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Tecnológica
Ano: 2016
1
Jackson Luis Schirigatti
Inclusão e diversidade
cultural na Educação
Profissional e Tecnológica
1ª Edição
2016
Curitiba, PR
Editora São Braz
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FICHA CATALOGRÁFICA
3
PALAVRA DA INSTITUIÇÃO
Caro(a) aluno(a),
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Apresentação da disciplina
5
Aula 1 – Fundamentos da Educação Profissional e Tecnológica
Apresentação da Aula 1
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aproveitamento e não necessariamente ao nível de escolaridade”. Exemplos
desses cursos são os do Pronatec (Programa nacional de acesso ao ensino
técnico e emprego) criado pelo governo Federal em 2011, por meio da Lei
11.513/2011, o qual objetivava expandir, interiorizar e democratizar a oferta de
cursos de educação profissional e tecnológica no país, além de contribuir para
melhoria da qualidade do ensino médio público (PRONATEC, 2015).
[...]
CAPÍTULO III
DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Da Educação Profissional e Tecnológica
(Redação dada pela Lei nº 11.741, de 2008)
Art. 39. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da
educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às
dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia.
§ 1° Os cursos de educação profissional e tecnológica poderão ser organizados por
eixos tecnológicos, possibilitando a construção de diferentes itinerários formativos,
observadas as normas do respectivo sistema e nível de ensino
§ 2° A educação profissional e tecnológica abrangerá os seguintes cursos
I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional;
II – de educação profissional técnica de nível médio;
III – de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação.
§ 3° Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação
organizar-se-ão, no que concerne a objetivos, características e duração, de acordo com
as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.
Art. 40. A educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino regular
ou por diferentes estratégias de educação continuada, em instituições especializadas ou
no ambiente de trabalho.
Art. 41. O conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive
no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para
prosseguimento ou conclusão de estudos.
7
Art. 42. As instituições de educação profissional e tecnológica, além dos seus cursos
regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula
à capacidade de aproveitamento e não necessariamente ao nível de escolaridade.
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O Pronatec busca ampliar as oportunidades educacionais e de formação
profissional qualificada aos jovens, trabalhadores e beneficiários de programas
de transferência de renda. Os cursos, financiados pelo Governo Federal, são
ofertados de forma gratuita por instituições da Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica e das redes estaduais, distritais e
municipais de educação profissional e tecnológica. Também são ofertantes as
instituições do Sistema S, como o SENAI, SENAT, SENAC e SENAR
(PRONATEC, 2015).
Saiba Mais
Para saber mais, acesse o site do Pronatec e verifique os
cursos gratuitos ofertados pelo Programa Nacional de
Acesso ao ensino Técnico e Emprego. O Pronatec é uma
política pública estruturante que reúne o conjunto de ações
de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) brasileira
realizada com os esforços conjuntos de diversos parceiros:
- O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e da Diretoria
de Tecnologia da Informação do Ministério da Educação.
- O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
(FNDE).
Link: http://portal.mec.gov.br/pronatec
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cursos e aos alunos dessa oferta de ensino. [...] Todas as unidades de
ensino credenciadas que ofertam cursos técnicos de nível médio,
independentemente da sua categoria administrativa (pública e privada,
incluindo aquelas referidas no art. 240 da Constituição Federal, de
1988), sistema de ensino (federal, estadual e municipal) e nível de
autonomia devem se cadastrar no SISTEC. (MEC, S/d.)
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Segundo o MEC (2007), no seu documento base, pela secretaria de
educação profissional e tecnológica,
Vocabulario
Articulação: Indica conexão entre as partes, neste caso a
educação profissional e a formação geral.
Omnilateral: Diz-se de um pensamento marxista que defende
que o homem deve se sentir completo a partir de sua
convivência em sociedade e de seu trabalho.
11
O programa Brasil Profissionalizado, o qual visa fortalecer as redes
estaduais de Educação Profissional e Tecnológica. A iniciativa repassa recursos
do governo federal para que os estados invistam em suas escolas técnicas.
Criado em 2007, o programa possibilita a modernização e a expansão das redes
públicas de ensino médio integradas à educação profissional, uma das metas do
Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). O objetivo é integrar o
conhecimento do ensino médio à prática.
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ao ser [...] e como prática econômica [...]; a ciência é
compreendida como os conhecimentos produzidos pela
humanidade que possibilita o contraditório avanço
produtivo; e a cultura, que corresponde aos valores éticos
que orientam as normas de conduta de uma sociedade.
(RAMOS, 2008, p.3).
