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SUMÁRIO
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III. MEDIDAS ..................................................................................................................... 21
IV. ANÁLISE DOS RESULTADOS ................................................................................. 22
I. EXPERIÊNCIA V: TERMOMETRIA E TERMOELÉTRICA ...................................... 24
II. OBJETIVOS...................................................................................................................... 24
III. MONTAGEM DO EQUIPAMENTO........................................................................... 25
IV. MEDIDAS ..................................................................................................................... 26
V. ANÁLISE DOS RESULTADOS ..................................................................................... 28
I. EXPERIÊNCIA VI: CALORIMETRIA ........................................................................... 29
I. OBJETIVOS...................................................................................................................... 29
II. MONTAGEM DO EQUIPAMENTO ............................................................................... 29
III. MEDIDAS ..................................................................................................................... 30
IV. ANÁLISE DOS RESULTADOS ................................................................................. 31
I. EXPERIÊNCIA VII: ACÚSTICA .................................................................................... 32
II. OBJETIVOS...................................................................................................................... 33
III. MONTAGEM DO EQUIPAMENTO........................................................................... 33
IV. MEDIDAS ..................................................................................................................... 36
V. ANÁLISE DOS RESULTADOS ..................................................................................... 36
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NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
3. Não fume, não coma e não beba laboratório. Não se apóie ou encoste sobre a
bancada.
4. Consulte o professor toda vez que notar algo anormal ou imprevisto. Em caso de
acidente, procure-o imediatamente, mesmo que não haja danos pessoais ou materiais.
5. Use jaleco. Cabelos longos devem estar sempre presos. Não use saias, bermudas,
calçados abertos e adereços: anéis, brincos, pulseiras, colares.
8. Não coloque bolsas, malhas, livros, etc sobre a bancada, mas apenas o caderno de
anotações, caneta e calculadora.
10. Cuidado com chapas elétricas. Podem estar quentes. Usar luva térmica para retirar
material quente.
12. Evitar montagens instáveis de instrumentos, utilizando como suportes: livros, lápis,
caixas de fósforo. Cuidado especial com equipamentos de centro de gravidade elevado.
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NORMAS PARA TRABALHOS COM ELETRICIDADE
2. Sapatos com sola de borracha ou piso com bom revestimento isolante constituem
uma boa proteção adicional contra choque elétrico entre a mão e a terra no caso de
tensão doméstica (~220 V - 60 Hz) e ambientes secos. No caso de ambientes molhados,
estas proteções poderão ser completamente inúteis.
4. O choque entre uma das mãos e a outra é muito perigoso, pois a corrente elétrica
passa diretamente pelo coração. Não subestime a corrente da tomada! Uma pessoa
que segure fios de uma tomada comum (~220 V entre fase e neutro) nas mãos está
sujeita a uma corrente de 60 mA, suficiente para provocar paralisia respiratória e
fibrilação ventricular. Por isso, NUNCA USE AS DUAS MÃOS SIMULTÂNEAMENTE
ao lidar com eletricidade, mesmo que a fonte esteja isolada. Trabalhe com uma das
mãos no bolso!
7. Considere todo fio elétrico como "positivo", ou seja, passível de provocar um choque
mortal. Não confie na indicação do neutro pela posição do furo da tomada.
11. Use ferramentas "isoladas", que fornecem uma barreira adicional entre você e a
corrente elétrica.
12. Use os fios recomendados para o tipo de serviço elétrico a que ele vai servir.
Respeite as polaridades e os limites de corrente dos geradores e receptores. Não
presuma que todos os equipamentos modernos podem ser ligados em qualquer
voltagem.
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ENGENHARIAS – CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS
MATERIAIS
a) Ponto de Fusão:
O ponto de fusão de um sólido cristalino é a temperatura na qual o sólido
começa a se tornar líquido sob a pressão de uma atmosfera. Para substâncias
puras, a mudança do estado sólido para líquido é bem definida (dentro de 0,5ºC),
sendo, portanto, a temperatura valiosa para fins de identificação. Além disso, o
ponto de fusão é consideravelmente influenciado pela presença de outras
substâncias e constitui, portanto, um importante critério de pureza.
b) Lei de Raoult
"A pressão de vapor de um componente de uma solução a uma dada
temperatura é igual à pressão de vapor da substância pura multiplicada pela sua
fração molar na solução:"
PA ' = P A . x A
c) Ponto Eutético
Representa a temperatura e a composição em que o sistema líquido-
sólido A-sólido B pode existir em equilíbrio.
d) Mistura eutética
Apresenta uma composição fixa que se funde e se congela como uma
substância pura, a uma temperatura definida.
