Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
3+ n 1 − n
3 + n
se n é par
(
então, lim 3cos n − n = −∞
2
)
▪ Se n é ímpar: 2.6. Para n ∈ ℕ , tem-se:
−1 − n 2 −n − 1 n + 3
n3 + sin n n3 − 1
un = = −1 + n+3 1 sin n ≥ −1 ⇔ n3 + sin n ≥ n3 − 1 ⇔ ≤ dado
3+ n n+3 1 − 2n 1 − 2n
2
2 2
0< ≤ ⇔ que 1 − 2n < 0 , ∀n ∈ ℕ
n + 3 1+ 3
n3 − 1 n3 n2
2 1 lim = lim = lim = −∞
⇔ −1 < −1 + ≤ −1 + ⇔ 1 − 2n −2n −2
n+3 2
n3 + sin n n3 − 1 n3 − 1
2 1 Como ∀n ∈ ℕ, ≤ e lim = −∞ , então
⇔ −1 < −1 + ≤− 1 − 2n 1 − 2n 1 − 2n
n+3 2
n3 + sin n
▪ Se n é par: lim = −∞ .
1− n 4 1 − 2n
un = = −1 + −n + 1 n + 3
3+ n n+3 3.1. Tem-se que lim un = +∞ .
n + 3 −1
4 4 4 lim ( 3 − u n ) = 3 − ( +∞ ) = 3 − ∞ = −∞
0< ≤ ⇔
n+3 2+3 Como vn ≤ 3 − un , para n ≥ 50 e lim ( 3 − u n ) = −∞ , então,
4 4
⇔ −1 < −1 + ≤ −1 + ⇔ lim vn = −∞ .
n+3 5
3.2. Tem-se que lim un = +∞ .
4 1
⇔ −1 < −1 + ≤−
n+3 5 n 2 + n 4un n 2 n 4u 1
lim 4
= lim 4 + 4 n = lim 2 + un =
1 n n n n
∀n ∈ ℕ, − 1 < un ≤ − , pelo que a sucessão ( u n ) é limitada.
5 = 0 + ( +∞ ) = +∞
1 n2 + n 4un
Por exemplo, −1 é um minorante e − é um majorante. Como vn ≥ , para n ≥ 1000 e
5 n4
( −1)
n
−1 n 2 + n4un
( −1) = +∞ , então, lim vn = +∞
n
1.3. −n n 0 −1 lim
lim un = lim = lim = = −1 n4
3+n 3
+1 0 +1
n 3.3. Tem-se que lim un = −∞ .
( −1)
n
1 2 − n3un 2 n3u 2 u
= ( −1) ×
n
→ 0 por ser o produto de uma sucessão lim 3
= lim 3 − 3n = lim 3 − n =
n n 3n 3n 3n 3n 3
limitada por uma sucessão que tende para 0.
−∞
=0− = 0 + ∞ = +∞
3
2.1. Para n ∈ ℕ , tem-se:
sin n ≤ 1 ⇔ − sin n ≥ −1 ⇔ 4n − sin n ≥ 4n − 1 2 − n3un 2 − n3un
Como vn ≥ 3
, para n ≥ 200 e lim 3 = +∞ ,
Como, ∀n ∈ ℕ , n − 2sin n ≥ 4n − 1 e lim ( 4 n − 1) = +∞ , 3n 3n
então, lim vn = +∞ .
então, lim ( 4 n − sin n ) = +∞ .
4.1. Para n ∈ ℕ , tem-se:
2.2. Para n ∈ ℕ : n
cos n ≤ 1 ⇔ 2cos n ≤ 2 ⇔ −2cos n ≥ −2 ⇔ n − 2cos n ≥ n − 2 1 1 1
> 0 ⇔ + 3 > 3 ⇔ + 3 > 3n
Como, ∀n ∈ ℕ, n − 2cos n ≥ n − 2 e lim ( n − 2 ) = +∞ , e n n n
n
então, lim ( n − 2 cos n ) = +∞ . 1
Como lim 3 = +∞ e + 3 > 3n , para todo n ∈ ℕ , então,
n
n
2.3. Para n ∈ ℕ :
n
cos 2 n ≥ 0 ⇔ n 2 + cos 2 n ≥ n 2 1
lim + 3 = +∞ .
n
1
2. Limites e derivadas
1 1 1 + 4n 1 + 4n
n 3
4.2. >0⇔ +4>4⇔ >4⇔ >4
n
n 1 1 3
n n n n 5.7. = − 2 = − n 2n + 3
2n + 3 2 2n + 3 2 4n + 6
n 3 1
Como lim 4 = +∞ e
4n + 1 Para n ∈ ℕ , −n −
> 4 , para todo n ∈ ℕ :
n n
2 2
n 3 3 3
0< ≤ ⇔ −
4n + 1 4n + 6 4 + 6 2
lim = +∞ .
n 3 3
∀ n ∈ ℕ , − 1 ≤ sin ( 2 n ) ≤ 1 , portanto, para n ∈ ℕ , tem-se ⇔− ≤− <0⇔
5.1. 10 4n + 6
1 sin ( 2n ) 1 1 1 3 1 3 1
− ≤ ≤ . Por outro lado, lim = 0 e ⇔ − ≤ − < ⇔
n n n n 2 10 2 4n + 6 2
1 1 n 1
lim − = 0 . Assim, pelo teorema das sucessões ⇔ ≤ <
n 5 2n + 3 2
sin ( 2n ) n
1 n 1
n n
enquadradas, tem-se que: lim =0
n ≤ <
5 2n + 3 2
Pág. 35 n n
1 1
5.1. ∀n ∈ ℕ, − 1 ≤ cos ( n 2 ) ≤ 1 lim = 0 e lim = 0 . Assim, pelo teorema das
5 2
1 cos ( n ) 1 . Por outro lado, lim − 1 = 0 e
2 n
− ≤ ≤ sucessões enquadradas, lim n = 0 .
n
n n n 2n + 3
lim
1
= 0 . Assim, pelo teorema das sucessões enquadradas: 5.8. Número de parcelas: 2 n − ( n + 1) + 1 = n
n
1 1
cos ( n 2 ) A maior parcela é
( n + 1)
2 e a menor parcela é
( 2n )
2 , logo
lim =0
n
1 1
5.3. ∀n ∈ ℕ , 0 ≤ sin 2 ( nα ) ≤ 1 × n ≤ un ≤ ×n ⇔
( 2n ) ( n + 1)
2 2
1
lim = 0 . Assim, pelo teorema das sucessões n n 1
2n + 1 Como lim = lim = lim =0 e
( 2n )
2
4n 2 4n
enquadradas: lim sin ( n α ) = 0
2
2n + 1 n n 1
lim = lim = lim = 0 , pelo teorema das sucessões
( n + 1)
2
n2 x
5.4. ∀n ∈ ℕ , − 1 ≤ cos ( −2 n ) ≤ 1
enquadradas, lim un = 0 .
1 cos ( −2n ) 1
− ≤ ≤ 2 . Por outro lado,
n +1
2
n +1
2
n +1 nπ
6. ∀n ∈ ℕ, − 1 ≤ sin ≤ 1
1 1 5
lim − 2 = 0 e lim 2 = 0 . Assim, pelo teorema
n +1 n +1 nπ nπ
−1 ≤ sin ≤ 1 ⇔ n − 1 ≤ n + sin ≤ n + 1 ⇔
cos ( −2n ) 5 5
das sucessões enquadradas: lim =0
n2 + 1 nπ nπ
n + sin n + sin
n −1 5 ≤ n +1 ⇔ n −1 ≤ 5 ≤1
∀n ∈ ℕ, 0 ≤ ( cos n ) ≤ 1
2
5.5. ⇔ ≤
n +1 n +1 n +1 n +1 n +1
2 2 + cos ( n )
2
2 ≤ 2 + ( cos n ) ≤ 3 ⇔
2
≤ ≤
3 n −1
Como, lim = 1 e lim 1 = 1 , pelo teorema das sucessões
n n n n +1
Por outro lado, lim 2 = 0 e lim 3 = 0 . Assim, pelo teorema nπ
n + sin
n n enquadradas, tem-se 5 =1 .
lim
n +1
das sucessões enquadradas, lim 2 + ( cos n ) = 0 .
2
n lim un = 2lim vn .
4
2
2. Limites e derivadas
3n − 1 n + sin n 3n + 1 3n + 4n 3
2
3n2 + 3 3
⇔ ≤ ≤
4n + 3 4n + 3 4n + 3
sucessões enquadradas, lim ∑ 2n + 1 = 8
4n
3n − 1 3n 3 3n + 1 3n 3
k = 3 3n + k
2
lim = lim = e lim = lim = . 3
4n + 3 4n 4 4n + 3 4n 4
Assim , por aplicação do teorema das sucessões enquadradas,
Pág. 36
3n + sin n 3 .
lim = 4
n +1
4 4 4
n n +1 n
4n + 3 4
3 3 3
− =
3
7.4. ∀n ∈ ℕ, − 1 ≤ cos n 2 ≤ 1 ( ) 9. un +1 − un = − =
( n + 1)! n! ( n + 1) × n! n!
−1 ≤ cos ( n 2 ) ≤ 1 ⇔ 4 ≤ 5 + cos ( n 2 ) ≤ 6 4
n +1
4
n
4
n
4
− × ( n + 1) 3 − ( n + 1)
⇔ 4 ≤ n 5 + cos ( n )≤ = 3 =
3 3
n 2 n
6 =
( n + 1)! ( n + 1)!
lim n 4 = 1 e lim n 6 = 1 , pelo teorema das sucessões n
4 1
− n
enquadradas, tem-se que lim n 5 + cos n 2 = 1 . ( ) = 3 3
1 1 1
( n + 1)!
un = + + ... +
3
n +4
3 3
n +5
3 3
n + 2n
3
3
2. Limites e derivadas
21
n
∀n ∈ ℕ , 4 > 0 , ( n + 1)! > 0 e ∀∈ ℕ, 1 − n < 0 .
Como lim 2 = 2 = +∞ e 2 + cos x 2 , para
3 3 x → 0+ x
2
0+ ≥ 2
n x2 x
4 1
− n x ∈ ℝ \ {0} , pelo teorema da comparação de funções:
Portanto, ∀n ∈ ℕ, < 0 , logo
3 3
( vn ) é monótona
( n + 1)! 1
2 + cos 2
decrescente. lim x = +∞
n
6n 6n 6n 6n , logo,
x → 0+ x2
9.2. Seja vn = ∑ 2 = 2 + + ... + 2 10.5. Para x ∈ ℝ \ {0} , tem-se:
i =1 5n + i 5n + 1 5n 2 + 2 5n + n
6n 6n π
∀n ∈ ℕ, × n ≤ vn ≤ 2 ×n ⇔ −1 ≤ sin 2 ≤ 1 , assim, vem que:
5n 2 + n 5n + 1 x
6n 2 6n 2 • Se x > 0 então x3 > 0 . Então
⇔ ∀n ∈ ℕ, ≤ 2
5n + n 5n + 1
2
π
−1 ≤ sin ≤1⇔
2 2
x2
Como lim 6n = 6 e lim 6n = 6 , pelo teorema das
5n 2 + n 5 5n 2 + 1 5 π
⇔ − x3 < x 3 sin ≤ x 3 , ∀x ∈ ]0 , + ∞[
x2
sucessões enquadradas, lim vn = 6 .
5 Como xlim
→ 0+
( − x3 ) = xlim
→ 0+
x3 = 0 , então, pelo teorema das
x π
⇔ x3 ≤ x3 sin ≤ − x 3 , ∀x ∈ ]−∞ , 0[
1 x2
⇔ ∀x ∈ ℝ \ {0} , 1 + sin 2 ≥ 1
x Como xlim x 3 = lim− ( − x 3 ) = 0 , pelo teorema das funções
→ 0− x→0
1 1 1 3 π
⇔ ∀x ∈ ℝ \ {0} , 2
1 + sin 2 ≥ 2 enquadradas, lim− x sin 2 = 0 .
x x x x→0 x
1 1 3 π
lim = = +∞ . Logo, lim x sin 2 = 0 .
x 2 0+
x →0 x →0
x
Então pelo teorema de comparação de funções, tem-se 10.6. Para x ∈ ℝ \ {0} , tem-se:
1 1
lim 1 + sin 2 = +∞ . π π 1
x 2
1
x →0
x −1 ≤ cos , assim, vem que −1 + 2 ≤ cos + 2
x x x x
1 cos x 1
10.2. ∀x ∈ ℝ, − 1 ≤ cos x ≤ 1 e ∀x ∈ ℝ + , − ≤ ≤
x x x Como lim −1 + 1 = −1 + 1 = −1 + ∞ = +∞ e para
x→0
x2 0+
Como lim − 1 = 0 e lim 1 = 0 e ∀x ∈ ℝ + , − 1 ≤ cos x ≤ 1
π 1 1
x →+∞ x x →+∞ x x x x x ∈ ℝ \ {0} , cos + 2 ≥ −1 + 2 , então, pelo teorema da
então, pelo teorema das funções enquadradas, tem-se
x x x
lim
cos x
=0. comparação de funções, lim 1 + cos π = +∞ .
x →0 x 2
x →+∞ x x
10.3. −1 ≤ sin x ≤ 1 ⇔ −
1 sin x 1 (x 2
+ 1 > 0, ∀ x ∈ ℝ ) 10.7. Para x ∈ ℝ \ {0} , tem-se:
≤ ≤
x2 + 1 x2 + 1 x2 + 1
cos ( x ) ≤ 1 , assim, vem que cos ( x ) − π ≤ 1 − π ⇔
Como lim − 1 = 0 e lim 1 = 0 , pelo teorema das ⇔ x2 ( cos x − π ) ≤ x2 (1 − π ) , dado que
x +1 x →−∞ x 2 + 1
x →−∞ 2
x 2 > 0, ∀x ∈ ℝ \ {0}
funções enquadradas, tem-se que lim sin x = 0 .
x →−∞ x 2 + 1
Como lim x 2 (1 − π ) = −∞ e para x ∈ ℝ ,
x →+∞
10.4. Para x ∈ ℝ \ {0} , tem-se:
x2 (1 − π ) ≥ x2 ( cos x − π ) , então, pelo teorema de comparação
1 1 1 1 1
cos ≥ 0 ⇔ 2 + cos 2 ≥ 2 ⇔ 2 2 + cos 2 ≥ 2 × 2
2
de funções, lim x 2 ( cos x − π ) = −∞ .
x x x x x x →+∞
4
2. Limites e derivadas
x x 1 1
− sin ≥ −1 ⇔ −2 x − sin ≥ −2 x − 1 ( n + 1) × ≤ vn ≤ ( n + 1) × , ∀x ∈ ℕ ⇔
2 2 ( 2 n )! ( n )!
