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Manual de padronização

Editora Positivo
Créditos

Presidente: Ruben Formighieri


Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos
Diretor Editorial: Joseph Razouk Junior
Gerente Editorial: Júlio Röcker Neto
Gerente de Produção Editorial: Cláudio Espósito Godoy
Coordenação Editorial: Silvia Eliana Dumont e Jeferson Freitas
Autoria: Alexandre Gomes Popadiuk, André Maurício Corrêa, Enilda Pacheco, Tania Tatiane
Cheremeta e Willian Marques; reformulação dos originais de: Cornélio Bzuneck
Edição: André Maurício Corrêa e Tania Tatiane Cheremeta
Revisão: Mariana Bordignon, Fernanda Marques Rodrigues e Chisato Watanabe
Coordenação de Arte: Karina Holanda
Engenharia de Produto: Solange Szabelski Druszcz

Produção
Editora Positivo Ltda.
Rua Major Heitor Guimarães, 174 – Seminário
80440-120 – Curitiba – PR
Tel.: (0xx41) 3312-3500
Site: www.editorapositivo.com.br

Todos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.

Atualização feita em 3 junho de 2019.


Apresentação

Este manual apresenta considerações acerca do processo edi-


torial, como aspectos a serem observados pela edição e revisão.
Também apresenta um tópico sobre a linguagem, além de escla-
recer questões de padrão e estilo. Aborda ainda questões relacio-
nadas a citações e referências, além de nossa opção por apenas
uma grafia, quando Volp, dicionários, enciclopédias, livros di-
dáticos e não didáticos, manuais de redação, etc. apresentam a
palavra com duas grafias (ou mais) diferentes, ou mesmo quan-
do determinada palavra não consta em nenhuma dessas fontes.
Sumário
1. Edição ............................................................................................................................................................................ 5
Considerações gerais ..................................................................................................................................... 6
Edição.................................................................................................................................................................................6
Atribuições da edição de conteúdo ................................................................................................. 6
Atribuições da edição de texto ............................................................................................................. 8
Atribuições da revisão.................................................................................................................................10

2. Linguagem .......................................................................................................................................................... 11
A partir de ................................................................................................................................................................ 12
A temperatura / à temperatura.............................................................................. 13
Através de ................................................................................................................................................................ 13
Das maiúsculas e minúsculas ............................................................................................................. 14
Entre × dentre ................................................................................................................21
Flexão das cores .............................................................................................................21
Na década de 20 × nos anos 20............................................................................ 22
Números (Matemática)................................................................................................22
Onde × aonde.................................................................................................................28
Pessoa com deficiência ..............................................................................................31
Senão × se não ..............................................................................................................32
Sendo que....................................................................................................................... 33
Sistema Internacional de Unidades (SI)................................................................33
2 h ou 2h? 16 h 30 min ou 16h30?.........................................................................39
Vírgula antes da conjunção e....................................................................................39
3. Padrões e estilo ............................................................................................................................................. 41
4. Citação e referência.................................................................................................................................. 65
Direitos autorais ................................................................................................................................................. 65
Citações ...................................................................................................................................................................... 68
Referências segundo a ABNT................................................................................................................ 74
5. Lista de palavras........................................................................................................................................... 99
Siglas e abreviaturas....................................................................................................................................100
Antropônimos....................................................................................................................................................102
Topônimos.............................................................................................................................................................116
Grafia (opção editorial).............................................................................................................................119
Editoras e gravadoras (nome e local) ......................................................................................127
6. Disciplinas...................................................................................................................133
Referências ..............................................................................................................................................................146
1. Edição
Considerações gerais
1. Quando não houver template estabelecido, usar as seguintes definições no
arquivo Word: 1º. ano: fonte 16, entrelinha 1,5 (caixa-alta); 2º. e 3º. anos: fonte
14, entrelinha 1,5; do 4º. ano ao EM: fonte 12, entrelinha 1,5. Legendas e cotas
em preto, com fonte Arial 10 e entrelinha simples; texto de gabaritos e OMs
com fonte Arial 10, cor azul e entrelinha simples.
2. Cores: iconografia e cartografia em verde; diagramação e edição de arte em
vermelho.
3. Evitar o uso de caixas de texto no arquivo. Indicar os pedidos em vermelho,
como início e fim de boxe, boxe na lateral, etc.
4. Excluir espaços duplos dos arquivos em Word e diagramados.

Edição
Atribuições da edição de conteúdo
1. Certificar-se de que o autor tem pleno conhecimento da BNCC – versão final
(homologada em 20/12/2017) e da BNCC – Ensino Médio.
2. Orientar o autor quanto aos itens necessários para a realização do checklist
no momento da entrega do original.
3. Orientar o autor quanto à elaboração do Mapa Curricular Integrado. Res-
saltar que, na coluna Livro didático, devem ser indicadas seção, página e
atividade em que determinada habilidade foi trabalhada.
4. Verificar a paginação no original do autor. Se necessário, ajustá-la.
5. Solicitar ao autor referências completas de textos, mapas e imagens (obras
de arte) usadas no original, indicando, se necessário, o espaço que devem
ocupar na página.
6. Cotejar texto(s) de terceiro(s) – livros, revistas, artigos e sites – inclusos na
obra, detectando possíveis erros de digitação e fazendo a adequação ao
novo acordo ortográfico.
Atenção: adequações de linguagem e adaptações são proibidas. Inserir a
expressão “[sic]” em casos de erros.
7. Indicar para a iconografia a necessidade ou não de autorização para uso de
textos e imagens de terceiros.
Ex.: <Ico: favor solicitar autorização para uso do texto>
<Ico: não há necessidade de autorização para uso do texto>

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8. Verificar o briefing de encomendas de ilustrações, fotos, mapas e demais re-
cursos visuais, acompanhadas, quando necessário, de fontes ou de modelos
confiáveis.
9. Inserir a codificação (fotos, ilustrações e mapas) conforme projeto gráfico.
10. Adequar o conteúdo e a abordagem metodológica ao nível de ensino.
11. Verificar as especificidades conceituais (léxico, símbolos, sinais, etc.) da área,
garantindo a coerência teórico-metodológica da obra como um todo (Livro
do aluno e Livro do professor).
12. Usar a ferramenta Revisão – Controlar Alterações do Word, bem como inserir
comentários e sugestões por meio da ferramenta Novo Comentário.
13. Conferir o sumário e a indicação da hierarquia dos conteúdos por meio de pe-
sos. Sugerir ao autor subtítulos (pesos menores) que auxiliem na compreensão
do texto e/ou a supressão daqueles que truncam o encadeamento de ideias.
14. Verificar e, se necessário, ajustar o equilíbrio e a coerência entre conteúdos e ativi-
dades, visando à coesão e à coerência de um mesmo volume e entre os demais
volumes, observando o grau de complexidade crescente, numa visão horizontal
da área no nível de ensino em questão e nos diferentes níveis de ensino.
15. Indicar e excluir erros conceituais, juízos de valor e/ou posicionamentos ide-
ológicos explícitos, tendo como base a concepção de ensino adotada para a
produção do material.
16. Adequar enunciados e encaminhamentos de atividades, assegurando a co-
erência metodológica entre esses itens e a concepção de ensino da obra.
17. Conferir gabaritos, complementando-os e/ou indicando a necessidade de
aprimorá-los, bem como sugerir e adequar, sempre que necessário, as orien-
tações didáticas das obras.
18. Aprimorar o original do autor por meio de sugestões, solicitações e, quan-
do necessário, inserções de textos e/ou atividades, fotos, seções, boxes, etc.
(atentar para a codificação, ajustando-a).
19. Verificar a coerência entre os textos e as atividades que caracterizam cada
uma das seções, ou seja, o propósito definido para elas.
20. Questionar o autor sobre informações, sobretudo conceituais, que não este-
jam claras no texto. Se necessário, solicitar a reescrita.
21. Observar a pertinência entre imagens e textos e a necessidade de troca e/ou
ajuste de alguns desses itens em prol da clareza da informação.
22. Padronizar a estrutura dos capítulos – número de atividades, seções, distri-
buição e quantidade de atividades e imagens –, assegurando o equilíbrio do
número de páginas entre elas.
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23. Indicar espaço para a realização de atividades. Não inserir linhas, e sim indi-
car a quantidade. Ex.: <3 linhas>.
24. Verificar os pedidos presentes no material, a fim de facilitar o trabalho nas
etapas posteriores, ou seja, atentar para que os pedidos estejam claros e de
acordo com os padrões estabelecidos para a comunicação com edição de
texto, diagramação, iconografia, edição de arte, cartografia, etc.
25. Indicar ao editor de texto, por meio de comentários, detalhes que mereçam
atenção especial na obra

Atribuições da edição de texto


1. Verificar a formatação, de acordo com padrões estabelecidos para o projeto,
seguindo especificidades do Manual da Editora Positivo.
2. Verificar a paginação e os títulos correntes (indicação, no rodapé, de discipli-
na, volume e ano).
3. Usar a ferramenta Revisão – Controlar Alterações do Word, bem como inserir
comentários e sugestões por meio da ferramenta Novo Comentário.
4. Adequar a linguagem ao nível de ensino a que se destina o livro.
5. Sanar problemas de ambiguidade, extensão de frases, parágrafos, falta de
clareza, palavras repetidas, cacofonias, aliterações (em textos não poéticos),
vícios de linguagem, adjetivação excessiva, etc., adequando o texto à nor-
ma-padrão da língua portuguesa.
6. Fazer copidesque de trechos confusos ou que apresentem construções lin-
guísticas em desacordo com a norma-padrão, assinalando-os para que o
editor de conteúdo e/ou o autor possa(m) verificar se não houve alteração
de sentido e/ou comprometimento de conceito.
7. Verificar a estrutura e a linguagem, a coesão e a coerência interna do volume,
entre os volumes de cada área e entre todas as áreas, contribuindo para ga-
rantir o caráter didático da obra.
8. Sugerir ao editor de conteúdo e/ou ao autor acréscimos ou deslocamentos
de texto, sempre que a intervenção possa melhorar didaticamente as infor-
mações apresentadas no volume.
9. Verificar com o editor de conteúdo e/ou autor informações incoerentes, in-
corretas ou incompreensíveis.
10. Verificar, nas diferentes áreas, atividades e/ou conteúdos repetidos, seme-
lhantes ou com objetivos idênticos, pois podem contemplar o mesmo tema
ou assunto, mas não podem perder de vista seu objeto de estudo.

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11. Fazer indicações necessárias às etapas posteriores de trabalho: acréscimo de
orientações, a fim de garantir que as indicações feitas pelo editor de conteú-
do e/ou autor estejam claras e de acordo com os padrões estabelecidos para
a comunicação com diagramação, iconografia, etc.
12. Observar mudanças súbitas de linguagem, com o objetivo de verificar a ori-
ginalidade do texto-base ou localizar citações sem o devido crédito.
13. Sugerir, sempre que necessário, subtítulos que auxiliem na compreensão do
texto e/ou a supressão daqueles que truncam o encadeamento das ideias.
14. Padronizar legendas, referências, créditos, siglas, etc.
15. Verificar a coerência das imagens e/ou das ilustrações sugeridas pelo editor
de conteúdo e pelo autor.
16. Verificar os textos explicativos, a fim de evitar que sejam redundantes ou
óbvios em relação à própria imagem e ao texto escrito.
17. Auxiliar o editor de conteúdo na identificação de marcas linguísticas ou
outras situações que possam contrariar as determinações dos documentos
legais (preconceitos, ideologias, posicionamento valorativo, etc.).
18. Alertar o editor de conteúdo e/ou o autor sobre eventual ausência de ele-
mentos constitutivos do livro de acordo com o projeto aprovado.
Ex.: indicação de seções ou tipos de boxe, sugestão de livros, filmes, etc.
19. Conferir o sumário.
20. Verificar a coerência na atribuição dos pesos nos títulos e subtítulos (subor-
dinação e hierarquização do texto e do conteúdo didáticos), feitas anterior-
mente pelo autor e/ou editor de conteúdo.
21. Verificar a coerência entre os textos das seções e o propósito definido para elas.
22. Auxiliar o autor e o editor de conteúdo na garantia do equilíbrio na exten-
são de capítulos, tópicos e seções, buscando a homogeneidade interna do
volume e, se for o caso, entre os componentes curriculares que compõem a
coleção.
23. Analisar, com o editor de conteúdo, a extensão dos originais, verificando se
é compatível com o tamanho do volume previsto.
Obs.: o número de páginas do original deve corresponder com o da planilha
de páginas de cada material – enviada pela supervisão no início de cada
projeto. Caso o número de páginas ultrapasse o previsto, deve-se solicitar,
previamente, o ajuste à edição de conteúdo.
24. Verificar a correspondência das OMs e dos gabaritos no Livro do aluno e no
Livro do professor, bem como entre Livro do aluno, Livro do professor, mate-
rial de apoio e anexos.
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Atribuições da revisão
1. Verificar e corrigir sumário (titulação e paginação iguais às do miolo), pagi-
nação e títulos do livro.
2. Verificar se o rodapé corresponde ao livro que está sendo revisado, bem
como se apresenta nome da disciplina, volume e ano, corrigindo se necessário.
3. Verificar e corrigir a ficha de créditos – conferir se a do Livro do aluno está
igual à do Livro do professor.
4. Verificar em todo o material a padronização, ajustando-a se necessário.
5. Conferir e corrigir as referências.
6. Revisar o texto corrigindo problemas de ortografia, acentuação, pontuação,
etc. Nos casos de ambiguidade, falta de clareza, palavras repetidas, cacofo-
nias, aliterações (em textos não poéticos), vícios de linguagem, adjetivação
excessiva, etc., consultar a edição de texto.
7. Atentar para conteúdos supostamente incoerentes, verificando com a edição
de conteúdo. Se necessário, consultar a edição de texto.
8. Sugerir ao editor de texto acréscimos ou deslocamentos de textos, sempre que
a intervenção possa melhorar didaticamente as informações apresentadas
no volume.
9. Conferir todas as remissivas presentes no volume.
Ex.: indicação de orientação metodológica no Livro do aluno e no Livro do
professor; indicação de anexos ou material de apoio no Livro do professor
ou no Livro do aluno.
10. Verificar o Mapa Curricular Integrado, como nome dos capítulos e outros
dados.
11. Conferir absolutamente tudo entre Livro do professor e Livro do aluno, como
títulos, unidades, seções, paginação dos exercícios, gabaritos, material de
apoio, rodapé, referências, etc.

Importante
Revisão – Ciclo 3

Conforme orientação da gerência, no ciclo 3, somente deverão ser arrumados


ERROS e situações que possam vir a causar ambiguidade, ou ainda levar o alu-
no a uma interpretação equivocada. NÃO fazer correções baseadas em opções
de escolha pessoal, o foco do C3 é ERRO, não melhorias.

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2. Linguagem
a partir de
1. Usar “a partir de” quando inicia expressão com valor temporal.
Ex.: O Renascimento Comercial, que, a partir do século XII, começou a assumir
relativa importância naquele contexto histórico, possibilitou o acúmulo de
capital e o estabelecimento de um grupo social até então inexistente, a
burguesia.
Antes de morrer, Ci dá para Macunaíma um amuleto, a muiraquitã, que
o herói perde. A partir de então, inicia-se uma aventura para recuperar o
amuleto.
2. Evitar a locução quando for substituível por com base em; tomando-se por
base; valendo-se de; baseando-se em.
Ex.: O que se pretende com essa discussão é estimular uma troca de ideias
a partir do valendo-se do conhecimento prévio dos alunos sobre esse câ-
none da cultura ocidental, o dramaturgo inglês William Shakespeare.

Observação
Há casos em que essa locução deve ser empregada, ainda que não tenha valor tem-
poral.
Veja este exemplo de Matemática:
Podemos representar os números naturais em uma reta. Primeiro,
marcamos um ponto e associamos a ele o número zero (origem).
Depois, escolhemos uma unidade de medida unitária e marcamos, a
partir do ponto 0 e à sua direita, uma, duas, três, quatro, cinco, etc.,
unidades.

Nesse caso, a locução “a partir de” tem valor de a começar de e é perfeitamente


cabível.
Observe estes exemplos de Química:
Em 1908, o químico alemão Fritz Haber publicou o primeiro trabalho
sugerindo a possibilidade técnica da síntese da amônia a partir do
nitrogênio e do hidrogênio atmosféricos.
O laboratório em questão, ao contrário do que vinha fazendo rotinei-
ramente, no lugar de comprar sulfato de bário para preparar a sus-
pensão, decidiu por sintetizá-lo a partir do carbonato de bário e ácido
sulfúrico.

Perceba que, nesses casos, nenhuma das expressões sugeridas substitui satisfatoria-
mente a locução “a partir de”, por isso ela deve ser usada.

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a temperatura / à temperatura
A temperatura: quando funciona como sujeito ou objeto direto (OD).
Ex.: A temperatura é de 100 ºC.
sujeito
Mantém a temperatura em 100 ºC.
OD

À temperatura: quando funciona como adjunto adverbial.


Ex.: Alimentos estragam cerca de quatro vezes mais rápido à temperatura
ambiente (25 ºC) do que guardados na geladeira (5 ºC).
adj. adverbial

através de
Atualmente, o uso da locução “através de” não se restringe apenas às situa-
ções em que significa de um lado a outro (a passagem de um lado a outro) ou
ao longo de. É corriqueira a aplicação dessa expressão com o sentido de por,
por intermédio de, por meio de, etc. Portanto, seu emprego já é aceitável nes-
sas situações. Entretanto, nada impede que se substitua “através de” por: por, por
intermédio de, por meio de, em benefício da eufonia e da clareza ou mesmo
por zelo semântico. Observe estas situações:
1. Evitar “através de” quando anteceder nome de pessoa ou nome atribuído a
pessoas.
Ex.: I. O gol foi marcado através de Rivaldo.
(uso indevido)
O gol foi marcado por Rivaldo.
(uso correto)

II. Advertência feita através do diretor.


(uso indevido)
Advertência feita pelo diretor.
(uso correto)

III. A informação chegou até nós através de um emissário.


(uso indevido)
A informação chegou até nós por intermédio de um emissário.
(uso correto)

2. Em certos conceitos de Física, Química, Biologia e Matemática, o uso de


“através de” já está arraigado (estereotipado), por isso não convém substituir
essa locução.
3. É preferível, em certas frases do material didático do Ensino Fundamental,
manter “através de”, a fim de facilitar o entendimento do público destinatário.
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Das maiúsculas e minúsculas
Este adendo serve para os casos em que a lista de palavras não apresentar
o termo pesquisado. Os tópicos em romanos referem-se às determinações do
Acordo Ortográfico. Abaixo de cada um deles, é apresentado o padrão editorial
adotado pela Editora Positivo.

1. Maiúsculas
A letra maiúscula deve ser usada nos casos descritos a seguir.
I. Nos antropônimos (nomes próprios) de pessoas ou de seres personificados.
Ex.: Rafaela Rodrigues, Paulo dos Anjos; Cinderela, Branca de Neve.

Importante
Em formas pronominais que façam referência a entidades, divindades, santidades,
utilizar letra minúscula.
Ex.: O nosso amparo é ele. (ele = Deus)
Estamos sempre a invocá-lo. (-lo = Pai Joaquim de Angola)
Usar letra maiúscula nas iniciais dos nomes próprios compostos (ligados por hífen)
Ex.: América Anglo-Saxônica, Império Turco-Otomano, República Centro-Africana,
Grã-Bretanha, Pantanal Mato-Grossense.

a) Nos nomes antonomásticos (apelidos).


Ex.: Joaquim José da Silva Xavier → Tiradentes
Antônio Francisco Lisboa → Aleijadinho
b) Nos etnônimos (palavras que indicam etnia, raça, tribo, grupos, etc.), con-
forme estabelecido na 1.ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada no
Rio de Janeiro, em novembro de 1953:
♦♦ os substantivos são invariáveis e grafam-se com letra inicial maiúscula.
Ex.: os Apinayé, os Borôro, os Guarani.
♦♦os adjetivos são invariáveis e grafam-se com letra inicial minúscula.
Ex.: a cerâmica kadiwéu.

Observação
A regra, em nossos materiais, será aplicada exclusivamente no caso de povos indíge-
nas presentes no Brasil; portanto, não valerá para outras etnias/grupos/tribos/etc., por
exemplo: cheienes, apaches, songais, mexicas, incas, malis, mandingas, entre outros.
Para que ocorra uma uniformidade na grafia dos nomes dos povos indígenas brasi-
leiros, utilizaremos como referência o documento Quadro Geral dos Povos [indígenas
no Brasil], disponível em: <https://pib.socioambiental.org/pt/c/quadro-geral>. Salvo
orientação contrária, a grafia da primeira coluna do documento citado será a de refe-
rência, mas outras possibilidades de grafia, inclusive formas aportuguesadas, poderão
ser apresentadas aos alunos e ao professor sempre que pertinente para o contexto.
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II. Nos topônimos (nomes geográficos próprios), reais ou fictícios.
Ex.: Curitiba; Westeros.
a) Em nomes astronômicos (substantivo próprio), utilizar inicial maiúscula.
Ex.: Lua (astro), Sol (astro), Via Láctea (galáxia), etc.

Importante
Nas demais ocorrências de “sol” e “lua”, usar letra minúscula.
Ex.: lua minguante, lua cheia, lua nova, lua crescente.

b) Os nomes geográficos (topônimos) geralmente apresentam uma desig-


nação genérica e um nome específico. De forma a padronizar tais usos,
será utilizada a inicial minúscula na designação genérica e maiúscula so-
mente na designação específica (no caso, no topônimo).
Ex.: estado do Paraná, província de Nampula, etc.

Exceções
Por força do uso social, os termos a seguir serão adotados com inicial maiúscula.
Planície (Planície Amazônica, Planície do Pantanal); Planalto (Planalto Brasileiro,
Planalto Central, etc.); Península (Península Balcânica, Península Ibérica, etc.); Rio
(Rio Amazonas, Rio Iguaçu); Placa (Placa Indiana, Placas Tectônicas); Ilha (Ilha do
Bananal, Ilha Maiorca, etc.), Mar (Mar Mediterrâneo, Mar Morto, etc.), Cabo (Cabo
Horn, Cabo da Boa Esperança), Baía (Baía de Guanabara, Baía de Todos-os-Santos);
Depressão (Depressão da Amazônia Ocidental, Depressão Sertaneja e do São
Francisco).


III. Nos nomes de seres mitológicos ou antropomorfizados.


Ex.: Adamastor; Neptuno.
IV. Nos nomes que designam instituições.
Ex.: Instituto de Pensões e Aposentadorias da Previdência Social, Universidade
Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ministério
da Educação.
♦♦Nos casos em que o substantivo exprime conceito de grande importân-
cia, seja político, seja religioso, etc., utilizar inicial maiúscula.
Ex.: a Nação é nosso maior bem. (Brasil)
V. Nos nomes de festas e festividades.
Ex.: Natal, Páscoa, Ramadã, Todos os Santos, Carnaval, Festa Junina.
♦♦Eras históricas, épocas tradicionais, fatos históricos e acontecimentos de
grande relevância devem ser grafados com inicial maiúscula.
Ex.: Reforma Protestante, Guerra Peninsular, 11 de Setembro, Liberalismo,
Socialismo, Anarquismo, Ludismo...
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Importante
Os termos a seguir devem ser grafados com inicial minúscula.
Ex.: era espacial/era industrial/era nuclear.

Em virtude do contexto empregado, em determinadas situações, “era nuclear” pode-


rá ser grafada também com inicial maiúscula. Essa especificidade deve ser observa-
da pela edição de conteúdo e pela edição de texto.

♦♦Leis, decretos, portarias, medidas provisórias, instrução normativa com


inicial maiúscula.
Ex.: Lei dos Direitos Autorais, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
♦♦As palavras que fazem referência a leis, regulamentos, etc. identificadas
por números e datas devem ser grafadas com inicial maiúscula.
Ex.: Lei n.º 9.394/96, Decreto-Lei n.º 5.201.
♦♦Lei, teoria, princípio, teorema, etc.
Usar maiúscula apenas nas iniciais dos nomes próprios. Nos demais casos,
usar minúscula.
Ex.: teorema de Pitágoras, leis de Newton, relação de Euler, lei de Mendel, 1ª
lei de Mendel, 2ª lei de Mendel, [...], lei de Hardy-Weinberg, plano de Ar-
gand-Gauss, teoria da relatividade, teoria da gravitação universal, teoria
da evolução.
Atenção: usar teoria do Big-Bang.
VI. Em siglas, símbolos ou abreviaturas.
Ex.: FAO, UTI, ONU, H2O, Sr., V. Ex.ª.
♦♦A partir de 4 letras, as siglas e os acrônimos pronunciáveis são escritos
com apenas a inicial maiúscula.
Ex.: Unicenp, Unesco, Alca.

Exceção
Por força da tradição social, usar: IUPAC, AIDS.

♦♦Em siglas, usar letra maiúscula quando for nome de entidade, documen-
to, disciplina, etc.
Ex.: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
♦♦Usar letra minúscula quando for usada em sentido geral, sem especifica-
ção de entidade, documento, disciplina, etc.
Ex.: acidente vascular cerebral (AVC).
VII. Opcionalmente, em palavras usadas reverencialmente, aulicamente ou hie-
rarquicamente.
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Adotaremos, na Editora Positivo, em virtude do uso social, a inicial maiúscula
nestes casos:
♦♦categorização de logradouros públicos;
Ex.: Rua da Liberdade, Largo dos Leões.
♦♦categorização de templos;
Ex.: Igreja do Bonfim, Templo do Apostolado Positivista.
♦♦categorização de edifícios;
Ex.: Palácio da Cultura, Edifício Azevedo Cunha.

Observação
Em eventos esportivos e culturais, usar iniciais maiúsculas.
Ex.: Jogos Olímpicos, Copa do Mundo, Olimpíadas, Campeonato Brasileiro
de Futebol, etc.

2. Minúsculas
A letra minúscula deve ser usada nos seguintes casos:
I. Nos nomes dos dias, dos meses e das estações do ano.
Ex.: sexta-feira, setembro, verão.
II. Na utilização dos termos “beltrano”, “sicrano” e “fulano”.
Ex.: O fulano nos avisou que o refeitório já está aberto.
III. Nos pontos cardeais ou equivalentes, quando indicarem direções ou limites,
mas não em suas abreviaturas.
Ex.: No norte do Paraná, há importantes cidades para a economia do estado,
por exemplo, Londrina e Maringá.
Vancouver fica no oeste do Canadá.

Pontos cardeais: norte (N), sul (S), leste (L) e oeste (O).
Pontos colaterais: nordeste (NE), sudeste (SE), sudoeste (SO) e noroeste (NO).

Observação
Quando empregados absolutamente, os pontos cardeais ou equivalen-
tes devem ser grafados com inicial maiúscula.

Ex.: Oriente, por oriente asiático; Ocidente por ocidente europeu.


IV. Nos axiônimos (palavras usadas reverencialmente).
Ex.: senhora Ana da Silva; senhor doutor Ricardo dos Santos e Silva, bacharel
Mário Abrantes.

Nos hagiónimos/hagiônimos, utilizar maiúscula.


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Importante
Ex.: Santa Filomena, Cabocla Jurema, Pai Joaquim de Angola.

Empregar minúscula em nome de cargos e títulos, independentemente de


sua hierarquia e se seguidos ou não de nome próprio.
Ex.: bispo, cardeal, embaixador, papa, rainha, rei, xeque, xá.

Observação
Por força da tradição, usar o termo Dom com letra inicial em maiúscula.
Ex.: Dom Pedro.

V. Nos nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcio-


nalmente, também com maiúscula): português (ou Português), matemática
(ou Matemática); línguas e literaturas modernas (ou Línguas e Literaturas
Modernas).
Adotaremos, na Editora Positivo, maiúscula para essas situações.

Observação
O nome dos temas transversais deve ter a inicial maiúscula, sem outro destaque:
Ética, Saúde, Meio Ambiente, Orientação Sexual, Pluralidade Cultural.
Na Educação Infantil, conforme consta na BNCC, há cinco campos de experiências.
Como padrão, adotaremos caixa-alta apenas na letra inicial do nome desses cam-
pos, conforme descrito a seguir.
♦Eu, o outro e o nós
♦Corpo, gestos e movimentos
♦Traços, sons, cores e formas
♦Escuta, fala, pensamento e imaginação
♦Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações

Algumas escolhas quanto ao uso de maiúscula


ou minúscula
Abolição da Escravatura
absolutismo (modelo absolutista)
Absolutismo (regime em determinada época e em determinado local)
absolutismo monárquico
Academia de Belas-Artes
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Ação Integralista Brasileira (AIB)
Alice no País das Maravilhas (filme/livro)
Alta/Baixa Idade Média
Alto Império
Análise Combinatória
Anarquia Militar
Ato de Supremacia/Institucional
Baixo Império
Balaiada (movimento)
Bandeira do Brasil/do Império/Nacional
Bloco de Visegrád
Bloqueio Continental
Brasil Colônia/Colonial/Império/Meridional/Republicano/Tropical
BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul)
Camisas Negras/Vermelhas
Capital do país (cAb em mapas)
Capital estadual (cAb em mapas)
Capitania-Geral
Capitanias Hereditárias
Carnivora (ordem)
Confederação Germânica
Cruzadas (Primeira Cruzada/Segunda Cruzada)
Ditadura Militar
Domingo Sangrento
efeito estufa/efeitos estufa
Egito Antigo ou Antigo Egito
entreguerras
Entreguerras (quando fizer referência ao período entre as duas guerras mundiais
– 1919-1939)
Equador (Linha do Equador)
Era Medieval
Era Medieval/Meiji/Mesozoica/Moderna/Paleozoica/Pré-Capitalista/Vargas/Pré-
-Cambriana
Estado de bem-estar social
Europa Feudal/Medieval/Ocidental/Renascentista
Europa Ocidental eslava
19
Exército Nacional
extremo leste/extremo norte/extremo oeste/extremo sul
Frente Popular
governo federal, governo estadual, governo municipal
Grande Guerra (Primeira Guerra Mundial)
Guerra Civil Espanhola/da Manchúria/de Canudos/de Secessão/de Trincheiras/
do Ópio/dos Bôeres/dos Boxers/dos Cem Anos/dos Cipaios/dos Seis Dias/dos
Trinta Anos/Fria
Hemisfério Norte/Ocidental/Oriental/Sul
hemisférios Norte e Sul
Império Acádio/Assírio/Babilônico/Bizantino/Carolíngio/dos Astecas/Romano
mundo antigo
Linha Internacional de Mudança de Data (LID)
Linha/Divisão norte-sul (quando se refere aos países do norte e do sul)
Mesoamérica
Mesorregião
Mundo Antigo (quando for sinônimo de “Antiguidade”; se for oposição a “mundo
atual”, caixa-alta em “Antigo”, para o aluno perceber que não é, por exemplo, “sé-
culo XVIII”, e sim o mundo antes da Idade Média)

Nova Ordem Mundial
Ocidente
Planalto Central
Primeira Guerra Púnica /Segunda
Protocolo de Kyoto
Quadrilátero Ferrífero
Reino Brasileiro/Reinos Germânicos/Reino de Israel/Reino de Judá/Reino Portu-
guês/Reino Unido
República Romana (Roma)
Rota da Seda
Savana Africana
sistema de numeração decimal (SND)
sistema de escrita alfabética (SEA)
sistema monetário brasileiro
Triângulo Mineiro
unidade(s) da federação
unidade(s) federativa(s)
Vice-Reino de Granada / vice-reino (cb se não for específico)
Zona do Euro
20 Zona Franca de Manaus
entre × dentre
1. Entre
Preposição essencial que significa no meio de; junto de; dentro de; no
interior de; no número de.

2. Dentre
Combinação da preposição “de” com a preposição “entre”. Deve ser empre-
gada apenas quando o verbo exigir essas duas preposições (verbo que indique
movimento e que reja a preposição “de”).
Observe estes exemplos:
Um intérprete de libras surgiu dentre os presentes e então a sessão pôde
prosseguir.
Qual é a probabilidade de se escolher um triângulo equilátero dentre os
possíveis triângulos formados pelos pontos destacados acima?
(Será escolhido um dos triângulos possíveis.)

A interface intuitiva se sobressai dentre as novidades que o software apre-


senta.
A administração pública deve estar submetida a vários princípios, dentre
todos, sobressai o da legalidade.
Suponha que, para a execução de uma cena, foi necessário escolher, den-
tre 6 atores e 8 atrizes, um grupo formado por 5 atores e 5 atrizes.
(Foi necessário escolher dez dos 14 atores.)

Estes são alguns dos verbos que indicam movimento e que regem a prepo-
sição “de”: sair, retornar, regressar, retirar, surgir, ressurgir, voltar, sobressair, proce-
der (no sentido de provir), provir, emergir, elevar-se, erguer-se, levantar-se, nascer,
aparecer, soltar, etc.

Flexão de cores – número e gênero


a) Quando ocorrer cor + adjetivo, o último elemento sofre flexão.
Ex.: casaco verde-escuro/casacos verde-escuros (cor: verde, adjetivo: escuro)
saia verde-escura/saias verde-escuras
folha azul-clara/folhas azul-claras (cor: azul, adjetivo: clara)
b) Quando ocorrer cor + substantivo, ou quando a expressão “cor de” esti-
ver subtendida, os elementos são invariáveis.
Ex.: tecido amarelo-ouro/roupa amarelo-ouro (cor: amarelo, substantivo:
ouro)
papel verde-mar/tinta verde-mar (cor: verde, substantivo: mar)
casaco amarelo-limão/camisa amarelo-limão (cor: amarelo, substanti-
vo: limão)

21
bicicleta verde-garrafa/carro verde-garrafa (cor: verde, substantivo: gar-
rafa)
recipiente verde-mar/recipientes verde-mar (cor: verde, substantivo: mar)
uniforme amarelo-canário/uniformes amarelo-canário
fita cor-de-rosa/fitas cor-de-rosa
caneta (cor de) laranja/canetas (cor de) laranja
sapato (cor de) creme/sapatos (cor de) creme
camisa (cor de) cinza/camisas (cor de) cinza
papel (cor de) rosa-claro/papéis (cor de) rosa-claro
parede (cor de) rosa-escuro/paredes (cor de) rosa-escuro

na década de 20 × nos anos 20


1. Década
a) Para nos referirmos a uma década, utilizamos: Na década de 1920 (e não
“Na década de 20 do século XX”).
b) Na década de 1820 (e não “Na década de 20 do século XIX”).
c) Na década de 1720 (e não “Na década de 20 do século XVIII”).

2. Anos
a) Nos anos 20 do século XX (e não “Nos anos de 1920”).
b) Nos anos 20 do século XIX (e não “Nos anos de 1820”).
c) Nos anos 20 do século XVIII (e não “Nos anos de 1720”).

Números (Matemática)
Grafia dos números
Número
É a ideia de quantidade que nos vem à mente quando contamos, ordena-
mos e medimos.
Numeral
Toda a representação de um número, seja ela escrita, seja falada, seja assinalada.
Algarismo
Todo símbolo usado para formar os números do sistema de numeração de-
cimal (nosso sistema). Existem somente 10 algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9.
Ex.: No sistema de numeração decimal ou indo-arábico, o número 17 799 (dezes-
sete mil setecentos e noventa e nove) é formado pelos algarismos 1, 7 e 9.
22
Nos outros sistemas de numeração, quando queremos falar dos elementos
que compõem um número, nos referimos aos símbolos egípcios, símbolos
romanos, ou símbolos maias.
No sistema de numeração romano, usando os símbolos X, V e I, podemos
representar vários números: XXVIII (28), IX (9), XXXVI (36).

Observação
Gramaticalmente, numeral é uma classe de palavras.
Ex.: A dupla foi classificada para a final do campeonato.
O primeiro a chegar foi o João.

Os dois tigres estão em tratamento no zoológico.


Não colocar a letra e (nem vírgula) entre o milhar e as centenas. Em núme-
ros muito extensos, usar o e na mesma ordem de unidade, mas não entre uma
ordem e outra.
Ex.:
•• 221 672 494 = Duzentos e vinte e um milhões, seiscentos e setenta e dois
mil quatrocentos e noventa e quatro.
•• 765 432 854 987 = Setecentos e sessenta e cinco bilhões, quatrocentos e
trinta e dois milhões, oitocentos e cinquenta e quatro mil novecentos e
oitenta e sete.
Em geral, recomenda-se escrever os números de um a dez por extenso,
assim como cem e mil, e de 11 em diante em algarismos. No entanto, não há
uma regra gramatical que determine isso.
Portanto, o seu uso depende muito do bom senso e da coerência. Bom sen-
so para adequar a forma à situação em que o número é usado e coerência para
evitar a alternância excessiva de formas num mesmo texto.
Num parágrafo em que são citadas diversas quantidades, por exemplo, seria
mais adequado o uso de algarismos. Da mesma maneira, em textos que envol-
vem números muito grandes, o uso de algarismos facilita a leitura. Por outro lado,
há situações em que é mais adequado grafá-los por extenso.
Veja alguns exemplos de casos em que é mais adequado grafar os números
por extenso:
Foram encontradas irregularidades no seu primeiro mandato.
Sagrou-se campeão pela quinta vez consecutiva.
Há quatro meses não chove nessa região.
Comprou cem ingressos.
Ele completou as primeiras quatro voltas num tempo recorde.
Andou mil quilômetros.

