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APOSTILA
Programação
26/11/2007 – Teórico
18h – 18h30min – “Histórico da Odontologia Veterinária” Prof. Dr. Marco Antonio Gioso – FMVZ-USP
18h30min – 19h30min – “Introdução à odontologia de Animais Selvagens”
Prof. Dr. Marco Antonio Gioso – FMVZ-USP 19h30min – 20h – COFFEE BREAK
20h – 21h30min – “Afecções orais em roedores e lagomorfos” M. V. MSc. Herbert Correa – Odontovet
27/11/2007 – Teórico
18h – 19h30min – “Afecções orais em carnívoros selvagens”
M. V. Dr. João Luiz Rossi Jr. – Laboratório de Odontologia Comparada (LOC) FMVZ-USP
19h30min – 20h – COFFEE BREAK
20h – 21h30min – “Afecções orais em primatas”
M. V. Roberto Fecchio – Laboratório de Odontologia Comparada (LOC) FMVZ-USP
28/11/2007 – Teórico
18h – 19h30min – “Afecções orais em répteis”
M. V. Dr. João Luiz Rossi Jr. – Laboratório de Odontologia Comparada (LOC) FMVZ-USP
19h30min – 20h – COFFEE BREAK
20h – 21h30min – “Afecções orais em aves”
M. V. Roberto Fecchio – Laboratório de Odontologia Comparada (LOC) FMVZ-USP
29/11/2007 – Teórico
18h – 19h30min – “Materiais e tratamentos odontológicos em Animais Selvagens”
Prof. Dr. Marco Antonio Gioso FMVZ-USP
19h30min – 20h – COFFEE BREAK
20h – 21h30min – “Anestesia para o tratamento odontológico em Animais Selvagens”
Prof. MSc. Cláudio Moura – Universidade Anhembi Murumbi
30/11/2007 – Prático-demonstrativo
8h30min – 12h – “Contenção, exame clínico e tratamento odontológico em animais selvagens”
12h – 14h – ALMOÇO
14h – 17h – “Contenção, exame clínico e tratamento odontológico em animais selvagens”
Prof. Dr. Marco Antonio Gioso
Prof. MSc. Cláudio Moura
M. V. Dr. João Luiz Rossi Jr.
M. V. MSc. Adauto Nunes
M. V. Roberto Fecchio
M. V. Fabrício Rassy
Sumário
1. Histórico da odontologia veterinária 4
Prof. Dr. Marco Antonio Gioso – FMVZ-USP
Referências bibliográficas
RING, M. E. Dentistry: an illustrated History. New York, Abradale Press and Mosby-
Year Book, 1985.
SAN ROMAN, F. Atlas de odontologia de pequenos animais. Manole, São Paulo, 1999.
284 p
9
Referências bibliográficas
inadequada que não promove um desgaste suficiente dos dentes. No entanto, sabe-se de
muitos chinchilas que mesmo diante de uma alimentação “não ideal” não desenvolvem
problemas odontológicos significativos a ponto deles apresentarem os sinais clínicos
mais comuns como a dificuldade em roer ou se alimentar ou até mesmo a seletividade
na escolha dos alimentos, alteração nas fezes, salivação, pêlos ao redor da mandíbula e
pescoço úmidos, esfregar o focinho com as patas dianteiras, perda de peso, inapetência,
desidratação, aumento de volume facial, secreção ocular ou nasal, dentre outros. Diante
deste impasse, seria prudente evitar-se o cruzamento de pacientes com afecção bucal.
Nesta espécie, a mesa oclusal é plana facilitando o desgaste dos dentes que
devem ser reduzidos até bem próximo a linha gengival ou por vezes até sub-
gengivalmente para conseguir-se um ajuste oclusal. Quando isto ocorre, faz-se
necessário a gengivectomia que pode ser realizada com bisturi seguida de cauterização
com termo cautério. Tem-se visto também dentes com lesão reabsortiva que apresentam
perda de estrutura ou mobilidade dental acentuada. Quando há pequena falta de
estrutura na superfície oclusal, pode-se desgastá-la. Geralmente o dente continua seu
crescimento eliminando a área de reabsorção. Em alguns casos, a reabsorção é abaixo
da linha da gengiva e é responsável pela mobilidade dental, que nos casos mais severos
deve-se extrair este dente, que não sai inteiro, mas apenas a porção coronal, podendo o
dente voltar a crescer normalmente.
