Técnico em Mecânica
Turma 4MA
1
Airton Carneiro do Rego
Bruno dos Santos Silva
Diego Ulisses da Silva
Eduardo Miranda de Lucena
Felipe da Silva Santos
Gerson Ronaldo Yujra Espejo
Jonnathan Teixeira Dias
2
Airton Carneiro do Rego
Bruno dos Santos Silva
Diego Ulisses da Silva
Eduardo Miranda de Lucena
Felipe da Silva Santos
Gerson Ronaldo Yujra Espejo
Jonnathan Teixeira Dias
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
4
Agradecimento
5
“Eu posso não ter ido para onde eu pretendia ir, mas eu acho que acabei
terminando onde eu pretendia estar”.
Douglas Adams
6
Resumo
Palavras chave: Sistema de elevação, Redutor de rosca sem fim, Motor, Cabo
de Aço, Acoplado, Carga
7
Abstract
This project aims to show the operation of a cargo lift system with a worm
reducer in which will be driven by an electric motor where the motor is coupled
to the gear unit and this coupled in a barrel with steel cable in order to raise a
load. The project covers practically all materials and subjects taught during the
course of the course and must use what has been learned by the group so as to
develop the project successfully.
Keywords: lifting system, worm reducer, Motor, Steel Cable, Coupled, Load
8
Lista de Ilustrações
Figura 8 - Retentor
Figura 15 - Tambor
9
Figura 22 - Mancais Bipartido Selecionado
10
Lista de tabelas
11
Tabela 25 - Chavetas
Tabela 40 - Retentores
Tabela 42 - Olhal
12
Lista de abreviaturas e siglas
H = altura de trabalho
Fs = Fator de segurança
Lc = Comprimento do Cabo
FS = Fator de segurança
Vs = Velocidade de subida/descida
tf = Tonelada força
13
Fte = Carga de tração total = tração simples estática
Pt = Perímetro do tambor
Lt = Comprimento do tambor
Cs = Coeficiente de segurança
Fh = Força horizontal
Fv = Força vertical
Ƞ = Rendimento
rt = Raio do tambor
л = pi(constante trigonométrica)
P = Carga no rolamento
14
Ces = Espessura da chapa(mm)
Wf = Secção de forma
i = Relação de transmissão
r = Raio
Pu = Potência
CV = cavalos
Pm = Potência do motor
Te = Torque de entrada
M = Módulo
T = Passo
Mn = Módulo normal
Tn = Passo normal
hp = Altura do pé do dente
15
h = Altura total do dente
Bo = Largura da coroa
Tg = tangente
r = raio
16
PIITg = Esforço tangencial no mancal II
17
Mic = Momento ideal da coroa
LE = Limite de Escoamento
As = Área resistiva
F = Força
A = Área
18
Gráfico de gantt
19
Sumário
20
5.6 Cálculo do Diâmetro do Eixo do Tambor – Øet ........................................................ 60
5.7 Seleção de Rolamentos do Tambor ........................................................................... 61
5.8 Rolamentos e Mancais Adotados do Tambor ........................................................... 62
5.9 Cálculo da Espessura da Chapa do Tambor - EspT ................................................ 64
5.10 Cálculo da Potência Útil do Motor - (Pu).................................................................. 65
5.11 Cálculo do Rendimento da Transmissão do Sistema (Ƞsist.) .............................. 66
5.12 Cálculo da Potência do Motor- (Pm) ........................................................................ 67
5.13 Cálculo da Relação de Transmissão(Redução) = i ................................................ 68
5.14 Torque de Entrada do Redutor = (Momento torçor - Mtsf).................................... 69
5.15 Diagrama de Esforços com Medidas ........................................................................ 69
5.16 Cálculos da Rosca sem Fim com Duas Entradas .................................................. 71
5.17 Cálculos da Coroa ....................................................................................................... 80
5.18 Fatores de Carga ......................................................................................................... 85
5.19 Força Tangencial do Sem Fim (FTsf) ....................................................................... 86
5.20 Velocidade de Deslizamento Entre a Coroa e Sem Fim – Vdsf........................... 86
5.21 Ângulo de Atrito da Coroa (𝜌).................................................................................... 87
5.22 Coeficiente de Atrito (𝜇) .............................................................................................. 87
5.23 Rendimento par Coroa e Sem Fim ........................................................................... 87
5.24 Materiais da Rosca sem Fim e Coroa ...................................................................... 88
5.25 Fator de Atuação da Carga – K* ............................................................................... 89
5.26 Pressão Máxima de Contato – 𝜎mc.......................................................................... 90
5.27 Ângulo de Pressão Normal – 𝛼o ............................................................................... 90
5.28 Ângulo de Pressão Frontal – 𝛼of .............................................................................. 91
5.29 Esforço Normal de Engrenamento ( Pn) .................................................................. 92
5.30 Esforço Axial do Sem Fim (Pasf) .............................................................................. 92
5.31 Esforço Radial (Pr) ...................................................................................................... 93
5.32 Distribuição de Esforços Sobre Mancais e Eixos ................................................... 93
