A rubéola é uma das cinco doenças com exatremas clássicas da infância
(varicela, sarampo, eritema infecioso, exaterma súbito) eram uma doença frequente. A rubéola é contagiosa e transmite-se de pessoa para pessoa por contato ou por gotículas respiratórias. Os infetados por rubéola são contagiosos sete dias antes dos sintomas e até catorze dias depois dos exatermas, o período de incubação é catorze a vinte e um dia. Os sintomas clínicos mais frequentes são: erupções cutâneas vermelhas, criação de mais massa muscular na cervical (aumento dos gânglios linfáticos), mal-estar, perda de apetite, febre. A importância desta doença está representada pela possibilidade desta se manifestar durante a gravides, resultando em abortos, morte do feto ou síndroma de rubéola cognitiva. A rubéola pós-natal é transmitida pelo contato direto com o doente ou com gotículas de secreção nasofaríngea. Os latentes com rubéola congénita podem transmitir o vírus em secreções nasofaríngeas e na urina até um ano. Os sintomas da rubéola congénita são: alterações oftalmológicas, alterações cardíacas, alterações auditivas e atrasos no crescimento. Se a infeção ocorrer durante as primeiras quatro semanas a incidência de defeitos cognitivos é de 85%. Esta doença faz parte do programa nacional de vacinação. A vacina é um vírus vivo atenuado. Todas as mulheres grávidas devem realizar testes de despistagem e se não são imunes devem ser imunizadas após o parto. A amamentação não está contra indicada.