As categorias farmacológicas na gravidez classificam os riscos potenciais de medicamentos para o feto, com a FDA categorizando de A a X: A significa sem risco evidenciado; B significa sem estudos conclusivos mas sem riscos em animais; C significa riscos em animais mas benefícios podem justificar; D significa riscos em humanos mas pode ser usado se benefícios superarem; X significa anormalidades ou riscos confirmados e não deve ser usado.
As categorias farmacológicas na gravidez classificam os riscos potenciais de medicamentos para o feto, com a FDA categorizando de A a X: A significa sem risco evidenciado; B significa sem estudos conclusivos mas sem riscos em animais; C significa riscos em animais mas benefícios podem justificar; D significa riscos em humanos mas pode ser usado se benefícios superarem; X significa anormalidades ou riscos confirmados e não deve ser usado.
As categorias farmacológicas na gravidez classificam os riscos potenciais de medicamentos para o feto, com a FDA categorizando de A a X: A significa sem risco evidenciado; B significa sem estudos conclusivos mas sem riscos em animais; C significa riscos em animais mas benefícios podem justificar; D significa riscos em humanos mas pode ser usado se benefícios superarem; X significa anormalidades ou riscos confirmados e não deve ser usado.
As categorias farmacológicas na gravidez é um tipo de classificação de fármacos para
identificar os riscos potenciais ao feto durante o uso de determinados medicamentos durante a gravidez. Existem várias classificações em diferentes países. No Food and Drug Administration, são indicadas através das letras A, B, C, D e X. Durante a gravidez ocorrem diversas mudanças que afetam a fisiologia do corpo da mulher, o que altera os padrões de resposta farmacológica, além de afetar o embrião ou feto pelo fato de muitos metabólitos ativos e fármacos atravessarem a placenta.[1] O período de maior risco, na ingestão de medicamentos durante a gravidez, são os três primeiros meses, mas todas as fases da gravidez podem ser afetadas pela ingesta de fármacos.[1] Alterações farmacológicas importantes na gravidez
1. pH gástrico está aumentado.[1]
2. Retenção hídrica elevada e aumento do volume sanguíneo, concentração proteica no sangue reduzida[1] 3. Capacidade de metabolização hepática diminuída.[1] 4. Aumento da taxa de filtração renal, excreção de glicose na urina[1]
Categorias farmacológicas na gravidez segundo o FDA.[2]
Não há evidência de risco em mulheres. Estudos bem controlados não Categoria na revelam problemas no primeiro trimestre de gravidez e não há evidências gravidez A de problemas nos segundo e terceiro trimestres. Não há estudos adequados em mulheres. Em experiência em animais não Categoria na foram encontrados riscos, mas foram encontrados efeitos colaterais que gravidez B não foram confirmados nas mulheres, especialmente durante o último trimestre de gravidez. Não há estudos adequados em mulheres. Em experiências animais Categoria na ocorreram alguns efeitos colaterais no feto, mas o benefício do produto gravidez C pode justificar o risco potencial durante a gravidez. Há evidências de risco em fetos humanos. Só usar se o benefício justificar Categoria na o risco potencial. Em situação de risco de vida ou em caso de doenças gravidez D graves para as quais não se possa utilizar drogas mais seguras, ou se estas drogas não forem eficazes. Estudos revelaram anormalidades no feto ou evidências de risco para o Categoria na feto. Os riscos durante a gravidez são superiores aos potenciais gravidez X benefícios. Não usar em hipótese alguma durante a gravidez.