Você está na página 1de 34
Carlos Pereira de Novaes Professor de Hidraulica, Drenagem Urbana e Hidrologia do Departamento de Tecnologia da Universidade Estadual de Feira de Santana-BA. Mestre em Hidréulica e Saneamento pelo Departamento de Hidrutica e Saneamento da Escola de Engenharia de Sto Carlos-USP MEMORIAS DE UM MATEMATIQUEIRO @ DEDICATORIA Dedico este trabalho: ADeus, Emanador de toda luz ¢ sabedoria do universo. ‘Aos meus pais, Accacio José de Novaes ¢ Maria Pereira de Novaes, cujas presengas redivivas invadem meu lar. Ao Dr. Carloman Carlos Borges, companheiro de viagem que sempre discordou de mim. Felicidades em seu caminho. Um abrago. Ac Mano velho, 0 Dr. Antonio Pereira de Novaes, um grande abrago ‘em sua etemidade, ‘Ao Mestre Say Baba, este Anjo que se foi mas que de vez em quando aparece li em casa, A vida no ¢ s6 aquilo que vemos, é m Esie pequeno livro, eu dedico também ao futuro da humanidade, que vai precisar de idéias matematicamente diferenciadas no amanhi ou quem sabe, agora ¢ também as pessoas que gostam de pensar diferente. Salve Xango, Orixa da sabedoria e da justiga, que Ele nos abengoe. Salve Oxal4, que ele abengoe a nds ¢ o destino desta obra. HOMENAGEM. AGRADECIMENTOS As nossas homenagens ao Dr. Leonard Euler, este homem ainda A Deus, em primeiro lugar..., sempre. 'o pouco entendido, trezentos anos depois. Que ele desculpe as nossas : Bee divergéncias sobre suas idéias a respeito de nameros complexos. Em segundo lugar, 4 meus pais, Accacio José de Novaes e Maria i Pereira de Novaes. Nao existem nimeros complexos. Complexos sim, so 0s homens. A quem quiser divulgar esta idgia ou, pelo menos, discuti-lae sé. Algumas plaveas Sobre dlgebra que Preficio do autor Sobre a sri, “Ah 6.1 Mas 6 por que.” Aviso importante Vivaa togica matemtien 5 éensinada hoje em di Copitulo 1 11 Mas seri que o limite de Euler é mesmo “e"? 1.2 Mas serd que-a derivada de Y=In(X) ¢ mesma Y=UX? Capitulo 2 Introdugio & matemética pscudo-real 2.1 O.queé élgcbra pseudo real aproximada? 2.2 Algebra pseudo-real exata com os expoentes embutides 2.3 O que é um logaritmo, afina? 2.4 A questo dos logaritmos de nimeros negativos 2.5 O queé um logaritmo na élgebra pseudo-real? Capitulo 3 Algumas apticagses de Algebra poeudo-real 4 Um apelo as autoridades competentes 5 Referéncias bibliogriticas 6 Declaragao 1 7 Dectaragio 2 8 Declaragio 3 9 Dectaragao 4 10 Sobre odireito de opinito UAlgumas palevras finals sobre este livro Dados biogriticos do autor deste livro 6 6 “ a o Cy ” Algumas palavras iniciais para o leitor Este livro altamente altemnativo nasceu quando 0 seu autor, ja muito cansado com a intransigéncia humana, resolveu, por conta propria, fazer ¢ publicar um livro com as suas idéias matematicas, que obviamente vai de contra com tudo que esté por a Bem, primeiramente, publicaremos por parte este livro, que vai se formar aos poucos, jé que o que publicaremos aqui ser apenas uma parte do que sabemos sobre matemitica altemativa, que, gragas ao bom Deus, sempre sobrou e se Deus quiser, sempre sobrard, Portanto, se ninguém souber entender bem o contetido deste pequeno livro, no tem importancia nao pois isto é perfeitamente natural, para uma sociedade onde que as pessoas sio formadas para aceitarem, sem transigit (0, 0 que é ensinado, embora nds nao concordemos com isto. seu contetido poderia ser maior? Sim, mas se ninguém néo entende nem 0 que esté aqui, que é ululantemente dbvio, como & que as pessoas poderiam entender outras coisas? Por exemplo, tem mais vinte anos que dizemos para 0s colegas matemiticos de nossa universidade que existem ogaritmos de niimeros negativos e as pessoas riem! E como! Fazer o qué? ‘Nada! Vamos deixar isto para {é, para outra oportunidade ou encarnagio. E muito interessante. Os nossos colegas querem evoluir a matemética sem evoluir as maneiras de pensar. A questo dos nimeros complexos por ir, teriamos que mudar a metodologia, ou senfio, ficar 1 exemplo, para evol ‘nos