5.33 Reações de Apoio dos Mancais I, II, III e IV ........................................................... 98
5.34 Momentos do Sem Fim ............................................................................................. 100
5.35 Cálculo do Diâmetro do Eixo do Sem Fim ............................................................. 101
5.36 Cálculo do Rolamento do Sem Fim ........................................................................ 101
5.37 Seleção do Rolamento Adotado do Sem Fim ....................................................... 102
5.38 Momentos da Coroa .................................................................................................. 103
5.39 Cálculo do Diâmetro do Eixo da Coroa – Øec ...................................................... 104
5.40 Cálculo da Capacidade de Carga do Rolamento da Coroa (Cr) ........................ 105
5.41 Seleção de Rolamento Adotado da Coroa ............................................................ 106
21
5.42 Cálculo da Chaveta da Coroa.................................................................................. 107
5.43 Chaveta do Motor ...................................................................................................... 109
5.44 Chaveta do Sem Fim ................................................................................................ 110
5.45 Dimensionamento dos Parafusos da Flange da Coroa ....................................... 111
5.46 Dimensionamento Parafuso da Flange da Rosca sem Fim................................ 112
5.47 Cálculo do tipo de solda utilizado no projeto ......................................................... 117
5.48 Cálculos dos Elementos Elétricos ........................................................................... 118
5.49 Elementos Adotados ................................................................................................. 122
6.0 Plano de Manutenção do Redutor ............................................................................. 128
7.0 Lubrificação .................................................................................................................... 129
7.1 Lubrificação do Redutor .............................................................................................. 129
7.2 Lubrificação do Cabo de Aço ..................................................................................... 131
8.0 Eletrodo E6020 ............................................................................................................... 132
9.0 Forma de prender o Cabo de Aço ao Tambor e Gancho .................................... 134
10.0 Reciclagem do Óleo Lubrificante ............................................................................ 135
11.0 Segurança ..................................................................................................................... 136
12.0 Custos de Projeto e Protótipo.................................................................................. 139
Conclusão .............................................................................................................................. 142
22
1.0 Introdução
1.1 Objetivo
1.2 Justificativa
2.0 Desenvolvimento
23
utilizar o sistema coroa e rosca sem fim. Já os dentes das engrenagens podem
ser retos ou helicoidais.
24
em relevo na peça e é forjado em Aço Carbono com acabamento em pintura
epóxi vermelha.
A flexibilidade do cabo de aço faz com que ele se torne peça essencial para a
funcionalidade de guindastes e elevadores, assim como seu uso em gruas, e
principalmente em sistemas de elevação de cargas.
25
A torção do cabo de aço nada mais é do que o modo de dizer para qual lado os
arames foram torcidos na fabricação do cabo de aço. Esquerda, ou direita.
Para determinar a torção do cabo de aço, basta olhar o cabo de uma certa
distância e notar se os arames parecem estar sendo torcidos na direção que
um relógio flui, e verá que é um cabo com torção à direita. Em caso contrário,
será um cabo de aço com torção à esquerda.
Além das pernas do cabo de aço, que são formadas por arames torcidos,
existe a alma do cabo de aço, que é a parte central do cabo. Esta alma pode
ser de fibra (natural ou sintética) chamada de AF quando de fibra natural e de
AFA para alma de fibra sintética, ou de aço (formada também por arames)
chamada de AA (alma de aço constituída por uma perna) ou AACI (alma
constituída por um outro cabo independente). A alma de fibra dá uma maior
flexibilidade ao cabo de aço, porém menor resistência à tração, enquanto a
alma de aço dá uma maior resistência à tração, porém menor flexibilidade.
26
Todos os cabos devem ser inspecionados visualmente pelo operador ou outra
pessoa responsável, no início de cada turno de trabalho. A observação visual
tem por objetivo detectar danos no cabo de aço que possam causar riscos
durante o uso:
• Corrosão em geral;
27
• Corrosão acentuada ou arames rompidos junto aos terminais;
Obs.: Para que se possa obter dados para decidir o momento adequado da
substituição de um cabo de aço, deve ser mantido um registro de todas as
inspeções periódicas realizadas. Neste registro deverão constar os pontos de
deterioração listados anteriormente.
28
mais adequados para aplicações que requerem baixo ruído e vibração, e em
locais de alta velocidade de rotação.
