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ARTROPLASTIA DO
QUADRIL
ARTROPLASTIA DE
QUADRIL
TIPOS
• Parcial: apenas o componente femoral é colocado
preservando-se o acetábulo, que deve ser
obrigatoriamente normal
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TIPOS DE PRÓTESE
TIPOS DE PRÓTESE
Prótese cimentada
PRÓTESE CIMENTADA
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PRÓTESE FEMORAL
MODULAR CHARNLEY TYPE
• Haste intramedular achatada, delgada,
é encaixada e fixada no canal medular do
fêmur, através de cimento ósseo
• Na região proximal, possui um cone
morse característico das próteses
modulares que serve para alojar uma
cabeça femoral, para articulação com o
componente acetabular
• Aço inoxidável e titânio alloy
PRÓTESE FEMORAL
MODULAR MULLER TYPE
• Prótese modular de quadril com haste
intramedular auto-bloqueante, é fixada
com o auxílio do cimento ósseo
• Na região proximal, a prótese possui
um cone morse
• O tamanho do colo nas próteses
modulares é determinado pelas cabeças
femorais
• Aço inoxidável e titânio alloy
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PRÓTESE FEMURAL
MODULAR MOORE TYPE
• Haste intramedular anatômica, com
perfil retangular
• Cabeça fixa, indicada para cirurgias
parciais
• Duas versões: "haste sólida" e "haste
fenestrada"
• Hastes: fixação no canal medular
femoral, através de cimento
• Aço inoxidável
TIPOS DE PRÓTESE
Prótese não-cimentada
PRÓTESE NÃO-CIMENTADA
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TIPOS DE PRÓTESE
Prótese híbrida
O componente acetabular é fixado à
bacia através de parafusos, sendo o
componente femoral fixado com cimento
ao fêmur.
É usada em pacientes com até 75 anos de
idade
ARTROPLASTIA PARCIAL
Indicações:
Idade > 80 anos
Pouca atividade
Sem comprometimento prévio do quadril
Estado geral debilitado
Necessidade de rápida mobilização
Patologias neurológicas ou fraturas
patológicas
ARTROPLASTIA PARCIAL
Vantagens:
Mobilização precoce com carga total
Eliminação de complicações como necrose
avascular e não-consolidação
Desvantagens:
Amputação da cabeça
Não exclui nova cirurgia
Implante:
Prótese parcial com dois componentes:
cabeça com haste fixada por cimento
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ARTROPLASTIA TOTAL
Indicações:
Idade > 60 anos
Fratura complexa com risco de falha na
fixação
Afecção prévia do quadril e afecção
do quadril contralateral: Artrose, AR,
necrose avascular e tônus muscular
anormal causado por PC
ARTROPLASTIA TOTAL
Indicações:
Os procedimentos de ATQ não eletivos
são realizados para fraturas nas quais a
fixação com redução interna aberta
(FRIA) mostrou-se inapropriada
ARTROPLASTIA TOTAL
Implante:
Idade e Qualidade óssea
Preferência e familiarização técnica do
cirurgião
Paciente ativos com boa qualidade
óssea: acetábulo não-cimentado e haste
femoral não-cimentada ou cimentada
Pacientes com má qualidade óssea: dois
componentes cimentados
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CONTRA-INDICAÇÕES ATQ
CONSIDERAÇÕES
CONSIDERAÇÕES
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CONSIDERAÇÕES
ABORDAGEM PÓSTERO-
LATERAL
• Acesso - intervalo entre o glúteo máximo e o
médio
• Cápsula e rotadores laterais liberados
• Quadril deslocado posteriormente
• Esta exposição coloca tração no glúteo
máximo, o médio e no tensor da fáscia lata.
• Precaução: não tracionar o n. ciático ou o
nervo e a artéria glútea superior
ABORDAGEM PÓSTERO-
LATERAL
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ABORDAGEM PÓSTERO-
LATERAL
• Marcha mais rápida no período PO
ABORDAGEM PÓSTERO-
LATERAL
ABORDAGEM ÂNTERO-
LATERAL
Menor incidência de deslocamento posterior.
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ABORDAGEM ÂNTERO-
LATERAL
Lesão do n. femoral - retração excessiva
dos tecidos moles em frente do quadril,
deixando o QDS fraco
ABORDAGEM ÂNTERO-
LATERAL
A última camada profunda de exposição requer a
liberação da fáscia anterior do glúteo médio em
relação ao trocânter maior e a reflexão do reto
femoral do acetábulo anterior
ABORDAGEM ÂNTERO-
LATERAL
RL e flexão - evitar na fase pós-cirúrgica para evitar
o deslocamento
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ABORDAGEM ÂNTERO-
LATERAL
• Uma bengala é utilizada por um período
adicional de três semanas
TÉCNICA CIRÚRGICA
TÉCNICA CIRÚRGICA
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TÉCNICA CIRÚRGICA
TÉCNICA CIRÚRGICA
TÉCNICA CIRÚRGICA
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TÉCNICA CIRÚRGICA
RAIO - X
Com Cimento
Sem Cimento
TRATAMENTO
FISIOTERAPÊUTICO
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TRATAMENTO
FISIOTERAPÊUTICO
1º DPO
Exercícios de reexpansão pulmonar
Exercícios ativos de bomba venosa
Mobilização patelar
Exercícios de contração isométrica
para o quadríceps;
Crioterapia
Estímulos proprioceptivos
Exercícios para membros superiores;
TRATAMENTO
FISIOTERAPÊUTICO
Apoios para o calcanhar
Treinamento de transferência supino para a
posição sentada de sentado para a posição em
pé;
Sentar por curtos períodos com os quadris em não
mais que 45º de flexão e levemente abduzidos
No membro não operado, exercícios isométricos,
de baixa intensidade, indolores e contra resistência
leve
Treinamento da marcha
Posicionamento do paciente a cada 2 horas
TRATAMENTO
FISIOTERAPÊUTICO
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TRATAMENTO
FISIOTERAPÊUTICO
• Ambulatório
• Os exercícios devem progredir, quanto à intensidade
a cada dia, ate que o paciente possa movimentar e
controlar o membro de modo independente.
Vias da Artroplastia
Posterior Antero-lateral
Posicionamento
RE e Elevação RI
Movimentação
Flex – 60° e Abd – 20° Flex – 60° e Adu – 10°
Pós-operatório
Dreno e Coxim em Isometria e Ativos
M obilização Passiva
Abdução Livres
Ambulatório
Cimentada – 4 semanas Não Cimentada – 10 semanas
MULETAS
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TRATAMENTO
FISIOTERAPÊUTICO
TRATAMENTO
FISIOTERAPÊUTICO
MARCHA
• Função do Fisioterapeuta
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MARCHA
• Progressão
Dissociação de Cinturas
Trabalho de Diagonais
• Estabilidade
Movimentos Ativos e resistidos
Apoio
Suporte de Peso
Transferências
• Adaptação
Controle Motor
Superfícies Irregulares e Obstáculos
COMPLICAÇÃO
• Infecção - + temida
• Luxação Tardia
PRECAUÇÕES
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