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OS JOGOS E AS BRINCADEIRAS

NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Lucineide Pereira1

Neuraci Matias dos S. Silva Rocha

Rosária Matias da Rocha

Profª. Drª. Veridiana Almeida 2

RESUMO

O presente artigo visa analisar e exemplificar as contribuições do lúdico e de suas atividades


relacionadas à educação infantil e como o mesmo pode ser utilizado como ferramenta pedagógica na
pratica educacional. Tal pesquisa objetiva uma reflexão sobre o lúdico e como suas atividades
contribuem para o desenvolvimento da aprendizagem, uma vez que ao propor essa modalidade de
metodologia o professor desenvolve na criança várias habilidades como a atenção, memorização,
imaginação, enfim, todos os aspectos básicos para o processo da aprendizagem, que está em
formação. O procedimento metodológico será realizado com base em estudo de autores
(pensadores) renomados e conceituados dentro deste assunto. Utilizando a coleta de informações
(pesquisa qualitativa) que visem solucionar as dúvidas relacionadas ao problema inicial da pesquisa.
Sendo uma pesquisa de caráter bibliográfica, a mesma irá buscar embasamento teórico em outras
pesquisas já realizadas sobre essa temática, e idéias inovadoras de diversos autores, servindo como
material de reflexão aos profissionais da educação, acerca das dificuldades do processo de ensino
aprendizagem e da utilização das atividades lúdicas na prática de ensino, as quais facilitam a
atividade educacional e torna o desenvolvimento da aprendizagem mais prazeroso por parte do
aluno. . Enfim, são grandes fontes para o desenvolvimento psicomotor criança que
consequentemente beneficiarão o processo de ensino-aprendizagem.

Palavras-Chave: Aprendizagem – Brincadeiras – Educação – Desenvolvimento.

1
Alunas do 4º ano de Pedagogia da FAEL.
2
Doutora em Literatura (UFSC), mestre em Literatura (UFSC) e graduada em Letras (UNICENTRO).
Professora da FAEL, níveis graduação e pós-graduação, modalidades presencial e a distância.
INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo reforçar a importância das atividades


lúdicas associadas ao desenvolvimento cognitivo, refletindo sobre suas
contribuições na maturação da criança. Para que o desenvolvimento do lúdico faça
sentido dentro do âmbito educacional, o mesmo deve ir de encontro ao
conhecimento do aluno, favorecendo a aquisição de diversos conceitos (saberes)
dentro deste ambiente. Analisando os benefícios das atividades lúdicas inseridas em
sala de aula como uma pratica cotidiana, e não apenas um simples momento de
descontração.
Objetivando a reflexão sobre essas atividades e sua utilidade no meio
educacional, a qual favorece significativamente o desenvolvimento do ensino
aprendizado, uma vez que o lúdico torna o ensino mais prazeroso para a criança.
Todavia o lúdico não constitui a aprendizagem em si, mas se caracteriza como
prática que permite o diagnóstico, a intervenção e a transmissão de conteúdos
conceituais, procedimentos e atitudes sem que os pequenos percebam tais
interferências.
Por meio das brincadeiras e dos jogos a criança desenvolve sua
sociabilidade e estabelece relações com o ambiente que vive. Assim essas
atividades em sala de aula, não podem ser tidas apenas como algo complementar,
mas sim como um momento fundamental para o desenvolvimento da criança. Tais
interações (atividades lúdicas) podem acontecer onde quer que a criança esteja,
sendo necessário para isso apenas uma pequena incitação de sua imaginação, a
qual leva o pequeno a um mundo de criatividade sem igual.
Nesse sentido a utilização do lúdico no ambiente escolar, se caracteriza
como uma ação inovadora, devendo ser valorizada em diversas situações, tornando
o ato de aprender algo prazeroso ao aluno. Para tal este artigo tem embasamento
bibliográfico, em diversas pesquisas de autores conceituados na área educacional,
com ênfase na área pedagógica voltada para o lado lúdico, ressaltando suas idéias
e visões acerca dos jogos e das brincadeiras no contexto escolar, colocando essas
atividades não apenas como fonte de recreação, mas como uma poderosa
ferramenta pedagógica da educação que interage com os demais eixos de trabalho
a fim de favorecer o desenvolvimento do saber, estimulando assim uma
aprendizagem mais prazerosa.
Por meio do lúdico a criança desenvolve algumas capacidades
importantes, tais como a atenção, a memória, a imaginação, concentração,
conservação, seriação, reversibilidade, análise e síntese, interpretação,
argumentação, organização. A criança dessa faixa etária é capaz de formular
relações complexas entre os elementos da realidade que se apresenta. Por meio da
brincadeira a criança se desenvolve socialmente conhecendo as atitudes e as
habilidades necessárias para viver em seu grupo social.

