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todo o percurso possível desde a gênese da obra até os séculos XII e XIII, com
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disponíveis neste período histórico, chamado de Renascimento Medieval e de
Ele não foi um homem de muita importância em seu tempo, mas seu
arquitetônica.
Comenta vários escritores gregos e trata seu próprio trabalho como uma
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Roberto Katinsky ao prefaciar o livro Vitrúvio – Da Arquitetura na tradução de
ilustrada foi feita em Roma apenas em 1511 (século XVI). A primeira edição
Durante todo este tempo, cerca de 1500 anos, o texto não tinha o auxílio
edição foi impressa em Como (1521) com comentários detalhados feitos por
da xilogravura.
de http://rubens.anu.edu.au/htdocs/bytype/arch.sources/vitruvius/
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O texto de Vitrúvio é obscuro e um pouco místico; seu latim muito difícil
Ainda que sua obra tenha sido conhecida na Idade Média, ela
capítulo VI (RUA,op.cit,1998).
assim a integrar-se após 1414 à nossa cultura ocidental e deixando de ser uma
leitura de especialistas. Sua obra passa a ser mais citada e comentada então
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2.1 – De Architectura – referências do século I ao século XV
Vitrúvio, ele aparece sempre visto por duas ópticas: servindo como
após sua morte, com Plínio, o Velho (23-79) em sua História Natural, a
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descrever o sistema de captação e condução de água que abastecia
Termas e o Mercado.
vez a palavra Polio junto ao nome de Vitrúvio. Isto fez surgir a hipótese
interpôs uma vírgula entre os nomes Vitrúvio e Polio, para justificar que
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Isto nunca foi comprovado e assim o sobrenome Polio agregou-se
que Vitrúvio escreveu sobre arquitetura. Embora seja uma breve citação,
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Século V (401 – 500)
Liberais.
época.
compasso.
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Foi o último testemunho deixado pela Antiguidade sobre Vitrúvio
Média.
integravam o Quadrivium.
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supor que Boécio conheceu o texto de Vitrúvio, ainda mais que idéias e
este, calcula com precisão por meio dos instrumentos (compasso). Aos
precisão.
a Idade Média.
Trivium e do Quadrivium.
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Recomenda ainda a seus monges, a leitura do obra de Gargilius
romano.
no século IX.
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Século IX (801 – 900)
Faventinus.
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Século X (901 – 1000) – Idade Média Central
integral).
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As cópias conhecidas são: Paris Lat. 7227 da Biblioteca Nacional
August de Wolfenbüttel.
rotação dos campos para plantio, domínio da tração animal dos cavalos
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gregos abrangendo uma infinidade de campos do conhecimento e da
ao Alexandra de Licofronte.
século XII.
corpo humano.
Abadia.
texto completo; Roma Reg. Lat. 2079 e Roma Urb. Lat. 293, ambas da
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Século XIII (1201 – 1300)
Vitor.
pela Escolástica.
já resolvido.
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Neste ambiente de rigor cisterciense, mas de prosperidade
gótica.
Natura Locorum.
Britânica, com o texto completo; Roma Lat. 2230 , Roma Lat. 6020,
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apenas extratos do texto; Escorialensis O .H.5 da Biblioteca do
completo.
cultura.
medieval.
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Esta nova postura frente à produção intelectual expandia a
sociedade laica.
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restauração do estudo do grego e o conhecimento pontual de textos da
Antiguidade.
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Século XV (1401 – 1500) – o Quattrocento
materializar-se.
1455) que pinta a primeira pespectiva; Paolo Ucello (1397 – 1475) com a
dedica a Brunelleschi.
séculos seguintes.
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artistas, eruditos, cientistas e construtores, é muito provável que algum
cânones vitruvianos.
de suas próprias.
cidade de Constanza.
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artista utilizando o critério medieval de repetidas medições nas ruínas
Urbis Romae por volta de 1450, onde os edifícios são locados com a
depois, Alberti aprende com a análise das ruínas romanas para escrever
sua obra.
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Aedificatoria valoriza a arquitetura como arte suprema, considerando
que seus materiais, função e beleza têm como única finalidade criar um
vitruviano; Wien Ms.310 com fragmentos do Livro III; Wien Ms.3113 com
completo; British Harley 2508 com texto completo; British Harley 4870
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Roma; Barberini Lat. 90 com o texto completo; Chisianus H. IV. 113 com
texto completo; Chisianus H. VI. 189 com texto completo; Cicognara 692
completo; Ottoboni 1561 com texto completo; Ottoboni 1930 com texto
completo; Palatinus Lat. 1562 com texto completo; Palatinus Lat. 1563
Lat. 1965 com texto completo; Roma Urb. Lat. 1360 com texto completo,
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2.2 – A organização da Obra
palavra.
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Livro II – Materiais de construção
Introdução
Capítulo IV – Areia
Capítulo V – Cal
Capítulo IX – Madeiras
Introdução
Introdução
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Capítulo II – Os ornamentos das ordens
Capítulo IX – Altares
Introdução
Capítulo IV – Harmonia
Capítulo X – Banhos
Capítulo XI – O Ginásio
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Livro VI – Habitação Privada
Introdução
Capítulo VI – O proprietário
Introdução
Capítulo I – Pisos
da sala de jantar
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Capítulo X – Chumbo, pátina de cobre e resina amarela
Capítulo XII – Substitutos para roxo púrpura, amarelo ocre, verde e anil
Introdução
Introdução
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Livro X – Engenharia Mecânica
Introdução
Capítulo IX – O Hodômetro
Capítulo XI – Balística
http://rubens.anu.edu.au/htdocs/bytype/arch.sources/vitruvius/
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Figura 6 – Livro II – As origens da habitação. Extraída do sitio indicado.
sitio indicado.
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Figura 8 – Livro IV – Ornamentos das ordens. Extraída do sitio indicado.
sitio indicado.
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Figura 10 – Livro VIII – Aquedutos, fontes e cisternas. Extraída do sitio indicado.
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