Para a realização do desgaste dos dentes recomenda-se a utilização de brocas do
tipo carbide para peça de mão (nº 6 e 8). Cuidado para não lesar os tecidos moles deve
ser prioridade, principalmente na região vestibular do último molar que pode levar à
hemorragia intensa, difícil de ser controlada, podendo levar a morte do paciente. A
mucosa sub-lingual também é bastante sensível devendo ser preservada. No caso de
maloclusão, o tratamento dificilmente é definitivo, havendo necessidade de desgaste
periódico dos dentes. Tem-se visto que muitos casos exigem um desgaste na média a
cada 3 meses. No caso de maloclusão rostral dos coelhos, a necessidade de desgaste
pode ser mensal. Extrações são um desafio devido a fragilidade das estruturas bucais e
anatomia curva do dente. Além disso, os dentes antagonistas devem ser monitorizados,
pois podem desgastar-se irregularmente sendo um problema adicional. Na prática, tem-
se visto que apenas um dente extraído, especialmente quando não se trata do primeiro
ou do último, devido ao movimento rostro-caudal da mandíbula, não interfere no
desgate normal do antagonista.
15
Referências bibliográficas
WIGGS, B.; LOBPRISE, H. Dental Anatomy and Physiology of Pets Rodents and
Lagomorphs. In: CROSSLEY, D. A.; PENMAN, S. Manual of Small Animal
Dentistry. British Small Animal Veterinary Association, London, 1995. p. 68-73.
WIGGS, B.; LOBPRISE, H. Dental and Oral Disease in Rodents and Lagomorphs. In: _
Veterinary Dentistry. Principles & Practice, ed. Lippincott- Raven, New York, 1997.
p. 518-537
16
- Aflição e angústia,
- Escavar o chão ou coçar a área afetada,
- Balançar a cabeça e friccioná-la contra obstáculos,
- Comportamento agressivo (causado por dor dental constante),
- Maneiras incomuns de beber ou comer,
- Reações agudas à ingestão de água fria,
- Anorexia e perda de peso,
- Preferência por alimentos não usuais (mais macios),
- Alimentos pouco digeridos nas fezes
Referências bibliográficas
AGUIAR, M. S.; FERIGOLO, J.; ROSSI, Jr. J. L.; GIOSO, M. A. Atrição dental em
Didelphis albiventris e Didelphis marsupialis (Marsupialia, Didelphimorphia,
Didelphidae) do Sul do Brasil. In Ciência Rural, Santa Maria, v. 34, n.4, p.1127-1132,
jul-ago, 2004.
Introdução
No que tange às diversas classificações da arco dentário das diferentes espécies
animais, os primatas são classificados como: Heterodontes (do grego heteros =
diferente), animais cujos dentes possuem morfologia diversa, de acordo com seu
aspecto, função e situação, divididos em incisivos, caninos, pré-molares e molares;
Diplodontes, possuindo a formação de duas arcadas dentais consecutivas durante a vida
(descíduos e permanentes); Anelodontes, dentes com crescimento limitado, cessando
após atingir seu potencial genético de crescimento; Bunodontes (bunos = colina, altura),
dentes cuja superfície mastigatória é formada por tubérculos distintos com ápice
arredondado; e Braquiodontes, dentes de coroa baixa e crescimento limitado. Isso
permitiu grande avanço evolutivo, já que, não sendo especializada, sua dentição é capaz
de trabalhar uma grande variedade de alimentos. Cientificamente, a fórmula dental geral
1− 2 0 −1 1− 3 2−3
dos primatas é apresentada da seguinte forma: 2x (I C PM M ),
1− 3 0 −1 0−3 2−3
onde 2 x superfície do arco superior e inferior, I (incisivo), C (canino), PM (pré molar),
M (molar).
