Entende-se por documentação textual, conforme a explicação proposta
por Menezes (1983, p.103), que a limitação de tudo aquilo que caracteriza um sitio arqueológico, ou seja, o lixo, sendo que é essa restrição que converte objetos em documentos, que se institui por referencia a um outro sujeito externo a documentação textual. Entretanto a sugestão¹ demostrado para a definição de documentação material enfatiza que as coisas matérias só contribuíram com uma pequena parcela nos fenômenos historicos² e que este material chega ate nós, após passar por vários filtros culturais e naturais, tornando-se aleatória. Porém enaltecer os componentes da documentação textual, dando uma autonomia que eles não tem e estabelecer um caráter “parcial” aos matérias, desfigura o seu próprio conceito, na qual são indissociáveis: a pratica e a representação.