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05/10/2019 Desconstruindo Simone de Beauvoir - Terça Livre TV

Desconstruindo Simone de
Beauvoir
 2 meses atrás  Cláudio R Garcia

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“Esse texto se propõe a fazer uma análise histórica e


psicológica da escritora Simone de Beauvoir, pinçando
alguns aspectos da sua vida, fazendo uma correlação da
sua perversão sexual pedó la e suas reações perante o
mundo, analisando ainda a identi cação dos movimentos
ideológicos que a vislumbram como um modelo ou como
heroína, que na verdade não corresponde o mérito ou
virtude atribuído, mas se mostrando uma psicopata que
se adequava a sociedade mas nunca conseguindo abster-
se dos seus comportamentos e perversões sexuais.” 
 
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Primeiro vamos entender psicologicamente o que é um pedó lo segundo a


visão de Freud, Landini, Guizzo, B. S. & Felipe:

  Em suma, Freud disse que, para a realização plena do ato sexual, é necessário
que ocorra a superação das fases psicossexuais; no entanto, quando ocorre
experiência desagradável ou traumática numa das fases, pode haver o
surgimento de uma xação libidinal – o sujeito prende-se a uma fase ou um
objeto, por exemplo, e apenas consegue chegar ao gozo através de uma
nalidade exclusiva – ocorrendo, consequentemente, a perversão.

     Tais fantasias, impulsos ou comportamentos causam sofrimento clinicamente


signi cativo, prejudicando o funcionamento social, ocupacional ou de outras
áreas importantes na vida do pedó lo – segundo Libório (2004, citado por
Landini, 2005), a pedo lia consiste na xação em uma das fases do
desenvolvimento psicossexual anterior à fase genital.

     Assim, o pedó lo apresenta uma sexualidade imatura e pouco desenvolvida


(NO CASO DE SIMONE DE BEAUVOIR HÁ UMA IDENTIFICAÇÃO DESSA
SEXUALIDADE IMATURA POUCO DESENVOLVIDA, NOTA-SE QUE A REALIZAÇÃO
ALÉM DO PRAZER É A MULTIPLICAÇÃO – TER FILHOS – MAS COMO UMA PESSOA
DOENTE COM UMA PERVERSÃO SEXUAL PEDÓFILA NÃO CONSEGUIRIA GERAR
FILHOS, O QUE NO CASO DA MESMA NÃO OS TEVE, NÃO CONSTITUINDO
FAMÍLIA, POIS O MEDO DA RELAÇÃO ADULTA NÃO SE CONCLUI PROVANDO O
TIPO DE CARACTERÍSTICA DE SIMONE CORRELACIONADO COM A TEORIA),
ocasionando medo diante de uma relação com adultos e se identi cando com as
crianças, percebendo-as como parceiras nos jogos sexuais; dessa forma,
mantém uma ilusão de potência diante da criança. 

     Segundo Ferenczi (1933/1992), o adulto, quando “tem uma predisposição


psicopatológica”, não distingue as brincadeiras, então, acredita que a criança é
um ser dotado de maturidade sexual e logo comete o abuso sexual, de modo a
não pensar nas consequências. Esses abusos podem acontecer tanto numa
relação hétero como homossexual (COMO NO CASO DE SIMONE QUE ERA
BISSEXUAL). 
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     Como resultado desse trauma, a criança passa a agir com medo, cando
vulnerável às investidas do adulto e se submetendo de modo automático à
vontade do agressor. Logo, esquece-se de si e identi ca-se com o agressor que
deixa de existir na realidade externa, tornando-se intrapsíquico. (NOVAMENTE
SIMONE CORRESPONDE A FIGURA DO SEU PARCEIRO MAIS VELHO QUE ELA, NA
QUAL ELA PARTICIPA E AJUDA ENTREGANDO NOVAS VÍTIMAS A ESSA FIGURA DO
PEDÓFILO ADULTO MAIS VELHO QUE ESTÁ NA FIGURA DE SARTRE) Ela e Sartre
também teriam desenvolvido um modelo – que eles chamavam de “trio” – em
que de Beauvoir deveria seduzir suas alunas para, em seguida, transferi-las para
Sartre.

     Ao crescer, Beauvoir não tinha amigos além da irmã Poupette, que era, dois
anos e meio, mais nova e de quem ela era próxima. 

