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TALUDES
Ruptura de
fundação
superficial
Escorregamento
de talude
1.
Estabilidade de Taludes Considerações Iniciais
’ = c’ + (σ – u) x tgφ’
Onde: σ – tensão normal total
- tensão cisalhante
1.
u – poro-pressão
c' – coesão efetiva φ’ – ângulo de atrito efetivo.
Estabilidade de Taludes Considerações Iniciais
CRITÉRIO DE MOHR-COULOMB
1.
Estabilidade de Taludes Considerações Iniciais
CRITÉRIO DE MOHR-COULOMB
1.
Estabilidade de Taludes Considerações Iniciais
CRITÉRIO DE MOHR-COULOMB
1.
Estabilidade de Taludes Considerações Iniciais
TIPOS DE ANÁLISES
1.
Estabilidade de Taludes Considerações Iniciais
Escorregamento em
Campos do Jordão
(SP) em 1972
Escorregamento
Escorregamento em El Salvador
em uma estrada
na Cidade de Comasagua –
resultou na morte de 3 mil
1.
pessoas em 2001
Estabilidade de Taludes Modificações nas Encostas
TALUDE DE
CORTE
TALUDE ENCOSTA
ARTIFICIAL OU TALUDE NATURAL
ATERRO
SOLO
Quedas: ação de
QUEDA DE queda livre decorrente
BLOCOS
ROCHA SÃ da gravidade.
Desplacamento: ação
DESCONTINUIDADES SURGÊNCIAS
DO MACIÇO D’ÁGUA
de queda livre ou
deslizamento de placas
ou lascas de rochas.
1.
QUEDAS
1.
Estabilidade de Taludes Classificação dos Movimentos de Massa
DESCONTINUIDADES TOMBAMENTO
Tombamento: Movimento
MACIÇO
de rotação dos blocos ROCHOSO
rochosos, condicionado pela
presença de estruturas
geológicas no maciço
rochoso.
1.
TOMBAMENTO
1.
Estabilidade de Taludes Classificação dos Movimentos de Massa
Rolamento: Movimentos de
ROLAMENTO
blocos rochosos ao longo de
superfícies inclinadas.
MATACÕES INSTÁVEIS
1.
ROLAMENTO
1.
Estabilidade de Taludes Classificação dos Movimentos de Massa
ROLAMENTO
1.
Estabilidade de Taludes Classificação dos Movimentos de Massa
Rastejo: Movimento
TRINCAS descendente, lento e
contínuo da massa de
MOVIMENTAÇÃO
DE MASSA DE SOLO
solo de um talude;
deformação de caráter
plástico; não apresenta
o desenvolvimento de
uma superfície definida
de ruptura.
SURGÊNCIA
D’ÁGUA
LIMITE DO
RASTEJO
LENÇOL
FREÁTICO
1.
ATERRO
EXISTENTE AMPLIAÇÃO NO MOMENTO
DA RUPTURA
CORRIDA
CRISTA
PÉ OU BASE
ESCORREGAMENTO
RAOTACIONAL OU CIRCULAR
1.
ESCORREGAMENTOS ROTACIONAIS
1.
Estabilidade de Taludes Classificação dos Movimentos de Massa
ÁREA
DESMATADA
Escorregamentos
translacionais:
ESCORREGAMENTO
TRANSLACIONAL OU
comum nas encostas
PLANAR serranas do Brasil; ocorrem
em taludes menos
íngrimes; podem alcançar
centenas ou milhares de
metros.
1.
ESCORREGAMENTO
EM CUNHA
ESCORREGAMENTO EM CUNHA
1.
Estabilidade de Taludes Agentes e Causas de Movimentos de Massa
A causa é o modo de atuação de determinado agente, ou
seja, um mesmo agente (por exemplo, a água) pode se
expressar por meio de uma ou mais causas.
1) Agentes Pré-disponentes:
• Condições geológicas, geométricas e ambientais do
movimento de massa.
• Dependem apenas de condições naturais, sem ação
antrópica.
• Exemplos: geologia, topografia, morfologia, vegetação e
clima.
1.
Estabilidade de Taludes Agentes e Causas de Movimentos de Massa
2) Agentes Efetivos:
• Características climáticas;
• Características e distribuição dos materiais que compõe o
substrato das encosta e taludes;
• As características geomorfológicas;
• Regime das águas de superfície e subsuperfície;
• Características do uso e ocupação.
MATA ATLÂNTICA
ATERROS
TRÁFEGO
1.
Os valores apresentados são apenas indicativos. O valor real de cada solo depende das
condições locais especificas, como grau de compactação, homogeneidade do solo,
1.
FS = 1 => RUPTURA
S
Fatores Influentes
• Eventuais perdas humanas e econômicas.
• Confiabilidade nas solicitações e parâmetros do solo.
• Custos envolvidos na remediação.
1.
Estabilidade de Taludes
1. Fator de Segurança x Tempo
Estabilidade de Taludes Estudo de Caso
Lima (2002), analisou a estabilidade de uma encosta do Alto
do Reservatório com auxílio do programa SLOPE/W.
• Ocupação antrópica
desordenada;
• Precipitações;
• Característica geral das
encostas: tipo de solo e
superfícies de ruptura.
3m
ARGILA
IP (%) = 30 A 40 %
1.
h (%) = 23 %
MINERAL ARGÍLICO = CAULINITA – ATIVIDADE NORMAL A INATIVA
Estabilidade de Taludes Estudo de Caso
• RELEVO: Ondulado, elevações com vertentes convexas e declividade
variando de 37 a 67%
• VEGETAÇÃO: Arbórea-arbustiva
• CLIMA: Tropical chuvoso
600
PRECIPITAÇÃO (mm)
500
400
300
200
100
1.
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
TEMPO (mês)
Estabilidade de Taludes Estudo de Caso
Visita Técnica
1.
Estabilidade de Taludes Estudo de Caso
Perfil Geotécnico
1.
Estabilidade de Taludes Estudo de Caso
Parâmetros utilizados
PARÂMETROS PARA ANÁLISE DA ESTABILIDADE DA ENCOSTA
PESO PARÂMETROS DE
TIPO DE RESISTÊNCIA NÍVEL DE
ANÁLISE ESPECÍFICO
SOLO ÁGUA
(kN/m3) c' (kPa) ’ (°)
ARGILA
18 59 28
ARENOSA
AREIA
VERÃO 19,6 44,5 33 MÍNIMO
ARGILOSA
AREIA 19,6 0 34
ARGILA
16 60 27
ARENOSA
AREIA
INVERNO 20 25 28 MÉDIO
ARGILOSA
AREIA 19,6 0 34
ARGILA
19 12,5 29
ARENOSA
INVERNO AREIA
21 7 25 MÁXIMO
INTENSO ARGILOSA
AREIA 19,6 0 34
1.
Estabilidade de Taludes Estudo de Caso
1,02
CASO: INVERNO INTENSO
1,03
1,04
1,05
FISSURAS NO SOLO
1,06
1,07
80
Caracterização: ARGILA ARENOSA
Peso Específico (kN/m3): 19
70 Coesão (kPa): 12.5
Ângulo de Atrito (°): 29
60
ALTU RA (m)
50
Caracterização: AREIA ARGILOSA
Peso Específico (kN/m3): 21
Coesão (kPa): 7
40 Ângulo de Atrito (°): 25
30
Caracterização: AREIA
Peso Específico (kN/m3): 19.6
20
Coesão (kPa): 0
Ângulo de Atrito (°): 34
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
DISTÂNCIA (m)
1.
Estabilidade de Taludes Estudo de Caso