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MERCADO DE BENS
O equilíbrio no mercado de bens requer que a produção, Y, seja
igual à demanda por bens, Z:
𝑌=𝑍
CONSUMO→ 𝐶 = 𝑐0 + 𝑐1 (𝑌 − 𝑇) + 𝐼 ̅ + 𝐺̅
1
MULTIPLICADOR→
1−𝐶1
1
MULTIPLICADOR DE GASTOS AUTÔNOMOS→ [𝑐
1−𝐶1 0
+ 𝐼 + 𝐺 + 𝑐1 𝑇]
____________________________________________________
𝑆 = 𝐼+𝐺−𝑇 𝐼 = 𝑆 + (𝑇 − 𝐺)
𝐼 = −𝑐0 + (1 − 𝑐1 )(𝑌 − 𝑇) + (𝑇 − 𝐺)
𝑆 = −𝑐0 + (1 − 𝑐1 )(𝑌 − 𝑇)
Verifica-se, portanto, que:
1) o consumo auntônomo equivale à despoupança (s0 = −c0, ou
seja,−s0 = c0)
2) a parte do aumento da renda que se deseja poupar equivale
aquela que não se deseja consumir (s1 = 1 − c1)
Logo, a função poupança pode ser reescrita como:
𝑆 = 𝑠0 + 𝑠1 (𝑌 − 𝑇)
MERCADOS FINANCEIROS
A proporção de moeda e títulos que você deveria reter dependerá
principalmente de duas
variáveis:
Seu nível de transações
A taxa de juros dos títulos
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A condição de equilíbrio é que a oferta de moeda seja igual à
demanda por moeda do Banco Central:
𝐻 = 𝐻𝑑
Ou,
𝐻 = [𝑐 + 𝜃(1 − 𝑐)]$𝑌𝐿(𝑖)
MULTIPLICADOR MONETÁRIO
Considerando a condição de equilíbrio e dividindo ambos os lados
por [c + θ(1 − c)]:
1
𝐻 = $𝑌𝐿(𝑖)
[𝑐 + 𝜃(1 − 𝑐)]
A equação mostra que no equilíbrio, a oferta total e a demanda
total por moeda devem ser iguais.A oferta de moeda é igual a
moeda do banco central multiplicada por um termo constante
1/[c + θ(1 − c)]. Como [c + θ(1 − c)] é menor do que um, seu inverso – o
termo constante à esquerda da equação – é maior do que um. Por
esse motivo, esse termo constante é chamado de multiplicador
monetário.
A oferta total de moeda é igual à moeda do banco central vezes o
multiplicador monetário. Por exemplo, se o multiplicador
monetário é igual a quatro, então a oferta de moeda é igual a
quatro vezes a oferta de moeda do banco central.
IS-LM
IS→ 𝑌 = 𝑐0 + 𝑐1 (𝑌 − 𝑇) + 𝐼(𝑌, 𝑖) + 𝐺
(+, −)
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𝑀
LM→ 𝑃 = $𝑌𝐿(𝑖)
(−, +)
(−, +)
𝑊 1
RELAÇÃO DE FIXAÇÃO DE PREÇOS→ 𝑃
= (1+𝜇)
1
TAXA NATURAL DE DESEMPREGO→ 𝐹(𝑢, 𝑧) = 1+𝜇
𝑈 𝐿−𝑁 𝑁
NÍVEL NATURAL DE EMPREGO→ 𝑢 = 𝐿
= 𝐿
=1− 𝐿
𝑁𝑛 = 𝐿(1 − 𝑢𝑛 )
𝑌𝑛 1
NÍVEL NATURAL DE PRODUTO→ 𝐹 (1 − 𝐿
, 𝑧) = 1+𝜇
𝑌
OFERTA AGREGADA→ 𝑃 = 𝑃𝑒 (1 + 𝜇)𝐹 (1 − 𝐿 , 𝑧)
A relação OA tem duas propriedades importantes:
𝑀
DEMANDA AGREGADA→ 𝑌 = 𝑌 ( 𝑃 , 𝐺, 𝑇)
(+, +, −)
Resumindo:
____________________________________________________
Resumindo:
CURVA DE PHILLIPS
OFERTA AGREGADA→ 𝑃 = 𝑃𝑒 (1 + 𝜇)𝐹(𝑢, 𝑧)
𝜋 = 𝜋 𝑒 + (𝜇 + 𝑧) − 𝛼𝑢
Segundo essa equação:
𝜋𝑡 = 𝜋𝑡𝑒 + (𝜇 + 𝑧) − 𝛼𝑢𝑡
Espiral de preços e salários: dado 𝑃𝑡𝑒 = 𝑃𝑡−1
𝑃𝑡 − 𝑃𝑡−1
↓ 𝑢𝑡 => ↑ 𝑊𝑡 =>↑ 𝑃𝑡 =>↑ =>↑ 𝜋𝑡
𝑃𝑡−1
𝜋𝑡𝑒 = 𝜃𝜋𝑡−1
𝜋𝑡 = 𝜃𝜋𝑡−1 + (𝜇 + 𝑧) − 𝛼𝑢𝑡
𝜋𝑡 = (𝜇 + 𝑧) − 𝛼𝑢𝑡 →
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎 𝑂𝑟𝑖𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑃ℎ𝑖𝑙𝑙𝑖𝑝𝑠