Como lim ( −2 x − 1) = +∞ e para x ∈ ℝ , n +1 n +1
x →−∞ ⇔ ≤ vn ≤ , ∀x ∈ ℕ
x ( 2 n )! n!
−2 x − sin ≥ −2 x − 1 , então, pelo teorema de comparação das
2 Por outro lado:
n +1 n 1 n 1
funções, lim −2 x − sin x = +∞ . lim = lim + = lim + lim =
x →−∞
2 ( 2n )! ( 2 n ) ! ( 2 n ) ! 2 n ( 2 n − 1) ! ( 2 n )!
x → −∞ x 2 + 2 x →−∞ x 2 1 1
= lim + lim =0+0=0
2 ( 2n − 1)! ( 2 n )!
= lim = ( − x ) = +∞
x →−∞
n +1 n +1 n +1 1
− x 3 + 3x − x3 lim = lim = lim ⋅ =
lim 2 = lim 2 = lim ( − x ) = −∞ n ( n − 1)! ( − 1)!
x → +∞ x + 2 x →+∞ x x →+∞
n! n n
Pág. 37
12.2. Se para todo o x ∈ ℝ \ {a} , g ( x ) ≤ h ( x ) e lim+ g ( x ) = +∞ , 15.2. Pelo teorema das funções enquadradas:
x →a
Se lim g ( x ) = lim h ( x ) = 0 e se
então, pelo teorema de comparação de funções, tem-se: x →+∞ x →+∞
5
2. Limites e derivadas
π × 10 5π π 3
f (10 ) = sin = sin = − sin = −
No gráfico 1, a função representada, faz com que a 6 3 3 2
proposição q seja falsa, já no gráfico 2, a função π × 15 5π π
f (15) = sin = sin = sin = 1
representada, faz com que a proposição q seja verdadeira. 6 2 2
Finalmente, a proposição r é verdadeira, pois por aplicação do Como f (10 ) × f (15 ) < 0 , podemos garantir pelo corolário do
Teorema de Bolzano-Cauchy, temos que f é contínua em
Teorema de Bolzano-Cauchy, que a função f tem, pelo
[ − 1 , 6 ] e f ( −1) ≤ 2 ≤ f ( 6 ) , então menos, um zero no intervalo ]10 , 15[ .
∃c ∈ ]−1 , 6[ : f ( c ) = 2 . Portanto, p e r.
6. Pretende-se provar que: ∃c ∈ ]a , b[ : f ( c ) = c , ou seja, que
2. A função f é contínua em ℝ por se tratar de uma função
∃ c ∈ ]a , b [ : g ( c ) = 0 .
polinomial. Logo f é contínua em 1 , 2 . A função g é contínua no intervalo [ a , b ] por ser definida
2
4 pela diferença entre duas funções contínuas em [ a , b ] (a
1 1 1 25 e f 2 = 2 4 − 2 + 2 = 16
( )
f = − +2=
2 2 2 16 função f , uma função polinomial). Logo g é contínua em
1
f < 5 < f ( 2) .
[a , b] .
2 g ( a ) = f ( a ) − a < 0 , dado que f ( a ) < a
Assim, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir
que a equação f ( x ) = 5 tem, pelo menos, uma solução no g ( b ) = f ( b ) − b > 0 , dado que f ( b ) > b
Como g é contínua em [ a , b ] e g ( a ) × g ( b ) < 0 , pelo
intervalo 1 , 2 .
2
Corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir
3. A função g é contínua em ℝ , por se tratar de uma função que existe pelo menos um número real c no intervalo ]a , b [
polinomial, e como [1 , 2 ] ⊂ ℝ , a função g é, em tal que g ( c ) = 0 , ou seja, tal que f ( c ) − c = 0 ⇔ f ( c ) = c .
particular, contínua em [1 , 2 ] . 7. A função g é contínua em ℝ por se tratar de potências e
Por outro lado, g (1) = 1 − 3 × 1 − 6 = −8 e
5
soma de funções contínuas em ℝ ( função seno de e função
Assim, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, Por outro lado, tem-se que:
g ( π ) = sin 5 ( π ) + cos5 ( π ) = 0 + ( −1) = −1
5
podemos garantir que a função g tem, pelo menos, um zero no
intervalo ]1 , 2[ . g ( 2π ) = sin 5 ( 2π ) + cos 5 ( 2π ) = 0 + 15 = 1
9 9 Como g é contínua em [ π , 2π ] e g ( π ) × g ( 2π ) < 0 , pelo
4.1. f (1) = 1 − 3 = 1 − 3 = −2 e f =
2 2 Corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir
9 9 9 que a função g tem, pelo menos, um zero no intervalo
f (1) × f = −2 × = −9 , pelo que f (1) × f < 0 .
2 2 2 ]π , 2π[ .
4.2. f ( x) = 0 ⇔ ( )
x − 3 = 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 4 ∨ ( x = 0 ∧ 4 < x ≤ 5) ⇔ 8. A função g é contínua em ℝ por se tratar da soma de duas
⇔ ( )
x = 3 ∧ 0 ≤ x ≤ 4 ∨ ( x ∈∅ ) ⇔ funções contínuas em ℝ ( a função h e uma função
polinomial) . Logo função g é contínua no intervalo
⇔ ( x = 9 ∧ 0 ≤ x ≤ 4) ∨ ( x ∈ ∅) ⇔
[ a , b ] . Assim, os valores de k para os quais o teorema de
⇔ (x ∈ ∅) ∨ (x ∈ ∅) ⇔ x∈∅
Bolzano-Cauchy garante a existência de um zero para a
6
2. Limites e derivadas
função g no intervalo ]a , b [ são aquelas que satisfazem a função f não é contínua nesse intervalo, por não existir
condição g ( a ) × g ( b ) < 0 . lim f ( x ) , já que lim− f ( x ) = lim− 0 = 0
x →0 x →0 x →0
k k
g ( a ) × g ( b ) < 0 ⇔ h ( a ) + h ( b ) + < 0 1 1
lim f ( x ) = lim+ = = +∞ .
2 2 x → 0+ x 0+
x →0
Como h ( a ) = 3 e h ( b ) = −1 : Logo, não estão verificadas as condições para a aplicação do
k k teorema de Weierstrass à função f .
3 + −1 + < 0
2 2
Pág. 40
Cálculo auxiliar:
12. A função f é contínua em x = −1 se e somente se existe
k k k k lim f ( x ) .
3 + − 1 + = 0 ⇔ 3 + = 0 ∨ −1 + = 0 x →−1
2 2 2 2
⇔ k = −6 ∨ k = 2 lim f ( x ) existe quando e apenas quando
x →−1
Portanto, 3 + k k
−1 + < 0 ⇔ k ∈ ]−6 , 2[ . lim f ( x ) = lim− f ( x ) = f ( −1) .
x →−1+
2 2 x →1
( )
2
diferença entre duas funções contínuas, (uma função polinomial 2 x + 3 − 12 2x + 3 − 1
= lim+ = lim+
( x + 1) ( ) ( x + 1) ( )
e uma função racional) . x →−1 2x + 3 + 1 x →−1 2x + 3 + 1
Logo, a função h é contínua em [3 , 4 ] .
2x + 2
3− 2 = lim+ =
h ( 3) = f ( 3) − g ( 3) = ( 32 − 3 × 3) −
1 1
3+3
=0− = −
6 6
x →−1
( x + 1) ( 2x + 3 + 1 )
4−2 2 ( x + 1)
h ( 4 ) = f ( 4 ) − g ( 4 ) = ( 42 − 3 × 4 ) −
2 26
= 4− = = lim+ =
4+3 7 7 x → −1
( x + 1) ( 2x + 3 + 1 )
Como h é contínua em [3 , 4 ] e h ( 3 ) × h ( 4 ) < 0 , pelo
2 2
= lim+ = =1
Corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir x →−1 2x + 3 + 1 1 +1
que ∃ c ∈ ]3 , 4[ : h ( c ) = 0 ⇔ ∃c ∈ ]3 , 4[ : f ( c ) − g ( c ) = 0 ⇔
Portanto, k 2 = 1 , ou seja, k = −1 ∨ k = 1 .
⇔ ∃c ∈ ]3 , 4[ : f ( c ) = g ( c ) , ou seja, que os gráficos de 13. A função g tem domínio ℝ e é contínua em ℝ , já que é
f e g se intersetam num ponto de abcissa pertencente ao definida pela soma, diferença e quociente de funções
intervalo ]3 , 4[ contínuas em ℝ (função seno, função cosseno e função
polinomial).
10. Seja h a função definida por h ( x ) = f ( x ) − g ( x ) . Logo, g é contínua em [0 , 100 ] .
A função h é contínua em [ a , b ] , por se tratar da diferença Pelo Teorema de Weierstrass, a função g admite um máximo
entre duas funções contínuas em [ a , b ] . e um mínimo absolutos em [0 , 100 ] .
h ( a ) = f ( a ) − g ( a ) = f ( a ) − f ( b ) , já que f ( b ) = g ( a ) 14.1. A função f é contínua em ℝ , por se tratar de uma função
h ( b ) = f ( b ) − g ( b ) = f ( b ) − f ( a ) , já que f ( a ) = g ( b ) . polinomial.
Portanto f é contínua no intervalo [ − 2 , 6 ] .
Se f ( a ) ≠ g ( a ) então f ( a ) ≠ f ( b ) pelo que
Logo, por aplicação do Teorema de Weierstrass pode-se
f ( a ) − f (b ) ≠ 0 .
garantir que a função f admite, neste intervalo, um máximo e
Como f ( a ) − f ( b ) e f ( b ) − f ( a ) são simétricos não nulos, um mínimo absolutos.
vem que f ( a ) − f ( b ) × f ( b ) − f ( a ) < 0 , ou seja, 14.2. Recorrendo à primeira derivada de f :
h ( a ) × h (b ) < 0 .
f ′ ( x ) = ( − x 3 + 3x 2 )´= −3x 2 + 6 x
7
2. Limites e derivadas
O máximo absoluto de f é 4 e o mínimo absoluto de f é –108. A função f é contínua em ℝ por se tratar de uma função
polinomial.
15.1. A função g é contínua em ]−∞ , 1[ poisé definida, neste
Como [ −2 , − 1] ⊂ ℝ , a função f é, em particular contínua em
intervalo, por uma função polinomial , contínua em e .
Por outro lado, a função é contínua em ]1 , + ∞[ por ser [ −2 , − 1] . Por outro lado, tem-se:
f ( −2 ) = ( −2 ) + 5 ( −2 ) + 8 = −10
3
definida, neste intervalo, por uma função racional.
No ponto x = 1 :
f ( −1) = ( −1) + 5 ( −1) + 8 = 2
3
e f − 5π × f π = −12 < 0 , pelo corolário do Teorema 1 − x + cos ( 2 x ) ≤ − x + 2 , então pelo teorema de comparação
6 6 de funções, tem-se que lim 1 − x + cos ( 2 x ) = −∞ .
x →+∞
de Bolzano-Cauchy, podemos garantir que existe, pelo
20.2. A função f é contínua em ℝ por se tratar da composta e
menos, um zero de f no intervalo − 5π , π , logo a
6 6 da soma de funções contínuas em ℝ (funções polinomiais e
afirmação é verdadeira.
8
2. Limites e derivadas
função cosseno). Logo, f é contínua em 1 , 1 . Como lim0 = 0 e lim 1 = 0 , pelo teorema das sucessões
2 3+n
1 1 1 1 π
f = 1 − + cos 2 × = + cos (1) ≈ 1,040 e sin 2 nα +
2 2 2 2 enquadradas tem-se que lim 4
=0
.
f (1) = 1 − 1 + cos ( 2 × 1) = cos ( 2 ) ≈ −0, 416 3+ n
15
Como f é contínua em 1 , 1 e f 1 × f (1) < 0 , pelo 5.2. Seja
an =
3n 3
= − 4 3n 4n + 5
2
2 5 + 4n 4 4n + 5 15 3
−3n −
corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir 15 15 4 4
0< ≤ 15
que a função f tem pelo menos um zero no intervalo 1 , 1 . 16n + 20 16 + 20 −
2 4
15 15
− ≤− <0
21. A função f é contínua no intervalo [ −2 , 2 ] . 36 16n + 20
a a 3 5 3 15 3
a ∈ ℝ − , logo ∈ ℝ − e a < , portanto, f ( −2 ) > a . − ≤ − <
2 2 4 12 4 16n + 20 4
Assim:
2a ∈ ℝ − , logo 2a < a , pelo que f ( 2 ) < a .
1 3n 3
Assim, como f ( 2 ) < a < f ( −2 ) e f é contínua no intervalo ∀n ∈ ℕ, ≤ ≤ ⇔
3 5 + 4n 4
[ −2 , 2] , pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir n
1 3n 3
n n
⇔ ∀n ∈ ℕ, ≤ ≤
que ∃c ∈ ]−2 , 2[ : f ( c ) = a , isto é, que o gráfico da função f 3 5 + 4n 4
interseta a reta de equação y = a . n n
Como lim 1 = 0 e lim 3 = 0 , pelo teorema das
Ficha de teste 4 3 4
n
Pág. 42 3n
sucessões enquadradas, tem-se que lim =0 .
1. Atendendo definição de limite, não interessa o que se passa 5 + 4n
com os 499 primeiros termos da sucessão ( wn ) . 1
1 1 1
6.1. v1 = ∑ = = = 1
lim wn = lim ( avn ) = a lim vn = a × ( +∞ ) . i =1 !
i 1! 1
Como a ∈ ℝ − : lim wn = −∞ . 3
1 1 1 1 1 1 5
v3 = ∑ = + + = 1+ + =
Resposta: (B) i =1 i ! 1! 2! 3! 2 6 3
4 − 2n 2un 4 2n 2u 4 Portanto, v1 = 1 e v3 = 5 .