II. OBJETIVOS
Verificar a pureza de substâncias através da determinação do intervalo de
fusão das mesmas.
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Identificar uma substância através do ponto de fusão misturado.
Verifique pela ocular os momentos inicial e final da fusão das provas e anote os
valores;
Efetue os ensaios pelo menos mais duas vezes para obter a média de fusão da
amostra;
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Para reduzir a temperatura entre um ensaio e outro, retire o termômetro e coloque o
dispositivo de resfriamento.
Efetue os ensaios pelo menos mais duas vezes para obter a média de fusão da
amostra;
IV. MEDIDAS
Organize tabela com os valores obtidos por todos os grupos.
Uréia 1
AAS 1
Ác. pícrico PA 2
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INTERVALO DE FUSÃO (°C)
APARELHO SUBSTÂNCIA GRUP
O Handbook Valor obtido
a) Eficiência do aparelho.
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ENGENHARIAS – CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS
MATERIAIS
EXPERIÊNCIA 2 POLARIMETRIA
a) Polarização
I. OBJETIVOS
Introdução a polarimetria. Determinação do poder rotatório especÍfico de
substâncias quirais utilizando a lei de Biot. Estudo envolvendo soluções de
sacarose.
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II. MONTAGEM DO EQUIPAMENTO
O aparelho é formado por uma fonte de luz (1), um filtro polarizador fixo
(2), um tubo (3) contendo a amostra (4) e um filtro polarizador para análise (6),
que ao ser girado registra o sentido levógiro (-) ou dextrógiro (+) e o ângulo em
graus (de 0 a 180). Observe na figura o desvio do plano ao sair a luz do
compartimento da amostra (5). O analisador pode girar em torno do eixo
longitudinal do instrumento, enquanto o prisma polarizador é fixo.
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Acenda a lâmpada e ajuste a ocular do polarímetro de modo a enxergar
com nitidez as metades clara e escura do campo visual.
Gire o dial do instrumento até observar que a metade que no início era
escura fica clara e a que era clara torna-se escura. Retorne um pouco
com o dial (atenção!!!... após inverter a situação de claro/escuro, basta
retornar o dial um pouco mesmo) e procure a posição em que as duas
metades ficam igualmente pouco iluminadas.
Determine cuidadosamente este ponto de igual penumbra para as duas
metades do campo visual, na posição em que o claro/escuro inverte, e
anote em graus o ângulo desvio correspondente. O décimo de grau do
ângulo desvio deve ser lido com o vernier;
Observação: A situação de igual luminosidade para as duas metades do
campo visual e, portanto, o ângulo desvio que se mede se repetirão se
girarmos o dial de 1800. Deve-se, no entanto, adotar como ângulo desvio
o de menor valor.
III. MEDIDAS
- solução a 15% (ou a 0,15g/mL): tome 75mL da solução a 20% e complete até
100mL com água;
- solução a 10% (ou a 0,10g/mL): tome 50mL da solução a 20% e complete até
100mL com água;
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Tabela 2. Leituras dos ângulos observados.
Utilizando o gráfico do item estime qual seria o valor do ângulo de desvio para
concentrações de 0,07 g/ml e 0,30 g/mL.
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ENGENHARIAS – CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS
MATERIAIS
EXPERIÊNCIA 3 PICNOMETRIA
0 0,999841 20 0,998203
1 0,999900 21 0,997992
3 0,999965 22 0,997770
4 0,999973 23 0,999538
5 0,999965 24 0,997296
7 0,999902 25 0,997044
9 0,999781 26 0,996783
10 0,999700 27 0,996512
11 0,999605 28 0,996232
12 0,999498 29 0,995944
13 0,999377 30 0,995646
14 0,999244 40 0,99221
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15 0,999099 50 0,98804
16 0,999943 60 0,98321
17 0,999774 80 0,97180
18 0,998595 90 0,96531
I. OBJETIVOS
Ao término desta atividade o aluno deverá ter competência para calibrar
e usar o picnômetro.
