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Análise do artigo Jewish Performance as a Means for Constructing the

Society of “Living Together” à luz do pensamentos de Oscar Calavia Sáez

RESUMO: O objetivo deste ensaio é analisar o artigo de Jessica Roda (2014) “Jewish
Performance as a Means for Constructing the Society of ‘Living Together’”, pondo este texto
em uma situação de diálogo intertextual com os pensamentos e proposições de Oscar Calavia
Sáez (2013). Neste sentido, buscaremos evidenciar elementos inerentes ao artigo que estão
convergentes/divergentes com o pensamento de Sáez, discutindo aspectos relevantes do estudo
do autor que podem ser relacionados com o texto analisado. Ao término do estudo, esperamos
alcançar a compreensão se a autora do artigo dialoga com as conjecturas de Sáez, no que diz
respeito aos conceitos e orientações discutidas em seu texto.

PALAVRAS-CHAVE: Dialogo intertextual; Jessica Roda; Calavia Sáez.

INTRODUÇÃO

O objetivo deste ensaio é o de analisar o artigo de Jessica Roda (2014), “Jewish


Performance as a Means for Constructing the Society of ‘Living Together”’, a partir do diálogo
com os pensamentos e proposições de Oscar Calavia Sáez (2013). As formulações de Jessica
Roda e de Calavia Sáez são importantes, dentre outros aspectos, por demonstrarem outras
possibilidades e viabilidades de estudos etnográficos em cenas urbanas, como um festival. Um
evento bastante diferente do campo clássico conhecido e valorizado pelos antropólogos mais
tradicionais, do fetiche da ilha solitária, onde o antropólogo convive com seus nativos numa
total imersão no campo de sua pesquisa (SÁEZ, 2013, p. 135). A autora escolheu uma temática
familiar do cotidiano urbano para o desenvolvimento de um estudo etnográfico: um festival.
Segundo Sáez (2013, p. 138), “ninguém está assim tão em casa” e “o mundo é mesmo estranho
quando se olha pra ele com cuidado”. Estas afirmações implicam em dizer que há sim a
possibilidade de descobertas de campos etnográficos mais perto do pesquisador que os fetiches
de terras distantes, e é disso que se trata o estudo de Jessica Roda.
O artigo de Jessica Roda (2014) trata-se do resultado de um estudo etnográfico da
performance do Sandra Bessis Trio, no Festival Internacional Murcia Três Culturas que, de
acordo com seus organizadores, nasceu com o objetivo explícito de promover o diálogo
intercultural e inter-religioso: promover a paz, desconstruir conflitos e incentivar a convivência
pacífica entre as culturas, em especial cristãos, judeus e mulçumanos.
O evento que gerou a pesquisa de Jessica Roda (2014) foi realizado em 2009, já em sua
10ª edição, mas vem acontecendo deste o ano 2000 em Múrcia, na Espanha, se configurando
como um conjunto de atividades gratuitas e variadas, com foco principal na dança e na música,
mas englobando outras atividades como o teatro, a pintura, debates, cinema e literatura. Nesta
pesquisa, Roda reflete os meios, o papel e o impacto da representação da identidade judaica no
Spanish Art / Word Musica Festival. A autora buscou evidenciar por quais meios os artistas do
Sandra Bessis Trio mobilizaram instrumentos musicais; sua linguagem musical e gestual; seu
repertório; a identidade dos músicos; para promover um clima do que ela chama de
sacralização/dessacralização do passado evidenciado pelo evento. Passado este que, segundo
especificado no site do festival, era de paz e harmonia, em que pessoas de várias origens
(cristãos, judeus e mulçumanos em especial) viviam um exemplo de coexistência em toda a
região mediterrânica, principalmente na Múrcia, onde agora se realiza o festival que se ocupa
em discutir solidariedade, diálogo, mistura de cultura, paz e respeito.