mesmos caminhos de séculos atris, mas as pessoas no aceitam, oh discordancias, uma iniciagdo de élgebras altemnativas aproximada e ext, que as pessoas pensam que é truque, ja que a matemitice aproximada, que ‘mostraremos primeiro, pata facilitar 0 seu entendimento, é mais simples. Por que faremos isto? E para contribuir com alguns colegas de outros paises menos preconceituosos que 0 nosso, que queiram desenvolver este tema, jé que no Brasil tem génios demais e este livro no significa nada, ‘O que ¢ matematiqueito? Matematiqueiro & 0 matemético amador, que niio pode peruar muito nesta area, aqui em nosso pais, a no ser, dizer amém para tudo 0 que esta ai, embora nds no concordemos com uma pa de coisas, embora tudo aqui é bem provado, pois nio se deve tecer criticas sem dizer 0s porqués, mas como ninguém no quer ouvir nossas idéias, vamos deixé-las minimamente publicada ¢ terminé-las em outra ocasiaio, isto se aparecer alguma universidade ou instituto interessado nesta idéia. 9 Sobre a dilgebra que nos é ensinada hoje em dia leitor iniciado em matematica, que gosta da matéria, gosta daquilo que ele chama, pois é assim que nés percebemos, da verdade, do real, do exato, sei 14, de uma série de jargbes que precisam ser re-analisados. Vejam, Isaac Newton criow aquilo que seriam as bases da atual fisica moderna, que, com o passar dos séculos, quando o ser humano alcangou o tomo, perdeu muita a sua forca inicial e dai surgiu outro tipo de fisica, a chamada fisica quantica, que nés ndo entraremos no mérito, mas s6 citar, Jé que a fisica nowtoniana ji nao se adaptava a tais analises microscépicas © nanoscépicas ¢ certamente amanha apareceré outro alguém, quem sabe, gue podera criar uma nova matéria para melhor estudar os seus objetivos, J4 que a cigncia sempre avanga, procurando novas verdades. Vejam, a ciéncia se adapta a0 cognoscivel, que é a verdade do agora, para estudar 0 incognoscivel, que sera a verdade do amanhi, e os fisicos accitam as mudangas, sempre se adaptando as novas idéias ou “verdades”. A algebra atual, na visio deste professor de engenharia, j& encontra ificuldades para as anilises das ciéncias e, assim, a sua estrutura também precisa ser ampliada para poder se adaptar as finalidades atuais, Por exemplo, existem nimeros complexos? Na atual algebra, sim, ele impede as anilises mais apropriadas de uma série de fendmenos, como ‘campos elétricos, andlises de aquiferos ¢ de muitos outros exemplos, que 4d precisam de uma algebra mais moderna que a atual, jé muito idosa, Mas tomamos a perguntar: existem nimeros complexos? Isto € uma Pergunta muito reiativa ¢ também dificil, pois aqui estamos falando é da andlise dos fatos e ndo da verdade, que & uma coisa que este professor no tem a menor idéia, pois ele nao é matematico, é engenheiro. Assim, para aqueles que gostariam de estudar uma algebra diferente, como é a nossa algebra pseudo-real, esquegam 0 que seria “a verdade”, pelo menos por enquanto, por que o nosso objetivo agora no é esse. Por exemplo, no preficio este professor mostra que o pensamento de Euler pode ser confuso, mas em nenhum momento este professor poderia dizer que o pensamento de Euler esté errado, pois a verdade ¢ relativa. Ora, a matemética Euleriana foi feita para o seu momento, sua época © certamente este mesmo pensador se renascesse hoje, por exemplo, ele ja rocuraria outras “verdades” e este & 0 nosso objetivo, uma outra verdade, ou seja, se existem niimeros complexos e se alguém gosta da metodologia, estude-a, pois este nio é nosso objetivo. Aqui os nimeros sdo reais, 10 Preficio do autor Bem, 0 autor deste livro ndo é um matemético, mas engenheiro ci mas como gosta de coisas diferentes, resolveu um dia comecar a estudar 0 que ele denomina de matemética altemnativa, que so métodos numéricos aproximados ou mesmo exatos, mas diferentes, para se estudar algebra de ‘uma forma diferente da formal, daquela ensinada nas escolas. ~Mas em matemiética existem ainda coisas