29
possuem rebordos nos dois lados de um dos anéis, interno ou externo, e um
rebordo no outro anel, podem apoiar a carga axial de certo grau em um
sentido. Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos têm alta rigidez
em relação à carga radial e são usados principalmente em fusos de máquinas-
ferramentas. Nos rolamentos de rolos cilíndricos as gaiolas normalmente
usadas são as prensadas de aço e as usinadas de latão. Há também uma
quantidade pequena com gaiolas de poliamida.
30
Os rolamentos de uma carreira de rolos cônicos são separáveis, ou seja, o anel
interno com conjunto de gaiola e rolos (cone) pode ser montado
separadamente do anel externo (capa).
31
rolamentos de furo cônico são montados sobre o eixo com a ajuda de uma
bucha de aperto. Em contrapartida, os rolamentos de furo cilíndrico são
montados diretamente no eixo por interferência.
São Produtos planos laminados de aço com largura superior a 500mm, sendo
classificados como chapas finas (espessuras inferior ou igual a 5mm). As
Chapas finas atendem às principais aplicações do mercado transformador de
aço, como indústria automobilística, construção civil, autopeças, tubos,
vasilhames, relaminação, implementos agrícolas e outras.
Os produtos de aços laminados a frio (chapa fina a frio) são encontrados nos
segmentos: automotivo, construção civil, linhas brancas e eletroeletrônicos em
diversas aplicações, desde qualidade comercial até qualidade estampagem
extra profunda especial.
32
absorvendo vibrações, choques, desalinhamentos radiais, axiais e angulares;
protegendo desta forma os equipamentos acoplados.
33
eixos, mas acomoda desalinhamento angular. Este tipo de acoplamento é
usado primariamente para aplicativos de "eixo flutuante".
2.12 Retentores
34
tudo que se movimenta mecanicamente tem retentores, sem os quais, os
rolamentos não giram o mundo.
Figura 8 – Retentor
2.13 Chaveta
35
Figura 9 – Aplicação da Chaveta
3.0 Materiais
Aço SAE 1020 é um dos aços ao carbono mais comum utilizado como aço para
cementação com excelente relação custo benefício comparado com aços mais
ligados para o mesmo propósito. Possui excelente plasticidade e soldabilidade.
Após cementação é beneficiado, mas possui menor capacidade de
endurecimento.
36
Aços SAE 1020 são aços carbonos de ligas metálicas constituídas
basicamente de ferro, carbono, silício e manganês, apresentando também
outros elementos inerentes ao processo de fabricação, em percentuais
controlados. O aço carbono SAE 1020 é um dos aços mais utilizados, devido a
sua baixa temperabilidade, excelente forjabilidade e soldabilidade, porém sua
usinagem é relativamente pobre. Este tipo de aço sae 1020 pode ser aplicado
de diversas formas com cementação com excelente relação custo benefício
comparado com aços utilizados para o mesmo propósito. A microestrutura
presente neste aço no seu estado normalizado éperlita fina e ferrita.
37
3.3 Aço SAE 1050
O aço 1050 nada mais é do que um aço de médio teor de carbono com boas
propriedades mecânicas e tenacidade bem como boas usinabilidade e
soldabilidade quando laminado a quente ou normalizado.
O aço sae 1050 possui Carbono (C): aço com teor de carbono acima de 0,50%.
Os aços classificados como alto carbono são os da série SAE 1055 ao SAE
1095. Aço sae 1050 tem como Usos Comuns: Serras, instrumentos de
cutelaria, ferramentas e implementos agrícolas os utilizam em larga escala. O
mesmo acontece com o setor de relaminação, com enfoque na indústria
automobilística. O aço sae 1050 é muito útil por ser forte e o uso humano
requer este tipo de material.
Resumindo, os aços sae 1050 são aços próprios para construção mecânica, do
tipo carbono, o aço sae 1050 tem como característica médio carbono com
vasta aplicação. Os aço sae 1050 podem ser aplicados como bielas, pratos de
mola, braço de direção, anéis de juntas, ferramentas manuais, comando de
válvulas semi-eixos, eixos, motor, motor de partida, alternador, juntas
homocineticas, etc. Vemos o aço sae 1050 muito forte na indústria
automobilística.
38
3.4 Aço SAE 1060
O ferro fundido é o que chamamos de uma liga ternária. Isso quer dizer que ele
é composto de três elementos: ferro, carbono (2 a 4.5%) e silício (1 a 3%).
Existe ainda o ferro fundido ligado, ao qual outros elementos de liga são
acrescentados para dar alguma propriedade especial à liga básica.
39
Dependendo da quantidade de cada elemento e da maneira como o material é
resfriado ou tratado termicamente, o ferro fundido será:
• Cinzento;
• Branco;
• Maleável;
• Nodular.
