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3. Vivenciar o sinal da cruz como gesto ritual
3.1. Tomar conhecimento do rito
Terminado o canto da entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Em nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo.
O povo responde:
Amém.
3.2. Realização do rito “como se fosse” na celebração
Expressar o sentido por meio da ação corporal (voz, expressão, gestos, olhar...) e da atitude interior. Cuidar da autenticidade
do fazer ritual. O que foi estudado deve “ganhar corpo” na vivência do rito. Realizar o rito como se fosse numa celebração de
verdade.
a) Distribuição dos serviços.
b) Realização da sequência (experimentar o recorte de várias maneiras).
c) Observações, dialogando sobre aquilo que se fez.
d) Realização da sequência por outro grupo.
e) Novas observações.
4. "Conversa sobre os três pontos", mais sistemática e aprofundada, levando em conta o objetivo deste
laboratório.
Conversar: Houve a integração entre a pessoa e o mistério celebrado?
"Conversa de três pontos: sentido teológico, atitude interior e gesto externo”, mais sistemática e aprofundada,
sobre cada um dos elementos do rito realizados e sobre a unidade entre os três pontos, levando em conta o
objetivo desta vivência.
5. Em que este rito contribui para formar a assembleia celebrante?
6. Avaliação da vivência.