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1 - Tema
3 - Hipótese
4 - Objetivos
6 - Introdução
7 - Desenvolvimento
Fig. 2 – Esquema de embrião humano com cerca de 20 dias (Junqueira e Zago, 1977)
À medida que o tubo neural se fecha, esses sulcos são chamados de vesículas
ópticas e, à medida que estas vesículas ópticas crescem em direção ao ectodermo,
suas conexões com o prosencéfalo tornam-se atenuadas que acabarão por se tornar
os nervos ópticos.
Fig. 7 – Esquema das diversas fases da formação do cristalino. A. (1) o ectoderma se deprime em
dedo-de-luva para formar a fosseta cristaliniana (2) o fechamento da fosseta origina a vesícula. B. a
vesícula separa-se do ectoderma. C. a vesícula é preenchida pelo alongamento de células profundas
que formam as primeiras fibras (Masson, 1958)
8.5. 4 meses
visão binocular presente SLIDE 45
9
8.6. 6 meses
ssociações óticas, tácteis, auditivas e gustativas SLIDE 46
Ainda na primeira infância, entre os seis meses até os 5 anos, período de maior
desenvolvimento visual, o alerta é para o estrabismo SLIDE 54. A doença é
caracterizada pelo desequilíbrio na função dos músculos oculares e causa um
desalinhamento dos eixos visuais SLIDE 55.
É essencial ressaltar que aos 7 anos o sistema visual estará completamente formado
e perderemos a chance de proporcionar uma melhor visão à criança estrábica SLIDE
56.
Fig. 16 - Anoftalmia
Microftalmo SLIDE 62
O globo ocular é pequeno. Esta anomalia é mais frequente que a anoftalmia.
Fig. 17 - Microftalmia
Coloboma de Pálpebra
Epicanto
Ceratocone
Distrofias estromais
as lesões são classificadas como: granular SLIDE 63), macular e lattice SLIDE 64
(substância amiloide).
Glaucoma Congênito
Catarata Congênita
Afacia Congênita
12
Distrofia de cones
Doença de Stagardt SLIDE 67
Esta distrofia da retina aparece em geral entre 7 e 10 anos. O indivíduo afetado
apresenta baixa acuidade visual central que pode causar um escotoma central no
campo visual (figura 22).