4.1 Têmpera
40
Na têmpera o aquecimento é superior à temperatura crítica, que é de 727ºC. O
objetivo é conduzir o aço a uma fase, na qual se obtém o melhor arranjo
possível dos cristais do aço, para obter a futura dureza. Após dessa fase o aço
pode ser submetido a outras fases, dependendo das necessidades. A
temperatura nessa fase é temperatura de austenização. Cada aço tem sua
composição, a temperatura de varia de aço para aço. A têmpera é obtida em
temperaturas diferentes, o que depende da composição do aço da peça e dos
seus objetivos. Portanto, a têmpera de uma dada peça leva em consideração
muitos fatores.
4.2 Revenimento
41
Na faixa de 140°C e 200°C não há alterações expressivas num aço, a dureza
cai para 58 a 60 RC dependendo da composição do aço. O revenimento, nesta
faixa de temperatura mudou pouco o aço.
4.3 Recozimento
Nos processos térmicos, o recozimento reduzir a dureza para ter uma maior
usinabilidade das peças que irão ser construídas, existem alguns processos
que necessitam de atmosfera controlada ou proteção, elas são mantidas em
temperaturas relativamente baixas entre 550°C e 900°C. A temperatura é
estipulada pelo tipo do aço que pode ser consultado em uma tabela do
fabricante.
42
O resfriamento é feito de maneira lenta, dentro do forno que foi aquecido ou na
temperatura ambiente ou em caixas.
Dados:
A - Projeto redutor rosca sem fim para elevação de carga com as seguintes
características:
43
B - Desenho esquemático
3 METROS
BASE
2 TONELADAS
44
5.2 Cálculos Gancho
FS = Fator de segurança 5
FS . Q
45
Tabela 3 – Fator de Segurança para o Gancho e Cabo de Aço
46
5.3 Cálculos do Cabo de Aço
Øcabo = 13 (adotado)
Onde:
FS = fator de segurança
𝐶𝑅𝑀 100000𝑁
FS = FS = FS = 5
𝐶𝑇 20000𝑁
Onde:
CRM = FS . CT
CRM = 5 . 20000
CRM = 100000N
Onde:
Q = 20000N;
FS = fator de segurança 5
48
Figura 13 – Sentido da Torção do Cabo
Onde:
Cabo f k Ec (N/mm²)
AA(alma de aço)
6x7 0,38 0,111 102969,825 - 112776,475
6x19 0,395 0,067 98066,5 - 107873,15
6x37 0,400 0,048 93163,175 - 102969,825
49
Øarame ≅ K . Øcabo
Øarame ≅ 0,5mm
Øarame ≅ 0,5mm
Onde:
Am = F . Øcabo²
Am = 0,410 x 12,7mm²
Am = 66,128mm²
W = F x (Øcabo²) x 10−2
50
W = 0,410 x 1,6129 x 0,01
W = 6,612 x 9,8[N]
W = 64,841N/m
Q = Carga (20000N)
Fte = Q + w x L
Fte =20194,523N/m
51
5.4 Cálculos do Tambor do Cabo de Aço
Øtambor = Øcabo . 31
Figura 15 - Tambor
Øtambor = 12,7. 31
Øtambor = 393,7mm
52
B - Cálculo do perímetro do tambor- Pt
Onde:
𝜋 = constante trigonométrica
Pt = Perímetro do tambor
Pt = π . Øtambor
𝑃𝑡 = 𝜋 . 400mm
53
C - Cálculo do comprimento do cabo de aço em volta do tambor – Lct
Onde:
Pt x 3(voltas no tambor)
Onde:
Logo:
54
5.5 Cálculo dos Momentos do Tambor
Q = Carga
Cs = Coeficiente de segurança(5)
FTt = Q x Cs
FTt = 100000N
55
B - Diagrama de esforços e reações nos eixos e mancais do tambor
Q = Carga
56
FTt = 100000N
Fh = força horizontal
Fv = força vertical
∑ 𝐹ℎ = 0
57
RB = Reação de apoio do mancal B [50000N]
Mfmáx.(tambor)= 9100000N
MTt(tambor) = 20000N.m
58
F - Momento ideal(tambor) – Mi
Mi = 9100000N
Onde:
Logo:
𝑉𝑠 . 60 0,2 . 60
rpm(tambor) = rpm = 2 .𝜋 . = 9,55
2 .𝜋 . 𝑟 0,2
59
5.6 Cálculo do Diâmetro do Eixo do Tambor – Øet
Cs = coeficiente de segurança = 5
𝜎𝑒 485
Onde: 𝜎adm = 𝜎adm. = 𝜎adm. = 97N/mm²
𝐶𝑠 5
3 32 . 𝑀𝑖 3 32 . 9100000 3 291200000
Øeixo ≥ √ D(eixo) ≥ √ D(eixo) ≥ √
π .σ π .97 304,6
Øeixo ≥ 98,5mm
60
5.7 Seleção de Rolamentos do Tambor
3 𝑙ℎ . 𝑁𝑡 . 60 3 25000 . 10. 60
Cr ≥ [√ ].P Cr ≥ [ √ ] . 50000
1000000 1000000
3 15000000
Cr ≥ [√ 1000000 ] . 50000 Cr ≥ 2,47 . 50000
61
5.8 Rolamentos e Mancais Adotados do Tambor
d = 130mm
D = 230mm
B = 40mm
r = 3mm
62
B - Caixa de mancal adotado para o tambor
Wf = secção da forma
Øtambor = 400mm
Fs = fator de segurança(5)
𝜎𝑒 280
𝜎adm. = 𝐹𝑠 𝜎adm. = 𝜎adm. = 56N/mm²
5
64
Wf = 357142,9mm³
x-1 x-1
EspT= 3 mm (adotado)
Q = carga(20000N)
