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PARA ESTADIAS DE CURTA DURAÇÃO (VISTOS DE CURTA DURAÇÃO)

O visto de curta duração destina-se a permitir a entrada em território português ao seu


titular para fins que, sendo aceites pelas autoridades competentes, não justifiquem a concessão
de outro tipo de visto, designadamente para fins de trânsito, de turismo e de visita ou
acompanhamento de familiares que sejam titulares de visto de estada temporária.
PARA ESTADIAS TEMPORÁRIAS (VISTOS DE ESTADA TEMPORÁRIA)

O visto de estada temporária destina-se a permitir a entrada em território português ao


seu titular para:
- Tratamento médico em estabelecimentos de saúde oficiais ou oficialmente
reconhecidos;
- Acompanhamento de familiar sujeito a tratamento médico titular de visto de estada
temporária;
- Transferência de cidadãos nacionais de Estados Partes na Organização Mundial de
Comércio, no contexto da prestação de serviços ou da realização de formação profissional em
território português;
- Exercício em território nacional de uma atividade profissional subordinada de carácter
temporário, cuja duração não ultrapasse, em regra, os seis meses;
- Exercício em território nacional de uma atividade profissional independente de
carácter temporário, cuja duração não ultrapasse, em regra, os seis meses;
- Exercício em território nacional de uma atividade de investigação científica em centros
de investigação, de uma atividade docente num estabelecimento de ensino superior ou de uma
atividade altamente qualificada durante um período de tempo inferior a um ano:

Documentos comuns:

• Pedido de visto apresentado junto de posto consular no país de residência habitual ou no país
da área de jurisdição consular do Estado de residência, em impresso próprio, assinado pelo
requerente;

• Duas fotografias iguais, tipo passe, a cores e fundo liso, atualizadas e com boas condições de
identificação;

• Passaporte ou outro documento de viagem válido reconhecido;


• Certificado do registo criminal do país da nacionalidade do requerente ou do país em que este
resida há mais de um ano;

• Requerimento para consulta do Registo Criminal português;

• Comprovativo de meios de subsistência;

• Seguro de viagem válido, que permita cobrir as despesas necessárias por razões médicas,
incluindo assistência médica urgente e eventual repatriamento.

Documentos específicos:

• Documento comprovativo de que requerente tenha sido admitido a colaborar como


investigador num centro de investigação, reconhecido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e
Ensino Superior, nomeadamente:

- promessa ou contrato de trabalho; ou

- proposta escrita ou contrato de prestação de serviços; ou

- bolsa de investigação científica.

- adequada promessa ou contrato de trabalho; ou

- adequada proposta escrita ou contrato de prestação de serviços.

NOTA: Prazo para decisão sobre o pedido de visto: 30 dias

- Exercício em território nacional de uma atividade desportiva amadora, certificada pela


respetiva federação, desde que o clube ou associação desportiva se responsabilize pelo
alojamento e cuidados de saúde;

- Permanecer em território nacional por períodos superiores a três meses, em casos


excecionais, devidamente fundamentados, designadamente para frequência de programa de
estudo em estabelecimento de ensino, intercâmbio de estudantes, estágio profissional não
remunerado ou voluntariado, de duração igual ou inferior a um ano, ou para efeitos de
cumprimento dos compromissos internacionais no âmbito da Organização Mundial de Comércio
e dos decorrentes de convenções e acordos internacionais de que Portugal seja Parte, em sede
de liberdade de prestação de serviços;
PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA (VISTOS DE RESIDÊNCIA)

O visto de residência destina-se a permitir ao seu titular a entrada em território português


a fim de solicitar autorização de residência.

a) Visto de residência para exercício de atividade profissional subordinada:


A concessão de visto para obtenção de autorização de residência para exercício de
atividade profissional subordinada depende da existência de oportunidades de
emprego, não preenchidas por nacionais portugueses, trabalhadores nacionais de
Estados membros da União Europeia, do Espaço Económico Europeu, de Estado
terceiro com o qual a Comunidade Europeia tenha celebrado um acordo de livre
circulação de pessoas, bem como por trabalhadores nacionais de Estados terceiros
com residência legal em Portugal.

O Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I. P., bem como os respetivos


departamentos de cada região autónoma, mantêm um sistema de informação
permanentemente atualizado e acessível ao público, através da Internet, das ofertas
de emprego abrangidas, divulgando-as por iniciativa própria ou a pedido das
entidades empregadoras ou das associações de imigrantes reconhecidas como
representativas das comunidades imigrantes pelo ACIDI, I. P., nos termos da lei.

Pode ser emitido visto de residência para exercício de atividade profissional


subordinada aos nacionais de Estados terceiros que preencham as condições gerais e
que:
 Possuam contrato de trabalho ou promessa de contrato de trabalho; ou
 Possuam habilitações, competências ou qualificações reconhecidas e
adequadas para o exercício de uma das atividades abrangidas pelo número
anterior e beneficiem de uma manifestação individualizada de interesse da
entidade empregadora.
b) Visto de residência para exercício de atividade profissional independente ou para
imigrantes empreendedores:
O visto para obtenção de autorização de residência para exercício de atividade
profissional independente pode ser concedido ao nacional de Estado terceiro que:
 Tenha contrato ou proposta escrita de contrato de prestação de serviços no
âmbito de profissões liberais; e
 Se encontre habilitado a exercer a atividade independente, sempre que
aplicável.

É concedido visto de residência para os imigrantes empreendedores que pretendam


investir em Portugal, desde que:

 Tenham efetuado operações de investimento; ou


 Comprovem possuir meios financeiros disponíveis em Portugal, incluindo os
decorrentes de financiamento obtido junto de instituição financeira em
Portugal, e demonstrem, por qualquer meio, a intenção de proceder a uma
operação de investimento em território português.
c) Visto de residência para atividade de investigação ou altamente qualificada
É concedido visto de residência para efeitos de realização de investigação científica a
nacionais de Estados terceiros que tenham sido admitidos como estudantes de ensino
superior ao nível de doutoramento ou como investigadores a colaborar num centro
de investigação reconhecido pelo Ministério da Educação e Ciência, nomeadamente
através de contrato de trabalho ou promessa de contrato de trabalho, de um contrato
ou proposta escrita de prestação de serviços ou de uma bolsa de investigação
científica.
É igualmente concedido visto de residência para o exercício de uma atividade docente
num estabelecimento de ensino superior ou uma atividade altamente qualificada a
nacionais de Estados terceiros que disponham de adequada promessa de contrato ou
de um contrato de prestação de serviços.

Documentos comuns:

• Pedido de visto apresentado junto de posto consular no país de residência habitual ou no país
da área de jurisdição consular do Estado de residência, em impresso próprio, assinado pelo
requerente;

• Duas fotografias iguais, tipo passe, a cores e fundo liso, atualizadas e com boas condições de
identificação;

• Passaporte ou outro documento de viagem válido reconhecido;

• Certificado do registo criminal do país da nacionalidade do requerente ou do país em que este


resida há mais de um ano;

• Requerimento para consulta do Registo Criminal português;

• Comprovativo de meios de subsistência;

• Seguro de viagem válido, que permita cobrir as despesas necessárias por razões médicas,
incluindo assistência médica urgente e eventual repatriamento.

Documentos específicos:

• Documento comprovativo de que requerente tenha sido admitido a colaborar como


investigador num centro de investigação, reconhecido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e
Ensino Superior, nomeadamente:

- promessa ou contrato de trabalho; ou

- proposta escrita ou contrato de prestação de serviços; ou


- bolsa de investigação científica.

Para o exercício de uma actividade docente num estabelecimento de ensino superior ou uma
actividade altamente qualificada, deverá ser apresentada:

- adequada promessa ou contrato de trabalho; ou

- adequada proposta escrita ou contrato de prestação de serviços.

NOTA:

- Prazo para decisão sobre o pedido de visto: 30 dias

- O visto de residência destina-se a permitir ao seu titular a entrada em território nacional a fim
de solicitar autorização de residência.

