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CONEXÕES
PARAISÓPOLlS
A Exposição
A cidade informal constitui o corpo central desta exposição. São mostrados diagramas
detalhados, dados estatísticos e definições das características sociais, políticas e es-
paciais; ou seja, análises das ocupações precárias do território - daquela parte da cida-
de que não tem urbanização legal - onde o parcelamento do solo é descontrolado e as
construções não têm planejamento, resultando nos chamados assentamentos espon-
tâneos, com pouca ou nenhuma infraestrutura e serviços.
Paraísópolis e sua posição estratégica próxima ao bairro do Morumbi, serve de pano
de fundo para esta mostra. Objeto de estudo e exemplo de cidade informal paulista na,
revela toda a problemática de seu entorno e o desenvolvimento de diversas propostas
aqui enunciadas.
A mostra vai além. Apresenta 18 projetos para sete favelas diferentes, também resul-
tado de diversas situações de colaboração internacional, com projetos elaborados por
arquitetos de reconhecido valor.
São Paulo aglomera mais de 1.500 favelas e um imenso desafio de transformá-Ias em
bairros integrados ao seu território. Uma realidade comum a quase todas as metrópoles
de todos os continentes. Criar uma rede de experiências bem sucedidas, resultante de
idéias de arquitetos e urbanistas, significa um bom caminho e um bom modelo para a
universalização de práticas necessárias e possíveis.
A visita que Christian Whertmann, professor da Harvard Universitq Graduate School of De-
sign [GSD], realizou em São Paulo, em agosto de 200?, a partirde algumas áreas já urbani-
zadas na região dos mananciais, permitiu que ele desenvolvesse o curso Infraestrutura
Alternativa para a Cidade Informal. Os participantes desenvolveram, por meio das propos-
tas sugeridas, intervenções nos assentamentos Cantinho do Céu e Paraisópolis, utilizan-
do tecnologias alternativas para água, esgoto, energia, controle de erosões e transportes.
Saída para
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Maquete Boldarini
FRUIÇÕES
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Saída para
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Moradia coletiva multifamiliar, constituída por uma ou mais edificações em um mesmo lote
urbano, subdividida em vários cômodos alugados, subalugados ou cedidos a qualquer
título. Várias funções são exercidas no mesmo cômodo; uso comum dos espaços não
edificados e instalações sanitárias; circulação e infraestrutura precárias e, em geral, su-
perlotação de pessoas (Lei Moura, 10.928/91).
a elas
Lotearnentos Irregulares
Lotes que não podem ser regularizados por não atender às legislações de parcelamen oe
uso do solo. Apesar do morador ser adquirente, não tem garantida a posse do imóvel. 50 a-
se a esta irregularidade a moradia auto-construída e os baixos níveis de renda das farnfl'a _
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Cidade
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JARDIM DLlNDA
úcleos Urbanizados
~ um conceito relacionado a uma favela que já recebeu infraestrutura porem ainda não
e á regularizada juridicamente.
Dados das favelas apresentadas na exposição
As favelas Bamburral, Córrego da Mina e Parque Novo Santo Amaro V estão inseridas em
programas que tem como foco a urbanização e a regularização fundiária de áreas de-
gradadas, ocupadas desordenadamente e sem infra-estrutura. O objetivo é transformar
favelas e loteamentos irregulares em bairros, garantindo a seus moradores o acesso à
cidade formal, com ruas asfaltadas, saneamento básico, iluminação e serviços públicos.
Urbanizar é levar infra-estrutura urbana a essas áreas, como abrir e pavimentar ruas,
instalar iluminação pública, construir redes de água e de esgoto e criar áreas verdes e de
lazer, além de espaço para escola, creche e posto de saúde. A urbanização dessas áreas
é estratégica, pois também garante o acesso à saúde e à segurança, na medida em que
ambulâncias e demais serviços urbanos têm acesso a esses locais, antes degradados.
A urbanização é indispensável para a regularização fundiária dessas áreas que, por sua
vez, é fundamental para promover a inserção da comunidade no con e o legal da cidade.
DADOS BÁSICOS Ano de Ocupação 1977
Distrito Perus
Subprefeitura Perus
Regional Norte
Área Total 12.136,09
Imóveis 500
Percentual Área Mananciais O
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5 áreas Média 0,61 ~
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DICES Infraestrutura Urbana 0,73
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Saúde 0.39 ~'"
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Dados dos loteamentos irregulares
apresentados na exposição .