𝑉𝑠 . 𝑄
Pu = 0,2 . 2000
75 Pu = 75
Pu = 5,33CV
65
5.11 Cálculo do Rendimento da Transmissão do Sistema (Ƞsist.)
66
Ƞmancais de rolamento da coroa = 0,99%(par)
Ƞsistema = 0,787%
Ƞsist.= 0,787%
5,33
𝑃𝑢 Pm = 0,787 Pm = 6,77CV
Pm =
Ƞsist.
Pm(adotado)= 7,5CV
67
Figura 25 – Desenhos para Dimensões do Motor
𝑟𝑝𝑚(𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎)
Redução =
𝑟𝑝𝑚(𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎) i=
1200𝑟𝑝𝑚(𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟)
10𝑟𝑝𝑚(𝑡𝑎𝑚𝑏𝑜𝑟)
i = 1: 120
68
5.14 Torque de Entrada do Redutor = (Momento torçor - Mtsf)
𝑀𝑇(𝑡𝑎𝑚𝑏𝑜𝑟) 20000
MTsf = MTsf(motor) = = 166,67Nm
𝑖 120
MTsf(motor) = 167 Nm
Onde:
69
PLI = Força de reação no mancal I
Onde:
70
PLI = Força de reação no mancal I
∅𝑝𝑐
Zc = 𝑀
N° de dentes da coroa Zc
𝐻
Nesf = 𝑡
71
N° de entradas do sem Nesf
fim
Avanço do sem fim H H = Nesf . t
𝑀𝑛 .𝑁𝑒𝑠𝑓
Øpsf = 𝑠𝑒𝑛𝜆
Diâmetro primitivo do sem Øpsf
fim
72
Largura da coroa Bo Bo ~ b + m
L L = 2 . (1 + √𝑍𝑐) . 𝑀
Comprimento do sem fim
Comprimento min. do Lmin. Lmín. = ≥ 10 . 𝑀
sem fim
𝑁𝑠𝑓
i= 𝑁𝑐
Relação de transmissão i
73
Figura 28 – Eixo Rosca sem Fim
Onde: M = módulo
T = passo adotado(22mm)
𝜋 = Constante trigonométrica
𝑇
M= 22
𝜋 M= M = 7mm
𝜋
T=7x𝜋 T = 22mm
T=Mx𝜋
M = módulo 7mm
74
Mn = módulo normal(6,76mm)
m = módulo(7)
H = Nesf .T
H = 2 . 22 H = 44mm
75
G - Cálculo do n° de entradas da rosca sem fim - (Nesf)
Onde:
𝐻
Nesf = 44
Nesf = 22 Nesf = 2 entradas
𝑡
λ = 15°
𝑁𝑒𝑠𝑓
q* = 2 2
𝑡𝑔𝜆15° q* = 𝑡𝑔𝜆15° q* = 0,267 q* = 7,5
M = módulo (7)
Øpsf = M . q*
76
Dpsf = 7 .7,5 Dpsf = 52,4mm
Øisf = Øpsf - 2 . hp
Øisf = 52,4 - 2 . 8,1 Øisf = 36,2mm
λ = 15°
𝑀𝑛 .𝑁𝑒𝑠𝑓
Øpsf =
𝑠𝑒𝑛𝜆15°) 6,76 . 2 6,76 . 2
∅osf = 𝑠𝑒𝑛𝜆(15°) ∅psf = 0,258
Øpsf = 52,4mm
77
L - Cálculo do diâmetro externo da rosca sem fim – (Øesf)
Øesf = Øpsf + 2 . hc
Øesf = 52,4 + 2 . 6,76
Øesf = 66mm
i = relação de transmissão(1:120)
𝑖 120
Zc = Zc = 2
Zc = 60 dentes
𝑁𝑒𝑠𝑓
78
Figura 29 – Comprimento da Rosca sem Fim
M = módulo (7)
L = 2 . (1 + √𝑍𝑐) . 𝑀
L = 2 . (1 + √60) . 7 L = 2 . 8,74 . 7
L = 122,4mm
M = módulo(7)
Lmsf ≥ 10 . M
Lmsf ≥ 10 . 7 = 70mm
Lmsf ≥ 70mm
79
5.17 Cálculos da Coroa
hp = altura do pé do dente(8,1mm)
80
A - Altura da cabeça do dente da coroa - (hc)
normal(6,76mm)
M = módulo(7)
Øpc = M . Zc
Øpc = 7 . 60 Øpc = 420mm
Øcc = Doc + 2 . hc
Øcc = 420 + 2 . 6,76 Øcc = 433,52mm
M = módulo(7)
Øec = Øcc + M
Øec = 433,52 + 7 Øec = 440,52mm
82
G - Cálculo do diâmetro interno da Coroa(Øic)
hp = altura do pé do dente(6,76mm)
Øic = Øpc – 2 . hp
