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Abstract
Teoria da quantização. Atividade de reconstrução de sinal quantizado.
As notas de aula sobre quantização seguem a referência 5, capı́tulo 4,
com especial atenção ao exemplo 4.1
1
PM −1
Ou seja: H(ζ) = − 0 fs (s)∆s · log2 (fs (s)) − log2 (∆). Onde M é o
número de subdivisões de s pelo intervalo ∆s .
Quando se aproxima o intervalo para zero a primeira parte da expressão
pode ser transformada em uma integral e a segunda diverge. Se define a en-
tropia diferencial h(s) de uma variável contı́nua s utilizando a versão integral
da primeira parte dessa expressão:
Z ∞
h(s) = − fs (s) · log2 [fs (s)]dS (2)
−∞
2 Quantização
A fim de se poder melhor compreender o processo de quantização e seu papel
na codificação e compressão de dados devemos aborda-lo de forma incremental.
2
Inicialmente vamos estudar a quantização escalar, tanto uniforme, quanto não
uniforme para, em seguida, nos preocuparmos com a quantização diferencial.
Algumas definições são importantes: o processo de quantização irá transfor-
mar uma uma variável contı́nua já amostrada x[n] em uma nova série xq [n], onde
cada elemento de xq é um valor discreto selecionado de um alfabeto finito X de M
possı́veis sı́mbolos. Assim, xq ∈ X = {...σ−1 , σ0 , σ1],σ2 ,... . Para isso ser possı́vel
é necessário que os valores de entrada contı́nuos sejam limitados. Chamamos de
faixa dinâmica a variação máxima do valor de x (ou seja DR = |Xmax − Xmin |).
A resolução de um quantizador é dada por r = log2 (M ), onde M é o número de
sı́mbolos usados para representar o sinal quantizado.
O valor de entrada é comparado com um conjunto de limiares que deter-
minam os limites de cada sı́mbolo. Para M sı́mbolos haverão M-1 limiares de
comparação. Os simbolos podem ser representandos pelos seus ı́nidces no alfa-
beto, ou pelo valor que representam. O conjunto dos M valores representandos é
chamado de codebook. Para uma resolução r, haverão 2r sı́mbolos no codebook
e 2r − 1 limiares.
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Alternativamente, pode-se colocar um limiar de comparação em zero, gerado-
se uma relação entrada saı́da conhecida como meio passo (mid rise) que pode
ser vista na figura 2.
fx
x
q
−3 −2 −1 1 2 3
4
Utilizando a relação entre a convolução com um pulso quadrado e a área
delimitada pela base desse quadrado é possı́vel reescrever a equação 6 da seguinte
forma.
i=M/2
x X
fxq = q · rect( ) fx · δ(x − i · q) (7)
q
i=−M/2,i6=0
2.3 Simulação
É esse principio que é ilustrado na simulação dessa semana. Para um conjunto
de dados se aproxima primeiro a densidade de probabilidade (PDF). A partir dai
se calcula sua função caracteristica CF (transformada da PDF). Em cima dessa
transformada se aplica o teorema escolhendo um q o qual obedece a condição
QT I.
Leia atentamente os comentários do código e faça as propostas de mudança
observando os resultados. Depois disso, efetue a leitura do capitulo 4 da refer-
encia (Widrow e Kollar) e realize a tarefa de hoje.