AÇÕES DO PROGRAMA
implantação de redes de água e de coleta de esgoto;
drenagem de águas pluviais e de córregos;
coleta de lixo;
melhorias viárias para veículos e pedestres, com pavimentação e abertura
de ruas e vielas;
eliminação de áreas de risco;
iluminação pública;
criação de áreas de lazer e centros comunitários;
re-assentamento de famílias e construção de unidades habitacionais;
acompanhamento social junto à população moradora do local;
educação ambiental;
regularização fundiária através das Leis Específicas de Proteção e Recuperação
dos Mananciais
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bacias Distribuição de Pessoas por Faixa de Idade Distribuição de Pessoas por Grau de Escolaridade
dos de 2%' 1% 3% 4%
para a
• Ensino Infantil
abaste- • Ensino Fundamental
• Entre Oe 14 anos
• Ensino Médio
• Entre 15 e 39 anos • Ensino Superior
• Entre 40 e 64 anos
• Analfabeto
• 64 anos ou mais • Não atingiu Idade Escolar
dos em • Sem Informação 81% • Sem Informação
etivo a
ade de
enda Familiar Média Renda Percapta
4%
• Entre Oe 0,5 SM
• MaisO,5a 15M
• Entre Oe 3 SM • Mais de 1 a 1,5 SM
• Mais de 3 a 6 SM • Mais de 1,5 a 2 SM
• Mais de 6 SM
29% • Maisde2SM
lstríbulçâo de Farnflias por n' de Componentes Tabela de Distribuição do Chefe da Família X por Sexo
1% 0%
• Pessoa só
• Famílias compostas de
2 a 4 pessoas
• Famílias compostas de
sa 7 pessoas 63%
• Fa ias compostas de
o a !lloessoas
• Masculino
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~ i1 :leSSOOS
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DADOS BÁSICOS Ano de Ocupação
Distrito Pare~e _
Subprefeitura Pare e_
Regional
Área Total 2.77!.. =:~-
Imóveis .!-=.:=
Percentual Área Mananciais
RISCOIll) Baixo
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3i Risco 0,03
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~ . ulnerabilidade 0,43
Paraisópolis é considerada a segunda maior favela da cidade de São Paulo, com 55.59
pessoas e 20.832 imóveis, uma série de equipamentos públicos, além de uma rede de ins-
tituições civis que atuam em projetos sociais. Um universo amplo, rico, que merece toda
a atenção do poder público. A implantação do Projeto é parte do programa de urbanizaçã
de favelas em São Paulo, o maior realizado no País, com a implantação de áreas verdes
parques lineares, sistemas de iluminação, esgoto, água potável, canalização de córregos
e construção de unidades habitacionais, entre outras. As metas a serem alcançadas sã
muitas e suas intervenções foram divididas em três etapas, em função de sua extensã _
1% 1% 5%
14% 2% 0%
• Pessoa Só
• Famílias Compostas de
2 a 4 Pessoas
• Entre Oe 0.5 SM • Famílias Compostas de
5 a 7 Pessoas
• Mais 0,5 a 1 SM
• Mais de 1 a 1,5 SM • Famílias Compostas de
8 a 10 Pessoas
: com 55.590 • Mais de 1,5 a 2 SM
• Famílias Compostas de
• Mais de 2 SM 11 ou mais Pessoas
_-a rede de ins- 32% 63%
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~ de córregos
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• Entre O e 3 SM
• Masculino • Mais de 3 a 6 SM
• Feminino
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IMAGENS AÉREAS DE PARAISÓPOLlS E SEU CRESCIMENTO AO LONGO DOS ANOS
• pavimentação;
• obras emergenciais;
• regularização fundiária;
• canalização de córregos;
• abertura de ruas e vielas;
• construção de rede de água e esgoto;
• construção de escadarias hidráulicas;
• construção da avenida perimetral;
• desocupação do leito dos córregos;
• remoção de moradias em área de risco;
• construção de calçadas e sarjetas;
• construção de espaços de lazer e de um parque linear;
• construção de 2.500 unidades habitacionais em convênio com a COHU.
• Paraisópolis recebeu no dia 13 de dezembro de 2008 o CEUParaisópolis. São mais _
10 mil m2 de área construída, num terreno de 25.400 m2, o CEUParaisópolis tem ca a-
cidade para atender 2.800 alunos no iníciodo próximo ano letivo, eliminando o ercei
turno em três Escolas Municipais de Ensino Fundamen ai (E EFs).
