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CEDERJ
EP 06
Pré-Cálculo
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Caro aluno
Um tema que será estudado nesse EP será a paridade das funções, isto é, você vai ver as definições
de função par e de função ímpar e aprenderá a identificar graficamente as funções pares e as
funções ímpares.
Neste EP você também verá a definição de função inversa e como identificar se uma função admite
inversa. Aprenderá a encontrar a função inversa e o gráfico da função inversa.
Outro tema desse EP são as definições e interpretações gráficas de funções crescentes e
decrescentes em intervalos do seu domínio.
Ainda nesse EP você vai rever uma questão importante: simetria no plano, ela permite a
visualização ou interpretação gráfica no estudo das funções pares e ímpares e das funções inversas,
que serão estudadas nesse EP.
Você poderá ler sobre as funções pares e ímpares no Livro de Pré-Cálculo, Volume 2, Módulo 4,
Aula 24 – Domínios e operações com funções, na pág. 113. As funções inversas você encontrará no
Livro de Pré-Cálculo, Volume 2, Módulo 4, Aula 27 – Funções invertíveis,-na pág 149. E poderá
estudar as funções crescentes e decrescentes no Livro de Pré-Cálculo, Volume 2, Módulo 4, Aula
27 – Funções invertíveis, na pág. 154.
Vamos lá para mais uma etapa importante dos nossos estudos! Leia as definições com bastante
atenção. As observações e os exemplos são muito importantes para a compreensão desses temas.
É muito importante que façam os exercícios e confiram suas soluções com as soluções apresentadas
no Gabarito.
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EP 06 – 2015-1 – Paridade, Função Inversa e Crescimento de Funções Pré-Cálculo
OBSERVAÇÃO: o simétrico da origem, o ponto 𝑂(0,0) com relação ao eixo 𝑂𝑥 , com relação ao eixo 𝑂𝑦 e
com relação à origem é ele mesmo.
OBSERVAÇÃO: a simetria em relação à origem pode ser obtida por uma simetria em relação ao eixo 𝑦,
seguida de uma simetria em relação ao eixo 𝑥, ou seja,
𝑠𝑖𝑚𝑒𝑡𝑟𝑖𝑎 𝑠𝑖𝑚𝑒𝑡𝑟𝑖𝑎
𝑐𝑜𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎çã𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎çã𝑜
𝑎𝑜 𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑂𝑦 𝑎𝑜 𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑂𝑥
𝑃(𝑎, 𝑏) → 𝑆(−𝑎, 𝑏) → 𝑄(−𝑎, −𝑏)
𝑠𝑖𝑚𝑒𝑡𝑟𝑖𝑎
𝑐𝑜𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎çã𝑜 à 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑒𝑚
𝑃(𝑎, 𝑏) → 𝑄(−𝑎, −𝑏)
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Função Par
Seja A um subconjunto simétrico em relação à origem da reta numérica.
Uma função f : A IR é uma função par se f ( x ) f ( x ) , para todo x em A
x f (x )
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Exemplo:
f (x ) x4 4 x2
Função Ímpar
Seja A um subconjunto simétrico em relação à origem da reta numérica .
Uma função f : A IR é uma função ímpar se f ( x ) f ( x ) , para todo x em A .
x f (x )
Portanto se para 𝑎 ≠ 0 , o par ordenado ( a , b ) está no gráfico de uma função ímpar, então o par
ordenado ( a , b ) também está.
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Exemplo:
f (x ) x3 3 x
ATENÇÃO: você vai aprender em Cálculo I a construir o gráfico da função, desenhado aqui.
Mais exemplos
No gráfico da função ao lado, observe que
todos os pontos do gráfico diferentes do ponto
(0,2) tem um ponto simétrico em relação á
origem (0,0) no gráfico. Isso leva a pensar que
a função é ímpar. Mas a função 𝑓 não é ímpar
porque o simétrico do ponto (0, 2) do gráfico
com relação a origem, é o ponto (0, −2) que
não é ponto do gráfico. Se esse ponto
pertencesse ao gráfico, 𝑓 deixaria de ser função, pois teria duas imagens distintas para 𝑥 = 0 , a
saber o 2 e o −2
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A função 𝑔 é uma função ímpar. Para justificar, vamos calcular o valor de 𝑔 em alguns valores
simétricos em relação à origem da reta numérica.
1 9 −1 9
1 > 0, 𝑔(1) = 4 + 2 = 4 e −1 < 0, 𝑔(−1) = −2 = −4
4
Mais geralmente, podemos observar do gráfico, que os pontos do gráfico são simétricos em relação
à origem (0,0), ou podemos justificar fazendo as contas a seguir.