desconhecidas, professor, perguntaria o leitor? Existem..., ¢ como! Uma pa de coisas desconhecidas, que se este professor tivesse tempo e, é claro, oportunidade, coisa dificil de se encontrar neste mundo tio concorrido, ele mostraria, Mostrar...! Publicar... Mas que coisas dificeis.., nfo so? Pois um dia desses, este professor ouviu, de um amigo seu, as seguintes palavras: — Professor, tem alguém que me disse que o senhor fez uma coisa mpossivel! E eu, nfo entendendo aquele comentario, respondi —Impossivel? Mas como, se eu jé a fiz? Este problema, apresentado aqui, tem muitas solugdes diferentes. Esta solugdo, a que nds mostraremos aqui, em parte, é obvio, pois o contefido mostrado neste pequeno livro & apenas parte de um “possivel” programa de dontoramento, vai saber, ¢ sé nao foi apresentado, ainda, por que no ambiente onde nés trabalhamos, as pessoas niio tém grandes interesses em “coisas diferentes”, o que pode ser estranho, mas é a verdade! Bem... esta, pelo menos, é a nossa impressio! Por exemplo; os espiritos existem? Vai saber? Seria necessirio nés estucarmos mais este assunto! Mas seriamente e sem religiiio no meio, Existem outros tipos de algebras, além da tradicional, da conhecida? Bem, esta resposta este professor ja sabe: uma pa! Uma pi e, por sinal, bem grande ¢ bem mais bonitas que estas que mostraremos aqui. Uma pa, nos desculpem este termo chulo, mas é a verdade. Estas que ‘nds mostramos aqui provavelmente so as piores, que este professor ver ‘mostrar a contragosto, jd que uma delas & um tipo de algebra aproximada, que este pesquisador jé estudou faz mais de dez anos e s6 niio € melhor, por falta de interesse geral das pessoas, que nil se interessam. Bem, jé que ninguém se interessa, vamos fazer a nossa parte, que & apresentar esta tal da matemética pseudo-real, dentro do possivel, é claro. Matematica pseudo-real € um proceso analitico-matemético com 0 formato hiperbélico, ou seja, utiliza fungdes hiperbélicas, para se estudar Algebra ¢ se resolver uma série de problemas, digamos, diferentes. " Bem, os problemas ao qual nos referimos sdo diferentes e as fungdes tradicionais, da algebra pura, tém muitos entraves com as existéncias de nGimeros complexos, no dominio negativo, ¢ a cigncia modema, cada vez mais, precisa de um tipo de anilise mais desimpedida para a resolugdio de seus problemas, cada vez mais complexos, diga-se de passagem, e seria ai que entraria a matematica altemativa, nos seus mais variados modos, pois existem muitas matematicas alternativas diferentes destas que analisamos aqui, que resolveriam os problemas com mais simplicidade ¢ também sem rniimeros complexos, que tanto empobrecem as andlises dos fendmenos. —- Mas isto € possivel, professor? E, mas é bom que se diga que os niimeros complexos existem e sempre existiram, mais existem também as maneiras “hiperbélicas” de se superar alguns problemas, que, no entanto, sio dificeis de serem analisadas, pois elas ficam embutidas em equagées hiperbaticas e, assim, sio dificeis de serem analisadas, como as fungdes que mostraremos neste livro, que este professor, por sinal, nem usa, pois ele as pesquisou quando era ainda um novato nestes tipos de algebras ©, assim, elas jd perderam a validade, ¢ esto sendo apresentada apenas para ‘que 05 nossos amigos matematicos mudem os seus métodos e também os engenheiros também mudem suas metodotogias e comecem, jé que nem querem nos ouvir, a trilhar os caminhos hiperbélicos e bem tortuosos que certamente Ihes vio aparecer. Fazer 0 qué, nao é...? Nao querem ouvi Quando este professor mostrou este artigo, a revelia, pois em nosso pais, infelizmente, nio existe espitito de compreensio com as idéias dos outros e nem ajuda a produgto intelectual individual, ele pensou que este tipo de andlise poderia ser interescante, lo que jé viu, nfo & © qué? Nada, deixar pri lé ¢ fazer 0 possivel, como este pequeno livro que estamos fazendo, por sinal, i contragosto, pois a matéria que gostarfamos