2. lim vn = lim 2
= lim 2 − 2 n = lim 2 − 2un = 3
n n n n
n
= 0 − 2 lim u n = 0 − 2 ( −∞ ) = +∞ . 1 1 1
6.2. Seja p ( n ) a condição vn < 10 − ⇔ ∑ < 10 − .
n! i =1 i ! n!
Resposta: (D)
• p ( n ) verifica-se para n = 1:
3. Tem-se que lim g ( x ) = lim h ( x ) = b 2 e se para todo o x ∈ ℝ ,
x →a x →a
1
1 1
g ( x ) ≤ f ( x ) ≤ h ( x ) , então, pelo teorema das funções ∑ i! < 10 − 1! ⇔ 1 < 9
i =1
(verdade)
1 1 k
1 1 k +1
1 1
lim f ( x ) = b 2 = b , pois b ∈ ℝ − e = 2 = b −2 . ∀k ∈ ℕ, ∑ < 10 − ⇒ ∑ < 10 −
lim f ( x ) b
x →a
x→a i = i! k ! i =1 i ! ( k + 1)!
Resposta: (D) k
1 1 k
1 k +1
1 1 k +1
1
4. A proposição p é falsa, pois a função g pode, ou não, ter ∑ i! < 10 − k ! ⇔ ∑ 1! + ∑ i! < 10 − k ! + ∑ i! ⇔
i =1 i =1 i = k +1 i = k +1
zeros em ]a , b [ . A proposição q é verdadeira, pois se f é k +1 k +1
1 1 1 1 1
⇔ ∑ < 10 − + ⇒ ∑ < 10 − , pois:
contínua em [ a , b ] e f ( a ) × f ( b ) < 0 , então f tem pelo i =1 i ! k ! ( k + 1)! i =1 i ! ( k + 1)!
menos um zero em ]a , b[ que não pode pertencer ao 1 1 1
∀k ∈ ℕ, 10 − + ≤ 10 −
domínio da função g . k ! ( k + 1)! ( k + 1)!
Resposta: (D) 1 1 1
10 − + ≤ 10 − ⇔
k ! ( k + 1) k ! ( k + 1) k !
Pág. 43
π ⇔ −k − 1 + 1 ≤ −1 ⇔ k ≥ 1 , condição universal em ℕ .
5.1. ∀n ∈ ℕ, 0 ≤ sin nα + ≤ 1 ⇔
2
9
2. Limites e derivadas
n
1 e n +1
1 (função cosseno e funções polinomiais) .
6.3. vn = ∑ vn +1 = ∑ .
i =1 i ! i =1 !
i Logo, f é contínua em [3 , 4 ] .
n +1
1 1 n
π π
vn +1 − vn = ∑ − ∑ = f ( 3) = 9 − 2cos × 3 = 9 − 2cos = 9 − 2 × 0 = 9
i =1 i ! i =1 i ! 6 2
n
1 1 n
1 π 2π
=∑ + −∑ = f ( 4 ) = 9 − 2cos × 4 = 9 − 2cos =
i =1 i ! ( n + 1)! i =1 i! 6 3
1 π π 1
= > 0, ∀n ∈ ℕ = 9 − 2cos π − = 9 + 2cos = 9 + 2 = 10
( n + 1)! 3 3 2
Portanto, ∀n ∈ ℕ, vn +1 − vn > 0 pelo que ( vn ) é monótona Como f ( 3 ) < 9,5 < f ( 4 ) e f é contínua em [3 , 4 ] , então,
n n
′
f ′′ ( x ) = ( −3 x 2 + 4 ) = −6 x
1 1
Como lim − = lim = 0 e − 1 ≤
cos n 1
≤ , ∀n ∈ ℕ
( )
n n n n n 1 ′ 1
1.2. g ′ ( x ) = − 3x 2 = − 2 − 6 x
pelo teorema das sucessões enquadradas, lim cos ( n) = 0 . x x
2 ′
′ ( −1) × x − ( −1) ( x )
′ 2
n 1
g ′′ ( x ) = − 2 − 6 x = −6=
2 x2 2x x x4
lim f ( x ) = lim = lim =
8.1. x → −∞ x →−∞ x + cos x x →−∞ cos x 0 + 2x 2x 2
1+ = 4
−6 = 4 −6 = 3 −6
x x x x
−∞ 3 ′
= = −∞ 1.3. h′ ( x ) = ( 2 x − 1) = 3 ( 2 x − 1) ( 2 x − 1)′ =
2
1+ 0
= 3 ( 2 x − 1) × 2 = 6 ( 2 x − 1) =
2 2
− 1 cos x 1
∀x ∈ ℝ − , −1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ ∀x ∈ ℝ , ≤ ≤−
x x x
( )
= 6 4 x 2 − 4 x + 1 = 24 x 2 − 24 x + 6
1 1
Como lim = lim − = 0 , pelo teorema das funções ′
x →−∞ x x →−∞
x h′′ ( x ) = ( 24 x 2 − 24 x + 6 ) = 48 x − 24
′
x ′ x′ ( 5 − x ) − x ( 5 − x )
cos x
enquadradas, lim =0.
x x →−∞ 1.4. j′ ( x ) = = =
5− x (5 − x )
2
=
( )
pelo quociente de funções contínuas (função seno e função ( 5 − x )2 (5 − x)
4
polinomial).
lim− f ( x ) = lim−
2x2
=
2 × 02
=
0 0
= =0 0 − 5 2 ( 5 − x )( 5 − x )′
x →0 x →0 x + cos x 0 + cos ( 0 ) 0 + 1 1 = =
(5 − x)
4
sin x sin ( 0 ) 0
lim f ( x ) = lim+ = = =0 10 ( 5 − x ) 10
x → 0+ x →0 x − 1 0 − 1 −1 = =
(5 − x ) (5 − x )
4 3
f ( 0 ) = lim− f ( x ) = 0
′ ( x + 1)′
x →0
10
2. Limites e derivadas
1
−15 ( 2 x + 3)2 ′
=
0 − 1× 2 ( x +1 )′ = −2 2
x +1
= t ′′ = =
( x − 1) 4
4 ( x + 1) 4 ( x + 1)
=−
1 −15 ( 2 x + 3) 2 ′ ( x − 1) 4 − −15 ( 2 x + 3) 2 ( x − 1)4 ′
( )
4 ( x + 1) x + 1 = =
( )
8
x − 1
1 ′ 1
1.6. r′ ( x ) = =− −15 2 ( 2 x + 3)( 2 x + 3)′ ( x − 1) −
4
+ (1 + x )
2
1 x
=
( x − 1)
8
′ ′ 2 ′
1 ( −1) (1 + x ) − ( −1) (1 + x )
2
r′′ ( x ) = −
(1 + x )
2
=
(1 + x )
4
=
(
)
− −15 ( 2 x + 3) 4 ( x − 1) ( x − 1)′
2 3
=
( x − 1)
8
0 + 2 (1 + x )(1 + x )′
= 2 (1 + x ) = 2
=
(1 + x )
4
(1 + x ) (1 + x )
4 3
=
−15( 2( 2 x + 3)( 2)) ( x −1) − −15( 2 x + 3)
4
( 2
)(4( x −1) ) =
3
( x −1)8
1.7. x3
s′ ( x ) = 2
( x )′ ( x2 − 1) − x3 ( x 2 − 1)′
3
( x −1) −15( 2 ( 2 x + 3)( 2))( x −1) − ( −15( 2 x + 3) )( 4)
3 2
= =
x −1 (x − 1) = =
2 2
( x −1)
8
3 x 2 ( x 2 − 1) − x 3 ( 2 x ) 3x 4 − 3x 2 − 2 x 4 x 4 − 3x 2 −60 ( 2 x + 3)( x − 1) + 60 ( 2 x + 3 )
2
= = = = =
(x 2
− 1) (x 2
− 1)
2
(x 2
− 1)
2
( x − 1)
5
4 ′ 60 ( 2 x + 3 ) −
( x − 1) + ( 2 x + 3 ) =
x − 3x 2 =
s′′ ( x ) = ( x − 1)
5
=
( )
x2 − 1 2
60 ( 2 x + 3 )( x + 4 )
=
2 ′ ( x − 1)
5
′
(x − 3x 2 ) ( x 2 − 1) − ( x 4 − 3x 2 ) ( x 2 − 1)
4 2
= = ′
( x2 − 1)
4 1.9. ( )
v′ ( x ) = x x + 4 = x′ x + 4 + x ( x+4 )′ =
x
′ = x+4+
( 4x − 6 x )( x 2 − 1) − ( x 4 − 3x 2 ) 2 ( x 2 − 1)( x 2 − 1)
3 2
2 x+4
= =
′
( ) ( )
4
− x′ × 2 x + 4 − x × 2 x + 4
2
x 1 1
v′′ ( x ) = + =
(4x − 6 x )( x − 1) − ( x − 3 x )(2( x − 1) ( 2 x ) )= (2 x + 4 )
2
3 2 2 4 2 2 2 x+4
=
(x − 1)
2 4
2x
2 x+4−
1 2 x+4 =
(x 2
− 1) ( 4 x3 − 6 x )( x 2 − 1) − ( x 4 − 3x 2 ) ( 4 x ) =
2 x+4
+
4 ( x + 4)
= =
(x − 1)
2 4
2 ( x + 4) + 2 ( x + 4 ) − x
= =
( 4 x5 − 4 x3 − 6 x3 + 6 x ) − ( 4 x5 − 12 x3 ) 4 x + 4 ( x + 4)
= =
2x + 8 + 2x + 8 − x 3 x + 16
( x − 1)
2 3
= =
4 ( x + 4) x + 4 4 ( x + 4) x + 4
4 x 5 − 10 x 3 + 6 x − 4 x 5 + 12 x 3 2 x3 + 6 x
= = ′
(x 2
− 1)
3
(x 2
− 1)
3
′
1.10. w′ ( x ) = 3 x = 3 ×
( )
x x − x × x′
=
x x2
2 x + 3 3 ′ 2 x + 3 2 x + 3 ′
2
1.8. t ′ ( x ) = = 3 = 1
×x− x
x − 2x
x − 1 x −1 x −1 2 x
=3 = 3 x 2 2x =
2 ′ ′ x2 x
2 x + 3 ( 2 x + 3) ( x − 1) − ( 2 x + 3)( x − 1) −x
= 3 = 3
x −1 ( x − 1)
2
= 3× 2 =−
2x x 2x x
2 ( x − 1) − ( 2 x + 3) ′ 3 2 x + 2 x
2
2x + 3
= 3
=
w′′ ( x ) = −
−3 2 x x ( =
) 2 x
x −1 ( x − 1) =
2
( ) ×
2 2
2x x 4 x x
2x + 3
2
2x − 2 − 2x − 3
= 3 = 2x + x
x −1 ( x − 1)
2
3
x = 9x =
=
2x + 3
2
−5 −15 ( 2 x + 3)2 4 x3 4 xx3
= 3 =
x −1 ( x − 1) 2 ( x − 1)
4 9
= 2
4x x
11
2. Limites e derivadas
2.1. f ( x ) = 4 x2 − x3 ; D f = ℝ ′ 2 ′
( 4 − 4 x 2 )′ (17 x 2 ) − ( 4 − 4 x 2 ) (1 + x 2 )
2
2
4 − 4 x
=
′
f ′ ( x ) = ( 4 x 2 − x3 ) = 8 x − 3x2 g ′′ ( x ) = =
( ) (1 + x )
1 + x2 2 2 2
′
f ′′ ( x ) = ( 8 x − 3 x 2 ) = 8 − 6 x
−8 x (1 + x 2 ) − ( 4 − 4 x 2 ) 2 (1 + x 2 )(1 + x 2 )′
2
4
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 8 − 6 x = 0 ⇔ x = =
3 =
(1 + x2 )
2
4
x −∞ +∞
3
−8 x (1 + x 2 ) − ( 4 − 4 x 2 ) 2 (1 + x 2 ) 2 x ( )=
2
f ′′ + 0 – =
f ∪ ∩
(1 + x ) 2 2
= =
em 4 , + ∞ e a concavidade voltada para cima em 4 . (1 + x ) 2 2
3 −∞ , 3
−8 x − 8 x3 − 16 x + 16 x3 8 x3 − 24 x
x4 = = =
2.2. g ( x) = − 2 x 2 ; Dg = ℝ 1 + x2 1 + x2
2
8 x3 − 24 x
x4 j′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 8 x3 − 24 x = 0 ∧ 1 + x 2 ≠ 0
g ′ ( x ) = − 2 x 2 = 2 x3 − 4 x 1 + x2
2
⇔ 8 x ( x 2 − 3) = 0 ∧ x ∈ ℝ ⇔ 8 x ( x 2 − 3 ) = 0
′
( ) (
g ′′ x = 2 x − 4 x = 6 x 2 − 4
3
) ⇔ 8x = 0 ∨ x2 − 3 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = − 3 ∨ x = 3
2 2
g ′′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x 2 − 4 = 0 ⇔ x 2 = ⇔ x=± x −∞ − 3 0 3 +∞
3 3
j ′′ – 0 + 0 – 0 +
6 6
⇔x=− ∨x= j ∩ ∪ ∩ ∪
3 3
6 6 O gráfico de j tem a concavidade voltada para baixo em
x −∞ − +∞
3 3 −∞ , − 3 e em 0 , 3 e voltada para cima em − 3 , 0
g ′′ + 0 – 0 +
e em 3 , + ∞ .
g ∪ ∩ ∪
O gráfico de g tem a concavidade voltada para baixo em
{
2.5. p ( x ) = 1 − x 2 ; D p = x ∈ ℝ :1 − x 2 ≥ 0 = [ −1 ,1] }
6 6 e voltada para cima em 6 e em
− −∞ , − ′
)′ = 2( 1 − x)
, 1 − x2
3 3 3 p′ ( x ) = ( 1 − x2
2
=
−2 x
2 1− x 2
=
−x
1 − x2
6
, + ∞ . D p ′ = ]−1 , 1[
3
h ( x ) = 2 x − ( 2 x + 3) = 2 x − ( 4 x + 12 + 9 ) =
( )′ =
2 2
′
′ ( − x ) 1 − x − ( − x )
2.3. 2
1 − x2
−x
= −4 x 2 − 10 x + 9 p′′ ( x ) = =
( )
2
1− x
2
1 − x2
Dh = ℝ
h′ ( x ) = ( −4 x 2 − 10 x + 9 )′ = −8 x − 10 −( 1− x ) − x
2
2 2
−x
− 1− x + x 2
h′′ ( x ) = ( −8 x − 10 )′ = −8 = 1 − x2 = 1 − x2 =
( ) 1 − x2
2
1 + x2
D p ′′ = ]−1 , 1[
2 ′
4 x ′ ( 4 x ) (1 + x ) − 4 x (1 + x ) =
′ 2
12
2. Limites e derivadas
= 2 ( x − 2 )( x + 1) + ( x − 2 ) =
( )′ =
2
2 ′
x 2 ′ ( x ) x − 4 − x x2 − 4
2 2
r′ ( x ) = = = ( x − 2) 2 ( x + 1) + ( x − 2) =
( )
2
x −4
2
x2 − 4
= ( x − 2 )( 2 x + 2 + x − 2 ) =
2x x2 −4 − x2
( x − 4)′
2
2 x x2 − 4 − x2
2x = 3x ( x − 2)
= 2 x −4 = 2
2 x −4 = 2
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 3 x ( x − 2 ) = 0 ⇔ 3 x = 0 ∨ x − 2 = 0
x2 − 4 x2 − 4
⇔ x = 0∨ x = 2
x3
( ) −∞ +∞
2
2x x2 − 4 − 2x x −4 − x
2 3 x 0 2
= x2 −4 = = f ′′ + 0 – 0 +
x2 − 4 (x 2
− 4) x 2 − 4 f ∪ ∩ ∪
2 x ( x − 4) − x
2 3
2x − 8x − x
3 3 P.I. P.I.
