APLICAÇÃO NA PRÁTICA
Linha do Tempo nas BoasPráticas
Criação
Pelapelo FDA do primeiro
constatação de problemas
guia de GMP;
OMS
referentes Decorrente
obriga aos da
à contaminações estados membros
cruzadas
intoxicação
freqüentes seguir Nasce
nacausada opor
fabricação
o conceito
roteiro de BPF ede Validação
de penicilina
elixires de sulfas
dietilbestrol o FDAcontendo Unificação
oficializa o primeiro dasPortaria
GMP da348/97
CEE pela Anvisa,
etilenoglicol
Guia em 1938
de Fabricação de Medicamentos “Boas Práticas de Fabricação
RDC 210/2003 pela ANVISA, “Boas
em 1967, nascendo assim asPráticas GMP de Fabricação de Cosméticos”
e Controle”,
Assembléia de saúde solicita aos seus a Indústria Farmacêutica
aplicada
membros o cumprimento das GMP
RDC 67/2007 pela ANVISA, “Boas Práticas de
Manipulação”, para a Farmácia Magistral.
Importância das Boas Práticas de
Fabricação
• As BPF envolvem(continuação)
a produção e o controle da
qualidade do produto - importantes para a obtenção
de medicamentos seguros, eficazes e confiáveis.
• Estabelecem o que deve ser feito para evitar que um
medicamento seja produzido sem a qualidade
requerida, mas não estabelecem o que deve ser feito,
permitindo manter o seu caráter de vigência apesar
dos avanços tecnológicos e científicos.
• Cada país pode, de acordo com os seus recursos,
adequar seus procedimentos para dar cumprimento
às exigências das Boas Práticas de Fabricação.
Importância das Boas Práticas de
Fabricação
• A - Mão de obra
- falta de conhecimentos
- capacitação inadequada
- negligência e apatia
- condições de trabalho inadequadas
- enfermidade
Importância das Boas Práticas de
Fabricação
• B - Materiais
- variação da qualidade dos materiais enviados
por diferentes fornecedores
- variação de qualidade entre lotes de um mesmo
fornecedor
- variações de qualidade em um mesmo lote de
fornecedor
- materiais comprados com especificações
incompletas ou confusas
Importância das Boas Práticas de
Fabricação
C - Maquinário
- variações de ajuste dos equipamentos
- uso inadequado dos equipamentos
- falta de manutenção
- limpeza deficiente
D - Meio ambiente
- limpeza deficiente
- exaustão inadequada
- controles ambientas inadequados
Importância das Boas Práticas de
Fabricação
)
E - Métodos
- falta de procedimentos operacionais
padronizados
- procedimentos incorretos
- procedimentos inadequados
- negligência na observação dos procedimentos
GARANTIA DA QUALIDADE
Ar condicionado;
Umidade relativa;
Qualificação de fornecedores;
Qualidade dos equipamentos;
Estudos de estabilidade;
Programa de cosmetovigilância;
Análise de riscos;
Controle de almoxarifados,FIFO e FEFO ;
Controle de qualidade e em processo.
FIFO – Frist In, Frist Out FEFO – Frist Expired, Frist Out
(Primeiro que Entra, Primeiro que Sai) (Primeiro que Vence, Primeiro que Sai)
Validação de Processos
A validação é a evidência documentada de que um
sistema se encontra em grau de fazer aquilo que se
propõem de forma consistente e dentro das
especificações e atributos de qualidade
preestabelecidos.
Um processo que funciona por 10 anos está
validado?
Cálculo de capabilidade de processo é validação?
Todo equipamento é qualificável?
Toda planta pode ser qualificada?
Qualquer sistema é validável?
Validação de Processos
Tipos de Validação:
Retrospectiva;
Prospectiva;
Concorrente.
Precede a validação do processo:
Qualificação de fornecedores ;
Preparação do PMV;
IQ e OQ.
Metodologias analíticas e Limpeza.
Validação de Processos
Verificar a adequação do local de fabricação
ao projeto e às BPFv;
Nesta investigação deve se observar:
Características dos materiais de construção
do local e adequação à atividade.
Checar o sistema de HVAC - classificação
ambiental em repouso;
Placas indicativas, EPC, e rede elétrica,
tipos de serviços e sua classificação;
Documentos necessários; dados sobre a
construção, serviços e manutenção dos
mesmos. Logbook de área.
