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Na terra de meu pai corria um rio endo era ainda o do tempo nem eu nadara no mitiploleto de Heracito, «ra um rio de claros seixos, ‘ondea sombra eo iso acolhiam 0 nosso corpo ainda intacto ‘no incéndio da manha. Do Infimo Na terra do meu pai havi laranjas chao, havia sol e murmiirios Maria Joao Cantinho ends ouviamos a respiragio da noite por dentro das raizes das drvores orrio falava com as pedras ecom alu (...) Maria Jodo Cantinho Do fnfimo Riso LTERARIO Gloria de SantAnna 2017 = | | ‘ain vice da retin se exo medida & | lume expesvdae contlad do ere de | vista 0 ea eftos emodonsix ember pet | ‘ind de se meterem pons dos ps, no as de cata letor por um “sesacionalmy das | imagen. Paralém do conjunto,coes Do fio ai I huss cosas que rarest cast com ot ‘ci a obisedde ao neta a epacidade Algeesiva de quem reece fro pera re Se Do Infimo ost n bio (amages ar) one {tm ses ds pues So ek Maria Joao Cantinho ‘ethan un dosnt coms tx dion wre cu vines qa re guns coer un wor sora ee Deven finda Cat eta quem a fg: de coarse come se (den bes onda cong el Dal qu eta ade ri de pe sms redanem um crc soll eae ‘tno ms cans quanto opt le ts tem io um doe objid etd dos ‘cs esos drs que canto Pal Cay ties poems docradcanrss decraranee te deforested por spe refs que mara on Een Cal ‘hos pocrraindsSabacn wa ead (on sn ear do nd} rn | ape road, como 60 qs alae nope te poe dn See um lz ue coou de un en (onda 89 et ‘et sor oe ecg in a te even fl dt ere gu hs ds cele pela pe pando asu digas una ice = santAnna 2017 Gloria de Do Infimo Maria Joao Cantinho MELA TERT UA Lae yatrodee ne eeee eee & ry be. e Da st Do infime . Arqueologia de um rosto Mondlogo improvavel Do infimo i Gestos eco ‘Assombro Inmaos otha © Tento passo dos ndmadas ... Os peregrinos Rachmaninov ia um pais antiga que se abriga em mim Um rio, um nome Antes disso havia a Sombra Partes lentamente da vida... Retomno ao silencio das nuvens Balada de Czemowitz, Os nomes de Deus, Da visao em filigrana. Dobrar 0 corpo Das cidades, das vozes Abate diario A Oar que as mulheres respiravam: A Besta, © baile final Caligrafia da solidao iinet a Do Infimo REVRE TS eee se ) ‘Aos meus fithos Tomds e Francisoo EPRETSeea82 im sonhos no existe tempo; quando sonar nao temos tempo. Av acordar devolvem-nos 0 tempo. Marta Zambrano, O Sonho Criador, ced, Rel6gio d'gua, p. 26 Nunco tinka tomado conseiéneia, por cexemplo, da emme quantidade de routs que |, Existem numerovas pessoas, mas ot restos sao ainda mas, pois cada wma tem virion, a pessoas que usam um rosto durante anos 4 fio eéclarc que eles gosta, se aia, se ‘quebra nas ragas, xe alarga como as luvas {que foram usadas em viagem. Sdo pessoas poupadas, simples; ndo 0 madam, nem segue’ mandam limpar, Rainer Mara Rilke, At Anotagées de Matte aurids Brigg, ed. Relogiod'igna p37 Arqueologia de um rosto ‘Nao vou mandar limps”, decid, Decidio homem da mercearia aque deixara amarrotaro sto pels vielas cenquanto descia a cada «0 olhos, manchados de sonhos antigos, vesvalavam para dentro Um pasaro morrera, empurtado pelo vento ram tantos,tantas a ross, que atravessavam a siltneio das as como vestdos moder a, desea ‘© 08 homens coma eamisas que se madam a minima nédoa sinal de vida fina igo vou manda Knpito as mulheres desviavzm 9 sto porgue el pra camisas nowas e wsepticas para mos delicadas een lasto rua abaixo, 0 sto de alls vltados para dentro recuse ialhe por dentro Oe: Be