ANÁLISE

O referido estudo etnográfico realizado por Jessica Roda se conforma satisfatoriamente


com o conceito desenvolvido por Sáez (2013, p. 181-187) de “descrição densa”. Segundo ele,
a descrição densa para um estudo etnográfico é um texto em que um determinado autor ordena
traços significativos de sua pesquisa, hierarquizando os mais precisos e os mais vagos,
organizando impressões gerais e particulares, pondo em situação de relação todos os termos da
descrição. Sáez aponta que, apesar de ele mesmo fazer algumas recomendações, não há receitas
ou protocolos para uma boa descrição etnográfica. Para ele, esse tipo de narrativa se trata de
uma operação que se estabelece a partir das relações entre os dados gerados pelo pesquisador
no momento da pesquisa, e que o discurso gerado por esta descrição deve ser ao mesmo tempo
claro e significativo.
O artigo de Jessica é estruturado a partir de uma lógica narrativa, que se adensa em
momentos necessários à argumentação da autora, sendo expostos e explicados na ordem em
que os termos aparecem no texto. A pesquisadora discute e interpreta seus dados fazendo com
que a teoria subjacente às temáticas discutidas se manifeste dentro da descrição.
Como forma de exemplificar o que consideramos descrição densa partindo dos
pressupostos de Sáez, analisemos os seis tópicos do texto de Jessica Roda:
1- Introduction (Introdução) – Este momento introdutório trata de reflexões a respeito
de como a música judaica sai de seu âmbito intimista e comunitário, para figurar em importantes
cenas na qual a “word music” vem sendo desenvolvida e exposta para um público mais geral.
A autora informa ao leitor vários lugares onde aconteceu/acontece iniciativas semelhantes ao
festival estudado. Fala sobre como se estruturou seu estudo: objetivo de sua pesquisa
etnográfica (método); referenciais epistemológicos (teoria); seu objeto (estudo da performance
do Sandra Bessis Trio na edição de 2009 do festival Três Culturas de Múrcia, na Espanha, na
perspectiva de compreender os elementos da apresentação do grupo musical que vieram a
corroborar (ou não) com o discurso de sacralização do evento). Por fim, fornece um escopo
geral de como seu texto se articulará ao discutir assuntos que a autora considera importantes
como: a explicação do que se entende por festival; a observação de como foi feita a publicidade
do festival e como ele foi organizado no sentido de santificá-lo como espaço/tempo de
“convivência” pacífica entre as culturas (cristã, judaica e mulçumana); além de uma reflexão
sobre significados, ou questões relacionadas com a música judaica para o público em geral.
2- Analyzing Festivals (Analisando o festival) – Neste tópico Jessica discorre sobre os
vários escritos sobre a temática festival em trabalhos de diversos campos acadêmicos (mídia,
performance, turismo e estudos urbanos, sociologia, antropologia, etnomusicologia, folclore) e
métodos (etnografia, mídia e análise estatística). Aponta a existência de vários tipos de festivais
(dança, cinema, artes mistas, música, literatura). A pesquisadora também discute a dificuldade
de se encontrar um conceito que seja amplamente aceito para o termo, tendo em vista suas
finalidades e características peculiares. Ao final deste tópico, ela retorna à temática definindo
o Festival Três Culturas como “um local de confronto e encontro entre as identidades”.
3- The Spain of Three Cultures: From Social Fact to Sacralization (A Espanha das três
culturas: Do fato social a sacralização) – A estudiosa expõe dados sobre: o tempo de realização
do evento (11 dias), local (Múrcia-Espanha), sua edição (10ª), ano de realização da pesquisa
(2009), locais de acontecimento (ruas, cantos e praças da cidade), tipos de eventos que
compõem o festival (dança e música, mas também em teatro, pintura, debates, cinema e
literatura), objetivos dos organizadores (falar sobre paz e respeito entre as comunidades – em
especial cristãos, judeus e mulçumanos). A autora discute algumas das razões de se organizar
o evento na cidade de Múrcia, os aspectos históricos que fundamentam a invenção de uma
sacralização de uma convivência entre as três culturas. É como se a terra de Múrcia se tornasse