Validação de Processos
Validação retrospectiva –
Capabilidade do processo: Determina prioridades
em termos de validação.
Processo sob controle estatístico: As variações
verificadas são atribuídas à causas comuns
apenas.
Causas Comuns: São observadas em todas as
corridas do processo. São aleatórias;
Causas especiais: Provocam variações apenas
em parte do processo; são intermitentes,
instáveis, e imprevisíveis.
Devem ser identificadas e eliminadas.
Validação de Processos
Escolha do produto:
Processo estável e robusto;
Sem alteração por um período de tempo longo;
20 lotes consecutivos (arbitrário);
Sem alteração de excipientes ou ativos;
Sem alteração de equipamentos;
Processo de fabricação.
A Garantia da Qualidade, em colaboração com a produção
é a principal responsável pelo trabalho (veracidade dos
fatos).
Validação de Processos
Documentação:
Manual de Gestão da Qualidade ;
Plano mestre de validação (cronograma/agenda,
glossário, aprovações e responsabilidades,
descrição do sistema e como se vai conduzir o
processo/ amostragem);
Protocolos gerais:
Processo;
Equipamento;
Instalações;
Análise;
Limpeza.
Protocolos e relatórios específicos.
VALIDAÇÃO PROSPECTIVA
Etapas iniciais:
Desenvolvimento da formulação;
Desenvolvimento do processo.
Desing do processo:
Preparar diagrama de processo; Matriz de
influências;
Procedimentos experimentais; Protocolos.
Caracterização:
Identificar as variáveis críticas para cada etapa;
Estabelecer as tolerâncias máximas e mínimas;
O Fluxo de Produção
Fornecedores de
Matérias Primas
Insumos
Depósito aprovados
de Insumos Produção
Fornecedores de
Embalagens
Produto
Especificações
SUPRIMENTOS Negociação FORNECEDORES
Especificações
DESENVOLVIMENTO Rejeição
ALMOXARIFADO
Especificações
Aprovação
Amostras
CQ
A Entrada de Insumos na Empresa
Harmonia entre :
Suprimentos
Desenvolvimento
Controle de Qualidade
Recebimento de Insumos
Transparência
Entre departamentos
Entre empresa e fornecedores
Avaliação de fornecedores
O processamento
ALMOXARIFADO
DESENVOLVIMENTO
Insumos
POP´s
Especificações
PRODUÇÃO
CQ
Análise
Orientação
Sim para ajustes
Aprovado ? ou descarte
Não
A Venda e o Armazenamento no Cliente
Procedimentos de
armazenamento e
manuseio
DESENVOLVIMENTO Vendas
Procedimentos de
armazenamento e
manuseio
Produto
DPA Cliente
Avarias
A compra e a Reação do Consumidor
Resposta
CONSUMIDOR SAC
Reclamações
Elogios
Reclamações
amostras
Laudos
Informações
de produtos
CQ DESENVOLVIMENTO
A Função do Almoxarifado de Insumos
O espaço físico do almoxarifado de insumos deve
ser projetado para comportar de forma organizada
e com possibilidade de movimentação adequada o
volume de insumos utilizados pela empresa
Deve dispor de área para segregação de produtos
em análise e para produtos reprovados que
aguardam devolução
Deve ser organizado e dispor de documentação
de movimentação dos materiais , apropriada para
informações de rastreabilidade
Metodologia analítica para matérias primas
O que corrigir
Como corrigir
Até que limite de desvio da especificação o produto poderá
ser corrigido
Quais análises deverão ser realizadas após a correção
Procedimentos para descarte de lotes fora de especificação
Nome do produto
Finalidade do produto
Modo indicado de uso
Restrições de uso se houver (manchamento
de tecidos , desgaste de superfícies , onde não
se recomenda utilizar os produto , etc.)
Com que produtos pode ser misturado.
Com que produtos não deve ser misturado e
por que.
Informações a Marketing e a atendimento ao consumidor
Composição do produto.
Calibração de equipamentos
Todos os equipamentos utilizados deverão ter
procedimento de calibração descrito, contemplando
freqüência e modo de calibração
Resultados de calibração deverão ser
documentados
Recomenda-se manter a ficha de calibração junto
ao equipamento , para facilitar a consulta
Validação de métodos analíticos