O pai de Simone a rmava: “Simone pensa como um homem!” – o que a agradava


muito. (OUTRA CARACTERÍSTICA DE SIMONE QUE APONTA A SUA
PERSONALIDADE PERVERSA ERA A CONSCIÊNCIA DE QUE SEU PAI QUERIA UM
FILHO HOMEM, MAS A MESMA SE AGRADAVA QUANDO SEU PAI DIZIA QUE ELA
PENSAVA COMO O MESMO MOSTRANDO QUE MUITO DAS IDEIAS DE
INADEQUAÇÃO QUE ELA QUESTIONAVA SE MISTURAVAM DESSA REJEIÇÃO
PATERNA COM SUA PERSONALIDADE PEDÓFILA PSICOPÁTICA, DEMONSTRANDO
ASSIM A DIFICULDADE COM O STATUS COR DA SOCIEDADE DA SUA ÉPOCA.)

     Na sequência estão todos os dados históricos onde se con rmam todas as
identi cações psíquicas nas atitudes de vida dessas pessoas com
comportamento de perversão sexual pedó la.

Em 1977, Beauvoir era uma ativista pró-pedo lia, assinou junto com outro
intelectuais de seu tempo, como os lósofos Michael Focault, uma petição ao
Parlamento francês pela abolição da idade de consentimento – na prática, a
maioridade sexual de um cidadão, que era de 15 anos na França naquela
época – e em prol da descriminalização do sexo consensual com pessoas
abaixo desta idade limite, ou seja, sem limite de idade. Jean-Paul Sartre, que
 vivia em triângulos amorosos
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 (Disponível no jornal Le Mond)

Simone de Beauvoir sempre gostou de criancinhas, mas não como uma


pessoa normal. Sua inteligência parece não lhe haver concedido tanta
consciência moral. Em 1959 ela publicou na revista “Esquire” uma dissertação
chamada “Brigitte Bardot e o Síndrome de Lolita” para tentar justi car suas
obscenidades numa teoria que ela chamava de “pedo lia feminina
pedagógica”.

 A ideia na prática era supostamente libertar as mulheres dos conceitos


construídos pela sociedade, que ela julgava como machista patriarcal, a respeito
da sexualidade,  na concepção dela era preciso ensinar as meninas, desde a
puberdade, a se relacionarem sexualmente e de formas fora do padrão
considerado por ela normal. 

Em 1977 Beauvoir e seus cúmplices, envolvidos em movimentos marxistas,


assinaram a citada petição exigindo a legalização da pedo lia na França, na
mesma época o grupo pediu também a libertação de três acusados de
pedo lia que se encontravam presos e estavam em julgamento por terem
explorado sexualmente moças e rapazes na faixa etária dos 11 aos 14 anos (as
fontes permanecem no jornal Le Monde).

   O engajamento de Beauvoir a favor da pedo lia gerou grandes discussões na


sociedade francesa. Ela e seu amante Sartre tornaram-se membros da Frente de
Emancipação dos Pedó los.

Simone lecionou em várias instituições escolares no período entre 1931 a


1943. Nos anos 1940 ela integrava um círculo de lósofos literatos que
conferiam ao existencialismo um aspecto literário.

  Uma ex-aluna, Bianca Lamblin, ou naturalmente Bianca Bienenfeld, em seu livro


“Mémoires d’une jeune lle dérangée”, escreveu que quando era estudante tinha
sido abusada por sua professora Simone De Beauvoir, que estava em seus trinta
anos na época. 

 Em 1943, De Beauvoir chegou a ser suspensa do seu trabalho de ensino, devido
a uma acusação de que em 1939 ela tinha seduzido a aluna Natalie Sorokine,
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então com 17 anos. Os pais de Sorokine zeram acusações formais contra de


Beauvoir e, como resultado, ela teve sua licença para lecionar na França
revogada permanentemente.

  Assista o vídeo abaixo e compreenda melhor o artigo desta matéria:

DESCONSTRUINDO SIMONE DE BEAUVOIR (Pedó la) | Por Cláudio R Garc…


Garc…

CURIOSIDADES:

Feminista e seguidora do comunismo, Beauvoir nasceu de uma família


tradicional de classe média alta, estudou em uma universidade católica, se
formou em matemática antes de estudar loso a.

Seus escritos falam muito da vida que levava, no livro A Convidada, por exemplo,
Simone relata um romance com duas irmãs Wanda e Olga Kosakiewicz; Simone
era apaixonada por Olga que não caiu nas persuasões de Sartre, Sartre porém
manteve relacionamento com Wanda e a sustentou por toda vida, Olga se casou
com o amante de Simone: Jacques-Laurent Bost.

Em 1970 Simone assinou o Manifesto das 343 em prol do aborto.


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Simone e Sartre passaram um mês em Cuba em 1960, logo depois a Revolução.

Beauvoir morreu em decorrência de uma pneumonia em 1986, a escritora viva


com álcool e anfetaminas após a morte de Sartre.