de mostrar ¢ outra, ¢ estas, a que estamos mostrando aqui, éterrivel, chata © enfadonha mas, infelizmente, necesséria, pois este pesquisador gostaria de registré-la antes de mostri-lu ¢ em nosso pais nio existe nenhumn orgio de registros de processos ou de idéias intelectuais novas, exceto patentes. Assim, este professor, até para defender suas idéias ¢ pensamentos, teve que mostrar este seu projeto “meio travestido”, através de processos estranhos, que confundem, mas que, com 0 tempo, se 0s ventos soprarem melhor, esperamos melhorar este projeto de matemética pseudo-real, que diga-se de passagem, sempre serd dificil, pois substituir equagées do tipo Poténcia, por fungdes hiperbdlicas equivalentes, nao é uma coisa simples, embora existam outros processos exatos melhores que este aqui. Uma pit 12 Mas perguntaria o leitor:— mas professor, por que 0 senhor utiliza este método, jé que existem as variéveis complexas? —E por que nés, quer dizer, este professor, que vos escreve, nao actedita em varidveis complexas, embora respeite quem a fez e, assim, ele resolveu apresentar este seu método de andlise algébrica. Mas o leitor perguntaria, novamente:— mas professor, por que 0 senhor nio acredita em varidveis complexas? E ciéncia, nao 6? por que este método € dificil e complexo de se entender, além de se basear em pressupostos “contraditérios”, ciéncia velha. Vejam. O niimero complexo, em uma linguagem simples, de maquina HP, tem uma parte que é real e uma parte imagindria, Por exemplo, se voc8 extrair a raiz de, -1, ou (-1)™, que é, i, em uma HP cientifica, vai aparecer no visor da maquina, que é aceita no meio académico, 0 seguinte vetor: (0,1 (La) Por outro lado, os matemiticos dizem nos livros que: é 0 Sera mesmo??? (2a) Que a maioria das pessoas aceita, mas sem raciocinar muito, € 0 que este, que escreve este livro, supde. Mas por que isto? E simples. Bem, se a expressio 2.a estivesse rigorosamente correta, terfamos. que, se: era0 Gay Assim, extraindo-se a raiz da expressio 3.a, em ambos os lados, ‘és teriamos que: y= ys Ga) Ou seja, através de uma matematicazinha bem simplesinha, nés verificarfamos que se a expressio 4.a é igual a i. Bem, até aqui, tudo bem, ‘mas yejam: se nés chamarmos, (-1)°*, que € igual a (0, 1), pela maquina, de, T, maitisculo, ¢ pormos em uma meméria, na HP. Chamarmos, x, ou 3,14159265359, ¢ também pormos em uma outra meméria, P, e por fim, chamarmos e de 2,71828182846 e pormos e uma terceira meméria, que chamaremos de E, terfamos: (eyes per ys (a) 13 Agora vejam, se nds efetuarmos a expresso Sa, numericamente, pois as calculadoras HP cientificas permitem esta operagio, nds teriamos: [E*")°*=(6,37045 176978E-13, -1,00000000000) = (0,1) #4 (6.2) Ou seja, a prépria méquina HP, que é um meio de calcular aceito no mundo todo, pois é uma calculadora ultramoderna, nos diz, de forma bem clara, que a expresso 2.a nfo tem somente uma resposta, mas duas, Vejam que nés nio estamos dizendo que a equagio 2.0 é errad, ‘mas sim, dibia, pela utilizagdo de uma HP, aceita mundialmente, Ou seja, como é que este professor poderia entender uma matéria diabia, como é a varidvel complexa, deste modo? Assim, este professor resolveu estudar o presente método, que ele chamou de élgebra pseudo-real, muito mais facil de se estudar e entender, tanto a aproximada como a exata, ambas claras, diga-se de passagem. Logo, de conta prépria, mostrando a nossa maneira de pensar, nds resolvemos deixar para a humanidade o nosso método virtual, que embora sejam aproximado ou exato, é simples ¢ resolve os problemas de variiiveis ‘complexas de um modo bem mais simples que o tradicional, das varidveis complexas, dificil de se entender, dbio e antiquado, em nossa visio, Bem, 0 método apresentado aqui ¢ aproximado na primeira parte, para facilitar 0 entendimento, mas sera que ele poderia ser desenvolvido? ‘Sim, poderia, mas através de um equacionamento transcendental, ‘cuja solugao nés s6 apresentaremos em