Picnômetro.
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Execute a montagem suspendendo o termômetro pelo fio (figura).
Prenda o fio com o manípulo (6a).
III. MEDIDAS
Atenção:
Todas as medidas de massa devem ser repetidas no mínimo por três vezes,
sendo adotada a média como valor mais provável da medida.
Calibre o picnômetro.
Coloque no becker 150 mL de álcool e aguarde 5 minutos.
Lave três vezes o picnômetro com álcool (líquido cuja densidade será
medida). Justificativa: remover resíduos de água do seu interior.
Descarte apropriadamente as porções de álcool utilizadas nesta limpeza.
Seque o picnômetro.
Determine cuidadosamente a massa do picnômetro vazio (mpv).
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Atenção!
o Todas as medidas de massa devem ser repetidas por três vezes,
sendo adotada a média aritmética como o valor da mais provável
da medida.
o Durante as medições, trabalhe com segurança e rápido, para evitar
que aconteçam alterações relevantes na temperatura do sistema
Anote a temperatura.
m A =m P A - m P V
Calibração do picnômetro
Calibração do picnômetro
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Massa do picnômetro vazio MPV
Temperatura da água t
Densidade da água dA
Volume do picnômetro VP = V A =
mA/dA
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ENGENHARIAS – CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS
MATERIAIS
I. OBJETIVOS
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Aspire 1 ml da mistura água e corante – Figura;
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Com a câmara aberta, coloque sobre a base a mesa de testes;
III. MEDIDAS
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Conecte o sensor de pressão ao redutor para sensor e posicione a
válvula de 3 vias conforme a figura;
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Realize o mesmo procedimento com a diminuição da pressão na
câmara.
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EXPERIÊNCIA 5 TERMOMETRIA TERMOELÉTRICA
/co
bre
II. OBJETIVOS
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III. MONTAGEM DO EQUIPAMENTO
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o Coloque os termômetros nas posições 1 e 2 dos frascos A e
B, respectivamente;
IV. MEDIDAS
O termopar diferencial
Utilizando uma conexão de fio vermelha e uma conexão de fio preta com
pinos para derivação, faça a ligação entre os bornes do milivoltímetro
e os terminais (7) e (8) do suporte II - B - Figura.
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Meça:
T1 = ______ °C
T2 = ______ °C
ε = ____ mV
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Utilizando a proveta, adicione 30 mL de água fria (temperatura ambiente)
no frasco A.
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ENGENHARIAS – CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS
MATERIAIS
EXPERIÊNCIA 6 CALORIMETRIA
I. OBJETIVOS
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Coloque no calorímetro 50 mL de água fria com temperatura em torno de
10°C abaixo da temperatura ambiente. Em atividades didáticas pode ser
considerado que 1 cm3 de água destilada = 1mL, o que, com boa
aproximação, corresponde a 1 grama.
Tampe o conjunto e introduza o termômetro no calorímetro.
III. MEDIDAS
Ɵoaq = ____°C
Ɵe = ____°C
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IV. ANÁLISE DOS RESULTADOS
me = _______ g
me2 = _______ g
me3 = _______ g
me = _______ g
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ENGENHARIAS – CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS
MATERIAIS
EXPERIÊNCIA 7 ACÚSTICA
O diapasão como fonte de frequência padrão foi inventado por John Shore,
trompetista, em 1711.
Questionário inicial:
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• Conceitue a frequência de um movimento ondulatório.
• Como você define a amplitude de uma onda?
• Relacione a velocidade de propagação da onda i rapidez de uma onda)
v com a sua frequência fe o seu comprimento de onda À.
II. OBJETIVOS
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• O que você constata auditivamente?
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. Execute a montagem conforme a figura (solicite a um colega que segure
a haste metálica encostada na caixa acústica).
• Descreva o ocorrido.
Através de que meio mecânico elástico o som se propagou até a caixa acústica
(difusor)?
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Descreva o ocorrido.
IV. MEDIDAS
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Descrever todos os fenômenos ocorridos no experimento
enfatizando a emissão das ondas sonoras nos diversos meios testados
(gasoso, sólido e líquido).
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