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....o DADOS BÁSICOS Ano de Ocupação 1942
Distrito Vila Sônia
E Subprefeitura
Regional
Butantã
Sul
O Área Total 142.B15,51
r--- Imóveis 3.244
O Percentual Área Mananciais O
Ü INFRAESTRUTURA URBANA (li) Área de Sistema Viário Ativo O
E Abastecimento
Esgotamento
de Água
Sanitário
5B,93
14,95
Rede Elétrica Domiciliar 14,57
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~ Iluminação Pública 80
ro Drenagem Pluvial
Vias Pavimentadas
50
80
J Coleta de Lixo 50
ão mais de
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o o erceiro
Paraisópolis
Pro j eto de a rqu itetu ra e
urbanismo intra-condominal
EDIFíCIOS/MÓDULOS: 42
UNIDADES HABITACIONAIS: 954 de 52 m2 e 55 m2
UNIDADES COMERCIAIS: 49
ÁREA TOTAL CONSTRUíDA: 66.300 m2
ANO: 2008/2010
OBRA: 2010
_____ -~100m
0~5 50
PLA ACÃO
PLANO GERAL
ANO: 2009
LOCAL: SubprefeituraCampo Limpo
Região sul de São Paulo
Parai~ooli,>
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- LDVIAS E ELEVADORES
EQUIPAMENTOS
o desenho desejável para Paraisópolis está estruturado em três eixos básicos: as águas,
mobilidade, habitação. Tudo conectado em favor da construção de recintos capazes de
estruturar o convívio como dimensão essencial do desenho urbano. O processo multi-
disciplinar, após a compreensão dos anseios da população, é desenhado e expresso em
um texto norteador do plano diretor.
As águas, como bem primário dos mais valiosos no futuro próximo são entendidas tam-
bém como elemento de lazer e educação. O máximo possível ela ficará exposta em forma
de pequenas piscinas e locais de contemplação, propiciando o aumento do convívio dire-
to da população com as águas limpas.
Para incentivar o lançamento do esgoto doméstico na rede pública, prevemos um kit que
realiza a ligação da tubulação interna de cada casa com a rede.
A qualidade da água também é afetada pela coleta e manejo do lixo da área. A propos a
prevê a coleta diária do lixo de toda Paraisópolis por meio de pequenos caminhões elé (-
cos que levarão o lixo para a Central de Triagem de Paraisópolis. O lixo orgânico será leva-
do para o serviço de compostagem e o lixo não reciclável será levado ao aterro sanitári
Os autos circulam em sistema viário existente, domesticados com três opções de esta-
cionamento: carga e descarga; sistema elevado vertical utilizando pequenos terrenos;
e quatro grandes edificações de estacionamento localizadas em áreas de fácil acesso
[com pé-direito reversível para futuras habitações). No leito viário, não se estaciona. A
área anteriormente usada para este fim amplia-se para as calçadas, plantando-se árvo-
res, instalando-se bancos, favorecendo o encontro.
Vias, ciclovias e novas calçadas são conectadas ao entorno existente, evitando-se assim
a segregação e o isolamento tão usual em áreas dessa natureza.
A habitação: se bem é verdade que ela não principia nem termina em sua porta, existem
outras dimensões simbólicas de abrigo, como proteção e identidade, as quais preser-
vamos em nosso projeto. Com uma densidade muito superior a grandes metrópoles,
buscamos alternativas pontuais, mantendo o assentamento o máximo possível em sua
configuração existente [5% de remoções).
A construção do vazio é uma prioridade numa área carente de espaços abertos. Ouando
o desenho favorece, remoções são realizadas nos miolos de quadras e pequenas pra-
ças são instaladas, implantando-se novos edifícios - com um sistema construtivo pré-
industrializado em blocos cerâmicos, já utilizados pela população local - retornando o
morador ao seu local de origem. Os novos apartamentos possuem uma área de 50 me-
ros quadrados e três a quatro pavimentos, utilizando quando possível a cobertura para
o lazer e secagem de roupa, hábito cultural de toda a população.
Em situações mais densas, propomos "pátios privados" entre quatro a seis casas de for-
ma de 'arejar' a quadra. Onde a ventilação e a iluminação não ajcançam o menor índice
aceitável, sugerimos "chaminés" industrializadas para a ventilação cruzada desejável.
ANO: 2009
LOCAL: Subprefeitura Capela do Socorro
Região Sul de São Paulo
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o Parque proposto para a área do Núcleo Cantinho do Céu, que abrange ainda o Parque
Residencial dos Lagos e Jardim Gaivota, às margens da Represa Billings, está inserido no
âmbito do Programa de Saneamento Ambiental dos Mananciais do Alto Tietê - Programa
Mananciais, que tem como objetivo proteger e manter a qualidade dos recursos hídricos
e das fontes de água potável.