1. JOGOS E BRINCADEIRAS NO CONTEXO ESCOLAR

A brincadeira faz parte de nossas vidas, sendo um meio de aprendizagem


espontâneo e exercita hábitos intelectuais, físicos, sociais e/ou morais. O jogo é um
transmissor de costumes e condutas sociais. Porém, tais atividades lúdicas estão
cada vez mais vez mais sendo esquecidas no espaço escolar, as brincadeiras que
favorecem o desenvolvimento da criança estão sumindo no âmbito escolar, e até
mesmo os alguns professores não utilizam o lúdico, apesar de tal ferramenta ser
essencial para o desenvolvimento das crianças.
Diante deste problema, surgem alguns questionamentos que nos fazem
pensar sobre a questão, tais como:

 O que os jogos e as brincadeiras proporcionam ao desenvolvimento da


criança?
 Qual o papel do educador na mediação dessas atividades?
 Quais as contribuições do lúdico na educação infantil?

A hipótese deste trabalho esta fundamentada na reflexão da importância


dos jogos e das brincadeiras para o desenvolvimento da criança. Aguiar (1998)
ressalta que a criança é um ser feito para brincar, e que o jogo é uma estratégia
que a natureza encontrou para relacionar a criança numa atividade útil ao seu
desenvolvimento físico e mental. Ortiz (2005), afirma:

As características do jogo fazem com que o mesmo se torne um veículo de


aprendizagem e comunicação, o qual desperta a personalidade e a inteligência
emocional da criança. Desse modo enquanto a criança aprende a mesma pode
tomar parte do processo educativo.

Segundo Dante (1994) é necessário realizar atividades concretas que


trabalhem o corpo da criança e relacionem seu meio ambiente, buscando com isso
estimular a aprendizagem entre os alunos. O ser humano por si só, possui a
necessidade de conhecer, de pesquisar e de trabalhar, tais necessidades surgem
também no desenvolver de várias atividades lúdicas não apenas por diversão, mas
como um verdadeiro trabalho, o qual prepara as crianças para o futuro da vida
adulta (Gadotti, 1994).
Atividades lúdicas trazem situações problemas onde a criança deve
encontrar os caminhos corretos para chegar ao final, aprendendo a desenvolver
diferentes estratégias a partir de cada novo desafio criado, estimulando com isso
seu raciocínio lógico. Segundo Vygotsky (1992):

O ato de brincar representa para a criança a possibilidade de ação e


expressão de suas emoções, visto que é por meio da brincadeira do jogo
lúdico que ela se faz capaz de criar e recriar situações, dando significação
ao seu cotidiano na relação com o outro e com o mundo.

As atividades lúdicas podem se referir a qualquer momento (movimento)


que objetiva produzir prazer, diversão durante sua realização, sendo dessa forma,
fator imprescindível para o desenvolvimento cognitivo dos alunos. A pesquisa sobre
essa temática na Educação Infantil objetiva uma reflexão sobre tais atividades e
como as mesmas contribuem para o desenvolvimento da aprendizagem da criança,
uma vez que ao propor essa modalidade de metodologia o professor desenvolve na
criança várias habilidades como a atenção, memorização, imaginação, enfim, todos
os aspectos básicos para o processo da aprendizagem, que está em formação.