23
Exceção
Em determinadas situações, por questões visuais, de fluidez de leitura, de economia
de espaço, etc., é mais aconselhável usar algarismos, como nos casos elencados a
seguir.
♦♦ Títulos
O congresso aprovou 8 projetos.
♦♦ Legendas
Foram presas 9 pessoas.
♦♦ Idades
Ele tem 3 anos.
♦♦ Porcentagem
Os preços subiram 5%.
♦♦ Peso
Um pacote de 5 quilos de arroz.
♦♦ Medida
Uma ponte de 7 metros.
♦♦ Hora
Sairemos às 4 horas.
♦♦ Capas de livros didáticos
6.º ano/3.ª série
♦♦ Dias do mês
1.º de maio/9 de agosto
♦♦ Quadros e tabelas
Rematrículas
Dia turmas
2/8/2006 1.º ao 4.º ano
3/8/2006 6.º ao 9.º ano
♦♦ Linguagem publicitária
Marta Lumini foi a 1.ª colocada no vestibular.

24
Importante
Quando possível, usar preferencialmente uma única forma – por extenso ou em al-
garismos. Nesse caso, avaliar o que é mais adequado de acordo com o público-alvo.
Em enumerações, é mais adequado usar algarismos:
Ex.: O acidente envolveu 5 carros, 2 ônibus, 3 caminhões e 4 motocicletas.
Mas há situações em que os números usados não representam enumerações. Nes-
ses casos, os números podem ser grafados por extenso e/ou em algarismos, depen-
dendo dos valores envolvidos:
Ex.: Em apenas dois dias de vistoria, foram apreendidos 34 carros. (Não há enu-
meração.)
Não começar frases com algarismos, a não ser em títulos que já os contêm.
Ex.: Cinquenta soldados desertaram.
Seis estados já aderiram ao plano.
13 – sorte ou azar? já vendeu 1 milhão de exemplares.

Problemas matemáticos
Em problemas matemáticos, é possível usar os números das duas formas:
tanto por extenso quanto em algarismos. É importante julgar o que é mais ade-
quado em cada caso e sempre levar em conta que, quanto maior for a diversida-
de de notações com as quais os alunos tiverem contato, melhor será para eles. Há
momentos em que “5” é mais adequado do que “cinco”, e vice-versa.
A presença de algarismos que não fazem parte do cálculo nos enunciados
é admissível, já que os alunos precisam desenvolver as habilidades de análise e
seleção de informações que são relevantes na resolução das questões.

Atenção
Na disciplina de Matemática, a escrita de números por extenso é analisada caso a
caso. As situações que gerarem dúvidas devem ser verificadas com os editores de
texto e de conteúdo.

Ponto
Os números que representam quantias em dinheiro ou quantidades de
mercadorias, bens ou serviços em documentos para efeitos fiscais, jurídicos e/
ou comerciais devem ser escritos com os algarismos separados em grupos de
três, a contar da vírgula para a esquerda, com pontos separando esses grupos entre si.
Ex.: R$ 2.123,32
Inscrição n.º 69.932, no 1.º Registro de Imóveis.
Espaço fino
Quando os números representarem quantidades, os algarismos da parte in-
teira deverão ser separados em grupos de três com espaço fino.
Ex.: 2 452 25
Os algarismos da parte decimal devem ser separados em grupos de três
com espaço fino apenas quando forem muito extensos, para facilitar a sua com-
preensão.
Ex.: 12,321 435 647 985 367
6,4927
Embora o SI também admita que os algarismos da parte inteira e os da parte
decimal sejam escritos sem separação em grupos, a fim de manter uma única
forma, nos materiais da editora, sempre haverá essa separação.
Ex.: 4,154 235 538 654 932 m
1 205 304,426 174 095 357 561 km

Forma mista
Em quantidades iguais a 10 mil ou superiores, usar a forma mista.
Ex.: Havia 100 mil pessoas no estádio.
Deviam 4,5 milhões de reais ao INSS.
O programa beneficiou 52 mil famílias em situação de risco.

Zero
A não ser em casos específicos ou em números de referência (listagens, ca-
dastros, etc.), NÃO usar o zero à esquerda: 5 carros, 8 questões; 3 de março, 7 de
setembro; página 7, página 4; volume 1, volume 5; 6/8/2017, 5/2/2014, 7/6/2013.
A palavra que segue o zero é invariável: zero hora (e não “zero horas”), zero grau, etc.

Conjunção “e”
♦♦Usar a conjunção “e” entre centenas e dezenas e entre dezenas e unidades.
Ex.: vinte e oito;
trezentos e cinquenta e seis.
♦♦Não usar a conjunção “e” nem vírgula entre milhar e centena.
Ex.: três mil quatrocentos e noventa e sete.

Exceção
Usar a conjunção “e” apenas quando o milhar terminar com dois zeros.
Ex.: Sete mil e quatrocentos.
(Mas sete mil quatrocentos e um, por exemplo.)

♦♦ Se o número for muito extenso (de milhões em diante), usar a conjunção e


na mesma ordem de unidade, mas não entre uma ordem e outra.
Ex.: Oitocentos e cinquenta e seis milhões, seiscentos e setenta e dois mil
quinhentos e quarenta e nove;
Trezentos e trinta e dois bilhões, quatrocentos e quinze milhões, sete-
26 centos e quarenta e um mil duzentos e onze.
Observação
♦♦ Não usar vírgula depois da palavra “mil”.
Ex.: Quinhentos e cinquenta e oito mil seiscentos e um.
♦♦ Mas usar vírgula depois de milhões, bilhões, trilhões e assim por diante.
Ex.: Nove bilhões, quatrocentos e trinta e dois milhões, duzentos e oitenta e
quatro mil quinhentos e seis.
Cinco milhões, trezentos e vinte e dois mil novecentos e quatro.

♦♦Não usar “um“ nem “hum” antes de mil.


Ex.: 1 000 = mil (e não um/hum mil)

Observação
As palavras “um” ou “hum” são admitidas apenas em cheques, para evitar fraudes.

Números: síntese
Por extenso
♦♦De um a dez (atentar para possíveis exceções).
♦♦Cem e mil.
♦♦Em textos dissertativos.
Com algarismos
♦♦De 11 em diante (ver exceções).
♦♦Dias da semana.
♦♦Quantidades maiores que dez mil (forma mista).
♦♦Dias do mês.
♦♦Capas de livros didáticos.
♦♦Quadros e tabelas.
♦♦Idades.
Com ponto
♦♦Quantias em dinheiro.
♦♦Números de leis e portarias.
♦♦Documentos para efeitos fiscais, jurídicos e/ou comerciais.
Com espaço fino
♦♦Quantidades em geral: 4 000 L, 90 000 m2, 96 500 °C, 8 514 876 km.
Sem ponto e sem espaço
♦♦Ano: 2000, 1500, 1492, 1822, 3000 a.C., 5200 a.C.
♦♦Números de páginas: p. 1953, p. 4389.
♦♦Endereços: Rua XV, n. 1574; Av. Iguaçu, n. 2917. 27
onde × aonde
1. Onde
I. Pronome relativo
“Onde” funciona como pronome relativo quando for substituível por em que,
no qual, na qual, nos quais, nas quais. Nesse caso, pode ser empregado apenas
quando o antecedente (ou o termo com que ele se relaciona) indicar lugar.

antecedente + “onde” (= em que, no qual...)

denota pronome
lugar relativo

Ex.: Cada deus era homenageado com um templo próprio, onde orações e sa-
crifícios eram realizados para lhe agradar.
A palavra “onde”, na frase anterior, é substituível por no qual; logo, é pro-
nome relativo. Já “templo próprio” denota lugar. Portanto, está correto o
emprego de “onde”.
Ex.: É na exosfera que se encontra a região chamada “nível crítico de escape”,
onde é possível átomos e moléculas saírem do campo gravitacional terrestre.
A palavra “onde”, nessa frase, é substituível por na qual; portanto, é pronome
relativo. Já região denota lugar. Logo, está correto o emprego de “onde”.

Observação
Devemos empregar “onde” apenas quando está clara a ideia de lugar. Nas situações
em que essa ideia não estiver evidente, usamos em que ou no qual.
Ex.: Bohr propôs um modelo em que os elétrons estão em níveis de
energia.
A natureza é um vasto laboratório químico no qual se formam todos
os tipos de decomposição e composição.

Quando o antecedente denotar tempo, não podemos usar “onde”. Nesse caso, de-
vemos utilizar o pronome relativo “quando”.
Ex.: A Biblioteca Real de Alexandria existiu até a Idade Média, quando foi
destruída por um incêndio, cujas causas são controversas.

28
II. Advérbio interrogativo
Como advérbio interrogativo, “onde” pode ser usado tanto na interrogativa
direta quanto na interrogativa indireta.
♦♦Interrogativa direta
Ex.: Onde os lipídios são armazenados em animais e em vegetais?
Como se caracteriza a amplitude térmica do local onde você vive?
♦♦Interrogativa indireta
Ex.: O eu lírico pergunta ao pinheiro e ao ramo onde está o amigo/amado.

2. Aonde
I. Pronome relativo
Emprega-se “aonde” quando o verbo que se relaciona com o pronome exigir
a preposição “a” (verbos que denotam movimento/deslocamento: ir, vir, chegar,
retornar, voltar, etc.).
Ex.: No fundo dos oceanos, em regiões muito profundas, aonde não chega a
luz solar, são encontrados ecossistemas em que se desenvolvem vários se-
res vivos.

II. Advérbio interrogativo


Como advérbio interrogativo, “aonde” pode ser usado tanto na interrogativa
direta quanto na interrogativa indireta.
♦♦Interrogativa direta
Ex.: Colombo queria ir para as Índias, mas aonde suas caravelas chegaram?
♦♦Interrogativa indireta
Ex.: Pergunte aos alunos se eles sabem aonde as caravelas de Colombo
chegaram.

3. Onde × aonde
“Onde” indica lugar em que. Já “aonde” indica lugar a que.

Caso especial
Vou aonde você está.
Se considerarmos o verbo “ir”, o correto seria usar “aonde”. Se considerarmos o verbo
“estar”, “onde” é o correto. Por isso, num caso assim, em que aparecem as duas regên-
cias, seria melhor desdobrar, ficando cada verbo com sua própria regência:
Ex.: Vou ao lugar onde você está.
ao lugar = adjunto adverbial de “Vou”.
onde = adjunto adverbial de “está”.

29
4. Onde, em Matemática
Na linguagem matemática, embora não denote lugar, quando o anteceden-
te é um número ou uma equação, convencionou-se entre os próprios matemáti-
cos (e já se consolidou) o emprego de “onde”.
Ex.: Essa função pode ser definida como f(x) = a(b – 3–cx), onde a, b e c são
constantes reais e x é o tempo medido em dias.
Considerando a Terra como um ponto na origem do sistema de coordena-
das, a equação da órbita do satélite é dada por 9x2 + 25y2 – 288x – 1296 =
0, onde x e y são medidos em milhares de quilômetros.
Um polígono pode ser representado por uma matriz F2 × n, onde n é o núme-
ro de vértices e as coordenadas dos seus vértices são as colunas dessa matriz.

30
Pessoa com deficiência
De acordo com a ONU (2013, p. 2), “consideram-se pessoas com deficiência
aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, inte-
lectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obs-
truir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições
com as demais pessoas”.
Nos materiais didáticos, usar a expressão pessoa com deficiência, e não
pessoa com necessidades especiais, pessoa portadora de deficiência, pessoa por-
tadora de necessidades especiais. Caso seja necessário especificar a deficiência,
ver as formas preferíveis a seguir: deficiência visual, pessoa com deficiência visual
(atentar para cegueira × baixa visão); surdo, pessoa surda, pessoa com deficiência
auditiva, deficiente auditivo (atentar para deficiência auditiva parcial × surdez);
pessoa com deficiência mental.

31
senão × se não
1. Senão
Emprega-se “senão”:
a) quando significa do contrário; de outro modo; de outra forma.
Ex.: Preste atenção nas menores curvinhas e, sem interromper o contorno,
volte ao ponto de partida. Mas não vale tocar o corpo do colega – senão
ele pode se mexer, e o contorno vai sair do lugar.
b) quando significa mas sim; e sim; porém.
Ex.: A ideia do pensador não era negar o aspecto prático nem desconfiar
a todo momento dessas questões, senão demonstrar a fragilidade de
verificação da verdade, o que justifica seu ceticismo.
c) quando significa a não ser; exceto.
Ex.: Dependendo do momento histórico por que passam os países, não há
alternativa para uma parte da população senão a de sair do seu lugar
para tentar a vida em outro país.
Os comunistas não se rebaixam a dissimular seus propósitos. Pro-
clamam abertamente que seus objetivos não podem ser alcançados
senão pela derrubada violenta de toda a ordem social tradicional. Que
as classes dirigentes tremam ante a ideia de uma revolução comunista!

2. Se não
Emprega-se “se não” (se = conjunção condicional; não = advérbio de
negação):
a) quando puder ser substituído por caso não; nesse caso, às vezes, é ne-
cessário alterar a forma verbal.
Ex.: Será que a evolução científica seria a mesma se não houvesse escrita?
Por quê?
Se não houver variação de temperatura, não haverá variação de energia
interna.
b) quando puder ser substituído por quando não ou ou; nesse caso, é pos-
sível, muitas vezes, considerar o verbo subentendido depois do se não.
Ex.: Espera-se que os alunos observem que os elementos que compõem o
espaço urbano são criações humanas, o que faz do homem uma presen-
ça, se não explícita, ao menos implícita nessa imagem.
Esses fatos tornaram a industrialização um dos principais – se não o
principal – processos aceleradores da urbanização.

32
sendo que
Expressão não recomendável para unir orações, pois constitui marca de ora-
lidade e pode facilmente ser substituída. Em seu lugar, pode-se usar um pronome
relativo, a conjunção “e” ou uma conjunção concessiva.
a) Pronome relativo.
Ex.: Após esse feedback, proponha às crianças que criem um ou mais jogos
em que haja três papéis que devem ser representados, sendo que, dos
quais, no mínimo, um deles tenha a função de atacar.
b) Conjunção “e”.
Ex.: Organizar os alunos em grupos de cinco integrantes, sendo que e cada
grupo deverá formar uma fila de frente para uma parede, a uma distân-
cia de aproximadamente 3 metros.
c) Conjunção concessiva (apesar de, embora).
Ex.: Uma segunda variação consiste em criar uma sequência de resgate
dos objetos, sendo que embora somente o objeto da vez possa ser
resgatado.

Sistema Internacional de Unidades (SI)


Grafia do nome das unidades
Nome de unidade sempre deve ter inicial minúscula, mesmo sendo nome
de cientista.
Ex.: ampère, newton, joule, watt, kelvin.

Observação
Exceção: “grau Celsius” deve ser grafado com inicial maiúscula.

Escala
Quando as escalas forem compostas de nome próprio, deverão ser grafadas
com inicial maiúscula. Quando forem compostas de nomes comuns, deverão
ser grafadas com inicial minúscula.
Ex.: escala Kelvin, escala Fahrenheit, escala Celsius, escala Richter, escala carto-
gráfica, escala de magnitude.

33
Unidades abreviadas ou por extenso
Quando acompanhadas de valores numéricos, as unidades de medida de-
vem ser indicadas preferencialmente pelo seu símbolo. No entanto, quando ne-
cessário, podem ser grafadas por extenso.
Ex.: 100 metros/100 m; 10 quilômetros/10 km

Importante
As unidades compostas devem ser grafadas totalmente com símbolos ou totalmen-
te por extenso.
Certo: metros por segundo ao quadrado ou m/s2.
Errado: metros/s2 ou m/segundo ao quadrado.

Nova grafia: kilograma, centimetro, etc.?


A nona edição do Sistema Internacional de Unidades, publicada pelo Inme-
tro em 2012, adere às decisões do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de
1990 e à regra de formação do Bureau Internacional de Pesos e Medidas, alteran-
do a grafia e a acentuação de algumas unidades, como “kilometro”, “centimetro”
e “milimetro”.
Como essas formas ainda não foram dicionarizadas e por se tratar de uma
mudança gradual, nos materiais da editora, optou-se por manter a grafia de
quilograma, centímetro, milímetro, etc.
O trecho a seguir, retirado da apresentação do Sistema Internacional de Uni-
dades, dá mais detalhes sobre essa questão e, no último parágrafo, afirma que a
grafia atual dessas unidades continua sendo considerada correta.

[...]
Esta tradução acolhe em seu texto decisões do Acordo Ortográfi-
co da Língua Portuguesa de 1990, assim como as regras adotadas pelo
Bureau Internacional de Pesos e Medidas – BIPM – para a formação do
nome de múltiplos e submúltiplos das unidades de medida, introduzindo
duas alterações na grafia e pronúncia de algumas unidades. A primeira,
baseada na reinserção das letras k; w e y no alfabeto português (Anexo 1,
Base 1, 2° parágrafo, Alínea C do Acordo) consiste na mudança da grafia
do prefixo quilo para kilo e, consequentemente, do nome da unidade de
massa quilograma para kilograma. Da mesma forma, o nome kilo passa
a ser utilizado na formação dos múltiplos e submúltiplos das unidades.
(O Acordo cita, na mesma Alínea, como exemplo desta nova grafia, a
unidade kilowatt)

34
A segunda traz uma modificação da grafia dos múltiplos e submúlti-
plos das unidades, passando-se a observar a regra de formação do BIPM
que estabelece a simples junção dos prefixos ao nome das unidades, sem
modificações da grafia e da pronúncia originais tanto do prefixo quan-
to da unidade. Assim, por exemplo, temos nesta publicação os prefixos
kilo e mili que, associados à unidade de comprimento metro, formam as
unidades kilometro e milimetro (sílabas tônicas em “me”, pronunciada
como “mé”) respectivamente, e não kilômetro e milímetro. Tal regra de
justaposição dos prefixos às unidades foi aplicada nos diversos múltiplos
e submúltiplos citados nesta edição, conforme detalhado na Nota dos Tra-
dutores.
Importante observar que as alterações dos nomes aqui menciona-
das não eliminam a utilização das formas atualmente em uso, como, por
exemplo, quilograma e centímetro, cujas grafias e pronúncias permane-
cem aceitas até que as novas formas kilograma e centimetro sejam grada-
tivamente assimiladas no decorrer do tempo.
Note-se que, especificamente em relação ao prefixo kilo, o próprio
Acordo Ortográfico de 1990, na Alínea já citada, admite a grafia atual
quilo, cujo emprego continuará a ser considerado correto.

JORNADA, Alziro Herz da. Apresentação. In: SISTEMA Internacional de Unidades. 9. ed.
Duque de Caxias: Inmetro/Cicma/Sepin, 2012.

Plural das unidades


Prefixos
Os prefixos do SI (kilo-, mega-, giga-, centi-, mili-, micro-) são sempre inva-
riáveis.
Letra “s” final
A maioria das unidades recebe o “s” indicativo de plural no fim de cada pala-
vra. Isso ocorre tanto com nomes simples quanto com nomes compostos.
Nomes simples
Ex.: metros, litros, joules, gramas, etc.

Nomes compostos
Os nomes compostos recebem o “s” indicativo de plural em todos os ele-
mentos quando
♦♦o elemento complementar não é ligado ao nome da unidade por
hífen: metros quadrados, milhas marítimas, unidades astronômicas, etc.;
♦♦as duas unidades variam (unidades compostas por multiplicação): ampe-
res-horas, newtons-metros, ohms-metros, watts-horas, etc.

35
Observação
Não recebem o “s” final:
♦♦ unidades que terminam com as letras “s”, “x” ou “z”. Exemplos: siemens, Celsius,
hertz, etc.;
♦♦ unidades compostas por divisão (o último elemento é o denominador). Exem-
plos: quilômetros por hora, metros por segundo, etc.;
♦♦ elementos complementares ligados ao nome da unidade por hífen ou preposi-
ção. Exemplos: anos-luz, quilogramas-força, metros por segundo, unidades de
massa atômica, unidades de área, etc.

Importante
O plural das unidades segue a forma determinada pelo SI, não se aplicando, portan-
to, certas regras usuais de formação do plural de palavras. Por exemplo, para indicar
o plural de “decibel”, deve-se apenas inserir o “s” no fim da palavra: decibels.
Ex.: becquerels, henrys, mols, pascals, etc.

Grafia de unidades usadas com


maior frequência
CERTO ERRADO
metros por segundo ou m/s metros por seg.
m · s–1 metros por s.
quilômetro por hora ou km/h mts/seg, mts/segundo, etc.
quilômetro ou km km por h
quilograma ou kg kilômetro
kilograma
graus Celsius graus celsius
ºC graus C
graus centesimais
graus centígrados, etc.
Kelvin grau kelvin
K grau K
ºk, etc.

pascal – pascals pascais


decibel – decibels decíbel – decibéis
36
Símbolos
Unidade Símbolo Unidade Símbolo
metro m ampère A
metro quadrado m² volt V
metro cúbico m³ watt W
mícron µ ohm Ω
litro L coulomb C
grama g farad/faraday F
tonelada t henry H
segundo s hertz Hz
erg erg poise P
dina dyn newton N
graus Celsius °C candela cd
grau absoluto K lux lx
caloria cal lúmen lm
bar bar stilb sb
hora h

Observação
Quanto a unidades que não constam nessas listas, para que ocorra uniformidade,
utilizar como referência os seguintes documentos:
♦♦ Sistema Internacional de Unidades (SI), disponível em: <http://www.inmetro.
gov.br/inovacao/publicacoes/si_versao_final.pdf >;
♦♦ Suplemento 2014: Atualizações para a 1ª Edição Brasileira (2012) referente a 8ª
Edição do BIPM (2006) da Brochura SI, disponível em: <http://www.inmetro.
gov.br/inovacao/publicacoes/sistema_internacional_de_unidades_suplemen-
to_2014-2016-Jan.pdf>.

37
Grafia dos símbolos de unidades
Os símbolos das unidades são invariáveis. É incorreto, portanto, usar ponto
de abreviatura, “s” de plural, sinais, letras ou índices após o símbolo.
O símbolo do metro, por exemplo, é sempre m, e não mt., ms., mts., etc.

Graus Celsius
Conforme orientação do SI sobre a unidade grau Celsius, deve-se manter um
espaço entre o número e a unidade, mas não entre o símbolo de grau e a letra “c”.

O valor numérico sempre precede a unidade


e sempre existe um espaço entre o número e a t = 30,2 °C,
unidade. Desse modo, sendo o valor de uma gran- e não t = 30,2°C
deza o produto de um número por uma unidade, o nem t = 30,2° C.
espaço é considerado como um sinal de multipli-
cação. A única exceção para esta regra são os símbolos das unidades do
grau, minuto e segundo do ângulo plano ° , ’ e ” respectivamente, para os
quais não há espaço entre o valor numérico e o símbolo da unidade.
Esta regra significa que o símbolo °C, para graus Celsius, é precedi-
do de um espaço para expressar o valor da temperatura Celsius t.

SISTEMA Internacional de Unidades. 9. ed.


Duque de Caxias: Inmetro/Cicma/Sepin, 2012. p. 46.

Quantia/quantidade
Usar o termo “quantia” apenas ao se referir a valores monetários. Nos demais
casos, trata-se de “quantidade”.

Hora, minuto e segundo


Evitar o uso dos símbolos ’ e ” para indicar minutos e segundos no meio
do texto. Deixar por extenso (minuto/segundo) ou, se necessário, usar min (sem
ponto) para minutos e s para segundos.

Exceção
Usar aspas simples e duplas para indicar trechos de filmes.
Ex.: A aula tem duração de 50 minutos.
O menor tempo para completar o circuito foi 2 min 50 s.
A cena do trecho 35’ 42” ilustra bem essa situação.

38
2 h ou 2h? 16 h 30 min ou 16h30?
a) Nos livros didáticos e paradidáticos, usar conforme recomendação do SI e
Inmetro: com espaço entre o número e o símbolo.
Ex.: 2 h
2 h 30 min
2 h 30 min 6 s
b) Nos informativos corporativos e nos materiais do Marketing, Pedagógico
e Comercial, usar sem espaço.
Ex.: 2h
2h30 (sem obrigatoriedade de colocar min, uma vez que dele se trata)
A palestra será proferida dia 18, sexta-feira, às 16h30.

vírgula antes da conjunção “e”


É incorreto empregar vírgula antes da conjunção “e” para unir locuções ou
para unir orações de sujeitos iguais.
a) Unir locuções.
Ex.: Em música, são enfocados os parâmetros de altura, timbre, duração, e
intensidade. (incorreto)
Em música, são enfocados os parâmetros de altura, timbre, duração e
intensidade. (correto)
b) Unir orações de sujeitos iguais.
Ex.: João apagou a luz, e foi dormir. (incorreto)
João apagou a luz e foi dormir. (correto)
Recomenda-se empregar vírgula antes da conjunção “e” para unir orações
de sujeitos diferentes ou quando a conjunção assumir sentido adversativo, nas
locuções adversativas “e sim” e “e não”.
a) Unir orações de sujeitos diferentes.
Ex.: Em 1952, René Barrientos liquidou o processo revolucionário iniciado
na Bolívia, e Onganía tomou o poder na Argentina.
b) Locuções adversativas.
Ex.: Um bom falante não é o que domina a norma-padrão, e sim o que do-
mina variedades linguísticas e sabe transitar por elas.

Observação
Nos materiais da Editora Positivo, utilizar a vírgula antes de “etc.”.

39
Regência
Complementos de termos com regências
diferentes
De modo geral, quando encontramos um enunciado em que há dois ver-
bos e eles pedem preposições diferentes, fazemos a adequação da regência para
cada verbo. Ex.:
♦♦Leia as perguntas e responda a elas.
♦♦Verifique se os sites continuam em funcionamento e se ainda disponibi-
lizam as atividades sugeridas antes de utilizá-los com os alunos ou reco-
mendá-los a eles.
Como atestam os dois exemplos acima, muitas vezes, abrimos mão da clare-
za do enunciado em prol dessa adequação da regência.
Acontece, entretanto, que é possível dar o mesmo complemento a termos
de regências diferentes em favor da clareza e da concisão.
Esse recurso é muito importante principalmente em materiais de EI e EF1,
em que as crianças ainda estão em fase de alfabetização, e a clareza dos textos
é fundamental. Dessa forma, os dois exemplos citados podem ser escritos da
seguinte forma:
♦♦Leia e responda às perguntas.
♦♦Verifique se os sites continuam em funcionamento e se ainda disponi-
bilizam as atividades sugeridas antes de recomendá-los ou utilizá-los
com os alunos.

Observação
Quando um dos verbos for intransitivo, utiliza-se a regência dele.

Importante
Nos casos em que for possível aplicar as duas regências separadas sem prejudicar a
clareza e a concisão, aplicando normalmente.

40
3. Padrões e estilo
Observação
Para consulta de grafia, utilizar, nesta ordem, os seguintes materiais: Dicioná-
rio Aurélio, Volp e demais dicionários.

ALUNOS Em todos os materiais da editora, usar sempre o termo “alunos” no plu-


ral. Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, também pode ser utilizado “crian-
ças”. Na Educação Infantil, usar apenas o termo “crianças”.
ANOS INICIAIS/ANOS FINAIS A fim de alinhar os materiais da editora com os
documentos oficiais do MEC, devem ser adotadas as seguintes nomenclaturas:
♦♦Anos Iniciais do Ensino Fundamental (em vez de Ensino Fundamental 1);
♦♦Anos Finais do Ensino Fundamental (em vez de Ensino Fundamental 2).
Essas nomenclaturas também podem aparecer de outras formas:
Ensino Fundamental Ensino Fundamental
Anos Iniciais Anos Finais
Ensino Fundamental – Anos Iniciais
Ensino Fundamental – Anos Finais
ARTE E SEUS EIXOS Usar Arte em caixa-alta apenas quando se referir à discipli-
na. Nos demais casos, usar caixa-baixa. No caso de Artes Visuais, Dança, Teatro
e Música, usar caixa-alta apenas quando estiver evidente que se trata dos eixos
(unidades temáticas). Nos demais casos, usar caixa-baixa.
BARRA Não há espaços quando ela estiver entre palavras ou expressões: there is/
there are; correu/corria. No entanto, há espaços quando estiver separando ora-
ções – Take me a pencil. / Take a pencil.
BOXE Em boxes de citação, tomar sempre o cuidado com sua delimitação so-
mente no texto citado, não englobando, por exemplo, imagens que não perten-
çam ao texto original.
BRUXAS, DUENDES, ETC. Termos como bruxas, duendes, etc. podem ser ex-
plorados no Aprende Brasil e no Mais Cores. Não devem ser usados no Sistema
Positivo de Ensino (SPE) e Conquista Solução Educacional.
CANÇÃO Gênero com referência própria (não é o mesmo que cantiga). Ex.: Aquarela,
de Toquinho; Trem das onze, de Adoniran Barbosa; Construção, de Chico Buarque, etc.
Obs.: Cantigas, trava-línguas, parlendas, quadrinhas, etc. de origem popular de-
vem ter como referência a expressão Cultura popular (sem ponto-final).
CANTIGA Gênero próprio da cultura popular (não é o mesmo que canção). Ex.:
O sapo não lava o pé; Capelinha de melão; Ciranda cirandinha; Borboletinha; etc.
42
CAPÍTULOS, UNIDADES Quando as palavras “capítulo” ou “unidade” (ato, cena, qua-
dro e canto) aparecerem no meio do texto, deixar com inicial minúscula e sem bold.
Ex.: No capítulo 3, o narrador deixa os personagens em segundo plano e passa a
descrever o cenário mais detalhadamente.
A unidade 1 deste volume aborda os efeitos da globalização.
Esta análise deteve-se ao primeiro ato da Farsa da boa preguiça.
Quando o capítulo tiver um nome, ele deve ficar em itálico e iniciar com
letra maiúscula.
Ex.: O livro Da Terra à Lua inicia-se com o capítulo O clube do canhão.
Experimento de Miller-Urey
COMIDA Em nomes de comida, como pizza e suchi, não usar itálico.
No início da década de 1950, os químicos Stanley Miller (1930-2007) e Harold Urey (1893-1981) desenvolveram
um aparelho para simular as condições da atmosfera e dos oceanos primitivos. O experimento foi publicado na revista
COPYRIGHT
Science, em 15 de maio Não usar
de 1953, espaço
e passou a ser umentre
marco naoconcepção
símbolo e aa origem
sobre palavra.
da vida na Terra.

COTAS Usar inicial maiúscula, sem ponto-final.


Antes disso, no século XIX, Friederich Woehler (1800-1882) já havia sintetizado artificialmente ureia, um composto
orgânico, sem a participação dos seres vivos.
O aparelho desenvolvido por Miller e Urey para simular as possíveis condições da atmosfera primitiva apresentava,
na parte inferior, um balão de vidro com água, que era aquecida para formar o vapor, simulando a formação dos ocea-
Experimento de Miller-Urey

nos. No topo do aparelho, outro balão armazenava o vapor, além de gasesumcomo metano, amônia e hidrogênio. Miller
No início da década de 1950, os químicos Stanley Miller (1930-2007) e Harold Urey (1893-1981) desenvolveram
aparelho para simular as condições da atmosfera e dos oceanos primitivos. O experimento foi publicado na revista

e Urey submeteram os gases a descargas elétricas, como se fossem relâmpagos. Depois de algum tempo, as reações
Science, em 15 de maio de 1953, e passou a ser um marco na concepção sobre a origem da vida na Terra.
Antes disso, no século XIX, Friederich Woehler (1800-1882) já havia sintetizado artificialmente ureia, um composto

químicas Inicial
possibilitaram a formação de moléculas orgânicas fundamentaisorgânico,
maiúscula. àOconstituição das proteínas dos seres vivos:
sem a participação dos seres vivos.
aparelho desenvolvido por Miller e Urey para simular as possíveis condições da atmosfera primitiva apresentava,
os aminoácidos. na parte inferior, um balão de vidro com água, que era aquecida para formar o vapor, simulando a formação dos ocea-
nos. No topo do aparelho, outro balão armazenava o vapor, além de gases como metano, amônia e hidrogênio. Miller
e Urey submeteram os gases a descargas elétricas, como se fossem relâmpagos. Depois de algum tempo, as reações
químicas possibilitaram a formação de moléculas orgânicas fundamentais à constituição das proteínas dos seres vivos:
os aminoácidos.

LatinStock/Science Photo Library/Emilio Segre Visual Archives

LatinStock/Science Photo Library/Emilio Segre Visual Archives


Saída do

LatinStock/Corbis/Jim Suga
Saída do
LatinStock/Corbis/Jim Suga

excesso
de vapor Eletrodo

excesso
Divo. 2010. 3D.

Amônia

de vapor Eletrodo Hidrogênio


Metano
Vapor-d’água
Divo. 2010. 3D.

Água quente
Amônia Condensação
Água fria
Hidrogênio Água fervente

Metano
Vapor-d’água
Acúmulo de
Água quente A moléculas orgânicas B

A. Representação esquemática do aparelho de Miller-Urey, um simulador que reconstituiu a atmosfera primitiva da Terra
B. Fotografia de Stanley Miller e seu aparelho e de Harold Urey
Condensação
Água fria
Água fervente No experimento, Miller e Urey assumiram Controvérsias sobre a composição da atmosfera primitiva
as ideias de Oparin e Haldane e consideraram
A composição da atmosfera primitiva (com metano, amônia
que a simulação da Terra primitiva deveria: e hidrogênio) testada por Miller-Urey não é aceita por todos os
• ter uma atmosfera rica em hidrogênio e cientistas. Na atualidade, muitos estudiosos consideram que a
sem oxigênio; atmosfera primitiva, provavelmente, não era rica em metano, mas
em dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO), nitrogê-
• fazer com que a atmosfera entrasse em nio (N2), hidrogênio (H2) e vapor-d’água (H2O), pois os vapores dos
contato com água líquida, representan- vulcões contêm esses componentes.
do os mares primitivos;
No entanto, existe um consenso entre os pesquisadores sobre
Acúmulo de • manter a mistura obtida a uma tempe- a escassez de oxigênio (O2). Cientistas da Nasa utilizaram esses
A moléculas orgânicas B ratura abaixo de 100 °C; gases na presença de pequeníssimas quantidades de oxigê-
nio e também obtiveram moléculas orgânicas semelhantes aos
• simular relâmpagos por meio de faíscas
aminoácidos.
elétricas.

A. Representação esquemática do aparelho de Miller-Urey, um simulador que reconstituiu a atmosfera primitiva da Terra
16 Volume 1
B. Fotografia de Stanley Miller e seu aparelho e de Harold Urey

No experimento,
Não Miller e Urey assumiram
usar ponto-final. Controvérsias sobre a composição da atmosfera primitiva
as ideias de Oparin e Haldane e consideraram
A composição da atmosfera primitiva (com metano, amônia
que a simulação da Terra primitiva deveria: e hidrogênio) testada por Miller-Urey não é aceita por todos os
• ter uma atmosfera rica em hidrogênio e cientistas. Na atualidade, muitos estudiosos consideram que a
CULTURA
sem oxigênio;POPULAR Essa expressão atmosferadeve ser
primitiva, usada em
provavelmente, substituição
não era ao
rica em metano, mas termo
em dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO), nitrogê-
“folclórico”
• fazer com quequando do usoemde referência
a atmosfera entrasse para
nio (N2), hidrogênio (H2) quadrinhas, cantigas,
e vapor-d’água (H2O), etc.
pois os vapores dos
contato com água líquida, representan- vulcões contêm esses componentes.
CRÉDITO
do os maresEm fotos e ilustrações, utilizar
primitivos;
No entanto,ponto-final
existe um consenso após o pesquisadores
entre os crédito. sobre
• manter a mistura obtida a uma tempe- a escassez de oxigênio (O2). Cientistas da Nasa utilizaram esses
ratura abaixo de 100 °C; gases na presença de pequeníssimas quantidades de oxigê-
• simular relâmpagos por meio de faíscas nio e também obtiveram moléculas orgânicas semelhantes aos
aminoácidos.
elétricas.