outros capitulos, mais posteriores, 5 aids © asskuiv digebra pseudo-reai parciaimente, Esperamos que os leitores que, por acaso, possam Ié-lo, desfrutem de seu desenvolvimento ou mesino, se quiserem, desenvolvam-no, ja que © nosso desenvolvimento, n6s s6 poderiamos mostrar depois deste método ser conhecido, jd que os matemiéticos, que deveriam se interessar mais por este método, no estio interessados uw mesmo. Fazer o que? Assim, resolvemos publicar este presente livro por conta prép assumindo as responsabilidades de sua publicagio, jé que o conteiido do mesmo em busca de novas verdades contraria, em parte, a ciéncia oficial, Por fim, o leitor perguntaria:— mas por que o senhor homenageia Euler e ao mesmo tempo apresenta uma teoria que o contradiz? E por que a obra do mestre ¢ realmente linda, principalmente as fungdes hiperbélicas. O que contradizemos so somente alguns aspectos das varidveis complexas, que nao concordamos e ja mostramos por qué. 14 Sobre a série, “Ah &.! Mas 6 por qué..2” A série “Ah 6...! Mas por qué...?” e este é 0 nosso primeiro livro, nasceu bem contestadora, para protestar contra algumas coisas que ‘existe em nossos livros didaticos que nao tém explicagdo nenhuma, mas ‘que podem ficar séculos em exposigio e sem argiligao, como sii os casos cestudados aqui, 0 que certamente no ajuda ninguém a entender nada, Agora, se aparecer alguém para explicé-las.., timo, 0 autor deste livro no vai ficar triste niio, muito pelo contrério, vai ficar é alegre, por que 0s alunos do futuro vao entender uma matéria mais compreensivel € no meras opiniées sem comprovaco nenhuma, mesmo de génios. © nosso principio ¢, falou..., explique, comprove, para as pessoas em seu redor entendam 0 que esti sendo explicado, por que, sendo, vai ficar dificil 0 entendimento, como so os assuntos abordados aqui, j4 que tem certos professores... aqueles, “tipo papagaio”, que nos perdoem este termo, mas é isto mesmo, pois repetem as mesmas coisas, mas sem uma explicagdo, & altura, que niio gostam de ser contestados e que nfo querem “mexer neste angu”. Mas vio ter que mexer, ou mais cedo ou mais tarde. E bem comum eles virem brandindo: mas este cara no sabe nem do que esti falando! Nao adianta reclamar néo! Expliquem-se e pronto! E bom que se diga que se algo nesta vida est mal explicado, ele seri mal-entendido, como é, por exemplo, uma anélise do simbolo “e” em homenagem a Leonard Euler, visto de um angulo bem diferente das salas, de aula, é claro, que, por sinal, ele, Euler, sé sugeriu e em um artigo nio- pubiicado, escrivo em 1726, é 0 que esié escrito ciaramence na pagina do volume I do livro Céleulo, um Novo Horizonte, ou seja, este limite foi 86 uma sugestio! No entanto, virou verdade, verdadeira! Axioma! Serd? Mas como ele virou axioma, pois hoje em dia ele & um axioma, isto foi 0 que ouvimos? Ora, se este axioma foi s6 sugerido em um artigo 1lo-pubticado, ¢ por que nem Leonard Euler tinha tanta convicgiio assim! Serd que 0 que esti escrito aqui é incorreto? Esta errado? ~ Esti errado, meu professor, mas, pelas regras da matemitica. De um ponto de vista absoluto ndo, pois existem controvérsias, como as que abordaremos aqui, que mostram que este limite pode ser outro, Mas se aqui esté tudo errado, entdo fagam um artigo, explicando para os alunos de céloulo a maneira mais correta de se demonstrar porque © limite de Euler ée”, igual a 2,7182818284... e & um nfimero irracional, porque até hoje este professor ndo viu nada que prove este postulado. 