2. O LUDICO DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR

Por meio do lúdico os alunos terão maiores possibilidades de desenvolver


o seu potencial, permitindo aprimorar a capacidade de construir o conhecimento
dentro do processo de aprendizagem. A atividade lúdica se faz como elemento
metodológico cuja função seja a formação integral do ser. A intervenção do
professor quando necessária é de suma importância, pois poderá contribuir de forma
positiva (ou negativa) nesse processo.
Kishimoto (1996) afirma que:

A atividade lúdica pode aparecer de três formas, o jogo, brinquedos e


brincadeiras, cada qual possui peculiares distintas, contudo se assemelham
quanto ao desenvolvimento cognitivo e ao prazer proporcionado por eles.

O educador assim tem papel fundamental no desenvolvimento dessas


atividades, pois, fazendo a intervenção na hora e de forma adequada trará um efeito
positivo, porém caso essa atuação seja feita de forma errada, determinadas
atividades podem gerar seqüelas na criança para a vida toda. O lúdico está
presente em quase tudo que a criança faz. Na fase de educação infantil, o aluno
ainda está se desenvolvendo, e sua atenção se perde forma fácil, assim, as
brincadeiras e os jogos surgem como recursos pedagógicos, mantendo a atenção
dos pequenos de forma fixa durante a realização das atividades, fazendo com que a
criança aprenda brincando.
O jogo, por exemplo, é um meio de estimular a auto-estima da criança,
fazendo-a adquirir confiança, fator essencial na aprendizagem. Kishimoto (1998)
ressalta que o jogo não pode ser aceito apenas como entretenimento ou algo para
gastar a energia dos alunos, mas sim como uma ferramenta de mudança, pois
auxilia o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral dos pequenos.
Diferentes jogos estimulam o convívio entre os alunos, os colocando frente a frente
com inúmeras regras e diversos critérios que possibilitam o convívio social e
democrático entre os envolvidos.
Nessa perspectiva, Kishimoto (2011) salienta:

A utilização de atividades lúdicas dentro da escola representa um fator


importante para que se alcance uma melhor aprendizagem. Por meio das
brincadeiras e dos jogos, as crianças desenvolvem sua afetividade, (...), fatores
que contribuem para o desenvolvimento e para a aprendizagem.

Dentro do ambiente educacional, o desenvolvimento da aprendizagem


deve ser favorecido de recursos viáveis e benéficos tanta para a criança como para
o professor. A brincadeira é uma experiência livre para a criança e deve ser
vivenciada da melhor forma possível, pois é através dela que a criança desperta
suas habilidades favorecendo um bom desenvolvimento, que permanecerá durante
toda a sua vida, despertando assim à vontade pelo aprendizado, de forma gradual e
alegre para o indivíduo.
Kishimoto (2011) afirma que por meio das brincadeiras a criança aflora
suas emoções, e equilibra possíveis conflitos gerados no percurso desta atividade.
Atendendo a essas necessidades, o jogo se torna algo essencial para a
aprendizagem, uma ferramenta que facilita a aquisição de vários saberes
necessários para a formação integral do sujeito. Piaget (1998) afirma que as
brincadeiras são o berço obrigatório das atividades cognitivas da criança, sendo
indispensável à prática educativa. Durante a realização dessas atividades a criança
assume um caráter de interesse e envolvimento com a atividade proposta,
despertando mudanças no comportamento cognitivo e afetivo, efetivando seu
aprendizado. Ainda segundo este autor, a criança vem construindo suas estruturas
cognitivas desde seu nascimento, buscando se adaptar ao meio que vive. Tendo a
brincadeira papel fundamental nessa adaptação.
Aguiar (1998) ressalta que as crianças são seres feitos para brincar, e o
jogo é uma estratégia natural a qual faz a inserção da criança numa atividade útil ao
seu desenvolvimento físico e mental. Sendo a educação infantil, fase que
proporciona um maior desenvolvimento dessas atividades, visto a faixa etária dos
alunos envolvidos nessa etapa. O aprendizado lúdico desenvolve a confiança,
fazendo com que a mesma participe de forma ativa das atividades sem medo de
cometer erros e arriscando um pouco mais, desenvolvendo um ambiente para o
trabalho individual ou em grupo, em que os pequenos saibam compartilhar e dividir
ajudando o próximo em qualquer situação.
Assim todas as atividades que envolvam o lúdico dentro do ambiente
escolar são fundamentais para o desenvolvimento do aprendizado dentro de todas
as fases de ensino. Fundamentado nos valores de amizade, carinho e respeito,
entre crianças, professores e demais envolvidos no processo escolar, o
desenvolvimento do ensino aprendizado será agradável e harmonioso, fazendo com
que todos possam ter prazer em estar na escola.