- O visto é válido para duas entradas em Portugal e habilita o seu titular a uma permanência de
quatro meses.

- Um eventual pedido de prorrogação de permanência apresentado por um titular de visto de


residência deve ser acompanhado de comprovativo do pedido de concessão de autorização de
residência.

- Visto de residência para atividade altamente qualificada exercida por trabalhador subordinado

1 - É concedido visto de residência para o exercício de uma atividade altamente qualificada


exercida por trabalhador subordinado a nacionais de Estados terceiros que:

a) Seja titular de contrato de trabalho ou de promessa de contrato de trabalho válidas com, pelo
menos, um ano de duração, a que corresponda uma remuneração anual de, pelo menos, 1,5
vezes o salário anual bruto médio nacional ou três vezes o valor indexante de apoios sociais (IAS);

b) No caso de profissão regulamentada, seja titular de qualificações profissionais elevadas,


devidamente comprovada com respeito do disposto na Lei n.º 9/2009, de 4 de Março, ou em lei
específica relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais, necessárias para o acesso
e exercício da profissão indicada no contrato de trabalho ou de promessa de contrato de
trabalho;

c) No caso de profissão não regulamentada, seja titular de qualificações profissionais elevadas


adequadas à atividade ou sector especificado no contrato de trabalho ou de promessa de
contrato de trabalho.

2 - Para efeitos de emprego em profissões pertencentes aos grandes grupos 1 e 2 da Classificação


Internacional Tipo (CITP), indicadas por Resolução de Conselho de Ministros, mediante parecer
prévio da Comissão Permanente da Concertação Social, como profissões particularmente
necessitadas de trabalhadores nacionais de Estados terceiros, o limiar salarial previsto na alínea
a) do n.º 1 deve corresponder a, pelo menos, 1,2 vezes o salário bruto médio nacional, ou duas
vezes o valor do IAS.

3 - Quando exista dúvida quanto ao enquadramento da atividade e para efeitos de verificação da


adequação da experiência profissional do nacional de Estado terceiro, os ministérios
responsáveis pelas áreas do emprego e da educação e ciência emitem parecer prévio à concessão
do visto.

d) Visto de residência para estudo, intercâmbio de estudantes, estágio profissional ou


voluntariado:

É concedido visto para obtenção de autorização de residência para os efeitos indicados


desde que o nacional de Estado terceiro:

 Possua documento de viagem, cuja validade cubra pelo menos a duração prevista
da estada;
 No caso de ser menor de idade nos termos da legislação nacional, seja autorizado
por quem exerce o poder paternal para a estada prevista.

Concessão de autorização de residência para estudo no ensino secundário e para o ensino


superior:

Para além das condições gerais acima referidas, o nacional de Estado terceiro que requeira visto
de residência para frequência do ensino secundário deve:

a ) Ter a idade mínima e não exceder a idade máxima fixadas por portaria conjunta dos Ministros
da Administração Interna e da Educação;

b ) Ter sido aceite num estabelecimento de ensino secundário, podendo a sua admissão realizar-
se no âmbito de um programa de intercâmbio de estudantes do ensino secundário realizado por
uma organização reconhecida pelo Ministério da Educação para este efeito;

c ) Ser acolhido durante o período da sua estada por família que preencha as condições fixadas
no programa de intercâmbio de estudantes do ensino secundário em que participa ou ter o seu
alojamento assegurado.

Para além das condições gerais acima referidas, o nacional de Estado terceiro que requeira visto
de residência para frequência do ensino superior deve:

a) Preencher as condições de admissão num estabelecimento de ensino superior para esse efeito.

Concessão de autorização de Residência para frequência de estágio profissional

Para além das condições acima referidas, o nacional de Estado terceiro que requeira visto de
residência para frequência de estágio profissional deve ter sido aceite como estagiário não
remunerado numa empresa ou num organismo de formação profissional oficialmente
reconhecido.

