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ue MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS. y LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL DU ~425.8.060 50 (083.78) ESPECIFICAG OES E 125 - 1963 EMULSOES BETUMINOSAS ALCALINAS PARA PAVIMENTAGAO ENSAIO DE ROTURA POR MISTURA COM CLORETO DE CALCIO SERIE B—SECCAO 5 il USBOA * LABORATORIO. NACIONAL DE ENGENHARIA CiViL = 1983 { Pore ulieriores eluslomenios das Especificecdes sero stentemenle considerades es prtco | sugesties dos seus uliizedores + Com o fim de foci 730 F 9 aquisigso das Espesificocses do LN, E, Cy aceitem-se assinaturas por inscrigdes de 200800, importincis corres. pondente 8 cerca de 200 pacinas deste tipo de publicactes, «| Sem prajudicar a posiiidedo de clssicacto do: ESPECIFI- GAGOES sepundo 0 entine prefenco pelo lest indicen-se en seguide os SERIES © as SECCOES consider 0 L. N. E. C. puro agrpar este tipo de publicosées, ; SERIES A —Generolidede: F —Organizagso © equinsmento de estoleiro G ~ Exrururoe B — Materiais de construgéo (C—Elemanios das consirugses D — Técnica © processos de cons: H=Terenos e fundecdez | | | | ruséo | | —Esirodes e eerédromos ¢ E —Condigées funcioneis des edi- J Obras hidrévlicas fieagdes L —Diversos SECCOES 1.—Terminologia. Simbotes. Uni dades vecaes | SAmearesem. Erssion, Ober 2—Dimensses. Tipos | $~Teories. Métodos decd 3—Qualidade. Requisitos funcio. 7 ~Regulamento:. Cedeinos de encargot 8—Documentagso gerat 4 Execuséo. Empreao EMULSOES BETUMINOSAS ALGALINAS PARA PAVIMENTAGAO ENSAIO DE ROTURA POR MISTURA COM CLORETO DE CALCIO RESUMO Eata especificaglo eatabelece o modo de efectuar o ensalo de rotura de emul~ Bee betuminosas alcalinas directas, de rotura répida e de rotura média,para pavimen. tagho. Ao operagdes a efectuar sfo essenclalmente as seguintes: determinagko prévie do teor em reslduc de destilaglo da emulszo, como se indica na especificagio L.N.5. C. B 42h, mistura de 1000 de emulake com uma solugto de cloreto de edlcio de con- centragko adequada e determinagso da massa de material decemulsificado. EMULSIONS BITUMINEUSES ALCALINES POUR REVETEMENTS ESSAI DE RUPTURE PAR MEI ANGE DE CHLORURE DE CALCIUM RESUME La présente spécification fixe le mode opératolre de lease! de rupture d!émul sions bitumineuses alealines directes, A rupture rapide et A rupture moyenne,pour re vatements. Les opérations & effectuer sont essentlellement les sulvantes:détermination pré lable de la teneur en résidu de distillation de I'émulsion dtaprés la specification LN E.C. £42k, mélange de 1000 ¢ d’émulsion et dtune solution de chlorure de calelut A concentration appropriée et détermination de la masse de matériau déoémulstonné ALKALINE BITUMINOUS EMULSIONS FOR PAVEMENTS CALCIUM CHLORIDE DEMULSIBILITY TEST SYNOPSIS ‘The present specification establishes the procedure to be followed in the ealcl chloride demulelbility test of quick and medium-setting elkeline bituminous emulsions pavements. ‘The operations to be carried out are essentially the following: previous deter mination of the residue by distillation, according to LNEC Specification E i2h, mb ing of & 1000-¢ emulsion sample with a calelum chloride solution of adequate concert tion and determination of the demulsified material. PREAMBULO A presente especificagto refere-se a emulates betuminosas alcalinas (anidnicas) Girectas, para pavimentagdo, cuja fase dispersa é-exclusivamente constitulda por be - tume asféitico proveniente da destilagto de petrélec. Faz parte de um conjunto rela - tivo 2 estes produtos (especificagdes L.N.E.C. £122 8 £128) ¢ ns sus elaboragso tlveram-se em considerag&c no s6 as disposignes das principals normas estrangeiras so, bre © mesmo assunto mas também os resultados da experiéncia dea seguintes entida - des portuguesas que colaboraram com o Laboratério Nacional de Engenharia Civil neste trabalho: Alves Ribeiro Lda.,CAmara Municipal de Lisboa, Camare Municipal de Porta Costa Lima Lda., Direcgic-Geral da Aerendutica Civil, Direcgto-Geral das Obras Pu - blices e Comunicagées do Ministério do Ultramar, Direcgiic-Geral dos Servigos de Ur- banizagio, Empresa de Produtos Asfélticos - BPA, Grémio Regional dos Industrials da Construgko Civil ¢ Obras Publicas do Norte, Institute Superior Técnico, Junta Au ténoma de Estradas, Ordem dos Engenhelros, SACOR - Sociedade And: stonéria de Refinagac de Petréleos EMULSOES BETUMINOSAS ALCALINAS PARA PAVIMENTAGAO ENSAIO DE ROTURA POR MISTURA COM CLORETO DE CALCIO 1 - OBJECTIVO A presente especificagto destin Je @ fixar © modo de realizar o ensalo de ro~ tura, por mistura com cloreto de cdlcio, de emulsbes betuminosas alcalinas directas, para pavimentagzo. 2 - CAMPO DE APLICAGAO ete especificagio refere-se a emulsSes de rotura réplda (tipos BR 4/10 © ER 8/15) @ de rotura média (tipo EM 4/15). 3 - REAGENTE Solugtc de cloreto de edicio 0,02 N ou 0,1.N, consoante se trate do ensalo du ~ ma emuleto de rotura répida ou duma emulsio de rotura média. 4 - APARELHOS © UTENSILIOS 4) Copo de precipitagZo baixo, de 600 mi b) Bureta para mediqdes com erro inferior a 0,1 ml. ¢) Rede quadrada de Sem de lado, de ago inoxiddvel, e malha, também quadra - ds, de 1,41 mm (rede pera peneiros n@ 1k da A.S.T.M.). d) Vareta metdlica de cerca de 8mm de diametro e extremidedes arredondadas: e) Baianga pare pesar até 500g com erro inferior a 0,1 &- £) Estufa cepaz de manter as temperaturas de 105°C #5°C ¢ de 163°C #1°R. 5 - TECNICA 5.1 - Preparagso da amostra ‘A amostra deve ser perfeitamente homogeneizada por agitagio vigorosa com va~ reta de vidro. 5.2 - Preparagto dos utensilios para o ensalo Lavam-se a rede e a vareta mencionadas em Lc) ed) com benzeno ou com éter etiico e deizam-se secar. Lavam-se seguidamente com acetons e depois com dgua destilada, Introduzem-se no cope de precipitagac de 600 ml, © seca-se © conjunto nu- ma estufa a 105°C #5°C, até peso constante. 5.9 - Determinacso a) Determina-ce préviamente 0 teor em residuo de destilagio da emulsao, come se indica na especificegio L-N.E.C. B 12h. b) Efectuam-se seguidamente trés ensaios cucessiva ou shinultaneamente, T&S condigdes a seguir indicadas. No cope de precipitagtio de 600 mi pesamase 1000 g da emulato batuminose. Numa sala 2 25°C *5°C deixam-se om repouso # solugio de cloreto de cdiclo © © cope contends a toma de emulsto, até se verificar a eatabilizagho da dos dots produtos. temperatura, A fim de provocar a rotura da emulsto (separagto irreversivel das duas faces que @ conatituem) adicionam-se ao conteide do copo, com a bureta e A mesma tem - peratura, ou 35 ml da solugdo de cloreto de edleio 0,02 N ou 50 mi da solugio de clo - reto de célcio 0,1N, consoante se trate duma emulsto de rotura répida ox dume emul so de rotura médie. Quando se desconhega 0 tipo de emulefo efectuam-se ensatos em paralelo utillzando as duas solugdes indicadas. Adiciona-se a solugo de cloreto de cdlclo lentamente, o que deve denorar cer - ca de 2 minutos, agitando continuamente o conteilde do copo com a vareta metillca e eemagando contra as paredes deste os grumos que se vio formando, Pasea-se a solugio resultante através da rede metélica preparada como se in ~ dica em 5.2, lavam-se o copo e a vareta com Agua destilade, eamagando contra as ps redes do copo os erumos que se formem, e passam-ce as Aguas de lavagent através da rede metélica, Bfectuam-se lavagens sucessivas até ¢ eas dguas de lavagem nto se apresentem coradas. Introduz-se a rede no copo que contém a vareta e seca-se 0 conjunto na ee - tufa a 163°C*1°C, até peso constante. 