15 Aviso importante A bem da humanidade e da propria matematica, este professor, que tem até um livro sobre o limite abaixo, cujo volume é o de nimero 1, este que o senhor esté lendo, esta doando RS 500,00 (Cinco mil reais) para quem demonstrar de forma coerente ¢ cabal que 0 limite da equagto 1a € mesmo 2,71828182846... ¢ 6 um ntimero irracional, tendo-se que o limite 2.b é zero, alidis, como esta nos “bons” tivros de célculo. im(1/X +1)*= 2,71828182846... Sera? (1b) x40 YY =lim(U/X)=0. Seri? Qb) Xoo Por qué? Por vérios motivos, que nem dariam para explicar em um simples andincio como este, mas pedimos ao leitor que leia este livro, que € apenas o primeiro volume de uma série que demonstra que o limite da equagio 1 no é ou pode nfo ser exatamente “e”. Mas se vocé duvida, tente entdo comprovar que o limite acima © ganhe R$ 5000,00, desde que o senhor deixe este pesquisador expor também as suas idéias, jé cansadas de serem censuradas por seus colegas pseudo-democraticos ¢ olhe que este & apenas o primeiro volume do livro, Se o limite 2 é igual a zero, é impossivel o limite 1 ser igual a “e”, pois isto seria até incoerente. Agora tem uma coisa: quem no provar, vai ter que dar uma cesta BE 100,00 & ebras anier a fazer contas. Enfatizamos que isto ngo é uma aposta, j4 que temos certeza do que estamos dizendo ¢ assim, nao gostarfamos de ganhar dinheiro ficil de ninguém com o que estamos tratando, mas sim, fazer uma doago em prol do bem deste mundo ¢ da prépria matematica, que precisa evoluir e deixar de ser dogmatica ¢ aveitar contra-argumentag6es racionais dos outros, Pedimos aos colegas de sangue quente favor no nos incomodar com questionamentos estapafiirdios. Se o senhor realmente pode provar 0 limite acima de forma indelével ¢ coerente, nos comunique por favor, pois seremos os primeiros a parabenizar o prezado colega pela proeza, embora continuamos a duvidar deste axioma claramente incoerente. Desculpem a franqueza, mas ela é necesséria, Professor Nostradamus SOS do Rancho Fundo, por enquanto. Em breve este apelido vai cair por terra e assumiremos o nome verdadeiro. ign torickats, ana 16 Viva a légica matemitica! Se, dos livros de matematica temos que: Y= lim(1/X)=0 (Le) X40 Logicamente que: Y=lim(U/X +1)=1 (0) Xoo E se dos livros: lim(1/X +1)* = e = 2,71828... G.c) Xoo Entéo: ‘Y=lim(1)*= e = 2,71828182846... (4) Xoo Logo: TX 1X 1X1 sss X 1 (infinitas vezes)=e 6.0) Oh, my God! Amém! Habemus “e”! Aleluia! Milagre! (6c) Como é que: ‘Acorda minha gente! Isto no ¢ cientitico ¢ nem € coerente. Mas serd que foi Euler mesmo que propés este limite? Se alguém encontrar neste livro alguma incoeréncia, que néo seja provada por qualquer meio tecno-cientifico, escrita de forma irrefletida, rnés pedimos ao reclamante entrar com uma causa na justi¢a contra este professor, que s6 gostaria de viver em um mundo que fosse mais coerente, reflexivo, que analisasse um pouco mais as verdades seculares que nos tio impostas, muitas vezes sem condigBes nenhuma de serem provadas que permanecem ai, vivas, sem que nés possamos, ao menos, question las, tendo que accité-las quase que dogmaticamente ¢ silenciosamente. Como ¢ que nossos sibios aceitam tais incoeréncias explicitas? Mas afinal, aonde é que nés podemos reclamar destas coisas? No Procon niio &. No juizado de pequenas eausas também nto é. ITA dificil! 17 Capitulo 1 1.1 Mas sera que o limite de Euler é mesmo “e? Bem, quem ler este livro vai estranhar bem 0 seu conteiido inicial ¢ certamente vai rir e dizer para si mesmo: mas isto sé pode ser uma brincadeira, ¢ com raziio, pois o que iremos mostrar, ou melhor, tentar mostrar, é a opinido do iinico professor no mundo que acha que o limite da equagdo abaixo, que nem a0 menos sabemos se realmente é de Euler, nao é “e” mas talvez “1” ou é indeterminado, que, sabe? Bem, @ equagio que analisaremos aqui é a 1, famosissima, que dispensa até comentérios, cujo limite oficial pelos livros é“e', no infinito. Mas seré que realmente é “e”? O nimero irracional “e”? Que audacia! e= lim (1+ /X)* =2,71828182846... 