Quando θ é positivo, a taxa de inflação depende tanto da
taxa de desemprego quanto da taxa de inflação do ano
anterior:
𝜋𝑡 = 𝜃𝜋𝑡−1 + (𝜇 + 𝑧) − 𝛼𝑢𝑡
𝜋𝑡 − 𝜋𝑡−1 = (𝜇 + 𝑧) − 𝛼𝑢𝑡 →
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑃ℎ𝑖𝑙𝑙𝑖𝑝𝑠 𝑎𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎𝑠 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎𝑠
(𝐴𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎)
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A taxa natural de desemprego é a taxa de desemprego em que a
taxa de inflação efetiva é igual à taxa de inflação esperada.
𝜋𝑡 − 𝜋𝑡𝑒 = −𝛼(𝑢𝑡 − 𝑢𝑛 )
Se torna:
LEI DE OKUN
CURVA DE PHILLIPS
𝜋𝑡 − 𝜋𝑡−1 = −𝛼(𝑢𝑡 − 𝑢𝑛 )
Segundo a curva de Phillips, o desemprego abaixo da taxa natural
implica aumento da inflação, ocorrendo o contrário para a
relação inversa:
DEMANDA AGREGADA
𝑔𝑦𝑡 = 𝑔𝑚𝑡 − 𝜋𝑡
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Obs: Explicação para a nova relação de demanda agregada.
𝑀
A relação de demanda agregada 𝑌 = 𝑌 ( 𝑃 , 𝐺, 𝑇), agora acrescida dos
índices temporais e Ignorando variações no produto causadas por
fatores outros (G e T) que não as variações no estoque real de
𝑀
moeda, temos 𝑌𝑡 = 𝛾 𝑃𝑡.
𝑡
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MÉDIO PRAZO
𝑔𝑦 = 𝑔̅𝑦
No médio prazo, o produto deve crescer à sua taxa de crescimento
normal, 𝑔̅𝑦 .
𝜋 = 𝑔̅𝑚 − 𝑔̅𝑦
𝑢 = 𝑢𝑛
No médio prazo, a taxa de desemprego deve ser igual à taxa
natural de desemprego.
Resumindo: no médio prazo, o crescimento do produto é igual à
taxa de crescimento normal. O desemprego é igual à taxa natural.
E ambos são independentes do crescimento da moeda nominal. O
crescimento da moeda nominal afeta apenas a inflação. Vimos ali
que as mudanças no nível de moeda nominal eram neutras no médio
prazo. Não afetavam nem o produto nem o desemprego, mas se
refletiam proporcionalmente em mudanças no nível de preços.
Vemos aqui um resultado de neutralidade semelhante que se aplica
a variações da taxa de crescimento da moeda nominal.
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DESINFLAÇÃO
A desinflação (diminuição da taxa de inflação) só pode ser
obtida à custa de mais desemprego. O montante de desemprego
necessário é um assunto controverso. O enfoque tradicional supõe
que as pessoas não mudam o modo pelo qual formam expectativas
quando a política monetária muda, de modo que a relação entre
inflação e desemprego não é afetada pela mudança na política
econômica. Esse enfoque implica que a desinflação pode ser
alcançado por um aumento abrupto – porém grande – do desemprego
ou por um aumento prolongado – porém menor – do desemprego. Mas
a política econômica não pode afetar o número total de anos-
ponto de excesso do desemprego.