= = = O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
(x 2
− 4) x2 − 4 (x 2
− 4) x2 − 4
]0 , 2[ e voltada para cima em ]−∞ , 0[ e em ]2 , + ∞ [ .
x3 − 8 x x3 − 8x
= = As abcissas dos pontos de inflexão são x = 0 e x = 2 .
(x 2
− 4) x2 − 4
(x 2
− 4) 2
3
( x − 8 x )′ ( x 2 − 4 ) 2 − ( x3 − 8 x ) ( x 2 − 4 ) 2
3
3 3
= =
′
3 2
2 4 x3
( x − 4) 2 f ′′ ( x ) = + 4x = 4 x2 + 4
3
3
3 1
′ ∀x ∈ ℝ , f ′′ ( x ) > 0 , pelo que o gráfico de f tem a
( 3x 2
− 8 )( x 2 − 4 ) 2 − ( x 3 − 84 ) ( x 2 − 4 ) 2 ( x 2 − 4 )
= 2 = concavidade voltada para cima (em ℝ ) e não tem pontos de
( x − 4)
2 3
inflexão.
g ( x ) = ( 3x + 1) ; Dg = ℝ
3 1 5
4.2.
(3x 2 − 8)( x 2 − 4 ) 2 − ( x3 − 8 x ) (
3 2
2
x − 4) 2 ( 2x )
= =
(x 2
− 4)
3
(
g ′ ( x ) = ( 3 x + 1)
5
)′ = 5 (3x + 1) (3x + 1)′ =
4
= 5 ( 3x + 1) × 3 = 15 ( 3x + 1)
3 1 4 4
=
( 3x 2
− 8)( x 2 − 4 ) 2 − ( x3 − 8 x ) 3x ( x 2 − 4 ) 2
=
(x − 4) ( )′ = 15 4( 3x + 1) ( 3x + 1)′ =
3
g ′′ ( x ) = 15 ( 3x + 1)
2 4 3
(x 2
− 4 ) 2 ( 3 x 2 − 8 )( x 2 − 4 ) − 3 x ( x 3 − 8 x ) = 15 ( 4 ( 3x + 1) × 3) = 180 ( 3x + 1)
2 3
= =
(x − 4)
2 3
g ′′ ( x ) = 0 ⇔ 180 ( 3x + 1) = 0 ⇔ ( 3x + 1) = 0
3 3
1
=
(x 2
− 4 ) 3x 4 − 12 x 2 − 8 x 2 + 32 − 3x 4 + 24 x 2
2
= ⇔ 3x + 1 = 0 ⇔ x = −
1
( x2 − 4)
3
3
1
1
x −∞ +∞ −
=
(x 2
− 4 ) 2 ( 4 x 2 + 32 )
=
4 x 2 + 32 3
(x − 4) g ′′
3 5
– 0 +
(x − 4) 2
2
2
g ∩ ∪
∀ x ∈ Dr , r ′′ ( x ) > 0 , pelo que a concavidade do gráfico de r é P.I.
voltada para cima em ]−∞ , − 2[ e em ]2 , + ∞[ . O gráfico de g tem a concavidade voltada para baixo em
f ′ ( x ) = ( x − 2 ) ( x + 1) ; D f ′ = ℝ
2 1 e voltada para cima em 1 . Tem um
−∞ , − 3 − 3 , + ∞
3.
′
f ′′ ( x ) = ( x − 2 ) ( x + 1) =
2
ponto de inflexão de abcissa − 1 .
2 ′
3
= ( x − 2 ) ( x + 1) + ( x − 2 ) ( x + 1)′ =
2
{ }
x
4.3. h( x) = {
; Dh = x ∈ ℝ : x 2 − 3 ≠ 0 = ℝ \ − 3 , 3 }
= 2 ( x − 2 )( x − 2 )′ ( x + 1) + ( x − 2 ) × 1 = x2 + 3
2
= 2 ( x − 2 ) × 1 × ( x + 1) + ( x − 2 ) =
2
x ′
h′ ( x ) = 2 =
x + 3
13
2. Limites e derivadas
( x )′ ( x 2 + 3) − x ( x 2 + 3)′ x2 + 3 − x (2x)
x 2 − 2 x − 3 − ( x − 1)
x −1
= = = x − 2x − 3 =
2
(x + 3) (x + 3)
2 2
2 2
=
x2 − 2 x − 3
x2 + 3 − 2x2 − x2 + 3
( ) − ( x − 1)
2
= = x2 − 2x − 3
2
(x + 3) (x + 3)
2 2 2 2
= x2 − 2x − 3 =
′ x2 − 2 x − 3
− x2 + 3
h′′ ( x ) = = x 2 − 2 x − 3− ( x −1)
2
x 2 − 2 x − 3− x 2 + 2 x −1
( )
x2 + 3 2
= = =
x 2 − 2 x − 3 ( x 2 − 2 x − 3) x 2 − 2 x − 3 ( x 2 − 2 x − 3)
=
(−x 2 ′
+ 3) ( x 2 + 3) − ( − x 2 + 3) ( x 2 + 3)
2 2 ′
( )= =
−4
2 2 x − 2 x − 3 ( x 2 − 2 x − 3)
2
( x 2 + 3)
Como, ∀ x ∈ ]−∞ , − 1[ ∪ ]3 , + ∞ [ , j ′′ ( x ) < 0 , o gráfico de j
′
−2 x ( x + 3) − ( − x + 3) 2 ( x 2 + 3)( x 2 + 3)
2
2 2
tem a concavidade voltada para baixo em ]−∞ , − 1[ e em
= =
( x + 3)
2 4 ]3 , + ∞ [ . Não tem pontos de inflexão.
5.1. Seja x ∈ ]−∞ , 2[ .
−2 x ( x 2 + 3 ) − ( − x 2 + 3 ) 2 ( x 2 + 3 ) ( 2 x ) ( )=
2
= ′
f ′′ ( x ) = ( x 4 − 2 x 3 + 4 ) = 4 x3 − 6 x 2 e
(x + 3)
2 4
′
(x 2
+ 3) −2 x ( x 2 + 3) − ( − x 2 + 3) 4 x f ′′ ( x ) = ( 4 x 3 − 6 x 2 ) = 12 x 2 − 12 x .
= =
(x + 3)
4
2
f ′′ ( x ) = 0 ∧ x < 2 ⇔ 12 x 2 − 12 x = 0 ∧ x < 2
−2 x 3 − 6 x + 4 x 3 − 12 x 2 x 3 − 18 x ⇔ 12 x ( x − 1) = 0 ∧ x < 2
= =
(x + 3) (x + 3) ⇔ (12 x = 0 ∨ x − 1 = 0 ) ∧ x < 2
2 2 2 3
2 x 3 −18 x ⇔ ( x = 0 ∨ x = 1) ∧ x < 2
= 0 ⇔ 2 x 3 −18 x = 0 ∧ ( x 2 − 3) ≠ 0 ⇔
3
h′′( x ) = 0 ⇔
(x + 3)
3
2
⇔ x = 0∨ x =1
−∞
⇔ 2x ( x2 − 9) = 0 ∧ x ≠ − 3 ∧ x ≠ 3 ⇔ ( ) x
f ′′ +
0
0 –
1
0 +
2
f ∪ ∩ ∪
⇔ ( 2 x = 0 ∨ x2 − 9 = 0 ) ∧ x ≠ − 3 ∧ x ≠ 3 ( ) P.I. P.I.
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
⇔ x = 0 ∨ x = −3 ∨ x = 3
x −∞ –3 0 1 +∞
] 0 , 1[ e voltada para cima em ]−∞ , 0[ e em ] 1 , 2[ .
4.4. j ( x ) = x2 − 2x − 3
Como f ′ é contínua no seu domínio (por se tratar de uma
D j = { x ∈ ℝ : x 2 − 2 x − 3 ≥ 0} = ]−∞ , − 1] ∪ [3 , + ∞[ função racional), também é contínua em [5 , 6 ] .
′
′ ( x − 2 x − 3)
2 Por outro lado, tem-se:
j′ ( x ) = ( x2 − 2x − 3 =
2 x2 − 2 x − 3
)
=
f ′ (5) =
−7 7
= − ≈ −0,78
( 5 − 2)
2
9
2x − 2 x −1
= = −7 7
2 x − 2x − 3
2
x − 2x − 3
2
f ′ ( 6) = =− ≈ −0, 44
( 6 − 2)
2
16
x −1 ′
j′′ ( x ) = = Como f ′ é contínua em [5 , 6 ] e f ′ ( 5) < − 1 < f ′ ( 6 ) , pelo
x − 2x − 3
2
2
14
2. Limites e derivadas
1 1 −12 ± 12 2 − 4 × 6 × 5
⇔ x2 = ∧ x ≠ 0 ∧ x ∈ ℝ+ ⇔ x2 = ∧ x ∈ ℝ+ ⇔ g ′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x 2 + 12 x − 5 = 0 ⇔ x =
2 2 2×6
2 2 2 −12 ± 24 −12 ± 2 6
⇔ x = − ∨x= +
⇔x= ⇔x=
2 2 ∧ x ∈ ℝ ⇔ x = 2 12 12
−6 ± 6
x 0
2
+∞ ⇔x=
6
2
f ′′ – 0 + Por outro lado:
∩ ∪ −6 + 6 −6 + 6
f
P.I.
g ′′
6
= 12
6
(
+ 12 = 2 −6 + 6 + 12 )
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
= −12 + 2 6 + 12 = 2 6
2 e voltada para cima em 2
, + ∞ . −6 − 6 −6 − 6
0 ,
2
2 g ′′
6
= 12
6
(
+ 12 = 2 −6 − 6 + 12 )
2
Tem um ponto de inflexão de abcissa . = −12 − 2 6 + 12 = −2 6
2
6.2. Vamos recorrer a uma tabela para estudar o sinal de f ′′ e −6 + 6
g ′′ > 0 , a função g tem um mínimo local em
variação de f ′ . 6
x 0 2 +∞ −6 + 6 e como ′′ −6 − 6
g < 0 , a função g tem um
2 6 6
f ′′ – 0 +
máximo local em −6 − 6 .
f′ ց ր 6
Mín. x2 + 4
7.3. h( x) = ; Dh = ℝ \ {0}
2 2 1 2 2 2 x
f ′ − 2 + = 2+ = 2+ =2 2
′
2 2 x 2 + 4 ′ ( x + 4 ) x − ( x + 4 ) x′
2 2 2 2 2
2 h′ ( x ) = =
x x2
A função f ′ é estritamente decrescente em 0 , 2 e é ( 2 x ) x − ( x2 + 4)
2 2 x2 − x 2 − 4 x 2 − 4
= 2
= =
x x2 x2
estritamente crescente em 2 , + ∞ . Tem um mínimo ′ 2 2 ′
x 2 − 4 ′ ( x − 4 ) x − ( x − 4 )( x )
2 2
2 h′′ ( x ) = 2 =
( x2 )
2
2 x
relativo igual a 2 2 para x = .
2 x ( x2 ) − ( x2 − 4) ( 2 x )
2
2 x 3 − 2 x3 + 8 x 8
Ficha para praticar 7 = = = 3
x 4 x4 x
Pág. 46
x −42
x3 1 h′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x2 − 4 = 0 ∧ x2 ≠ 0
7.1. f ( x) = − 2x2 − 5x + ; Df = ℝ x2
3 2
⇔ ( x = −2 ∨ x = 2 ) ∧ x ≠ 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
x3 ′
1
f ′ ( x ) = − 2 x2 − 5x + = x2 − 4 x − 5 Por outro lado:
3 2
8 8
h′′ ( −2 ) = = = −1 e h′′ ( 2 ) = 8 = 8 = 1
′ ( −2 )
f ′′ ( x ) = ( x 2 − 4 x − 5 ) = 2 x − 4 −
3
8 23 8
Como h′′ ( − 2 ) < 0 , a função h tem um máximo local em −2
( −4 ) − 4 ( −5 )
2
4±
f ′( x ) = 0 ⇔ x2 − 4x − 5 = 0 ⇔ x = ⇔ e como h′′ ( 2 ) > 0 , a função h tem um mínimo local em 2.