16 Volume 1
43
CRUZADINHA Quando possível, montar as cruzadinhas em ordem numérica ou
alfabética. Na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, usar acentuação em
caça-palavras e cruzadinhas.

e você pode
pode ser escrita com ou sem a cedilha
5. Isso quer dizer que a letra C
antes das letras E e I.
X escrever o C sem a cedilha
antes das letras A, O e U.
X escrever o C com a cedilha
regra.
melhor, sem seguir nenhuma
escrever da forma que achar
pois vão aparecer as
inha abaixo , mas fique atento a todas as respostas,
6. Complete a cruzad
letras C e Ç.
silêncio .
e fazer
a) Perto do hospital, deve-s
cinza depois de um incêndio.
b) Tudo vira • três palavras que possuem
. o mesmo significado de
encheu sua
pança
expressão “medo medonho”: medonho, na
c) O urso comeu tanto que
: louça . C Q W T W
d) Conjunto de pratos e xícaras I L J A N T U B
Y I D U S A N O
adoça café e sucos. I J L I F
açúcar A E D O K
e) O vacina .
Z F I W E H O T
V T
doenças: X R A R
prevenir, curar ou amenizar H A S S U S
E M F
f) Medicamento que pode D S C O V
T A D O R Z X K Q T
E L I I
cinema assistimos a filmes. N H O R
N Í E T O X G
g) No .
R O R O S
O V C
:
trança
T Q T V B J Y
feito com três mechas de cabelo A T C Ç X S
h) Penteado, geralmente, E G W L I B H A
Y E P Ç X T H
Y K L I O
d) A I N C B C A E
b) c) P K L U R T F
G R T W X K O R
h) Z H S M I V D E X R
A
L N I E C O K I K A
C L U R T
T
@ escritoresdeT
Biografia A Quan T do W o autor
R DnarraYa própri
F Z M K C T
N C I O N aI vida, O estáP escrev
P endo
a) S I L Ê
da literaturaM I sua U autob
H iogra X F O H
R A Ofia. Quan
H Jdo escrev
K
f) infantojuvenil
N Ee sobre
S aNvidaEde P
Ç
U
@POR087 I Eoutra
C pesso
V a,Eestá J H O
N C zindo
produ K uma E biogr
J Zafia.X
V
A K C T
Ç
A
Z
Ú C A R N 8. Então, o que você leu é uma:
A
e) A Ç

Ç
C

N E M A biografia. X
autobiografia.
g) C I
9. Marque os itens que você e
sua turma consideram impor
N
pessoa pública, famosa: tantes sobre a vida de uma
A
tti.
Ferre rílica.
Eve . Ac
X
nome completo
2010 X
local e data de nascimento
. ANO | 1º. VOLUME 15 X
o que estudou
LÍNGUA PORTUGUESA | 4º X
informações sobre sua profiss
ão
X
lugar onde mora atualmente X
fatos importantes da vida da
pessoa
Mesmo que o texto autobiog
X
aspectos divertidos de seu ráfico de Luiz Maia não
apresentado algumas informaçõ
dia a dia os alunos podem marcar es citadas nessa
tenha
todas as alternativas, se atividade,
derarem importantes. as consi-
• Desses itens, quais não
foram explorados na autobiograf
ia de Luiz Maia?
Não há indicação da data
de seu nascimento e nem
do lugar onde mora atualmen
te.

LÍNGUA PORTUGUESA | 3º
. ANO | 4º. VOLUME
15

DA VINCI. No meio do texto, usar Da em caixa-alta quando não estiver quando


acompanhado do primeiro nome (Da Vinci), mas em caixa-baixa acompanhado
do prenome (Leonardo da Vinci).
ESCOLA (somente convênios públicos) Na Educação Infantil, usar o ter-
mo “escola” somente no livro do aluno; no livro do professor, usar “unidade
educativa”.
ESCRAVIZADO Usar esse termo em vez de escravo.
FOLCLÓRICO(A) Termo que deve ser substituído por cultura popular (expressão
mais abrangente e que remete à origem do texto selecionado).
Obs.: Cantigas, trava-línguas, parlendas, quadrinhas, etc. de origem popular de-
vem ter como referência a expressão “Cultura popular”.
44
GLOSSÁRIO É utilizado para definir palavras ou expressões que possam dificultar
a compreensão do texto ou que são usadas em um contexto específico, com um
sentido diferente do usual. O texto do glossário tem fonte menor e, dependendo
do projeto gráfico, aparece logo após o texto a que a palavra pertence ou no
rodapé da página. Ele pode estar ou não dentro de um boxe ou apresentar grafis-
mos que o destaquem do texto principal.
O termo a ser definido no glossário deve aparecer exatamente como no texto,
inclusive com suas flexões. Deve estar em caixa-baixa (mesmo quando a palavra
estiver iniciando a frase), com bold, com a cor determinada no projeto gráfico e
seguido de dois-pontos sem destaque e sem cor. Quando se tratar de nome pró-
prio, deve ficar em caixa-alta. O texto do glossário deve encerrar com ponto-final.
Título estabelecida entre certa quan-
Muito utilizado na indústria
química, alimentícia e farmac
êutica, o título (τ) é a razão
o título é adimensional.
O termo a que o glossário
e unidades físicas. Portanto,
, com as mesmas grandezas
tidade de soluto(s) e a solução
o título em massa. Caso seja
em volume, tem-se títuloo em volume. se refere deve ser destacado
Se a relação é em massa, tem-se
ms Vs no texto.
τm = τV =
m V

é habitualmente encontra-
. Esse tipo de representação
utilizar o título em porcentagem outros.
Na prática, é mais comum s, produtos de limpeza, entre
tos, cosméticos, medicamento
do em embalagens de alimen por 100.
multiplicar o título
de soluto na solução, basta
Para indicar a porcentagem
τ % = τ ⋅100
o
es, o grau INPM (ºINPM) e
ser expressas em duas unidad
massa e em volume podem álcool etílico hidratado 70
ºINPM
As frações percentuais em lo, é o nome comercial do
nte. O álcool 70, por exemp sigla GL a Gay-Lussac. Para
grau GL (ºGL), respectivame e ao Instituto Naciona l de Pesos e Medidas e a do etanol, que
v/v). A sigla INPM refere-s as unidades GL e INPM, é necessário utilizar a densidade
(70% m/m) ou 77 ºGL (77% fazer a conversão entre
corresponde a 0,78 g/mL. Atividades
Partes por milhão são ideais para representar
a
título ou a porcentagem não
soluto é muito pequena, o sa em partes por milhão
Quando a quantidade de as quantidades pode ser expres
7 Diferentes maneiras
de resolver as questões.
. Nesse caso, a relação entre
1. O principal carboidrato existent
tração de uma solução existem em um milhão de partes da solução. e na corrente sanguí-
concen ) de soluto nea é a glicose. Valores de Com base nas informações
partes (em massa ou em volume e ppt (partes por trilhão). referência para exame de nutricionais indicadas para
(ppm), que indica quantas também ppb (partes por bilhão) glicemia, em jejum de 12 horas, o preparo de um copo de leite,
amente baixas, utilizam-se estão registrados na calcule a porcentagem
Para concentrações extrem tabela a seguir: (título percentual) em massa
de cálcio.
ção de
trabalho, a medi
uma solução é muito pe- 1 parte No mercado de as nos
Dizer que a concentração de = como as encontrad 400 mg de cálcio
a solução está muito diluí- 1 ppm 10 6 partes concentrações, e da água, é Valores em mg/dL — 20 g de leite em pó
quena significa dizer que ente ntes do ar, da terra x — 100 g de leite em pó
da solução é praticam polue nharia
da, de modo que a massa es como o da enge Hipoglicemia x = 2 000 mg = 2 g de cálcio
∴ 2%
. comum em setor sobre a < 70
igual à massa do solvente eça um pouco O cálculo também pode ser
em ppm (partes ambiental. Conh engenheiros. Normal feito por fórmula:
representam a concentração3 atuação desses 70 – 110
São várias as unidades que
m
t= s
mL/m .
utilizadas, têm-se mg/kg e Tolerância diminuída à glicose m
por milhão), entre as mais 110 – 126
t=
0, 4
= 0, 02 = 2%
Possível diabetes mellitus
de matéria por volume > 126 20
e
Concentração em quantidad dade de matéria do soluto s
(n ) e Observação: mg/dL = miligram
]) é a relação entre a quanti as por decilitro
concentração em mol/L ([ em é que em uma reação químic
a
Também conhecida como cálculo s químicos, sua principal vantag me
Com base nas informações,
determine a concentração
Muito utilizad a nos de matéri a (mol), confor média, em g/L, de glicose no 3. A cachaça, bebida alcoólic
o volume da solução (V). ções definidas pela quantidade sangue em pacientes nor- a tipicamente brasileira, é
o(s) se relacionam em propor relacionado à quantidade de
enti- mais. o nome dado à aguardente
o(s) reagente(s) e o(s) produt o mol está diretam ente de cana-de-açúcar.
icos da equação. Além disso,
os coeficientes estequiométr Considerando a variação Obtida pela destilação do mos-
a, Monica

da taxa normal de 70 mg
las, átomos e íons. a 110 mg
dades quaisquer, como molécu
para 1 dL de sangue, pode-se to fermentado da cana, a aná-
dizer que 90 mg correspon
à quantidade média de glicose dem
Latinstock/StockFood/Varell

A IUPAC não recomenda


os termos presente no volume de sangue lise de determinada marca
analisado. de
concentração molar e molarid
ade, ns cachaça revelou a presença
alunos que [ ]= Portanto, de
porém é válido orientar os uiométricos possi-
V 90 mg de glicose — 45,8 mL de álcool etílico para
Os coeficientes esteq
aparecer 1 dL de sangue
essas terminologias podem ) x cada copo de 120 mL. Deter-
tidade de reagente(s
— 10 dL de sangue (= 1 L)
r.
bilitam prever a quan
x = 900 mg = 0,9 g de glicose
em algumas questões de vestibula solução ∴ 0,9 g/L mine a graduação alcoólic
sar essa relação entre o soluto e a uma reação. a
A unidade utilizada para expres e de produto(s) em O cálculo também pode ser
feito por fórmula: dessa bebida calculando a
por-
m centagem em volume.
C= s
é o mol/L. V
90 ⋅ 10 − 3
C= = 0, 9 g /L
0,1 45,8 mL de etanol —
120 mL de cachaça
x — 100 mL de cachaça
o.
adimensional: que não tem dimensã
x ≅ 38 mL de etanol ∴ 38%
2. A porcentagem em massa (τ = 0,38)

Química 15 é geralmente utilizada para


indicar a composição de nutrient
es de alimentos sóli-
O cálculo também pode ser
feito por fórmula:
Vs
dos. Observe o rótulo de uma t=
lata de leite em pó inte- V
gral instantâneo.
45, 8
t= @ 0, 38 = 38%
120
P. Imagens/Pith

Dois-pontos sem cor,


A ingestão de bebidas alcoólicas é um grande problema social,
visto que é uma droga de ampla aceitação e fácil obtenção, mas
que contém todas as características das demais drogas, como pre-
sem bold. juízo da saúde do usuário, alteração do estado mental, entre outros.

Letra inicial em caixa-baixa. álcool etílico: também chamado


de etanol, é o álcool presente nas bebidas
alcóolicas.

Química 17

GRÁFICOS E INFOGRÁFICOS Os títulos de gráficos e infográficos são apresenta-


dos em caixa-alta e baixa. Quando houver subtítulo, utilizar esta hierarquia:
Título 1: subtítulo – subtítulo 2 (nomes próprios devem ter inicial maiúscula)
45
Marrocos
Marrocos
Caixa-alta e baixa.
Retome o quadro na página 244 e compare novamente os indicadores so-
ciais do Marrocos com os dos demais países norte-africanos. Caixa-baixa.
Retome o quadro na página 244 e compare novamente os indicadores so-
ciais do Marrocos com os dos demais países norte-africanos.
Os indicadores sociais marro-
África do Norte: renda per capita dos países (2011)
quinos são os mais baixos da re-
gião. Além disso, o Marrocos é o Em dólares Os indicadores sociais marro-

Sidnei Moura/Arquivo da editora


país norte-africano com a menor 25 000
quinos são os mais baixos da re- África do Norte: renda per capita dos países (2011)
renda per capita (veja o gráfico ao
lado). Esses indicadores refletem as 20 000
gião. Além disso, o Marrocos é o Em dólares

Sidnei Moura/Arquivo da editora


difíceis condições de vida da popu-
lação, em sua maior parte, despro-
vida de saneamento básico (água
15 000 país norte-africano com a menor 25 000
tratada e esgoto) e de assistência
regular à saúde. Cerca de 40% dos
10 000 renda per capita (veja o gráfico ao
marroquinos vivem em zona ru-
ral, e mais de 30% da população é 5 000 lado). Esses indicadores refletem as 20 000
analfabeta.
A maior parte do PIB do país 0
difíceis condições de vida da popu-
Líbia Argélia Tunísia Egito Marrocos Países
provém do setor de comércio e
serviços, sobretudo das atividades
lação, em sua maior parte, despro-
Fonte: PNUD. Relatório de Desenvolvimento Humano 2014. Disponível
em: <http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr2014_pt_web.pdf>.
15 000
Acesso em: 6 abr. 2015.
ligadas ao turismo. O Marrocos é vida de saneamento básico (água
o país do Magreb que mais rece- Ponto a ponto
be visitantes. Anualmente, cerca tratada e esgoto) e de assistência
1. De acordo com o gráfico acima, qual país da África do
de 3 milhões de pessoas visitam
Norte tem a maior renda per capita? 10 000
o país em busca das numerosas Líbia. regular à saúde. Cerca de 40% dos
praias, das atrações culturais de 2. A diferença entre a renda per capita desse país e a do
Marrakech, Fez e Meknès e do marroquinos vivem em zona ru-
Marrocos é grande ou pequena? Explique sua resposta.
A diferença é grande, porque a renda per capita da Líbia é superior ao dobro da
exotismo de cidades como Agadir marroquina.
5 000
e Casablanca. Para atender a essa 3. Qual
ral, e mais de 30% da população é
é a relação entre a renda per capita e as condi-
ções de vida da população?
grande procura, o país conta com
boa infraestrutura, que inclui seis analfabeta. 3. Explique aos
aeroportos internacionais e quase 60 mil quilômetros de rodovias. alunos que a renda
0
A maior parte do PIB do país
per capita reflete
Embora a agropecuária responda pela geração de apenas 17% da riqueza a renda média
nacional, o setor tem tradição no Marrocos, ocupando boa parte da população Portanto, existem
da população. Líbia Argélia Tunísia Egito Marrocos Países
provém do setor de comércio e
ativa no país. Destacam-se os cultivos de grãos, pimenta, beterraba, batata, pessoas
tomate, flores e frutas cítricas. A pecuária é geralmente praticada nas áreas outras
com
Fonte: PNUD. Relatório de Desenvolvimento Humano 2014. Disponível
rendas superiores e
com rendas
em: <http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr2014_pt_web.pdf>.
serviços, sobretudo das atividades
inferiores à renda
montanhosas, com destaque para a ovinocultura, que fornece matéria-prima per capita. Esse
à indústria têxtil e ao artesanato em lã.
dado costuma
representar Acesso em: 6 abr. 2015.
ligadas ao turismo. O Marrocos é
Com relação às indústrias, sua importância tem aumentado nas últimas dé- econômicas da
as condições

população de um
cadas, respondendo por quase 32% do PIB.
o país do Magreb que mais rece- Ponto a ponto
local. Geralmente,
populações com
Quanto às riquezas minerais, encontram-se em solo marroquino cerca de renda elevada têm

GRAFITE Usar esse termo para designar grafita ou técnica de desenho a lápis.
acesso a lazer,
75% das reservas continentais de fosfato e também depósitos de prata, zinco, educação, cultura,
be visitantes. Anualmente, cerca
ferro, antracito, chumbo e manganês. A exploração de riquezas minerais cor- saúde, etc., ou seja,

responde a aproximadamente 30% do valor das exportações do país.


apresentam boas
1. De acordo com o gráfico acima, qual país da África do
de 3 milhões de pessoas visitam
condições de vida.

Capítulo 15 – Regionalização da África 247 Norte tem a maior renda per capita?
o país em busca das numerosas
GRAFFITI Usar esse termo para designar o tipo de arte urbana pertencente à
Líbia.

praias, das atrações culturais de 2. A diferença entre a renda per capita desse país e a do
cultura hip hop. Obs.: os termos "grafiteiro" e "grafitagem" ficam sem itálico.Marrakech, Fez e Meknès e do
exotismo de cidades como Agadir
Marrocos é grande ou pequena? Explique sua resposta.
A diferença é grande, porque a renda per capita da Líbia é superior ao dobro da
marroquina.
e Casablanca. Para atender a essa 3. Qual é a relação entre a renda per capita e as condi-
HÍFEN Usar hífen nos termos que se relacionam, com encadeamento vocabular, grande procura, o país conta com ções de vida da população?
boa infraestrutura, que inclui seis
mas que não constituem um
aeroportos único vocábulo
internacionais e quase 60 mil – relaçãode homem-natureza,
quilômetros rodovias. relação 3. Explique aos
alunos que a renda
per capita reflete

candidato-vaga, percurso Curitiba-Porto Alegre-Montevidéu, ponte


Embora a agropecuária responda pela geração de apenas 17% da riqueza
Rio-São
nacional, o setor tem tradição no Marrocos, ocupando boa parte da população
Pau- a renda média
da população.
Portanto, existem

lo, relação custo-benefício.


ativa no país. Destacam-se os cultivos de grãos, pimenta, beterraba, batata, pessoas com
rendas superiores e
outras com rendas
tomate, flores e frutas cítricas. A pecuária é geralmente praticada nas áreas inferiores à renda
montanhosas, com destaque para a ovinocultura, que fornece matéria-prima per capita. Esse
dado costuma

Observação à indústria têxtil e ao artesanato em lã.


Com relação às indústrias, sua importância tem aumentado nas últimas dé-
representar
as condições
econômicas da
população de um
cadas, respondendo por quase 32% do PIB. local. Geralmente,

Quanto à translineação, evitar a hifenização de palavras nos materiais de 1º. ano e 2º.
populações com
Quanto às riquezas minerais, encontram-se em solo marroquino cerca de renda elevada têm
acesso a lazer,
75% das reservas continentais de fosfato e também depósitos de prata, zinco,
ano. Nos demais anos, manter a hifenização das palavras em final de linha. ferro, antracito, chumbo e manganês. A exploração de riquezas minerais cor-
educação, cultura,
saúde, etc., ou seja,
apresentam boas
responde a aproximadamente 30% do valor das exportações do país. condições de vida.

Em intervalos de datas ou intervalos numéricos em geral,Capítulo


quando o hífen coin-247
15 – Regionalização da África

cidir com a quebra da linha, não se deve repeti-lo na linha seguinte. Isso vale
apenas para a separação de palavras.
Incorreto Correto
(1910- (1910- 4. Ficção e realidade

-1914) 1914) Palavras terminadas em -inho e -inha

Em desinências, prefixos, sufixos, etc., utilizar hífen Você já aprendeu que as terminações -inho e -inha podem indicar diminu-
tivo, assim como a terminação -ão pode indicar aumentativo.
Lembre-se, no entanto, de que essas terminações não necessariamente indi-

(e não travessão médio –) antes ou depois, con- cam aumentativo ou diminutivo, mas fazem parte da palavra.

1 Assinale X nas palavras em que as terminações -inho e -inha NÃO indicam o dimi-

forme o caso (-ar; semi-; extra-), e caixa-baixa. nutivo.


( ) casinha ( X ) vizinha ( ) moreninha

( ) papinha ( ) asinha ( X ) adivinha

Observação 36 (

( X
) folhinha

) amiguinha

) madrinha
(

(
X ) campainha

) portinha

) varinha
(

(
X
) bandeirinha

) bainha

) pedrinha

( ) canetinha ( X ) rainha ( ) moedinha

Da Educação Infantil ao 2º. ano, em desinên- 2


( ) azedinha ( X ) farinha ( ) fitinha

Assinale X nas palavras em que a terminação -ão NÃO indica o aumentativo.

cias, sufixos, etc.,


4. Ficção e usar caixa-alta sem hífen.
realidade ( ) bonecão ( X ) balão ( ) narigão

( ) gatão ( X ) violão ( ) meninão

Ex.: AR; SEMI; EXTRA. (

(
) amigão

) cachorrão
(

(
X

X
) cão

) limão
(

(
X ) coração

) apertão

( X ) fogão ( ) lobão ( ) cabeção

Palavras terminadas em -inho e -inha


( X ) tubarão ( X ) peão ( X ) mamão

( ) jeitão ( ) espação ( X ) caminhão


Mais Cores – Língua Portuguesa – Livro de atividades

46 hífenpodem indicar diminu-


Você já aprendeu que as terminações -inho e -inha
tivo, assim como a terminação -ão pode indicar aumentativo.
Lembre-se, no entanto, de que essas terminações não necessariamente indi-
cam aumentativo ou diminutivo, mas fazem parte da palavra.
3
2
1
HÍFEN

Notas
Letra inicial do segundo termo
Prefixos Exemplos
h r s b m n

Vogal
Outros

prefixo
à final do
Vogal igual
aero, agro, alvi, ante, anti, anti-inflamatório infraestrutura neonatal socioeconômico
arqui, auto, contra, des1, antissocial infravermelho proto-história suprassumo
eletro, entre, extra, foto, geo, arqui-inimigo maxissaia pseudociências tele-homenagem
hidro, in1, infra, intra, macro, autoestima mega-amiga semiárido ultra-apressado
maxi, mega, micro, mini, autorretrato microssistema semi-integral ultrainterino
moto, multi, nano, neo, pluri, autossuficiente mini-instrumento semirrígido ultrassom
poli, proto, pseudo, retro, contra-ataque minissaia sobre-erguer vasodilatador

preaquecer, predeterminar, preestabelecer, preexistir).


semi, sobre, socio, supra, tele, contrarregra motosserra sobre-humano
tri, ultra, vaso, video extrasseco multirracial sobressaia
circum, pan circum-ambiente, circum-navegar, panceleste
ciber, hiper, inter, super cibercafé, ciberespaço, interdisciplinar, super-homem, superamigo

Atenção: Quando a pronúncia exigir, dobram-se o r e o s do segundo termo.


sob, sub subalugar, sub-reitor, sub-humano

Usa-se o hífen quando formar com a outra palavra um adjetivo ou substantivo.


Não se usa hífen quando o segundo termo perdeu o h original: desumano, inábil.
mal2 malsucedido, mal-estar, mal-humorado, malnascido
co, re coautor, cooperar, corresponsável, reavaliar, reescrever
além, aquém, bem2, ex, pós3, além-mar, bem-educado, pré-natal, pró-reitor, recém-nascido, sem-terra,
pré3, pró3, recém, sem, vice vice-campeão

Legenda: Com hífen Sem hífen

Quando a pronúncia for fechada (pos, pre, pro), liga-se sem hífen ao outro termo: preencher, posposto (exceções:
Fonte: ABRIL. Disponível em: <http://www.abril.com.br/reforma-ortografica/hifen.shtml>. Acesso em: 20 jan. 2011.

47
HIPERLINK Boxe (varia conforme projeto gráfico) com informação adicional rela-
cionada ao conteúdo abordado.

Destacar a palavra do Deve ser ligado à palavra


hiperlink no texto. ou expressão a que se
refere por meio de um fio.

Urano
Urano tem diversos anéis e apresenta uma coloração verde-azulada por conter metano, hé-
lio e hidrogênio na composição de sua atmosfera. Ele é o sétimo planeta do Sistema Solar e o
terceiro em tamanho. Sua temperatura média é de –193ºC e leva 84 anos para orbitar o Sol. Foi
identificado como planeta pelo astrônomo William Herschel, em 1781. Antes disso, outros as-
trônomos o haviam identificado como estrela e, até mesmo, como cometa. Urano apresenta
n so
n anéis dificilmente identificados e sua órbita é muito diferente da dos
Be
el outros planetas, dando a impressão de que ele gira “deitado”. Dessa
a
ic h

forma, os polos desse planeta se encontram na região em que ge-


h/ M
lt ec
S A /JP L- C a

ralmente se localiza o equador de outros planetas que não apre-


sentam esse grau de inclinação.
or bis/ N A
ck /C
S to

Gás sem cor que pode se originar da decomposição de


tin
La

substâncias orgânicas, por isso também é chamado de


gás do pântano.
Urano

Netuno O texto do hiperlink deve iniciar em caixa-alta, sem


©N
AS
A

repetição
É o oitavo e último planeta da palavra
do Sistema Solar ou expressão a que se refere.
Netuno

e o quinto em tamanho. Sua atmosfera é com-


posta de hidrogênio, hélio e metano, como Ura-
no, mas em diferentes porcentagens, fazendo-
-o parecer azul. Netuno possui duas grandes
manchas escuras que lembram tempestades,
bem como nuvens brilhantes e prateadas. É o pla-
neta em que os ventos atingem a maior velocidade:
até 2 000 km/h. Netuno é o nome latino de Poseidon, o deus dos mares na mitologia grega.
Sua temperatura média é de –230ºC e leva 164 anos para orbitar o Sol.

Saiba mais
Em 1930, foi reconhecido um nono planeta, com órbita além de Netuno. Para que seu nome
fosse escolhido, abriu-se um concurso. A vencedora foi uma menina de 11 anos que escolheu
Plutão, um personagem da mitologia grega. Logo depois, Walt Disney nomeou o cachorro de
Mickey como Pluto, em homenagem ao planeta recém-descoberto. Nos livros didáticos e enci-
clopédias, Plutão foi apresentado como o nono planeta do Sistema Solar. A descoberta de novos
astros, semelhantes à Plutão, deixou os cientistas com duas opções: retirar Plutão da lista de
planetas ou aumentar o número de planetas do Sistema Solar. Leia a notícia que marcou essa
decisão, em 2006.

15

Em língua estrangeira, considerando que não é a língua materna


do aluno, repete-se a palavra (em bold) no texto do hiperlink,
sempre que necessário.

48
INDÍGENA Usar esse termo em vez de índio.
JOGOS, BRINCADEIRAS, EXPERIMENTOS, ENTRE OUTROS A apresentação de jo-
gos, experimentos, etc. deve ser estruturada desta forma: “Materiais” e “Como fazer”.

Itens em
caixa-baixa, sem
pontuação. Podem
ser apresentados
em tópicos ou em
sequência (nesse
caso, utilizar ponto
e vírgula e
ponto-final).

Sem destaque
e sem cor.

Em bold,
sem dois-pontos.

Observação
Para destacar o nome do jogo, há duas possibilidades:
♦♦ Inicial da primeira palavra em caixa-alta.
Ex.: Passeando na trilha
Jogo passeando na trilha
♦♦ Inicial da primeira palavra em caixa-alta + bold.
Ex.: Passeando na trilha
Jogo passeando na trilha
Atenção: Esse padrão é válido somente para as situações em que se quer enfatizar
ou destacar o nome do jogo. Caso não haja necessidade de enfatizar, deixar o nome
em caixa-baixa e sem destaque.

49
LEGENDA Aplicar vírgula entre os elementos, conforme hierarquia a seguir.
Ex.: cidade, estado, país, data
Curitiba, Paraná, Brasil, 2017

Observação
Legenda: não admite ponto-final. Deve ser objetiva e breve, acrescentando ou am-
pliando o significado da imagem, do texto ou do conteúdo a que se refere.

Texto explicativo: todo texto que apresente conceitos extensos deverá ser coloca-
do em boxe de texto explicativo.

LÍNGUA ESTRANGEIRA
♦♦No Livro do professor, os nomes de seção vão apenas em bold, sem itálico,
embora sejam palavras estrangeiras.
♦♦Quando a palavra pedir dois destaques, optar por apenas um deles. Ex.: se,
no Livro do professor, a palavra estiver em língua estrangeira (itálico) e tam-
bém for uma metalinguagem (bold), optar pelo itálico, apenas.
♦♦As palavras escritas em português no LA (vistas pelo aluno) devem estar em
itálico.
♦♦Nomes estrangeiros de instituições e empresas não devem estar em itálico.
Ex.: International Meal Company.
MANUAL DO PROFESSOR Apesar de não se ter uma estrutura rígida quanto à ordem de
apresentação do material, geralmente utilizamos o modelo abaixo.

Proposta pedagógica
♦♦Concepção de ensino
♦♦Organização didática
♦♦Objetivos
♦♦Avaliação
♦♦Programação de conteúdos (anual/geral)
♦♦Referências

Orientações metodológicas
♦♦Texto de apresentação da unidade (com o mesmo título da unidade)
♦♦Competências e habilidades desenvolvidas na unidade (Enem) / Habili-
dades desenvolvidas na unidade / ...
♦♦Sugestão de número de aulas
50
♦♦Objetivos de aprendizagem / Conteúdos
♦♦Orientações didáticas

Nas OMs, usar o imperativo em vez do infinitivo. Usar também a


linguagem pessoal em vez da impessoal.
Ex.: Sugerimos que ... (correto) Sugere-se que ... (errado)
Oriente os alunos a ... (correto) Orientar os alunos a ... (errado)

♦♦Sugestão de atividades (como subtítulo, em bold e na cor do projeto


gráfico. O termo “atividades” deve ficar no plural independentemente
do número de atividades).
♦♦Sugestão (ou Sugestões) para os alunos e o professor – Leitura
Observe a seguir alguns exemplos de mapas temáticos.
♦♦Sugestão (ou Sugestões) para os alunos
Brasil: relevo Brasil: demográfico
– Filmes
– Música
Talita Kathy Bora

Talita Kathy Bora


♦♦Sugestão (ou Sugestões) para o professor
– Site
♦♦Referências

No caso de filmes, inserir boxe com a seguinte informação:

Importante: Professor, recomendamos que


você assista aos filmes e avalie a adequação
deles antes de exibi-los aos alunos.

MAPAS Títulos apenas com a inicial em caixa-alta. Utilizar a seguinte pontuação:


Título 1: subtítulo – subtítulo 2 (em nomes próprios, inicial maiúscula)
Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2007. p. 88. Adaptação
Fonte: IBGE. Sinopse do Censo Demográfico – 2010. Rio de Janeiro, 2011.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/
sinopse.pdf>. Acesso em: 23 out. 2013. Adaptação.

Brasil: recursos minerais Brasil: político


Luciano Daniel Tulio
Marilu de Souza

Fonte: THÉRY, Hervé; MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil. São Paulo: Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2007. p. 90. Adaptação.
Edusp, 2008. p. 72. Adaptação.

Sempre usar o termo “Adaptação”


Sempre usar o termo
em mapas. 57
“Fonte” em mapas.

51
No texto, ao se referir ao título do mapa, usar itálico.
Ex.: O mapa Brasil: relevo nos mostra que...

Observação
Excluir escala numérica dos mapas em livros digitais.

MATERIAL DE APOIO Quando a expressão material de apoio aparecer no meio


do texto, usar bold e deixar em caixa-baixa. Indicar a unidade e a página de cada
material e, quando possível, atribuir um nome.
Você já ouviu falar em um
jogo chamado Mancala?
Esse jogo tem origem na
África e a forma de distri
dos jogos mais antigos buição das peças no tabul
do mundo. eiro está relacionada ao 8
plantio. Acredita-se que
Os tabuleiros de Mancala seja um
podem ser feitos de difere
são escavados na terra ou ntes materiais, dependen
na areia, outros tabuleiros do do local e de quem pratic
são esculpidos em made a esse jogo. Os mais simp
ira e existem até os mais les
luxuosos, feitos de ouro.
r Fischer
LatinStock/Alamy/Guente

LatinStock/Alamy/Bill Gozansky

© 123RF/Tanagron Chairot
cs.com
LatinStock/ Alamy/AfriPi

14. Observe, no material


de apoio, as imagens de um povo
também se diverte com africano que
a Mancala, os Massais .

ARTE

19

52
METALINGUAGEM Usar aspas para ocorrências de metalinguagem. Em Língua
Portuguesa, Língua Espanhola e Língua Inglesa, utilizar semibold.
Atenção: No 1º ano, em razão de a fonte ser em caixa-alta, utilizar – em todas as
disciplinas –, o semibold, e não as aspas.

Observação
Metalinguagem não é o mesmo que dar nome às coisas. Portanto, frases semelhantes
aos exemplos a seguir NÃO são metalinguagem.
O íon negativo formado é chamado de ânion.
Nos painéis de automóveis, existe um instrumento denominado velocímetro.
O século XVIII ficou conhecido como o Século das Luzes.

A metalinguagem caracteriza-se pelo uso da linguagem para falar, descrever, refletir


sobre a própria linguagem. Ex.:
Porque separado se escreve tudo junto e tudo junto se escreve separado?
O adjetivo azul qualifica o substantivo lixeira e comum qualifica papel.

* A palavra xx significa yyy (sem bold).

MICROGRAFIAS A legenda deve iniciar com a identificação do objeto de estudo (cé-


lula, tecido, etc.), depois a técnica (sempre micrografia) e a identificação do tipo. Em mi-
crografia eletrônica, sempre que possível, indicar se é de varredura ou de transmissão.
Ex.: Núcleo de célula epitelial humana. Micrografia eletrônica de varredura, com au-
mento de 12 300x*, colorida artificialmente**.
Gameta feminino de coelho. Micrografia eletrônica de transmissão, com aumen-
to de 12 300x, colorida artificialmente**.
Hemácia. Micrografia óptica, sem informação de aumento***.
MUSEU Traduzir a palavra “museu” sempre que possível. Ex.: Museu do Louvre,
em vez de Musée du Louvre / Museu de Orsay, em vez de Musée d’Orsay.
MÚSICA Termo utilizado para designar o gênero canção quando acompanhada
de áudio e também para designar músicas instrumentais. Quando o objetivo é
trabalhar o ritmo, a musicalidade e questões relacionadas ao instrumental usar a
palavra “música” em vez de “canção”.
OU ... OU; ORA ... ORA; QUER ... QUER; SEJA ... SEJA Usar vírgula.
Ex.: Ora diz uma coisa, ora outra.
Ou vai, ou racha.
Tem como proposta enfatizar a diversidade, seja dos corpos que dançam, seja
das ideias coreográficas.
Quer queira, quer não queira.
*
Numeração sem pontuação e sem espaço antes do x, que deve ser em caixa-baixa.
**
Verificar se a micrografia foi colorida artificialmente (essa informação é sinalizada pelo editor de
conteúdo e confirmada pela ICO).
***
Quando não houver a indicação do aumento da micrografia, incluir "sem informação de aumento"
no fim da legenda. 53
QUESTÕES Observar a padronização em relação aos destaques específicos de
cada tipo de questão conforme os modelos a seguir.

♦Estrutura
As questões podem ser estruturadas usando números e letras, conforme ex-
posto a seguir.
Letra seguida de parêntese (com bold e
Algarismo indo-arábico segui- cor, conforme projeto gráfico).
do de ponto-final (com bold e
cor, conforme projeto gráfico).

4. Read the article again and check (✓) the correct


information.
a) Which criterion was used to establish the ten most
popular sports in the world?
I. ( ) the most watched sports
II. ( ) the most played sports
III. ( ✓ ) the most viewed sports
b) What’s the approximate number of tennis fans?
I. ( ✓ ) 1 billion
II. ( ) 1.5 billion

Ingrid Skare. 2014. Digital.


III. ( ) 2 billion
c) Which sport is hugely popular in China?
I. ( ) cricket
II. ( ✓ ) table tennis
III. ( ) tennis
d) Which of these sports has become very popular in
Japan?
I. ( ✓ ) baseball
II. ( ) basketball
III. ( ) cricket
e) Which verb is used with all of the sports in the article?
I. ( ✓ ) play
II. ( ) go
III. ( ) do

5. Get together with a classmate


and tell each other which of
the sports in the article
you play and which of
them you watch on
TV/online.

Useful language
I play …
I watch … on TV/online.
What about you?

Sugestão de atividades:
questões 8 e 9 da seção
Challenge yourself.

Língua Inglesa 11

Símbolo romano seguido de


ponto-final, sem cor.

54
♦Gabaritos

pouca renda e me-


demonstra uma população com
típica de países não
6. (ENEM) nor escolaridade, característica
desenvolvidos.
a maior parcela da Popu-
(08) Em países desenvolvidos,
(PEA) se encontra nas
lação Economicamente Ativa
nas atividades vincula-
atividades primárias, ou seja,
das à produçã o industria l.
obtida a partir da divisão da
(16) A população absoluta é
total de um país. As-
área territorial pela população
um país, menor será
sim, quanto menor a área de
sua população absoluta.
teorias demográficas (malthu-
8. (UFT – TO) Em relação às
reformistas), analise as afir-
sianas, neomalthusianas e
mativas abaixo.
Malthus (1766-1 834) defendia a ideia
I. Thomas Robert
alimentos cresce em pro-
que, enquanto a produção de
ão cresce em progressão
gressão aritmética, a populaç
ele, ocorreriam desequi-
geométrica. Por isso, segundo
o de alimentos, tendo
líbrios entre população e produçã
a fome e a miséria.
como consequência as guerras,
foram muito discutidas no final
II. As ideias de Malthus
ndo uma divisão entre os
co 1991-2010. Rio de Janeiro,
2011. do século XVIII e XIX, provoca
BRASIL. IBGE. Censo demográfi m, e os otimistas, que as
pessimistas, que as adotava
ão das figuras sobre a dinâ- final do século XX, essas
A interpretação e a correlaç criticavam. Mas a partir do
demonstram um(a): em função do progresso
mica demográfica brasileira polêmicas foram superadas
ade na área urbana. técnico científico .
X a) menor proporção de fecundid à teoria de Malthus.
III. A teoria reformista é contrária
na área rural. malthusiano, pois
b) menor proporção de homens Suas afirmações negam o princípio
fecundidade na área rural. gera a superpopulação e
c) aumento da proporção de para eles a pobreza é o que
ica tanto a in-
Revolução Industrial e Tecnológ
d) queda da longevid ade na área rural.
na área urbana.
com a
dústria quanto a agricultura
aumentariam sua capaci-
problema da produção.
Usar “Pessoal.”, e não
e) queda do número de idosos do o
“Resposta pessoal”.
dade produtiv a resolven
a população mundial, assi- a aceleração populacio-
7. (UEM – PR) De acordo com IV. Os neomalthusianos analisam
a e catastrófica, argu-
nale o que for correto. nal segundo uma ótica alarmist
ional não for
taxa de natalida de é a relação entre o número de mentand o que, se o crescimento populac
X (01) A se esgotarão
ntos ocorrido s no período de um ano e o to- impedid o, os recursos naturais da Terra
nascime um país conter o avanço populacional
de uma cidade, um estado, em pouco tempo. Para
tal de habitantes visando ao controle
ou um continente. propunham a adoção de políticas
ento familiar.
reformista, os países ricos de natalidade a partir do planejam
X (02) Com relação à teoria
áveis pela intensa Marque a alternativa correta.
ou desenvolvidos são respons
não desenvolvidos, estão corretas.
exploração imposta aos países X a) Todas as afirmativas
o crescimento demo- II e III estão corretas.
o que resultou em excessiv b) Somente as afirmativas I,
zada.
gráfico e em pobreza generali as II, III e IV estão corretas.
as afirmativ
gráficos que apresentam c) Somente
(04) As pirâmides etárias são II e IV estão corretas.
de um determinado d) Somente as afirmativas I,
a distribuição da população
Quando a pirâmide e IV estão corretas.
país por renda e escolaridade. e) Somente as afirmativas I
mais estreita e o topo mais largo,
apresenta a base
Geografia 23

X em caixa-alta,
sem bold,
fonte 10,
cor azul.