229 Sera? qa) Bem, primeiramente vamos nos retratar. Nao sabemos se ela é de Leonard Euler ou de algum dos irmaos Bernoulli, mas vamos chamécla de “limite de Euler”, para simplificar, até em homenagem a este génio, que, No entanto, que nos perdoem seus fis, pode ter errado, nao? Ele é Deus? =~ Mas por que isto, meu professor? Bem, esta histéria ¢ longa ¢ comegou na universidade onde nés trabalhamos, embora esta cisma seja dos tempos de graduagao, onde este professor aprendeu suas orimeiras li yo Xoo Q) Bem, isto esta em qualquer livro de célculo e é claro, o limite € igual a zero, “igual”. Vejam aqui nao existem dividas, é igual mesmo. Logo, pela matemética, o limite da equagao abaixo s6 pode ser 1, obviamente, pelo bom senso, Y=lim (UX #1)=1 ) Xow Portanto, o limite de Euler, da equagdo abaixo, s6 poderia ser 1, obviamente, pelo bom senso também, evidentemente, © nosso bom senso enio o dos matematicos. Y= lim (1 +1) Kae (4) 18 Mas por que isto professor? Ora, se o limite da equagio 2 & 0, pelos livros, e se o limite da equagao 3 € 1, pelo bom senso, “I” elevado a ‘um néimero, qualquer, é “1”, qualquer nimero, seja pequeno ou grande. Vejam os grificos das equagdes 5, na figura 1, todas semelhantes, em parte, ao limite de Euler, a equagio 1. Y=(1+ UX), Y=(+UK e Y=(1+1X)" 6) Figura | Grdfico das equagdes Y = (1 + 1/X), Y= (1+ UX)’eda equagtio Y= (1+ 1/X)". ‘Vejam, todos eles tendem € a 1 no infinito e assim seriam se os expoentes 1, 5 € 10 da equagio 5, fossem maiores, Como é que com um expoente que tende aa infinita, | elevacdo ale ensuite am “a” na limite do Euler? Como? Nao seré isto uma ilusdo numérica ou grifica? Euler fazia contas com abacos. Dé para acreditar em ébacos? Contas de cabega? Mas ndo, os matemiticos dizem que & “e”, Mas como é que esta conta da € no infinito? E, os matematicos juram que da “e”, sem provas. y* = ¢ = 2,71828182846... Sera? © Bem, depois de décadas de diividas a respeito deste limite de muitas andlises, ja que este professor detesta dogmatismos impossiveis em cigneia, depois de fazer milhdes de contas em muitos anos a fio, este professor, com toda a sua simplicidade, resolveu por um artigo tipo “coisa estranha” na universidade em que trabatha e ai, chi... choveu problemas ¢ muitos adjetivos, alias, bem pejorativos e injustos, e ele, coitadinho, teve ‘que “sumie” por uns tempos. Fazer o qué? Até xingado ele foi. E..! 19 Mas se nés fizermos as contas da equagio 6 com niimeros muito grandes, as miquinas dizem que € 1. Se a “nossa légica” diz que é |, por que esta conta dae"? Sera que esti certo? Que coisa esquisita, no €2 : Bem, para niimeros médios, se nés fizermos as contas, realmente © resultado tende, mais ou menos, a “e”, mas para nlimeros grandes, nio, tende é para 1. Fagam as contas e vejam. Um professor amigo me disse: ~ Nao confie em contas nao! ~ Ba minba légica? ~ Esté furada! Ele disse mais ainda: ~ Para isto existem as demonstragées, vaticinou, empedernido! Todo cheio de razio! Um pavao! Mas seré, pensava eu, resumindo sendo esta pequena parte de um simples artigo vai virar um livro, que 0 verdadeiro grafico da equagao do limite de Buler nao € 0 abaixo, “1”, pensei? Uéés..1!!! Por que no???2 Figura 2 Grifico da fungao Y=(1+1/X)* para valores infinitos. Mas por que isto professor? E por que se fizermos as contas em fungdes semelhantes & equagio 1, mostradas nas equagées 7, com valores de X pequenos ou grandes, veremos que elas tendem no infinito a 1: Y= (14+ UXtye + ays Y=(1+ Ux) Y= + Cry Y= + Xe Y=(1+ x) (7) Figura 3 Graficos das equagdes 7. Todos levam a I no infinito. 20 Ora, se todos os grificos © as contas, fagam-nas, por favor, nas equagdes 7, tendem a 1, para o infinito, por que o limite da equagao 1, pela matemitica é “e”? Que coisa estranha, nao €? Como 1° =e? Bem, vamos analisar, agora, uma equagao que é bem semelhante A equagio de Euler, em parte, se bem que nés nem sabemos realmente se este limite, da equacio I, & dele. Seré que isto é dele? Mas por que isto? E para fazermos uma anilise comportamental da fune3o que nos ‘queremos através de uma comparagdo, usando a fungo abaixo, que é bem parecida com a equago I, em parte, é claro. Y= (Ux @) Vejam o grafico da equagao 8 na figura 4, abaixo. Figura 4 Grifico da equagio 8. Quai € 0 iimite da equayao 8 no iniiniiu? # 6, Was por que? Cra, & por que o limite da funga0 