2
⇔ x = 5 ∨ x = −1
15
2. Limites e derivadas
D j = { x ∈ ℝ : 2 x − 4 ≥ 0} = [ 2 , + ∞ [ ( −1) × 1! = −1 , ∀x ∈ ℝ \ −1
1
f ( ) ( x ) = f ′( x ) = { }
1
(1 + x ) (1 + x )
2 2
′ ( 2 x − 4 )′
j′ ( x ) = ( 2x − 4 + 6 − x = )
2 2x − 4
−1 = • Provemos que p ( n ) traduz uma propriedade hereditária:
( −1) n! , ∀x ∈ ℝ \ −0 ⇒
n
2 1
f(
n)
= − 1 == −1 ( x) = { }
(1 + x )
n +1
2 2x − 4 2x − 4
D j ′ = ]2 , + ∞ [
′ ( −1)n n! ′
⇒f(
n)
′ ( x ) = n +1
⇔
j′′ ( x ) =
1 ′ 1′ × 2 × −4 − 1 × 2 x − 4
− 1 =
( ) −0
(1 + x )
( )
2
2x − 4 2x − 4 − ( n + 1)(1 + x )
n
⇔ f(
n +1)
( x ) = ( −1)
n
n !× 2
⇔
1 (1 + x )n +1
0−
= 2x − 4 = − 1
− ( n + 1) n !(1 + x )
n
2x − 4 2 x − 4 ( 2 x − 4) ⇔ f(
n +1)
( x ) = ( −1)
n
× ⇔
2n+2
D j ′′ = ]2 , + ∞[
(1 + x )
⇔ f ( ) ( x ) = ( −1) × ( −1) ×
n +1 n ( n + 1)! ⇔
1 1 − 2x − 4
(1 + x )
n+2
−1 = 0 ⇔ =0
2x − 4 2x − 4
n +1 ( n + 1) !
⇔ 1 − 2x − 4 = 0 ∧ 2x − 4 ≠ 0 ⇔ f ( ) ( x ) = ( −1) , ∀x ∈ ℝ \ {−1}
n +1
(1 + x )
n+2
⇔ 2x − 4 = 1 ∧ x ≠ 2
5 Logo, ∀ n ∈ ℕ , p ( n ) ⇒ p ( n + 1)
⇔ 2x − 4 = 1 ∧ x ≠ 2 ⇔ x =
2 Portanto, podemos concluir que:
( −1) n! , ∀x ∈ ℝ \ −1 , ∀n ∈ ℕ
n
5 1 1 f(
n)
( x) = { }
j′′ = − =− = −1 n +1
2 5 5 1×1 (1 + x )
2 − 4 2 − 4
2 2 Pois: p (1) ∧ p ( k ) ⇒ p ( k + 1) ⇒ p ( n ) , ∀n ∈ ℕ
k p
5
Dado que D j = [ 2 , + ∞ [ e j ( x ) > 0 para x ∈ 2 , temos 9. A função g é uma função polinomial de grau 3, portanto,
2
contínua em ℝ .
5
que j é crescente em 2 , . Assim, j tem um mínimo g ( −1) = 3 é extremo relativo de g , pelo que g ′ ( −1) = 0 e,
2
por outro lado, o gráfico de g tem um ponto de inflexão de
relativo para x = 2 .
abcissa x = 2 , pelo que g ′′ ( 2 ) = 0 .
Como j′′ 5 < 0 , j tem um máximo um local 5 .
2 ′
g ′ ( x ) = ( ax 3 + x 2 + bx + c ) = 3ax 2 + 2 x + b
2
′
1 ′ 1′ (1 + x ) − 1(1 + x ) 0 −1 1 ′
8.1. f ′( x) = = = =− g ′′ ( x ) = ( 3ax 2 + 2 x + b ) = 6ax + 2
+ (1 + x ) (1 + x ) (1 + x )
2 2 2
1 x
g ( −1) = 3 a ( −1)3 + ( −1) 2 + b ( −1) + c = 3
2 ′
f ′′ ( x ) = −
′
1 −1′ (1 + x ) − ( −1) (1 + x )
=
2
=
( )
g ′ ( −1) = 0 ⇔ 3a ( −1) + 2 ( −1) + b = 0
2
⇔
(1 + x )
( )
2 2 2
(1 + x ) g ′′ ( 2 ) = 0 6a ( 2 ) + 2 = 0
0 + 2 (1 + x )(1 + x )′ 1
= = − − 6 + 1 − b + c = 3
(1 + x )
4
−a + 1 − b + c = 3
1
2 (1 + x ) 2 ⇔ 3a − 2 + b = 0 ⇔ 3 − − 2 + b = 0 ⇔
= = 12a = −2 6
(1 + x ) (1 + x )
4 3
1
a = −
f ′ ( x ) + f ′′ ( x ) = −
1
+
2
=−
(1 + x ) + 2 6
(1 + x ) (1 + x ) (1 + x ) (1 + x )
2 3 3 3
1 1 5 13
− (1 + x ) + 2 6 + 1 − b + c = 3 6 + 1 − 2 + c = 3 c = 3
1− x
= =
(1 + x ) (1 + x )
3
⇔ b =
5
⇔ b =
5
⇔ b =
5
2 2 2
( −1) n ! , para todo o
n
16
2. Limites e derivadas
4
10.1. h ( x ) = 2 x + ; Dh = ℝ \ {0} abcissa é a solução da equação 0 = 4 x + 17 .
x 5 5
4 17 17 .
4 ′ 4 2x2 − 4 0 = x + ⇔ 0 = 4 x + 17 ⇔ x = −
h′ ( x ) = 2 x + = 2 − 2 = 5 5 4
x x x2
h′ ( x ) = 0 ⇔ 2 x 2 − 4 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ x 2 = 2 ∧ x ≠ 0 A abcissa de P é − 17 e as suas coordenadas são − 17 , 0 .
4 4
⇔x=− 2∨x= 2 O raio da circunferência é igual a d ( O , P ) , sendo O a
− 2
x −∞ 0 2 +∞ origem do referencial, logo, r = d ( O , P ) = − 17 = 17 e,
4 4
h′ + 0 – – 0 +
consequentemente, r 2 = 289 .
h ր ց ց ր 16
Máx. Mín. Assim, uma equação da circunferência de centro P e que passa
A função h é estritamente crescente em −∞ , − 2 e em 2
pela origem do referencial é: x + 17 + y 2 = 289
4 16
2 , + ∞ e é estritamente decrescente em − 2 , 0 e em
4
11.2. f ′ ( x ) = 2 ; Df ′ = ℝ
0 , 2 . x +1
′
4 ′ 4′ ( x + 1) − 4 ( x + 1) 0 − 4 ( 2 x )
2 2
( )
h − 2 = −4 2 é um máximo relativo e h ( )2 = 4 2 é um f ′′ ( x ) = 2 = = =
x +1 ( x 2 + 1) ( x 2 + 1)
2 2
mínimo relativos de h .
−8 x
h ( x ) = −∞ e lim h ( x ) = +∞ h não tem =
Como xlim
(x + 1)
2 2
→−∞ x →+∞
extremos absolutos.
−8 x
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ −8 x = 0 ∧ ( x 2 + 1) ≠ 0
2
10.2. Uma equação da reta tangente ao gráfico de h no ponto de
(x + 1)
2 2
abcissa x = −1 é:
⇔ x = 0 ∧ x ∈ ℝ ⇔ x = 0, f ′′ tem um único zero, é
y − h ( −1) = h′ ( −1) ( x − ( −1) )
x=0.
4 x −∞ +∞
h ( −1) = 2 ( −1) + = −2 − 4 = −6 e 0
−1 f ′′ + 0 –
4 ∪ ∩
h′ ( −1) = 2 − = 2 − 4 = −2 f
( −1)
2
P.I.
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
y − ( − 6 ) = − 2 ( x + 1) ⇔ y + 6 = − 2 x − 2 ⇔ y = − 2 x − 8
]−∞ , 0[ e voltada para baixo em ]0 , + ∞ [ . Tem um ponto de
y = − 2 x − 8 é a equação pedida.
10.3. Dh = ℝ \ {0} e Dh ′ = ℝ \ {0} inflexão de abcissa x = 0 .
12.1. O domínio de g é ℝ , pelo que pode existir assíntota não
2 x 2 − 4 ′ 8 vertical do gráfico de g quando x → −∞ ou x → +∞ .
h′′ ( x ) = 2 = 3
x x • Quando x → −∞ :
h′′ ( x ) > 0, ∀ x ∈ ]0 , + ∞ [ e h′′ ( x ) < 0, ∀ x ∈ ]−∞ , 0[ 4 4
∞
x 2 1+ 2 x 1+ 2
O gráfico de h tem a concavidade voltada para baixo em x2 + 4 ∞ x = lim x =
m = lim = lim
x→−∞ x→−∞ x→−∞
]−∞ , 0[ e voltada para cima em ]0 , + ∞ [ .
x x x
4
O gráfico de h não tem pontos de inflexão. −x 1 +
= lim x 2 = − lim 1 + 4 = − 1 + 0 = −1
Pág. 47 x →−∞ x x →−∞ x2
11.1. Tem-se que o declive da reta r é f ′ ( 2 ) . ( ∞−∞ )
b = lim x 2 + 4 + x =
x →−∞
Como f ′ ( 2) = 4 4
= , vem que a reta r tem uma equação
22 + 1 5
= lim
( x2 + 4 + x )( x2 + 4 − x )=
da forma y = 4 x + b . Como f ( 2 ) = 5 , o ponto de tangência x →−∞
x +4−x
2
( ) −x
5 2
17
2. Limites e derivadas
g′ ( x ) = (x2 + 4 = ) =
2x
2 x2 + 4 2 x2 + 4
=
x
x2 + 4
h ց ր ց ր
Mín. Máx. Mín.
x
g′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x = 0 ∧ x2 + 4 ≠ 0 ⇔ A função h é estritamente decrescente em ]−∞ , − 1] e em
x +4
2
g ( x ) = (2x − 4) x ⇔ g ( x ) = 2 x − 4x
2 3 2 podemos concluir, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, que
∃x ∈ ]1 , 2[ : h ( x ) = − g ( −4 )
g ′ ( x ) = ( 2 x3 − 4 x 2 )′ = 6 x 2 − 8 x 13.4. Para x ≠ 0 :
′ 6 x − 2 se x > 0
g ′′ ( x ) = ( 6 x 2 − 8 x ) = 12 x − 8 h′′ ( x ) =
2 se x < 0
Zeros de g′′ : 12 x − 8 = 0 ⇔ x = 2 h′′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x − 6 = 0 ∧ x > 0 ⇔ x = 1
3
x −∞ 0 1 +∞
Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de g′′ e o sentido
h′′ + – 0 +
de concavidade do gráfico de g : ∪
h ∩ ∪
2 P.I. P.I.
x 0 +∞
3 O gráfico de h tem a concavidade voltada para cima em
g′′ – 0 + ]−∞ , 0[ e em ]1 , + ∞ [ e voltada para baixo em ]0 , 1[ .
g ∩ ∪
Os pontos de abcissas 0 e 1 são pontos de inflexão.
P.I.
O gráfico de g tem a concavidade voltada para baixo em Ficha para praticar 10
lim h ( x ) = lim+ ( x − 3 x − 9 x + 2 ) = 2 = h ( 0 )
3 2 p′ ( 6 ) .
x → 0+ x →0
′
Como xlim h ( x ) = lim+ h ( x ) = h ( 0 ) , existe lim h ( x ) pelo que p′ ( t ) = ( 5t 2 + 40t ) = 10t + 40
→ 0− x →0 x →0
18
2. Limites e derivadas
p′ ( 6 ) = 10 × 6 + 40 = 100 39, 2
a′ ( t ) = 0 ⇔ −9,8t + 39,2 = 0 ⇔ t = ⇔t =4
A velocidade da partícula no instante t = 6 s foi igual a 9,8
100 m/s . a′′ ( t ) = ( −9,8t + 39,2 )′ = −9,8
1.3. A velocidade da partícula no instante t é dada por A função a é duas vezes diferenciável e como a′ ( 4 ) = 0 e
p′ ( t ) = 10t + 40 . a′′ ( 4 ) < 0 , a função a é máxima para t = 4 s .
Como p′ ( t ) é estritamente crescente, o seu valor máximo no a ( 4 ) = −4,9 × 4 2 + 39, 2 × 4 + 800 = 878, 4
intervalo [0 , 12] é igual a p′ (12 ) , isto é, O projétil atingiu a altura máxima de 878,4 metros aos t = 4 s .
p′ (12 ) = 10 × 12 + 40 = 160 .
4.2. a ( 0 ) = −4,9 × 02 + 39, 2 × 0 + 800 = 800 e
Logo, a velocidade máxima que atingiu foi de 160 m/s .
a ( 4 ) = −4,9 × 4 2 + 39, 2 × 4 + 800 = 878, 4 .
2.1. Tem-se que d ( 0 ) = 3 × 02 + 18 × 0 − 8 ⇔ d ( 0 ) = −8 Velocidade média em [ 0 , 4] =
e d ( 4 ) = 3 × 42 + 18 × 4 − 8 ⇔ d ( 4 ) = 112 . Assim, vem:
a ( 4 ) − a ( 0)
878, 4 − 800 78,4
= = = = 19,6
Velocidade média em [ 0 , 4] = 4−0 4 4
d ( 4) − d ( 0)
112 − ( −8) 120 Portanto, a velocidade média do projétil nos primeiros quatro
= = = = 30 segundos foi de 19,6 m/s .
4−0 4 4
Portanto, a velocidade média do ponto P nos quatro primeiros 4.3. O instante em que o projétil atingiu o solo é a solução
segundos foi de 30 cm/s . positiva da equação
a ( t ) = 0 ⇔ −4,9t 2 + 39,2t + 800 = 0 ⇔
2.2. A velocidade do ponto P no instante t = 3 s é igual a
d ′ ( 3) . −39,2 ± 39,22 − 4 ( −4,9 ) × 800
⇔t =
′ 2 ( −4,9 )
d ′ ( t ) = ( 3t 2 + 18t − 8 ) = 6t + 18
−39, 2 ± 17216,64
d′ ( 3) = 6 × 3 + 18 = 36 ⇔t=
−9,8
A velocidade do ponto P no instante t = 3 s foi de 36 cm/s .
