: porque ja
tt a o amor, ate que queira* aoílas vinhas eftaâ cm agiaço.
8. Efta tez* voz de meu amado, ede- ♦ Ez&ch. 13^4.
lo aqui, quey* vem; faltando fobre os 16. Mea amado hc meu, etambemen
montes, e pulando fobre os outeiros. fiou z fua: cllc apafcenta entre os lírios*
* Juà 10; 3. ** Joai 14:18, 23. 17. * Até que t chegue aqueile dia,c
9- Mm amado te femelhante a o gamo, as fombras fc acolhaõ: torna-te, amado
ou a o filho dos veados: eis que cita de tras
de nofla Xparede,
“ Cap. olhando pelas jaeellas, 4 'meu,
v. 4. t^br;/^ faze-tc
filho dos femdhantc
veados, ao
fobre os gamo,de
montes ao
ou Be*
mi. t 7. t outros, peias sorpas &c* ther. 4: 6*_____
31 q. d. 4 amada. 1.17. f Hebr. qfiõpre*
CAPITULO III.
1, 2, 3 Refere a ePfofa qftamdiligenumcnU bufcàra a feu Efafb, escatudo enai aclara*
4 Porem finaimenSe 0 acha, a deile pega. 5 O qual na* quer que a fua efpv'a tefpe^em. 6 Ez~
fcites da cfpdadefpnisdefaterda opprejfaô* 7 Acamado £ poio fob afigura aacama deSa*
fanai* 11 Sob palavrasate^risas acerca das todas te tedámaã asm juacfpcjafaâ asfieis
musidadosao Reynodaghria»
dites bufqaei cm minha cama a 2* Pois lmntar-me-heí, e rodearei pela
A quem minha alma ama: buíquei-o, e ddade, pdzs ruas, e pelas pra$a§3 4 bnica-
v adiei v> td
' • » ♦l"
*
‘ ÇANTARES ÇaK. 1/4J.> ._______
rei a quem minha alma ama: bufquebo c 7* Eis que ã cama de Salamao, feffcnu ■
naá 0 achei» ■' herôcs ç/^zíí a o fedor delia, Dos. herócs
3# AchárAÓ»mc. os guardas, quejronda* • de-líraeL ... ;
vaõ pela cidade: t eu lhes perguntei, Viâes • &. Todos,t cem eípadás nasTnaós, def-
' a quem minha alma ama ? tros na guerra:oadaqúal ccm íua cípada
4. Apartando-me eu hum pouco- delles Á ilharga,, d.xabíadopa^rda noite,
logo achei a quem minha alma ama: cn- $. O Rey Sahmaó fe fez 1hum * * *.'rhalama
5v6 7
tonces peguei dclk, e naó-o deixei íjv até de madeira dóLibano.. 6:. J2«
que 0 meti cm cata de minha mãy^c na rc- io. Suas colunas fez zfe .prata, e feu fe.
«amara da que me f paria* ;íúhodr curo, feu fõbfeccój^ purpura: e o de
5». Eicon juro-vos, ó filhas de Jcrufelan,. dentro cabert© com o amror das filhas dc
4tie com as cor-ças on cervas do campo.4»- Jeruíalem*. • ..
dats; que naó acordeis, nem dcfpcrtdsía o* i u Sahi, pois, 6 filhas de Siaó, e çoiitem*
amor, até que-queira* piai a o Rey Salamaó, Com a corça, com*
6. ♦ Qyemfií efta que fobe do * •de que o coroou íua mãy, no dia de t feu ccí.
feito, como col unas de fumo ; perfiimada poíorio, e 110 dia do gozo defeucoraçaó.,
«em íryrrha, com cncenfo, eccm tocaforte tf.8. t Hebr. ta» efpados. tt Hcbn
de pó de .cípecieiro ? * eap. 81 . /ifoe fia MM* t* 11> J o^fads Mas*
* * Jer. $<:. 2» Hofo 2: 14.