Importante
O primeiro sentido da integração da EPT com a educação
básica é o fato de atribuir às dimensões de trabalho, ciência e
cultura.
13
desenvolvimento de habilidades procedimentais. (RAMOS, 2008,
p.12).
Na Lei 9394, na Seção IV-A, no artigo 36-C, inciso II, diz que a educação
profissional técnica de nível médio articulada, será desenvolvida também na
forma:
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educacional começa a ser reformulado, e nesse contexto através do decreto
2208 de 17 de abril de 1997, determina em seu artigo 3º, [para a sua estrutura
legal], níveis para a modalidade “Educação Profissional” (básico, técnico e
tecnológico). O nível tecnológico é definido como o nível superior da “educação
escolar”, nos quais os cursos conferem o título de “tecnólogo”.
15
Amplie Seus Estudos
SUGESTÃO DE LEITURA
Amplie seus estudos lendo o artigo A educação profissional
técnica de nível médio no Brasil: transição para um novo
modelo?, de autoria de Carlos Roberto Winckler e Salvatore
Satagada, no qual traz-se uma revisão histórica da EPT e
uma análise do ensino profissional técnico de nível médio no
Brasil a partir da perspectiva das políticas federais
contemporâneas, buscando um novo patamar da educação
profissional, onde então iremos transcrever de uma forma
resumida para a nossa aula sequente.
Link:
http://revistas.fee.tche.br/index.php/indicadores/article/view/
2631/3062
Resumo da Aula 1
16
Atividade de Aprendizagem
Após a Leitura dessa primeira aula, elabore uma pesquisa
estatística, discorrendo sobre a mesma, enfatizando os
acessos aos programas existentes, que referem-se à
formação inicial e continuada, formação nível médio
integrado, subsequente e concomitante da EPT no Brasil e
dos cursos superiores de tecnologia. Utilize o acesso ao
último censo do INEP, conforme comentado nesta aula.
Apresentação da Aula 2
Nos itens sequentes você verá uma ordem cronológica histórica da EPT e
as políticas púbicas e movimentos ocorridos no Brasil.
17
2.1 Educação Profissional e Tecnológica até os anos 30
Vocabulario
Os Projetos (e programas do governo para Educação
Profissional e Tecnológica), são as chamadas Políticas
Públicas.
18
entidades públicas ou privadas, assegurando direito de cidadania, nesse caso à
Educação.
Segundo Peters (1986 apud Souza 2006), Política Pública é a soma das
atividades dos governos, que agem diretamente ou através de delegação, e que
influenciam a vida dos cidadãos.
20
Segundo MEC (2009), o Decreto nº 4.127, de 25 de fevereiro de 1942
transforma as Escolas de Aprendizes e Artífices em Escolas Industriais e
Técnicas, passando a oferecer a formação profissional em nível equivalente ao
do secundário. A partir desse ano, inicia-se, formalmente, o processo de
vinculação do ensino industrial à estrutura do ensino do país como um todo, uma
vez que os alunos formados nos cursos técnicos ficavam autorizados a ingressar
no ensino superior em área equivalente à da sua formação.
Pesquise
Realize pesquisas sobre o Capitalismo Industrial Nacional
no Brasil e no Mundo. Com essa pesquisa você poderá obter
uma melhor compreensão sobre os eventos comentados e
outros que influenciaram a Educação Profissional
Tecnológica no Brasil.
21
Nesse período, acentuaram-se as tendências tecnicistas de educação.
22
com a crise política do Governo João Goulart, coroada com o golpe militar de
março daquele ano e a ascensão do poder do Estado das Forças armadas, há
um rearranjo paulatino, mas estrutural, da economia brasileira (HEY E CATANI,
p.121. 2009).
23
institucionais impuseram a revisão do Brasil no cenário internacional
(WINCKLER E SANTAGADA, 2012). Na década de 80, vivenciaram-se
movimentos que repercutiram em mudanças consideráveis no cenário político
do país, com a realização de eleições para governadores, senadores, prefeitos
e vereadores, a campanha pelas “diretas já”; e as greves de várias categorias
(RODRIGUES, 2009).
24
muito custosa e de acesso as classes não trabalhadoras. (WINCKLER E
SANTAGADA, 2012).