Øic = 420 – 2 . 6,76 Øic = 406,5mm
M = módulo(7)
Ø𝑝𝑠𝑓
B=2.M.√ +1 B=2.7.√
52,4
+1 B = 14 . 2,73 + 1
𝑀 7
B = 39,22mm
B = largura (39,22mm)
M = módulo (7)
Bo ≅ B + M Bo ≅ 39,22 + 7 Bo = 46,22mm
83
J - Distância entre centro – (C)
Ø𝑝𝑠𝑓+Ø𝑝𝑐
C= 52,4 +420
2 C= C = 236,2mm
2
2 . 𝑀𝑇𝑐 2 . 20000
FTc = FTc = FTc(coroa) = 95238N
Ø𝑝𝑐 0,42𝑚
84
L - Velocidade periférica da coroa - Vpc
85
5.19 Força Tangencial do Sem Fim (FTsf)
2 . 𝑀𝑇𝑠𝑓 2 . 167
FTsf = FTsf = FTsf = 6374Nm
Ø𝑝𝑠𝑓 0,0524
Vdsf = 3,41m/s
86
5.21 Ângulo de Atrito da Coroa (𝜌)
𝜌 = 1°40’’
𝜇 = Tg 𝜌 𝜇 = Tg1°40’’ 𝜇 = 0,029
87
5.24 Materiais da Rosca sem Fim e Coroa
Material da rosca sem fim = Aço 1050 temperado e revenido com 𝜎adm =
17651,97N/cm² (tabela 13 ), Dureza HRC > 45 (Tabela 18)
88
Tabela 14 – Tensão Admissível do SAE 65
Nac = 60 . Lh . Nc . Nev
Nac = 60 . 25000 . 10 . 1
Nac = 15000000
8 107 8 10000000
K* = √Nac K* = √15000000 K* = 8√0,666 K* = 0,950
89
5.26 Pressão Máxima de Contato – 𝜎mc
𝛼o = 20°
90
Tabela 20 – Ângulo de Pressão Normal(2)
𝛼°𝑓
91
𝜆 = Ângulo da hélice (15°)
92
Pasf = 6100,2N
Pr = Pn . sen 𝛼o
Pr = 6788 . 20°
Pr = 6788 . 0,342
Pr = 2321,5Nm
93
Mancais I e II – Rosca sem fim
94
FTsf = Força tangencial do sem fim 6374N
𝑃𝑟 . 𝐿𝐼 2321,5 . 241,8
PIIr = PIIr = PIIr = 1160,75N
𝐿𝑠 483,6
95
C - Diagrama de esforços do eixo e mancais da Coroa – Mancal III e IV
96
FTsf = Força tangencial do sem fim (6374N)
D – Esforços no Mancal IV
97
5.33 Reações de Apoio dos Mancais I, II, III e IV
PLI = 3518,7N
98
B - Reação de apoio no mancal II – (PLII)
PLII = 3776,6N
PLIII = 47770,2N
PLIV = 7874,8N
99
5.34 Momentos do Sem Fim
PLII = 3776,6N
Esforço radial
no mancal
II,6N
PLII = 3
Mfmáx. = 910160,6N
MTsf = 167Nm
Misf = 910160,6N
100
5.35 Cálculo do Diâmetro do Eixo do Sem Fim
𝜎𝑒 485
Onde: 𝜎adm = 𝜎adm = 𝜎adm = 97N/mm²
𝐶𝑠 5
3 32 . 𝑀𝑖𝑠𝑓 3 32 .910160,6
D(eixo sem fim) ≥ √ π .σadm D(eixo) ≥ √ π .97
3
D(eixo) ≥ √95617,65
3 𝑙ℎ . 𝑛 . 60
Cr ≥ [√ 1000000 ] . P
101
3 25000 . 1200. 60
Cr ≥ [√ ] . 3776,6
1000000
3 15000000
Cr ≥ [√ 1000000 ] . 3776,6
3
Cr ≥ [ √1800] . 3776,6
Cr ≥ 45940N
Cr(adotado) = 57500[N]
102
D = Diâmetro externo 100mm
B = Largura 18mm
III IV
PLIII
Prsf
Figura 34 – Momentos na Coroa
103
MfmáxC = 6449017,5N
Mi = 6449048,5N
Cs = coeficiente de segurança(5)
𝜎𝑒 485
Onde: 𝜎 = 𝜎= 𝜎 =97N/mm
𝐶𝑠 5
3 32 . 𝑀𝑖 3 32 . 6449048,5
D(eixo coroa) ≥ √ D(eixo) ≥ √
π .σ π .97
3 206369552 3
D(eixo) ≥ √ D(eixo) ≥ √677510
304,6
104
5.40 Cálculo da Capacidade de Carga do Rolamento da Coroa (Cr)
3 𝑙ℎ . 𝑛 . 60 3 25000 . 10. 60