Gap» 3* t« 4. t ou, eonseMcu, -geMi
GAfITCLO I¥<
1 Louva 0 Efpofi afermofora de fita efyfá. 6 Da a entenderque por itwjtó. tempofoau*
fintariadela. 8 Chama-a, que defiênd* a ele. 9 Mirando-lhe 0 amor que lhe tem. ’ 0 £
louvando-a ainda. 15 Roga a efpefa a 0 Ejfofo queprejto Tenha ter tem rila,eporfeu Efo
fifft Santo teô ejjicazwente obre nela, que lhe dèfnytòs agradareis.
pirite
T?Is quccs fermoía, amiga minha,* cis* 5. * Teus deus peitos como doas filhng
V jque es fermoía \ teus olhos * faô eomo gerneos de gama, Que paflaõ entre os liri*
olhos de pomba entre tuas trenças: * ♦ teu gs* * aap. pt 3*
aabcllo como rebanho de cabras, que t pa{- 6. Ate que venha aquelle dia, c fc ace*
Mô 4 do monte de Gileac* tr,^ 3. lhaô as Íombrasí irei a o monte da jnyt»
<6; 7. **44^:5. xha, c a o ourei - o do cncenío»
a • Teus denres como rebanho de ovelhas 7. Tu roda es fermoía, * amiga minha,
tcíquiadas, que febem do lavarorio: e to c uaa ha * * tacha cm ti. * eap. 5X z<
das ellas produzem gemeos, cnenhua del 5: 27.
ias hc cíhril. 3. ífau comigo do * Libano, ó efpo&;
3- Teus beiços como hum fio de graa, comigo do Líbano vem : > arreata deída
c * tua falia iuave: a fonte de tua cabeça cu mede Amaná, dHdocume deSeuir ccc '
como hum pedaço de remaã entre ruas Hermon, dcfdas moradas das kôas, a ccí*
irenças* * Ffalr/t. 147: j* Col 4: 5. dos montes dos lçépardos*
4* * Teu pcicoço como a torre de Da- * 1 R^s j 2,8* e 9: 24*
tid, cdir.cada.pafa pendurar aimasi mil 9*. | Rcdsáfcmeo coração, innaã mi
cícudos pendem delia, ^rodos rcdclas dc nha,© dpoíax íoubaíte-mc ocoraçaó coffl
Fcrôcs • cap 7: 4. huH
» ■
J efpoía, ja colhi miuha myn na com mi- 6. Eu abri a meu amado, mas ja.max
mu eípeciaria, j a comi nvu favo com meuamado k deivura, e paliara: e minha ai*
mel, ja bebi meu vinho com meu' leitee ma k fahia à ca-ufa ue íai fallar 5 * buí*
* Comei amidos, bebei, t ó amados, c ale quei-o, c mó o achei; chamei-o, caao mc
grai-vos. * Efiat 41/8 jac 2: 23. rcfpondeo. ♦*cp. 3:1.
2. Eu eftav a dormindo, mas meu cora- ?. Açharaó-tne os guardas, que ronda?
çaó vigiava: efla a voz de meu amado*r#, vaõ peia cidade, * dpanqueáraó-mê, * fc*
que eftava * batendo dporta, Abre-me ir* riraõ-me: c uráraó-me o meu veo os guar:
am minha, * * amiga minha, pomba mi das dos muros.
nha, perfeita minha, porque ja minha cabe- v 8. * Eícoujuro-vos, d filhas de J-rufa-
ea eiU chta de orvalho, e minhas gadelhas lem, Que fe achardes a meu amado, lhe
das g -»tasda noite. ♦ 20. r.ó: 4. digais, que de amor cdou enfêrma, *c 3;
3. Jadelpi mcus veâidos, como os tor 9. Que be teu amado mais de qoees
narei a vcíiir? Ja lavei meus pés, comoos w/rsis amados, ♦ 0 ta a mais fermofa entre
tomarei« çujar? todas as mulheres > Que be tcii amado ma?»