Concessão de autorização de residência para frequência de um programa de voluntariado


Para além das condições gerais acima referidas, o nacional de Estado terceiro que requeira visto
para obtenção de autorização de residência para participação num programa de voluntariado
deve:

a ) Ter a idade mínima fixada por portaria do Ministro da Administração Interna;

b ) Ter sido admitido por uma organização responsável em Portugal pelo programa de
voluntariado em que participe, oficialmente reconhecida.

e) Visto de residência no âmbito da mobilidade dos estudantes do ensino superior

Ao nacional de Estado terceiro que resida como estudante do ensino superior num Estado
membro da União Europeia e que se candidate a frequentar em Portugal parte de um
programa de estudos já iniciado ou a complementá-lo com um programa de estudos afins
é concedido visto de residência num prazo que não impeça o prosseguimento dos estudos
em causa, e nunca superior a 60 dias, desde que:

 Preencha as condições gerais acima referidas;


 Participe num programa de intercâmbio comunitário ou bilateral ou tenha sido
admitido como estudante num Estado membro durante um período não inferior
a dois anos.
f) Visto de residência para efeitos de reagrupamento familiar

Sempre que, no âmbito da instrução de um pedido de visto de residência para efeitos de


reagrupamento familiar, o SEF emitir parecer favorável nos termos da presente lei, deve ser
facultado aos requerentes um visto de residência para permitir a entrada em território nacional.
AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (ARI)

O regime de Autorização de Residência para Atividade de Investimento (ARI), em vigor


desde o dia 8 de outubro de 2012, permite que cidadãos nacionais de Estados Terceiros possam
obter uma autorização de residência temporária para atividade de investimento com a dispensa
de visto de residência para entrar em território nacional. O beneficiário de ARI tema a
possibilidade de:
- Entrar em Portugal com dispensa de visto de residência;
- Residir e trabalhar em Portugal, devendo, no mínimo, permanecer em Portugal por um período
não inferir a 7 dias no primeiro ano e não inferior a 14 dias nos anos subsequentes;
- Circular pelo espaço Schengen, sem necessidade de visto;
- Beneficiar de reagrupamento familiar;
- Solicitar a concessão de Autorização de Residência Permanente nos termos da Lei de
Estrangeiros (Lei n.º23/2007, de 4 julho, com a atual redação);
- Possibilidade de solicitar a aquisição da nacionalidade portuguesa, por naturalização, cumprindo
os demais requisitos exigidos na Lei da Nacionalidade (Lei n.º37/81, de 3 outubro, com a atual
redação).

Quem pode requerer?


Todos os cidadãos nacionais de Estados Terceiros que exerçam uma atividade de
investimento, pessoalmente ou através de sociedade constituída em Portugal ou noutro Estado
da U.E. e com estabelecimento estável em Portugal, que reúnam um dos requisitos quantitativos
e o requisito temporal previstos na legislação aplicável, podem solicitar Autorização de Residência
para Atividade de Investimento por via de investimento numa das seguintes possibilidades:
i) A transferência de capitais no montante igual ou superior a 1 milhão de euros;
ii) A criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho;
iii) A aquisição de bens imóveis de valor igual ou superior a 500 mil euros;
iv) Aquisição de bens imóveis, cuja construção tenha sido concluída há, pelo menos, 30
anos ou localizados em área de reabilitação urbana e realização de obras de reabilitação dos
bens imóveis adquiridos, no montante global igual ou superior a 350 mil euros;
v) Transferência de capitais no montante igual ou superior a 350 mil euros, que seja
aplicado em atividades de investigação desenvolvidas por instituições públicas ou privadas de
investigação científica, integradas no sistema científico e tecnológico nacional;
vi) Transferência de capitais no montante igual ou superior a 250 mil euros, que seja
aplicado em investimento ou apoio à produção artística, recuperação ou manutenção do
património cultural nacional, através de serviços da administração direta central e periférica,
institutos públicos, entidades que integram o setor público empresarial, fundações públicas,
fundações privadas com estatuto de utilidade pública, entidades intermunicipais, entidades
que integram o setor empresarial local, entidades associativas municipais e associações
públicas culturais, que prossigam atribuições na área da produção artística, recuperação ou
manutenção do património cultural nacional;
vii) Transferência de capitais no montante igual ou superior a 500 mil euros, destinados
à aquisição de unidades de participação em fundos de investimento ou de capital de risco
vocacionados para a capitalização de pequenas e médias empresas que, para esse efeito,
apresentem o respetivo plano de capitalização e o mesmo se demonstre viável.

