ABSOLUTISMO
Votorantim - SP
Abril 2018
Nathalia Schiming Lima
ABSOLUTISMO
Trabalho de aproveitamento
apresentado à disciplina de
História da Etec Prof. Elias
Miguel Junior, sob orientação do
Professor Alisangelo.
Votorantim - SP
Abril 2018
Sumário
1. INTRODUÇÃO...................................................................................4
2. O Absolutismo....................................................................................5
3. Teorias do Absolutismo.....................................................................7
4. O Fim do Absolutismo......................................................................12
CONCLUSÃO.........................................................................................14
REFERÊNCIAS.......................................................................................15
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1. INTRODUÇÃO
2. O Absolutismo
Assim, eram determinadas pelo rei a organização das leis, a criação dos
impostos, a delimitação e implantação da justiça etc. Surgiu ainda, nesse período, a
burocracia, toda uma estrutura de governo que era responsável pela execução do
trabalho administrativo da nação, de forma a auxiliar o rei na administração do
Estado recém-criado.
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2.2 Mercantilismo
3. Teorias do Absolutismo
O Rei Sol reuniu à sua volta escritores, sábios e poetas franceses como
também estrangeiros. Assim como os pintores e escultores que decoravam
Versalhes, esses artistas assalariados residiam no palácio e executavam seus
trabalhos sob encomenda real, sempre com o objetivo de exaltar as virtudes do rei.
Nas artes, Luís XIV era elevado à categoria das divindades.
submetido a qualquer lei e nem precisa dar satisfação de seu governo, sendo
responsável apenas perante Deus.
A partir dessa preocupação que ele concebeu “O príncipe”, uma de suas mais
proeminentes obras políticas. Em meio suas reflexões, Maquiavel instaurou o
trabalho com os conceitos de Virtude e Fortuna. O primeiro era concernente à
capacidade do governante em escolher as melhores estratégias para o
fortalecimento de seu poder. Já a Fortuna, se dirigia aos imprevistos que poderiam
supostamente limitar o poder de ação do rei.
equilíbrio fosse possível, o pensador sugeriu que os valores morais impostos pela fé
e pela sociedade não poderiam restringir a ação do rei. Com isso, Nicolau Maquiavel
promoveu a cisão entre Moral e Política tecendo sua célebre frase, onde pregava a
idéia de que “os fins justificam os meios”.
4. O Fim do Absolutismo
O Absolutismo deixou de existir como forma de governo por volta do século XIX,
uma vez que já era contestado pelos ideais iluministas. A Revolução Francesa e as
mudanças que surgiram a partir dela contribuíram para o fim dessa forma de
governo em toda a Europa. Tais mudanças buscavam a descentralização do poder,
ou seja, o oposto do que era defendido até então, como também questionavam a
teoria da vontade divina do poder real, pois o Iluminismo defendia a racionalização
do pensamento humano.
CONCLUSÃO
Para explicar ao povo o seu domínio e controle, o rei colocava seu poder
como uma vontade de Deus, uma dádiva divina. Dessa forma, utilizando a fé da
população contra eles mesmo; ao dizer comandar por escolha dos céus, o rei se
mostrava uma figura grandiosa irrefutável.
REFERÊNCIAS