4. Mas meu amado meteo foa maô pe is, do que 0$ amados,- que tanto
lo buraco da >wrt&e * minhasentranhas ru*
aos rícojijursâc? ♦ eap» 6j*.
gírvó pôr. amor ddle. 10. Mea amado be ♦ branco e Tcrmclho?
4. Eu m e íe vanrei tcis9 para abrir a mea alie traz a bandeira entre dez míL - -
ama do • e minhas maõs deáillavaó my rrha, ♦ Pftdm» 45: 10.
m .lis àestàs gotejava* de myrrh*. ílcitil- 11. Sua tabeça & daouro aaais finoji
~Cap.j.v. i^ãjmbibedaá^sde amores* ■ " ’ ir 2 ' iwfc
.. v
CANTARRS Cip. f. & %____________
fcas gadelhas crcfpas, c pretas como o tíUantc.
corvo. í4. Suas maôs como aneís dc ouro cncaf-
12. * Seus olhos como os das pcmbas toados dc turqucías : feu ventre como alvo
junto ás correntes das agoas; lavados cm marfim, cuberto dc faphiras.
leite, j < cncaâoados como emaneis. j 5. Suas pernas como coluimas dc már
* cap* i : 15. e 4; 1. more, fundadas febre bafes dc ouro mai$
13. Suas faces como hum canteiro dc cf- maciço; íeu parecer como 0 Líbano, > cf*
pcciaria,cmo t caixasaromatkas: feus bei colhido como os cedros.
ços como lirios, que gotejaó dc myrrha deí- 16. Seu pâdár a mefma doçura,, e todo
t xa. t ou, quteftaõbem emfuascwa&t cllc tetalmciitc dcfejavcl: tal be meu ama*
f. 13. t ou, firamediabah do, c tal meu amigo, c ninas dcjenuakm.
CAPITULO VL
t Perguntaõ as amigas d efpofa for fiu Efftfa 2 E cila logo IttornoJIra. 4 Referes E/po-
fi 0 parecer, ou aparência da efpòfa. x 1 £ também como vifitafia bcita* 13 £ convida a jua
sfpofa, a qíiefi tome a clle.
Á Onde foy teu amado, ♦ ó a mais fcr- concubinas; eas *donzeUasfem numero.
jLXmoíaentre todas as mulheres? Para ♦ 1 1:3« tf. 45:15. Matik. 25: i.
ouoc virou a vifta teu amado, c o buícarc- 9. Porem buma hc minha pomba, e mi
mos contigo ? * cap. 1:8. nha perfeita; cBa be a única dc fua mãy, e
а. Meu amado defeendeo á fua horta, a f mais querida daqudia que a pano:
a os canteiros da cfpeciaria^ para paítar vendo-a- as flhas a chamarão btmaventu-
nas hortas, c a colher os lirios. rada 5 e as Rainhas c concubinas a Icu-
3. Eu/ózz de meu amado, c meu amado varáó.
be meu: r ellc palia entre os lirios*. 10. Quem be efta que aparece como a
4. ♦ Ftrmofa es, * * amiga minha, co alva do dia ? Fermcfe como a lua, t luí*
mo Thiríá, aprazível ccmo Jerufalcm ; trofa como o SoL formidável ccroo ban*
< formidável como bandeiras de exercites. deiras de exércitos ?
♦ sap* 1:15. <4:1. Pfalm. 45:12. 11. A a horta, das nogueiras defetndi,
♦* cap 1: 9. para ter os novos fouytos do valle: a ver
5. Dcfvia teus olhos dc mi, porque ellcs fe dorcciaõ as vides, ebrotavaõ as remei:
me violentaõ: teu cabtllo be como reba ras.
nho de cabras, que * pallaó a erva de 12. f Antes dc eu 0 fentír, me poz minha
Gilcad* * cap 4:1. alma nos carros dc meu povo * voluntário»
б. Teus dentes como rebanho dc ove * Pfalm. no: 3.