55
♦Incorretas
Nas questões em que se pede ao aluno que assinale a afirmativa incorreta/
falsa, usar caixa-alta e bold.

abaixo:
dos explora- 7. (UECE) Leia atentamente o fragmento
É possível observar, no texto, o espanto
presentes na bri-
dores com algumas das caraterísticas “Um índio descerá de uma estrela colorida,
Colônia? Justifique sua resposta. lhante
eston-
Os alunos deverão contemplar, em suas
respostas, que os De uma estrela que virá numa velocidade
os povos que aqui en-
exploradores ficaram espantados com teante
físicas e, especial- num
contraram em razão de suas características E pousará no hemisfério sul da América
animais, considerados
mente, de sua crueldade. As aves e os
exóticos, também mereceram registro.
claro instante
indígena
Depois de exterminada a última nação
se revelará aos
6. (UEPB) [...] e aquilo que nesse momento

Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro


povos
Surpreenderá a todos não por ser exótico
quan-
Mas pelo fato de ter sempre estado oculto
do terá sido óbvio”.
(Um índio – Caetano Veloso).
a alternativa
Após a leitura do texto acima, marque
indígena no
verdadeira no que tange a sociedade
Brasil.
europeus fa-
MEYER, E. Festa de beber dos Coroados.
1820-1823.
a) Os indígenas aqui encontrados pelos
Museu da única e
1 litografia, color., 47,4 cm × 62,5 cm.
Chácara do Céu, Rio de Janeiro.
lavam o mesmo dialeto e formavam uma
marcada homogênea nação.
“A colonização europeia do Brasil foi e na po-
pelo choque entre culturas e pela luta
dos recém- b) A divisão do trabalho baseava-se na idade
daquela
povos nati- sição que o indígena ocupava no âmbito
-chegados contra vários costumes dos
cauinagens, sociedade.
vos. Entre esses costumes estavam as
feitas de X c) O fruto da caça, da pesca e das
atividades que reali-
festas em que se consumiam bebidas
acordo com as
mandioca, milho e frutas.” (João Azevedo
Fernan- zavam coletivamente era dividido de
des, Guerreiros em transe. In: Revista
de História necessidades de cada um.
p. 54.)
da Biblioteca Nacional, número 4. 2005, d) As várias nações indígenas no Brasil
já têm reco-
terras pelo
No imaginário europeu, após as cauinagens,
os nativos nhecida sua identidade e posse de suas
demonía-
ficavam como que possuídos por uma força estado brasileiro.
ca. Quanto a este fenômeno, é correto afirmar:
s foi di-
8. (UFRR) Para promover o povoamento
o rei português D. João
e desenvolvi-
instituiu, em
Usar maiúscula
Grande parte dos esforços dos colonizadore mento do Brasil,
e bold.
X a) afir-
rigida à extinção das práticas etílicas dos
índios, vis- 1534, as Capitanias Hereditárias. É INCORRETO
corpos
tas como uma ameaça à colonização de seus mar que:
nobreza, bu-
e mentes. a) Todos os donatários eram da pequena
b) Os europeus estimulavam a prática das
cauinagens rocratas ou comerciantes ligados à Coroa.
única
porque facilitava a escravização dos nativos, b) As terras foram divididas em linhas paralelas
à Li-
forma de salvação de suas almas. nha do Equador.
da dieta
c) As bebidas fermentadas não faziam parte X c)Todas as capitanias responderam aos
anseios de
dos tupinambás. sua criação.
entre
d) Para o mundo católico europeu, a embriaguez d) A Carta de Doação era o documento
que dava a
um pecado
os povos indígenas não era considerada posse das terras.
grave. exer-
razão pela e) Os donatários tinham o direito de administrar,
e) Os nativos só bebiam em ritos sagrados, cer a justiça e doar sesmarias.
etílicas.
qual o catolicismo condenava as práticas

32 Volume 5

♦Marcar X
X em caixa-alta
6 Assinale com um X as
atividades que são da sua e em bold nos
responsabilidade.
enunciados.
( X ) Ir à escola. ( ) Molhar as plantas.
( X ) Fazer as tarefas ( X ) Tomar banho todos
escolares diariamente. os dias.
( ) Limpar a casa. ( ) Cortar a grama.
( X ) Escovar os dentes após ( ) Alimentar o seu
as refeições. bichinho de estimação.
7 Você tem outras respon
sabilidades que não aparecem nessa
lista? Quais são?
8 Forme as palavras de
acordo com a numeração e leia a frase.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 69
res ve mos De pon dos gru ter os pos sa
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
per bi ten aos li ce to da quais ve em
Devemos ter responsabilidade
em
42 3 8 1 5 11 13 16 19 4 22
todos os grupos aos quais pertencemos.
18 6 9 7 10 15 20 12 14 17 3
9 Você concorda com essa
frase? Expliqu e por quê.

56 Ensino Fundamental – 2º. ano


♦Números romanos

Hora de estudo
13 Gabaritos.

1. (UECE) “Vi num sonho uma tabela em que


todos os ele- 4. (URCA – CE) Quando colocadas em ordem
mentos se encaixavam como o requerido. crescente,
Ao despertar,
Sem cor, com
escrevia-a imediatamente numa folha de subníveis energéticos, as seguintes configuraçõe
de papel” (do s
livro O sonho de Mendeleiev de Paul Strathern). eletrônicas:

ponto-final.
6 2 2
Em relação à construção da classificação I. 2p 2s 1s 3p6 3s2 4s2
periódica e às
propriedades periódicas dos elementos, podemos
afirmar: II. 3p6 5s1 4s2 2p6 1s2 4p6 3d10 2s2 3s2
a) Na sua consideração, Mendeleiev refere-se III. 3s2 1s2 3d10 2p6 2s2 4p6 3p6 4s2
natural-
mente a uma Lei Periódica baseada no alinhamento 10 2
IV. 3d 2s 4s 2p 1s 4p 3p6 3s2
2 6 2 5
dos elementos na ordem crescente de números
atô- Elas representam, respectivamente:
micos.
b) Mendeleiev queria provar que a energia a) alcalinoterroso, alcalino, calcogênio e
de ionização halogênio.
de um elemento diminui à medida que se X b) alcalinoterroso, alcalino, gás nobre e halogênio.
removem
do átomo sucessivos elétrons.
c) halogênio, calcogênio, alcalino e gás nobre.
c) “Os elementos se encaixavam como
o requerido” d) gás nobre, alcalinoterroso, halogênio e
porque obedeciam à lei das oitavas de Lothar-Meye calcogênio.
r,
referencial da lei periódica de Mendeleiev. e) alcalinoterroso, halogênio, calcogênio
e gás nobre.
X d) O valor das previsões de Mendeleiev 5. (UNESP) Indicar a alternativa que contém
foi demons- somente
trado com a descoberta dos elementos elementos químicos pertencentes à classe
gálio dos semi-
(eka-alumínio), escândio (eka-boro) e metais:
germânio
(eka-silício).
a) B, C, N, O. X d) B, Ge, Sb, Te.
2. (UCS – RS) Os elementos de transição
formam com- b) O, S, Sn, Te.
postos coloridos. Devido a essa característic e) Be, C, P, Se.
a, são uti-
lizados para várias finalidades, como, por c) N, P, As, Sb.
exemplo, em
tatuagens. Os pigmentos coloridos mais
comumente 6. (UERJ) O esquema representa a distribuição
utilizados incluem sais de cádmio (amarelo média dos
ou verme- elementos químicos presentes no corpo humano:
lho), de cromo (verde), de cobalto (azul) e
de ferro (cas-
tanho, rosa e amarelo).
Todos os metais citados no texto:
a) estão situados no quarto período da tabela
periódica.
b) são denominados elementos de transição
interna.
c) pertencem ao bloco f da tabela periódica.
d) são denominados elementos representati (Adaptado de SNYDER, Carl H. The extraordinary
vos. ordinary things. New York: John Wiley chemistry of
X e) apresentam o elétron de maior energia situado no
& Sons, Inc., 1997.)

subnível d. O elemento que contribui com a maior massa


para a
constituição do corpo humano é:
3. (FAFIRE – PE) Entre os compostos abaixo,
qual é um a) carbono
metal alcalino, um gás nobre e um halogênio c) nitrogênio
respecti-
vamente? X b) oxigênio d) hidrogênio
X a) Sódio, xenônio e cloro. d) Radônio, argônio e rádio. 7. (UEA – AM) O tântalo (Ta), elemento químico
emprega-
b) Césio, potássio e hélio. do na fabricação de pesos de balança e
e) Enxofre, oxigênio e ferramentas
de corte, faz parte da lista de elementos
c) Cálcio, bário e bromo. neônio. raros encon-
trados no nosso planeta.

Química 27

♦Parênteses

Atividades 11 Gabaritos.

substituídos por letras do alfabeto.


dos elementos químicos foram
1. Na tabela a seguir, os símbolos

Com base nas propriedades


periódicas, responda às
III. Elemento do grupo dos
energia de ionização.
gases nobres com maior
Sem cor,
questões.
a) Qual elemento tem o menor
raio atômico? F
a) ( ) Ne
b) ( ) Ar
sem bold.
raio atômico? A
b) Qual elemento tem o maior
c) ( X ) He
metais? E, F e G
c) Que elementos não são
d) ( ) Xe
A, B, C e D
d) Que elementos são metais? s têm maior afinidade
IV. Grupo em que os elemento
eletronegativo? F
e) Qual elemento é o mais eletrônica.
tem menor raio? B
f) Qual metal alcalinoterroso a) ( X ) Halogênios
ta menor afinidade eletrô-
g) Qual elemento apresen b) ( ) Calcogênios
nica? A
c) ( ) Metais alcalinos
apresenta a maior ener-
h) Que elemento do 4º. período
d) ( ) Metais alcalinoterrosos
gia de ionização? E
com maior eletronegativi-
da tabela periódica , assinale a resposta V. Elemento do 2º. período
2. Com auxílio dade.
correta.
atômico. a) ( X ) F
I. Halogênio com maior raio
b) ( ) O
a) ( ) F
c) ( ) Be
b) ( ) Br
d) ( ) C
c) ( ) Cℓ
raio.
VI. Metal alcalino de menor
d) ( X ) I
menor tamanho. a) ( X ) Li
II. Elemento do 2º. período com
b) ( ) K
a) ( ) Li
c) ( ) Fr
b) ( ) B
d) ( ) Rb
c) ( ) O
d) ( X ) Ne

24 Volume 2

57
♦Remissivas
Nas remissivas dos itens de questões, usar bold, sem parênteses.
Ex.: No item c da atividade 3, deve-se...

♦Siglas
Nas questões de vestibular, etc. adotar o nome das universidades em
caixa-alta + espaço travessão espaço + sigla do estado.
Ex.: UFRGS – RS ENEM
PUC Minas – MG PUC-Rio – RJ
PUC-SP PUC Goiás – GO
PUC-Campinas – SP UNESP – SP
PUCRS MACKENZIE – SP
PUCPR

♦Somatório

Após a aplicação dessa força (t = 4 s), a velocidade X b) diretamente proporcional à soma dos módulos das
final do bloco será: velocidades antes e após a colisão com a parede.
a) 60 m/s b) 30 m/s c) 80 m/s X d) 50 m/s c) igual ao produto da massa pela velocidade de retor-
no da bola.
11. (FFCMPA – RS) Em uma cobrança de penalidade máxi-
ma, estando a bola de futebol inicialmente em repouso, d) igual à soma vetorial das quantidades de movimento
um jogador lhe imprime a velocidade de aproximada- antes e depois do choque com a parede.
mente 108 km/h. Sabe-se que a massa da bola é de
e) igual ao impulso da raquete na bola.
cerca de 500 g e que, durante o chute, o pé do jogador
permanece em contato com ela por cerca de 0,015 s. 14. (IFSC) Frederico (massa 70 kg), um herói brasileiro,
A força média que o pé do jogador aplica na bola tem o está de pé sobre o galho de uma árvore a 5 m acima do
valor de, aproximadamente: chão, como pode ser visto na figura abaixo. Segura um
cipó que está preso em um outro galho, que permite-lhe
a) 5 N c) 500 N e) 2 000 N oscilar, passando rente ao solo sem tocá-lo. Frederico
b) 50 N X d) 1 000 N observa um pequeno macaco (massa 10 kg) no chão,
que está prestes a ser devorado por uma onça, o maior
12. Responda às questões propostas. felino da fauna brasileira. Desprezando a resistência
a) Dois corpos de massas idênticas movimentam-se do ar para essa operação de salvamento, assinale [...]
com velocidade de mesmo módulo e mesma dire- a soma da(s) proposição(ões) correta(s). (Considere
ção, mas sentidos opostos. O que ocorre após a Frederico e o macaco como partículas).
colisão entre eles se ela for inelástica?
Eles param, pois devem permanecer juntos e totalizando

quantidade de movimento igual a zero.

b) Um jogador de futebol chuta a bola violentamente e


ela acerta a trave do time adversário. Ao retornar, o
módulo da velocidade dessa bola é menor que antes
da colisão ocorrida. Isso não viola a lei da conserva-
ção da energia?
No momento da colisão, podemos ouvir o barulho provocado

pelo impacto da bola com a trave. A conservação da energia


Sem cor,
não é violada, pois parte da energia cinética da bola é trans-
X (01) Há conservação de energia mecânica do nosso
herói, quando ele oscila do galho da árvore até
sem bold.
o chão.
formada em energia sonora e outra parte continua como
X (02) A velocidade do nosso herói, quando chega no
energia cinética para a bola retornar. chão, antes de pegar o macaco, é 10 m/s.
(04) O choque entre o nosso herói e o macaco é
elástico.
13. (UFG – GO) O jogo de squash resume-se basicamente
em arremessar com uma raquete a bola contra uma X (08) O choque entre o nosso herói e o macaco é
parede e rebatê-la novamente após cada colisão. Se perfeitamente inelástico.
após o saque a bola chocar-se perpendicularmente (16) Imediatamente após pegar o macaco, a velo-
contra a parede e voltar na mesma direção, o impulso cidade do conjunto (nosso herói e macaco) é
da força exercida pela parede sobre a bola será: 10 m/s.
a) igual a zero, pois a energia cinética da bola neces- X (32) Para esta operação de salvamento, houve con-
sariamente se conserva, nesse caso. servação da quantidade de movimento.
Somatório: 43 (01 + 02 + 08 + 32)

64 Volume 3

58
♦Vestibular
• As questões devem ficar exatamente conforme constam na prova original
(aplicar o Novo Acordo Ortográfico).
• A numeração das linhas dos textos-base pode sofrer alterações em virtu-
de do espaço disponível na página, não sendo necessária a indicação de
adaptação.
• Nos casos em que não são usadas todas as questões referentes ao texto-ba-
se, não é necessária a indicação de supressão.
• Em virtude da padronização e por não alterar o conteúdo da questão, pode
acontecer de ser inserido ponto-final nas alternativas, bem como retirados
os dois-pontos do enunciado.
• Adequar, se necessário, em razão da disposição, indicativos de figuras em ques-
tões de vestibular: ao lado, abaixo, a seguir. Usar colchetes para essa indicação.

♦Verdadeiro ou falso

O coeficiente de x6 é 210. Observe ainda que esse é o 7.º termo do desenvolvimento.


9
 1
2. Qual é o termo independente de x no desenvolvimento de  2x − 2  ?
 x 

Solução
O termo geral do binômio é dado por:
p
 1
Tp + 1 = Cp9 ⋅ (2x )9 − p ⋅  − 2 
 x 
9 −p 9 −p
Tp + 1 = C ⋅ 2
p
9 ⋅x ⋅ ( −1) ⋅ x −2p
p

Tp + 1 = Cp9 ⋅ 29 − p ⋅ ( −1)p ⋅ x 9 − 3p

Queremos o termo independente de x, ou seja, o termo em x0.


Tp + 1 = Cp9 ⋅ 29 − p ⋅ ( −1)p ⋅ x 9 − 3p
9 − 3p = 0 ⇒ p = 3
p = 3 ⇒ T3 + 1 = C93 ⋅ 29 − 3 ⋅ ( −1)3 ⋅ x 9 − 3 ⋅ 3
T4 = 84 ⋅ 64 ⋅ ( −1) ⋅ x 0 ⇒ T4 = −5 376

Portanto, o 4º. termo é independente de x e igual a –5 376.

Atividades 10 Gabaritos.

1. Desenvolva cada um dos Binômios de Newton a seguir. 3. Qual é a soma dos coeficientes dos termos do desen-
10
 1
6  3 
a) (x + 3)4 b) (2y – 1)5 c)  x +  volvimento de  5 x 3 −  ?
 x  5 y

A soma dos coeficientes pode ser obtida substituindo-se x e
7
 2 y por 1.
2. Considere o desenvolvimento de  x 2 −  . Assinale x = 1e y = 1
 x 10 10
 3 3  3
V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas. 5 ⋅ 1 − 5  =  5 −  = 2 10 = 1024
 1  1
a) ( V ) O número total de termos é 8. Portanto, a soma dos coeficientes é 1 024.

b) ( V ) A soma dos coeficientes dos termos é –1.


c) ( V ) O 4.º termo é igual a –280x5.
d) ( V ) O coeficiente de x2 é 560.
e) ( F ) Existe um termo que é independente de x.
Usar
maiúscula e
64 Volume 7 bold.

59
SEÇÕES Quando aparecerem no meio do texto, deixar os nomes das seções em
bold, com inicial maiúscula. O nome de qualquer seção se mantém invariável,
independentemente da quantidade de itens.

Várias atividades.
Atividades
imento de água cobra R$ 2,00
3. Uma empresa de abastec
no, os pontos A(1, 3); A receita R da empresa é
1. Represente, no plano cartesia 0); F(0, 2) e G(0, 0). o metro cúbico, sem taxas.
ade x de metros cúbicos
B(4, –2); C(–1, 3); D(–2, –5);
E(–3, dada em função da quantid
y consumidos.
6 o da função que relaciona
a) Escreva a lei de formaçã
5 cúbicos.
R, em reais, e x, em metros
4
C A
3 R = 2x
2
F função.
1 b) Construa o gráfico dessa
E 4 5 6 x
0 G 1 2 3 R (R$)
–6 –5 –4 –3 –2 –1 6
–1
5
–2 B
–3 4
3
–4
–5 2
D
–6 1

2 3 4 5 6 x (m3)
–1 0 1
B = {3, 5}.
os conjuntos A = {0, 1, 2} e
–1
2. Considere
a) Obtenha A × B e B × A.
(1, 5), (2, 3), (2, 5)} conjunto-imagem das funções
A × B = {(0, 3), (0, 5), (1, 3), 4. Determine o domínio e o
a seguir.
(5, 0), (5, 1), (5, 2)} representadas nos gráficos
B × A = {(3, 0), (3, 1), (3, 2), y
a)
te os conjuntos A × B e
b) Represente geometricamen
uma reta que divide os
B × A. Em seguida, trace
ao meio.
quadrantes ímpares (1 e 3) –2
1
y 5 x
6
5
4 –3
3
2
D =[–2, 5] e Im = [–3, 1]
1

2 3 4 5 6 x y
–1 0 1
–1
b)
Já os mutáveis são aqueles
2 que podem ser prevenidos
víduo. Os principais deles são e que dependem principalmente
de A × B e B × A, é possí- do estilo de vida do indi-
c) Na representação gráfica estresse, obesidade, má aliment
ação, sedentarismo, tabagism
Qual é essa simetria? –3 álcool, colesterol, hipertensão
vel observar uma simetria. 4 x e diabetes. o, consumo excessivo de
s Note que a maioria dos fatores
A × B e B × A são simétrico
Graficamente, os conjuntos apresentados estão relacion
ados
tarismo podem causar obesida entre si, por exemplo: a má
de; uma alimentação rica em alimentação e o seden-
quadrantes ímpares. sal contribui para a hiperten
em relação à bissetriz dos –3 alimentos à base de açúcare
s pode acarretar diabetes. são assim como a ingestão
de

D =[–3, 4] e Im = [–3, 2]
Doenças crônicas associad
as ao sedentarismo
Além de potencializar outros
fatores de risco, a falta de atividad
doenças crônicas não transmi e física por si só aumenta a
Volume 1 ssíveis. incidência de algumas
44 Você sabia que cerca de 70%
da população adulta não atinge
(GUALANO; TINUCCI, 2011). os níveis mínimos recomendados
de atividade física?
Estudos epidemiológicos demons
tram que a inatividade física
doença arterial coronariana aumenta substancialmente
(45%), infarto agudo do miocárd a incidência relativa de
(41%), câncer de mama (31%), io (60%), hipertensão arterial
diabetes do tipo II (50%) e (30%), câncer de cólon
disso, o sedentarismo aument osteoporose (59%) (KATZM
a o risco de queda e debilida ARZYK; JANSSEN, 2004). Além
ansiedade e alterações do de física em idosos, dislipide
humor. mia, depressão, demência,
Embora todos esses índices
pareçam distantes de sua
lembre-se de que um jovem realidade, visto que são mais
ativo tem mais chances de recorrentes na vida adulta,
como obesidade, diabetes se tornar um adulto ativo, como
e hipertensão ainda na juventu também de evitar problem
de. as
Descubra seu grau Vale a pena compartilhar os
de conhecimentos aprendidos
inatividade física miliares e com outras pessoas nesta unidade com seus fa-
.
do seu convívio. Afinal, preocup
como a atividade física, faz ar-se com o outro, assim
bem ao coração.

Apenas uma atividade. Atividades


4 Orientações para o
desenvol vimento da atividade.
Com a turma dividida em equipes
, realizem uma pesquisa em
risco à saúde e as doenças livros, revistas ou sites especial
a eles associadas. izados sobre os fatores de
Cada grupo deve ficar respons
ável pela descrição de um dos
sível. fatores de risco e de uma doença
crônica não transmis-
Coletivamente, após a reunião
e análise das principais informa
de risco e a importância da ções, elaborem um fôlder explicat
adoção de hábitos saudáve ivo sobre os fatores
dade escolar. is. Esse material poderá ser
fotocopiado e entregue à comuni-

Estudos epidemiológicos: retratam


determinantes nas populações humanas. quantitativamente a distribuição dos fenômenos de saúde e/ou doença
e seus fatores condicionantes e
Dislipidemia: também chamada
de hiperlipidemia, é causada pelo aumento
de colesterol e de triglicerídeos na
circulação sanguínea.
26 Volume 5

No livro do professor, nas disciplinas de línguas estrangeiras, o nome de seções,


bem como de retomada de títulos, fica apenas com bold, sem itálico. No livro do
aluno, usar itálico nos termos estrangeiros apenas quando estes estiverem no
meio de frases em português, a fim de diferenciá-los.
Ex.: Apresente-se aos seus colegas usando o vocabulário estudado e o verbo be.
60
SIGLAS/ACRÔNIMOS Usar caixa-alta em todas as siglas e acrônimos com até
três letras, pronunciáveis ou não. Se forem pronunciáveis, as siglas e os acrônimos
com quatro letras ou mais ficam apenas com a letra inicial em caixa-alta. Se não
forem pronunciáveis, ficam com todas as letras em caixa-alta.
Ex.: ONU/Unesco/IBGE/Inpe/Petrobras/IPTU/UTI

Observação
Manter IUPAC em caixa-alta, pois a sigla é frequentemente usada dessa forma na
área de Química.
Para organizar o painel,
chame, primeiramente,
meninas e, depois, os men as funcionário do cinema.
inos. Explique à turma Faça perguntas para veri-
Atenção que a palavra meninas, no
meninos. Tenha sempre
dicionário, vem antes de
em mãos um dicionário
ficar se eles conhecem
da Mônica:
os personagens da Turm
a
utilize-o quando necessári e
o. 1. Qual deles gosta
de andar descalço, usar chap
Quando a concordância gramatical exigir, indicar o plural
de palh a e tocar das
modassiglas com s (sem
de viola? Chico Bento.
éu
Página 14
apóstrofo). 2. Quem mora num sítio
e é muito estudioso? Zé
Escreva a frase abaixo em da Roça.
uma pequena faixa de
Ex.: As ONGs vêm
papel, deix ganhando
e-a expo sta no muralcada vez mais
e oriente os alu-
destaque.
nos no preenchimento Chame a atenção para o
fato de toda a história ser
O PIB
quacontinua estável.
ntidades de men inas
da frase no livro com as contada em um único qua
drinho. Comente
e meninos da sala. tirinhas, em geral, têm de que as
1 a 3 quadrinhos. Já as
HQs , com o
Atenção: NOSnãoSAacrescentar
TURMA TEM... MEN o INAS
s quando oS.nome ou
E... MENINO título jádafor
a
quadrinhos. Faça outras
pluralizado.
Suriá , costumam ter Ex.:
mais as DST,
de três
perguntas para observar
as Farc, os PCN, etc
Chame os alunos, um a um,
a compreensão desse text
o pelo alunos: Onde Zé
para fazer seu desenho da Roça e Chico Bento estã
na lousa. Aproveite esse o? A história acontece
momento para conversa dura nte o dia ou à noite? O que Chic
com cada um sobre a esco r o Bento está
lha do nome deles, se carregando nas costas? Para
sabem por que recebera
SITES Não utilizar como fonte sites de contribuição coletiva, como Vagalume,
ou não do nome que lhes
m esse nome e se gostam a carteira? Pela expressã
onde ele está levando
o do rosto de Zé da Roça
foi dado. é possível dizer que ele ,
Letras.com, Wikipédia, etc.
Lembre-se de que os alun
os do 1.º ano já têm ou bron ca em Chico Bento?
está elogiando ou dando
vão completar 6 anos dura
nte o ano e não conse- Peça aos alunos que acom
SUGESTÃO DE ATIVIDADES Deve aparecer no texto como um subtítulo, em
guem ficar muito tempo
em uma mesma ativida- dedo indicador, apontan
panhem a leitura com o
de. Por essa razão, contemp do o que está escrito nos
bold e na cor conforme projeto gráfico.
to a quantidade de crian
le em seu planejamen-
ças que falará no mesmo
balõ es de fala.
dia para não se tornar cans Antes de ler os balões, os
ativo. Planeje essa ati- alunos devem ter imagi-
vidade para ocorrer dura nado o que está escrito
nte alguns dias e oriente ali. Pergunte se o que foi
os alunos para que trag imag inad o foi conf irmado após a leitura do
am algumas informações
de casa. escrito. texto

Sugestão de atividades Nessa verificação das expe


ctativas de leitura e da
compreensão global da
Os bonequinhos do pain tirinha, incentive a partici-
el poderão ser utilizado pação de todos nas resp
em outras atividades: s ostas. Durante a atividade
1, os alunos devem expressa
r suas ideias e opiniões
1. Faça a chamada, viran sobre a história. A troca
do o bonequinho de cos- de opinião contribui para
tas para representar os que o desenvolvimento da
faltaram. oralidade porque, ao se
expressarem, os alunos
2. Realize a contagem do precisam se fazer enten-
número de alunos pre- der pelos colegas e pelo
sentes na turma e do núm professor. Dessa forma,
ero de faltantes. passam a se preocupar
com a elaboração da fala
3. Organize os nomes de para serem compreendid
acordo com a quantidade os. Esses momentos são
de letras. importantes e necessári
os para que aprendam
4. Espalhe os desenhos dos se comunicar coletivam a
bonecos no centro do ente e a ter mais seguran-
mural para que cada alun ça na defesa de suas ideia
o encontre seu nome. s. É necessário, também,
que aprendam a ouvir com
atenção o que os co-
Página 15 legas têm a dizer, esperand
o sua vez para intervir ,
sem fugir do tema tratado.
Oriente os alunos a obse
rvar os personagens que
aparecem nas cenas: Chic Observe que a atividade
o Bento, Zé da Roça e o 1-A busca verificar o co-
nhecimento de mundo
e o repertório de leitura

1º. ano  Volume 1


23

61
TABELAS E QUADROS Os títulos, quando existirem, devem ser apresentados em
caixa-alta, e as entradas em caixa-alta e baixa.

♦Padronização em tabelas e quadros

A RIDE, ou região integrada de desenvolvimento, en- Uma das características espaciais da região integrada e
globa municípios que se situam em mais de uma unidade da região metropolitana é a conurbação entre as malhas
da Federação. Assim, a RIDE do Distrito Federal, cujo polo urbanas de parte dos municípios que a constituem, em
é Brasília, abrange ainda municípios do leste de Goiás e virtude de sua expansão ocorrer, muitas vezes, de forma
do oeste de Minas Gerais. desordenada.
Sugestão de atividade para casa: questão 4 da seção Hora de estudo.

Região metropolitana de São Paulo

Talita Kathy Bora


Fonte: ©Google Earth/Data SIO, NOAA, U.S. Navy, NGA, GEBCO Fonte: SÃO PAULO. Subsecretaria de Desenvolvimento Metropolitano.
Image Landsat. Adaptação. Região Metropolitana de São Paulo. Disponível em: <http://www.
sdmetropolitano.sp.gov.br/portalsdm/sao-paulo.jsp>. Acesso em:
14 Encaminhamento para atividade. 16 mar. 2015. Adaptação.

O quadro a seguir apresenta as 15 áreas metropolitanas que concentram as maiores populações, conforme o Censo
Demográfico de 2010, bem como o número de municípios que as integram.
15 Comparativo entre as 15 cidades mais populosas.

PRINCIPAIS REGIÕES METROPOLITANAS E REDES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO DO BRASIL


Região metropolitana População (hab.) Número de municípios
1. RM de São Paulo 19 683 975 39
2. RM do Rio de Janeiro 11 835 708 19
3. RM de Belo Horizonte 5 414 701 48
4. RM de Porto Alegre 3 958 985 31
5. RIDE Distrito Federal e Entorno 3 717 728 22
6. RM de Recife 3 690 547 14
7. RM de Fortaleza 3 615 767 15
8. RM de Salvador 3 573 973 13
9. RM de Curitiba 3 174 201 26
10. RM de Campinas 2 797 137 19
11. RM de Goiânia 2 173 141 20
12. RM de Manaus 2 106 322 8
13. RM de Belém 2 101 883 6
14. RM da Grande Vitória 1 687 704 7
15. RM da Baixada Santista 1 664 136 9
Fonte: IBGE. Sinopse do Censo Demográfico 2010. Tabela 3.1 – População residente, por situação do domicílio e localização da
área, segundo as Regiões Metropolitanas, as Regiões Integradas de Desenvolvimento – RIDEs, os municípios e o sexo – 2010.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/sinopse/
sinopse_tab_rm_zip.shtm>. Acesso em: 8 jan. 2015.
Geografia 35

Título em
caixa-alta.
Entradas em caixa-alta
e baixa.

62
tre textos
07
O diálogo en a do leitor
rt
no gênero ca Entradas. Inicial em
Determinantes do subs
tantivo
ham, caracterizando-o ou especifica
ndo-o, encontram-se os artigos,
os caixa-alta e bold.
é, palavras que o acompan
substanti vo, isto
Entre os determinantes do
adjetivos e os numerais.

Artigo um sentido determinado ou


indeterminado.
aos substantivos dando-lhes
É a palavra que se antepõe

Classificação do artigo
Característica
Exemplos
Topicalização de elementos em
o filho, a caneta, a luva, a cadeira
Definido
Especifica o substantivo.
Generaliza o substantivo.
um filho, uma caneta, uma
luva, uma cadeira caixa-baixa.
Indefinido

Usos do artigo
Regra
Exemplos
A nossa amiga chegou. Nossa
amiga chegou.
Frases com inicial
Antes de pronome possessi
vo Uso facultativo.
Uso facultativo. Usar artigo
nes-
de, A Joana chegou. Joana
chegou. em caixa-alta.
sa situação denota familiarida
Antes de nomes de pessoas proximidade.
rasgada.
Este é o livro cuja capa está
ou cuja(s) Uso proibido.
Após os pronomes cujo(a) Percorri toda a cidade.
) Indica totalidade.
Após pronome todo(a), todos(as

Adjetivo
Adjetivo
qualidades, estados, aspectos.
o substantivo, atribuindo-lhe
• Palavras que caracterizam
pessoa desprepa rada.
Ex.: mulher brasileira,
feminino (livro amarelo,
o em gênero: masculino ou
• O adjetivo pode ser flexionad ou plural (parede verde, paredes verdes).
blusa amarela) e número: singular
nova(s)
Ex.: livro(s) novo(s)/caneta(s)

Locução adjetiva

a um adjetivo.
• Expressão que equivale
sem preparo.
Ex.: mulher do Brasil, pessoa
geralmente de.
• É iniciada por preposição, e); de prata (argênteo).
de idade (etário); sem fé (descrent
Ex.: da maioria (majoritário);

2 Volume 4

O editorial e a 08
formação de opinião
Pronome
Palavra que substitui ou acompan
ha o substantivo.

Entradas. Inicial em Pronomes pessoais


Característica
caixa-alta e bold.
Caso reto
Funcionam como sujeito.
eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles,
elas
me, mim
te, ti
Caso oblíquo
Topicalização Funcionam como compleme
ntos verbais. se, si, o(a), lhe, ele(a)
nos, nós

de elementos em vos,vós
se, si, os(as), lhes, eles(as)

caixa-baixa. Os pronomes oblíquos podem


são precedidos de preposiçã
ser tônicos (mim, ti, si, ele,
nós, vós, eles) ou átonos (me,
o, já os segundos não. te, se, nos, vos, o,(os), a(as),
lhe(s). Os primeiros

Quando os pronomes oblíquos


o(s) e a(s) estão em ênclise
• o verbo perde a letra final (após) com verbos terminad
e o pronome passa a ser -lo(s), os em r, s, z, ocorrem as seguintes
-la(s). modificações:
Ex.: Vai ler o livro. → Vai lê-lo.
• se o verbo terminar em
som nasal (m, ão), o verbo
passa a ser -no(s), -na(s).
Ex.: Eles leram o livro. →
Eles leram-no.

Uniformidade de tratamen
to: deve-se manter a mesma
pessoa, por exemplo, todos forma de tratamento em todo
os verbos e pronomes devem o texto. Isso significa que, se
estar adequados a essa escolha. a opção for pela 3.ª

Frases com inicial Pronomes demonstrativos


Indicam posição (no espaço,
em caixa-alta.
no tempo ou no texto) de
acordo com as pessoas do
discurso.
Pronomes demonstrativos
este(s), esta(s), isto
Posição no espaço
Próximo de quem fala. Exemplos
esse(s), essa(s), isso Esta flor aqui foi entregue há
Próximo da pessoa com quem pouco.
aquele(s), aquela(s), aquilo se fala. Esse livro que você está vendo
Distante. é francês.
Aquela joia é falsa.

Pronomes demonstrativos
este(s), esta(s), isto
Posição no tempo
Tempo presente Exemplos
esse(s), essa(s), isso Neste ano vou escrever um
livro.
Tempo passado (próximo)
Nessa última viagem que fiz
conheci Londres.
aquele(s), aquela(s), aquilo Em 1930, houve um acontecim
Tempo passado (distante) ento importante.
Naquele ano, meus antepassa
dos chegaram
ao Rio Grande.