ania ee eds como uma bomba a rebentarthe no coragio. © pasaro morta nhac, rolava com o vento ‘©0505 ostos desflavamn ferentes 3 sua morte 8 queda das folhas © hiomem decidira inca ms vou sequer nl” ‘enguanto 0s pés 0 empurravam paraa frente ‘eos olhos sujos de vida cstremeciam de terra de olhos presos ao vazio a olliar 0 passaro morta ‘empurrado pelo vento sem que as masearas 0 vssem. Traria nos pos essa dor ‘6 reconhecimento, sabendo que a vida do outro lado do video san eral sea Monélogo Improvavel Por mais que te ollie e rosto ce aguarde pacientemente que os portes seabram, 0 enigma nga se aclara poderia manter-me dase dias n tempo, lesei que apenas onvira oerescer das eres ‘m0 vento soprando do Norte Ji perdi a conta dos dis «dos anos que esperei como quent aguarda onada ou a sombre edesesperci, mas 0 tempo, scabou por trina. er Joseph K quer outro que espera 0 que nio chega nem se revela ‘que pergunta e nea ouve ‘© que sonha e guards fantasmas fo que ouve vores perdidas no nevoeito. Por mais que te alle orosto cnn busea de sina 6 essa aséncia que me faz eae para fora da lingua, tn vizio que nos espreita ce s6a espera on ‘uma certa forma de Toucura ‘me embala essa riz antiga ce sem nome, que eresce para dentro da tea, Do infimo Nao sei seni do sf ‘edo rmisiiri das pequenas coisas, as que ao chegan a palavea ‘como a sombra ou 0 veto desenhando-se sob os slams, ‘in quiets reverberagt. E nada sei senso desie canto invisivel, mais sonbo que metsfors, do tempo que é 0 fro ‘ott do que sabe ser so, sem alande do breve e da passage, HE nada sei dessa graniiloquéncia dos homens, das sts promessas dos estas que traci a coragio, dest plavra on exceso que mata a petfeigao eireular do instante Se é vida, sangue vir, tmads sei, nada de nada cexcondida que ele & so fnfima e na somba, Ocul, Gestos Um dia vamornos. Todos, ainda que haa variagbes no modo de partir, ‘uns sobramthes asas ‘cotos encedamse mis ervan daninhas ‘con 0 rosto cola ao fodo. ‘Nos que anseiam subir c bejarasextelts ¢ eonveniente que sibarm olhar o alto sem se demorarenn sa idoatea, Na montanha gelada hi sempre lugar £36 0 tempo apouta o caminho da neve para alguns, na hi desvios para outros, todos os cuninlios sio desvos Ainica coisa que fica € 0 ps tuna defiitiva mio que tudo anoitece Oeco Partimos na fresenra da manh © 86 0 coragio nos guia, ouvindo os sina, a intermiténeia da vento (que percorra a floresta, escutanda o musta da fonte nada nos era vedad, pois outra era a nose buses insmana e desmedids, por dentro das names ce dessa pina aberta que era. nossa viagem, En Porque outras eran av margens, auto 0 desejo, no avssso do dito, habitavamos as entranhas do tempo como quem se demora sabendo que nada pennanece. Wired eae se nessa jomnada onde omed era também liberdade, dutza a nossa fal, esse balbucio Iimplodindo florindo no silencio nada nos era vedado Pore ontra era a nessa pra, Fp ae @ tant win ‘nus ond esse canto que subia no coragéo do dia, centre a promessa e o eno ala nos era vedado porque nunca se parte nunca se si, somos chamados, prsioneicos ea mao do destino, no limiar da sombra ao se, sonho breve. Assombro salva a tua uegéneia, ota sede de chuva e do avesso da noi fo assombeo ‘ desvatio de pave, css Mmina que nas 0 real uma gaa de nada, uma peda no tea camino, HF procuraso eseopro, 0 arado algquinico, ocompass, 6 ogo e atanor aque hide medirte ritmo matematien ea materia transfigntada do poem, ese golpe cettira