⇔ t ≈ −9,389 ∨ t ≈ 17,389
2.3. A velocidade do ponto P no instante t é dada por A velocidade no instante t é dada por:
d ′ ( t ) = 6t + 18 . ′
a′ ( t ) = ( −4,9t 2 + 39, 2t + 800 ) = −9,8t + 39, 2
Como d ′ ( t ) é estritamente crescente, o seu valor máximo no
A velocidade pedida é:
intervalo [0 , 10] é d′ (10 ) = 6 × 10 + 18 = 78 . a′ (17,389 ) ≈ −9,8 × 17,389 + 39,2 ≈ −131, 212
Portanto, a velocidade máxima do ponto P foi 78 cm/s e foi A velocidade no instante em que o projétil atingiu o solo foi de
atingida no instante t = 10 s . −131 cm/s .
A aceleração da partícula no instante t é igual a d ′′ ( t ) .
5. • D f = ℝ \ {1} A função f é contínua no seu domínio
d ′′ ( t ) = ( 6t + 18)′ = 6 , significa que a aceleração é constante e pois é definida por uma função racional.
igual a 6 cm/s 2 . Este é o valor da aceleração no instante
A função f não é par nem é ímpar, pois
t = 10 s .
1 ∈ D f ∧ −1 ∉ D f .
3.1. A velocidade da partícula no instante t é dada por p′ ( t ) .
• Como f é contínua, apenas a reta de equação x = 1
′
p′ ( t ) = ( 0,6t 3 + t 2 ) = 1,8t 2 + 2t pode ser assíntota vertical do gráfico de f .
x2 1
A aceleração média da partícula entre os instantes t = 2 s e lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞
x →1 x →1 x − 1 0
t = 4 s é dada por:
x2
p′ ( 4 ) − p′ ( 2 ) (1,8 × 4 + 2 × 4 ) − (1,8 × 2 + 2 × 2 )
1
2 2
lim− f ( x ) = lim− −1 = − = −∞
= = 12,8 x →1 x →1 x 0
4−2 2 A reta de equação x = 1 é assíntota vertical, ao
Portanto, a aceleração pedida é igual a 12,8 m/s 2 .
gráfico de f . Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) :
2
3.2. A aceleração da partícula no instante t é dada por ∞ x
f ( x) ∞ x −1
′ x2 x2
p′′ ( t ) = (1,8t 2 + 2t ) = 3,6t + 2 . Por outro lado, a aceleração m = lim = = lim 2 = lim 2 = 1
x →+∞ x x x →+∞ x − x x →+∞ x
19
2. Limites e derivadas
f ( x) g ( x ) = x2 − x − 2
lim
x →−∞
= 1 e xlim
→−∞
( f ( x ) − x ) = 1 A reta de equação •
x
y = x + 1 é assíntota do gráfico de f , em x → −∞ e em 6. • Dg = { x ∈ ℝ : x 2 − x − 2 ≥ 0} = Cálculo auxiliar:
x → +∞ . x2 − x − 2 = 0 ⇔
= ]−∞ , − 1] ∪ [ 2 , + ∞[
x2 1 ± 1 − 4 ( −2 )
• f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x2 = 0 ∧ x − 1 ≠ 0 • A função g é contínua no seu ⇔x=
x −1 2
domínio por ser definida pela
⇔ x = 0∧ x ≠1⇔ x = 0 ⇔ x = 2 ∨ x = −1
raiz quadrada de uma função
A função f em um só zero, que é x = 0 . polinomial.
2 ′
x 2 ′ ( x ) ( x − 1) − x ( x − 1)
2 ′ • Zeros
• f ′ ( x) = = = f ( x) = 0 ⇔ x2 − x − 2 = 0
x −1 ( x − 1)
2
⇔ x = −1 ∨ x = 2
2 x ( x − 1) − x 2 2x2 − 2x − x2 x2 − 2x
= = = Pontos de interseção com o eixo Ox :
( x − 1) ( x − 1) ( x − 1)
2 2 2
( −1 , 0) e ( 2 , 0 ) .
x2 − 2x
Zeros de f ′ : f ′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔ O gráfico de g não interseta o eixo Oy porque 0 ∈ Dg .
( x − 1) • A função g é contínua.
⇔ x 2 − 2 x = 0 ∧ ( x − 1) ≠ 0 ⇔
2
O gráfico de g não tem assíntotas verticais.
⇔ x ( x − 2) = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔ Assíntotas não verticais do gráfico ( y = mx + b ) :
⇔ ( x = 0 ∨ x = 2) ∧ x ≠ 1 ⇔ Quando x → +∞
⇔ x = 0∨ x = 2 1 2
∞
x 2 1 − − 2
x −∞ 0 1 2 +∞ x2 − x − 2 ∞ x x
m = lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x
f′ + 0 – – 0 +
1 2 1 2
f 0 ր ց ց 4 ր x 1− − x 1− − 2
= lim x x 2 = lim x x =
Máx. Mín. x →+∞ x →+∞
x x
A função f é estritamente crescente em ]−∞ , 0] e em
1 2
[ 2 , + ∞[ e é estritamente decrescente em [0 , 1[ e em = lim 1 − − = 1− 0 − 0 =1
x →+∞ x x2
]1 , 2] . Tem um máximo relativo igual a 0 para x = 0 e ( ∞−∞ )
•
x 2 − 2 x ′
f ′′ ( x ) = = = lim
( x2 − x − 2 − x )( x2 − x − 2 + x )=
( x − 1) 2 x →+∞
x −x−2 + x
2
x2 − x − 2 − x2 −x − 2
=
(x 2
− 2 x )′ ( x − 1) − ( x 2 − 2 x ) ( x − 1)
2 2 ′
( ) =
= lim
x →+∞
x −x−2 + x
2
= lim
x →+∞
x −x−2+ x
2
=
( ( x − 1) ) 2 2
−x − 2
2
x −1 −
x
= lim = lim =
( 2 x − 2 )( x − 1) − ( x 2 − 2 x ) 2 ( x − 1)( x − 1)′ x → +∞
2 x →+∞
4 1−
1 2 1 2
= − +x x 1 − − 2 + 1
= x x2 x x
( x − 1)
4
2
−1 −
( 2 x − 2 )( x − 1) ( x 2 − 2 x ) ( x − 1)
2
x −1 − 0 1
= = = lim = =−
( x − 1) x →+∞ 1− 0 − 0 +1
4
1 1 2
1− − 2 +1
x x
( x − 1) ( 2 x − 2 )( x − 1) − ( x 2 − 2 x )
= = Portanto a reta de equação y = x − 1 é assíntota ao
( x − 1)
4
2
2x2 − 2 x − 2 x + 2 − 2 x2 + 4x gráfico de g em +∞ .
= =
( x − 1)
3
Quando x → −∞
∞
2 x2 − x − 2 ∞
= m = lim =
( x − 1)
3
x → −∞ x
f ′′ ( x ) ≠ 0, ∀x ∈ D f 1 2 1 2
x 1− − −x 1 − − 2
x −∞ 1 +∞ = lim x x 2 = lim x x =
x →−∞ x x →−∞ x
f ′′
– +
f ∩ ∪ = lim − 1 −
1 2
− = −1
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em x →−∞ x x2
]−∞ , 1[ e voltada para cima em ]1 , + ∞[ . Não tem
pontos de inflexão.
20
2. Limites e derivadas
= lim
( x2 − x − 2 + x )( x2 − x − 2 − x )= inflexão.
x →−∞
x2 − x − 2 − x
Pág. 50
x − x − 2 − x2
2
= lim = 7.1. • Zeros:
x →−∞
x2 − x − 2 − x
f ′ ( x ) = 0 ⇔ x4 + x2 − 6 = 0 ⇔
−x − 2
= lim =
⇔ ( x2 ) + x2 − 6 = 0 ⇔
2
x → −∞ 1 2
−x 1 − − 2 − x
x x
−1 ± 1 + 24
2 ⇔ x2 = ⇔
x −1 − 2
= lim x
= ⇔ x 2 = −3 ∨ x 2 = 2 ⇔
x →−∞
1 2
x − 1 − − 2 − 1 ⇔x=− 2∨x= 2
x x • Intervalos de monotonia e extremos:
−1 + 0 1 ′
= = f ′ ( x ) = ( x 4 + x 2 − 6) = 4 x3 + 2 x
− 1− 0 − 0 −1 2
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 4 x3 + 2 x = 0 ⇔ 2 x ( 2 x 2 + 1) = 0 ⇔
Portanto, a reta de equação y = − x + 1 é assíntota ao
2 1
gráfico de g em −∞ . ⇔ 2x = 0 ∨ 2x2 + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x2 = − ⇔
2
• Dg = ]−∞ , − 1] ∪ [ 2 , + ∞[ ⇔ x = 0 ∨ x ∈∅ ⇔ x = 0
′ x −∞ 0 +∞
′ ( x − x − 2)
2
g′ ( x ) = (
x2 − x − 2 =
2
)
=
2x − 1
2 x − x − 2 2 x2 − x − 2
f′ – 0
–6
+
f ց ր
2x − 1
g′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔ Mín.
2 x2 − x − 2 A função f é estritamente decrescente em ]−∞ , 0] e é
⇔ 2x − 1 = 0 ∧ x ∈ D f estritamente crescente em [0 , + ∞[ .
1
⇔ x = ∧ x ∈ D f ⇔ x ∈ ∅ , logo g′ não tem zeros. Tem um mínimo absoluto que é f ( 0 ) = −6 .
2
• Sentido da concavidade do gráfico e pontos de inflexão
x −∞ –1 2 +∞ ′
g′ – + f ′′ ( x ) = ( 4 x 3 + 2 x ) = 12 x 2 + 2
g ց 0 0 ր A função f ′′ não tem zeros pois ∀x ∈ ℝ, 12 x 2 + 2 > 0
Mín. Mín. Portanto, o gráfico de f tem a concavidade voltada para
A função g é estritamente decrescente em ]−∞ , − 1] e é
cima em ℝ e não tem pontos de inflexão.
estritamente crescente em [ 2 , + ∞[ . Tem um mínimo • Esboço do gráfico
relativo igual a 0 para x = −1 e x = 2 .
• Dg ′ = ]−∞ , − 1[ ∪ ]2 , + ∞[
2x −1 ′
g ′′ ( x ) = =
2 x −x−2
2
( 2 x − 1)′ ( 2 )
x 2 − x − 2 − ( 2 x − 1) 2 x 2 − x − 2 ( )=
=
(2 )
2
x2 − x − 2
• D′f = [ −6 , + ∞[
(
2 2 x − x − 2 − ( 2 x − 1) 2
2
)
2
2x − 1
x 2
− x − 2
=
7.2. • D f = { x ∈ ℝ : 2 + x 2 ≠ 0} = ℝ e a função é contínua.
=
4 ( x − x − 2)
2
• f não tem zeros
• Assíntotas verticais
( ) − ( 2 x − 1)
2
2
4 x2 − x − 2 O gráfico de f não tem assíntotas verticais pois f é
= =
4 x2 − x − 2 ( x2 − x − 2) contínua em ℝ .
• Assíntotas não verticais
4 ( x 2 − x − 2 ) − ( 4 x 2 − 4 x + 1) 2 2 2
= = lim f ( x ) = lim = = 0 e lim f ( x ) = =0
4 x2 − x − 2 ( x2 − x − 2) x →+∞ x →+∞ 2 + x 2 +∞ x →−∞ +∞
Portanto, a reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de
−9
= f , em x → +∞ e em x → −∞ .
4 x − x − 2 ( x2 − x − 2)
2
21
2. Limites e derivadas
−4 x
f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ −4 x = 0 ∧ ( 2 + x 2 ) ≠ 0
2
(2 + x ) 2 2
⇔ x=0
x −∞ 0 +∞
• D′f = ]0 , 1]
f′ + 0 –
f ր 1 ց 7.3. • D f = { x ∈ ℝ : 2 + x ≠ 0} = ℝ \ {−2} e f é contínua.
Máx. • Zeros
A função f é estritamente crescente em ]−∞ , 0] e é 2−x
f ( x) = 0 ⇔ =0⇔
estritamente decrescente em [0 , + ∞[ . Tem máximo 2+ x
⇔ 2 − x = 0 ∧ x ∈ Df ⇔
absoluto igual a 0 para x = 1 .
• Sentido da concavidade do gráfico de f e pontos de ⇔x=2
• Assíntotas verticais
inflexão
Como a função é contínua no seu domínio, apenas a reta
′ de equação x = −2 poderá ser assíntota vertical do gráfico
−4 x
f ′′ ( x ) = = de f .
(
2 + x2 2
) 2− x 4
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
( )′ =
x →−2+ x →−2 2 + x 0
( −4 x )′ ( 2 + x′) − ( −4 x ) ( 2 + x 2 )
2 2
2− x 4
= lim f ( x ) = lim− = − = −∞
((2 + x ) )
2
2 2 x →−2− x →−2 2 + x 0
A reta de equação x = −2 é a única assíntota vertical ao
′
−4 ( 2 + x 2 ) + 4 x 2 ( 2 + x2 )( 2 + x 2 ) gráfico de f .
2
−1
−4 ( 2 + x ) + 16 x ( 2 + x )
2
2 2 2
= lim =0
= = x →+∞ x
(2 + x ) 2 4
2−x −x
b = lim ( f ( x ) − 0 x ) = lim = lim = −1
( 2 + x ) ( −4 ( 2 + x ) + 16 x )
2 2 2 x →+∞ x →+∞ 2 + x x →+∞ x
= = Quando x → −∞ :
(2 + x )
4
2
∞
f ( x) ∞ −1
m = lim = lim =0 e
=
( 2 + x )( −8 − 4 x + 16 x ) = 12 x − 8
2 2 2 2
x →−∞ x x →−∞ x
(2 + x ) 2 4
(2 + x ) 2 3
b = lim f ( x ) = lim
−x
= −1
x →−∞ x →−∞ x
12 x 2 − 8
= 0 ⇔12 x 2 − 8 = 0 ∧ ( 2 + x 2 ) ≠ 0 ⇔
3
f ′′( x ) = 0 ⇔ Logo, a reta de equação y = −1 é assíntoa ao gráfico de f
(2+ x ) 2 3
em +∞ e em −∞ .
