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OTIMIZAÇÃO DA
GOVERNANÇA FISCAL
DIANTE DA MUDANÇA
CULTURAL DO FISCO
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ÍNDICE
A MUDANÇA CULTURAL DO FISCO 2
CONCLUSÃO 7
A MUDANÇA CULTURAL DO FISCO
Os processos de informatização e de transformação digital, em maior ou menor escala,
acabam gerando impactos não só no meio empresarial, mas também nos órgãos
responsáveis por reger as mudanças tributárias e fiscais do país.
A partir desta mentalidade, foi instituída, por meio do Decreto 6.022/2007, a criação
do Sistema Público de Escrituração Digital, o SPED, com a prerrogativa, justamente, da
modernização da gestão tributária brasileira. Contando hoje com 12 módulos (CT-e,
EFD Contribuições, ECF, NF-e, NFS-e, ECD, EFD ICMS IPI, eSocial, e-Financeira, EFD-
Reinf, NFC-e e MDF-e) propõe a unificação dos processos de recepção, validação,
armazenamento e autenticação de documentos fiscais, contábeis, além de informações
trabalhistas como contribuições previdências, vínculos empregatícios, informações
sobre FGTS, dentre outros (eSocial).
A MUDANÇA CULTURAL DO FISCO
O propósito do SPED parte, certamente, de uma mudança cultural que carrega consigo
o propósito central de ter em uma base única de dados todas as informações fiscais de
empresas e contribuintes para que os entes governamentais tenham acesso a essas
informações de forma integrada, otimizada e mais eficiente.
Este avanço é crucial para o sistema tributário brasileiro. Basta pensar que, antigamente,
o que haviam eram múltiplas bases de informações, fator este que dificultava o
cruzamento de dados, o combate a eventuais desvios fiscais, a comunicação entre
Governo Federal, estados e municípios e tornava moroso o processo todo o processo
de controle e aplicação da política tributária brasileira.
Além disso, com esta mudança cultural do FISCO o país, sem dúvidas, ganha em
transparência e governança no que concerne aos seus mecanismos de controle, uma
vez que, a integração de diversas fontes de informação em uma plataforma única, o
SPED, acarreta em uma base de dados mais bem consolidada, dinâmica e mais simples
de ser gerida.
Em linhas gerais, vale reforçar, a DCTF Web é uma declaração que substitui a Guia de
Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP) e será gerada
de modo automatizado por meio das informações contidas nas escriturações do
Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas
(eSocial) e/ou da Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais
(EFD-Reinf).
A DCTF Web é mais um, dentre muitos dos passos inovadores que o FISCO tem dado
nos últimos anos. Mas qual o papel das empresas diante de todo este hall de mudanças?
Se preparar, buscar atualização e suporte da tecnologia para estruturar processos de
governança fiscal, com certeza, estão nas bases desta resposta.
3
A IMPORTÂNCIA DA
GOVERNANÇA FISCAL
Governança Fiscal nada mais é do que a implantação de estratégias eficientes e
processos para acompanhar todas as etapas relacionadas as questões contábeis,
fiscais e da quitação de tributos de uma empresa. Neste sentido, estamos falando
desde a conformidade no cumprimento de prazos na entrega de obrigações fiscais
e acessórias, passando pela emissão e transmissão de notas até a classificação e
cálculos de todos os tributos em operações de entrada e saída de sua empresa.
O que as organizações de hoje precisam entender é que, em face do processo de
informatização do FISCO e das constantes atualizações de nosso sistema tributário,
estar em compliance, por meio de processos de governança eficientes, é uma atividade
contínua que envolve inteligência fiscal, a sustentação das operações de sua empresa,
e a própria prestação de contas com o FISCO.
Neste sentido, dentre as atividades cruciais para uma governança fiscal eficientes,
podemos destacar cinco pontos centrais:
E, do mesmo modo que o FISCO utiliza a transformação digital como ferramenta para
aumentar a eficiência sobre o controle da aplicação da política tributária nacional,
as empresas devem buscar caminhos de informatização, em prol de aumentar o
potencial de gestão fiscal de seus negócios e ganhar diferenciais competitivos com
base na transparência da quitação de tributos, ausência de falhas no cumprimento de
obrigações e, consequentemente, eximir a organização do pagamento de multas ou
autuações do FISCO.
4
OS IMPACTOS DA FALTA
DE GOVERNANÇA
5
? DIVERGÊNCIA DE INFORMAÇÕES
O sistema tributário brasileiro é bastante complexo e, quando não há
uma governança fiscal, é possível haver discrepâncias entre o que o
contribuinte emite e o que é declarado para a Receita, fator que, por si
só, pode trazer uma série de impactos no âmbito fiscal.
MULTAS E AUTUAÇÕES
As divergências e omissões de informações, por sua vez, podem gerar
multas e autuações do FISCO.
6
CONCLUSÃO
7
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