o Parque associa usos de recreação e lazer à preservação da margem com a manu e--
ção e reconstituição de espécies vegetais nativas, evitando o assoreamento da repre
e promovendo a qualidade de vida dos moradores. O parque será implantado em seis _
mentos. Esta divisão considerou as situações especiais identificadas ao longo da áre=
tendo como prioritárias as condições topográficas, acessibilidade e a articulação co as
obras de urbanização em curso. Até o momento, está em fase de elaboração de projete =
execução de obra o primeiro trecho, situado no Parque Residencial dos Lagos.
a nda o Parque
s á inserido no
-2-ê - Programa
.= rsos hídricos
sa-ias à urbani-
zadas, em sua
e-ios técnicos
:- . ário, libera-
essão de áreas
imadamente
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o da represa
go da área
- ação comas
acã de proje o e
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Varqem Grande
A cratera foi descoberta em 1961 por meio de fotos aéreas, e classificada como uma cratera de impacto, ou seja,
produzida pela queda de um meteoro gigante ou cometa sobre a crosta da Terra; sua idade estimada é de 36 milhões
de anos. Além de valor científico, ela também apresenta valores ambientais, com a presença de vegetação típica da
mata atlântica e sua inserção em área de proteção a mananciais.
ANO: 2009
LOCAL: Subprefeitura Campo Limpo
Região sul de São Paulo
o gráfico com as atividades principais [excluindo serviços
financeiros). de acordo com o imposto de valor agregado,
ilustra a economia diversificada de São Paulo. Dos 18 ramos
de atividade, cujo imposto de valor agregado é mais do que
$ 1 bilhão, três estão no setor de serviços [os mais impor-
tantes). 12 divisões diferentes e 3 de comércio industrial.
Na distribuição espacial dessas atividades, a indústria tem
preferência pela proximidade às estradas principais, os
serviços se concentram no centro expandido - chamado
de centro econômico da cidade-
e o comércio, sob o pontode vista
territorial, é visto de uma manei-
ra mais difusa.
Indústria
---
---
--
A Indústria se devolveu
AO LONGO da linha
Comércio
O Comércio se devolveu
AO LAOO da linha
de impacto, ou seja,
nada é de 36 milhões
e vegetação típica da
Serviço
O serviço se desenvolveu
EM FRENTE da linha
---
.'---
--
Agricultura
Para a renascença urbana, Arte
e Agricultura se harmonizam.
É necessário muito dinheiro
para melhorar a área de favela,
entretanto o orçamento nunca é
suficiente. Se os moradores da
favela pudessem melhorar seus
arredores sozinhos, seria uma
boa solução. Vargem Grande
está localizada no interior, sua
-----
--
AJpicuJlureCll,
-~'-
-==-
natureza é boa, tornando possí-
vel convidar pessoas da cidade
assim, eles gastariam dinheiro
em Vargem Grande. Isto ajudaria
a renascença urbana,
Zone03
Zone02
J
/ -- _.'
Plano Diretor
A maneira de fazer conexão entre uma rua e outra segueum padrão
rígido e a quadra tem quase a mesma dimensão que uma quadra
típica de Manhanan. A parte sul do local é mais baixa do que a parte
norte e está sujeita a enchentes.
o terceiro problema é a falta de empregos nas áreas vizinhas. A maioria dos habi
viaja para o sul de São Paulo para trabalhar. A infraestrutura atual e a situação e -
mica da Vargem Grande devem ser consideradas para que as condições de vida -
melhorem. O escopo desse projeto é transformar o loteamento em uma cidade as ••~,;;..
Assim, a comunidade pode manter suas características rurais. A economia I
um estímulo para crescer, permitindo o desenvolvimen o de proje os.
Zone03
Plaeement Zolle
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Conexão
Parcelamento
Cinturão Verde
Parcelamento
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Casa
30 Paulo, quase
ado sobre uma
Existem 6.885 unidades fami-
ia de modo que liares e a área local é de aproxi-
madamente 2,48 Km'. A maioria
ssibilita que to- das casas tem 1 ou 2 andares. Na
última década o local sofreu me-
srnas principais
Ihorias e praticamente todas as
avenidas têm rede de abasteci-
mento de água, mas a pavimen-
tação é ainda falha e restringe as
vias de acesso.
I básico. A água
Sistema de ruas e enchentes: as
Ia cratera, e do ruas seguem um padrão rígido e
a quadras tem quase a mesma
dimensão de uma quadra típica
de Manhattan. A parte sul da area
é mais baixa do que a parte norte
rgem Grande te- e está sujeita a enchentes.
porconseqüên-
I dos habitantes
si uação econô-
~sde vida locais
cidade agricola.
nomia local terá
--'1 'I
CO CElTO HABITACIO AL - VAZIO E MALHA
ESTÁDIO 00 MOIUMBi
AV.GIOVANI
GRONCHI
AVENIDA PEllMETRAl
EMOlll:AS
CEMITÉIIO DO MOIUMII
AV.IlAPAIÚNA (PANAMBY)
MAIGINAl
Paraisópolis
I"1NHBIOS
ANO: 2009
LOCAL: Subprefeitura Campo Limpo
Região sul de São Paulo
Par etsécohs
o Brejo"
VISTAS
.