Principais afecções
Osteodistrofia Fibrosa
A osteodistrofia fibrosa possui como agente etiológico o desequilíbrio mineral
(erros de dieta e manejo), apresentando como manifestações clínicas: deformidades,
como aumento de volume dos ossos da mandíbula, maxila e pré-maxila; incapacidade
de preensão e mastigação de alimento; e exfoliação dentária.
Como terapêutica, recomenda-se a correção dietética, administração de cálcio,
vitamina D3 e exposição à luz solar.
Herpesvirose
O herpesvírus humano (Herpesvirus hominis e Herpesvirus simplex) causa
graves quadros em saguis e macacos da noite; e a transmissão ocorre pelo contato com
humanos portadores do vírus. A manifestação clínica é evidenciada pela presença de
21
Doença Periodontal
A doença periodontal localizada é comum em todas as espécies de primatas, mas
a doença periodontal generalizada possui maior prevalência em primatas do gênero
Ateles (Macaco aranha).
A diferença entre a dieta oferecida em cativeiro e aquela que o animal tinha
acesso em vida livre parece predispor ao acúmulo de placa bacteriana e,
conseqüentemente, à doença periodontal em animais cativos.
O tratamento adequado para a doença periodontal em animais selvagens inclui
antibioticoterapia, remoção de cálculo supra e subgengival e polimento de toda
superfície dental.
As semelhanças anatômicas e biológicas entre humanos e primatas parecem
contribuir para o avanço da periodontologia, beneficiando as diversas espécies
acometidas por tal enfermidade.
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Cárie Dentária
Diferentes ordens e gêneros de animais apresentam variados graus de
suceptibilidade à cárie e esta é muito mais encontrada em animais cativos do que em
animais de vida livre. Porém ainda não há trabalhos fidedignos a este respeito.
Por definição, cárie é a desmineralização de esmalte, dentina ou cemento, pela
ação de bactérias e seus metabólitos ácidos. Diversos fatores contribuem para a
instalação da cárie, como as fraturas; o mal posicionamento dental, criando áreas de
impactação de comida; anatomia dental (profundidade de sulco gengival, fóssulas,
fissuras e cicatrículas); e as dietas inadequadas (com altos índices de carboidratos),
principalmente em primatas idosos.
O tratamento consiste no debridamento do tecido necrótico e restauração do foco
de cárie, com materiais do tipo amálgama de prata ou resinas compostas. Em casos mais
avançados, que afetam a polpa dental, deve-se associar ao tratamento endodôntico .
De qualquer forma, a cárie não é freqüentemente observada. Num estudo com 85
lêmures, apenas dois apresentaram a enfermidade; e, num estudo com 42 macacos-
prego, nenhum apresentou.
Conclusões
23
Referências bibliográficas
AMAND, W. B.; TINKELMAN, C. L., Oral disease in captive wild animals. 1985 In
Harvey, C. E. Veterinary dentistry 1985, p.289-308, 1985.
Família é mais difícil em animais hígidos devido a força que eles apresentam no
pescoço, membros torácicos e espaço reduzido devido ao casco.
Alguns répteis apresentam comportamento defensivo de abrir a boca quando
ameaçados, sendo esta uma boa oportunidade para se acessar a cavidade oral.
Crocodilianos apresentam este comportamento que pode ser aproveitado em animais de
pequeno porte, onde a contenção física pode ser empregada. Enquanto o animal estiver
com a boca aberta, deve-se introduzir um abre boca, adequadamente revestido com
material macio, prevenindo assim fraturas dentais no momento do fechamento da boca.