eltico, ast de sonho, ‘nagins, vsven p suo stig ala lings, jogo, imagem trevas esperand a alba 4 clara lz, ese estemecimento reulto nos deals. (iim bw th rt ‘mae bent ‘lait pond Nascente, luminescente mn abismo em form Irmaos Somos irmos di Iz ce bebemes o son Ibitamos a folhagen 1 noite e o tempo, como quem nasee da igo ce bebemosa vox cea ingnagem, deseendo, Somos iemios da ter sntamos dangamos wo som do Fogo « olhamo-nos como expelhos temenos caremos Somos da sombra ones lavradio do silencio spaseentad ta alba ‘etude nos habits Ju, passagem, circu, oho, mo, salma, Somos iemsios da excuridao olhamones como espelhes dle ana be fntina sonhante, na dobea da ing, © Iento passo dos némadas Seguro paso lento dos fe mergulhar no seu ritmo ta reapiragio das arcias edo vento, na senda dos n ceamiubando por entre os dias eas nots, sonhando linhas de ofsise sombra Bserevendo, pigina a pigina, ‘esta Iz, a voz sein memdria, Alecifraro lento paso dos animals « eseuaro coragao das estrelas taminbandlo numa tniea direega0 1 wazio do horironte linha a fina, como um sio dein caudal, onde transborda 6 leto, do os dias semeanda imagens e procurando espelhes ‘convocanla sombras nesse hugar que 6 carninho feo, pergaminho fossa e ponte nna senda de Juan de la Cruz, de Rumi, de Rekart fede todos os fintos de lux ede salagao, Qala animal aguardate Os Peregrinos (Os que eaminham desealgos procuram a penumbra fia de igua pura fe1rara flor da montanha, (Os que caminham de olhos cettados vindas de lng mareados pelo relimpaga da lowcura, rasgaun as roupase renaganrse, sinelham no p6 e deseo ao poco, ccobremse de terra, em gesto de melaneolia aeerada (Os que eanintiam de wsto coberto trazem o roto em chaga eno alhar a intucta Fenda, so os que procuram asaly ‘oll tinica a grande ave, crazando todos os eéus cos tempor da terns, rm acesa, seorelscaliggai (Os que caminham e nunca chegamn petegrinos de um elarao sem noine sabem que o fiute se fecha em si que vida € isto sie be rit ret he (oa tend Rachmaninov iss lento com que fizesnaseer Ads teus dedos cin antiga cestela desgarrada na noite cexselentsimo adagi, verso de tempo amumeiando a sasna de um olbar. se fogo puro crescendo serelo a fol do 08 deuses aragem dangante cha fe wina leveza flina Bisse moda de conduzienos por atalhos dde montanhas e sombras de dlamos has argens de win inatdito vo, Bsa forga que reclama o alto ‘eonome de cada ser, ss Ie irtepetivel sbrindo os caninhos da manha inteira rio som do que € i passado ceainda no aberto ‘40 que vind. O que 6 Ha um pais antigo que se abriga em mim 114 um pats antigo quese abriga em rim 1m pais de que io mie lembro de so edgua que se 604 minha pele obstinadamente quer see tempo em snim, ‘quer ser boca, procura subertira, escorte entre as fendasda mem, ‘omo un passaro de asi putida 1H umn pais antigo quese abriga em rim en procuro a voz do vento que a eante, nessa arpa fria que é memoria mina, Um rio, um nome Na terra do meu pai cortia um rio es urs homme ‘eno era ainda 0 do tempo nem eu nadara no miltiplo leit de Heraclito, cera um ri de claos seixos, onde a yombea eo risa acolhiam 0 nosso compo ainda intacto vio inegndio da manhe. [Na terra do meu pai havi laranjas chao, havia sole mienaicios ‘ns onviamos a respirago da noite por dent ds razes das drvores «©0tio flava com as pedras com a luz ends corriamos ‘ot érannos levados pelo vento que acendia a fullager * Na terms do meu pai nfo havia medo 3 6 wm to eas dguas Himpas 