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Cristo” (Fp. 1.23). Jesus disse ao criminoso que estava morrendo ao lado dele na cruz: “Hoje estarás comigo no paraíso [1]” (Lc
23.46). “Estarás comigo” indica que, desde aquele dia, aquele bandido que se arrependeu e reconheceu que Jesus é o Filho de Deus
está com Jesus, consciente, gozando de sua presença, juntamente com os demais servos de Deus que já morreram fisicamente. Outro
texto bíblico que indica fortemente o estado de consciência depois da morte e antes da ressurreição é Apocalipse 6.9-11. Ali está uma
referência clara a mártires que foram assassinados e que JÁ DESFRUTAM da bênção de estar na presença gloriosa de Deus,
conscientes, antes da ressurreição de seus corpos.
Católica-Romana) chamava de apócrifos, e que constavam em algumas coleções de livros do Antigo Testamento
traduzidos do hebraico para o grego, mas não constam na Bíblia Judaica (o Antigo Testamento original, em hebraico). Os judeus
nunca reconheceram este livro como Escritura (escrito inspirado por Deus). Os apóstolos nunca citaram Macabeus. Os
chamados “pais da igreja” (líderes da igreja dos séculos II ao IV) se dividiam quanto à inspiração divina dos livros que contavam na
versão grega do Antigo Testamento e não constavam no Antigo Testamento original (hebraico). Os dois maiores eruditos em Bíblia
dentre os “pais da igreja” — Jerônimo e Orígenes — eram claramente contrários ao “acréscimo grego” do Antigo Testamento. O bispo
católico mais influente no Concílio de Niceia — Atanásio — relacionou os livros canônicos do Antigo Testamento (em 367) e não
incluiu nenhum dos livros considerados apócrifos por Jerônimo e que constam hoje no Antigo Testamento católico. A polêmica
aumentou quando Lutero (no século XVI) decidiu pelo cânon hebraico e fez uma tradução da Bíblia para a língua alemã que trazia os
apócrifos do Antigo Testamento numa parte separada dos demais livros, e explicava que aqueles livros, embora tivessem valor
histórico, não tinham autoridade de Escrituras Sagradas. No entanto, tais livros foram incorporados ao Velho Testamento da Igreja
Católica Romana no Concílio católico de Trento (1546), ocorrido alguns anos depois da Reforma Religiosa (1517). Já estudamos e
sabemos porque esses livros chamados hoje de “apócrifos” pelos evangélicos e de “deuterocanônicos” pelos católicos não fazem
parte da revelação de Deus e não podem servir para estabelecer nenhuma doutrina cristã (ver o post “ O Canon
Bíblico“).
Se não existe o “sono da alma”, para onde vai
imediatamente a alma de um incrédulo, depois que
morre?
A Bíblia nunca nos incentiva a pensar que haverá segunda chance de aceitar a Cristo depois da morte física. Na verdade, o quadro é
exatamente o oposto. A parábola do rico e de Lázaro nos ensina que o rico foi imediatamente para
o Hades (Sheol em Hebraico), para o setor de tormentos do Hades, e não dá esperanças de que seja possível passar
de lá para o paraíso depois da morte, apesar do rico ter clamado do setor de tormentos: “Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E
manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama”. Abraão,
entretanto, respondeu: “Há um grande abismo entre nós e vós, de forma que os que desejam passar do nosso lado para o seu, ou do
seu lado para o nosso, não conseguem.” (Lc. 16.26b NVI). Lamentavelmente, a alma dos descrentes vai imediatamente para o setor
de tormentos do Hades e lá aguardará até o juízo final, quando será lançada no fogo eterno (inferno). Não há segunda chance. A
chance de receber Jesus como Salvador e Senhor existe somente aqui na terra. E você, já recebeu a Jesus como seu único Senhor
e Salvador?
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