Além de incrementar a região com grande oferta de boxes comerciais e serviços, a ::-:
posta insere 260 novas unidades habitacionais, número suficiente para absorver a
residências que foram removidas para possibilitar a transformação da área pr -
- - .. --
:'TfíTí1 \ '. '
I • • ....,
..,
1M PLANTAÇÃO
Paraisópolis,
1al Pinheiros/
ha 4).
mpreendendo
3 local da cida-
~s(vielas, cór-
"idade urbana
erviços, a pro-
isorver as 185
área propos a.
-----------------
Cantinho do CfU
ANO: 2009
LOCAL: Subprefeitura Capela do Socorro
Região sul de São Paulo
c, c Cp
CONECTIVloAoE DE TRÃNSITO EXISTENTE PARA O SETOR DE TRABALHO DO CANTINHO
--~1~Ç~ ... -
.A~ ~
PUNO DE URBANIZAÇÃO:
FAZENDO CONEXOES ATRAVÉS DE NOVAS RUAS
PLANO DE URBANIZAÇÃO: UMA INFRAESTRUTURA TRANSFORMADORA
A proposta enfatiza a necessidade de se criar novas conexões de trânsito entre o Can .~-:
do Céu e a região central da cidade de São Paulo. Os moradores do Cantinho do Céu at ~=
mente gastam de uma hora e meia a duas horas e meia em cada sentido viajando pas -
trabalho. Além disso, pode-se demorar cerca de uma hora para chegar ao hospital __
próximo por meio dos transportes públicos existentes; o grande centro comercial _
próximo fica a uma hora e meia, o maior e mais popular parque [Ibirapuera) a 2 ~-
---"'---- ------.;:
'l.t
[)entre o Cantinho
i ho do Céu atual-
o viajando para o
r ao hospital mais
ro comercial mais
ipuera 1 a 2 horas.
ANO: 2009
LOCAL: Subprefeitura Campo Limpo
Região sul de São Paulo
1 .Jardlm Colornbo
Parai!>Ó olts
Travessia em nível!
elevadores públicos
Edificação habitacional
proposta
Terminal urbano
Eixo de circulação
proposto
Giovanni Gronchi
Via Perimetral
proposta
:eri,
A proposta apresentada tomou como partido a adequação dos espaços existentes ;: s
degradados - miolo da quadra - estabelecendo um novo sistema articulador e de .~-:
gração com a cidade. O sistema composto pelo viário existente, novas vias projeta as =
um novo sistema de fluxo peatonal balizado pelas novas moradias propostas, favore -
novos espaços de convívio que se propõe a solucionar as questões mínimas de
bridade e sugere, ao indivíduo, uma nova maneira de compreender e usufruir o es
urbano. Essa articulação dos sistemas e permeabilidade interna propõe transborda =
barreiras físicas que confinam e isolam esse fragmento de cidade.
-- Trwenia
_odor
em nfvell
púOico
edificação proposta
edificação proposta
istentes mais
lador e de inte-
as projetadas e
; as, favorecem
nimas de salu-
ufruir o espaço
ransbordar as
riário existente.