Resumo da Aula 2
25
Atividade de Aprendizagem
Na década de trinta existia uma necessidade da educação
profissional para o trabalho às massas, na década de 40 foi
um momento de implantação do Capitalismo industrial devido
a demanda de mão de obra industrial, já na década de 50 a
80, através da internacionalização da economia brasileira,
acentuando as tendência tecnicista de educação e nas
últimas décadas mudanças profundas na educação
profissional em modelos de Taylor e Ford, na crescente
consciência de melhoria do ensino básico e profissional. Após
analisar os fator ocorridos desse cenário discorra sobre a
relação do trabalho profissional com a educacional
tecnológica nessa evolução temporal.
Apresentação da Aula 3
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Segundo Aranha (2004):
27
Para Glat (2007):
28
Converse Com Seus Colegas
Converse com os colegas sobre os diversos conceitos
apresentados da Educação Inclusiva, buscando definir um
conceito próprio a partir dos conceitos apresentados e das
conversas realizadas sobre a Educação inclusiva.
3.2 Educação Inclusiva: A Escola Inclusiva
Assim sendo, a escola para ser dita inclusiva deverá garantir também o
acesso ao conjunto sistematizado de conhecimentos com recursos a serem
mobilizados, quando estiver com uma cultura orientada pela e para a inclusão
29
envolvendo todos, os segmentos da comunidade escolar na responsabilidade e
a solução de problemas, tais como pais, funcionários, alunos, técnicos,
docentes, administradores e a comunidade como um todo.
Esse ensaio nos propõe refletir acerca desse processo. Para tanto toma
como referência a implementação, no ano de 2003, do programa de educação
inclusiva: direito a educação inclusiva, que materializa a política pública de
desenvolvimento de sistemas educacionais inclusivos em 144 municípios-polos,
em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal.
30
Por exemplo, segundo o documento orientador 2011/2012 do MEC, o
programa “BPC na escola”, instituído pela portaria interministerial n°. 18, de 24
de abril de 2007, visa garantir o acesso e a permanência na escola das pessoas
com deficiência até 18 anos de idade [...] (MEC, 2011).
A escola não pode tudo, mas pode mais. Pode acolher as diferenças.
É possível fazer uma pedagogia que não tenha medo da estranheza,
do diferente, do outro. A aprendizagem é destoante e heterogênea.
Aprendemos coisas diferentes daquelas que nos ensinam, em tempos
distintos, [...] mas a aprendizagem ocorre, sempre. Precisamos de uma
pedagogia que seja uma nova forma de se relacionar com o
conhecimento, com os alunos, com seus pais, com a comunidade, com
os fracassos (com o fim deles), e que produza outros tipos humanos,
menos dóceis e disciplinados. (ABRAMOWICZ, 1997)
31
Para Aranha (2004, p.14) a direção de uma escola tem um papel
fundamental na condução da prática educacional, tendo por horizonte os
princípios, objetivos e metas estabelecidas no Projeto Político Pedagógico. A ela
promover a mobilização dos professores e funcionários e a constituição do grupo
enquanto uma equipe que trabalhe cooperativa e eficientemente.
32
aprendizagem como um todo. Já a prática pedagógica é a atuação
efetiva de uma educação de qualidade para todos [...] depende dos
gestores e atitudes na prática relacionada nas crenças (culturas) e
posturas políticas do educador. E por fim a avaliação deveria ter como
ênfase o desenvolvimento e aprendizagem do aluno, em que a mesma
seja entendida como processo permanente de análise das variáveis
que interferem no processo de ensino aprendizagem, para identificar
potencialidades e necessidades dos alunos [...]. (SANTOS, 2003,
p.2008).
Saiba Mais
Para saber mais sobre o tema leia o artigo Escola inclusiva:
Barreiras e Desafios, de autoria de Ana Abadia dos Santos
Mendonça, o qual aborda a inclusão e os desafios das
práticas inclusivas.
Disponível no acesso:
http://revistas.uniube.br/index.php/anais/article/download/80
1/919
Resumo da Aula 3
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um fator não isolado que depende de um conjunto de ações educativas de seus
sujeitos, como a gestão escolar, da coordenação pedagógica, dos professores e
da comunidade em geral, dependendo também da quebra de barreiras à
aprendizagem como a cultura institucional, o currículo, a prática pedagógica e a
avaliação.
Atividade de Aprendizado.
Elabore uma pesquisa, relacionada à estudos de casos sobre
os programas públicos que geraram ações educativas de
inclusão (para uma gestão escolar e práticas educativas
inclusivas de sucesso). Discorra sobre os resultados.