Cr ≥ [√ 1000000 ] . P Cr ≥ [√ ] . 47770,2
1000000
3 15000000 3
Cr ≥ [√ 1000000 ] . 47770,2 Cr ≥ [ √15] . 47770,2
Cr ≥ 2,466 . 47770,2
Cr ≥ 117801,3N
Cr(adotado) = 167000[N]
105
5.41 Seleção de Rolamento Adotado da Coroa
d = Øfuro 140
D = Øexterno 190
B = largura 18
106
5.42 Cálculo da Chaveta da Coroa
FT = força tangencial
107
𝑀𝑇 20000000𝑁𝑚𝑚
FT = FT = FT = 307692,3N
𝑅 65𝑚𝑚
307692,3𝑁
Lcis = Lcis = 160,25mm
32 𝑥 60
307692,3𝑁
Lesm. = Lesm. = 341,88MM
100(18−9)
108
5.43 Chaveta do Motor
FT = força tangencial
𝑀𝑇𝑚 166670𝑁𝑚𝑚
FT = FT = FT = 8772,1N
𝑟 19𝑚𝑚
8772,1𝑁
Lcis = Lcis = 14,62mm
10 𝑥 60
𝐹𝑇
Lesm = Lesm = 25,06mm
100(8 − 4,5)
FT = força tangencial
𝑀𝑇𝑠𝑓 166670𝑁𝑚𝑚
FT = FT = FT = 2777,83N
𝐷 60𝑚𝑚
𝐹𝑇 2777,83𝑁
Lcis = Lcis = Lcis = 6,17mm
18 𝑥 85 18 𝑥 85
𝐹𝑇 2777,83𝑁
Lesm = Lesm = Lesm = 7,31mm
76 𝑥 (11−6) 76 𝑥 (11−6)
110
Tabela 25 - Chavetas
A = Área
Øp = Diâmetro do parafuso
Cs = coeficiente de segurança 5
111
F = força
b = comprimento
Tração
1160,75
42 = 8 . 0,882 . Ø𝑝²
MTc = b . F
20000Nm = 0,1475 . F
F = 135593,22N (1 parafuso)
𝜎𝑒𝑠𝑐 280
𝜎adm = = = 56N/mm²
𝐶𝑠 5
𝐹 11299,435
𝜎adm = 56N/mm² = A = 202mm²
𝐴 𝐴
202
A = 0,758 . D² 202 = 0,785 . D² Øp = √0,785 Øp = 16mm²
Øp = M18 (adotado)
A = Área
∅p = diâmetro do parafuso
112
Fs = 5
F = Força = Pasf
𝜎 = Tensão
𝜋 . 𝑑² 𝜋 . 150²
A= = A = 17662,5mm²
4 4
𝜎𝑒𝑠𝑐 345
𝜎= = = 69N/mm²
𝐹𝑠 5
Tração
d ≥ 10,6mm
114
Tabela 29 – Parafusos Selecionados
115
Tabela 31 - Rosca Métrica ISO 724 de uso geral
116
5.47 Cálculo do tipo de solda utilizado no projeto
Perímetro da solda
60° (chanfro)
𝐹
S=𝐴
S=F/A
S=Solda
A = Área
S=15916 N.mm
117
Revestimento ácido
Tipo de corrente = CC ou CA
C = comprimento da Solda
C=𝜋. R
C = 𝜋.200mm
C = 628,3 mm
T = Espessura do cordão
H = espessura da chapa
T=0,707.3mm
T=2,121 mm → T=2,5 mm
Dados do motor
380v
7,5cv
IN=22,0
IP/IN=6,3
118
Tabela 10 – Dados do Motor
IE > IN x 1,15
IE > 22 x 1,15
IE > 25,3A
119
Tabela 33 – Contatora Selecionada
IP = IP/IN x IN
IP = 6,3 x 22,0
IP = 138,6A
120
Tabela 34 – Dados do Fusível Selecionado(1)
122
Tabela 38 - Uso de Grampos para Cabos de Aço
123
Tabela 40 – Retentores
124
Tabela 41 – Arruelas de Pressão
125
Tabela 42 – Olhal
126
Tabela 44 - Acoplamento Elástico
127
6.0 Plano de Manutenção do Redutor
Observação
Manutenção Preditiva (Realizada a cada três meses)
Analise do motor;
Analise do redutor;
Analise das caixas de mancais e rolamentos
128
7.0 Lubrificação
129
Tabela 45 – Óleo Lubrificante Para o Redutor
130
7.2 Lubrificação do Cabo de Aço
• Evita congelamento.