O regime ARI não é aplicável a cidadãos que possuam a nacionalidade portuguesa e a cidadãos
nacionais da U.E. e do EEE.

Onde posso requerer?

- Formular o pedido online no site do SEF (http://ari.sef.pt) (Pré-registo online obrigatório)

O pré-registo online pode ser efetuado em http://ari.sef.pt ou em


http://ari.sef.pt/Account/RegistoRepresentanteLegal.aspx através de representante legal devidamente
mandatado para o efeito (após o registo, o mandatário deverá apresentar junto do SEF a respetiva
procuração forense).
E
- Entregar o pedido nas Direções e Delegações Regionais do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Agendamento de hora para entrega do pedido de ARI no local de atendimento do SEF, através da Linha
ARI, todos os dias úteis, das 09:00 às 17:30, através do telefone +351 214236625.
O que preciso para requerer?

Documentos e requisitos para pedido / renovação ARI por tipo de investimento:

i) A transferência de capitais no montante igual ou superior a 1 milhão de euros


Primeiro Pedido (PDF)
Renovação (PDF)

ii) A criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho


Primeiro Pedido (PDF)
Renovação (PDF)

iii) A aquisição de bens imóveis de valor igual ou superior a 500 mil euros
Primeiro Pedido (PDF)
Renovação (PDF)

iv) Aquisição de bens imóveis, cuja construção tenha sido concluída há, pelo menos, 30 anos ou
localizados em área de reabilitação urbana e realização de obras de reabilitação dos bens imóveis
adquiridos, no montante global igual ou superior a 350 mil euros
Primeiro Pedido (PDF)
Renovação (PDF)

v) Transferência de capitais no montante igual ou superior a 350 mil euros, que seja aplicado em
atividades de investigação desenvolvidas por instituições públicas ou privadas de investigação científica,
integradas no sistema científico e tecnológico nacional
Primeiro Pedido (PDF)
Renovação (PDF)

vi) Transferência de capitais no montante igual ou superior a 250 mil euros, que seja aplicado em
investimento ou apoio à produção artística, recuperação ou manutenção do património cultural
nacional, através de serviços da administração direta central e periférica, institutos públicos, entidades
que integram o setor público empresarial, fundações públicas, fundações privadas com estatuto de
utilidade pública, entidades intermunicipais, entidades que integram o setor empresarial local,
entidades associativas municipais e associações públicas culturais, que prossigam atribuições na área da
produção artística, recuperação ou manutenção do património cultural nacional
Primeiro Pedido (PDF)
Renovação (PDF)

vii) Transferência de capitais no montante igual ou superior a 500 mil euros, destinados à aquisição de
unidades de participação em fundos de investimento ou de capital de risco vocacionados para a
capitalização de pequenas e médias empresas que, para esse efeito, apresentem o respetivo plano de
capitalização e o mesmo se demonstre viável.
Primeiro Pedido (PDF)
Renovação (PDF)

Reagrupamento Familiar
Requisitos e Documentos (PDF)
Qual o custo?

Taxas: http://www.imigrante.pt/PagesPT/BancoInformacao/Docs/TabelaTaxas.pdf

Outras Informações

Mapa Estatístico (PDF)

Manual de Procedimentos relativo à Autorização de Residência para Investimento - ARI (PDF)

Legislação aplicável

Lei de Estrangeiros - Lei n.º 23/2007, de 4 de Julho (e suas posteriores alterações)


Decreto Regulamentar n.º 84/2007, de 5 de Novembro (e suas posteriores alterações)
Portaria n.º 305-A/2012, de 4 de Outubro

Consulte:

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras: www.sef.pt


Ministério dos Negócios Estrangeiros: www.secomunidades.pt
AICEP - http://www.portugalglobal.pt/PT/Paginas/home.aspx

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