um espaço memorial sagrado, sinônimo de paz e tolerância durante o evento. Além disso,
Jessica Roda expõe sua interpretação acerca do evento dizendo que o discurso em torno das três
culturas serviu como pretexto para convidar grupos de todo o mundo, na tentativa de criar um
evento unificador e facilitador que promova um movimento "humanista" que prega a paz entre
os povos. A autora segue argumentando suas opiniões e impressões sobre a apresentação do
grupo Sandra Bessis Trio, no sábado, 16 de maio de 2009, no museu da cidade, afirmando que
todas as suas interpretações da apresentação (do desempenho do grupo às interações com o
público) foram confirmadas durante suas discussões com Sandra Bessis antes e após a sua
performance. Ao final, Jessica Roda aponta que a cidade inteira é preparada como se fosse um
museu do período medieval para encenar uma convivência, ignorando, como se assim apagasse
todo um aspecto da história espanhola, a Reconquista, que foi um período de luta de cristãos e
muçulmanos por poder.
4- The Performance of the Sandra Bessis Trio in the Service of “Living Together”? (O
desempenho do trio Sandra Bessis a serviço da “convivência”?) – nesta parte do artigo, Jessica
Roda se detém em descrever e analisar a performance do Sandra Bessis Trio, tendo como foco
a performance dos artistas, na busca por compreender se eles buscam empreender
(voluntariamente ou involuntariamente) a ideia de sacralização da Espanha Medieval, como
maneira de apoiar a noção de convivência harmoniosa entre cristãos, judeus e mulçumanos.
Aqui é traçado um perfil de Sandra Bessis, destacando sua trajetória de estudo de música
ocidental para violão e voz, e sua atuação como uma das cantoras mais famosas de canções
judaico-espanholas na França. A autora destaca a familiarização de Sandra com os sons
orientais, e sua atuação em colaboração com músicos como Rachid Brahim-Djelloul, violonista
argelino especializado em técnicas ocidentais e árabe-andaluzas, e Chiqui Garcia, multi-
instrumentista espanhol (percussão digital, bouzouki, saz e violão), especializada no repertório
turco e grego. Aspectos performáticos como a dança, o figurino, a instrumentação, detalhes da
interpretação do repertório, diálogo entre elementos orientais e ocidentais (instrumentos,
códigos, sistemas musicais, ritmos, repertórios), recepção da apresentação pelo público, são
elementos delineados por Jessica Roda ao longo de sua análise.
5- Reinventing Space and Time: Sacralized Spain as the Festival’s Identity
(Reinventando o espaço e o tempo: a Espanha sacralizada como identidade do festival) – Aqui,
Jessica Roda reflete que, do início ao fim da performance, os elementos auditivos que incluem
um repertório de sonoridades: árabe-andaluz, judaico-espanhol da Turquia e Grécia, Argélia e
Tunísia; e modalidades de desempenho: timbres; modal e sistemas rítmicos; técnicas de jogo;
além dos aspectos visuais que incluem: movimentos, procedimentos de desempenho,
combinações instrumentais e interação com o público; enfatizam o direcionamento
complacente da apresentação de Sandra Bessis Trio ao discurso do festival sobre tolerância e a
convivência das três culturas. Entretanto, a pesquisadora aponta para um momento em que
Sandra Bessis se distancia do idealizado discurso em torno da Espanha medieval, mencionando
a dispersão dos judeus pessoas na Turquia, Grécia e Argélia e tocando a música “Nani, Nani”,
dado que ela descreve o final trágico da época. A cantora lembra o público da cicatriz deixada
pela expulsão dos judeus da Espanha em 1492 e, desta maneira, de todos os acontecimentos
históricos que precederam o Decreto de Alhambra. Isso nos faz compreender que, mesmo com
essa tendência de assumir o discurso de sacralização empreendido pelo festival, e corroborado
pelo Sandra Bessis Trio, a cantora sublinha, através de sua atuação performática, que estamos
lidando com uma Espanha de tempos idos. A apresentação, segundo Jessica Roda, encerra
intrinsicamente uma espécie de engajamento político aparentemente perceptível, de forma
audível e visível, através sua performance.