Serpentes não possuem dentes na região intermaxilar e intermandibular o que
possibilita ao examinador acessar a cavidade oral através da introdução de um espéculo
por esta região. Pode-se utilizar a região intermaxilar e intermandibular para a abertura
manual da boca em serpentes não peçonhentas. Este animais possuem tipos
diferenciados de dentição que devem ser levados em consideração durante o exame
físico, principalmente nos casos de animais peçonhentos. Os dentes dos ofídios não
possuem raízes, sendo que os mesmos encontram-se encaixados nos alvéolos dos ossos
das hemimandíbulas, maxila e palatino, o que permite que ocorram fraturas ou até
avulsão dental.
A cavidade oral de pequenas serpentes pode ser avaliada utilizando-se um
otoscópio com cones adequados para inspecionar a cavidade oral, faringe e porção
proximal do esôfago.
Deve-se observar a coloração da mucosa oral, presença de hemorragia,
características das secreções (cor, viscosidade, quantidade e odor), simetria, presença de
alterações (fraturas, corpo estranho, parasitas, cáseos e cálculo dental), dentes, posição
da glote e base da língua (rostral em serpentes, média em lagartos e caudal em quelônios
e crocodilianos) e aspecto da faringe.
Sempre que se estiver trabalhando com serpentes peçonhentas ou grandes
lagartos e crocodilianos (jacarés, crocodilos, aligatores e gaviais) é recomendado se
utilizar sedação ou anestesia geral, mesmo em procedimentos simples.
Os répteis podem ser acometidos por alguns tipos de enfermidades, sendo as
principais:
- Estomatite infecciosa;
- Hipovitaminose A;
- Doença periodontal em lagartos;
- Anormalidades no bico de quelônios;
26
Referências bibliográficas:
POUGH, F. H.; Recommendations for the care of amphibians and reptiles in Academic
Institutions. National Academy Press, Washington, 1992, pp. 5-26.
Candidíase
Caracteriza-se por aparecimento de membranas brancas e aveludadas na
cavidade oral das aves, provoca diarréia e emagrecimento. O diagnóstico é feito por
meio dos achados clínicos e cultura laboratorial das lesões em ágar Sabouraud. O
tratamento efetivo consiste na eliminação dos fatores predisponentes, eliminação da
condições de estresse, não utilização de antibioticoterapia desnecessária e na
administração sistêmica de Niastina, Cetoconazol ou Itraconanazol.
Singamose
Parasitose causada pelo Syngamus tracheae que provoca dificuldade respiratória
e pode ser visto na cavidade oral.
Tricomoníase
Causada por Trichomonas columbae e T. gallinae, geralmente acomete pombos
e rapinantes (falcão, gavião, coruja e águia) em vida livre, por meio da ingestão de
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animais infectados. Causa placas caseosas amareladas na cavidade oral, língua, faringe,
esôfago, papo e cloaca. A ave fica apática, anorética, com dificuldade respiratória e
diarréia.
Bouba
Enfermidade causada pelo Poxvirus avium que atinge as aves, causando lesões
proliferativas no bico, pálpebras e cavidade oral, com interferência no processo
alimentar e morte.
Sarna Knemidocóptica
Infecção parasitária causada por Knemidokoptes spp. e responsável por
hiperqueratose no bico e nos pés. Quando não tratada rapidamente, a sarna
knemidocóptica pode promover crescimento exacerbado do bico, ocasionando em
desvios oclusais. O tratamento consiste na administração de ivermectina (300 µg/kg)
por via oral (PO), em duas doses com intervalo de 10 a 15 dias e correções oclusais.
Hipovitaminose A
A vitamina A é formada a partir da forma livre do beta-caroteno e está envolvida
na biosíntese de mucopolissacarídeos, contribuindo para a formação normal das
mucosas e epitélios, do crescimento corpóreo, da visão, do desenvolvimento do sistema
vascular embrionário, da formação de hormônios adrenais e da produção de pigmentos
laranjas e vermelhos64. Sua deficiência acarreta diversos problemas clínicos e, no que
tange à cavidade oral, pode causar metaplasia da mucosa, hiperqueratose de bico,
obstrução dos ductos salivares (devido à metaplasia do epitélio); além de predispor à
formação de pápulas, abscessos orais e corrimento oronasal (coanas), bem como
diversas enfermidades sistêmicas64. O tratamento consiste na correção nutricional da
dieta e administração de vitamina A.