2 nde as nullieres lava a roupa ‘ho ce eantavam ao som da terra bat oly ‘dau 28 pond Na terra do meu pai corsia um rio ‘08 homens tinh lugar bon oly sinus nd Antes disso havia a sombra Antes disso havia a sonra ‘pala donmira sesta eo mor do mar ao fund, vex me falseie a imagem, mas esse azul atlanticn ‘arder no vento, ess lz Tinie, @ e64 aberto tudo tao lento tinh dintrgbes porque o tempo rem se dexava comer por rigores| dle trabalho ou de vida emprestads [Nese tempo eram as casas habitadas 08 sonhos lentos ss sombras da noite, a confusdiese com os ramos das alguns sonhor nfo se abatem nem morrem sho atres que se fineam no corpo catlografas improviveis,sceretas, «quando galopa o silencio, dlescem até nds, chamannos ce artastan-nos pelos eabelos Aunts disso era esse az atlintico Partes lentamente da vida Puss lentamente da vida ‘nu barea ébrio de sangue inde se inserevea pele da noite esse Festim. Dobras ovento, ese uivo que chega do Notte, nas pegadas de win silencio lnterdito eem que eas os nomes \lesenhados na Ice das mo. Ninguém Ie a pedeas,os sinas, hinge deci a ago de sangue desse navio que navega em diteegio a ua ia neste arquiplago de solid, (Os gestos so ieremediveis, no instante dae, Ninguém ove ‘ste nauligio perdido no eanta de um marinheiro cen que tudo refuge puta se af que sabe ndo voltat. A viagem é sem retome, Retorno ao siléncio das nuvens Para WH Retonno ao silencio das nuvens atrayessado pelas copas nuas das devores trcpidante 0 comboio avanga ,olhand o céu, phimbeo, sinfote enlranhado no coragdo, no pensamento {sei que jatmais me abandonard a tua sombra, Somos fugitivos de do ‘ede coist nenhiuma, tudo se resume 20s oss, 30 tempo, ao lar de través somos ndmadas solar o céu a procura de sinais na constelagdo da n0 cedas rimas, shade hho vento ena hue da tarde centrevendo deuses,e « procutamos, como mendigos proctirainos, com 0 olhar em assombro perdemo-nos por essa maravilha que nos venderam: ‘luz, «promesa, a liberdade cetudo 0 que descobr ‘em apelo de soliao eajoelhamio-nos ali se mostra 9 selo, a eserita grafada nos si ats nosss tos mas Diante de mim ests te, sem espelhos « guardas o meu olhar,ireversvel, humana delintva e esplendorasamente humana De tho ant ow ‘lait pond Balada de Czernowitz Tere dito que nio era legttine screver poesia nas contas das motos de Auschwit que fazer, se os olhos Ihe dofam ea Hingua queinmava {que fazer se 0 vidro The entrava t30 dentro da pele «nada parecia sobreviver endo 0 som do vilino ccontpassanda o ar vazio, © baque dos compos 16 som seco € metiico stindo do eano das armas depois ele recto e tentou desculparse, tnas a einaa de Sulamith j6 se tansformara no seu shar fo soin saa gutural, atravessava © pocmna com a st eas palavas entravamn na noite tenuzavai desertos, rasgavam ax vigeras dos morlos eles, os meses da morte, olhavam indiferentes tiem malévolos sabiam s€-lo,instramentos apenas de uma razdo gelada, para a qual nd hi nome fo que eserevia poetas nns costas dos mortos trazia no alharreflexos de anjo, esse ano de asas aque fazer, se td exeuecia no horizonte Sendo dar noie aos morte, tazé-los mens sem querer, o figso'a que decretou a impossbilidade ‘inno dessa razdo sem nome, i que depois da ‘ul morte sobrevém, a do esquecimenta snosdo que ui filésofo vhs tudo sabe do hurano e da Tingnagem Ulese human que vive para li da torte ‘6 mesmo que as palavas nfo Ihe subamn a bos, ‘screve poemas nas cstas das mortos Iunvinando a