6- Jewish Music in the Service of Tolerance, Dialogue and “Living Together”: Stakes
and Perspectives (Música judaica a serviço da tolerância, do diálogo e da “concivência”: estacas
e perspectivas) – Jessica Roda segue ponderando sobre os desdobramentos do evento que
assumiu a representação/encenação de uma “convivência” e a “tolerância” entre as culturas
como bandeira, algo sagrado de um passado referente à Espanha Medieval. A autora volta a
destacar a ressonância do discurso dos organizadores do festival na performance do Sandra
Bessis Trio no sentido de promoção de um momento de contato harmonioso entre judeus,
mulçumanos e cristãos, e, de maneira mais geral, entre os mundos oriental e ocidental. Jessica
Roda infere que apesar do desejo de sacralizar esse período histórico com o objetivo de discurso
humanista, defendendo a paz e o diálogo entre os povos, seu discurso no palco e o contexto de
sua performance, em um determinado momento do show, rapidamente dessacralizaram essa era
idealizada, mais especificamente falando, por meio de afirmações de Sandra Bessis expressas
durante sua apresentação sobre a Reconquista. Neste sentido, é notório que as leituras deste
passado no palco são múltiplas, desde a sacralização até a dessacralização. A autora segue
falando sobre aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais que implicam na construção
de um evento de grande porte como esse. A conclusão do estudo revela que os participantes do
evento acabam por serem aqueles expectadores de mente aberta, curiosos interessados na
diversidade cultural, e que assim, o projeto educacional fundamental idealizado pelos
organizadores do festival parece não atender às suas próprias expectativas. Contudo, é
impossível mensurarmos ou negligenciarmos a força e a ressonância do discurso implementado
pelo Festival Murcia Três Culturas ou por outros festivais mencionados pela autora que se
direcionam ao mesmo propósito: criar um tempo/espaço de diálogo/convivência entre as três
culturas (judaica, mulçumana e cristã); ou dos mundos oriental e ocidental.
A linguagem utilizada pela autora é fluente e, no geral, bem simples e clara. Jessica
Roda não se utiliza de termos linguísticos muito rebuscados ou quase indecifráveis. Por conta
disso, consegue comunicar e, ao mesmo tempo, promover uma compreensão ampla de como
surgiu a ideia e de como se processou todo o festival, adensando suas explicações sobre os
aspectos interpretativos do grupo musical Sandra Bessis Trio, que se propôs analisar.
Sobre a utilização de uma linguagem comum, Sáez (2013, p. 74-75) adverte que a
linguagem etnográfica tem uma “necessidade de ser comum” e que é importante que o
pesquisador use conceitos que ele se sinta capaz de traduzir a outros termos mais
compreensíveis. Partindo dessa premissa, cremos que a linguagem simples de Jessica Roda em
seu artigo possibilita o entendimento tanto do leigo, quanto do especialista. Ela ainda consegue,
por meio da linguagem comum, ser profunda e abrangente em suas descrições.
O texto de Jessica Roda é um tipo de relato no qual a autora não se preocupa, em
determinados momentos, com a ordem cronológica dos acontecimentos históricos. Ou seja, ela
organiza uma coerência interna a partir da intenção de informar ou explicar os termos e temas
que são discutidos a partir do surgimento dos mesmos no discurso, criando assim “um fio
descritivo e argumentativo”, ou seja, a autora expõe seus argumentos de forma que seu relato
se torna um texto coeso e compreensível (SÁEZ, 2013, p. 193). Este tipo de relato, em que a
ordem dos elementos se encontra alterada, ou os limites entre eles não estão bem delineados,
exige um trabalho suplementar de interpretação por parte do leitor, que resultará
consequentemente numa “compreensão mais rica e menos convencional do escrito” (SÁEZ,
2013, p. 191).
A construção do texto final de Jessica Roda (2014) não indica, em nenhum momento, a
utilização de um diário de campo como recurso de anotações ao longo do percurso da pesquisa.
Entretanto, se observarmos cuidadosamente o artigo de forma geral, parece ser descrito a partir
do que o autor entende como um bom diário de campo:

Um bom diário não é uma agregação de anotações isoladas, ele se faz mais
complexo através de suas leituras transversais, das referências internas que lhe
dão densidade [...] esse pensamento vai tecendo uma rede que une entradas
diferentes do próprio diário [...] O interesse da etnografia se concentra nessas
interseções. Como estratégia de escrita pode ser muito útil considerá-las como
notas de rodapé da descrição [...] (SÁEZ, 2013, p. 194-195).

A partir desta citação, fica evidente que o texto de Jessica Roda é muito semelhante à
própria descrição do diário de campo de Sáez. As citações e indicações de outras leituras, ou
explicações complementares são tantas, que por vezes chega-se a pensar que, se ela tiver
utilizado um diário de campo, as notas de rodapé “podem ter avançado um volume superior ao
da narração linear” (SÁEZ, 2013, p. 195).
A autora não se detém em explicações detalhadas sobre os métodos ou técnicas que ela
utilizou no percurso da pesquisa. Por exemplo: uso de diário de campo, recursos tecnológicos
empregados para as entrevistas (gravador, microcomputador, tablet, smartphone, etc.), tipo de
entrevista (estruturada, não estruturada, semiestruturada), quantidade de entrevistas ou
conversas com organizadores ou com os membros do grupo musical estudado, dentre outros
procedimentos. Sobre este assunto, Sáez (2013, p. 127-128) informa que: “num projeto o
método deve ser mostrado, muito mais que explicitado”; “a reflexão metodológica é parte dos
preliminares do projeto, não do projeto”; “O método [...] é escolhido, e por isso não pode ser
uma lista informe de recursos”. Nesta perspectiva entendemos novamente a coerência entre a
pesquisa realizada por Jessica Roda com as citações de Sáez.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo deste ensaio foi realizar uma análise do texto de Jessica Roda, que se trata
de um estudo etnográfico da performance do Sandra Bessis Trio no Festival Internacional
Murcia Três Culturas, à luz das ideias do livro “Esse obscuro objeto da pesquisa: um manual
de método, técnicas e teses em antropologia”, de Oscar Calavia Sáez. Após a análise do artigo,
percebemos que o mesmo apresenta vários elementos coerentes com o pensamento e os
pressupostos apresentados no manual de Sáez. Dentre as congruências discutidas neste ensaio,
apontamos que existem diálogos profícuos nos seguintes pontos: 1- o texto de Roda não se
limita a uma necessidade de pautar seu estudo no fetiche do campo clássico, trazendo temáticas
mais próximas ao cotidiano do pesquisador; 2- consegue promover certo distanciamento na sua
análise, tornando “exótico” o familiar; 3- desenvolve uma “descrição densa” coerente ao
conceito discutido por Sáez; 4- apresenta seus argumentos em linguagem comum; 5- seu texto
se configura como um relato em que a ordem dos elementos se encontra alterada, sem uma
preocupação cronológica dos fatos, organizando uma coerência interna por meio da explicação
dos termos e temas que são discutidos a partir do surgimento destes na argumentação da autora;
6- não se detém pormenorizadamente em explicações detalhadas sobre os métodos ou técnicas
utilizadas no percurso da pesquisa.

REFERÊNCIAS

RODA, Jessica. Jewish Performance as a Means for Constructing the Society of “Living
Together”. European Journal of Jewish Studies 8: (2014) 104–125.

SÁEZ, Oscar Calavia. Esse obscuro objeto da pesquisa: um manual de método, técnicas e
teses em antropologia. Florianópolis: Edição do Autor, 2013.

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