IS instalados no
nais ao bairro, a
~ icais e termi-
leais. s edifiea-
'c lacão pre en-
CÓRREGODO CXlt.ONBO_
camtRloGHETSBIAN
ZElS1-W045
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House 02
Total gross 116.7 mt
TotaIgrou 1nm' Total oet 81.6 mr
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V••anda 10.5 mI 2nd Bedroom 6.2 m'
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2ndBedroom 12.4 m'
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Ba1hroom 1.8 ma
lMngandlO1chen 10." m'
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F••• F1oo<
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lMng and Kitch8n
10.6
11.5
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ma
Apar1ment ,
Totalnet 59.3 m'
5••••• 2.0 mI Ground FIoo<
~. acabada, são p Ba1hn>om 3.0 m' Varanda
LMngandlO1chen
15.5 m'
15.5 m'
Flrs1F1oo< Storage 2.0 m'
Second F1oo<
:ealismo modemi 1st Bedroom
2nd Bedroom
8.0
6.8
mI
mI 1st Bedroom 12-2 m'
5.2 m' 2nd Bedroorn 11.1 m'
"'" Badroem Ba1hn>om
a ualidade dos escs- Ba1Mx>m 2.0 m' 3.0 m'
~2
Apar1ment2
tja
Totalnet 64.0 m'
equenas unida -- TotaInet 48.2 m'
SecondF1oo< GrounclFloor
Storage
E e espaços púb .,.. - Ver"""
lMng anel Kitchen
9.9 m'
10.2 m' FirstFloor
2.0 ma
~ardim cobe
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Ba1hn>om
5.0 m'
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"'- e lugares e
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Parque Novo Santo Amara V
ANO: 2010
LOCAL: SubprefeituraM' Boi Mirim
Região sul de São Paulo
Parq e Se
SITUAÇÃO OA HABITAÇÃO -
Áreas públicas Favelas
• Ouadras fiscais • Núcleos habitacionais
ro V
Entendemos moradia como sinônimo de cidade. E entendemos que a produção de ~=-
bitação em grande escala constitui a parte básica na produção da cidade. Projetos ::=
arquitetura coletiva devem gerar setores visíveis e compreensíveis que organizer- :;
escala enfrentando a cidade real e rejeitando formalismos heróicos. Acreditamos - :;
a reprodução da habitação deve valorizar a variedade e a identidade, alcançadas a a _
A diretriz geral do projeto é criar ao longo do curso d'água existente um eixo cen '"ê
de, caracterizado como um parque linear, que estrutura todo o conjunto das inter
ções. Ele é um eixo de animação que qualifica a área, estimulando um senti e-o:
identificação nos seus moradores. Os equipamentos de educação e lazer, são in
nas extremidades desse eixo, funcionando como pontos de atração, justame
estimular as pessoas a circularem e, assim, garantir a segurança e animação
TlA T2A
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Córrego da Mina
ANO: 2009
LOCAL: Subprefeitura Perus
Região norte de São Paulo
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CÓRREGO DA MINA
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o Córrego da Mina se encontra entre dois morros de topografias bem diferentes.
meiro morro está coberto por duas favelas bem densas: o Recanto do Paraíso e o Re -
dos Humildes com 28.000 habitantes. O segundo morro não é habitado, exceto por
escolas públicas no topo. Um córrego separa os dois, cujas margens estão ocupadas
casas que correm o risco de serem inundadas em períodos de chuva.
Este projeto tem como proposta a remoção de 580 casas localizadas em situação :c
; em situação de ris-
o' antes deslocados
ção será formada de
do-se às curvaturas
) os que conectam -
arn-se em espaç s
~175 grupos de es ê-
oeu bar. pa =
Paraisópolis
o Projeto do Lugar: Grotinho dE' Faralsópolis
ANOS: 2007/2008
LOCAL: Subprefeitura Campo Limpo
Região sul de São Paulo
Paraisóoolis
ipolis
Cidade Júlia
Plano de urbanização dos assentamentos
Cidade Júlia e Nova Pantanal
ANO: 2010
LOCAL: Subprefeitura Cidade Ademar
Região sul de São Paulo
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O"3frlo
O segundo, propor para a análise e discussão conjunta, com Habi e a comunidade --=
o reassentamento de famílias em novas unidades multifamiliares verticalizadas.1 ~-
tadas a meia encosta, permitirão acessos nos pavimentos intermediários, sem pre.;
de alternativas com maior número de andares. Pretende-se assim alterar por co __
a forma de ocupação, de intensiva/extensiva, para um padrão verticalizado, libera :
amplas áreas livres, permeáveis e arborizadas, associado à requalificação dos si ::
viário e das redes de infraestrutura. As tipologias de HIS deverão ser diferencia --
habituais, na busca de organizar espaços mais adequados às necessidades pe _ -
da vida familiar local. Áreas de comércio, serviços, etc., complementos indispe __
função habitacional, serão previstas em locais de central idade e acesso adequaczs.
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NÚCLEOS CIDADE JÚLlA - REMOÇÕES ÁREA 3
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na área, Guaicuri e
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a etapa preliminar
sformando-o inte-
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va função urbana,
ÚCLEDS CIDADE JÚLlA E NOVA PANTANAL - ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE E RISCO GEOTÉCNICO
a comunidade local,
rticalizadas.lmplan-
iários, sem prejuíz
ai erar por comple o
:alizado, liberador de
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s i dispensá ei .,
55 a e ad
Faraisópolis
Grotão
SUPERFíCIE: 6.000 m2
Paralsõoclís
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I
Apesar de situado na área central, o Grotão está ligado aos sistemas de circulação ape-
nas por uma via. Isolada, com erosões e deslizamentos, é uma das muitas áreas de alt;
risco. A remoção dos moradores criou um vazio no tecido antes denso.