Y=1/X, no infinito, & zero. Zero elevado a qualquer niimero grande é zero e ponte final e no, indeterminado..! ‘Ora, se 0 elevado a0 infinito & 0, € porque 1 elevado ao infinito & 12.0 mesmo vale para nimeros grandes, é coerente, so contas. ‘Mas vamos fazer uma outra andlise, as das equagdes abaixo, que sio semelhantes & equagao do limite de Euler, cuja constante inicial & 1, nna equagfo 1, ¢ verificar os seus comportamentos gréficos: Y=(0,70+ 1" (9) Y=(0,95 + UX) (10) Qual é o limite de todas as equagdes 9 10, no infinite? E “0”. Vejam seus comportamentos nos graficos na figura 5. Fagam as contas. 24 Figura 5 Gréficos das equagdes 9 ¢ 10, semethantes & equagao de Euler Y=(1+1/)*. Todos tendem a zero no infinito, ____Nés perguntamos, baseado na andlise da figura 5. Mas serd que 0 limite de Euler, que eles, os matematicos, dizem que é “c”, no infinito, nio é, sendo, 0 maximo da fungao de Euler, que depois declina para 1, no infinito, como mostra o grifico hipotético da figura 2? ~~ Mas por que isto, meu professor? Vejam 0 grifico da equagio Y¥=(0,999+1/X)*, na figura 6, que & quase que igual ao limite de Euler. O grifico abaixo tem um maximo e depois a fungio declina, tendendo a um valor pequeno, embora o grifico da figura 6 foi feito s6 para valores de X menores que 1000, Vejam, aqui so os méximos das diversas fungées & que tendem a “e” ou melhor, perto de “e”, ndo é o limite no infinito nao. Figura 6 Grifico da equagao Y=(0,999+1/X)*. Logo, se a primeira parcela do limite de Euler no infinito é 1 © se a segunda, 1/X, € 0, & por que o limite da equagio 1 no infinito nao & “e”, mas “1”, do ponto de vista racional, jé que 1°=I, racionalmente, é claro. 22 Ou: fim (1+ 1% Kove ay Bem, neste interim, este professor de engenharia caiu na besteira de fazer esta pergunta para um professor de matemitica oftodoxo, a mas bem mais ortodoxo que amigo ¢ ele me chamou a atengiio:-— Isto lé é pergunta que se faga? —Esta ficando doido?—- Mas que bobagem! Chi. Bem, eu neste interim s6 nao fiz andlise, mas o resto eu fiz, mas como sou desconfiado, resolvi estudar este limite e fiz um livro, Pasmem, em todos os meus estudos e andlises nunca vi nada que demonstre que ele 6*e", s6 “1”, de todo jeito ou maneita, s6 deu “I”. Afinal é “e” por qué? J4 que o tal do professor amigo, que nao devo citar o nome aqui, disse que as demonstragdes dao “e”. Bem, vamos ver uma demonstragio, que eu trouxe para os senhores leitores examinarem. Misericérdia! Bem, a demonstragao, que é comum em livros de matem deve ser antiqiiissima e nés nem sabemos de quem realmente ela é, mas, perdio, pela antecipagao, € furada, furadissima! Seré que foi de Euler? Bem, a demonsttagio é a seguinte. Admita-se a fungiio Y=1/X, como mostra a figura 7, na forma de um grifico cartesiano. ‘Vamos admitir dois pontos X: 0 ponto [1] ¢ 0 ponto (x +1], cujas varidveis dependentes ¥ so obviamente [1] ¢ [1/(x+1], bem, isto pelo seu autor, desconhecido, pois no livro nao tem 0 autor da demonstracio. Us! vt | veux etl) 0 1 (+h x Figura 7 Grafico da equagiio Y=1/X ¢ a anélise requerida, A demonstragao se bascia conceitualmente em trés areas entre os pontos X iguais a I e (x1), mostrados na figura 7. 23 ____ A primeira area 6 a do retingulo superior com linhas inclinadas, cujo valor & {1. [(x+1)- 1]}ou [x]. A segunda area, mais inferior, é a drea da integral da equagio Y=I/X, que é igual a {In(x+1)- n(I)] ou fla(x+1)] © a terceira area é a area com linhas axuriadas mais inferior da figura 7, que € igual a [1(x+1). [(c#1) ~1]} ou [x/(x+1)]. Obviamente que a relagao das trés dreas em termos de inequagio ou desigualdade 6: [Gxt] < fingx#1)] < px] (12) Dividindo-se os trés membros por x, temos que: [G+] < [Inge yx] < [1] (13) Ou que LY G#T)} < [Int 1 < (1) (14) ‘Vamos supor que 1/x =n ¢ entdo, desenvolvendo, teriamos que: [vo41)) < [In /n#1))} < [1] as) Exponencializando os trés membros da equagao 15, teriamos: Mor) 1, e aplicada para, X

Você também pode gostar