Fraturas
As lesões decorrentes de traumatismos são as mais prevalentes das lesões de
bico e variam de acordo com a intensidade do trauma. As fraturas de face e bico são
graves e podem comprometer sua capacidade de se alimentar satisfatoriamente. Fraturas
no bico são normalmente de difícil resolução e requerem técnicas especializadas de
correção. As fraturas necessitam de fixação e estabilização, de forma a reposicionar
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Referências bibliográficas:
prensa (a maioria dos zoológicos não as possui para uso em grandes carnívoros). Desta
forma, os riscos para o paciente são maiores, uma vez que não se conhece as funções
hepática e renal ou hemograma, porém o Médico Veterinário não ficará inerte nesta
situação. Utilizando os conhecimentos clínicos da espécie ou fazendo analogias com
espécies domésticas, consegue-se minimamente avaliar se o animal está apto ou não
para o procedimento cirúrgico.
33
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HALL, L. W.; CLARKE, K. W. Farmacologia geral dos anestésicos por inalação. In:
Anestesia Veterinária. São Paulo, Editora Manole, 1987. p.107
HARTHOORN, A.M.; HARTHOORN, S.; SAYER, P.D. Two field operations on the
african lion (Felis leo). Veterinary Record, v.89, p.159-164, 1971.
MUIR, W.W.; HUBBELL, J.A.E. Farmacologia dos fármacos inalatórios. In: Manual
de anestesia veterinária. 3ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2001. pp. 146-7.
MUIR, W.W.; HUBBELL, J.A.E. Fármacos específicos para anestesia intravenosa. In:
Manual de anestesia veterinária. 3ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2001. pp. 125-127.
OFRI, R.; HOROWITZ, I.; JACOBSON, S.; KASS, P.H. The effects of anesthesia and
gender on intraocular pressure in lions (Panthera leo). Journal of Zoo and Wildlife
Medicine, v.29, n.3, p.307-310, 1998.
REICH, D.L.; SILVAY, G. ketamine: an update on the first twenty-five years of clinical
experience Canadian Journal Anaesthesia v.36, n.2, p.187-197,1989.
WHITE, P.F.; SCHÜTLER, J.; SHAFER, A.; STANSKI, D.R.; HORAY, Y.;
TREVOR, A.J. Comparative pharmacology of the Ketamine Isomers. Br. J. Anaesth.,
v.57, p.197-203, 1985.
Pela Rod. Castello Branco sentido interior: ficar atento e pegar o acesso Sorocaba-Itu na
altura do Km 86. Seguir pela Rod. Senador José Ermírio de Moraes (Castelinho) até a
Av. Dom Aguirre que margeia o Rio Sorocaba. Nesta avenida, após passar por baixo da
Ponte Francisco Delosso, pegar à direita o acesso para o centro (tipo de retorno). Seguir
até o cruzamento da R. XV de Novembro. Virar à direita, atravessando a Ponte
Francisco Delosso e novamente à direita, acessando a Av. Cel. Nogueira Padilha. Seguir
por esta até a altura do número 1200. Pegar qualquer esquerda para entrar no bairro Vila
Hortênsia onde o Zôo é de fácil localização.
Pela Rod. Raposo Tavares sentido interior: ficar atento na entrada em Sorocaba, pois a
rodovia corta a cidade por dentro. Passar o bairro Brigadeiro Tobias. Passar o acesso à
Cidade Universitária e prosseguir pela rodovia até o acesso à esquerda indicativo da Av.
Cel. Nogueira Padilha (Além Ponte). Seguir até o número 1200 da mencionada avenida.
Pegar qualquer direita para entrar no bairro Vila Hortênsia onde o Zôo é de fácil
localização.
Mapa virtual:
http://maps.google.com.br/maps?utm_campaign=pt_BR&utm_source=pt_BR-ha-
latam-pt_BR-bk-gm&utm_medium=ha&utm_term=google%20maps