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A poluição marinha por lixo plástico impõe mudanças perigosas ao

equilíbrio dos oceanos e para a própria economia mundial.


São Paulo – A poluição marinha por lixo plástico impõe mudanças
perigosas ao equilíbrio dos oceanos e para a própria economia
mundial. Os custos resultantes dos seus efeitos negativos sobre os
ecossistemas marinhos somam impressionantes US$ 2,5 trilhões —
por ano — segundo um estudo publicado esta semana no Boletim da
Poluição Marinha.
Por poluição entende-se a introdução pelo homem, direta ou indiretamente, de
substâncias ou energia no ambiente, provocando um efeito negativo no seu equilíbrio,
causando assim danos à saúde humana, aos seres vivos e aos ecossistemas.[1]
Os agentes de poluição, normalmente designados por poluentes, podem ser de
natureza química, genética, ou apresentar-se sob a forma de energia, como nos casos
de luz, calor ou radiação.
Mesmo produtos relativamente benignos da actividade humana podem ser considerados
poluentes, se eles precipitarem efeitos negativos posteriormente. Os NOx (óxidos de azoto)
produzidos pela indústria, por exemplo, são frequentemente citados como poluidores,
embora a própria substância libertada, por si só não seja prejudicial.

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