10 Volume 4

63
TÍTULOS Sempre que possível, evitar artigo nos títulos.

á-lo
sua noção de número, de capacit
unidade tem o objetivo de ampliar de habilitá-lo a
O conteúdo apresentado nesta a como na trigonométrica e
xos tanto na forma algébric .
a operar com os números comple rica dos números complexos no plano de Argand-Gauss
geomét
compreender a representação

complexos
Conjunto dos números resolução de equações
acreditam, não surgiram na
emente do que muitas pessoas tem relação com a resoluçã
o de
Os números complexos, diferent s negativos. Seu surgimento
m raízes quadradas de número
do 2 º. grau em que aparece am raízes de números negativos.
se encontr
equações do 3 º. grau nas quais ais foram inicialm ente rejeitados e considera-
irracion
s negativos e os números tiveram aceitação imediata.
Muitos
Do mesmo modo que os número s complexos também não
ticos da época, os número notável importância
dos absurdos pelos matemá números, que atualmente têm
ram no desenvolvimento desses da matemática, a geometria
matemáticos, entretanto, trabalha elétrica , a aerodin âmica, a telefonia e, no âmbito
a engenh aria
em diversos campos, como
0,
. grau do tipo x + px + q =
3
fractal.
de resolver equações do 3 º
XVI, desenvolveu um método imento e publicou-o como
Niccolo Fontana, no século , que se apossou do conhec
e segredou-o a Girolamo Cardano :
sendo p e q números reais, atualiza da, o método pode ser resumido nesta fórmula
1545. Em notação
seu no livro Ars magna, em 3
q2 p
3 q q2 p
q 3 − − +
x = 3 − + 4 + 27 + 2 4 27
2
nome, para resolver
fórmula, que hoje leva o seu
Cardano não avançou nesse
estudo, pois não conseg uiu usar essa
O bairro onde você est
4 era uma das solu-
a equação x – 15x
3 – 4 = 0. Ao encontr ar x = 3 2 + −121 + 2 −
3 −121 , mesmo sabendo que
lli, um discípulo de Cardano
, lidou uda e mora
expressão de x. Rafael Bombe
como obtê-la por meio da vamos reproduzir os cálculos
que Bombelli
ções procuradas, não soube Não
com a raiz de um número negativ
o usando as regras usuais da álgebra
o
.
caminh o inverso. PARA APRENDER
fazendo
que a expressão obtida é válida
fez, mas podemos mostrar (2 + −1) .
3
e e desenvolva a expressão
algébrico que você conhec
Aplique as regras do cálculo

Oriente os alunos a tratar 2


+ −1 como uma expressã
o do tipo x + y.
Os bairros são partes da
−1 + 3 ⋅ 2 ⋅ ( −1) + ( −1)
3 cidade. Existem alguns bairr
os que
2
(2 + −1) = 2 + 3 ⋅ 2 ⋅
3 3 2
são grandes e apresent
− ( −1 ) am toda a infraestrutura
(2 + −1) = 8 + 12 ⋅ −1
3 −6
pessoas. Também há os necessária às
(2 + −1) = 2 + 11 −1 =
3 2 + −121 menores, que têm infraestru
completa. Trata-se dos cham tura menos
ados bairros de periferia,
afastados do centro da cida que ficam
de.
expressão de x e mostre
Substitua esses valores na
−1) = 2 + −121. Note
3 o.
Você deve ter obtido (2 + que 4 é uma solução da equaçã
na expressão de x. As-
que o segundo membro aparece −121 ATIVIDADES
x = 3 2 + −121 + 2 −
3
sim, temos
x = 2 + −1 + 2 − −1
3 2 + −121 = 2 + −1 x=4
1 Responda às
e, analogamente, podemos
obter
2 Sugestão de atividade.
questões a segu ir.
3 2 − −121 = 2 − −1 a) O bairro onde você estu
5 da é grande ou pequeno? 89

b) Ele faz parte de qual mun


icípio?

2 Assinale com
um X os elementos e lugares que
encontrar no bairro ond você pode
e mora.
( ) água encanada
( ) banco
( ) rede de esgoto
( ) supermercado
( ) igreja
( ) hospital
( ) creche
( ) área de lazer
( ) escola
( ) açougue
( ) ponto de ônibus
( ) posto de saúde
Ensino Fundamental – 2º
. ano

♦♦Nos títulos em geral (de livros, artigos, músicas, peças teatrais, quadros, es-
culturas, etc.), usar caixa-alta somente na inicial da primeira palavra e nos
nomes próprios. Ex.: Triste fim de Policarpo Quaresma / O quarteto de Alexan-
dria / Retrato do artista quando jovem.
♦♦Nos materiais de Educação Infantil e do 1.º ano inteiro, os títulos de obras
devem ser destacados em bold (em razão do uso da caixa-alta) nos enuncia-
dos. Nas referências, usar itálico.
VAN GOGH. No meio do texto, usar Van em caixa-alta quando não estiver acom-
panhado do primeiro nome (Van Gogh), mas em caixa-baixa quando acompa-
nhado do prenome (Vincent van Gogh). Obs.: Nas referências, VAN DICK, Antoon;
VAN EYCK, Jan; VAN GOGH, Vincent).
64
4. Citação e referência
Direitos autorais
Antes de tratarmos das citações em si, é necessário apresentar algumas
orientações e recomendações sobre direitos autorais e reforçar que não devemos
realizar adaptações.

Importante
Não utilizar como fonte sites de contribuição coletiva, como Vagalume, Letras.com,
Wikipédia, etc.

Orientações para uso de textos e imagens em livros


didáticos – autorizações de direitos autorais
Aspectos a serem observados na edição dos materiais a respeito dos direitos
autorais:
Reprodução Necessidade de solicitar autorização?
Não, desde que extraído de coletânea, com indicação
Poemas, na íntegra
de fonte e autoria.
Letras de música na íntegra Sim
Sim, independentemente de ser pequeno trecho ou
Fonograma
estar na íntegra.
Para o impresso, é preciso fazer uma consulta prévia.
Pequenos trechos de músicas e/ou poemas
Para o digital, solicitar autorização.
Não para notícias. Para outros casos, solicitar
Textos extraídos de revistas ou jornais
autorização.
Fotografias Sim (exceto as de domínio público)
Imagens de obras de artes plásticas Não
Imagens de pessoas públicas Não
Imagens indígenas Não
Imagens de personagens Sim (inclui cenas de filmes e séries)
Charges, tiras, histórias em quadrinhos e afins Sim
Campanhas publicitárias, panfletos, fôlderes e afins Sim
Pôster Não
Logotipos e logomarcas Não
Questões de Enem e de vestibulares Não (exceto se apresentar imagens)
Não precisa de autorização quando for apenas
Capa de livros, revistas, jornais, DVDs, CDs, etc.
indicação de leitura.
Entrevistas, shows Sim
Cabeçalho de site Sim
66
♦♦Pequeno trecho – segundo a Associação Brasileira de Direitos Reprográfi-
cos (ABDR), “[...] pequeno trecho é um fragmento da obra que não contem-
pla sua substância. Pequeno trecho não se refere à extensão da reprodução,
mas sim ao conteúdo da reprodução”.
♦♦O artigo 8.º da Lei de Direitos Autorais cita a relação daquilo que não é pro-
tegido por lei:
– as ideias, procedimentos normativos, sistemas, métodos, projetos ou con-
ceitos matemáticos como tais;
– os esquemas, planos ou regras para realizar atos mentais, jogos ou negócios;
– os formulários em branco para serem preenchidos por qualquer tipo de
informação, científica ou não, e suas instruções;
– os textos de tratados ou convenções, leis, decretos, regulamentações, de-
cisões judiciais e demais atos oficiais;
– as informações de uso comum, tais como: calendários, agendas, cadastros
ou legendas;
– os nomes e títulos isolados;
– o aproveitamento industrial ou comercial das ideias contidas nas obras.
♦♦Não é correta a adaptação editorial de textos para facilitar a com-
preensão do aluno. Quando inevitável a adaptação, a autorização para
esse fim deverá ser solicitada ao autor do texto.
♦♦A supressão de conteúdo não é considerada adaptação.
♦♦Somente é dispensável a licença para reprodução de textos informativos,
assim considerados aqueles publicados em jornais e revistas que retratem
notícias do dia a dia e/ou tenham caráter de simples informação
de imprensa.
♦♦Quando a imagem envolver a retratação de pessoas, é imprescindível o li-
cenciamento de uso de imagem da pessoa fotografada.
♦♦É permitida a reprodução de fotografias de domínio público. Quando a fonte
não apresenta crédito, deve ser inserida junto à imagem a expressão Fotó-
grafo desconhecido.
♦♦É permitida a utilização de imagens de pessoas públicas sem a devida auto-
rização do direito de imagem, desde que o fotografado esteja exercendo sua
atividade profissional ou esteja em espaço público.
♦♦Em relação à reprodução de embalagens de produtos, decidiu-se que não
haverá descaracterização da foto. Quando necessário, o editor deverá enco-
mendar uma ilustração.
♦♦Deve ser evitado o uso em excesso de textos de um mesmo autor em deter-
minada obra (utilizar entre três e cinco, no máximo, por unidade ou volume).
Não é permitido desenvolver uma unidade de trabalho inteira com
base em um único autor.
67
Citações
Sistema autor-data
O sistema autor-data é característico de textos técnico-científicos. Ele pode
ser usado no livro do professor, em textos sobre propostas pedagógicas ou em
orientações metodológicas. No entanto, dado o seu caráter técnico, não deve ser
empregado em textos para os alunos. Nesse sistema, o autor pode ser menciona-
do antes ou depois do trecho citado.
Antes, com a citação dentro do parágrafo:

Nesse sentido, Fernandes e Freitas (2007, p. 17) afirmam que “[...]


a avaliação é, portanto, uma atividade que envolve legitimidade técnica e
legitimidade política na sua realização”.

Depois, com a citação dentro do parágrafo:


Nesse sentido, “a avaliação está no contexto, ou melhor, no dia a dia,
na vida do aluno, mas também do professor, na comunidade próxima à
escola” (CARVALHO; FILIZOLA, 2005, p. 23).

Antes, com a citação em destaque:


De acordo com Morin (2000, p. 15):
Existe um problema capital, sempre ignorado, que é o da necessidade
de promover o conhecimento capaz de apreender problemas globais e
fundamentais para neles inserir os conhecimentos parciais e locais.

Depois, com a citação em destaque:

Portanto, a competência do processo avaliativo tem qualidade for-


mativa e não meramente classificatória.
Ao procurar identificar e interpretar, mediante observação, diálogo e
instrumentos apropriados, sinais e indícios das competências desen-
volvidas pelos alunos, o professor pode julgar se as capacidades in-
dicadas nos objetivos estão se desenvolvendo a contento ou se é ne-
cessário reorganizar a atividade pedagógica para que isso aconteça.
(BRASIL, 1998, p. 38)

Há, ainda, estes casos:

68
♦♦Quando houver dois autores e seus nomes aparecerem na sentença, devem
ser separados pela conjunção “e”.

Para Carvalho e Filizola (2005, p. 24), “avaliar é estabelecer objeti-


vos e viabilizá-los metodologicamente”.

♦♦Quando houver dois autores e seus nomes aparecerem entre parênteses de-
pois da sentença, devem ser separados por ponto e vírgula.

A produção do conhecimento científico é uma construção [...] existem


crises, rupturas, profundas remodelações dessas construções. Conheci-
mentos cientificamente aceitos hoje poderão ser ultrapassados amanhã.
A ciência é viva. (MOREIRA; OSTERMANN, 1993, p. 115)

♦♦No caso de três autores, usar a vírgula e a conjunção “e” quando aparecerem
na sentença ou ponto e vírgula quando aparecerem depois da sentença.

Ferraro, Ramalho e Soares (2013, p. 18) ...

... (FERRARO; RAMALHO; SOARES, 2013, p. 18).

Quando houver mais de três autores, usar a expressão latina et al. (abrevia-
tura de et alii, que significa “e outros”): Silva et al. (2015, p. 13) / (SILVA et al., 2015,
p. 13).
As páginas devem ser indicadas conforme aparecem no texto original (le-
tras, algarismos romanos, algarismos arábicos, etc.).
Quando a citação envolve páginas consecutivas, o intervalo de páginas é
separado por hífen: p. 15-16; p. 32-38.
Quando as páginas ou o intervalo de páginas não forem consecutivos, de-
vem ser separados por vírgula: p. 1, 9, 15; p. 13-14, 27-31.
Quando palavra ou trecho autênticos e reproduzidos fielmente parecerem
estranhos ou estiverem errados, utilizar o latinismo [sic] (que significa “assim mes-
mo”, “desse modo”) entre colchetes.
Ex.: “Aviso aos passageiros: antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo
encontra-se parado neste andar” [sic].

69
Citação curta
As citações curtas podem ter até três linhas, são transcritas entre aspas, no
próprio parágrafo, com o mesmo tipo e tamanho de fonte.
Quando a citação estiver no fim da frase ou do parágrafo, deixar o ponto-
-final após as aspas, mesmo que haja ponto no original.
Segundo Oxford (1990, p. ix), estratégias de aprendizagem são “[...]
ações realizadas por aprendizes de segunda língua ou língua estrangeira
para controlar ou melhorar sua própria aprendizagem”.

Se houver algo entre aspas no trecho citado, substituir as aspas duplas por
aspas simples.

Segundo o autor, “[...] a primeira natureza é a ‘natureza em esta-


do natural’, diferente da segunda natureza, já submetida à sociedade”
(MENDONÇA, 1998, p. 23).

Citação longa
As citações longas, isto é, citações com quatro linhas ou mais, são desta-
cadas do parágrafo, com fonte em tamanho menor, com recuo em relação ao
parágrafo normal e sem aspas.
Trata-se, portanto, de
[...] colocar essa ciência como “meio” para ampliar a compreensão sobre
a realidade, recurso graças ao qual os fenômenos biológicos podem ser
percebidos e interpretados, instrumento para orientar decisões e inter-
venções. (BRASIL, 2002, p. 36)

Para tanto, deve-se considerar que a constante pesquisa e o aperfei-


çoamento, inerentes à atividade docente, impõem novas estratégias para
determinar o que será ensinado.

Observação
Em citações curtas, o ponto deve ficar depois da indicação de autor e data entre pa-
rênteses. Isso porque, nos casos de continuidade do parágrafo, não seria adequado
inseri-lo antes dessa indicação. Ex.:
O que se espera da Geografia escolar no mundo atual é que ensi-
nemos os alunos a “ler a paisagem, ler o mundo da vida, ler o espaço
construído” (CALLAI, 2003, p. 60-61). Para o ensino de Geografia
na perspectiva socioambiental, é essencial compreender a relação in-
terdependente entre natureza e cultura.
70
Já em citações longas, o ponto deve ficar antes da indicação de autor e data, pois ela
não faz parte do texto citado. Ex.:
A história da arte ajuda os alunos a entenderem o contexto em
que as obras foram criadas. Afinal, é importante destacar que
Nenhuma forma de arte existe no vácuo: parte do significado de
qualquer obra depende do entendimento de seu contexto. “A estética
esclarece as bases teóricas para julgar a qualidade do que é visto”.
(BARBOSA, 2005, p. 37)

Grifos
Se os grifos aparecem no original:

Por exemplo, os PCN para o Ensino Médio explicitam três conjuntos


de competências: o de comunicar e representar, o de investigar e com-
preender, assim como o de contextualizar social ou historicamente os
conhecimentos. (BRASIL, 2002, p. 16, grifos do autor)

Se os grifos não aparecem no original:


A produção do conhecimento científico é uma construção [...] existem
crises, rupturas, profundas remodelações dessas construções. Conheci-
mentos cientificamente aceitos hoje poderão ser ultrapassados amanhã. A
ciência é viva. (MOREIRA; OSTERMANN, 1993, p. 115, grifos nossos)

Supressões e acréscimos
Quando houver supressões e/ou esclarecimentos nas citações, eles devem
ser indicados entre colchetes, conforme os exemplos a seguir.

Seria [...] ridículo se alguém, que imaginasse algo sobre seu gosto, pen-
sasse legitimar-se com isto: esse objeto (o edifício que vemos, a roupa que
aquele veste, o concerto que ouvimos, o poema que é apresentado para
julgamento) é belo para mim. (KANT, 1993, p. 57)

Trata-se, portanto, de
[...] colocar essa ciência como “meio” para ampliar a compreensão sobre
a realidade, recurso graças ao qual os fenômenos biológicos podem ser
percebidos e interpretados, instrumento para orientar decisões e inter-
venções. (BRASIL, 2002, p. 36)

71
Para essa organização, foram importantes algumas considerações,
descritas a seguir.
A História da Filosofia deve ser vista assim como história não da tradi-
ção em seu sentido doutrinário, ou como história dos grandes sistemas,
mas sim como contendo a contribuição dos grandes filósofos ao introdu-
zirem questões que até hoje nos motivam a pensar, e como indicando os
vários modos como essas questões foram tratadas. Deve ser vista tam-
bém não como linear ou contínua, mas como incluindo o intenso debate
entre os vários filósofos e as várias correntes de pensamento, as críticas,
rupturas, controvérsias, polêmicas que já se encontram no início mesmo
da filosofia [...]. (MARCONDES, 2008, p. 60)

Para Koch e Travaglia (2006, p. 77):


[...] quanto maior for essa parcela [de conhecimentos comuns], menor
será a necessidade de explicitude do texto, pois o receptor será capaz de
suprir as lacunas, por exemplo, através de inferências.

Observação
Os acréscimos devem ser utilizados apenas quando for estritamente necessário es-
clarecer algum detalhe e devem ser feitos da forma mais sucinta possível.

Perrenoud (2000, p. 65) afirma que:


[...] para exercitar a transferência [de aprendizagem], o ideal seria recons-
tituir, durante a escolaridade, situações próximas daquelas do mundo do
trabalho, da vida fora da escola, quer seja das crianças, dos adolescentes
ou dos adultos que se tornarão.

♦♦Quando o início da citação for o início de uma frase do texto original, mesmo
que não seja o início de parágrafo, não é necessário inserir os colchetes de
supressão.
♦♦Quando o fim da citação for o fim de uma frase, mesmo que não seja o fim
do texto ou do parágrafo, não é necessário inserir os colchetes de supressão.
Correto

O fato de o ônibus “21” se chamar vinte e um não significa que entrem


21 passageiros, nem que o bilhete custe R$ 21,00 nem que vai percorrer
21 km, nem também que tenha sido o vigésimo primeiro na ordem de
inscrição das linhas de ônibus. (MORENO, 2006, p. 59)

72
Incorreto

[...] O fato de o ônibus “21” se chamar vinte e um não significa que entrem
21 passageiros, nem que o bilhete custe R$ 21,00 nem que vai percorrer
21 km, nem também que tenha sido o vigésimo primeiro na ordem de
inscrição das linhas de ônibus. [...] (MORENO, 2006, p. 59)

Traduções
Quando o texto citado for uma tradução do original feita pelo autor, isto é,
quando não se tratar de uma tradução publicada, mas de uma “tradução livre”,
inserir uma nota indicativa no fim da referência, entre parênteses.

Cartazes gerais grosseiramente impressos encorajavam os visitantes a


“grampear tiras de palavras”, “jogar”, “destacar novas palavras do poste
e grampeá-las em outro local”, “fazer novos poemas”, entre outras ações.
(KELLEY, 2004, p. 71, tradução nossa)

Ou quando for necessário incluir a referência:

Cartazes gerais grosseiramente impressos encorajavam os visitantes


a “grampear tiras de palavras”, “jogar”, “destacar novas palavras do poste
e grampeá-las em outro local”, “fazer novos poemas”, entre outras ações.

KELLEY, Jeff. Childsplay: the art of Allan Kaprow. Los Angeles: University of California
Press, 2004. p. 71. Tradução nossa.

Bíblia
A pontuação é a forma que encontramos para manusear a Bíblia com
maior facilidade. As principais pontuações bíblicas são as seguintes:
• A vírgula a separa capítulo de versículo.
Exemplo: Dn 3,5 (Livro de Daniel, capítulo 3, versículo 5)
• O hífen é equivalente ao “até”.
Exemplo: Dn 3,1-5 (Livro de Daniel, capítulo 3, versículo de 1 até 5)
• O ponto mostra versículos alternados.
Exemplo: Dn 3,1.3.5 (Livro de Daniel, capítulo 3, versículo 1,
versículo 3 e o versículo 5)
• O “s” mostra a continuação de um versículo.
Exemplo: Dn 3,1s (Livro de Daniel, capítulo 3, versículo 1 e 2)
• O “ss” mostra a continuação de dois versículos.
Exemplo: Dn 3,1ss (Livro de Daniel, capítulo 3, versículo 1, 2 e 3)

Fonte: APRENDA a manusear a Bíblia. Disponível em: <http://wiki.cancaonova.com/index.


php/Aprenda_a_manusear_a_B%C3%ADblia>. Acesso em: 23 dez. 2016.

73
Referências segundo a ABNT
1. Elementos da referência
Autoria
Primeiro nome por extenso: o prenome deve aparecer por extenso. Por
uma questão de espaço, em caso de nomes compostos, os demais nomes devem
ser abreviados. Eles só devem aparecer por extenso em situações que gerem dú-
vida, como: SILVA, João Paulo da e SILVA, João Pedro da / COSTA, Carlos Alberto e
COSTA, Carlos Augusto.
Júnior, Filho, Neto, Sobrinho: incluir após o último sobrenome. Não abre-
viar Júnior.
Ex.: SILVA NETO, Vicente. / MACIEL JÚNIOR, Auterives. / BOLZANI FILHO, Roberto.

Sobrenome composto: dar entrada pelo composto.


Ex.: ESPÍRITO SANTO, Pedro. / LÉVI-STRAUSS, Claude.
Títulos de ordem religiosa: dar entrada pela primeira parte do nome, se-
guida do título religioso.
Ex.: EUSÉBIO, Irmão. / PIO X, Papa.
Até três autores: mencionar todos na ordem em que aparecem no docu-
mento, separando-os por ponto e vírgula.
Ex.: FARIA, Ricardo; MARQUES, Adhemar M.; BERUTTI, Flávio C.
Mais de três autores: mencionar apenas o primeiro seguido da expressão
et al.
Ex.: CORDI, Cassiano et al.

Observação
A expressão latina et al. (entre outros) fica sem itálico. Outras expressões latinas
usadas em notas e referências, como apud (citado por) e op. cit. (na obra citada),
também ficam sem itálico.

Editor, organizador, compilador, diretor e coordenador: dar entrada pe-


lo(s) nome(s) do(s) responsável(is) seguido(s) da abreviatura da função editorial.
Ex.: SADIE, Stanley (Ed.). / VEYNE, Paul (Org.). / COUTINHO, Afrânio (Dir.). /
CÂMARA JÚNIOR, Joaquim M. (Comp.). / DINIZ, Maria H. (Coord.).

Observação
Deixar as abreviaturas sempre no singular, independentemente do número de edi-
tores, organizadores, etc.
74
Autor entidade: órgãos da administração direta (ministérios, secretarias e
outros) têm entrada pelo nome geográfico que indica a esfera de subordinação
(país, estado ou município).
Ex.: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâ-
metros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 2001.
Autoria desconhecida ou anônima: dar entrada pelo título da obra, usando
a primeira palavra em caixa-alta. Se o primeiro termo for artigo, preposição ou uma
palavra monossilábica, deixar as duas primeiras em caixa-alta.
Ex.: AS PLANTAS medicinais
Se o título apresentar mais de um termo monossilábico, deixar todos em
caixa-alta e também a primeira palavra com mais de uma sílaba.
Ex.: SÓ COM JAPONA: PR tem temperaturas abaixo de zero e vem mais frio por
aí. Disponível em: <http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/so-
com-japona-pr-tem-temperaturas-abaixo-de-zero-e-vem-mais-frio-por-ai-
0gybwax1eufmxvtq290rtjmew>. Acesso em: 8 ago. 2016.

Observação
É INCORRETO usar a palavra anônimo para indicar autoria anônima ou desconhe-
cida. Exemplos:
Correto: RAPAZ do espinho. [séc. IV-II a.C.]. 1 escultura em mármore, color. Galeria
Uffizi, Florença.
Incorreto: ANÔNIMO. Rapaz do espinho. Período Helenístico. 1 escultura em már-
more, color. Sem dimensões. Galeria Uffizi, Florença.
Atenção!
Também é INCORRETO usar a expressão Sem dimensões para obras cuja dimen-
são é desconhecida. Nesse caso, basta apenas omitir esse dado.
Sempre que possível, indicar uma data aproximada em vez de um período histórico.

Título
Título e subtítulo: o título deve ser destacado com itálico e o subtítulo
deve aparecer sem destaque, precedido de dois-pontos ou travessão.
Ex.: O trabalho na democracia: filosofia do trabalho
Uma biografia do universo – do big-bang à desintegração final
Se houver dois subtítulos, usar primeiro dois-pontos e depois travessão.
Ex.: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação – economia,
sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

75
Observação
1. Essa regra refere-se apenas à forma como título e subtítulo devem aparecer na
lista de referências. Quando aparecerem no corpo do texto, ambos ficam em
itálico.
Ex.: O livro Espaçonaves tripuladas: uma história da conquista do espaço é uma
história sobre a exploração espacial muito bem escrita e o leitor se sentirá
estimulado a acompanhar essa saga da primeira à última página.
2. Até o terceiro ano, quando estiver no meio do texto, o título deve ficar
em negrito e sem itálico. Quando estiver na referência, deixar em itálico e sem
negrito.

Edição
A edição deve ser indicada apenas quando é mencionada no documento.
No caso de primeira edição, ela não deve ser mencionada.
Ex.: LEE, John David. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1997.

Local, editora e data


Local: quando o nome da cidade não aparece na publicação, mas pode ser
identificado, indicá-lo entre colchetes. Exemplo: [São Paulo]: Abril, 1993.
No caso de periódicos, quando o local fizer parte do título, não é preciso
repeti-lo. Ex.: Folha de S.Paulo, 4 jun. 1990.
Quando não for possível determinar o local, usar a abreviatura “S.l.” (sem lo-
cal) entre colchetes.
Ex.: LONGO, L. Aventura no deserto. 2. ed. [S.l.]: ...

Observação
Usar a abreviatura do estado ou do país entre parênteses apenas quando for neces-
sário diferenciar duas localidades com o mesmo nome.
Ex.: Bom Jesus (SC)
Bom Jesus (RS)

Editora: abreviar os prenomes e suprimir os elementos que indicam a sua


natureza jurídica ou comercial (editora, edições, etc.) quando dispensáveis à iden-
tificação.
Ex.: Rio de Janeiro: J. Olympio (e não José Olympio Editora).
No entanto, esses elementos devem ser usados quando necessários à iden-
tificação.
Ex.: Editora 34, Editora 3, etc.
76
Quando a editora não for mencionada, indicar a gráfica ou o impressor do docu-
mento e, na falta deste, usar a abreviatura “s.n.”(sine nomine – sem editora) entre colche-
tes. Quando não aparecer nem o local nem a editora, usar “S.l.” e “s.n.” entre colchetes.
Ex.: MATOS, Gregório de. Poemas escolhidos. São Paulo: [s.n.], 1997.
MATOS, Gregório de. Poemas escolhidos. [S.l.: s.n.], 1997.
Data: quando não for possível indicar a data de publicação, indicar a data de
produção, do copyright ou da impressão. Se também não for possível indicá-las,
indicar uma data aproximada.
Ex.: © 2005
[1981?] para data provável
[1952] data certa, mas não indicada no documento
[ca. 1960] para data aproximada (ca. = cerca de)
[197-] para década certa
[197-?] para década provável
[18--] para século certo
[18--?] para século provável
[séc. IV-II a.C.] para período certo
[1550-1750] para período certo
[ca. 2600-2350 a.C.] para período aproximado
[S.d.]. Na disciplina de História, em vez de data aproximada, usar a indicação
[S.d.] (sem data).
Antes de Cristo – para a indicação de períodos com as datas inicial e final
antes de Cristo, usar a abreviatura “a.C.” apenas uma vez, depois da última data:
3200-2900 a.C./séc. IX-VI a.C.
Para períodos que compreendem tanto datas antes de Cristo quanto da era
cristã, usar a abreviatura “a.C.” após a data inicial: 30 a.C.-30/1200 a.C.-1200.
Para a indicação de século, usar a abreviatura séc. apenas uma vez, antes da
primeira data: séc. XIV-XVII / séc. II-IX.
Mês Português Inglês Espanhol
Janeiro jan. Jan. ene.
Fevereiro fev. Feb. feb.
Março mar. Mar. mar.
Abril abr. Apr. abr.
Maio maio May mayo
Junho jun. June jun.
Julho jul. July jul.
Agosto ago. Aug. ago.
Setembro set. Sept. set.
Outubro out. Oct. oct.
Novembro nov. Nov. nov.
Dezembro dez. Dec. dic. 77
Páginas
As páginas devem ser indicadas conforme aparecem no documento (letras,
algarismos romanos ou arábicos). Quando houver páginas ou intervalos de pá-
ginas que não são consecutivos, separar os números por vírgula: p. 9, 12, 17/p.
21-22, 47-50.

Séries e coleções
Atenção
A Editora não utiliza as palavras "Série" e "Coleção" na referência.

Transcrevem-se os títulos das séries ou coleções e sua numeração entre parên-


teses, tal como figuram no documento. A indicação de páginas específicas ou do
número de páginas do livro aparece antes do nome da coleção.
Ex.: NIETZSCHE, Friedrich. Obras incompletas. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
(Os pensadores).
FIGUEIREDO, Vinicius de. Kant & a Crítica da razão pura. 2. ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 2010. p. 65. (Passo a passo, 54).

Textos on-line

Importante
 ão utilizar como fonte sites de contribuição coletiva, como Vagalume, Letras.com,
N
Wikipédia, etc.

Autoria
Levando em conta que alguns sites têm o nome muito extenso, quando não
for possível identificar o nome dos autores, a referência deve iniciar pelo título,
com a primeira palavra em caixa-alta ou com as primeiras, em caso de palavras
monossilábicas. Portanto, não devemos usar o nome do site em caixa-alta no
início.
Ex.: PANORAMA da energia nuclear no mundo. Disponível em: <http://www.
eletronuclear.gov.br/LinkClick.aspx?fileticket=GxTb5TAen5E%3D&ta-
bid=297>. Acesso em: 4 abr. 2015.
ESPAÑA tendrá desde el jueves una Familia Real reducida. Disponible en:
<http://www.eluniversal.com/internacional/140615/espana-tendra-des-
de-el-jueves-una-familia-real-reducida>. Consulta: 8 jul. 2014.
No caso de leis, decretos, etc., dar entrada pela instituição.
Ex.: BRASIL. Decreto-Lei no. xxx...
ESTADO DE SÃO PAULO. Resolução n.o xx, ...

78
Idioma
Nas disciplinas de Língua Inglesa e Língua Espanhola, no livro do aluno, os
itens da referência devem ficar com o mesmo idioma do texto original. Atentar
principalmente às indicações de endereço eletrônico e data de acesso.
Ex.: KUMAR, Praveen. Chocolate burfi recipe. Available at: <http://www.
awesomecuisine.com/recipes/1370/chocolate-burfi.html>. Accessed on: 2
Jan. 2017.
CASTRO, Cristina. Adiós, verano; hola, soledad. Disponible en: <http://www.
elpais.com/articulo/sociedad/Adios/verano/hola/soledad/elpepisoc/
20090922elpepisoc_1/Tes>. Consulta: 6 oct. 2010.
No livro do professor, como é praticamente todo em português, os itens
devem ficar em português.
Ex.: KUMAR, Praveen. Chocolate burfi recipe. Disponível em: <http://www.awe-
somecuisine.com/recipes/1370/chocolate-burfi.html>. Acesso em: 2 jan.
2017.
CASTRO, Cristina. Adiós, verano; hola, soledad. Disponível em: <http://
www.elpais.com/articulo/ sociedad/Adios/verano/hola/soledad/elpepiso-
c/20090922elpepisoc_1/Tes>. Acesso em: 6 out. 2010.

2. Exemplos de referências (em listas)


Livros
Impresso
AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local: Editora, ano.
Ex.: TRAVAGLIA, Luiz C. O aspecto verbal no português: a categoria e sua expres-
são. 4. ed. Minas Gerais: Edufu, 2006.
On-line
AUTOR. Título: subtítulo. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em:
dia mês ano.
Ex.: LÔBO, Yolanda. Cecília Meireles. Disponível em: <http://www.dominiopu-
blico.gov.br/download/texto/me4694.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2016.
Tradução, ilustração e adaptação
AUTOR. Título: subtítulo. Tradução, adaptação ou ilustração de Prenome So-
brenome. Local: Editora, ano.
Ex.: CAMPBELL, Neil; REECE, Jane B. Biologia. Tradução de Anne D. Vilella et al.
Porto Alegre: Artmed, 2010.

79
Observação
♦♦ Inserir, no máximo, três tradutores. Quando existirem mais, inserir apenas o nome
do primeiro seguido expressão latina “et al.”.
Ex.: CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Tradução
Vera da Costa e Silva et al. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio,
1990.
♦♦ Quando uma citação apresentar um trecho traduzido pelo autor, inserir uma nota
indicativa no fim da referência.
Ex.: CORVIN, Michel. Dictionnaire encyclopédique du théâtre. Paris: Larous-
se, 2011. p. 566. (Tradução nossa).

Orelha e quarta capa


AUTOR. [Orelha ou quarta capa]. In: AUTOR. Título: subtítulo. Local: Editora, ano.
Ex.: VEIGA, José J. [Orelha]. In: SARAMAGO, José. Memorial do convento. 11. ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
Partes de livro
Impresso
AUTOR. Título: subtítulo. In: AUTOR. Título: subtítulo. Local: Editora, ano. Nú-
mero da página inicial-final da parte.
Ex.: FIORIN, José L. Polifonia textual e discursiva. In: BARROS, Diana L. P.; FIORIN,
José L. (Org.). Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo: Edusp,
1999. p. 29-36. (Ensaios de Cultura, 7).
On-line
AUTOR. Título: subtítulo. In: AUTOR. Título: subtítulo. Número da página ini-
cial-final da parte. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês
ano.
Ex.: SOUZA, Pompeu de. UnB: invenção e descaminho. In: GOMES, Candido Al-
berto. Darcy Ribeiro. p. 97-100. Disponível em: <http://www.dominiopubli-
co.gov.br/download/texto/me4696.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2016.

Artigos/textos publicados na internet


AUTOR. Título: subtítulo. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em:
dia mês ano.
Ex.: FREUDENRICH, Craig; RIBEIRO, Gisele. Física, fisiologia e riscos do mergulho.
Disponível em: <http://esporte.hsw.uol.com.br/mergulho-autonomo2.
htm>. Acesso em: 13 jan. 2015.

80
Observação
♦♦Se não for possível indicar o nome do autor, dar entrada pelo título do
artigo.
Ex.: AGRICULTURA e desenvolvimento rural. Disponível em: <http://ec.
europa.eu/agriculture/quality/door/list.html>. Acesso em: 10 jan. 2015.

Artigos de jornal
Impresso
AUTOR. Título: subtítulo. Título do Jornal, Local, data (dia, mês e ano). Seção,
suplemento, título ou número do caderno, paginação.
Ex.: CYSNE, Rubens P. Qual é pior: inflação ou violência? O Estado de S. Paulo, 24
out. 2005. Economia, p. B-2.
FREITAS, Marcelo. Conselho derrota Cunha. Metro, Curitiba, 15 jun. 2016.
Brasil, p. 6.
AVANÇOS no combate ao câncer. Metro, Curitiba, 15 jun. 2016. Foco, p. 3.

Observação
Quando o local fizer parte do título, não é preciso repeti-lo.
Ex.: Folha de S.Paulo, 4 jun. 1990.

On-line
AUTOR. Título. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.
Ex.: DARLAN, Siro. Justiça para o povo. Disponível em: <http://www.jb.com.br/
sociedade-aberta/noticias/2016/06/21/justica-para-o-povo/>. Acesso em:
21 jun. 2016.

Artigos de revistas/periódicos
Impresso
AUTOR. Título: subtítulo. Título do periódico, Local, número do volume, nú-
mero do fascículo, número da página inicial-final, ano/data.
Ex.: SILVA, Maria N. da. O negro no Brasil: um problema de raça ou de classe?
Revista Mediações, Londrina, v. 5, n. 2, p. 99-124, jul./dez. 2000.
KUNZIG, Robert. Population 7 billion. National Geographic, Washington, v.
219, n. 1, p. 32-69, jan. 2011.
BARROS, Mariana. Engasgou na largada. Veja, São Paulo, ed. 2479, p. 47-50,
25 maio 2016.

81
On-line
AUTOR. Título: subtítulo. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em:
dia mês ano.
Ex.: BARCO, Luiz. A alavanca de Arquimedes. Disponível em: <http://super.abril.
com.br/cotidiano/alavanca-arquimedes-438862.shtml>. Acesso em: 13
jan. 2015.
PEREIRA, Lygia V. Terapia com células-tronco: promessa ou realidade? Disponí-
vel em: <http://www.cienciahoje.org.br/revista/materia/id/770/n/terapias_
com_celulas-tronco:_promessa_ou_realidade>. Acesso em: 21 jun. 2016.
Periódicos no todo/Capa (volume, fascículo, número especial)
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local: editora, número / volume / edição, data.
Ex.: CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS. Rio de Janeiro: SBPC, n. 237, ago. 2012.
História em quadrinhos
SOUSA, Mauricio. [título da história]. Chico Bento, São Paulo, n. 248, p. 17, [data].

