OBJETIVO GERAL
Identificar criar e editar os vários elementos cartográficos no Google Earth em seus
elementos fundamentais em formato introdutório, visando como aprender o modo de
funcionamento de personalização de acordo com os objetivos pretendidos para cada uma
das tarefas desejadas.
O GOOGLE EARTH
No ano de 2004 a Google avança seus serviços principalmente no componente espacial,
quando faz a aquisição da empresa Keyhole (pioneira especializada no segmento de
aplicações de visualização de dados geoespaciais), desenvolvedora do Earth Viewer.
Renomeada em 2005 para Google Earth. A Google assumiu o objetivo de disponibilizar
uma ferramenta gratuita para ter a finalidade de servir de navegador de mapas para
computadores pessoais e com víeis de partilha de dados entre os usuários e com
possibilidade a publicação dos vários Pontos de Interesse (POIs) como ferramenta de
geomarketing. Em formato de globo virtual, com acesso a uma base de inúmeras imagens
de satélites (produtos orbitais), modelos digitais de terreno em 3D, pontes de interesse
todos georreferenciados e também planetas e satélites naturais.
O Google Earth é encontrado com os seguintes níveis
Após alguns meses de liberação a Google estendeu a licença do Earth Pro para toda a
comunidade de usuários, desde que a maquina do usuário possua capacidade de
processamento e vídeo
Google Earth Enterprise: Esta versão é voltada para empresas com valor da licença
sob consulta diretamente a Google. Esta versão admite armazenamento e
processamento de Terabytes de dados na própria base do servidor e disponibiliza os
dados e mapas de forma restrita e com total segurança aos seus utilizadores. Sua
principal finalidade é a partilha de dados GoogleEarth a partir das APIs com suporte
técnico da Google
Primeiro Passo
Instalação
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Obs1: Caso já possua o navegador Google Chrome marque a opção não instalar
navegador ou não autorize a instalação do navegador Google Chrome.
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Observe a tela abaixo e verifique as opções marcadas e as respectivas abas que estarão
sob o comando de ajustes. LEIA COM ATENÇÃO AS CAIXAS DE DIALOGO
2 1 Este procedimento é
padrão para
qualquer alteração
Observe com
atenção a opção É padrão, porém alguns
selecionada e sua usuários podem requerer
aplicação na ajustes face as
interface no especificidades de seu
Google Earth Pro trabalho
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Configuração Grade
Zona (Fuso) e as
Coordenadas Planas
Escolha da
opção Lat-Long
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Coordenadas no
Formato Lat-Long
Quando desejar limpar a área de trabalho deixando sem a malha de coordenadas basta
desmarcar a opção grade.
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É importante destacar que as operações com o Google Earth são basicamente realizadas
por duas janelas compostas, a janela de navegação e a barra de lateral. Essa barra lateral
(pesquisa e Layers) e barras de Menus. O Google Earth modelado como grande parte
dos programas disponíveis que operam com SIG (Sistema de Informações Geográficas)
realiza o aproveitamento de praticamente toda a janela do ecrã onde se pode visualizar
as camadas dos mapas (em sintese na janela de navegação).
Ressalta-se também que ao se trabalhar com uma grande quantidade de dados geográficos
e áreas de trabalho bem dimensionadas, quanto maior for a janela, mais fácil e prático se
torna as operações cartográficas. É por esta condição que se oportuniza a ocultação da
barra lateral, que permite aos monitores de pequenas dimensões ampliar a disponibilidade
no campo de visão.
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Esta variação que é pouco observada, possui uma importância significativa e operacional
no gerenciamento das informações obtidas. Em os meus locais os produtos gerados
(mapas etc...) ficam armazenados de forma permanente no seu Google Earth (até uma
decisão de excluir ou limpar arquivos), ao tempo que ocorra uma nova sessão de
atividades seus arquivos podem ser utilizados a qualquer momento. Já nos locais
temporários, estes ficam disponíveis no decorrer da sessão, após o encerramento dos
trabalhos e fechando o programa ocorrerá a pergunta se deseja salvar pasta Locais
Temporários e neste caso automaticamente os dados são armazenados em “os meus
locais”, caso contrário após o encerramento nada fica armazenado para próxima sessão.
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OBS: É importante chamar a atenção que é fundamental evitar carregar muitas opções de
camadas simultâneas, tendo como consequência a navegação ficar lenta e dependendo da
maquina (computador) ocorrer um travamento das operações.
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Adicionar
marcador
Clicando com
o botão
direito do
mouse
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Extensão e nome do
ponto de interesse
Ícone da extensão salva que pode ser aberta tanto nos programas da Google como em
programas de Geoprocessamento (SIG), bem como ser enviado por E-mail incluindo um
caminho ou roteiro de viagem.