34
- Ser capaz de reconhecer e respeitar as diferentes origens sócio-
culturais de nosso alunado; e valorizá-las durante o processo ensino-
aprendizagem;
- Saber como o aprendizado dos alunos pode ser afetado por
deficiências e usar estratégias de ensino para superar as dificuldades;
- Confiar em sua própria habilidade como educador para planejar aulas
individualizadas e adaptar o currículo para atender às necessidades de
todos os alunos;
- Receber ajuda e apoio dos colegas, pais e outros profissionais;
- Acreditar que todas as pessoas têm direito à educação e que todas
podem aprender. (UNESCO, 2001 apud SANTOS, 2003, p. 7).
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Sabemos que um professor sozinho pouco pode fazer diante da
complexidade de questões que seus alunos colocam em jogo. Por este
motivo, a constituição de uma equipe interdisciplinar, que permita
pensar o trabalho educativo desde os diversos campos do
conhecimento, é fundamental para compor uma prática inclusiva junto
ao professor. É verdade que propostas correntes nessa área referem-
se ao auxílio de um professor especialista e à necessidade de uma
equipe de apoio pedagógico. Porém, a solicitação destes recursos
costuma ser proposta apenas naqueles casos em que o professor já
esgotou todos os seus procedimentos e não obteve sucesso. A equipe,
não raro, ao invés de estar desde o princípio acompanhando o trabalho
do professor com toda a turma, é utilizada como último recurso para
encaminhar somente aqueles alunos com dificuldades extremas em
relação à aprendizagem. Neste sentido, o papel da escola fica restrito
ao encaminhamento para serviços outros que, via de regra, só
reforçam a individualização do problema e desresponsabilizam àquela
em relação às dificuldades do aluno. (PAULON; FREITAS; PINHO,
2005, p. 9-10).
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Tabela 1.1: Práticas de Cooperação
PRÁTICA COMO É REALIZADA?
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[...] [reflexão] [grifo nosso] crítica sobre as práticas e de re(construção)
permanente de uma identidade pessoal. Por isso é importante investir
a pessoa e dar um estatuto ao saber da experiência [...]. Práticas de
formação que tomem como referência as dimensões coletivas
contribuem para a emancipação profissional e para a consolidação de
uma profissão que é autônoma na produção dos seus saberes e dos
seus valores. (NÉVOA, 1995, p.25 apud DE JESUS & EFFGEN, 2012,
p.17).
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preconceitos [grifo nosso], discriminações, barreiras entre seres, povos,
culturas (TERRA & GOMES, 2013 apud MONTOAN, 1997).
Com relação a estes preconceitos e discriminações, o preconceito
segundo Crochik (2012) apud Crochik (2006), o preconceito é delimitado como
uma reação hostil contra um membro de um grupo, por esse supostamente
apresentar modos de ser e de atuar desvalorizados pelos preconceituosos.
Saiba Mais
Para conhecer mais sobre a educação inclusiva na educação
superior, leia o artigo Educação Inclusiva no Ensino Superior.
Um novo Desafio, de autoria de Mirian A. L. D. Ferrari e Marie
C. Sekkel.
Disponível no acesso:
http://www.scielo.br/pdf/pcp/v27n4/v27n4a06
Dez grupos de práticas foram descritas por Perround (2002) apud Silva
(2009) que segundo ele estão ligados às transformações do oficio do professor.
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Assim abraçar como profissão o ato de ensinar é necessário estar
disposto o suficiente para aceitar e compreender os obstáculos a serem
enfrentadas ao longo da carreira do educador (SILVA, 2009). Também Sugere
alguns pontos facilitadores da inclusão escolar, lembrando que esta inclusão,
implica muito mais do que práticas pedagógicas e sim em atitudes do educador.
Resumo da Aula 4
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acompanhamento, aprimoramento e formação continuada para a realização das
propostas de ensino inclusivo e práticas de transformação do oficio do professor,
na qual as suas atitudes com relação ao aluno deverão ser considerados como
pontos facilitadores da educação inclusiva.
Atividade de Aprendizagem
Discorra sobre as características e a importância do ensino e
aprendizagem cooperativa.
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Resumo da disciplina
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Referências
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FERREIRA, M. M. Joyce. Educação Inclusiva. Web Artigos. Disponível em:
http://www.webartigos.com/artigos/educacao-inclusiva/56028/ Acessado em 22
de Maio de 2016.
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RODRIGUES, Elaine. O projeto de educação e a redemocratização nacional: em
destaque o estado do Paraná de 1980. In: RASSI, R. Ednéia; RODRIGUES,
Elaine; NEVES, M. Fátima. (orgs). Fundamentos históricos da Educação no
Brasil. 2.ed. cap. 8. p. 135- 152. rev. e ampl. Maringá: Eduem. 2009.
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