Kinguagem, obedecendo wo vento que sopra do passada, de w te i ot De on ‘a end Os nomes de deus Eases nig Miers Reece cy a Ting do Babb, Ade min, or unos da Fo liner Mer. Nos poemas, dir-me-ts, poeta de mos melifluas ¢ cigarto cansado, pode ainda esereverse o nome de deus ces hieréglifo sujo de sangue ainda me citas 0 outro, enguanto vazas 0 cope «as noticias passam na'TV enguanto te voltas de costas para as in nem Platio o diria melhor ao falar desse modo de estar humano, avesso a verdade seia por conforto ou vontade de ignorar abeleza jé nfo mora aqui romantica e apaixonada pela morte, 6s poetas, observo, olhando para ti, «isso seria 0 menos grave nao fosse a obesidade uma metéfora se obesos P tudo no passa de blablabla itis de tino ha denses nem poe nas os caminhos da morte, si, nfo ha vercedores apenas veneidos thas tu nd vés,, testis de castas voltadas « falas dos nomes de deus, ond Da vis em filigrana Desdobra-se 0 noj, © sangue, a vida {que ve celebra no avesso da noite, ‘o olkar acossado no nal, esta eaiva uum bora prestes a detowsar na flor amaldigoada dle um silencio esventrado, Porque pasis tn sem ver as sombras eo escura incéadio da falhagem 1 cheico eo da, onde tudo te entorpece igas de um muro onde ste que as pala te tinhiam abandonado em definitive Para que nos serve a lingua, o con em sale adiado, sea Hinguagem nes abandonon «nos ventinios na grande pera a olharo vazio «8 decifar modos de sentide {que nos tacm, sempre, fugindo na sombra dos das Besta pobrera {que nos fz voor sa encontro ds 4 edo céu, Dobrar 0 corpo Dobraro compo on a Tngua, tanto faz puta que a sombra nas salve estes dias, sabes, em gue nada p Ho ser um certo medo de indigéneia # que todos se eonsentem, talver por meda ‘vio haver amanhd, on wins graneza qualquer lavas trazenn esse infern, irespinével Insano, sem Ingar pare wim certo azul 2 os dias de esperangn ra caminhan eakisbaixos, medrosos convenceramse que o inica azul é este fo de que dispomos lum certo azul com vagis estrelas rina bandeira 10, sequer nndamos descalgos, mis continsamos a olhar para esse eéu de plistico e com estelas mortigas Hlesenhadas 56 para algns, que por det delas se escondem, com as sae siglas Formidveis 1 resandara poder, a leder Hoje 60 sapato, iio, s6 te serve wm em as calgas te servirdo Invema esté 3 port, E perguntas? Sonfuas? Vio te deitar de jacthes A sonlar com pio wht ‘la mn ‘coma casa que o banco te empresto, ‘enguant as estelas parecian reluzit. Das cidades, das vozes Jiindo é da lingua, ete estranhamento ‘onde reconhecemos a birbaro, oinvasor, ous 0 de uma indigensia outs, ce wna fei asassra que se abate sobre as eidades antigis do desert. Chotemos Nimeud, a iia da Mesopat senlada aos pés da Tiige, sonfada gloria de um deus eagador, Thoremos Hata, a bela deltas e orgulliosas eokanas, choteinos Palmira, en micio de wr ofsis, com as suas ruinas adermecidas no tempo, ‘qe teréacolhido nos seus brags samores de Adriano e Antinoo © é hoje groteso teatro de morte Hi nao 6. lingua, este esranhamento (que tos revra o estormgo, sto as imagens dlos que tdo deisar pura tis, rostoralucinados pelo medo, Sio ros de desespero ea fuga & umm passa spea-os fone e wm mae Meaitersineo, antes um nome que nos lembrava 1 frente do outro, 1 gloria dos deuses ea grandeza dos homens hoje win talo ern nome nem porgu Este Barbaro € 0 que ja reinventando-se dvino justice vio suport a gléria do pasado,

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