2 6 6 • Intervalos de monotonia e extremos
⇔ x2 = ∧ x∈ℝ ⇔ x = − ∨x= ′ ′
3 3 3 2 − x ′ ( 2 − x ) ( 2 + x ) − ( 2 − x )( 2 + x )
f ′ ( x) = = =
x −∞ 6 6 2+ x (2 + x)
2
−
3 3 −(2 + x) − (2 − x) −2 − x − 2 + x −4
f ′′ + 0 – 0 + = = =
(2 + x) (2 + x) (2 + x)
2 2 2
f ∪ ∩ ∪
P.I. P.I. ∀x ∈ ℝ \ {−2} , f ′ ( x ) < 0 , pelo que a função f é
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em estritamente decrescente em ]−∞ , − 2[ e em ]−2 , + ∞[ .
6 e em 6 Não tem extremos.
−∞ , − , + ∞ e voltada para baixo em
3 3
22
2. Limites e derivadas
=
( ) A função f é estritamente decrescente em ]−∞ , − 1] e em
( 2 + x )2
(2 + x)
2 2
( ) [1 , + ∞[ e é estritamente crescente em [ −1 , 1] . Tem um
mínimo absoluto que é f ( −1) = −2 e um máximo absoluto
0 + 4 2 ( 2 + x )( 2 + x )′
= = 8(2 + x) = 8 que é f (1) = 2 .
(2 + x) (2 + x) (2 + x)
4 4 3
• Sentido da concavidade do gráfico de f e pontos de
Tem-se que: f ′′ ( x ) < 0 em ]−∞ , − 2[ e f ′′ ( x ) > 0 em inflexão
]− 2 , + ∞ [ , portanto, o gráfico de f tem a concavidade ′
4 − 4x2
f ′′ ( x ) = =
voltada para baixo em ]−∞ , − 2[ e voltada para cima em (
1 + x2 2
)
]−2 , + ∞[ . Não tem pontos de inflexão.
• Esboço do gráfico de f
=
( 4 − 4 x )′ (1 + x ) − ( 4 − 4 x ) ( (1 + x )
2 2 2 2 2 2
)′ =
((1 + x ) )
2
2 2
−8 x (1 + x 2 ) − ( 4 − 4 x 2 ) 2 (1 + x 2 )(1 + x 2 )′
2
= =
(1 + x2 )
4
(
−8 x (1 + x 2 ) − ( 4 − x 2 ) 2 (1 + x 2 ) ( 2 x ) )=
2
• D′f = ℝ \ {−1} =
(1 + x ) 2 4
7.4. • D f = { x ∈ ℝ :1 + x 2 ≠ 0} = ℝ −8 x (1 + x ) − ( 4 − 4 x ) 4 x (1 + x )
2
2
2 2
= =
f é contínnua
(1 + x ) 2 4
f (−x) = = =− = − f ( x) , = =
(1 + x )
4
1 + (−x) + +
2 2
1 x 1 x2 2
∀x ∈ D f −8 x − 8 x3 − 16 x + 16 x3 8 x3 − 24 x
= =
• Zeros (1 + x ) 2 3
(1 + x )2 3
f ( x) = 0 ⇔ 4x = 0 ∧ x ∈ D f ⇔ x = 0
8 x3 − 24 x
• Assíntotas não verticais: f ′′ ( x ) = 0 ⇔ =0
∞
(1 + x ) 2 3
4x ∞ 4x 4 4
lim f ( x ) = lim = lim 2 = lim = =0 ⇔ 8 x3 − 24 x = 0 ∧ (1 + x 2 ) ≠ 0
3
x →+∞ x →+∞ 1 + x2 x →+∞ x x →+∞ x +∞
∞
⇔ 8 x ( x 2 − 3) = 0 ∧ x ∈ ℝ ⇔ 8 x = 0 ∨ x 2 − 3 = 0
4x ∞ 4
lim f ( x ) = lim = = =0
x →−∞ x →−∞ 1 + x 2 −∞ ⇔ x =0∨ x = − 3∨ x = 3
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao gráfico x −∞ − 3 0 3 +∞
de f quer em +∞ quer em −∞ . f ′′ – 0 + 0 – 0 +
• Intervalos de monotonia e extremos f ∩ ∪ ∩ ∪
2 ′
4 x ′ ( 4 x ) (1 + x ) − 4 x (1 + x )
′ 2 P.I P.I P.I
f ′( x ) = 2
= = O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
1+ x (1 + x 2 )
2
⇔ x = 1 ∧ x ∈ ℝ ⇔ x = −1 ∨ x = 1
2
x −∞ −1 1 +∞
f′ – 0 + 0 –
f ց –2 ր 2 ց
Mín. Máx.
• D′f = [ −2 , 2]
23
2. Limites e derivadas
= =
( x − 1)
4
• Zeros 2
x
f ( x) = 0 ⇔
x2 − 1
=0
( x − 1) ( −2 x ( x − 1) − ( − x − 1) 4 x )
2 2 2
= =
⇔ x=0
( x − 1)
4
2
• Assíntotas verticais
Como a função f é contínua no seu domínio, só as retas
=
( −2 x + 2 x + 4 x + 4 x ) = 2 x + 6 x
3 3 3
x 1
lim f ( x ) = lim+ 2 = + = +∞ e 2 x3 + 6 x
x →1+ x →1 x − 1 0 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2 x3 + 6 x = 0 ∧ x ∈ D f ⇔
( x − 1) 2 3
x 1
lim f ( x ) = lim− 2 = − = −∞
x →1− x →1 x − 1 0 ⇔ 2 x ( x + 3) = 0 ∧ x ∈ D
2
f ⇔
x −1
lim f ( x ) = lim+ 2 = − = +∞ e ⇔ x=0
x →−1+ x →−1 x − 1 0
x −∞ −1 0 1 +∞
x −1
lim f ( x ) = lim+ 2 = + = −∞ f ′′ – + 0 – +
x →−1+ x →−1 x − 1 0
As retas de equações x = −1 e x = 1 são assíntotas ao
f ∩ ∪ ∩ ∪
gráfico de f . P.I.
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
• Assíntotas não verticais
∞
]−∞ , − 1[ e em ]0 , 1[ e a concavidade voltada para cima
x ∞ x 1 1
lim f ( x ) = lim 2 = lim 2 = lim = =0 em ]−1 , 0[ e em ]1 , + ∞[ . Tem um único ponto de
x →−∞ x →−∞ x + 1 x →−∞ x x →−∞ x −∞
inflexão de abcissa x = 0 .
x 1
lim f ( x ) = lim 2 = =0 • Esboço do gráfico de f
x →+∞ x →+∞ x + 1 +∞
A reta de equação y = 0 é assíntota do gráfico de f , quer
em x → +∞ , quer em x → −∞ .
• Intervalos de monotonia e extremos
′
x ′ x′ ( x − 1) − x ( x − 1)
2 2
f ′( x) = 2 =
x −1 ( x 2 − 1)
2
x2 − 1 − x ( 2x ) x2 − 1 − 2 x2 − x2 − 1
= = =
D′f = ℝ
(x − 1) (x − 1) (x − 1)
2 2 2
2 2 2 •
=−
x2 + 1 7.6. • { 2
}
D f = x ∈ ℝ : ( x − 1) ≠ 0 = ℝ \ {1} e f é contínua.
(x − 1)
2 2
• Zeros
f ( x ) = 0 ⇔ 2 x3 = 0 ∧ x ∈ D f ⇔
∀x ∈ ℝ \ {−1 , 1} , f ′ ( x ) < 0 , portanto a função f é
⇔ x=0
estritamente decrescente em ]−∞ , − 1[ , em ]−1 , 1[ e em
• Assíntotas verticais
]1 , + ∞[ . Não tem extremos. Como a função f é contínua no seu domínio, apenas a reta
• Sentido de concavidade do gráfico de f e pontos de de equação x = 1 pode ser assíntota vertical do gráfico de
inflexão f .
f ( x)
′ lim+ = lim
2 x3 2
= + = +∞ e
− x2 − 1
f ′′ ( x ) = ( x − 1)
x →+∞ 2
= x →1 x 0
(
x2 − 1 2
) 2 x3 2
lim− f ( x ) = = = +∞
( x − 1) 0+
( )=
2
2 ′ x →1
(−x − 1)′ ( x 2 − 1) − ( − x 2 − 1) ( x 2 − 1)
2 2
2 x3
∞
= =
f ( x) ( x − 1)
2
( x2 − 1) ∞
4
m = lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x
−2 x ( x 2 − 1) − ( − x 2 − 1) 2 ( x 2 − 1) ( 2 x ) ( )=
2
2 x3 2 x3 2 x3
= = lim = lim 3 = lim =2
(x − 1) x ( x − 1) x → +∞ x − 2 x 2 + x
2 4 x →+∞ 2 x →+∞ x 3
24
2. Limites e derivadas
2 x 3 − 2 x ( x − 1)
2
2 x 3 − 2 x ( x 2 − 2 x + 1) • Zeros
= lim = lim = f ( x ) = 0 ⇔ 2 x2 = 0 ∧ x ∈ D f ⇔
( x − 1) ( x − 1)
x →+∞ 2 x →+∞ 2
⇔ x=0
2x − 2x + 4x − 2x
3 3 2
4x2 − 2x
= lim = lim = • Assíntotas verticais
( x − 1) x →+∞ x 2 − 2 x + 1
x →+∞ 2
Como a função é contínua no seu domínio, apenas, as retas
4 x2 de equação x = −3 e x = 3 poderão ser assíntotas
= lim =4 verticais do seu gráfico.
x →+∞ x 2
2x2 18
Por outro lado, tem-se que: lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞
f ( x) f ( x) f ( x) x →−3 x →−3
9−x 0
2
f ′( x) = =
3 ′
2 x3 ′ ( 2 x ) ( x − 1) − 2 x ( x − 1)
2 3 2 ′
=
( ) • Intervalos de monotonia e extremos
( x − 1)2
( x − 1)
2 2
( ) 2x2
f ′ ( x) = =
2 ′
′ ( 2 x ) 9 − x − 2 x
2 2
( 9 − x2 )′ =
( )
2
9− x
2
6 x 2 ( x − 1) − 2 x 3 2 ( x − 1)( x − 1)′
2 9 − x2
= =
( ) (9 − x )′
4
x − 1 2
4 × 9 − x2 − 2x2
6 x 2 ( x − 1) − 2 x 3 ( 2 ( x − 1) )
2
= 2 9 − x2 =
= = 9−x 2
( x − 1)
4
−2 x ( 2 x 2 )
( x − 1) ( 6 x 2 ( x − 1) − 4 x3 ) 6 x3 − 6 x 2 − 4 x3 4x 9 − x2 −
= = = = 2 9 − x2 =
( x − 1) ( x − 1)
4 3
9− x 2
−6 x 2 + 2 x 3 2 x3
=
( ) + 2x
2
4x 9 − x2 + 4x 9 − x2 3
( x − 1)
3
= 9− x = 2
=
f ′ ( x) = 0 ⇔
−6 x 2 + 2 x 3
=0⇔
9 − x2 (9 − x ) 2
9 − x2
( x −1)3 4 x ( 9 − x 2 ) + 2 x3 36 x − 4 x 3 + 2 x 3
= = =
⇔ −6 x + 2 x = 0 ∧ ( x −1) ≠ 0 ⇔ (9 − x ) (9 − x )
2 3 3
2
9 − x2 2
9 − x2
⇔ 2 x 2 ( −3 + x ) = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔
−2 x 3 + 36 x
=
⇔ ( 2 x = 0 ∨ −3 + x = 0 ) ∧ x ≠ 1
2
(9 − x ) 2
9 − x2
⇔ x = 0∨ x =3 −2 x3 + 36 x
x −∞ 0 1 3 +∞ f ′ ( x) = 0 ⇔ =0⇔
(9 − x ) 2
9 − x2
f′ + 0 + – 0 +
⇔ −2 x 3 + 36 x = 0 ∧ x ∈ D f ⇔
f ր ր ց ր
Máx. ( )
⇔ 2 x − x 2 + 18 = 0 ∧ x ∈ D f ⇔
A função f é estritamente crescente em ]−∞ , − 1[ e em
(
⇔ 2 x = 0 ∨ − x 2 + 18 = 0 ∧ x ∈ D f ⇔ )
[ 3 , + ∞[ e é estritamente decrescente em ]1 , 3] . Tem um
mínimo relativo igual ( )
⇔ x = 0 ∨ x = ± 18 ∧ x ∈ D f ⇔
a f ( 3) = 13,5 ⇔ ( x = 0 ∨ x = ±3 2 ) ∧ x ∈ D f ⇔ x=0
• Esboço do gráfico de f –3 0 3
f′ – 0 +
f 0 ր ց
Mín.
A função f é estritamente decrescente em ]−3 , 0] e é
estritamente crescente em [0 , 3[ . Tem mínimo absoluto
que é f ( 0 ) = 0 .
25
2. Limites e derivadas
= 5
= x+2
3 2
2 2
lim− f ( x ) = lim− = 2− = −∞
(9 − x ) x→
1
x→
1 2x − 1 0
2 2
3 1
( −6 x 2
+ 36 )( 9 − x )
2 2
− A reta de equação x = é a única assíntota vertical do
= 2
(9 − x ) 2 3
gráfico de f .
3 1
• Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) :
− ( −2 x3 + 36 x ) ( 9 − x 2 ) 2 ( 9 − x 2 )′ Quando x → +∞
2 =
f ( x) x+2
(9 − x2 )
3
m = lim = lim 2 =
x →+∞ x x →+∞ 2 x − x
3
=
( −6 x 2
+ 36 )( 9 − x 2 ) 2 − = lim 2
x+2
= lim 2 = 0
x
x →+∞ 2 x − x x →+∞ 2 x
(9 − x ) 2 3
x+2 x+2
3 1
b = lim ( f ( x ) − 0 x ) = lim = lim =
− ( −2 x3 + 36 x ) ( 9 − x 2 ) 2 ( −2 x ) x →+∞ x →+∞ 2 x − 1 x →+∞ 2 x − 1
2 = x 1
= lim =
(9 − x2 )
3
x →+∞ 2 x 2
3 1
A reta de equação y = é assíntota ao gráfico de f ,
=
( −6 x 2
+ 36 )( 9 − x 2 ) 2 + 2
(9 − x ) 2 3 em +∞ .