Entrevistas
Impresso
AUTOR (entrevistado). Título da entrevista. Título do periódico, dia mês ano.
Fascículo. Entrevista. páginas.
Ex.: DÍAZ-AGUADO, María José. Não se ensina a não ser violento usando a vio-
lência. Nova Escola, out. 2015. Fala Mestre! p. 14-15.
On-line
AUTOR (entrevistado). Título da entrevista. Título do periódico, dia mês ano. Fas-
cículo. Entrevista. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.
Ex.: DÍAZ-AGUADO, María José. Não se ensina a não ser violento usando a
violência. Nova Escola, out. 2015. Fala Mestre! Disponível em: <http://
novaescolaclube.org.br/revistas/nova-escola/286/fala-mestre/nao-se-
ensina-nao-ser-violento-usando-violencia>. Acesso em: 28 abr. 2017.

Em vídeo ou rádio (TV, documentário, etc.)


AUTOR (entrevistado). Título da entrevista (se houver). Nome do programa/
Título do documentário. Local: Emissora/Produtora, ano. Designação do tipo de
documento (Programa de TV; Programa de TV/rádio; Documentário; etc.).
Ex.: SÁ, Sandra de. Entrevista concedida a Marília Gabriela. De Frente com Gabi.
São Paulo: SBT, 2015. Programa de TV.

Discos e músicas
Discos
AUTOR (Compositor ou intérprete). Título. Local: Gravadora, ano. Especifica-
ção do suporte.
82
Ex.: BARBOSA, Adoniran. Raízes do samba. Rio de Janeiro: EMI, 1998. 1 CD, digi-
tal, estéreo.
NOVOS BAIANOS. Acabou chorare. São Paulo: Som Livre, 1972. 1 LP, analó-
gico, estéreo.
Músicas (ou parte)
AUTOR (Compositor). Título da música. Intérprete (caso não seja o autor): nome.
In: AUTOR. Título. Local: Gravadora, ano. Especificação do suporte. Número da faixa.
Ex.: BLANC, Aldir; BOSCO, João. O bêbado e a equilibrista. Intérprete: Elis Regi-
na. In: REGINA, Elis. Elis por ela. São Paulo: WEA, 1992. 1 CD, digital, estéreo.
Faixa 7.
BUARQUE, Chico. Todo o sentimento. In: ______. Francisco. São Paulo: RCA
Ariola, p1987. 1 CD, digital, estéreo. Faixa 7.
RICARDO, João; MENDONÇA, Paulo. Sangue latino. Intérprete: Secos & Mo-
lhados. In: SECOS & MOLHADOS. Secos & Molhados. São Paulo: Continental,
1973. 1 LP, analógico, estéreo. Lado A, faixa 1.

Observação
O “p” antes da data indica a data de produção, ou seja, significa “produzido em”. Sem-
pre que possível, indicar a data de lançamento do suporte; quando não for possível,
indicar a data de produção.

Obras de arte
AUTOR. Título. Data. Número de unidades físicas e identificação da técnica
utilizada, indicação de cor, dimensões. Nota indicativa de localização se houver
(nome da instituição ou do proprietário do acervo e local).
Ex.: VAN GOGH, Vincent. Campo de trigo com corvos. 1890. 1 óleo sobre tela,
color., 50,5 cm × 103 cm. Van Gogh Museum, Amsterdã, Holanda.
BUONARROTI, Michelangelo. A criação de Adão. [1508-1512]. 1 afresco,
280 cm × 570 cm. Abóbada da Capela Sistina, Itália.
♦♦Quando for utilizado apenas um detalhe da obra, fazer a indicação no fim
da referência.
Ex.: VAN GOGH, Vincent. Noite estrelada. 1889. 1 óleo sobre tela, color.,
73 cm × 92 cm. Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, Estados Unidos.
Detalhe.
ESTANDARTE de Ur. [ca. 2600-2400 a.C.]. 1 mosaico de conchas, arenito
vermelho e lápis-lazúli, 47 cm × 20 cm. Museu Britânico, Londres. Deta-
lhe do painel Paz.
MODIGLIANI, Amedeo. Jeanne Hébuterne. 1918. 1 óleo sobre tela, color.,
45,7 cm × 29,2 cm. Coleção particular. Detalhe.
♦♦Quando a autoria for desconhecida ou anônima, NÃO se deve usar a pa-
lavra “anônimo” na referência. Nesse caso, a entrada é dada pelo título.
Ex.: RAPAZ do espinho. [323-146 a.C.]. 1 escultura em mármore, color. Gale-
ria Uffizi, Florença.
83
♦♦ Também NÃO se deve usar o termo Sem dimensões quando não é pos-
sível indicar as dimensões da obra. Nesse caso, basta apenas omitir essa
informação.
♦♦Quando a obra não tiver um título, atribuir uma denominação ou inserir a
indicação Sem título entre colchetes.
Ex.: BASQUIAT, Jean-Michel. [Sem título]. 1984. 1 acrílico, silk-screen e bastão
de tinta a óleo sobre tela, color., 223,5 cm × 195,6 cm. Espólio de Jean-
Michel Basquiat.
♦♦Para registrar as dimensões, indicar cm, m, mm, etc. após cada medida e
usar o sinal × (alt+0215).
Ex.: 15 cm × 21 cm / 26 m × 18 m × 47 m.
♦♦Quando for necessário ou quando o documento apresentar apenas uma
medida, as dimensões podem ser discriminadas.
Ex.: TAÇA de vidro à maneira de Veneza, com a imagem de Nossa Senhora e
o menino no fuste também decorado com detalhes azuis. [17--?]. 1 taça,
10,7 cm de diâmetro × 24,5 cm de altura.
BERNINI, Gian L. Davi. 1623-1624. 1 escultura, mármore de Carrara, 170
cm de altura. Galeria Borghese, Roma.
♦♦Sempre que possível, indicar uma data aproximada em vez de um pe-
ríodo histórico.

Observação
As obras de arte (pinturas, esculturas, instalações, etc.) devem apresentar a referência
da própria obra e não de livros em que eventualmente tenham sido reproduzidas.

Nos casos em que a obra foi criada especificamente para o livro, referenciá-la como
parte de livro, fornecendo o máximo possível de informações relativas a elas (auto-
ria, técnica utilizada, dimensões, etc.).
ÍNDIOS caraíbas com um papagaio e um mico. [S.d.]. 1 gravura em metal,
p&b, 15 cm × 25 cm. In: LÉRY, Jean de. História de uma viagem feita à terra
do Brasil, também chamada América. Rio de Janeiro: Batel, 2009. (France-
ses no Brasil, v. 3)
THACKERAY, William. Luís XIV. [S.d.]. In: ______. The Paris Sketch Book.
Londres: Smith Elder and Co., 1870. p. 435.
PAIS levando crianças à escola. In: BERNARDINO DE SAHAGÚN, Frei. Histó-
ria geral das coisas da Nova Espanha: o Códice florentino. Disponível em:
<https://www.wdl.org/pt/item/10614/#q=c%C3%B3dice+florentino>.
Acesso em: 5 fev. 2018.

Coleção particular
DAVID, Jacques-Louis. O juramento dos Horácios. 1873. 1 óleo sobre tela, co-
lor., 330 cm × 425 cm. Coleção particular.
84
Gravuras e ilustrações
AUTOR. Título. In: AUTOR. Título: subtítulo. Local: Editora, ano.
Ex.: KOSTER, Henry. Engenho de cana. In: KOSTER, Henry. Viagens ao Nordeste do
Brasil. Tradução de Luís da Câmara Cascudo. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1942.

Observação
Gravuras e ilustrações publicadas em livros devem ser referenciadas como parte de
livro, não como obras de arte.

Esculturas, maquetes, fósseis, esqueletos, objetos de mu-


seu, animais empalhados, monumentos, etc.
Os elementos essenciais são: autor(es), quando for possível identificar o
criador artístico do objeto, título e subtítulo (quando não existir, deve-se atribuir
uma denominação ou descrever o objeto ou inserir a indicação Sem título entre
colchetes. Data (quando possível). Características físicas (especificação do objeto,
materiais, técnicas, dimensões, entre outras). Nota indicativa de localização.
Esculturas
Ex.: DUCHAMP, M. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável, borracha co-
lorida a cordel.
VÊNUS de Milo. 130-120 a.C. 1 escultura, mármore. Museu do Louvre, França.
O ESCRIBA sentado. [ca. 2600-2350 a.C.]. 1 escultura. Museu do Louvre, Paris.
Monumentos
Ex.: BECHERET, Victor. Monumento às bandeiras. 1901-1953. 1 monumento com
240 blocos de granito de 50 toneladas cada um, com várias esculturas hu-
manas, cor natural do granito. 50 m × 15 m × 12 m. São Paulo.
Objetos de museu
Ex.: TAÇA de vidro à maneira de Veneza, com imagem de Nossa Senhora e o
menino no fuste também decorado com detalhes azuis. Séc. XVIII-XIX.
10,7 cm × 24,5 cm. Europa.
VASO grego com imagem de Hércules lutando contra um leão. Séc. V a.C.
VÊNUS de Hohle Fels. 1 escultura em marfim de mamute. Urgeschichtliches
Museum, Blaubeuren, Alemanha.
ESTATUETAS de tumba egípcia. [ca. 2000 a.C.]. Museu Real de Ontário, To-
ronto, Canadá.

85
Filmes e documentários
TÍTULO. Direção ou produção de (nome). Local: Produtora ou Distribuidora,
ano. Número de unidades físicas (duração em minutos), indicação de som, indi-
cação de cor.
Ex.: ADEUS Lenin! Direção de Wolfgang Becker. São Paulo: Imagem Filmes,
2003. 1 DVD (118 min), son., color.
MARIA Antonieta. Direção de Sofia Coppola. EUA: Columbia Pictures, 2007.
1 DVD (123 min), son., color.
VIAGEM aos limites do Universo. Direção de Yavar Abbas. Reino Unido: Na-
tional Geographic Channel, 2008. 1 DVD (93 min), son., color.
JANELA da alma. Direção de João Jardim e Walter Carvalho. Brasil: Copaca-
bana Filmes, 2002. 1 DVD (73 min), son., color.

Observação
Se houver mais de um local, indicar apenas um deles, de preferência o mais destacado.

Seriados e minisséries
DVD
TÍTULO. Direção ou produção de (nome). Local: Produtora ou Distribuidora,
ano. Elementos complementares para identificação (temporada, episódio, título),
quando necessário.
Ex.: DR. WHO. Direção de Jonny Campbell. Reino Unido: BBC-UK e Embassy Fil-
ms, 2010. Temporada 5, episódio 10 – Vincent e o Dr. Who.
UM SÓ CORAÇÃO. Direção de Marcelo Travesso e Ulysses Cruz. Rio de Janei-
ro: Rede Globo, 2004. Minissérie.
On-line
TÍTULO. Direção ou produção de (nome). Indicação de série ou minissérie.
Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.
Ex.: ANOS DOURADOS. Direção de Roberto Talma. Minissérie. Disponível em:
<http://www.loja.globo/digital/minisseries-e-series/luz-camera-50-anos-
-anos-dourados.html>. Acesso em: 25 nov. 2016.

Programa de televisão e/ou rádio


TEMA ou TÍTULO. Nome do programa. Local: nome da emissora de televisão
ou rádio, data de apresentação do programa. Tipo de programa.
Exemplos: LITERATURA de cordel. Globo Rural. Rio de Janeiro: Rede Globo, 2
jan. 2011. Programa de televisão.
PÉROLAS preciosas: quadro com mensagens e crônicas. Nova Cantu: Rádio
Vale Verde 96,5 FM, 21 maio 2003. Programa de rádio.

86
Anúncio publicitário (televisão, fôlder, rádio, outdoor,
revista, jornal, etc.)
AUTOR (se houver) ou ANUNCIANTE. Título (nome da campanha, do produ-
to ou do serviço). Local: produtor ou agência (se houver), data. Divulgação espe-
cífica do meio de divulgação.
Ex.: OLIVETTO, Washington. Bom Bril: roqueiros. São Paulo: W/GGK, 1989. Pro-
paganda de TV.
O BOTICÁRIO. Quasar. Não pare. São Paulo: AlmapBBDO, 13 jul. 2016. Propa-
ganda publicada na revista Veja.
GOIÁS. Secretaria de Saúde. Use sua experiência. 1 fôlder. Disponível em:
<endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.

Desenho animado
GOOFY – Motor mania. Direção de Jack Kinney. EUA: Walt Disney, 1950. De-
senho animado.
Documentos consultados on-line (textos ou sites)
TÍTULO ou NOME DO SITE. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso
em: [data].
Ex.: BAHIA elabora proposta de Sistema Estadual de Educação. Disponível em:
<http://fne.mec.gov.br/foruns-estaduais/giro-pelos-estados/1297-bahia-
elabora-proposta-de-sistema-estadual-de-educacao>. Acesso em: 25 out. 2017.
FÓRUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Disponível em: <http://fne.mec.gov.br/
index.php>. Acesso em: 15 jul. 2017.
CIÊNCIA HOJE. Disponível em: <http://www.cienciahoje.org.br/>. Acesso
em: 16 fev. 2015.

Documentos cartográficos
AUTORIA. Título: subtítulo. Local: Editora, data de publicação. Designação
específica do tipo de documento (quando não constar no título), indicação de
cor. Escala.
Ex.: GEORGE, S. L’unité italienne. Vienne: Rossignol, 1974. 1 mapa. Escala
1 : 500 000.

Observação
Quando a instituição que produziu o mapa for a mesma que o publicou, indicar o
nome somente na autoria, suprimindo a editora.
Ex.: IBGE. Afluentes do Rio Iriri. Rio de Janeiro, 1986. 1 mapa, color. Escala
1 : 1 000 000.

87
Fotografias
AUTORIA (fotógrafo). Título: subtítulo. Ano/data. Designação específica do
tipo de material, indicação de cor, dimensões.
Ex.: KOBAYASHI, K. Dança dos xavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cm × 56 cm.

Observação
Para a indicação de preto e branco usar p&b.

Verbetes de enciclopédia e dicionário


Impresso
VERBETE (palavra ou assunto consultado). In: AUTOR. Título: subtítulo. Local:
Editora, ano. Número da página.
Ex.: CORRUPÇÃO. In: FERREIRA, Aurélio de H. Dicionário Aurélio da língua portu-
guesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010. p. 595.
GEODO. In: GUERRA, Antônio T. Dicionário geológico-morfológico. 4. ed. Rio
de Janeiro: Instituto Pan-Americano de Geografia e História, 1975. p. 197.
On-line
VERBETE (palavra ou assunto consultado). In: AUTOR. Título: subtítulo. Dispo-
nível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.
Ex.: ESCOLA. In: DICIONÁRIO Priberam da língua portuguesa. Disponível em:
<https://www.priberam.pt/DLPO/escola >. Acesso em: 20 jun. 2016.

Enciclopédias e almanaques
TÍTULO: subtítulo. Local: Editora, ano. volume, página.
Ex.: ENCICLOPÉDIA Mirador. São Paulo: Melhoramentos, 1991. v. 4, p. 1474.
ALMANAQUE Abril Brasil 2001. São Paulo: Abril, 2001. p. 131.

Leis e decretos
Impresso
JURISDIÇÃO (país, estado ou município). Órgão judiciário competente (se
houver). Título e número da legislação. Título e dados da fonte na qual foi publi-
cado o documento (local, volume, número, página, data).
Ex.: BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Decreto-Lei n.º 2.423, de 7 de abril de 1988. Diário Oficial da União,
Brasília, v. 126, n. 66, p. 6009, 8 abr. 1988.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fun-
damental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e orienta-
ção sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997.
88
On-line
JURISDIÇÃO (país, estado ou município). Título e número da legislação.
Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.
Ex.: BRASIL. Decreto n.º 1.171, de 22 de junho de 1994. Aprova o Código de
Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.
htm>. Acesso em: 22 jun. 2016.

Observação
Quanto à indicação de datas em textos jurídicos, utilizar o seguinte padrão:
♦♦na primeira menção, citar a data completa (ex.: Lei n.º 9.394, de 20 de
dezembro de 1996);
♦♦nas demais ocorrências, utilizar: Lei nº. 9.394/1996.

Teses, dissertações e monografias


AUTOR. Título: subtítulo. Número de folhas ou páginas. Tese, Dissertação,
Monografia (Grau e área) – Unidade de ensino, Instituição, Local, ano.
Ex.: CELANTE, Adriano R. Educação Física e cultura corporal: uma experiência de
intervenção pedagógica no Ensino Médio. 189 f. Dissertação (Mestrado em
Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de
Campinas, Campinas, 2000.
On-line
AUTOR. Título: subtítulo. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em:
dia mês ano.
Ex.: GOMES, Luiz H. Análise e modelagem do comportamento dos spammers
e dos usuários legítimos em redes de e-mail. Disponível em: <http://
www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/
RVMR-6QGJW5/luiz_henrique_gomes.pdf?sequence=1>. Acesso em: 16
ago. 2016.

Eventos científicos
NOME DO EVENTO, número (seguido de ponto), ano, local de realização.
Ex.: SIMPÓSIO NACIONAL DE DIREITO CONSTITUCIONAL, 12., 2016, Curitiba.
On-line
NOME DO EVENTO, número (seguido de ponto), ano, local de realização. Dis-
ponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.
Ex.: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 43., 8-11 dez. 2015, Florianópolis.
Disponível em: <http://www.anpec.org.br/novosite/br/encontro-2015>.
Acesso em: 22 jun. 2016.
89
Anais/Atas de eventos científicos
NOME DO EVENTO, número (seguido de ponto), ano, local. Título... (Anais,
Proceedings, Resumos, Atas, etc.). Local: Editora, ano.
Ex.: CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS, 2., 2013, Vitória.
Anais... Vitória: PPGEL, 2014.
On-line
NOME DO EVENTO, número (seguido de ponto), ano, local. Disponível em:
<endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.
Ex.: CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS, 2., 2013, Vitória.
Anais... Vitória: PPGEL, 2014.
On-line
NOME DO EVENTO, número (seguido de ponto), ano, local. Disponível em:
<endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.
Ex.: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 28., 2015, Florianópolis. Disponível em:
<http://www.snh2015.anpuh.org/>. Acesso em: 22 jun. 2016.
Trabalhos apresentados em eventos científicos
NOME DO AUTOR. Título. In: NOME DO EVENTO, número (seguido de pon-
to), ano, local. Título... (Anais, Proceedings, Resumos, Atas, etc.). Local: Editora, ano.
Página inicial-final.
Ex.: NASCIMENTO, Cesar R. do; BUSTO, Rosangela M.; ACHOUR JUNIOR,
Abdallah. Mapas conceituais: aplicabilidade no esporte. In: ENCONTRO NA-
CIONAL DE ESPORTE E FITNESS, 1., 2014, Londrina. Anais... Londrina: Sport
Training, 2014. p. 124-133.

Observação
Quando não for possível indicar os dados de publicação do evento, indicar os dados
disponíveis no final da referência.
Ex.: CARDOSO, Carlos de A.; VIEIRA, Flávio V. Crescimento econômico e regimes
cambiais: análise de painel. Trabalho apresentado no 43.º Encontro Nacional
de Economia, Florianópolis, 2015.

On-line
AUTOR. Título: subtítulo. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em:
dia mês ano.
Ex.: MENDES, Samuel de O.; JESUS, Andrelisa S. de. A abordagem do conteúdo so-
los em livros didáticos de Geografia. Disponível em: <http://www.cbcs2015.
com.br/arearestrita/arquivos/109.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2016.

90
Bíblia/Documentos religiosos
TÍTULO. Tradução ou versão. Edição. Local: Editora, ano. Designação específi-
ca do tipo do documento religioso (quando não constar no título).
Ex.: BÍBLIA Sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida. 2. ed. Barueri: Socie-
dade Bíblica do Brasil, 1993.
On-line
TÍTULO. Tradução ou versão. Edição. Designação específica do tipo do docu-
mento religioso (quando não constar no título). Disponível em: <endereço ele-
trônico>. Acesso em: dia mês ano.
Ex.: BÍBLIA. Nova versão internacional. Disponível em: <http://biblia.com.br/
novaversaointernacional/>. Acesso em: 23 jun. 2016.
Partes da Bíblia/Documentos religiosos
TÍTULO DA PARTE OU CAPÍTULO. In: TÍTULO. Tradução ou versão. Edição. Lo-
cal: Editora, ano (se houver). Capítulo, versículo da parte referenciada. Designação
específica do tipo do documento religioso (quando não constar no título).
Ex.: GÊNESIS. In: BÍBLIA Sagrada. São Paulo: Ave-Maria, 2005. Cap. 1, vers. 16.
GÊNESIS. In: BÍBLIA Sagrada. Edição Pastoral-Catequética. 137. ed. São Pau-
lo: Ave-Maria, 2000. Cap. 2, vers. 7-15; Cap. 3, vers. 1-15.

Observação
Quando forem citados versículos de diferentes capítulos de uma mesma parte,
separá-los com ponto e vírgula (Cap., vers.; Cap., vers.; ...).

On-line
TÍTULO DA PARTE OU CAPÍTULO. In: TÍTULO. Tradução ou versão. Edição. Ca-
pítulo, versículo da parte referenciada. Disponível em: <endereço eletrônico>.
Acesso em: dia mês ano.
Ex.: GÊNESIS. In: BÍBLIA. Tradução de João Ferreira de Almeida atualizada. Cap.
1, vers. 27. Disponível em: <http://biblia.com.br/joao-ferreira-almeida-atu-
alizada/>. Acesso em: 23 jun. 2016.

Textos não publicados


AUTOR. Nome do texto. Texto não publicado, local, data.
Ex.: SILVA, João H. Terrários. Texto não publicado, Curitiba, 2012.

Carta
Não publicada
AUTOR. Título (se houver). Local, dia mês ano.
Ex.: VARGAS, Getúlio. Carta-testamento de Getúlio Vargas. Rio de Janeiro,
24 ago. 1954. 91
Publicada
AUTOR (nome do organizador). Título e dados de publicação.
Ex.: DAVIES, Hunter. As cartas de John Lennon. São Paulo: Planeta, 2012.
CAROLLO, Cassiana L. (Org.). Correspondência inédita de Nestor Victor dos San-
tos a Emiliano Pernetta: 1913-1914. Letras, Curitiba, n. 25, p. 421-432, 1976.

Cartão-postal
AUTORIA (se houver). Título. Local: Editora, ano. Designação específica do
tipo de documento, indicação de cor.
Ex.: IGREJA do Bonfim. São Paulo: Mercator, [19--]. 1 cartão-postal, color.
MATOS, Sérgio G. e. Igreja São Francisco de Assis. Belo Horizonte: [s.n., 2005?].

Bula de remédio
NOME COMERCIAL e/ou NOME GENÉRICO: apresentação do medicamento.
Responsável técnico. Local: Laboratório/Fabricante, ano. Designação específica
do tipo de documento.
Ex.: ALLURENE: comprimidos. Responsável técnico: Dirce Eiko Mimura. São
Paulo: Bayer, 2015. 1 bula de remédio.
MULTIGRIP: cápsulas. Responsável técnico: Filipe Thomas Steger. São Jerô-
nimo: Multilab, 2013. 1 bula de remédio.

Jogos
TÍTULO DO JOGO. Local: Fabricante, ano. Designação específica do tipo de
material e o modo de acondicionamento, quando necessário.
Ex.: TELL me quiz: a question and answer game for all the family. Enfield: Spears
Games, 1983. 1 roleta + 42 cartões em caixa.
WAR. São Paulo: Grow, 1972. 1 jogo de tabuleiro.

Jogos eletrônicos/games
TÍTULO DO JOGO. Local: Fabricante, ano. Designação específica do tipo de
material, indicação de som, indicação de cor, sistema em que foi desenvolvido.
Ex.: DYNASTY Warriors 4. Tóquio: Sony Computer Entertainment Inc., 2003. 1
CD-ROM de videogames, son., color., Playstation 2 System.

Programa/software
AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local: Editora, ano. (Série ou coleção). Notas.
Meio eletrônico e quantidade (CD-ROM, DVD ou disquete).
Ex.: ADOBE Acrobat. Version 4.0. San Jose: Adobe Systems, 1999. 1 CD-ROM.
Windows 95.

92
Modelos de referências de documentos
governamentais
Educação Básica
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional
Comum Curricular. 1.ª versão. Brasília: MEC/SEB, 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional
Comum Curricular. 2.ª versão. Brasília: MEC/SEB, 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional
Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC/SEB, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Essas duas referên-
cias se referem ao
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Brasília: mesmo documento.
MEC/SEB/Dicei, 2013. A primeira está com
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. onatítulo que aparece
capa e a segunda,
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: com o constante na
MEC/SEB/Dicei, 2013. ficha catalográfica.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino fundamental
de nove anos: orientações gerais. Brasília: MEC/SEB, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Subsídios para di-
retrizes curriculares nacionais específicas da Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Download da BNCC. Língua Portuguesa. Ensino Fun-
damental. Material suplementar para o redator de currículo. Disponível em: <http://
basenacionalcomum.mec.gov.br/download-da-bncc>. Acesso em: 27 jul. 2018.
Educação Infantil
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de
Educação Básica. Resolução CEB n.º 1, de 7 de abril de 1999. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, 13
abr. 1999. Seção 1, p. 18.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de
Educação Básica. Resolução n.º 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União, Brasília, 18
dez. 2009. Seção 1, p. 18.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer n.º
22/1998: Diretrizes curriculares nacionais para a Educação Infantil. Brasília: CNE/
CEB, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer n.º
20/2009: revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
Brasília: CNE/CEB, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Indicadores da
qualidade na Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2009.
93
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros nacionais
de qualidade para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2006. v. 1.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros nacionais
de qualidade para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2006. v. 2.

Observação
Em uma lista de referências, quando o nome de entidade, órgãos, repartições, etc. se
repetirem, usar os seis dígitos de underline apenas uma vez para indicar o que se re-
pete. Ex.:

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº. 22/1998:


Diretrizes curriculares nacionais para a Educação Infantil. Brasília: CNE/CEB, 1998.

______. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Versão final.
Brasília: MEC/SEB, 2017.

______. Secretaria de Educação Fundamental. Educação Infantil no Brasil: situação atu-


al. Brasília: MEC/SEF/DPEF/Coedi, 1994.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros bási-


cos de infraestrutura para instituições de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política Nacional
de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à educação. Bra-
sília: MEC/SEF/DPEF/Coedi, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Universidade Fe-
deral do Rio Grande do Sul. Práticas cotidianas na Educação Infantil – bases para
a reflexão sobre as orientações curriculares. Projeto de cooperação técnica MEC
e UFRGS para construção de orientações curriculares para a Educação Infantil.
Brasília: MEC/SEB, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial
Curricular Nacional para a Educação Infantil. Introdução. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial
Curricular Nacional para a Educação Infantil. Formação pessoal e social. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial
Curricular Nacional para a Educação Infantil. Conhecimento de mundo. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Educação
Infantil no Brasil: situação atual. Brasília: MEC/SEF/DPEF/Coedi, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Por uma
política de formação do profissional de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/DPEF/
Coedi, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Propostas
pedagógicas e currículo em Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/DPEF/Coedi, 1996.
94
BRASIL. Ministério da Educação. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação –
Prova Brasil. Ensino Fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores.
Brasília: MEC/SEB/Inep, 2008.
CAMPOS, Maria M.; ROSEMBERG, Fúlvia. Critérios para um atendimento em creches
que respeite os direitos fundamentais das crianças. 6. ed. Brasília: MEC/SEB, 2009.
GUIA Crescer do comportamento. São Paulo: Globo, 2003.
ROSEMBERG, Fúlvia. Educação Infantil: bibliografia anotada. Brasília: MEC/SEF/
DPEF/Coedi, 1995.
Ensino Fundamental – Anos Iniciais
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Temas Transversais. Apresentação, Ética. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Cur-
riculares Nacionais: Temas Transversais. Meio Ambiente, Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Temas Transversais. Pluralidade Cultural, Orientação Sexual.
Brasília: MEC/SEF, 1997.
Ensino Fundamental – Anos Finais
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – introdu-
ção aos parâmetros curriculares. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Língua
Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Matemá-
tica. Brasília: MEC/SEF, 1998.

95
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Ciências
Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Geogra-
fia. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – História.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâme-
tros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Arte.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Educa-
ção Física. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Língua
Estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – temas
transversais. Apresentação. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – temas
transversais. Ética. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – temas
transversais. Pluralidade Cultural. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – temas
transversais. Meio Ambiente. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – temas
transversais. Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – temas
transversais. Orientação Sexual. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – temas
transversais. Trabalho e Consumo. Brasília: MEC/SEF, 1998.
Ensino Médio <peso 3>
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Linguagens, có-
digos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006. (Orientações curriculares para o
Ensino Médio, v. 1).

96
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências da Natu-
reza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006. (Orientações curricu-
lares para o Ensino Médio, v. 2).
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências Humanas
e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006. (Orientações curriculares para o Ensino
Médio, v. 3).
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec, 2000.
Gerais
BRASIL. Casa Civil. Emenda Constitucional n.º 53, de 19 de dezembro de 2006.
Diário Oficial da União, Brasília, 20 dez. 2006. Seção 1, p. 5.
BRASIL. Casa Civil. Emenda Constitucional n.º 59, de 11 de novembro de 2009.
Diário Oficial da União, Brasília, 12 nov. 2009. Seção 1, p. 8.
BRASIL. Casa Civil. Lei n.º 11.274, 6 de fevereiro de 2006. Diário Oficial da União,
Brasília, 7 fev. 2006. Seção 1, p. 1.
BRASIL. Casa Civil. Lei n.º 9.394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez. 1996. Seção
1, p. 27833.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 35. ed. Brasília: Câmara dos
Deputados/Edições Câmara, 2012. (Textos Básicos, n. 67).
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990.
9. ed. Brasília: Câmara dos Deputados/Edições Câmara, 2010. (Legislação, n. 83).

97
98
5. Lista de palavras
Siglas e abreviaturas
a.C. – antes de Cristo
a/c – ao(s) cuidado(s)
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
adapt. – adaptação
adj. – adjetivo
AIB – Ação Integralista Brasileira
Alca – Área de Livre Comércio das Américas
anal. – analítico
APA – Área de Proteção Ambiental
Apec – Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico
Asean – Associação de Nações do Sudeste Asiático
At.te – atenciosamente
aux. – auxiliar
Av. – avenida
bel.-art. – belas-artes
bras. – brasileiro
Brexit – abreviação das palavras Britain e exit (saída). Designa a saída do Reino
Unido da União Europeia.
CAN – Comunidade Andina de Nações
Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CCG – Conselho de Cooperação do Golfo
Cedeao – Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental
CEE – Comunidade Econômica Europeia
CEI – Comunidade dos Estados Independentes
Ceja – Centro de Educação de Jovens e Adultos
Cemac – Comunidade Econômica e Monetária da África Central
Cia. – companhia
CPC – Conceito Preliminar de Curso
CSN – Companhia Siderúrgica Nacional
CVRD – Companhia Vale do Rio Doce
d.C. – depois de Cristo
DHRN – Doença Hemolítica do Recém-Nascido
DIP – Departamento de Imprensa e Propaganda
DIT – Divisão Internacional do Trabalho
DST – Doenças Sexualmente Transmitidas
EIA – Estudo de Impacto Ambiental
EJA – Educação de Jovens e Adultos
Emec – MEC Eletrônico.
Enade – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
Encceja – Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos

100
Enem – Exame Nacional do Ensino Médio
ETA – Euskadi Ta Askatasuna (ou Pátria Basca e Liberdade)
Ex.mo – excelentíssimo
f. – folha
FAO – Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação
FARC – Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia
FDA – Federal Drug Administration
FGV – Fundação Getulio Vargas (conforme consta no site da instituição)
Fies – Financiamento Estudantil
Fies – Fundo de Financiamento Estudantil
FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Fundeb – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de
Valorização dos Profissionais da Educação
HTPC – Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo
Ideb – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
IDH – Índice de Desenvolvimento Humano (os IDHs)
IES – Instituição de Educação Superior
IGC – Índice Geral de Cursos
Inep – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
IUPAC – União Internacional de Química Pura e Aplicada
MBA – Master in Business Administration ou especialização em Administração
MEC – Ministério da Educação
Mercosul – Mercado Comum do Sul
Nafta – Acordo de Livre Comércio da América do Norte
NPI – Novos Países Industrializados
OMS – Organização Mundial da Saúde
ONU – Organização das Nações Unidas
p. – página
PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais (os PCN)
PNE – Plano Nacional de Educação
PNLD – Programa Nacional do Livro Didático
pp. – páginas
Proeja – Programa Nacional de Integração da Educação Básica com a Educação
Profissional na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos
Pronatec – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
Prouni – Programa Universidade para Todos
Reuni – Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Univer-
sidades Federais
Saresp – Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo
Sisu – Sistema Unificado de Seleção
UA – União Africana
UE – União Europeia
Uemao – União Econômica Monetária da África Ocidental

101
Antropônimos
Abder Raman (731 d. c – 788 d. c, fundador do Emirado de Córdoba)
Abimael Guzmán (líder revolucionário peruano, líder do Sendero Luminoso)
Abolhassan Bani-Sadr (ex-presidente eleito do Irã em 1980)
Abraham Lincoln (1809-1865 – político americano)
Abu Bakr (Primeiro Califa, companheiro mais próximo do profeta Muhammad
ou Maomé)
Adam de Ia Halle, (c.1250-c.1306 – músico, poeta e dramaturgo francês)
Adam Smith (1723-1790 – filósofo e economista britânico)
Adam Wilhelm Moltke (ex-primeiro-ministro da Dinamarca [1848-1852])
Adolf Hitler (1889-1945 – político alemão)
Agamenon (herói grego)
Agustín Farabundo Martí (político salvadorenho)
Ahura Mazda (único ente reconhecido como divindade no Zoroastrismo)
Albert Einstein (1879-1955 – físico alemão)
Alberto da Costa e Silva (presidente da ABL entre 2002 e 2003)
Alberto Santos Dumont (aeronauta, esportista e inventor brasileiro, foi o pri-
meiro a pilotar uma máquina mais pesada que o ar em 1906)
Aleksander Kwasniewski (político polaco)
Aleksandr Kerenski (1881-1970 – político russo)
Aleksandr Oparin (1894-1980 – bioquímico russo)
Alexander Dubcek (1921-1992 – político tcheco)
Alexander Fleming (Sir)
Alexander Pope (escritor inglês)
Alexander Rutskoi (governador da província de Kursk – Rússia)
Alexandre Sabès Petion (militar e político mulato haitiano)
Alfred Dreyfus (1859-1935 – militar francês)
Alfred Thayer Mahan (1840-1914 – militar americano)
Alfredo Emílio Andersen (pintor, escultor, decorador, cenógrafo, desenhista e
professor norueguês, residente no Brasil)
Alfredo Stroessner (militar e político paraguaio)
Alija Izetbegovic (político bósnio muçulmano)
Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo (escritor brasileiro)
Amenófis (nome de vários faraós da XVIII dinastia egípcia)
Amon/Amon-Rá (principal deus egípcio)
Amyr Klink (navegador brasileiro)
Anastasio Somoza (general e presidente da Nicarágua)
Anastasio Somoza García (militar e caudilho nicaraguense)
Anders Celsius (1701-1744 – físico e astrônomo sueco)
Anders Jonas Ångström (físico sueco que deu nome a uma unidade de medida
de comprimento)
André João Antonil (1649-1716 – pseudônimo literário de Giovanni Antonio
102 Andreoni, jesuíta italiano)
Andrei Gromyko (político soviético)
André-Marie Ampère (físico, filósofo, cientista e matemático francês)
Andy Warhol
Anita Malfatti
Ante Pavelic (político croata)
Anton Pávlovitch Tchekhov
Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944 – escritor francês)
Antônio de Oliveira Salazar (1889-1970 – político português)
Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho)
Anwar al Sadat (1918-1981 – político egípcio)
Ariel Sharon (militar e político israelense)
Armand Peugeot (industrial francês)
Arnold Joseph Toynbee (1889-1975 – historiador britânico)
Ártemis (deusa grega da caça)
Arthur Nísio (pintor, desenhista, gravador e professor)
Assurbanipal (último grande rei dos assírios)
Auguste Comte (1798-1857 – filósofo e sociólogo francês)
Auguste Rodin (1840-1917 – escultor francês)
Augusto José Ramón Pinochet Ugarte (1915-2006 – ex-presidente do Chile)
Aurelian Townshend (1583-1646 – poeta inglês)
Bao Dai (imperador vietnamita até 1925 e conselheiro de Ho Chi Minh)
Begin Menahem (1913-1992 – político israelense)
Benito Mussolini (1883-1945 – político italiano)
Benjamin Disraeli (1804-1881 – escritor e político britânico)
Benjamin Netanyahu (político israelita do partido conservador Likud: primei-
ro-ministro israelense)
Bernardo O’Higgins (militar e estadista sul-americano)
Bertolt Brecht (1898-1956 – dramaturgo e poeta alemão)
Bertrand Russell (1872-1970 – matemático, filósofo e sociólogo britânico)
Bill Clinton (político americano)
Blaise Pascal (cientista, matemático e filósofo religioso francês)
Blondel de Nesle (trovador picardo [séc. XII])
Bobby Sands (voluntário do Exército Republicano Irlandês Provisório)
Buonarroti (Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni [1475-1564], artista do
Renascimento italiano)
Caamaño Deño (iniciou sua carreira militar na Marinha de Guerra e depois con-
tinuou no Exército Nacional e na Força Aérea bolivianos)
Cambises (rei persa)
Camille Pissarro (pintor)
Camilo Benso (conde de Cavour)
Candido Portinari (pintor brasileiro)
Carl Erich Correns (1864-1933 – botânico alemão)
Carl Sagan (1934-1996 – cientista americano)
Carlos Andrés Pérez (político venezuelano)
Carlos Antonio López (1790-1862 – político paraguaio) 103
Carlos Menem (político argentino)
Carmen Miranda (1909-1955 – Maria do Carmo Miranda da Cunha, cantora bra-
sileira nascida em Portugal)
Cecil Rhodes (estadista inglês)
Cecília Meireles (1901-1964 – poeta brasileira)
César Augusto Sandino (1893-1934 – guerrilheiro nicaraguense)
Charles Augustin de Coulomb (1736-1806 – físico francês)
Charles Darwin (1809-1882 – naturalista britânico)
Charles de Gaulle (ao omitir Charles, grafar De Gaulle – grande patriota, soldado
e estadista francês do séc. XX)
Charles Wheatstone (1802-1875 - cientista britânico)
Cheney Dick (político estadunidense e empresário associado ao Partido Republicano)
Chiang Kai-shek (1887-1975 – político chinês)
Chico Anísio (humorista, ator, escritor e compositor brasileiro)
Chou En-Lai (grande político da China moderna)
Claude Bernard (1813-1878 – fisiologista francês)
Claude Monet (pintor francês)
Clement Attlee (1883-1967 – político inglês e ex-primeiro-ministro do Reino Unido)
Condoleezza Rice (assistente do presidente dos Estados Unidos da América
para casos da segurança nacional)
Constantin Brancusi (1876-1957 – escultor romeno, naturalizado francês)
Cosme Preto (líder da Balaiada)
Cristóvão Tezza (romancista e professor universitário curitibano)
Daniel Defoe (1660-1731 – escritor inglês, autor de Robinson Crusoé)
Daniel Gabriel Fahrenheit (1686-1736 – físico alemão)
Daniel Ortega (político nicaraguense)
Daniele Hypólito (ginasta brasileira)
Dario I (da dinastia Aquemênida)
David Ben-Gurion (1886-1974 – político israelita, nascido na Polônia)
David Hume (1711-1776 – filósofo escocês)
David Ricardo (economista inglês)
Decameron (uma das mais famosas criações da literatura universal, escrita por
Giovanni Bocaccio)
Dick Cheney (político americano e associado ao Partido Republicano)
Dioniso (deus grego equivalente ao deus romano Baco, deus do vinho e da em-
briaguez, da colheita e da fertilidade)
Djokhar Dudaiev (1944-1996 – político tchetcheno)
Dmitri Mendeleiev (1834-1907 – químico russo)
Douglas MacArthur (1880-1964 – militar americano)
Dragoljub Mihailovic (1893-1946 – militar iuguslavo)
Dwight David Eisenhower (1890-1969 – militar e político americano)
Eden Pastora (militar, político e guerrilheiro nicaraguense)
Éden Pastora Gomes (guerrilheiro, político e militar nicaraguense)