Planeja-se ocupar esse vazio com áreas produtivas e públicas, com um projeto so _
voltado para o crescimento dos assentamentos e melhoria da infraestrutura. Além -=
estabilizar o solo eliminando a erosão, a intervenção une o tecido urbano e o integra "'-
programa composto de equipamentos esportivos, centro comunitário, produção ag '__
Ia, comércio, transporte, infraestrutura, novas moradias e escola de música.
um projeto socia
strutura. Além de
ano e o integra ao
I produção agríco-
iúsica.
1m centro comun -
idios de gravaçãc
randendo todos o:
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ÁIeadelnerB,ejo
Área ee lazer
Jd.CoIombo ,,-
Escadariolda ÁIe~dt'lue,Grotjnho
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[Morumbi]
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• Ferrosve+~(p~",r-emoç~o)
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Depósito tempo<ário inlOormilI
Depósitotempo<áriop~",
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100 catadores
[Paraisópclis]
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35 caça~bâs-----o.
3 caminhões
~60.000 .j
moradores 50 tonelada/dia
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DESPERDíCIO DE RESíDUOS SÓLIDOS MUNICIPAIS
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:open publke space
INFRAESTRUTURAlORGANIZAÇÃO DE CATEGORIAS
3. Uma área central principal com total capacidade de reciclagem e gestão dos res =
além de armazenamento e coleta. Creches, correios, vestiários, workshops e
comunitário seriam incorporados a esta grande estrutura.
Para
Centro de
Reciclagem
ão é o resultado a
lixo municipais ê
s moradores da c =~CJCLAGEMlMIDIATECA
:0 deverá agir co
.ando-cs e transp r_
le evacuação s •...
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ora que aprove" - -=
·raestruturas
e
.idade
Equipamentos existentes
• Equipamentos propostos
• Provisão habitacional
Mercado Municipal
Pólo Gerador de Renda!
Provisão habitacional Trabalho Integrador da Região
osto ao longo da
3rborização, con e-
i"as em nível e e to :-
o rilho in egra
Provisão Melhoria da
habitacional circulação!
salubridade
Parque linear!
ciclovia
e pode se
e
BACIAS HIDRDGRÁFICAS E VÁRZEAS EXISTENTES DECLlVIDADE
Cantinho do Céu
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Limpando a Agua
ANO: 2009
LOCAL: Subprefeitura Capela do Socorro
Região sul de São Paulo
Cantinho do C~u
DRENAGEM PlUVIAL ORIENTAÇÃO ~STAlAÇOES PÚBUCAS
CORREOORES DE PEDESTRES DE SAÚDE E lAZER
FORÇAS COMBINADAS:
VAlOR PÚBUCO
Degraus localizados
no meio do quarteirio
Compatibilizar com
greide existente
0,5% declividade nas interseções
Compatibilizar
com greide ( 5.7m _ ...•.. FAIXA DE INFILTRAÇÃO:
exrstente nas 0,2·0,5% DECLlVIDADE
enerseções 0,5% declividade ••••-- .•.• _----
...•.. ------_ .._----- LONGITUOINAL
l:
greídê' existênte VEGETAOO:
1oSW,5% dectividade nas interseções MÁXIMO DE 6:4
0,5% declividade _.,;.+;;;:;;:;:;:;::::=-_~"""~_ DE DECLlVIDADE
O.5SdedMdade r_~_~~-- + -------- -------- LONGITUDINAL
+- ~F COM BARRAGENS
60 (domensãocof3Cteristica do quarteir;jo J
ENCHE o
Aproximaaa
Necessita 2
para o rara-
..............
REMOÇÃO SE
Remoção s= ,
Aproxi a -
ecessí 2-
o trata e ,_
...............
"
UNIDADES DE WETLAND: PLANTA DE LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA
APLICANDO O SISTEMA
o projeto tira proveito do sistema atual das bacias hidrográficas, das quais a maior pa~
do escoamento superficial se acumula em uma série de vales e converge para o r -::;
vatório. Coincidentemente, no Cantinho do Céu muitas dessas várzeas são também
existentes que possuem as mais suaves inclinações longitudinais. Essa caracterL -
cria uma situação ideal para as rotas de coleta da água pluvial, estabelecendo u
de drenagem linear, que irá coletar as águas, diminuir a velocidade delas, estimula-
tração e reter os sedimentos.
Apesar de irregular, a largura das vias atuais ainda é adequada para oferece
ciente para a drenagem funcional. Oportunidades ao longo dessas ruas sã
e aproveitadas. Se existem áreas que não exigem acesso às garagens ou a
lar, elas também podem ser convertidas em uma série de canais de ág a -"::.1E2;~=_
através de barreiras para diminuir a velocidade da água vinda das encostas
ENCHENDO
Aproximadamente
Necessita
O RESERVATÓRIO
2.490
7.500 m'
m' adicionais
•... - ...-
",'
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...................................................... ····r···~··7":·········································· .