6 - RESULTADOS 6.1 - Gélculo Sendo m - valor médio das maseae de material desemulsificado nos trés ensalos, m,- massa de residuo de destilag’o contido em 100¢ de emulsic,determinada eo mo se indica em 5.3 a), ambas expressas na mesma unidade, 0 teor em material desemulsificado, expresso em percentagem da massa de residue contide em 100g de emuloto, 6: 2 x 100 ™y 6.2 ~ Apresentacho +O resultado epresenta-se arredondado &s unidades. Nimeros 88-1962 89-1962 90-1962 91-1962 92-1962 93-1962 94-1962 95-1962 96-1962 pone aoe & 97-1962 98-1962 5 E 99-1962 E 100-1962 E 101-1962 # 102-1962 E 103-1962 E 104-1962 B 105-1962 E 106-1962 E 107-1962 E 108-1962 E 109-1962 B ito-1962 B 111-1962 B 112-1962 E 113-1962 EB 1iy-1962 E 115-1962 E 116-1962 ESFECIFICAGOES bo LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL {Ultimos nimeros publicados) Tieule Relatérice téenieos Telhas ceramicas ~ Caracterinticas © recepg&o Telhas cerAmican - Ensaio de permenbilidade ‘Telhas cerAmicas - Ensalo de resistencia ac frio Telhae cer&micas - Ensalo de flexto ‘Telhae cer&micas - Ensaio da orelha de aramar Telhas cerAmicas - Ensalo de absorcto de dgua Tintas - Determinagto do grau de ouspens&o do pigmento Betume fludificado pars pavimentag&o - Determinagdo da vis- conldade STV Betume fluldificado para pavimentagto - Ensalo de destilagio Betumes fluidificados para pavimentaglo ~ Caracterleticas © recepgto Tubos de polietiieno ~ Determinagto do Indice de fusibitidade do polietileno Tubos de material pldetico - Ensalo de preseso interior ‘Tubos de polietilono de peso especifics baixo pare canalizacés de distribulgto de dgua - Caracterioticas © recepcto Tubos de fibrocimento para cenalizagées de Agua gob preseto - Enealo de ectanquidade Tubes de fibrocimento para canallzagses de Agua sob preseio - Caracterieticas © recepgio Tubos de grée cerdmico - Determinagto das dimenstes ‘Tuboe de grés cerfmico - Ensaio de pressao interior Tubos de grés cerAmico- Ensaio de compressio diametral Tubse de grés cerAmico ~ Caracterfstic! © recepgao Simbologia de aparethagem para observac8o de cbras e modelos Agos @ ferros fundidos n&o ligados ~ Determinagio do teor em silfcio Agos e ferros fundidos n&o Ugedos - Determinagio do teor em manganés Agos @ ferros fundidos nao ligados - Determinagio do teor em fésforo Sarjetes - Caracteristicas ¢ recepsto Serletes - Ensalo de permeabllidede Anteprojectos de sistemas de esgotos de aglomerados populacionais Prolectos de sletemas de esgotos de aglomerados populacionals Produtos zincados - Enealc de aderéncia do revestimento Prego 25600 7850 7850 5800 5600 5800 5800 7650 10600 1265C 12650 10600 10600 15600 7450 15400 10600 7650 7650 10600 20800 10600 15800 15800 30800 5400 32450 12650 7450 Numeros E 105-1962 E 106-1962 E 107-1962 & 108-1962 E 109-1962 B 110-1962 B 111-1962 B 112-1962 B 113-1962 > B 11-1962 B 115-1962 E 116-1962 B 117-1962 E 116-1962 B 119-1962 E 120-1962 E 121-1962 \E 122-1963 F 123-1963, E 124-1963 Titulo Tubos de grés cer&mico- Ensaio de presse interior Tubes de grés ceramico- Ensaio de compresséo diametral Tuboe de grés cerfmico- Caracteristicas © recepgito Simbologia de aparelhagem para observagdo de obras e modelos Asos © ferros fundidos n&o ligados - Determinaglo do teor em sitfelo Agos © ferros Zundidos nfo lgados - Determinagao do teor om manganés Agos © ferros fundidos no ligados - Determinag&o do teor em f6sforo Sarjetas ~ Caracteristicas @ recepglo Sarjetas - Ensalo de permeabilidade Anteprojectos de sistemas de esgotos de aglomerados populaciorals Projectos de sistemas de esgotos de aglomerados populacionals Produtos zincados - Ensaio de aderénela do revestimento Produtos zincados ~ Verificagao da uniformidade do revestimento Produtos zincados ~ Determinagao da massa por unidade de super ficle © da espessura média do revestimento Produtos cromados por electrodeposigio ~ Determinagio da espes- sura local do revestimento de erémio Produtos cromados por electrodeposigto ~ Determinagdo da espes- sura local do revestimento de nfquel Produtos cromados por electrodeposig&o - Espessura minima do revestimento Emuledes betuminosas alcalines para pavimentag&o - Determinasdo de viseosidede Engler Emulstes betuminosas alealinae para pavimentag&o - Ensaio de ponairagto Emulsdes betuminosas aloalinas para pavimentaglo - Determinag&o do teor em residuo de destilagto Prego 7650 7850 10500 20800 10800 15400 15800 30800 5400 12850 12450 7150 7450 12650 7850 12650 5800 12850 7450 10400

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