Referências bibliográ cas:

Freud, S. (1996). Extratos dos documentos dirigidos a Fliess – Carta 69. In. J.
Salomão (Trad.), Edição standard brasileira das obras psicológicas completas
de Sigmund Freud (Vol. 01 pp. 309- 311). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente
publicado em 1897)

 Freud, S. (1996). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In. J. Salomão


(Trad.), Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de
Sigmund Freud (Vol. 07 pp. 119-217). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente
publicado em 1905)

 Freud, S. (1996). Totem e tabu. In. J. Salomão (Trad.), Edição standard


brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. 13 pp. 13-
191). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1913)

 Freud, S. (1996). O ego e o id. In. J. Salomão (Trad.), Edição standard brasileira
das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. 19 pp. 25-80). Rio de
Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1923)

 Freud, S. (1996). O problema econômico do masoquismo. In. J. Salomão


 (Trad.), Edição standard brasileira
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 obras
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 completas de 

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Sigmund Freud (Vol. 19 pp. 175- 188). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente
publicado em 1924)

 Freud, S. (2010). O mal-estar na cultura. In. R. Zwick (Trad.), Coleção L&PM


POCKET (Vol. 850 pp. 39-191). Porto Alegre: L&PM. (Originalmente publicado
em 1930)

 Guareschi, N. M. de F., Diniz, J. C., Comunello, L. N. & Nardini, M. (2005,


janeiro/junho). Práticas Psicológicas nas Políticas Públicas: um debate sobre a
temática da violência. Revista Psicologia Política da Sociedade Brasileira de
Psicologia Política, 5. Recuperado em 01 de junho, 2009, de
http://www.fa ch.ufmg.br/~psicopol/psicopol/ver_volume.php?cod=40

 Guizzo, B. S. & Felipe, J. (2003). Discutindo a “pedo lização” da sociedade e o


consumo dos corpos infantis [CD-ROM]. 

Brasil, 14. Campinas: Unicamp.

 Gutemberg, C. (2010, 14 de maio). Ilana Casoy, pesquisadora de mentes


criminosas. Arca Universal.

Landini, T. S. (2003). Pedó lo quem és? A pedo lia na mídia impressa.


Cadernos de Saúde Pública. Recuperado em 03 de novembro, 2007

http://www.scielo.br/pdf/csp/v19s2/a09v19s2.pdf

 Landini, T. S. (2004). Pedo lia e pornogra a infantil – algumas notas. In A.


Piscitelli,

1. F. Gregori & S. Carrara (Orgs.), Sexualidade e saberes: convenções e


fronteiras. (pp. 319- 342). Rio de Janeiro: Garamond.

 Landini, T. S. (2005). Horror, honra e direitos: Violência sexual contra crianças


e adolescentes no século XX. Tese de doutorado. Faculdade de Filoso a, Letras
e Ciências Humanas. Departamento de Sociologia. Universidade de São Paulo.

 Lanteri-Laura, G. (1979). Leitura das perversões: história de sua apropriação


médica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

 Laplanche, J. & Pontalis, J. B. (1991). Vocabulário de psicanálise (2 ed.). São


Paulo: Martins Fontes

O Segundo Sexo, Simone de Beauvoir


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A Convidada, Simone de Beauvoir

 Memórias de uma lha obediente, Simone de Beauvoir

O Melhor da Vida, Simone de Beauvoir

Força da Circunstância, Simone de Beauvoir

Tudo Dito e Feito, Simone de Beauvoir

https://www.ebiogra a.com/simone_de_beauvoir/

Sobre o Autor

Cláudio R Garcia
Psicólogo Analítico, Supervisor, Palestrante, Profº Junguiano e Teólogo.
Pesquisador: Entrevistas e Análises.
Conservador e Cristão.

Antonio
22 de julho de 2019 às 18:42

Creio que na bibliogra a poderia constar “Uma Relação Perigosa” de Carole Seymour-Jones

Dandara Acotirene
22 de julho de 2019 às 19:26

Que porcaria! Cheia de mentiras e falsa articulação entre as ideias. Enquanto o link do Le Mond
nunca aparece. Tome vergonha. Cadê o link do Le Mond?

Marcelo Cardoso
22 de julho de 2019 às 20:27

Muito boa a matéria. Percebi alguns erros de digitação, mas foi possível entender bem o
conteúdo do artigo. Deus abençoe o Terça Livre.

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Rai
23 de julho de 2019 às 00:41

Simplicidade ri-dí-cu-lo.!!!

Tom
23 de julho de 2019 às 03:29

Nunca li tanta bobagem! Essa tentativa de desquali car uma das maiores lósofas de todos os
tempos foi patética.

Ana Paula
23 de julho de 2019 às 03:47

Que texto mais tendencioso e ridículo! Um amontoado de ideias sem nexo. Me assusta a
internet… Ainda há pessoas que (por falta de conhecimento) acreditam nessas baboseiras. Que
deserviço!