REMOÇÃO SELETIVA DE MORADIAS
Remoçào seletiva
Aproximadamente 7.500 m'
Necessita 2.490 m' adicionais para
o tratamento da água pluvial
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.............................................................. (. '
UTILIZAÇÃO DAS RUAS PARA TRATAMENTO
Utilizaçào
do sistema
Aproximadamente
das ruas como
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7.500
parte
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Necessita 2.490 m' adicionais
para o tratamento da água pluvial
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ESPAÇOS
VEGETAÇÃO
PÚBLICOS
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ambém ruas
:aracterística CIRCULAÇÃO
SISTEMA DE
TRATAMENTO DA
mdo um vaio ÁGUA PLUVIAL
stimular infil-
COMPOSiÇÃO
.tres ao long
rércios é me-
lar a calçada
MONTAGEM: CÉLULAS DE WETLANO
5 exigido paG
ixas. As no c:.:
msito pesa
spaço que 5:-
z:
erespa os
o iden i icacas
rã ego e--_
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Bamburral
ANO: 2010
LOCAL: Subprefeitura Perus
Região norte de São Paulo
Bamburral
EMEF
rnn-aTfCto Gracioso
Casas existentes
a serem removidas
"Limite verde"
30 m do córrego
Casas existentes
a serem mantidas
-----
Comércio local
Aterro Bandeirantes
• Córrego
unitários:
ultiuso.
Habitações novas: 136
Área dos apartamentos novos: 45 m'
Habitações (área construída): 6.17B m'
"GERAI.-
A ideia geral deste projeto de urbanização é criar uma rede de espaços dentro da +;
logia existente da favela. O projeto prevê a construção de 260 novas habitações ~=_
2 dormitórios em edifícios de térreo mais 4 pavimentos com terraço comuni ár'c -=
bertura, além da implantação de equipamentos comunitários como hortas, pla~= __
quadra poliespostiva e espaço multiuso.
Arquibancada
Praça de comércio
Oeck passeio/Wetlands
Rua inteira
Novas habitações
~~~NTAçA~ PROPOSTA C)
nova rua da
comunidade
--~
os 1970, ao longo
~-nho aterro sani á - 02 5 10
os dentro da mo -:-
as habitações de : =
co comunitário na -
hortas, playgro
e er uma espinha =
mesmo temp
idos. A propos
-a por en re o
-se de:
ces.
SITUAÇÃO ATUAL: FLUXOS DE ÁGUA LOCAL PROPOSTA DE AMORTECIMENTO DA ÁGUA PLUVIAL
~
PROPOSTA DE COLETA DA ÁGUA PLUVIAL
-- ~ ..-
JJ!" ~~~
.•..--
__ Ruas de comércio existentes
-.a.
-iIIjtI-
-"
-
flutuantes é posicionado, a partir da reten- flores, iniciativa lucrativa para a comunidade. suas condições melhorarem, podem se""
ção de jacintos d ' água, onde são cultivadas esse cultivo tem A vantagem de permitir que troduzidos os serviços de balsa de Sã -
flores aquáticas, usando os poluentes do re- as plantas possam ser removidas do local; para o calçadão, trazendo visitantes ::a"ã'"
servatório como fertilizantes. essas plantas problemas tóxicos, associados aos projetos favela. eles poderão tomar um ref c-
vão embelezar toda a área e fornecer um de agricultura urbana, podem ser evitados. à tarde enquanto compram flores ou a-
produto rentável para alguns moradores. da produção local.
Esse projeto propõe que os efeitos da água pluvial poluída, dos vazamentos nas re-::
de esgoto e do despejo não monitorado e ilegal de esgoto possam ser controlados e
vizados de três maneiras. A primeira e mais simples, mas também a mais destru i
relação à comunidade existente, propõe cumprir a legislação e deixar livre a faixa =-
metros entre a favela e as fontes naturais de recursos hídricos. Essa faixa já existe _
áreas protegidas pela companhia elétrica, mas em outras só pode ser conquista -::
meio da remoção dos moradores.
as construções se ap
50 emas de coleta da água
,.... n egrados ao calçadã::.
se também o comércio a
•.•-egação na represa. Oua"
ores se estabelecer f
en OS nas rede:
rolados e s a-
•.s destrutiva er'
e a faixa de :;--
fa'xa já existe e'-
• conquistada
, pode funei -:
!água pluvial, ~ª:
as valas. e
er o prob e~=
u qui o
c s bai
- a ág a e