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Colégio Estadual Milton Sguário – E.F.

M
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
Professora: Jessica Nenen de Mello
Disciplina: História
Série: 2º ano A Turno: Matutino

Encaminhamentos
Conteúdos Conteúdos Expectativas de aprendizagem/ Nº de Avaliação/Recuperação
Conteúdos Específicos Metodológicos/ Recursos
Estruturantes Básicos Objetivos aulas Critérios e Instrumentos
Didáticos
Articulando os conteúdos A avaliação deverá entender o
básicos aos específicos e processo de ensino e
estruturantes, buscamos aprendizagem para além da
tornar os encaminha- quantificação dos saberes,
mentos num conjunto de buscando uma validação destas
medidas que efetivem a competências enquanto conheci-
construção de um pen- mentos internalizados de que o e-
1.1 Identificar o estranhamento dos
samento histórico crítico ducando se apropria. Para que
indígenas em relação à postura
nos estudantes. sirva à democratização do ensino
econômica dos europeus.
Relações de é preciso modificar a sua utilização
1. Os povos da América:
trabalho 12 A progressiva exposição à de classificatória para diagnóstica.
1.2 Reconhecer e valorizar a
teoria histórica não se Deve ser compreendida como
 Os Maias; complexidade das culturas pré-
sustenta sobre o uso fenômeno compartilhado, contí-
 Os Astecas; colombianas em suas especificida-
extensivo do livro didático, nuo, processual e diversificado,
 Os Incas; des, superando a visão da
O Estado e as mas é antes com- propiciando uma análise crítica
 Os povos indígenas homogeneidade enraizada no
relações de plementada pelo trabalho das práticas que podem ser
do Brasil. senso comum;
1º BIIMESTRE

poder com vestígios e fontes his- retomadas e reorganizadas pelo


Relações de tóricas, que favorecem a professor e pelo aluno.
2. As revoltas indígenas na 1.3 Discutir as razões que levaram à
poder 5 autonomia intelectual, por
América Espanhola e portu- opção pelo uso da mão-de-obra
meio de análises críticas da Retomar a avaliação com os
guesa. escrava indígena e africana.
Os sujeitos, as sociedade e formação de alunos permite, ainda, situá-los
guerras e uma consciência histórica. como parte de uma coletividade.
revoluções
3. Política europeia e admi- 2.1 Compreender as estratégias de luta
5 Os trabalhos devem Quando enfocamos o conteúdo
nistração das Américas. e resistência dos escravos
também favorecer a Relações de Trabalho propomo-
indígenas e africanos.
Relações c o m p r e e n s ã o d a mul- nos a levar os estudantes a
Culturais tiplicidade de leituras e compreender que a consciência de
interpretações históricas classe não se constrói somente
possíveis. O estudo das entre a luta de classes da
histórias locais é uma burguesia versus proletariado,
opção metodológica que mas também em conflitos no
enriquece a nova relação interior das próprias classes por
de conteúdos a serem meio da experiência vivida pelos
abordados, além de trabalhadores. Reconhecer as
promover a busca de contradições de cada época, os
produções historiográficas impasses sociais da atualidade e
diversas. dispor-se a analisá-los em suas
origens.
A avaliação formal dar-se-á,
Os conteúdos serão
portanto, através da aplicação de
problematizados, partindo
duas avaliações (uma sendo
do pressuposto de que
descritiva e a outra objetiva), cada
ensinar História é construir
uma estimada em 3,0 pontos, a
um diálogo entre o presente
serem complementados pela fei-
e o passado, e não
tura de quatro trabalhos, com valor
reproduzir conhecimentos
de 1,0 cada.
neutros e acabados sobre
fatos que ocorreram em
Àqueles alunos que não
outras sociedades e em
alcançarem, nas avaliações, a
outras épocas.
média proposta, será concedido o
direito da realização de recupe-
rações paralelas, cuja nota, se
superior àquela, a substituirá em
caráter permanente. Àqueles que,
por ventura, careçam de pontos
por não haverem se compro-
metido com a realização das
atividades em classe, será dada a
chance de refazê-los ou entregá-
los em data distinta daquela
combinada, com pontuação me-
nor do que a previamente acor-
dada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná – História. Paraná, 2008.
_______. Caderno de Expectativas de Aprendizagem. Paraná, 2012.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular – História. MEC, Brasil, 2018.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou O Ofício do Historiador. Editora Zahar, 2002.
Colégio Estadual Milton Sguário – E.F.M
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
Professora: Jessica Nenen de Mello
Disciplina: História
Série: 2º ano A Turno: Matutino