Conservador Cristão
23 de julho de 2019 às 05:18

Pelo relato do autor do texto, nos choca o comportamento da dita “ losofa” esquerdista. E
pensar que muitos a citam como bom exemplo. Ela e Sartre, dois comunistas, só zeram mal à
sociedade.

Regia
23 de julho de 2019 às 12:21

Vc envergonha a classe de psicólogos. Nunca li tantas asneiras. É possível que tenhas escolhido a
pro ssão errada. Reveja seus conceitos.

Gabriela
23 de julho de 2019 às 13:06

Acho lindo a revolta das femimiministas ao lerem verdades difíceis de serem engolidas.
Parabéns ao autor do belo artigo
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Maria
23 de julho de 2019 às 14:37

Matéria completamente distorcida. Simone De Beauvoir foi uma mulher além do seu tempo,
uma pessoa de grande caráter. Além de ser uma pessoa lúcida, foi uma intelectual e feminista.
Lutou por justiça a vida inteira e relatou, muito bem, em seus livros autobiográ cos todos os
períodos tristes e as injustiças da história, principalmente da Europa e em particular a França.
Sim, ela era simpatizante de esquerda, por isso sua biogra a é distorcida por falsos moralistas
que querem desconstruir a verdadeira imagem dela.

Amanda
23 de julho de 2019 às 19:22

Nenhuma novidade a opinião de um conservador tosco sobre a Deusa. Não consegue nem ao
menos ser autêntico. Simplista e muito boçal.

Cléo
23 de julho de 2019 às 20:35

Realmente cada um diz o que quer, mas comprovar que é bom


… tô esperando. Tentar manchar a história de uma grande mulher e pensadora não é novidade,
mas poderia ter articulado malote as ideias comprovado as informações.

Clara
24 de julho de 2019 às 09:53

Que BOSTA de texto kkk

Carlos Luiz de Almeida


24 de julho de 2019 às 09:58

Texto raso, infundamentado e claramente tendencioso.


Lamentável.

Esmeralda Visquett goes


 28 de julho de 2019 às 05:08      

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Pedo lia Feminina


Uma Obs:
Pedo lia é um transtorno sexual.

Existem casos citados de mulheres que supostamente praticaram pedo lia mas na verdade é
um equívoco.
A pedo lia clássica é aquela praticada contra crianças na pré puberdade(Antes da adolescência).
Há uma página na internet que cita vários casos de mulheres americanas pedó las.
Mas acontece que aquelas mulheres tiveram relações sexuais com adolescentes acima de
quatorze anos(Lá é crime porque na maioria dos estados americanos a idade do consentimento
é 18 anos).

No Brasil até o ano passado um homem poderia contrair matrimônio com uma menina de
quatorze anos com autorização dos pais(Uma mulher também).
Isso é comum tanto nas Américas quanto na Europa.

Portanto uma mulher que pratica sexo com um adolescente não é necessariamente uma
pedó la.
Pode ser um pouco depravada, mas não pedó la no sentido rigoroso do termo.
Esses cuidados são importante para não sair por ai taxando toda relação sexual de adultos e
adolescentes como uma relação pedó la.

Há muita bobeira sobre esse assunto de pedo lia.


Do ponto de vista da natureza quando o macho e fêmea adquirem capacidade reprodutiva e
havendo atração entre as partes, eles já podem ter relações sexuais.
A confusão vem quando se confunde a idade do consentimento, que é uma coisa política, de
caráter moralista, e etc, com biologia.
Havendo capacidade reprodutiva e havendo consentimento na relação, não há trauma nenhum.
Porém por questões políticas, culturais, religiosas, etc a idade do consentimento é elevada.
Mas não é só moralismo que impera ai.
A idade do consentimento também visa proteger o adolescentes de situações de vulnerabilidade
e risco, visando o seu pleno desenvolvimento.
Nesse sentido o Direito Brasileiro está correto.
A prioridade na adolescência é a educação para o estudo, educação para o Direito e educa para
a Caridade.

Rogério Costa
28 de julho de 2019 às 17:46

Por favor reveja seu texto e corrija alguns trechos:


MAS A MESMA SE AGRADAVA (mas ela gostava) …COMO O MESMO (como o próprio pai, como
um homem) MOSTRANDO QUE MUITO DAS IDEIAS DE INADEQUAÇÃO QUE ELA QUESTIONAVA
SE MISTURAVAM DESSA (com essa) REJEIÇÃO PATERNA (e) COM SUA PERSONALIDADE PEDÓFILA
PSICOPÁTICA, DEMONSTRANDO ASSIM A DIFICULDADE COM O STATUS COR (status quo) DA
    
SOCIEDADE

DA SUA ÉPOCA.)  

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