131
8.0 Eletrodo E6020
B - Posição de soldagem
132
possível, a peça deve ser posicionada levando-se em consideração a facilidade
de soldagem a maior velocidade de soldagem.
C - Equipamento disponível
D - Montagem
E - Custos da soldagem
133
9.0 Forma de prender o Cabo de Aço ao Tambor e Gancho
-Pelo menos seis voltas de cabo deverão sobrar no tambor quando o gancho
estiver em sua posição mais baixa.
134
hora, todas as porcas nos terminais de cabo deverão ser apertadas
novamente.
135
de 42,69%. O interesse por essa reciclagem tem crescido, mas ainda não é
suficiente. No Brasil, de acordo com a lei do Conselho Nacional do Meio
Ambiente (Resolução Nº362/CONAMA), esse material precisa ser coletado e
destinado corretamente. A não reciclagem de lubrificantes é um desperdício,
uma vez que esse material pode passar por um processo denominado
rerrefino. Após passar pelo processo, o óleo acaba se transformando em óleo
mineral básico. Este processo resgata as propriedades originais do produto,
que é uma matéria-prima proveniente do petróleo (um recurso não renovável),
usada na fabricação de óleos lubrificantes acabados e, desta forma, cumpre o
princípio para a sustentabilidade quando retorna ao mercado, garantindo o
reabastecimento, sem danos ambientais.
11.0 Segurança
Estas são algumas dicas simples que podem contribuir no dia-a-dia das
atividade de elevação de carga.
136
• Usar equipamentos de elevação de carga que sejam adequado para
levantar de forma segura carga;
Perigos / Riscos
• Queda de objetos.
• Esmagamento.
137
• Corte.
• Incêndio ou explosão.
• Risco eléctrico.
138
• Verificar e manter em bom estado de funcionamento todo o circuito
eléctrico das máquinas e instalações.
139
Tabela 47 – Custos do Projeto
140
Tabela 48 – Custos do Protótipo
141
Conclusão
142
Referências Bibliográficas
Livros Consultados
Cassilas
Referências Online
http://www.reiparparafusos.com.br/
http://asfix.com.br/Catalogo/Parafuso%20Cabe%C3%A7a%20Sextavada%20R
osca%20Inteira.pdf
http://metalurgicavera.com.br/produtos/PARAFUSO-SEXTAVADO-COM-
ROSCA-TOTAL-SERIE-METRICA.php
http://www.revistadoparafuso.com.br/v1/modelo/noticia.php?id=653
http://graduacao.mecanica.ufrj.br/pdf/6_-_Coroa_e_parafuso_sem-fim.pdf
http://www.denversa.com.br/site/files/produtos/ba34aa7ebb8e04f694a76c816ce
e0afc.pdf
http://lgsteel.com.br/propriedades-mecanicas-do-carbono.htm
143
http://download.sew-eurodrive.com/download/pdf/11690798_G05.pdf
http://www.carlstahl.com.br/catalogosPDF/DIRECT2013.pdf
http://pt.scribd.com/doc/242399826/ABNT-NBR-ISO-2408-2009-pdf#scribd
http://www.cimafbrasil.com.br/home.php
http://www.cabosdeacocablemax.com.br/ganchos.html
http://www.azom.com/article.aspx?ArticleID=6542
http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/7590-lubrificantes-
melhoram-qualidade-de-redutores
http://www.cabosdeacocablemax.com.br/cabo-de-aco.html
http://www.visaorolamentos.com.br/rolamentos-esferas.php
http://disrolrolamentos.com.br/home/wp-content/uploads/2014/08/17-
Mancais_bipartidos.pdf
http://www.acoespecial.com.br/aco-1050.php
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe-j0AJ/fundicao-areia
http://dubronzemetais.com.br/categoria-produto/bronze/bronze-fosforoso/
http://www.visaorolamentos.com.br/rolamentos-rolos-conicos.php
http://www.sodaquimica.com.br/noticias/114-reciclagem-de-oleos-lubrificantes-
usados-nas-industrias
http://negocios.maiadigital.pt/hst/sector_actividade/armazenagem/riscos_armaz
enagem/riscos_medidas_prev
144