lhas, qucfcbem do lavatorio 5 c todas dias 13. Torna-te, torna-te, Sukmirha ;
produzem gemeos, c câuil naõ ba entre torna-te, toma-tc fois^ e. ver-te-hemes:
dias. Que bs oqitc vedes na Sdamitha ? & co
7*. Como hum pedaço dereraã, mo fileira de deus cxcrciros.
fonte de tua cabeça entre tuasgaddhas. Gap. d. v. 9. t v^sfalbida* ou, pura,
* Cap 4: 3*. 1 í ou,pôm. t. iu tHcbx. JSW
3. Sdfenta fedas Rainhas, coitenta a$ efitebe»
capitulo vil
i Lawa 0 Efpftfo a fermofitra e affabitídadc da efpofa* 10 Goza-fi dbt ia ccmmíwcacdi
pastem com oEfpfi s e pede-Ibs ^uevdviflar som ella as Igreja^
C-.AN TARES Cap. 7. & ___ ___ 229
Uam £crmofos faõ teús paíí-os nos ça* 7, Efta tua dtatara hc fcmdhante á pal
Q patos, ó * filha dp Príncipe: as -voltas ma, eteus peitos fcõ firnclbantesa. os ca
<jc tuas coixas Çai como cadeas preciofaschos
8. Dizia e«, Eu fbbirti £ palma, pega
de obra de maõs de artífice.
* Pfalm. 45 < 11, rei de feus ramos: c entaó teus peitos ícráó
2. Teu cnbigo cemo húa taça redonda, como cachos 11a vide, e o cheiro de t eus na
4 que naó falta bebida: teu ventre cama rizes como 0 dkí-maçaãs.
montar dc trigo, fitiado de lírios. E teu pidar como o bom vinho, que
$♦ * Teus dons peitos cçmo dc-us filhos fe entra a meu amado t fuavemente, £
gtmeos cegama. ♦«^4:5.. faz fallar a os beiços dormente^
4. Teu p.eícoço coiro ♦ pirâmide de 10. * Eu/í* de meu amado, e elle me
rrarfm: teus olhos reme os viveiios de Hei- tem af&içaô. ♦ 2: rx5* a 6: 3.
ben jv.nto á peita de Batbralbim 3 teu na 11. Vcm, ó amado meu, fayamcs-nos a
riz oiro a torre do labano, cuc dlá o campo, a paliemos as noites nas aldeas.
11 á. villa de Damaíco. 12. Madrugemos /r a as vinhas, veja
5. Tua cabeça kbre ti cctncaw^a mos fe florcctm as vides, fe fe abre o agra-
O i melo, c o trançado dos cabclxsdc uia ço, fe ja brotaõ as remeiras: ali te f mof-
cabeça ermo f purpura: ao Rcy tâáccw irarei meu grandeamor<
ataco ás barandas. 13. As t mandragoras dao cheiro, e a
6, ♦{^uamfcrmofa es? eouam aprazi^ ncfiàs portas ha toda forre de exceli entes
vcl cs, ó amor cm delicias ? * c^p. 1 r.ij. fiuytos, novos e velhos: ®h amado meu,
44^ u . Pfalin. 45 r 12.- cu cs guardei- para ri.-
Cap. 7. v. 4.4 ou, torre, t1 <% m* # 9. j Hebr*emdireitezas^ t 12. t
frmtc. ^^ÍGU,carmefut*. Hebr.^arei. frÀ 13.tfíebr. Dudaiae»
CAPITULO VEIE
1 Do grande defejo da ef/ofi deque encarnafêo Efpcfi* e bMíafietem eUa. yMniraçah
acirca da falida da Igreja*. 6 Pedea cfpfa a 0 pfpofo certeza co amor que lhe tem, 8 £*-
ten, ibejalla defua irmad maismo^ quer dizer} da Igreja dentre as gentes* $Ea repúfa
que trn* 1 © Ciiu que a ejfafa fe fatisjaz* 11 0 cstjjd&di; dc me]mo Ejfifa acerca de fuet
vinha* 13 O que u^nhem quer que outros fubhqutmdcde* 14- Eaeftojatheyak que pe/fo
venha a ter com cila.
