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(reprodução permitida para fins não-comerciais)
A Terapia de Essências foi criada pelo médico britânico Dr. Edward Bach, na
primeira metade do Século XX.
Abandonando a medicina tradicional, o Dr. Bach aprofundou-se no estudo das formas de
medicina alternativas, acabando por desenvolver um sistema próprio.
Constatou que a alopatia tratava dos sintomas, enquanto a homeopatia, das causas, mas
sempre num plano puramente físico.
Acreditava ele que o caminho para uma nova forma de terapia seria encontrar remédios
que tratassem da origem emocional dos distúrbios.
Sendo um sensitivo de excepcionais qualidades, sentiu-se atraído pelas flores de seu
jardim como possível caminho terapêutico, embora ainda não soubesse como utilizá-las.
Fundamentando-se no princípio que as espécies vegetais superiores dispunham de flores,
foi nesse tipo de plantas que o Dr. Bach centralizou suas pesquisas.
Com sua sensibilidade extrasensorial, ao tocar em determinada flor, sentia uma série de
sensações emocionais que, concluiu, eram ligadas àquela espécie em questão.
Estimulado por essas experiências ocorridas espontaneamente, passou a experimentar as
sensações emocionais que obteria ao tocar inúmeras outras flores.
Após alguns anos de estudos e de ter praticado experimentalmente sua terapia em
pacientes que o procuravam vindos de todas as partes, o Dr. Bach acabou por concluir
seus estudos, criando uma nova forma de terapia.
A essa terapia deu-se o nome de “Terapia Floral”, e aos medicamentos elaborados com as
flores escolhidas por seu criador de “Florais de Bach”.
A terapia das essências florais cresceu e alastrou-se pelo mundo todo, tornando-se uma
das mais importantes formas de medicina alternativa, sendo seu valor reconhecido por
inúmeros profissionais de saúde.
Ao longo dos anos, a terapia floral passou a ser estudada por outros pesquisadores,
muitos dos quais oriundos de outras regiões do Planeta, o que contribuiu para a
descoberta das qualidades terapêuticas de inúmeras outras espécies de flores.
Inicialmente, foi na Califórnia, EUA, que novas essências florais foram criadas.
Depois, vieram novas essências da França, do Himalaia, do Brasil, da Argentina, e de
incontáveis outros lugares.
Nós mesmos tivemos a oportunidade de desenvolver novas essências florais, a partir de
vegetais de uso litúrgico em religiões e cultos diversos e de outras plantas dotadas de
características psicoativas (espécies entheogênicas).
Muitos pesquisadores da terapia floral são sensitivos do mais elevado grau, o que os
levou a perceber que não só os vegetais dotados de floradas, mas outras espécies de
plantas, sem flor, também poderiam ser utilizadas na terapia de essências, sendo seu
preparo similar ao realizado com as flores.
Seguindo esse mesmo rumo, foram criadas outras essências, elaboradas não com
vegetais, mas com água proveniente de geleiras dotadas de qualidades energéticas
especiais, além de essa água ser obtida em determinadas épocas somente.
Baseando-se na tradicional medicina indiana, também chamada ayurvédica,
pesquisadores experientes nessa disciplina desenvolveram essências de gemas (pedras
ditas preciosas ou semipreciosas), sendo essas essências obtidas da forma ayurvédica
tradicional (pelo calcinamento das gemas), ou por processos muito similares aos
destinados às espécies vegetais.
Devido ao incomensurável número de essências hoje desenvolvido (estima-se em mais de
vinte mil variedades!), alguns estudiosos desenvolveram métodos de preparar esses
medicamentos com o uso de aparelhos usados em outras formas de terapias alternativas.
Partindo-se do princípio que esses medicamentos não dispõe de resíduos físico-químicos
das matérias-primas utilizadas em sua elaboração, tratando-se de remédios puramente
energéticos, aparelhos capazes de imitar radiações energéticas sutis seriam, também,
aptos a mimetizar essas mesmas energias.
Foi partindo dessa premissa que pesquisadores de radiônica (uma forma de tele-terapia
que envia nuances de energia bastante tênue mas precisamente modulada até um paciente
situado distante do aparelho e sem nenhum tipo de contato físico) decidiram-se a
experimentar a criação de medicamentos essenciais sem disporem das matérias primas
físicas, usando somente da energia universal (“prana”, “vrill”, “od”, etc), modulando-a de
forma a gerar energia idêntica à usada na elaboração das essências.
Sucessos foram obtidos por pesquisadores como McFarland, McGurg, Copen, Kelly,
Cosimano, entre outros menos conhecidos.
Assim, hoje pode-se, inclusive, elaborar “medicamentos essenciais” sem a necessidade de
ter-se acesso às matérias primas que, muitas das vezes, são extremamente difíceis de
serem obtidas.
“APLICAÇÕES”