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24/07
PRÉ-SOCRATICOS
Anaxandro de Mileto: universo resultado de modificações de um princípio originário, mundo constituído de
contrários
HISTÓRIA DA LÓGICA
ATIVIDADE FÓRUM
A relação da lógica com a Biblioteconomia
A área da Biblioteconomia é entendida como uma ciência focada em pensar estratégias de disseminar
os conhecimentos registrados em diferentes formatos para pessoas que tenham interesse nesses
conhecimentos. Uma das funções centrais do bibliotecário é criar representações que facilitem ao usuário, a
pessoa que busca determinado conhecimento, o acesso aos registros referentes ao que ele busca em
determinado acervo.
Na produção dessas representações, é necessário que o bibliotecário compreenda com clareza a
forma como o pensamento humano se estrutura e, nesse sentido, a lógica, como uma ciência das leis do
pensamento, traz grande contribuição na missão biblioteconômica de tornar o conhecimento acessível. Na
atividade de catalogação, por exemplo, o bibliotecário se esforçar em produzir uma série de estratégias que
permitam o usuário se expressar de uma forma lógica, ou seja, utilizando a linguagem e o pensamento
racional para encontrar aquilo que procura.
Exercitar o pensamento lógico é assim fundamental na atividade do bibliotecário, pois é na
compreensão de como a razão enquanto forma de pensar se organiza que ele poderá estabelecer critérios
coerentes para classificar os registros de conhecimento e aproximar esses registros daqueles que os buscam.
AULA 2 (19/08)
[continuação da Unidade 1]
Linguagem + lógica
● Uma abordagem histórica do homem produzindo linguagem (+-100k atrás)
○ criação de conceitos
● Linguagem: conceito abstrato, a ver com a capacidade humana de se
comunicar/desenvolver/compreender
○ linguagem é um conjunto de signos [palavras]
● Língua: manifestação da linguagem, sistema de sons/gestos para comunicação
Semiótica
● Relação entre os signos (interligados na linguagem)
● Teoria dos signos
○ sentido clássico de signo: extensão do pensamento, língua como expressão de conceitos, o
homem conhece algo a medida que compreende o objeto
○ Peirce: signo representa algo para alguém, cria-se na mente da pessoa algo
■ semiose: relação sintaxe/semântica/pragmática
■ signo designa algo em que o interprete explica melhor
● comunicação, só funciona com interpreta
■ signo denota algo existente
● SINTAXE
○ relação dos signos com os próprios signos
○ relacionada com gramática, classificação da função dos signos em relação a eles mesmo
■ formação: ordenar um conjunto de termos a fim de formar uma frase
■ transformação: vínculo entre uma frase e outra
● SEMÂNTICA
■ signo designa algo em que o interprete explica melhor
● comunicação, só funciona com interpreta
■ signo denota algo existente
● PRAGMÁTICA
○ signos na relação com os sujeitos
○ linguagem como processo de comportamento
AULA 3 (19/08)
[Unidade 2]
Princípios
Identidade: todo ser é igual a si mesmo
(A=A)
Não-contradição: proposições contrários não podem ser válidas ao mesmo tempo
(Se A, ~A é falso)
Terceiro excluído: uma proposição é verdadeira ou falsa (não há terceira hipótese)
Estudo de caso
A Lógica surge no contexto da Grécia Antiga, há cerca de 2500 anos, quando algo ímpar até então na
história ocorre: os seres humanos abandonam a explicação mítica do mundo real para tentar explicar o
mundo sem influência de deuses e seres sobrenaturais. É no surgimento da Filosofia, a reflexão sobre o ser
humano e o que nos rodeia de forma questionadora e fora do domínio da relição, que a Lógica surge,
entendida aqui como a ciência que estuda como o pensamento se estrutura.
A lógica aristotélica surgiu em um período em que a retórica grega era dominada pelos sofistas,
especialistas em criar argumentos que servissem para convencer os outros de suas intenções. Aristóteles
contrapôs o sofismo estudando como um argumento correto se estrutura, base da Lógica. Tal estrutura não
estaria necessariamente ligada ao objeto do argumento, e sim a forma como do argumento, por isso se
entende a lógica aristotélica como formal.
A lógica aristotélica servirá de base para o momento da história conhecido como Clássico da lógica,
reaproveitada e ressignificados em outros contextos históricos. Um exemplo desses reaproveitamentos era a
escolástica medieval, que utilizava a lógica aristotélica na construção de seus estudos sobre a natureza do
Deus católico.
Ao final da Idade Média, o conhecimento começa a se fragmentar na Universidade. Se Aristóteles era
um estudioso que buscava encontrar a lógica geral do pensamento humano, a partir do renascimento das
cidades e dos crescimento urbano, durante os séculos 12 e 13 na Europa, o conhecimento e suas estruturas
começam a serem pensado em suas especificidades.
A fragmentação das ciências acentua-se no século 18, o chamado “Século das Luzes”. A ciência
busca cada vez mais o empirismo, o rigor do método de análise da realidade.
No final do século 19, as ciências Química, Física e Matemática, ganham força a medida que
conseguem comprovar, dentro do contexto tecnológica da Segunda Revolução Industrial, a força que , o
poder que suas linguagens abstratas possuem em compreender e manipular a realidade. Isso influenciará
diretamente o chamado momento Moderno da Lógica, em que intelectuais como Russel, Boole e Frege
buscaram determinar que todas as outras ciências fossem derivadas de uma lógica simbólica.
As mudanças da Terceira Revolução Industrial, ocorridas a partir dos anos 1960, com a explosão dos
meios de comunicação e das tecnologias de informação, trouxeram para o campo da Lógica novas questões.
É o período chamado de Contemporâneo da Lógica, em que surgem pensamentos totalmente inseridos
dentro do universo computacional, como a lógica combinatória e a lógica modal.
AULA 4
[Unidade 4]
Estrutura de um juízo
● Juízo vinculado a um conceito, relacionado a um determinado valor
○ Ex: “estudantes” é algo genérico, “estudantes são inteligentes” tem um expressão foram
de juízo
● Pensar está ligado a conceitos e a juízos
● Termos do juízo: sujeito, predicado, afirmação
● Kant: o conhecimento do objeto em si
○ juízo analítico: em uma preposição que esclarece algo que já está contido no sujieot
○ juízo sintético: predicado acrescenta elementos do sujeito
Juizo em Kant
Algebra booleana
Boole - final do século 19, ligado ao desenvolvimento da computação
Boolean - lógica baesada no 0 e 1
Operadores