4. * Efconjuro-vos, ó filhas dc Jerufa-
t A #9*® firas
mo iimaô, e mamárasos peitos dc hm, Que naõ acorocis, nem dclpcrzcisa-a
n udia mayl ^ue te achara na rua, <tc amor,atenue queira..
beijára 1 c nem por ijfo mcdcíprezariaõ. * ^.2:7. e m $.
2. Ltvar-te-hia e intrcduzii-re-hia na - 5- Çiiím he côa qnc fobedo deferro, e
* A
caía dc. minha mãy, e tu me ci.fir.arias • e tem encenada taJaprazivdmcntctobrc ira
tc daria a beber vinho aicmarico, e-da. amado < Debaixo dc bua maccira tc deí*9
m< fio de minhas rcmrâs. ycrui, ali te preduzio tua miy cem dores;
3. * Sua maô eíqucida. efeja dcbáíxo ádi/eproduzb ccm dores aqucHa que te
dc minha cabeça, c fua direita mc abrace, pario.
___________ * eapi 2 r d. ______ Pocm-mc ccmo fcllo fiubrc teu cora®
Cap. 8. i <i 1.1 Hebe. ^utm U mc dex&: 1 *3
1»
a CANT ARES Cap- Ç
faó, e como fcllo fobrc teu braço 5 porque como torres: entaõ ett cra em fcus olhos*
íorte he, como a morre, oamor, < duros, -como aquella que aeha paz.
como a íepultura/os ciúmes ; fuasbraíãs 11. Teve Saiamaô hõa * vinha em Baál
/^ôbralas de fogo, elawcdas do Senhor* fiamon; entregou a cita vinha a hunsguar-
7* * As muyras agoas naô podt-riaó apa das: e cada qual deíís lhe trazia por
gar eíleamor, uemos rios afegalo: ainda feu fruyto, mil moedas de prata- .
'qaè.dcífe alguém coda a fazenuade íua ca * Efá. 5 ; 1- Mattb. 21: 3 >
ía por dfe amor, certamente o deíprézariaõ. t x A minha vinha que tenho, efà per*
♦Rw 8:3 8. anteminha face: as mil moedas faó para ri,
8. Temos ainda ima irmaã pequena, ó Sa iam aõ, e duzentas para os guardas de
que ainda naô tem peitos: que taremos a fcufruyto*
ifta nofla irmaã, 110 dia quando dclláfc 13- O ta a que habitas nas hortas, para
fellar? • ’ tua voz os companheiros attcnxaõ; faze
9 Se clla/or hum muro, * edificaremos também ouvir.
fcbrccila hum palacio de prara: eteella 14. * t Vem ft alinha, amado meu,
for porta, f ceicala-htmos comtaboasde e faze- te iemelhante a o gamo, ou a o filho
cedro» * »-Cor. 3 : ra dos veados, nas montanhas aromaticas.
io. Eu fou hum muro, c meus peitos * Apoc 221 17. 20
f-9- t eii, fertifaalabemos. t. 14. t Hebe* Foge. í 1 ou^depreffà.
Fim dos Cantares ds SaUmai.
os
QUATRO
PROPHETAS
MAYORES, COWEMASABER,
ESALAS, JEREMIAS, COM AS LAMENTAÇOENS
DE JEREMIAS, EZECHIEL,
DANIEL:
Dos quacs os tres primeiros
íaó traduzidos pelo
Reveksndo Padre
JOÀM FERREIRA A. D’ALMEIDA,
MãMãSTRO P11GADOR DO SANTO EvaNCBLHO
«tf Qid&dt dt BJTJHÀi
< o quarto pelo
Reyirindo Padre
CHRISTOVAõ THEODOSIO WALTHER,
Missionarão d« Trangambar:
mas todos rcriltos c conferidos com o Texto Original
«atos Padris Missionamos de Trang ambar.