3. OS BENEFÍCIOS DA LUDICIDADE APLICADOS A MATEMÁTICA

O ensino desta disciplina (matemática) pode ser considerado uma dos


mais complexos no ambiente escolar, vista sua complexidade de aprendizagem.
Porém sua aquisição (aprendizado) é fundamental em nossas vidas. A matemática
oferece ao ser humano, diversas situações que possibilitam o uso e o
desenvolvimento do raciocínio lógico matemático, para resolver situações problemas
do dia-a-dia, situações essas que podem se beneficiar da utilização do lúdico em
sala de aula.
O lúdico no desenvolvimento matemático faz com que os alunos sintam
gosto pelo aprendizado, tendo em visto que atividades lúdicas trazem uma
identificação maior por parte da criança em relação às brincadeiras e aos jogos.
Piaget (1998) ressalta que as atividades lúdicas são o berço obrigatório das
atividades intelectuais das crianças, sendo assim, indispensável a pratica educativa.
De acordo com Oliveira (2000) as ações com o jogo devem ser criadas e recriadas,
para que sejam sempre uma nova descoberta e sempre se transformem em um
novo jogo, em uma nova forma de jogar.
Cerisara (2008) afirma que:

Quando a criança brinca, ela inventa uma situação imaginária, sendo esta
uma característica do brincar de forma geral. Nesta situação imaginária, ao
assumir um papel a criança inicialmente imita o comportamento do adulto tal
como ele observa em seu contexto.

Portanto ao favorecer situações de jogo as crianças estarão criando


oportunidades de novas descobertas e criatividade pessoal, ainda que apoiadas na
ajuda do professor para que se tornem mais independentes em seus pensamentos e
ações.
Segundo Ortiz (2005):

O jogo “(...) pode significar para a criança uma experiência fundamental, de


entrar na intimidade do conhecimento, de construir respostas por meio de um
trabalho que integre o lúdico, o simbólico e o operatório. (...) pode significar
para a criança que conhecer é um jogo de investigação”.
Nessa perspectiva, não só o ensino matemático, mas todos os demais
conceitos podem ser favorecidos com por meio de atividades lúdicas. O ensino
aprendizado tende a ser mais benéfico tanto para o professor como para o aluno.
Quando este por sua vez sente prazer em aprender e se sente feliz dentro do
ambiente escolar. Seja por meio de jogos ou brincadeiras, o professor pode
despertar sentimentos imprescindíveis durante o processo de aprendizagem.
Sobretudo se o educador não tiver cuidado e atenção durante a realização destas
atividades, o mesmo pode ao invés de beneficiar o aluno, prejudicá-lo, criando
barreias em seu desenvolvimento.