Quando x → −∞
1
+ ( −2 x3 + 36 x ) 3 x ( 9 − x 2 ) 2 f ( x) x+2 −x − 2
= m = lim = lim = lim
x →−∞ x x →−∞ 2x2 − x x →−∞ 2x2 − x
( 9 − x )
2 3
−x
= lim 2 = 0
1 x →−∞ 2 x
( 9 − x ) ( ( −6 x
2 2 2
+ 36 )( 9 − x 2 ) + 3 x ( −2 x3 + 36 x ) ) x+2 −x − 2
= b = lim ( f ( x ) − 0 x ) = lim = lim
(9 − x ) 2 3
x →−∞ x →−∞ 2x −1 x →−∞ 2x − 1
−54 x 2 + 6 x 4 + 324 − 36 x 2 − 6 x 4 + 108 x 2 −x 1
= = lim =−
5 x →−∞ 2x 2
(9 − x ) 2 2
1
A reta de equação y = − é assíntota ao gráfico de f ,
18 x + 324
2
2
= 5
em −∞ .
(9 − x ) 2 2
• Intervalos de monotonia e extremos
∀x ∈ D f , f ′′ ( x ) > 0 , o que permite concluir que o
gráfico de f tem a concavidade volta para cima em x+2 1
x+2 2 x − 1 se x ≥ −2 ∧ x ≠ 2
]−3 , 3[ f ( x) = =
2x − 1 −x − 2
• Esboço do gráfico de f se x < −2
2 x − 1
Para x < −2
− x − 2 ′ − ( 2 x − 1) − ( − x − 2 ) × 2
f ′ ( x) = = =
2x − 1 ( 2 x − 1)
2
−2 x + 1 + 2 x + 4 5
= =
( 2 x − 1) ( 2 x − 1)
2 2
Para x > −2
D′f = [ 0 , + ∞[
x + 2 ′ − x − 2 ′
• −5
f ′ ( x) = = − =
x+2 2x − 1 2 x − 1 ( 2 x − 1)
2
7.8. f ( x) = e f é contínua.
2x − 1 1
• Zeros Portanto, para x ≠ −2 ∧ x ≠ .
2
f ( x ) = 0 ⇔ x + 2 = 0 ∧ x ∈ D f ⇔ x = –2
26
2. Limites e derivadas
x ′
A′ ( x ) = 4 − x 2 +
4
x
4
( ′
4 − x2 = )
1 x −2 x
= 4 − x2 + =
4 4 2 4 − x2
4 − x2 x2
1 = − =
• D′f = ]−∞ , 0] ∪ , + ∞ 4 4 4 − x2
2
8. Vamos fazer uma esquema do canteiro onde θ é o ângulo do 4 − x2 − x2 4 − 2x2
= = =
setor circular e r o raio em metros. 4 4− x 2
4 4 − x2
2 − x2
=
2 4 − x2
27
2. Limites e derivadas
x2 2
A equação da elipse é x 2 + 4 y 2 = 4 ⇔ + y2 = 1 . Como o declive da reta r é igual a − , tem-se que,
4 25
a 2 = 4 e a > 0 , tem-se que a = 2 , portanto DA = ]0 , 2[ . r ( 25 , − 2 ) é um vetor diretor da reta r , por exemplo. Por
existir lim g ( x ) :
x →−1 k ( 4 x + 1) − ( kx + 2 ) × 4 4kx + k − 4 kx − 8
= = =
lim+ g ( x ) = lim− g ( x ) = g ( −1) ( 4 x + 1)
2
( 4 x + 1)
2
x →−1 x →−1
2
lim g ( x ) = lim+ −4 + = −3 k −8 k −8
x →−1+ x →−1 x + 3 h′ ( −1) = −1 ⇔ = −1 ⇔ = −1 ⇔
( 4 ( −1) + 1) ( −3 )
2 2
Seja h ( x ) = g ( x ) − 4 x + 2 .
( )
são da forma x , 8 x − x . Seja d ( Q , P ) = d ( x ) .
2
(
= 2 x ( −3) − ( −3) + 14 =
2
) d′ ( x) = ( ′
x4 − 16 x3 + 65 x 2 − 6 x + 9 = )
= −6 − 9 + 14 = –1 (x 4
− 16 x3 + 65 x 2 − 5 x + 9 )′
h ( −2 ) = g ( −2 ) − 4 ( −2 ) + 2 = =
2 x 4 − 16 x + 65 x 2 − 6 x + 9
( 2
)
= 2 x ( −2 ) + 10 =
=
4 x 3 − 48 x 2 + 130 x − 6
= −8 + 10 = 2 2 x 4 − 16 x 3 + 65 x 2 − 6 x + 9
Como h é contínua em [ −3 , − 2] e h ( −3) × h ( −2 ) < 0 , pelo =
2 x 3 − 24 x 2 + 65 x − 3
corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir x 4 − 16 x3 + 65 x 2 − 6 x + 9
que ∃x ∈ ]−3 , − 2[ : h ( x ) = 0 , ou seja, que Recorrendo à calculadora gráfica, obtém-se o gráfico da função
∃x ∈ ]−3 , − 2[ : g ( x ) = 4 x − 2 . d ′ no intervalo ]1 , 7[ .
28
2. Limites e derivadas
⇔ x2 + 3 = 0 ∨ ( x + 4) = 0 ∨ 9 − x2 = 0
2
⇔ x ∈∅ ∨ x = −4 ∨ x = −3 ∨ x = 3
⇔ x = −4 ∨ x = −3 ∨ x = 3
Atendendo à semelhança dos triângulos [OAV ] e [ PBV ] :
Dado que ( x + 4 ) ≥ 0, ∀x ∈ ℝ , o sinal da segunda derivada
2
VP PB 20 − h PB 10 ( 20 − h )
= ⇔ = ⇔ PB = ⇔ apenas muda em −3 e 3. Logo, o gráfico de g tem, apenas,
VO OA 20 10 20
dois pontos de inflexão, de abcissas −3 e 3.
20 − h
⇔ PB = ⇔ PB = 10 − 0,5h . Resposta: (B)
2
4. O declive pedido é igual a f ′′ ( −1) .
Como PB = raio do cilindro, tem-se que:
2 ′
1 ′ 1′ (1 + x ) − 1(1 + x )
2
Volume do cilindro = Área da base × altura = 0 − 2x
f ′ ( x) = 2
= = =
= π (10 − 0,5h ) × h =
2
1+ x (1 + x )
2 2
(1 + x2 )
2
(
= π 100 − 10h + 0,25h 2 × h = ) =
−2 x
= π ( 0,25h ) (1 + x 2 )
2
3
− 10h + 100h
2
′
( )
A altura do cone é igual a 20 e como P se desloca ao longo de
′
−2 x ( −2 x ) (1 + x ) − ( −2 x ) (1 + x )
′ 2 2 2 2
[OP ] , nunca coincidindo com O , nem com P , temos que h f ′′ ( x ) = = =
varia entre 0 e 20 e, portanto, ( )
1 + x2 2
(1 + x 2 )
2 2
( )
(
V ( h ) = π 0,25h 3 − 10h 2 + 100h , 0 < h < 20 )
−2 (1 + x 2 ) + 2 x 2 (1 + x 2 )(1 + x 2 )′
2
(
V ′ ( h ) = 0 ⇔ : π 0,75h − 20h + 100 = 0 ∧ 0 < h < 20 ⇔
2
) =
⇔ 0,75h2 − 20h + 100 = 0 ∧ 0 < h < 20 ⇔
(1 + x ) 2 4
−2 (1 + x ) + 8 x (1 + x )
2
2 2 2
( −20)
2
20 ± − 300 = =
⇔h= ∧ 0 < h < 20 ⇔
2 × 0,75 (1 + x ) 2 4
⇔ h =
20
∨ h = 20 ∧ 0 < h < 20 ⇔ h =
20 (1 + x ) ( −2 (1 + x ) + 8x ) −2 − 2 x + 8x
2 2 2
2 2
3 3 = = =
(1 + x ) (1 + x )
4 3
2 2
20
x 0 20
3 6 x2 − 2
=
V′ + 0 – (1 + x )2 3
6 ( −1) − 2
2
V ր ց 6−2 4 1
f ′′ ( −1) = = = =
Máx.
20 (1 + ( −1) ) 2 3 23 8 2
O volume do cilindro é máximo quando h = cm.
3 Resposta: (A)
Ficha de teste 5 5. A velocidade do projétil no instante t = 2 s é igual a a′ ( 2 )
Pág. 32
a′ ( t ) = ( 70t − 5t 2 )′ = 70 − 10t , portanto, a ' ( 2 ) = 50 .
1. • f ′ (a) = 0
Resposta: (B)
• ∀x ∈ ]−∞ , a[ , f ′ ( x ) > 0 , pelo que f é
estritamente crescente em ]−∞ ; a ] Pág. 53
6.1. Para x ∈ ℝ \ {−1} , tem-se:
• ∀x ∈ ]a , + ∞[ , f ′ ( x ) < 0 , pelo que f é
2 ′
estritamente decrescente em ]a , + ∞[ . ′
h ( x) = =
′
x 2 + 3 x ′ ( x + 3 x ) ( x +1) − ( x + 3 x ) ( x +1)
2 2 2
=
( )
2
Logo f tem um máximo para x = a . ( x +1) ( x +1)
2 2
( )
Como f é decrescente em [ a , + ∞[ e a < 3 então f é
( 2 x + 3)( x + 1) − ( x 2 + 3 ) 2 ( x + 1)( x + 1)′
2
decrescente em ]0 , 3[ . = =
( x + 1)
4
Resposta: (D)
29
2. Limites e derivadas
( 2 x + 3)( x + 1) − ( x 2 + 3 x ) ( 2 ( x + 1) )
2
a 2 + bx + 13 ′
= = 8. f ′ ( x) = =
( x + 1)
4
x+3
( x + 1)( 2 x + 3)( x + 1) − 2 ( x 2 + 3x ) ( ax 2
+ bx + 13)′ ( x + 3) − ( ax 2 + bx + 13) ( x + 3)′
= = = =
( x + 1)
4
( x + 3)
2
2 x 2 + 2 x + 3x + 3 − 2 x 2 − 6 x −x + 3
= = ( 2ax + b )( x + 3) − ( ax 2 + bx + 13)
( x + 1) ( x + 1) = =
3 3
( x + 3)
2
−x + 3
Portanto, ∀x ∈ ℝ \ {−1} , h′ ( x ) = . 2 ax 2 + 6 ax + bx + 3b − ax 2 − bx − 13
( x + 1)
3
= =
( x + 3)
2
=
( ) ( x + 3)
2
=
− ( x + 1) − ( − x + 3) 3 ( x + 1)
3
( 2
)= a ( −7 ) 2 + 6a ( −7 ) + 3b − 13
=0
( x + 1)
6
f ′ ( −7 ) = 0 ( −7 + 3)
2
⇔ ⇔
( x + 1) ( − ( x + 1) − 3 ( − x + 3) )
2
f ′ ( −1) = −3 a ( −1) + 6a ( −1) + 3b − 13
2
= = = −3
( x + 1)
6
( −1 + 3)
2
− x − 1 + 3x − 9 2 x − 10 49a − 42a + 3b − 13
= = =0
( x + 1)
4
( x + 1)
4
16
⇔
2 x − 10 a − 6a + 3b − 13 = −3
h′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2 x − 10 = 0 ∧ ( x + 1) ≠ 0 ⇔
4
4
( x + 1)
4
⇔ x=5 7a + 3b − 13 = 0
⇔ ⇔
−5a + 3b − 13 = −12
x −∞ –1 5 +∞ 3b = 13 − 7a 1 + 5a = 13 − 7a
h′′ – – 0 + ⇔ ⇔ ⇔
3b = 1 + 5a 3b = 1 + 5a
h ∩ ∩ ∪
12a = 12 a = 1 a = 1
P.I. ⇔ ⇔ ⇔
O gráfico de h tem a concavidade voltada pra baixo em 3b = 1 + 5a 3b = 1 + 5 × 1 b = 2
]−∞ , − 1[ e em ]−1 , 5[ e voltada para cima em ]5 , + ∞[ . 9. Seja x a abcissa do ponto P. Como este ponto se desloca no
primeiro quadrante ao longo do gráfico de f, tem-se que as suas
Tem um ponto de inflexão de abcissa x = 5 .
1
7.1. p (1) = 4 × 1 + 20 × 1 = 24 e p ( 3) = 4 × 3 + 20 × 3 = 288
3 2 3 2
coordenadas são x , − x + 10 , como x ∈ ]0 , 40[ , já que o
4
288 − 24 p ( 3) − p (1) zero de f é x = 40 .
Velocidade média em [1 , 3] = = = 132
3 −1 2 Seja A a área do retângulo [OAPB ] , em função de x .
A velocidade média da partícula entre os instantes t = 1 e t = 3 é
1
igual a 132 cm/s A ( x ) = x − x + 10 , 0 < x < 40 ⇔
7.2. A velocidade da partícula no instante t é dada por p′ ( t ) . 4
1
⇔ A ( x ) = − x 2 + 10 x, 0 < x < 40
p′ ( t ) = ( 4t 3 + 20t 2 )′ = 12t 2 + 40t 4
1 1
p′′ ( t ) = 24t + 40 A′ ( x ) = 0 ⇔ − x + 10 = 0 ⇔ x = 10 ⇔ x = 20
2 2
p′′ ( t ) = 0 ∧ t ∈ ]0 , 12[ ⇔ x 0 20 40
⇔ 24t + 40 = 0 ∧ t ∈ ]0 , 12[ ⇔ A ′ + 0 –
⇔ t ∈∅ A ր ց
Como p′′ ( t ) > 0, ∀t ∈ [ 0 , 12] , a função velocidade, v′ ( t ) , é Máx.
O retângulo de área máxima tem dimensões x = 20 e
estritamente crescente neste intervalo, Logo, a velocidade 1
máxima atingida, neste intervalo, é p′ (12 ) , ou seja, y = − × 20 + 10 , ou seja, x = 20 e y = 5 .
4
p′ (12 ) = 12 × 122 + 40 × 12 = 2208 Portanto, o retângulo de área máxima ocorre quando P ( 20 , 5 )
Portanto, a velocidade pedida é 2208 cm/s. e as suas dimensões são: OA = 20 e AP = 5 .
30