104
Edgar Degas (1834-1917 – pintor francês)
Édouard Manet (pintor francês)
Eduardo Chivambo Mondlane (1920-1969 – político moçambicano)
Eduardo Galeano (1940 – jornalista e escritor uruguaio)
Eduardo Ruiz (frei, engenheiro e político chileno, presidente de 1994 a 2000)
Edvard Munch (1863-1944 – pintor e gravador norueguês, criador do Expressionismo)
Edward Gierek (político polonês)
Edward Jenner (1749-1823 – médico inglês)
Edwin Chadwick (1800-1890 – reformador social inglês)
Ehud Olmert (premiê de Israel 2006)
Emílio Garrastazu Médici (1905-1985 – militar e político brasileiro)
Emir Kusturica (cineasta e músico sérvio)
Enver Hodja (líder da Albânia do fim da Segunda Guerra Mundial até sua morte
em 1985)
Erasmo de Rotterdam (1469-536 – humanista holandês)
Eric Hobsbawm (1917-2012 – historiador britânico)
Erich Honecker (1912-1994 – político alemão)
Erico Verissimo (1905-1975 – escritor brasileiro, autor de O tempo e o vento)
Ernest Rutherford (físico britânico, elaborou a teoria nuclear do átomo em 1911)
Ernesto Che Guevara (político cubano de origem argentina)
Erwin Johannes Eugen Rommel (marechal de campo alemão)
Erwin Schrödinger (1887-1961 – físico austríaco)
Escopas (artista grego)
Eugène Delacroix (1798-1863 – pintor francês, romântico)
Eusébio de Queirós (político e magistrado brasileiro, responsável pela lei que
extinguiu definitivamente o tráfico negreiro no país)
Exéquias (escultor grego)
Faruk (rei do Egito)
Fátimah (filha de Maomé)
Felipe González (político espanhol)
Felipe González Márquez (político espanhol)
Félix Houphouët-Boigny (1905-1993 – político costa-marfinense)
Ferdinand Foch
Fernand Braudel (1902-1985 – Paul Achille Fernand Braudel, historiador francês)
Fernando Collor de Mello (político brasileiro)
Fernão Cardim (1540-1625 – religioso e escritor português)
Fidel Castro (Fidel Alejandro Castro Ruiz – político cubano que implantou o regi-
me socialista em seu país em 1959)
Filipe Camarão (c.1601-1648 – indígena brasileiro)
Filipe dos Santos (revoltoso brasileiro nascido em Portugal)
Francis Galton (1822-1911 – antropólogo inglês)
Francisco Caamaño Deño (1933-c.1973 – político e militar dominicano)
Francisco de Miranda (1750-1816 – revolucionário venezuelano)

105
Francisco Pizarro (conquistador espanhol)
Francisco Solano López (1827-1870 – militar e político paraguaio)
François Quesnay (médico e economista francês, fundador da fisiocracia)
François Rabelais (escritor francês)
Franjo Tudjman (político e escritor croata)
Franklin Delano Roosevelt (político norte-americano)
Frans Prost (pintor holandês)
Frantz Fanon (1920-1961 – psiquiatra e político francês nascido na Martinica)
Franz Liszt (1811-1886 – compositor e músico húngaro)
Franz Schubert (1797-1828 – músico austríaco)
Frédéric Joliot-Curie (1900-1958 – físico francês)
Frederick de Klerk (político sul-africano)
Frederick Soddy (1877-1956 – químico inglês)
Frederick Willem de Klerk (mas De Klerk – presidente da África do Sul de
1989 a 1994)
Frederico Lange de Morretes (1892-1954 – pintor, desenhista, gravador e pro-
fessor paranaense)
Friedrich Engels (1820-1895 – filósofo alemão)
Friedrich Nietzsche (filósofo, poeta e erudito alemão)
Friedrich Wilhelm Ostwald (químico, escritor e professor alemão)
Fulgencio Batista y Zaldívar (político e militar cubano)
Galileu Galilei (astrônomo e físico italiano)
Gamal Abdel Nasser (1918-1970 − político egípcio)
Federico García Lorca (1898-1936 – poeta e teatrólogo espanhol)
Gaston Plante (criou a bateria de 12 V)
Gavrilo Princip (patriota sérvio)
Gay-Lussac (químico e físico francês)
Gengis Khan (chefe de uma pequena tribo mongol. Tornou-se o fundador de
um vasto império e um dos maiores conquistadores da história)
George Habash (n. em 1925 – médico palestino)
George Patton (general norte-americano)
George Simon Ohm (físico alemão)
George Walker Bush (político americano, presidente dos EUA de 2001 a 2009)
Georges Clemenceau (1841-1929 – político francês)
Georges Pierre Seurat (1859-1891 – pintor francês)
Georges Pompidou (político francês)
Georgi Lvov (1861-1925 – político russo)
Georgi Valentinovitch Plekhanov (escritor, autor de obras políticas, teórico do
marxismo e pensador social russo)
Gerhard Armauer Hansen (1841-1912 – médico norueguês)
Gerolamo Cardano (1501-1576 – matemático, físico e médico italiano)
Giordano Bruno (1548-1600 – filófoso italiano)
Giorgio de Chirico (1888-1978 – pintor italiano nascido na Grécia)

106
Giovanni Boccaccio (1313-1375 – considerado o primeiro grande prosador em
língua moderna)
Giovanni Giolitti (político italiano)
Giuseppe Arcimboldo (1527-1593 – pintor italiano)
Giuseppe Garibaldi (herói militar italiano)
Giuseppe Mazzini (1805-1872 – político e revolucionário italiano)
Grandjean de Montigny (1776-1850 – arquiteto francês)
Gregor Johann Mendel (1822-1884 – religioso e botânico austríaco de origem tcheca)
Guido d’Arezzo (beneditino e teórico musical italiano)
Guilherme de Orange (príncipe de Orange)
Gustav Klimt (1862-1918 – pintor austríaco)
Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887 – físico alemão)
Gustavo Kuerten (tenista brasileiro)
Guy de Maupassant (1850-1893 – escritor francês)
Hadji Mohamed Suharto (presidente do Parlamento da Indonésia)
Hafez Assad (presidente da Síria desde 1971 até sua morte, em 2000)
Hans Adolf Eduard Driesch (1867-1941 – biólogo e filósofo alemão)
Hans Christian Andersen (escritor dinamarquês)
Hans Christian Oersted (físico e químico dinamarquês)
Harry Fitch Klinefelter (endocrinologista estadunidense)
Harry S. Truman (1884-1972 – político americano)
Heinrich Himmler (1900-1945 – político alemão)
Heinrich Rudolf Hertz (1857-1894 – físico alemão)
Helena Kolody (1912-2004 – poeta curitibana)
Helmuth Karl Bernhard von Moltke (1800-1891 – conde von Moltke)
Helmuth Moltke (Johannes Ludwig von – 1848-1916 – militar alemão)
Hendrik Antoon Lorentz (1853-1928 – físico holandês)
Henri Christophe (Henrique do Haiti, autoproclamado rei do Haiti em 1811)
Henri Marrou (historiador francês)
Henri Matisse (1869-1954 – pintor francês)
Henri Pétain (militar e político francês)
Henri Poincare (cientista francês)
Herbert Clark Hoover (1874-1964 – político americano)
Herbert de Souza (o Betinho 1935-1997 – sociólogo e cientista político brasileiro)
Herbert Marshall Mcluhan (1911-1980 – filósofo e educador canadense)
Hernán Cortés (conquistador espanhol)
Hirohito (1901-1989 – imperador do Japão)
Ho Chi Minh (1890-1969 – político vietnamita)
Houston Stewart Chamberlain (1855-1927 – político e filósofo alemão nascido
na Inglaterra)
Hugo Chávez (político e militar venezuelano)
Hugo de VRIES (mas De Vries [Haarlem, 1848 – Lunteren, 1935] botânico holandês)
Hugo Grotius (jurista holandês)

107
Hugo Junkers (1859-1935 – engenheiro e industrial alemão)
Hun Sem (primeiro-ministro do Camboja [1985], o mais jovem [33 anos] primei-
ro-ministro de todos os países do mundo)
Igor Stravinski (1882-1971 – músico russo)
Imre Nagy (1896-1958 − político húngaro)
Inácio de Loyola (santo fundador da Companhia de Jesus)
Inglês de Sousa (1853-1918 – matemático e político brasileiro)
Irene Joliot-Curie (1897-1956 – física francesa)
Isaac Newton (físico, astrônomo e matemático inglês)
Italo Calvino (1923-1985 – escritor italiano nascido em Cuba)
Ivan Junqueira (presidente da ABL [2004])
Jackes Alexandre César Charles (1746-1823 – físico francês)
Jacobo Arbenz Guzmán (1913-1971 – político, militar e presidente da Guate-
mala de 1950 a 1954, é conhecido pelo nome do meio)
Jacopone da Todi (c. 1236-1306 – religioso e poeta italiano, franciscano)
Jacques Bernoulli (matemático suíço)
Jacques Chirac (político francês)
Jacques Le Goff (historiador francês especialista em Idade Média)
Jacques-Bénigne Bossuet (1627-1704 – religioso e orador francês)
Jacques-Yves Cousteau (1910-1997 – oceanógrafo francês)
James Cameron (cineasta, produtor, roteirista e editor canadense residente nos
Estados Unidos)
James Chadwick (1891-1974 – físico inglês)
James Knox Polk (advogado e político estadunidense. Foi o décimo primeiro
presidente dos Estados Unidos, de 1845 a 1849)
James Monroe (1758-1831 – político americano)
Jan Hus (c.1373-1415 – religioso tcheco)
János Kádar (1912-1989 – político húngaro)
Jawaharlal Nehru (1889-1964 − político indiano, também conhecido como Pandit)
Jean Bodin (jurista e filósofo francês, precursor do mercantilismo)
Jean François Darlan (1881-1942 – almirante francês)
Jean Le Rond D’alembert (escritor, filósofo e matemático francês)
Jean Racine (poeta trágico, dramaturgo, matemático e historiador francês)
Jean-Baptiste Debret (1768-1848 – desenhista e pintor francês)
Jean-Baptiste Lamarck (1744-1829 – naturalista e biólogo francês)
Jean-Claude Duvalier (político haitiano, conhecido como Baby Doc)
Jean-François Champollion (1790-1832 – egiptólogo francês)
Jean-Jacques Dessalines (c.1758-1806 – político haitiano)
Jean-Jacques Rousseau (escritor e filósofo suíço de língua francesa)
Jean-Paul Sartre (1905-1980 – escritor e filósofo francês)
Jeroen van Aeken (pseudônimo Hieronymus Bosch – c1450-1516 – pintor
flamengo)
Jimmy Carter (político americano, presidente dos EUA de 1977 a 1981)

108
Joan Miró (1893-1983 – pintor espanhol)
Joana D’Arc (1412-1431 – heroína francesa, considerada santa pela Igreja Católica)
João Ghelfi (pintor curitibano)
João Maurício de Nassau-Siegen
João Turin (Casa João Turin – 1878-1949 – escultor brasileiro, considerado o pre-
cursor da escultura no Paraná)
Johan Rudolf Kjéllen (1864-1922 – geógrafo e cientista político sueco)
Johann Moritz Rugendas (pintor e desenhista alemão)
Johann Strauss (músico austríaco)
Johannes Gutenberg (inventor alemão dos caracteres tipográficos móveis)
Johannes Kepler (1571-1630 – astrônomo alemão)
Johannes Purkinje (fisiologista e histologista checoslovaco)
John Adams Jr. (segundo presidente dos EUA)
John Chadwick (1920-1998 – linguista e professor de línguas clássicas inglês)
John Fitzgerald Kennedy (1917-1963 – político americano)
John Frederic Daniell (1790-1845 – físico inglês)
John Locke (1632-1704 – filósofo inglês)
John Maynard Keynes (1883-1946 – economista inglês)
John Stuart Mill (1806-1873 – economista e filósofo inglês)
John Tyndall (1820-1893 – físico inglês)
Jonas Savimbi (político angolano)
Jonathan Swift (1667-1745 – escritor inglês nascido na Irlanda)
Jorge Camilo Torres Restrepo (sacerdote colombiano)
José de San Martín (1778-1850 – militar e político argentino)
José Fructuoso Rivera (militar e político uruguaio)
José Maria Morelos (padre – revolucionário mexicano)
José Maria Velasco Ibarra (1893-1977 – político equatoriano)
José Martí (1853-1895 – escritor e político cubano)
Josef Stalin (1879-1953 – militar e político russo)
Joseph Arthur Gobineau (diplomata e escritor francês)
Joseph Chamberlain (1836-1914 – político inglês)
Joseph Paul Goebbels (político alemão)
Joseph Raymond Mccarthy (1908-1957 – político americano)
Josip Broz Tito (1892-1980 – militar e político iugoslavo)
Juan Antonio Lavalleja (1786-1853 – político uruguaio)
Juan Aranzadi (antropólogo e escritor)
Juan Bosh (escritor e político dominicano, fundador do Partido Revolucionário
Republicano)
Juan Carlos Onganía (1914-1995 – militar e político argentino)
Juan de Ayolas (explorador e militar espanhol)
Juan Domingo Perón (por três vezes presidente da Argentina)
Jules François Camill Ferry (1832-1893 – político francês)
Julius Martov (líder dos mencheviques no início do século XX na Rússia)

109
Juscelino Kubitschek (1902-1976 – político brasileiro)
Justiniano (imperador de Bizâncio)
Karl Eugen Dühring (1833-1921– filósofo e economista político alemão)
Karl Liebknecht (1871-1919 – político alemão)
Karl Marx (1818-1883 – filósofo alemão)
Kasimir Fajams (1887-1975 – químico e físico polonês)
Khadidja (mulher de Maomé)
Klement Gottwald (político tchecoslovaco)
Konstantin Ustinovitch Tchernenko (1911-1985 – político russo)
Kung Fu-tze (Confúcio – figura histórica mais conhecida na China como mestre,
filósofo e teórico político)
lan Paisley (líder religioso e ativista político norte-irlandês)
Lao-tsé (filósofo chinês)
Lasar Segall (1890-1957 – pintor brasileiro nascido na Lituânia)
Leon Trotski (1879-1940 – Lev Davidovitch Bronstein, político e pensador russo)
Leonardo da Vinci (pintor, escultor, músico, crítico de arte e cientista italiano)
Leonid Brejnev (1906-1982 – estadista soviético)
Lev Kamenev (revolucionário e político soviético)
Lev Vygotsky
Lineu (Carl von Linné [1707-1778], naturalista sueco)
Linus Pauling (químico norte-americano)
Lisipo (escultor grego)
Lorenzo de Medici (1449-1492 – estadista italiano)
Louis Braille (1809-1852 – educador francês, inventor do alfabeto para cegos
que leva seu nome)
Louis de Broglie (1892-1987 – físico francês)
Louis Pasteur (químico e biólogo francês)
Ludwig Beck (1880-1944 – oficial do estado-maior das forças armadas da Ale-
manha durante os primeiros anos do Terceiro Reich)
Ludwig van Beethoven (1770-1827 – compositor alemão)
Luis Carrero Blanco (militar e político espanhol)
Luís Tarquínio (1844-1903 – industrial e político brasileiro)
Luís XV (rei da França [1715-1774])
Luís, o Piedoso (778-840 – rei dos francos e imperador do Ocidente de 814 a 840)
Lumière (irmãos: Auguste e Louis – inventores franceses, pioneiros na fabricação
de equipamentos fotográficos)
Lygia Fagundes Telles (escritora brasileira)
Lyndon Johnson (1908-1973 – político americano)
Mahatma Gandhi (patriota e filósofo indiano)
Mahmoud Ahmadinejad (presidente iraniano de 2005 a 2013)
Malba Tahan (pseudônimo de Júlio César de Melo e Sousa – escritor e matemá-
tico brasileiro)

110
Mao Tsé-Tung (fundador da República Popular da China e um dos mais proemi-
nentes teóricos do comunismo do século XX)
Marc Chagall (1887-1985 – pintor, gravador e vitralista russo)
Marco Polo (mercador, embaixador e explorador veneziano)
Marcos Vilaça (presidente da ABL [2006])
Marcus Garvey (1887-1940 – político jamaicano)
Margaret Thatcher (política britânica)
Maria Graham (escritora inglesa)
Maria Isabel Martinez de Perón (política argentina)
Mário Schmidt (professor e historiador brasileiro)
Martim Afonso de Sousa (c.1500-1564 – militar e administrador colonial português)
Martin Luther King (1929-1968 – religioso e político americano)
Masaccio (1401-1428 – Tommaso di Giovanni di Simone Guidi, primeiro grande
pintor do Quattrocento na Renascença italiana)
Mathias Jakob Schleiden (1804-1881 – biólogo alemão)
Mauricio de Sousa (desenhista brasileiro)
Maurits Cornelis Escher (1898-1972 – desenhista holandês)
Max Planck (físico teórico alemão)
Mem de Sá (administrador colonial português, governador-geral do Brasil)
Menahem Begin (1913-1992 – político israelense)
Michael Faraday (1791-1867 – físico inglês)
Michel Foucault
Michelangelo (Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, pintor, escultor e
arquiteto italiano)
Michelangelo Merisi da Caravaggio (1573-1610 – pintor italiano)
Miguel de Cervantes (autor de Dom Quixote de Ia Mancha)
Miguel Hidalgo (padre mexicano, considerado o pai do povo mexicano)
Mikhail Bakunin (1814-1876 – anarquista russo)
Mikhail Sergueievitch Gorby Gorbatchev (militar e político soviético)
Mobutu Sese Seko (1930-1997 – general e político congolês)
Mohammed Mossadegh (político iraniano, líder da Frente Nacional e primeiro-
-ministro em 1951)
Mona Lisa (a mais conhecida obra de Leonardo da Vinci, também chamada La
Gioconda)
Montezuma (imperador asteca que reinou em Tenochtitlán entre 1440 e 1469)
Moshe Dayan (1915-1981, militar e político israelense)
Muammar Kadhafi (general e político líbio)
Muhammad (Maomé − líder religioso árabe, fundador do islamismo)
Nabucodonosor (século XII a.C. – rei da Babilônia de cerca de 1145 a 1123 a.C.)
Necau (soberano egípcio)
Nelson (almirante – inglês considerado herói nacional do Reino Unido por sua
originalidade no campo da estratégia e da tática naval)
Nelson Mandela (político sul-africano)

111
Nelson Rodrigues (dramaturgo, romancista e jornalista brasileiro)
Néstor Kirchner (advogado e político argentino)
Ngo Dinh Diem (político vietnamita)
Niccoló Fontana (apelido: Tartaglia)
Nicolae Ceaucescu (1918-1989 – político romeno)
Nicolau Maquiavel (1469-1527 – escritor, estadista e filósofo italiano)
Nicolau Sevcenko (historiador brasileiro)
Niels Bohr (físico dinamarquês de ascendência judaica, Prêmio Nobel [1922] por
sua teoria da estrutura do átomo)
Nikita Kruschev (1894-1971 – político soviético)
Nikolai Yakolevitch Marr (1865-1934 – linguista, arqueólogo e etnólogo georgiano)
Noam Chomsky (linguista estadunidense)
Norodom Ranariddh (príncipe do Camboja)
Norodom Sihanouk (rei do Camboja de 1941 a 1955)
Oliver Cromwell (1599-1658 – militar e político inglês)
Olivier Blanchar (economista francês e professor de economia do MIT)
Omar Khayan (1048-1131 – poeta, matemático e astrônomo iraniano)
Osama bin Laden (terrorista saudita)
Oscar Lewis (1914-1970 – antropólogo americano)
Oscar Niemeyer (arquiteto brasileiro)
Osíris (deus principal dos infernos entre os antigos egípcios)
Oswaldo Cruz (1872-1917 – pesquisador médico no campo da Hematologia,
sanitarista e enxadrista brasileiro)
Otávio Tarquínio de Sousa (1889-1959 – historiador e crítico literário brasileiro)
Otto von Bismarck (1815-1898 – estadista da Prússia, príncipe Bismarck
Schönhausen)
Pablo Escobar (1949-1993 – traficante colombiano)
Pablo Picasso (pintor e escultor espanhol)
Padre Cícero (Cícero Romão Batista – santo popular, venerado no Nordeste brasileiro)
Pál Maletér (1917-1958 – militar húngaro)
Palmiro Togliatti (1893-1964 – político italiano)
Pascal Blaise (1623-1662 – cientista, matemático e filósofo religioso francês,
conhecido principalmente por suas realizações científicas)
Patrice Lumumba (1925-1961 – político congolês)
Paul Cézanne (1839-1906 – pintor francês)
Paul Hindenburg (general alemão)
Paul Klee (1879-1940 – pintor suíço)
Pavel Alekseievitch Tcherenkov (1904-1990 – físico russo)
Pedro de Araújo Lima (marquês de OIinda)
Pepino, o Breve (rei dos francos e fundador da dinastia carolíngia)
Pierre Curie (1859-1906 – cientista francês)
Pierre de Fermat (1601-1655 – matemático francês)
Pierre-Auguste Renoir (pintor impressionista francês)

112
Pierre-Paul Grasse (paleontólogo francês)
Pieter Bruegel (o Moço [1564-1638] pintor flamengo, filho de Pieter Bruegel,
também conhecido como Brueghel do Inferno)
Pieter Bruegel (o Velho [1525-1569], pintor flamenco, também dito Bruegel)
Pol Pot (Saloth Sar – foi ditador do Camboja)
Posêidon (deus grego dos mares)
Prudente de Morais (1841-1902 – político brasileiro)
Rachel de Queiroz (escritora e jornalista brasileira)
Rafael Caldera (n. em 1916 – político venezuelano)
Rafael Duailibe Leitão (enxadrista brasileiro)
Raimundo Correia (1859-1911 – poeta brasileiro do Parnasianismo)
Raúl Castro (político cubano)
Raul Pompeia (escritor e jornalista brasileiro)
Raúl Ricardo Alfonsín (ex-presidente da Argentina)
Régnier de Graaf (médico e fisiologista holandês)
Rembrandt (pintor e gravador holandês)
René Barrientos (1920-1969 – militar e político boliviano)
René Descartes (1596-1650 – filósofo francês)
René Préval (presidente da República do Haiti desde 14 de maio de 2006)
Reza Pahlevi (xá do Irã de 1925 a 1941)
Ricardo Coração de Leão (rei da Inglaterra de 1189 a 1199)
Richard Nixon (político norte-americano)
Richard Trevithick (1771-1833 – engenheiro inglês)
Robert Brown (1773-1858 – botânico escocês)
Robert Hooke (1635-1703 – físico britânico)
Robert Schuman (1886-1963 – estadista e diplomata francês)
Roberto Fabián Ayala (ex-futebolista argentino)
Ronald Reagan (político norte-americano)
Rosa Luxemburgo (1871-1919 – revolucionária alemã nascida na Polônia)
Roy F. Lichtenstein (pintor americano, um dos pioneiros da Pop Art)
Rudolf Albert Kölliker (anatomista, biólogo e fisiologista suíço)
Rudolf Clausius (1822-1888 – físico alemão)
Ruhollah Khomeini (1900-1989 – religioso iraniano)
Saddam Hussein (político iraquiano)
Salvador Allende (médico e político marxista chileno, em 1970 foi eleito
presidente)
Salvador Dalí (1904-1989 – pintor espanhol)
Samora Machel (1933-1986 – político moçambicano)
Sancho Pança (escudeiro de Dom Quixote)
Sandro Botticelli (1444-1510 – pintor da Renascença italiana)
São Francisco de Assis (seu nome era: Giovanni Francesco Bernardone)
Shimon Peres (político israelense)
Shirley Mallman (modelo gaúcha, primeira topmodel brasileira)

113
Siddartha Gautama Buda (c.543-483 a.C – príncipe indiano, fundador do budismo)
Sidney Smith (comandante da frota que trouxe a Família Real portuguesa ao
Brasil, em 1807-8)
Sílvio Back (diretor cinematográfico brasileiro)
Simón Bolívar (1783-1830 – general e estadista venezuelano, um dos maiores
vultos da história da América Latina)
Simon Stevin (1548-1620 – matemático, físico e inventor holandês)
Slobodan Milosevic (político sérvio)
Soren Peter Laurtiz Sörensen (1868-1939 – químico dinamarquês)
Stanislaw Kania (político polonês, líder do Partido Comunista)
Stanley Miller (bioquímico americano)
Sun Yat Sen (1866-1925 – político chinês)
Tarsila do Amaral (pintora e desenhista brasileira)
Tartaglia (apelido; nome verdadeiro: Niccolò Fontana, matemático italiano)
Teodoro de Bona (mas De Bona [Morretes – PR, 1904-Curitiba – PR, 1990] pintor,
escritor e professor)
Teresa de Ávila (escritora, mística e religiosa espanhola)
Theodor Herzl (1860-1904 – pensador e político húngaro)
Theodor Schwann (1810-1882 – fisiologista alemão)
Theodore Roosevelt (político norte-americano, vigésimo sexto presidente dos EUA)
Thomas Graham (químico escocês)
Thomas Hobbes (Leviatã)
Thomas Jefferson (1743-1826 – político americano, presidente dos EUA de
1801 a 1809)
Thomas Morus (1478-1535 – homem de estado, diplomata, escritor, advogado e
homem de lei e pensador humanista inglês, ocupou cargos públicos, autor do livro
A utopia, foi canonizado como santo da Igreja Católica em 9 de maio de 1935)
Thomas Münzer (1490-1525 – religioso alemão)
Thomas Robert Malthus (1766-1834 – economista e demógrafo britânico)
Thomas Young (1773-1829 – físico e médico britânico)
Tintoretto (1518-1594 – Jacopo Robusti, pintor italiano)
Tito Marechal (estadista iugoslavo)
Todor Jivkov (n. em 1911 – político búlgaro)
Tomás Beckman (um dos líderes da chamada “Revolta de Beckman”)
Tomé de Sousa (militar e administrador colonial português)
Tony Blair (Anthony Charles Lynton Blair – político escocês, eleito primeiro-mi-
nistro britânico em 1997)
Toussaint L’ouverture (Pierre Dominique Toussaint-Bréda [1743-1803] – gover-
nou o Haiti)
Tupac Amaru II (José Gabriel Condorcanqui – político peruano)
Tutankamon (séc. XIV a.C. – faraó do Egito da XVIII dinastia)
Tutmés (faraó do Egito)
Ulysses Grant (Simpson – general norte-americano)

114
Václav Havel (n. em 1936 – político e dramaturgo tcheco)
Valéry Giscard d’Estaing (presidente francês)
Van Eyck (c.1395-1441 – pintor flamengo)
Vicktor Chernomyrdin (ex-primeiro-ministro russo)
Víctor Paz Estenssoro (político boliviano)
Vinicius de Moraes (1913-1980 – poeta brasileiro)
Violeta Chamorro (política nicaraguense)
Vítor Brecheret (1894-1955 – escultor brasileiro)
Vítor Meireles (1832-1903 – pintor brasileiro)
Viviane Forrester
Vladimir Lenin (estadista russo)
Vladimir Maiakovski (1893-1930 – poeta russo)
Vladimir Meciar (político eslovaco)
Vladimir Putin (político russo)
Walt Disney (1901-1966 – desenhista, produtor e diretor de cinema de anima-
ção americano)
Walter Edward Guinness (Lord Moyne, anglo-irlandês político e empresário)
Walter Reisch (roteirista)
Walter Rothschild (banqueiro, político e zoólogo britânico, membro da presti-
giosa Família Rothschild)
Wassily Kandinski (1866-1944 – pintor russo)
Wat Tyler (Walter Tyler, líder revolucionário inglês)
Wenceslau Braz (1868-1966 – político brasileiro que ocupou a Presidência da
República durante o período de 1914 a 1918)
Wilhelm Conrad Röntgen (físico alemão)
William Bateson (1861-1926 – biólogo inglês)
William Hogarth (1697-1764 – pintor britânico)
William Howard Taft (1857-1930 – político americano)
William Nicholson (químico e físico inglês)
William Penn (quaker inglês)
William Shakespeare (1564-1616 – escritor inglês)
William Thomson Kelvin (Iord Kelvin – físico inglês)
Winston Churchill (1874-1965 – político inglês)
Wladyslaw Gomulka (político polonês)
Wojciech Jaruzelski (militar e político polonês)
Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791 − músico austríaco, compositor de
sinfonias, concertos para piano, obras para corais e óperas)
Yasser Arafat (político palestino, líder da Organização para a Libertação da Palestina)
Ytzhak Rabin (militar e político israelense)
Yuri Gagarin (astronauta soviético)
Yuri Vladimirovich Andropov (ex-presidente da União das Repúblicas Socialis-
tas Soviéticas)
Zélia Gattai (escritora brasileira)

115
Topônimos
Ácaba (cidade da Jordânia)
Açude de Orós
Adelaide, Brisbane Newcastle, Sydney,
Adis-Abeba (cap. da Etiópia)
África Central/Corps/Islâmica (e não África Branca)/Subsaariana (e não África Ne-
gra)
Agreste (zona do NE brasileiro, entre a Zona da Mata e a Caatinga)
Álava (região basca)
Alsácia
Alsácia-Lorena
Alto Nilo
Alto Rio Paraná
Amazônia Legal
Amazônia, Centro-Sul e Nordeste (regiões geoeconômicas do Brasil)
América Central Continental
América portuguesa
Ancara (cap. da Turquia)
Antártica (nome do continente)
Aquífero Guarani
Bab el Mandeb
Baku (cap. do Azerbaijão)
Bálcãs
Bangcoc (cap. da Tailândia)
Bangladesh (cap. Daca)
Barein (cap. Manama)
Belarus (em lugar de Bielorrússia; capital Minsk)
Bessarábia (região entre Moldávia e Ucrânia)
Beijing (Pequim)
Bonn (Alemanha)
Brahmaputra (Rio)
Burkina Faso (país africano)
Butão (cap. Timfu)
Carélia (República Administrativa da Rússia)
Catar (cap. Doha)
Chechênia
Citéron (Monte)
D.C. (Distrito de Colúmbia, Washington D.C.)
Dacca (cap. de Bangladesh)
Dacar (cap. do Senegal)
Deserto da Arábia (em vez de Deserto Arábico)/da Califórnia/de Gobi (China/

116
Mongólia)/de Hamurabi/de Thar (Índia)/do Saara
Eire (Irlanda)
Eslováquia (e não República Eslovaca)
Essex (Reino Unido)
Faeroe (Ilhas)
Federação Russa/Federação Rússia
Gibr-al Tarik (rochedo de Gibraltar)
Grã-Colômbia (era constituída pelos atuais países: Venezuela, Colômbia, Panamá
e Equador)
Grand Canyon
Greenwich
Grozny (Chechênia)
Guiné-Bissau
Guipúzcoa (Província da Espanha e território histórico do País Basco)
Havana (capital de Cuba – usar assim em textos cujo idioma é o português)
Huang-He (rio da china)
Johanesburgo
Kamchatka (península russa)
Kuala Lumpur (capital da Malásia)
Kuwait
Kyoto
La Niña
La Habana (capital de Cuba – usar assim em textos cujo idioma é o espanhol)
Lago Erie (EUA)
Lago Eyre (Austrália)
Laguna dos Patos (e não Lagoa dos Patos)
Louisiana
Machu Picchu (Peru)
Madagascar
Madri (a capital, mas Tratado de Madrid)
Massachusetts
Mekong (rio da China)
Meridiano de Greenwich
Mianmar (sua capital é Nay Pyi Taw)
Mississipi
Mogi Mirim
Monte Mor
Montesquieu
Montevidéu
Montezuma
Montserrat (pequeno território britânico ultramarino do Caribe)
Murray (Rio)

117
Nagorno-Karabakh (região autônoma do Azerbaijão, situada no nordeste do ma-
ciço armênio.)
Okostks (município canadense da província de Alberta que faz parte da Região
Metropolitana de Calgary)
Orleans (município de Santa Catarina)
País Basco
Pequim (não Beijing)
Pittsburgh (EUA)
Quilimanjaro (ponto culminante da África)
Ruhr (Vale do)
Sahel (região da África)
Saint-Pierre-et-Miquelon (duas ilhas, território francês, situadas ao sul da ilha ca-
nadense da Terra Nova, na América do Norte)
Salvat (Barcelona)
Sana (capital do lêmen)
São Domingo (capital da República Dominica)
São Petersburgo
Sri Lanka
Sydney (cidade da Austrália)
Takla Makan (deserto da China)
Tadjiquistão
Taleban
Tallinn (capital da Estônia)
Tennessee
Tenochtitlán
Ulan Bator (capital da Mongólia)
Uzbequistão
Vientiane (capital de Laos)
Vietnã (capital Hanói)
Vilnius (capital da Lituânia)
Washington, D.C.
Weimar (cidade alemã)
Xangai
Yangon (também conhecida como Rangoon, capital de Mianmar)
Yangtse
Yokohama (cidade do Japão)

118
Grafia (opção editorial)
Achaeta
Aedes aegypti
AI-1, AI-2,... , AI-5 (com hífen. Se for por extenso, será: Ato Institucional nº. 1,
nº. 2,... nº. 5)
Al Qaeda (uso social é com hífen – Al-Qaeda)
alfa-actina
alfanaftol
Al-Fatah (organização político-militar fundada por Yasser Arafat em 1967)
Amenófis (governante egípcio)
aminobenzenosulfonamida
Amon/Amon-Rá (principal deus egípcio)
âmnio
Ancylostoma brasiliensis
aneuploidia
anfiblástula
anfótero
angstrom (unidade – pl.: ângstrons; símbolo: Å)
ângulo limite (sem hífen)
Annelida (Phylum; Filo)
ânodo
Anopheles (mosquito)
Anschluss (união política da Áustria com a Alemanha, conseguida por anexação
por Adolf Hitler)
antidumping
aparelho digestivo (era; agora é sistema digestório)
apartheid (tirar o itálico se for em material de LI)
ápela, éforos, gerúsia
apócrina, holócrina, merócrina (glândulas que eliminam parte (pedaço) das célu-
las junto com secreção)
ar condicionado (ambiente)
ar-condicionado (aparelho condicionador de ar, pl. ares-condicionados)
Arábia pré-islâmica
arco metade
arco reflexo
Arcontado (instituição integrada pelo arcontes, magistrados na Grécia Antiga
com amplos poderes para legislar e governar cidades)
arenização
Areópago (colina grega, a oeste da Acrópole)