4. A MÚSICA COMO FERRAMENTRA LÚDICA NO ENSINO APRENDIZADO

A música demonstra ser um importante recurso para minimizar e até


mesmo corrigir as dificuldades de aprendizagem, as quais atrapalham o
desenvolvimento dos alunos. Em relação à aprendizagem, o uso novas ferramentas
tornam-se importantes como recurso para a superação das dificuldades, onde a
música pode ser associada às atividades lúdicas, favorecendo cada vez mais o
ensino aprendizado.
De acordo com Piaget (1998) a aprendizagem acontece a partir da
interação do sujeito com o ambiente. Sendo preciso compreender melhor o processo
de formação dos professores, contribuindo com crescimento dos mesmos, no
sentido de superar algumas barreiras, buscando sempre elevar este conceito
educacional. Se municiando de ferramentas metodológicas que visam o melhor
desenvolvimento do ser.
Segundo Smole (1996), através de atividades musicais a criança amplia e
reforça a coordenação motora e estimula a capacidade de compreensão e
interpretação do meio em que vive, desenvolvendo de forma considerável a
expressão corporal e a linguagem oral. Desse modo o educador pode se favorecer
dos recursos musicais, associados a outros recursos, os quais auxiliem sua pratica
educacional, visando sempre melhorar o nível dos alunos.
De acordo com o Referencial Curricular Nacional (1998):

Ouvir música, aprender uma canção, brincar de rosa, realizar brinquedos


rítmicos, jogos de mão etc., são atividades que estimulam e desenvolvem
o gosto pela atividade musical, além de atenderem a necessidade de
expressão que passam pela esfera afetiva, estética e cognitiva. Aprender
música significa integrar experiências que envolvam a vivencia, a
percepção e a reflexão, encaminhando-as para níveis cada vez mais
elaborados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O lúdico é um elemento de transformação dentro do processo


educacional, tendo como função facilitar o ensino aprendizado. Os jogos e as
brincadeiras são fundamentais no desenvolvimento infantil, atuando como
facilitadores do ensino aprendizado. Com o desenvolvimento de uma relação
fundamentada nos princípios de amizade, carinho e respeito, entre crianças,
professores e todos os demais envolvidos no processo educacional, o
desenvolvimento do ensino aprendizado em qualquer ambiente se tornará
harmonioso.
Assim o professor deve utilizar tudo que possa favorecer seu trabalho
como educador. O educador se aprimora e se adapta ao ambiente e deve atender
as necessidades do mesmo. O lúdico na escola possibilita as crianças minimizarem
os efeitos familiares muitas vezes com poucos recursos, e um conteúdo que sempre
beneficie o desenvolvimento e a felicidade do educando. Buscar novos
conhecimentos é imprescindível para que o educador se diferencie dos demais e
com isto esteja cada vez mais preparado para a atividade de ensinar.
Através dessas atividades a pratica educacional se tornará mais
agradável e fará maior sentido a vida das crianças, pois a cultura infantil pode
modificar ambientes, transformando – os em locais ricos para troca de experiências,
reforçando conceitos de interação, criatividade, expressão entre outros fatores
cognitivos, sociais e afetivos. Desse modo, o educador, não pode ficar preso a
métodos antigos e ficar com receio de inovar em sua didática, pois tudo que possa
vir a favorecer o trabalho educacional necessita ser aproveitado e incluído em toda
sua plenitude.

REFERÊNCIAS

AGUIAR, João Serapião. Jogos para o ensino de conceitos: leitura e escrita na


pré-escola. Campinas, SP: Papirus, 1998.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares


Nacionais: Arte/Secretaria de Educação Fundamental. 3° Ed. Brasília, 1998.

CERISARA, A. B. A produção acadêmica na área da educação infantil a partir


da análise de pareceres sobre o Referencial Curricular Nacional da Educação
Infantil. In: FARIA, A. L. G. de., PALHARES, M. S. (Org.). Educação infantil pós-
LDB: rumos e desafios. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2000. p.19-49.
(Polêmica do nosso tempo, 62).

DANTE, Luiz Roberto. Projeto Ápis Matemática - 1º Ano. São Paulo. Editora.

GADOTTI, Moacir. Histórias de idéias pedagógicas. 2. ed. São Paulo: Ática, 1994

KISHIMOTO, Tizuco Morchida (org.). O jogo e a educação infantil: Jogo,


brinquedo, brincadeira e a educação. 14º. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

ORTIZ, J. P. Aproximação teórica à realidade do jogo. In: MURCIA, J. A. M. et col.


Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre: Artmed, 2005. p.9-28.
PIAGET, Jean. Sobre a pedagogia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A Matemática na Educação Infantil. A teoria das


inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre, Editora Artes Médicas:
1996.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento


dos processos psicológicos. 6°ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

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