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Procedimentos:
A) Adicionar marcadores entre os pontos de interesse, salvar com o nome do trabalho
a livre escolha
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OU
Na barra lateral clicar com o botão direito do mouse no caminho criado e escolher a
opção: Mostrar perfil de elevação
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Aciona a
barra
lateral
Caminho
criado
Opção Mostrar
perfil
Perfil de elevação
criação área de interesse, há feições interessantes para cada região ou área a ser destacada,
Na barra de Pesquisa, digite “O local a ser realçado” após a aquisição da imagem de
satélite destinada à um estudo, (ocupação urbana, áreas rurais, equipamentos urbanos e
rurais, áreas degradadas, regiões, etc... .) estabelece-se um limite sobre a região para criar
um polígono tendo como referência os limites escolhidos. Para tal ação faz-se o seguinte:
Escolha Dirigida
Localização para
criação do Polígono
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Escolha de Cor na
Palheta de cores
Definição das
dimensões das
linhas
Palheta de Cores que
permite mais 4 mil
combinações
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Para manter a opacidade e
destaque da área esta é a opção
correta – Sólido + Circunscrito
Valor da
Opacidade
Vértice Gerado
no Polígono
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Vértice Gerado
no Polígono
IMPORTAÇÃO DE ARQUIVOS
O Google Earth é uma ferramenta muito versátil e de custo baixo para aplicações diversas
no campo da geografia e do Geoprocessamento, e com esta proposta sua plataforma se
apresenta amigável para incorporação de arquivos com extensões diversas. De dados para
de local de uma planilha com informações de latitude e longitude, até arquivos de linhas
e polígonos do tipo SHP entre outros.
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Rol de
Escolha do
extensões
Tipo de
compatíveis
Extensão a
no Google
ser
Earth
importada
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esse procedimento é específico para usuários que possuem acesso e familiaridade com as
ferramentas de Geoprocessamento disponíveis no mercado e que devem estar habilitados
a trabalhar com esses dados vetoriais.
Seleção do Arquivo
escolhido para importação
Seleção do Arquivo
escolhido para importação
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Escolha da Pasta de destino onde será armazenado do Arquivo *Kst gerado, recomenda-
se a alocação do arquivo em pasta previamente gerada
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Arquivo Shp
incorporado ao Ecrã,
ainda sem destaque
das unidades do
Arquivo selecionado
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Selecionar a opção:
COMPARTILHAR
ESTILO
Selecionar a opção:
COMPARTILHAR
ESTILO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este curso rápido que apresentamos acerca do uso de recursos tecnológicos Google Earth,
no ensino de Geografia de forma específica, trouxemos orientações elementares do uso
do Google Earth como ferramentas didáticas no ensino. Ao longo de nosso diálogo
pudemos perceber que esta ferramenta possui um potencial e subestimado, e muitos
autores apresentam considerações importantes a respeito desta ferramenta, considerando-
a como recurso que pode ser usado em sala de aula para facilitar o ensino e compreensão
de diversos conteúdos trabalhados em sala de aula. Ao longo do que foi exposto foi
possível perceber que as tecnologias podem se aliar ao processo ensino/aprendizagem da
Geografia. Que existem ferramentas específicas da tecnologia que estão diretamente
ligadas ao conhecimento geográfico. Vimos que por meio do Google Earth o professor
poderá trabalhar vários conteúdos de uma forma mais dinâmica e atrativa para o
educando, levando-o a interagir com o que estar sendo abordando nos conteúdos em sala
de aula. Neste aspecto também foi possível perceber que é necessário o professor deve
estar preparado para trabalhar com este recurso para que este seja utilizados de fato como
ferramenta didática e não apenas como recurso ilustrativo nas suas aulas. Este poderá
oferecer uma contribuição de forma satisfatória no processo ensino/aprendizagem quando
utilizada com uma finalidade pedagógica.
ANTUNES, Luís Correia. Google Earth na sala de aula: uma ferramenta útil, divertida e
didática. Portugal: Areal Editores, 2013.
COSTA, D.A. O; MATOS, M.A.E. Projeto de trabalho para ensino aprendizagem em
Geografia “meu Brasil e suas capitais” no ensino fundamental. Revista de Ensino de
Geografia, v. 4, n. 6, p. 31-50, jan./jun. 2013. Disponível em: hppt//
www.revistaensinogeografia.ig.ufu.br. Acesso em 26/10/2018.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. 8ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2012. (Coleção Papirus Educação).
LAUDARES, Sandro. Geotecnologias ao alcance de todos - Curitiba: Appris, 2014.
SANTOS, Rosselvet ; COSTA, Cláudia; KINN, Marli. Ensino de geografia e novas
linguagens. In: BUITONI, Marísia M. Santiago (Coord.). Geografia: ensino fundamental.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010, p. 77-87.
(Coleção Explorando o Ensino; v. 22).
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