Encaminhamentos
Conteúdos Conteúdos Expectativas de aprendizagem/ Nº de Avaliação/Recuperação
Conteúdos Específicos Metodológicos/ Recursos
Estruturantes Básicos Objetivos aulas Critérios e Instrumentos
Didáticos
Articulando os conteúdos A avaliação deverá entender o
básicos aos específicos e processo de ensino e
estruturantes, buscamos aprendizagem para além da
tornar os encaminha- quantificação dos saberes,
mentos num conjunto de buscando uma validação destas
medidas que efetivem a competências enquanto conheci-
construção de um pen- mentos internalizados de que o e-
samento histórico crítico ducando se apropria. Para que
nos estudantes. sirva à democratização do ensino
1.1 Analisar a ideologia religiosa e
é preciso modificar a sua utilização
1. A colonização da América missionária, relacionando-a com o
Relações de A progressiva exposição à de classificatória para diagnóstica.
Portuguesa processo de colonização na 10
trabalho O Estado e as teoria histórica não se Deve ser compreendida como
América portuguesa.
relações de sustenta sobre o uso fenômeno compartilhado, con-
poder extensivo do livro didático, tínuo, processual e diversificado,
2. Administração colonial:
mas é antes com- propiciando uma análise crítica
Estado e Igreja Católica. 1.2 Analisar as bases da administração
Relações de plementada pelo trabalho das práticas que podem ser
do Estado português na América. 8
2º BIIMESTRE

poder com vestígios e fontes his- retomadas e reorganizadas pelo


tóricas, que favorecem a professor e pelo aluno.
3. O lucrativo comércio de
autonomia intelectual, por
seres humanos: açúcar e 1.3 Descrever o funcionamento do 5
Os sujeitos, as meio de análises críticas da Retomar a avaliação com os
escravidão na colônia por- engenho colonial.
guerras e as sociedade e formação de alunos permite, ainda, situá-los
tuguesa.
Relações revoluções uma consciência histórica. como parte de uma coletividade.
Culturais
4. Expansão territorial e seus 1.4 Discutir criticamente as condições 5
Os trabalhos devem Quando enfocamos o conteúdo
conflitos. atuais de trabalho no pais,
também favorecer a Relações Culturais propomo-nos a
confrontando passado e presente
c o m p r e e n s ã o d a mul- instigar os estudantes a
no sentido de estabelecer
tiplicidade de leituras e reconhecerem a si mesmos e aos
mudanças e permanências.
interpretações históricas outros como construtores de uma
possíveis. O estudo das cultura comum, consideradas as
histórias locais é uma especificidades de cada grupo
opção metodológica que social e as relações entre eles,
enriquece a nova relação fomentando, dentro dos aspectos
de conteúdos a serem avaliativos, a compreensão da
abordados, além de constituição das experiências cul-
promover a busca de turais dos sujeitos ao longo do
produções historiográficas tempo e das permanências e
diversas. mudanças nas tradições e
costumes sociais.
A avaliação formal dar-se-á,
Os conteúdos serão
portanto, através da aplicação de
problematizados, partindo
duas avaliações (uma sendo
do pressuposto de que
descritiva e a outra objetiva), cada
ensinar História é construir
uma estimada em 3,0 pontos, a
um diálogo entre o presente
serem complementados pela fei-
e o passado, e não
tura de quatro trabalhos, com valor
reproduzir conhecimentos
de 1,0 cada.
neutros e acabados sobre
fatos que ocorreram em
Àqueles alunos que não
outras sociedades e em
alcançarem, nas avaliações, a
outras épocas.
média proposta, será concedido o
direito da realização de recupe-
rações paralelas, cuja nota, se
superior àquela, a substituirá em
caráter permanente. Àqueles que,
por ventura, careçam de pontos
por não haverem se compro-
metido com a realização das
atividades em classe, será dada a
chance de refazê-los ou entregá-
los em data distinta daquela
combinada, com pontuação me-
nor do que a previamente acor-
dada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná – História. Paraná, 2008.
_______. Caderno de Expectativas de Aprendizagem. Paraná, 2012.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular – História. MEC, Brasil, 2018.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. Editora EDUSP, 2002.
Desafios Sócios Educacionais/ Legislações Obrigatórias:
 Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente (L.F. 1152507);
 Lei Educação Ambiental (L.F. 9795/99, Dec. 4201/02);  Gênero e Diversidade Sexual (Lei Estadual nº 16.454/10 de 17 de maio de 2010,
Resolução nº 12, de 16 de janeiro de 2016);
 Lei Estadual nº 17505/13 – Educação Ambiental;
 Lei Estadual nº 17335/12 – Programa de Combate ao Bullying;
 História e Cultura Afro-brasileira (10.639/03);
 Lei 18447/15 – Semana Estadual da Maria da Penha nas Escolas;
 História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (11.645/08);
 Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos 2006 – Ministério da Educação;
 Estatuto do Idoso (10741/03);
 Lei nº 11947/09 – Educação Alimentar e Nutricional;
 Lei Estadual nº 17858/13 – Política de Proteção ao Idoso;
 Lei nº 9503/97 – Código de Trânsito Brasileiro – Educação para o Trânsito;
 Prevenção ao Uso Indevido de Drogas (11.343/06);
 Decreto nº 7037/09 – Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3) –
 Lei Estadual nº 17650/13 – Programa de Resistência às Drogas e à Violência;
Educação em Direitos Humanos.
 Educação Fiscal/Educação Tributária (Dec. 1143/99 Portaria 413/02);

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