119
Areópago de Itambé (sociedade secreta pernambucana que objetivava a extin-
ção do colonialismo e a libertação nacional; preparou a revolução pernambucana
de 1817)
Argand-Gauss (Plano de)
arginina-vasopressina
arquêntero
Arquipélago de Açores/Japonês
Arraial dos Canudos/de Canudos
arrenótoca
Ártemis (deusa grega da caça)
Arthropoda (Phylum; Filo)
artrópode(s)
árvore-símbolo
arranca-mandioca (brincadeira)
áscaris
Ascaris lumbricoides
Ascaris suum
Aschelminthes (port.: asquelmintes)
ascídia
áscon
asconoide
ascosporângios
ascósporos
Ashkhabad (cap. do Turcomenistão)
asquelminte
Astana (cap. do Cazaquistão)
áster
Australopithecus
bainha de mielina (era; agora é extrato mielínico)
bainha de Schwann (era; agora é neurilema)
Belle Époque
Bill Aberdeen (lei para impedir a atuação dos traficantes de escravizados)
Biomphalaria glabrata
BR-101, BR-476, etc.
Braço de Órion
Brest-Litovsk
Brewster (lei de)
Briot-Ruffini (dispositivo de)
briozoário
bromo-bromo (ligação)
bromobutano
bromociclopentano

120
bromoconstrição
bromometano
brônquio-espasmo
Brumário (18 Brumário)
Bula Inter Coetera
bulbo olfatório (antes era bulbo ou lóbulo olfativo)
Caaba (mesquita; pedra sagrada venerada pelos muçulmanos)
café com leite (política do)
campus (sing.) e campi (pl.)
canal (ou ducto) de Wirsung (era; agora é ducto pancreático)
cápsula do glomérulo renal (antes era cápsula de Bowman)
carboemoglobina
carbono-14
carbono-carbono (ligação)
carbono-hidrogênio
carboxiemoglobina
Chetniks (organização paramilitar nacionalista e monarquista sérvia que operou
nos Bálcãs antes e durante a Segunda Guerra Mundial)
Chlamydia psittaci
Chlamydia trachomatis
Chordata (Phylum; Filo)
ciclo-hexano (de preferência [opção da Editora] a “cicloexano”, também correto)
Classe Amphibia/Arachnida/Aves/Calcarea/Cestoda/Chilopoda/Crustacea/Diplo-
poda/Gastropoda/Insecta/Mammalia/Reptilia/Rhizopoda/Trematoda/Turbellaria
clorobutano
cloroetano
clorometiIpropano
clorometil
cloropentano
Cnidaria (Phylum; Filo)
comitatus
commedia dell’arte
complexo de Golgi (era; agora é complexo golgiense)
Constelação de Órion
cório
Corpus Juris Civilis (o Codex, o Digesto, as Institutas e as Novelas)
corpúsculos de Pacini (era; agora é corpúsculos lamelados)
corpúsculos lamelados (antes era corpúsculos de Pacini)
corredor polonês (no meio do texto, usar região denominada “corredor polonês”)
Corrente das Falkland/das Guianas/de Benguela/de Humboldt/do Brasil/fria de
Humboldt
correntes marítimas (e não marinhas)
Corynebacterium diphtheriae (bacilo de Klebs – Löeffler)

121
criollos
Crise de 29
Cro-Magnon
Culex fatigans
Demospongiae
desvio-padrão
diabete/diabetes mellitus (preferência: o diabetes)
diálcoois
Dibothricephalus latus
digestório (sistema; tubo)
di-hidratado
di-hidrogeno
di-hidrostricnona
di-hidrotestosterona
di-hidroxiacetona
di-hidroxifenilamina
di-histeria
diktat (vontade imposta pela força, conceito historicamente ligado ao Tratado de
Versalhes)
Diplococcus pneumoniae ou Streptococcus
domínio público (71 anos após a morte do autor)
dupla-hélice
dupla-ligação (ou ligação dupla: ligação covalente entre dois átomos, formada por
uma ligação sigma e uma ligação pi, característica de compostos como os alcenos)
Echinococcus granulosus
Eco-92
ecto-hipófise
embalagem de PET
endo-hipófise
ensino e aprendizagem (processo de)
Entamoeba histolytica
EVA (etil, vinil e acetato) – borracha feita com esses e três materiais, tipo de ma-
terial, masculino.
Fahrenheit (escala e graus; símbolo: ºF)
FiIo Protozoa
fito-hormônio
fosfatídeo
garrafa(s) de PET
Gastropoda/Insecta/Mammalia/Reptilia/Rhizopoda/Trematoda/Turbellaria
gastrópode
Gênero Plasmodium
Giardia lamblia
Ginkgo biloba (s. m. – árvore conífera caduca, originária da China)

122
Glossoscolex giganteus
Haemophilus pertussis ou Bordetella pertussis (bacilo de Bordet-Gengou)
Hamas (grupo do Oriente Médio)
helicase-polimerase
hexeno-2
hidrelétrica
hidrogênio-oxigênio
hidroxiácido
hidroxibenzeno
hidroxissal
Hirudo medicinalis
homeoclamídea
homoenxertos
Hymenolepis nana
iodociclo-hexano
iodociclopentano
iodocloreto
iodofórmio
iodopropano
íon dipolo
iso-octano
isopentano
isopropil
isopropilamina
isopropilbenzeno
isopropilciclopentano
isopropil-isobutilmetano
isopropilpentano
isopropiltercbutilpentano
jacqueries (sinônimo de rebelião camponesa)
Kharasch (Reação)
kolkhozes (fazendas cooperativas, na URSS, criadas por Stalin)
Ku Klux Klan
Kulturkampf
Kuomintang
L 28º 37’ (indicações de latitude e/ou longitudes sempre com espaços entre os graus)
Leishmania brasiliensis (o nome científico da doença)
leishmaniose (f )
lenço atrás (brincadeira)
Lumbricus terrestris
Lutzomyia
Lymnea sp.

123
Megascolides sp.
megásporo
metiIbutano
metilacetanamida
metilbutadieno
metilbutanoico
metilbutírico
metilciclobutano
metilciclopropano
metilcloreto
metiletilamina
metilfenílico
metil-hexano
metilisobutil
metilisopropil
metilisopropilbenzeno
metilpentanoico
metilpropeno
metoximetano
metoxipropano
microraptor
Mollusca (Phylum; Filo)
moluscocida
monoalcoóis
monoálcool
monoglicerídeo
mono-haleto
mono-hibridismo
mononitração
mono-oxigenado
moshav (pl.: moshavim – grupo de cooperativados em fazendas, em Israel)
Mycobacterium leprae (bacilo de Hansen)
Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch)
naftaleno-acético
nematelminte(s) (port.)
Nemathelminthes
n-heptano
Nitrobacter (bactéria fixadora de nitrogênio)
nitrobenzeno
nitroetano
nitrofenol
nitrometano

124
Nitrosomonas (bactéria fixadora de nitrogênio)
n-pentano
O.K. (abreviatura de oll korrect, alter. de all correct. correto)
OIigochaeta
o-metilanilina
ortoclorofenol
ortoclorometilbenzeno
ortocresol
ortometil-hidroxibenzeno
ortometilisopropilbenzeno
ortonitrofenol
ortonitrotolueno
oxiemoglobina
papel-toalha
passa-anel (brincadeira)
penta-hidróxi
perestroika
performance
Pheretyma hawayana
Plasmodium falciparum
Plasmodium malariae
Plasmodium vivax
Platyhelminthes
Pneumocystis carinii
pneumoniae
Polichaeta
ponto-final (usar hífen quando significar sinal de pontuação)
Pop Art
Protozoa
pula-carniça (brincadeira)
quantum (pl.: quanta)
Quattrocento (fase do Renascimento italiano)
radicchio (variedade de chicória; conhecida como raditche)
raios gama
raios infravermelhos
raios ultravioleta
raios X
Rhizophora
Rhizopoda (Classe Rhyzopoda; port.: rizópodes)
Rickettsia prowazeckii
Saccaromyces cerevisiae
saco vitelino

125
Salmonella
Salmonella typhi
sans-culottes (Fonte: Volp)
Schistosoma haematobium/japonium/mansoni
sec-butila
skatista (sem itálico)
sovkhozes (fazendas coletivas, na URSS, criadas por Stalin)
spumone de uva
Streptococcus pneumoniae (era; agora é Diplococcu spneumoniae)
Tabes dorsalis
Taenia saginata
Taenia sp.
Terra Brasilis
Treponema pallidum
Triatoma infestans
Trichomonas vaginalis
tri-hibridismo
tri-iodotironina
trimetiIbutano
trimetilpentano
Trypanosoma cruzi
tswana (linguagem bantu escrita com o alfabeto latino)
Tubifex sp.
tubo digestório (e não tubo digestivo)
uni, duni, tê
Via Láctea
vinilbenzeno
vinilbutadieno
vinilciclopentano
vinilpiridina
Wuchereria bancrofti

126
Editoras e gravadoras (nome e local)
Editoras
34 – São Paulo Ática – São Paulo
70 – Lisboa Atlas – São Paulo
7Letras – Rio de Janeiro Átomo – São Paulo
Abril – São Paulo Atual – São Paulo
Achiamé – Rio de Janeiro Atual Revista – Catalão
Achou Ltda-me – Rio de Janeiro Augustus – São Paulo
Afrontamento – Porto Autêntica – Belo Horizonte
Agir – Rio de Janeiro Autores Associados – São Paulo
Aimará – Pelotas Aymará – Curitiba
Aldo Garzanti – Milão Azul – São Paulo
Alfa-Omega – São Paulo Bailly-Ballière – Madri
Alianza Editorial – Madri Barcarolla – São Paulo
Alínea – Campinas Benvirá – São Paulo
Almeida e Porto Livros Técnicos – Rio Bertrand Brasil – Rio de Janeiro
de Janeiro Best Seller – São Paulo
Alternativa – Goiânia Biologia e Saúde – Rio de Janeiro
Alumbramento – Rio de Janeiro Bloch – São Paulo
Angra – São Paulo Blucher – São Paulo
Annablume – São Paulo Boitempo – São Paulo
Ao Livro Técnico – Rio de Janeiro Bookman – Porto Alegre
Arco Iris – Editora Arco Iris Ltda. – Curi- Brasileitura – Blumenau
tiba – PR Brasiliano Distribuidora de Revistas –
Arco Iris – Editora e Impressora Arco Iris Goiânia
Ltda. – Guabiruba – SC Brasiliense – São Paulo
Arco Iris – Gráfica e Editora – Brasília, DF Brinque-Book – São Paulo
Arco Iris – Gráfica Editora Arco Íris Ltda. Callis – São Paulo
– Uberlândia – MG Cambridge University Press –
Arco-Íris – Curitiba Nova Iorque
Arcturusvega Editora – Rio de Janeiro Campus – Rio de Janeiro
Arnoldo Mondadori – Milão Candide – Rio de Janeiro
Arrows Books – Londres Canteiros – Rio de Janeiro
Artes Médicas – Porto Alegre Caramelo – São Paulo
Artmed – Porto Alegre Casa da Palavra – Rio de Janeiro
ARX – São Paulo Casa Editrice G. Principato – Milão
Assoeste – Cascavel Casa Jorge Editorial – Niterói
Ateliê Editorial – Cotia Cengage Learning – São Paulo
Ateneo – Buenos Aires Cia. das Letras – São Paulo
Atheneu – Rio de Janeiro Ciência Moderna – Rio de Janeiro

127
Círculo do Livro – São Paulo Educativa – São Paulo
Civilização Brasileira – Rio de Janeiro Eduel – Londrina
CNPQ – Rio de Janeiro EDUFRN – Natal
Companhia das Letras – São Paulo EdUFSCar – São Carlos
Companhia das Letrinhas – São Paulo Edupe – Recife
Companhia Editora Forense – São Paulo Edusc – Bauru
Companhia Editora Nacional – Edusp – São Paulo
São Paulo Eko – Blumenau
Compor – Belo Horizonte El Manual Moderno – México
Conceito – Florianópolis Elsevier – Rio de Janeiro
Conrad – São Paulo Ensaio – São Paulo
Contexto – São Paulo EPU – São Paulo
Contraponto – Rio de Janeiro Escriba – Rio de Janeiro
Convívio – São Paulo Espaço e Tempo – Rio de Janeiro
Cortez – São Paulo Estação Liberdade – São Paulo
Cosac Naify – São Paulo Estampa – Lisboa
Criar – Curitiba Evidência Cosmopolita – Maceió
Crítica – Barcelona Evoluir Cultural – São Paulo
Cultrix – São Paulo Exata – Rio de Janeiro
D’Ávila – São Paulo Êxitos – Porto Velho
Del Prado – Madri Expressão Popular – São Paulo
Devir – São Paulo FDE – São Paulo
Didacta – Rio de Janeiro Fly – Arapongas
Difel – São Paulo Forense Universitária – Rio de Janeiro
Discurso Editorial – São Paulo Formato – São Paulo
Do Brasil – São Paulo Fórum – São Paulo
Dominus – São Paulo Francisco Alves – Rio de Janeiro
DP&A – Rio de Janeiro Frente – Rio de Janeiro
Duas Cidades – São Paulo FTD – São Paulo
Duetto – São Paulo Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa
Ed. da Unicamp – Campinas Fundação Getúlio Vargas – Rio de Janeiro
Ed. UFMG – Belo Horizonte Fundamento – São Paulo
Ed. Unijuí – Ijuí Garband Publishing Inc. – New York
Edart – São Paulo García Ferré – revista Muy Interesante,
Edelbra – Erechim Buenos Aires
Ediouro – São Paulo Girassol – São Paulo
EDIPUCRS – Porto Alegre Global – São Paulo
Editora FGV – Rio de Janeiro Globo – São Paulo
Editora UFPR – Curitiba Gradiva – Lisboa
Editora UNB – Brasília Gradiva – Lisboa
Editora Unesp – São Paulo Gramma – Rio de Janeiro
Educ – São Paulo Ground – Rio de Janeiro
Educacional Brasileira – Curitiba Gryphus – Rio de Janeiro
128
Guanabara Koogan – São Paulo Labor Editorial – Belém
Guia – São Paulo Larousse – São Paulo
Guia Exata – Rio de Janeiro Lê – Belo Horizonte
Guiesp – Belo Horizonte Lello e Irmão – também conhecida
GW3 Marketing & Negócios – Maceió como Livraria Chardron, Porto
Hachette – Paris Léo Christiano – Rio de Janeiro
Harbra – São Paulo Leviatã – Rio de Janeiro
Harper & Row – New York Lidel – Lisboa
Harper & Row do Brasil – São Paulo Little Brown – Boston
Hatier – Curitiba Livraria da Física – São Paulo
Horizonte Geográfico – São Paulo Livraria Jurídica Mizuno – Ribeirão Preto
Hucitec – São Paulo Livros Horizonte – Lisboa
Humânitas – [UFPA] Belém Livros Técnicos e Científicos
Humanitas – São Paulo Rio de Janeiro
Ibep – São Paulo Longman – Nova Iorque
IBPEX – Curitiba Lopez & Etchegoyen – Buenos Aires
Ícone – São Paulo Loyola – São Paulo
iEditora – braço on-line da Editora No- LTC – Rio de Janeiro
bel, São Paulo Lucerna – Rio de Janeiro
Iluminuras – São Paulo Lumem – Buenos Aires
Imago – Rio de Janeiro M. Books – São Paulo
Impa – Rio de Janeiro Maçônica Cinzel – Belo Horizonte
Imprinta – Rio de Janeiro Madra – São Paulo
Instituto Esplan – São Paulo MAG – Publicações Digitais – Curitiba
Instituto Gallack de Libéria y Edicciones Makron Books do Brasil – São Paulo
– Barcelona Mandarim – São Paulo
Instituto Piaget – Lisboa Manole – São Paulo
Interamericana – Rio de Janeiro Marques e Saraiva – Rio de Janeiro
Interciência – Rio de Janeiro Martin Claret – São Paulo
Istmo – Madri Martins Fontes – São Paulo
Itatiaia – Belo Horizonte McGraw-Hill – Porto Alegre
Itatiaia e Universidade de São Paulo – MCM – Belo Horizonte
São Paulo Media International – São Paulo
John Wiley & Sons – New York Mediação – São Paulo
Jorge Zahar – Rio de Janeiro Médica Panamericana – São Paulo
José Olympio – Rio de Janeiro Melhoramentos – São Paulo
Jover – Madri Mercado das Letras – Campinas
Kapelusz – Buenos Aires Meta Livros – Rio de Janeiro
Komedi – Campinas Miguilim – São Paulo
L&PM – Porto Alegre Millenium – São Paulo
Lab – São Paulo Moderna – São Paulo
Labor – Anápolis Motolig – Maringá
Labor – Barcelona ou Madri Musa – São Paulo

129
Nacional – São Paulo Positivo – Curitiba
Navegar – São Paulo Precisa – Belo Horizonte
Nicola Zanichelli – Bolonha Prentice Hall International – Londres
Nobel – São Paulo Presença – Lisboa
Nórdica – Rio de Janeiro Projeto – Porto Alegre
Nova Alexandria – São Paulo Proteoria – Vitória
Nova Atual – Petrópolis Publicações Dom Quixote – Lisboa
Nova Cultural – São Paulo Publicações Europa-América – Lisboa
Nova Didática – Curitiba Publifolha – São Paulo
Nova Fronteira – Rio de Janeiro Rabelo & Brasil – Belo Horizonte
Nova Geração – São Paulo Reader’s Digest – Rio de Janeiro
Nova Sampa D – São Paulo Record – Rio de Janeiro
Nowtilus – Madri Relativa.com.br – São José
Objetiva – Rio de Janeiro Relume Dumará – Rio de Janeiro
Odysseus – São Paulo Renes – São Paulo
Olho-d’Água – Lisboa Renovar – Rio de Janeiro
Omega – Barcelona Revan – Rio de Janeiro
Opet – Curitiba Revista Casamentos e Festas – Limeira
Opus – São Paulo Revista dos Tribunais – Rio de Janeiro
Original – São Paulo Revonter – Rio de Janeiro
Oxford University Press – Oxford Roca – São Paulo
Padrão – Rio de Janeiro Rocco – Rio de Janeiro
Paidós – Buenos Aires Routledge – Londres
Pallas – Rio de Janeiro Sá – São Paulo
Panda Books – São Paulo Sagra Luzzatto – Porto Alegre
Panorama – São Paulo Salamandra – Rio de Janeiro
Papirus – São Paulo Salvat – Barcelona
Parábola – São Paulo Santos – São Paulo
Paulinas – São Paulo Saraiva – São Paulo
Paulus – São Paulo Sarvier – São Paulo
Paz e Terra – São Paulo SBM – Sociedade Brasileira de Mate-
Pedagógica e Universitária Brasiliense mática – Rio de Janeiro
– São Paulo Scientific America – New York
Peixes – São Paulo Scipione – São Paulo
Pensamento – São Paulo Segmento – São Paulo
Perspectiva – São Paulo Seleções do Reader's Digest – Rio de
Pini – São Paulo Janeiro
Pioneira – São Paulo Selo Negro – São Paulo
Planeta – Barcelona Senac – São Paulo
Planta – Londrina Série Tekne – Porto Alegre
Plátano – Lisboa Sextante – Rio de Janeiro
Polígono – São Paulo Shalomvitaenet Publicações – Belo
Pontes – Campinas Horizonte

130
Siciliano – São Paulo Unisinos – São Leopoldo
Sprint – Rio de Janeiro Van Nostrand – New Jersey
Studio Nobel – São Paulo Vecchi – Rio de Janeiro
Sulina – Porto Alegre Verbo – Lisboa
Summus – São Paulo Villa Rica – Belo Horizonte
Temas e Ideias – Rio de Janeiro
Viveiros de Castro – Rio de Janeiro
Tempo Brasileiro – Rio de Janeiro
Vortec – Santo André
Thomson – São Paulo
Trajetória Cultural – São Paulo Vozes – Petrópolis
Três – São Paulo ou Rio de Janeiro Vuibert – Paris
Uapê – Rio de Janeiro Wak – Rio de Janeiro
Unesp – São Paulo Xamã – São Paulo
Uniprom – Porto Alegre Zouk – Porto Alegre

Gravadoras
Gravadora Local
BMG Ariola Rio de Janeiro
BMG Brasil Rio de Janeiro
BMG Music Rio de Janeiro
CDB (Companhia Brasileira de Discos) Rio de Janeiro
Discos CBS Rio de Janeiro
EMI Rio de Janeiro
MCD São Paulo
Fonobras Rio de Janeiro
Philips Rio de Janeiro
Phonogram Rio de Janeiro
Polydor Rio de Janeiro
Polygram Rio de Janeiro
RCA Victor Rio de Janeiro
Som Livre Rio de Janeiro
Sony BMG Rio de Janeiro
Sony Music Rio de Janeiro
Trama São Paulo
Universal Music Rio de Janeiro
Warner Music (WEA) Rio de Janeiro

131
132
6. Disciplinas
Geografia
Observação
L 28º 37’ (indicações de latitude e/ou longitudes sempre com espaços en-
tre os graus)
Nova Ordem Mundial – refere-se exclusivamente ao período pós-Guerra
Fria (ordem mundial – refere-se à atual conjuntura global).

Brasil Relevo (Jurandyr Ross)


Planaltos
Planalto da Amazônia Oriental
Planalto da Borborema
Planalto Sul-Rio-Grandense
Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná
Planaltos e Chapadas da Bacia do Parnaíba
Planaltos e Chapadas dos Parecis
Planaltos e Serras de Goiás-Minas
Planaltos e Serras do Atlântico-Leste-Sudeste
Planaltos Residuais Norte-Amazônico
Planaltos Residuais Sul-Amazônicos
Serras Residuais do Alto Paraguai
Depressões
Depressão Araguaia
Depressão Cuiabana
Depressão da Amazônia Ocidental
Depressão da Borda Leste da Bacia do Paraná
Depressão do Alto Paraguai-Guaporé
Depressão do Miranda
Depressão do Tocantins
Depressão Marginal Norte-Amazônica
Depressão Marginal Sul-Amazônica
Depressão Periférica Sul-Rio-Grandense
Depressão Sertaneja e do São Francisco

134
Planícies
Planície da Lagoa dos Patos e Mirim
Planície do Rio Amazonas
Planície do Rio Araguaia
Planície e Pantanal do Rio Guaporé
Planície e Pantanal Mato-Grossense
Planície e tabuleiros litorâneos
Domínio Morfoclimático (Aziz Ab’Sáber)
Domínio Amazônico
Domínio das Araucárias
Domínio das Caatingas
Domínio das Pradarias
Domínio do Cerrado
Domínio dos Mares de Morros
Faixas de transição
Blocos econômicos
Aladi – Associação Latino-Americana de Integração
Caricom – Mercado Comum e Comunidade do Caribe
Comecom – Conselho para Assistência Econômica Mútua
Comesa – Mercado Comum dos Países do Leste e Sul da África
ECO – Organização de Cooperação Econômica
ECOWAS – Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental
MCCA – Mercado Comum Centro-Americano
OECD – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
SADC – Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral
Divisão regional da África
África Central
África Meridional
África Ocidental
África Oriental
África Setentrional ou do Norte
Ecossistemas
Amazônia
Caatinga
Campos Sulinos
Cerrado
Costeiros
Mata Atlântica
Pantanal

135
Florestas
floresta alpina
Floresta Amazônica – um dos ecossistemas brasileiros
Floresta Atlântica – Mata Atlântica/de Araucárias/Nacional (Flona)
floresta boreal
Floresta de Araucárias
floresta de conífera
floresta de inundação
floresta equatorial
floresta subtropical
floresta temperada
florestas equatoriais
florestas temperadas
florestas tropicais
Grandes regiões do Brasil ou do mundo
Região Sul
Região Centro-Oeste
Região Centro-Sul
Oriente Médio
Sudeste Asiático
Extremo Oriente
Leste Europeu
Placas
Placa Africana
Placa Antártica
Placa Arábica
Placa Caribenha
Placa da Anatólia
Placa da Escócia
Placa da Somália
Placa de Cocos
Placa de Nazca
Placa do Pacífico
Placa Eurasiana Euoasiática/Eurasiática/Eurásia
Placa Filipina
Placa Juan de Fuca
Placas Tectônicas

136
Zonas
Zona Climática Tropical
Zona Costeira (um dos dez ecossistemas brasileiros)
Zona da Mata
Zona da Mata do Nordeste
Zona da Mata nordestina
Zona das Coxilhas
Zona do Canal do Panamá
Zona Equatorial
Zona Glacial Antártica (oposta à Zona Glacial Ártica)
Zona Glacial Ártica
Zona Intertropical
Zona Norte (do Rio de Janeiro)
Zona Polar
Zona Polar Antártica
Zona Subantártica
Zona Temperada do Norte
Zona Temperada do Sul
Zona Tropical
Rios
Rio Amazonas
Rio Brahmaputra
Rio Capibaribe
Rio da Prata
Rio Eufrates
Rio Jordão
Rio Nilo
Rio Tigre
Rio Tocantins
Principais rios da China
Xun Jiang
Yangtsé (Rio Azul)
Huang-He (Rio Amarelo)
Zhu Jiang
Mekong
Mares
Mar Cáspio
Mar da Arábia
Mar de Tétis
Mar do Caribe (excluir Mar das Antilhas) (em mapas)
Mar do Japão (em mapas, inserir, entre parênteses, Mar do Leste)
Mar Jônico
137
Ciências da Natureza
(Biologia, Física e Química)

Regras de nomenclatura biológica


1. Os nomes científicos (gênero e espécie) devem ser escritos em latim ou
ser latinizados.
2. O nome científico de um ser vivo é formado por, no mínimo, duas palavras
(nomenclatura binominal). A primeira refere-se ao nome do gênero; e a se-
gunda, ao epíteto específico (espécie).
Ex.: Panthera onca (onça-pintada).
3. O nome do gênero, normalmente, é designado por um substantivo e deve
ser grafado com inicial maiúscula. O epíteto específico, geralmente, é desig-
nado por um adjetivo e deve ser escrito com inicial minúscula.
Ex.: Plasmodium vivax (protozoário causador da malária).
4. Os nomes científicos devem ser grafados sempre em itálico.
Ex.: Puma concolor (suçuarana) e Musca domestica (mosca).
5. Quando existe subespécie, esta deve ser escrita após o nome da espécie e
sempre com inicial minúscula. A subespécie é o que geralmente se conhece
como raça, ou seja, uma variação da espécie.
Ex.: Rhea americana alba (ema branca) e Rhea americana grisea (ema cinza).
6. Quando existe subgênero, este deve ser escrito depois do nome do gênero,
entre parênteses e sempre com inicial maiúscula.
Ex.: Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi (mosquito transmissor da malária) e
Aedes (Stegomyia) aegypti (mosquito que transmite a dengue).
7. Depois do nome da espécie, pode ser colocado o nome do autor que a des-
creveu e o ano de publicação do trabalho em que foi descrita.
Ex.: Trypanosoma cruzi Chagas, 1909; e Entamoeba histolytica Schaudinn,
1903.
8. Quando não se sabe qual é a espécie referente a determinado gênero ou
não é interessante citá-la, usa-se sp., que significa “qualquer espécie”, após o
nome genérico.
Ex.: Plasmodium sp.

138
9. Os nomes referentes a domínio, reino, filo, classe, ordem e família devem
ser grafados sempre com a inicial maiúscula, sem negrito e sem itálico.
Ex.: Domínio Eukarya, Reino Animalia, Filo Chordata, Classe Mammalia, Or-
dem Carnivora e Família Felidae.

Categorias taxonômicas
Espécie Gênero Família Ordem Classe Filo Reino Domínio

Puma concolor
(suçuarana)

Puma

Felidae

Divo. 2009. Digital.


Carnivora

Mammalia

Chordata

Animalia

Eukarya

Reinos dos seres vivos


Domínio Bacteria
Reino Monera
Domínio Archaea

Reino Protoctista
Reino Fungi (ou dos Fungos)
Domínio Eukarya
Reino Plantae (ou das Plantas)
Reino Animalia (ou Animal)

139
Exemplos de alguns termos científicos e
escolhas editoriais
Aedes aegypti
abdômen
adrenalina (em vez de epinefrina)
ágnato (peixe sem mandíbula)
alça néfrica (antes era alça de Henle)
alfa-actina
alfanaftol
aminobenzenosulfonamida
âmnio
anfiblástula
ânodo
anti-A/anti-B
arginina-vasopressina
arrenótoca
artrópode(s)
ascosporângios
azo ilidas (demais compostos com azo, junto)
bico de Bunsen
biótipo
briozoário
bromo-bromo (ligação)
brônquio-espasmo
bulbo olfatório (antes era bulbo ou lóbulo olfativo)
canal central (antes era canal de Havers)
canal perfurante (antes era canal de Volkmann)
cápsula do glomérulo renal (antes era cápsula de Bowman)
carboemoglobina
carbono-14
carbono-carbono (ligação)
carbono-cátion, mas carbocátion (“carbo” é redução de carbono; para colocar hí-
fen, é necessário que os dois, ou mais, elementos sejam inteiros)
carbono-hidrogênio
carboxiemoglobina
cavidade nasal (antes era fossa nasal)
célula eucariótica (em vez de célula eucarionte)
célula procariótica (em vez de célula procarionte)
célula(s)-alvo
células intersticiais do testículo (antes era célula de Leydig)
células musculares-alvo
césio-137
140
chikungunya
ciclo-hexano (em vez de cicloexano, também correto)
circum-nutação
clasper (pl.: claspers)
Classe Achaeta/Amphibia/Arachnida/Calcarea/Cestoda/Chilopoda/Crustacea/
Diplopoda/Gastropoda/Insecta/Mammalia/Polichaeta/Reptilia/Rhizopoda/Tre-
matoda/Turbellaria
CNTP (as CNTP – condições normais de temperatura e pressão)
coleóptile(s) (f )
colículo superior e inferior (antes era tubérculo quadrigêmeo)
complexo golgiense (antes era complexo de Golgi)
cório
corpo vítreo (antes era humor vítreo)
corpúsculos lamelados (antes era corpúsculos de Pacini)
crevicular (= sulco crevicular; relativo ao dente)
cristalino (atualmente, utiliza-se lente)
cromátides-filhas; cromátides-irmãs
cromossomo-filho
deferentectomia (antes era vasectomia)
diálcoois
diarreia (sintoma)
Dinâmica (subdivisão da Mecânica)
disenteria (doença)
doença hemolítica do recém-nascido (DHRN)
Duchenne (doença; distrofia muscular)
ducto pancreático
dupla-troca (reação de)
dupla-hélice
dupla-ligação (ou ligação dupla: ligação covalente entre dois átomos, formada
por uma ligação sigma e uma ligação pi, característica de compostos como os
alcenos)
efeito Doppler
epitélio sustentador (antes era célula de Sertoli)
erlenmeyer (frasco de laboratório; pronúncia: erlenmáier; Erlenmeyer foi um quí-
mico alemão)
escápula (antes era omoplata)
esclera (antes era esclerótica)
estrato mielínico (antes era bainha de mielina)
família 3A, 5A (sem espaço entre número e letra)
fascículo atrioventricular (antes era feixe de His)
fíbula (antes era perônio)
Filo Annelida/Arthropoda/Chordata/Cnidaria/Mollusca/Platyhelminthes/Porifera
fito-hormônio

141
folículo-estimulante
fosfatídeo
glândula paratireóidea (antes era paratireoide)
glândula tireóidea (antes era tireoide/tiroide)
gliócito (antes era neuróglia)
HD (hospedeiro definitivo)
helicase-polimerase
hexeno-2
HI (hospedeiro intermediário)
hidrogênio-oxigênio
homeoclamídea
homoenxertos
ilhas ou ilhotas pancreáticas (antes era ilhotas de Langerhans)
interfase (em vez de intérfase)
ISTs (infecções sexualmente transmissíveis; antes era DSTs – doenças sexualmen-
te transmissíveis)
kitassato (aparelho)
kiwi (animal ou fruto)
latroquímica (pesquisa medicamentos)
ligação espécie-específica
linfonodo (antes era gânglio linfático)
lipídio
líquen (plural: liquens)
líquido cérebro-espinal (antes era líquido cefalorraquidiano)
mama (= glândulas; e não mais seio)
maxila (antes era maxilar superior)
ME (microscópio eletrônico)
meato acústico externo (antes era conduto auditivo externo)
Mecânica dos corpos celestes
Mecânica dos fluidos
Mecânica dos sólidos
medula espinal (em vez de medula espinhal)
megásporo
membrana timpânica (antes era tímpano)
mesofilo (conjunto de células que se localizam entre as duas epidermes foliares,
formando o corpo das folhas)
mesófilo (diz-se do organismo que se desenvolve em temperaturas moderadas)
micro-organismo
microraptor
MM (massa molecular)
MO (microscópio óptico; não usar “microscópio ótico”)
naftaleno-acético
Nematoda (antes era Nemathelminthes ou Aschelminthes)

142
nematódeo (antes era nematelminte)
nervos espinais (antes era nervos raquidianos)
neurilema (antes era bainha de Schwann)
neurofibras (antes era fibras nervosas)
NGF dependentes
NGF fator
n-heptano
nó atrioventricular (antes era nódulo atrioventricular)
nó neurofibroso (antes era nódulo de Ranvier)
nó sinoatrial (antes era nódulo sinoatrial)
n-pentano
olfatório (antes era olfativo)
oligodendrócito (antes era célula de Schwann)
o-metilanilina
orelha (órgão da audição; antes era ouvido)
orelha externa, orelha média, orelha interna
organismo eucarionte (em vez de organismo eucariótico)
organismo procarionte (em vez de organismo procariótico)
órgão espiral (antes era órgão de Corti)
órgão(s)-alvo
ossos zigomáticos (antes era ossos molares)
ovogônia (em vez de ovogonia)
oxiemoglobina
patela (antes era rótula)
patelar-rotuIiano
PE (ponto de ebulição)
penta-hidróxi
PF (ponto de fusão)
ponte (antes era ponte de Varólio)
PR (posição de referência)
prega vocal (antes era corda vocal)
proeminência laríngea (antes era pomo de adão)
protalo (em vez de prótalo)
punho (antes era pulso)
radicchio (variedade de chicória; conhecida como raditche)
raízes-cinturas
raiz-suporte/raízes-suportes ou raízes-escoras
retículo endoplasmático granuloso (antes era retículo endoplasmático rugoso)
retículo endoplasmático não granuloso (antes era retículo endoplasmático liso)
rizópodes
saco vitelino
SARA (síndrome do desconforto respiratório agudo)
sec-butila

143
sêmen (em vez de esperma)
sistema cardiovascular (antes era sistema circulatório)
sistema digestório (não usar aparelho digestório nem aparelho digestivo)
sistema genital (antes era sistema reprodutor)
sistema imunitário (antes era sistema imunológico; não usar sistema imune)
sistema nervoso ou neural (antes era sistema nervoso cefalorraquidiano)
sistema urinário (antes era sistema excretor)

Observação
Como esses sistemas podem ser diferentes em humanos e animais, essa
designação é geralmente usada para o ser humano e eventualmente para
animais.

sulco neural (antes era goteira neural)


sulcos e giros cerebrais (antes era circunvoluções cerebrais)
taxonomia (em vez de taxionomia)
tecido muscular estriado cardíaco (antes era tecido muscular)
tecido muscular estriado esquelético (antes era tecido muscular estriado)
tecido muscular não estriado (antes era tecido muscular liso)
tela subcutânea (antes era hipoderme)
temperatura Kelvin
tendão calcâneo (antes era tendão de aquiles)
tiflossole (dobra do intestino)
tigmotropismo ou hapto
tonsila (antes era amígdala)
triglicerídio (em vez de triglicerídeo)
tri-hibridismo
tri-iodotironina
tripeptídio
tuba auditiva (antes era trompa de Eustáquio)
tuba uterina (antes era trompa de Falópio)
túbubos de Malpighi
úlcera de Bauru
ulna (antes era cúbito)
vacúolo contrátil
valva atrioventricular direita (antes era válvula tricúspide)
valva atrioventricular esquerda (antes era válvula mitral ou bicúspide)
visuomotor
zika vírus
zwitterion

144
145
Referências
ABL. Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática brasileira. 37. ed. rev., ampl. e atual. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Dicionário de dificuldades da língua portuguesa.
2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
______. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. rev. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2008.
CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática de português contemporâneo.
6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da língua portuguesa.
5. ed. Curitiba: Editora Positivo, 2010.
HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da língua portu-
guesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 51. ed. Rio de Janeiro:
José Olympio, 2013.
MARTINS FILHO, Eduardo Lopes. Manual de redação e estilo de O Estado de S. Paulo.
São Paulo: O Estado de S. Paulo, 1997.

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