𝑥 −𝑥 𝑥
𝑔(𝑥) = 4 + 2 𝑒 𝑔(−𝑥) = − 2 = − (4 + 2 ) = −𝑔(𝑥).
4
𝑥 −𝑥 𝑥
𝑔(𝑥) = 4 − 2 𝑒 𝑔(−𝑥) = + 2 = − (4 − 2 ) = −𝑔(𝑥).
4
Caso 3: 𝑥 = 0
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Um exemplo:
f (x ) x3 3 x 2
Como f ( x ) x 3 3 x 2 x 3 3 x 2 f ( x )
e f ( x ) x 3 3 x 2 x 3 3 x 2 f ( x ) ,
"Toda função f , definida num domínio simétrico A , pode ser escrita, de maneira única, como a
soma de uma função par com uma função ímpar".
f ( x) f ( x) f ( x) f ( x)
f p ( x ) fi ( x )
2 2
f ( x) f ( x)
f p ( x) é uma função par
2
e
f ( x) f ( x)
fi ( x ) é uma função ímpar.
2
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Exemplos:
(−2, −3) 𝑒 (−3, −2) (os dois pontos estão no 3º. Quadrante)
Funções Inversas
Teste da Reta Horizontal: Uma função é um a um se e somente se toda reta horizontal intersecta
seu gráfico no máximo em um ponto.
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Suponhamos que ( x1 ) 3 ( x2 ) 3 .
Logo, 3 ( x1 ) 3 3 ( x2 ) 3 x1 x2 .
As funções um-a-um são importantes, pois são exatamente essas funções que possuem inversa.
Definição: Seja f uma função um a um com domínio A e imagem B . Esta função é inversível.
Sua função inversa f 1 tem domínio B e imagem A , e é definida por:
1
f (b) a f (a) b , para todo b B .
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f: A B e f 1 : B A
se f " leva" a em b então f 1 " traz" b " de volta " em a
f (a ) b f 1 ( b ) a
Dom ( f ) Im ( f 1 ) e Dom ( f 1 ) Im ( f )
Portanto,
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Uma outra definição para FUNÇÃO INVERTÍVEL, equivalente a que foi apresentada aqui neste EP,
é a definição adotada no livro de Pré-Cálculo, Vol.2, Módulo 4, Aula 27, página 149. É a seguinte:
“Definição 27.1
Uma função f é chamada invertível, quando existe uma função g , tal que
(g f ) (x ) x e ( f g ) (y) y
para todos 𝑥 e 𝑦 onde as composições estão definidas. A função g quando existe, é chamada
inversa de f e é designada por f 1 ”.
É bastante interessante termos conhecimento dessas duas definições, pois poderemos, nos nossos
exercícios, fazer uso da definição que for mais conveniente.
Logo,
f 1 ( f ( x ) ) f 1 ( y ) x , para todo x Dom ( f )
1 1
f(f ( y ) ) f ( x) y , para todo y Dom ( f )
Ou seja,
f 1 ( f ( x ) ) x , para todo x Dom ( f )
f ( f 1 ( y ) ) y , para todo y Dom ( f 1
)
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1
1 que aparece em f NÃO é um expoente, é uma notação.
1
f 1 ( x ) não significa !
f ( x)
f ( x)
Se a noção de função inversa ficou bem clara, vemos que somos capazes de responder as seguintes
questões:
Solução:
Mesmo sem conhecer a expressão da função inversa f 1 , podemos responder a questão acima,
pois
f 1 ( y ) 1 f (1) y
Assim, y f ( 1 ) 2 13 5 1 3 10
1
Exemplo 5: Sabendo que f ( x ) 2 x 3 5 x 3 , encontre o valor de f ( 3) .
Solução:
Sabemos que,
1
f ( 3) x f ( x) 3
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Mas,
2 x3 5 x 3 3 2 x3 5 x 0 x ( 2 x2 5) 0 x 0 , pois 2 x 2 5 0 .
f11 : [ 0 , ) [ 0, ) f 21 : [ 0 , ) ( , 0]
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Note que os gráficos de f1 e f11 são simétricos com relação à reta y x . O mesmo acontece
com os gráficos das funções f 2 e f 21 .
Funções monótonas
Função crescente
Definição:
Dizemos que uma função f : D IR é
crescente em um subconjunto A D se
x1 , x2 A , x1 x2 f ( x1 ) f ( x2 )
Função decrescente
Definição:
Dizemos que uma função f : D IR é
decrescente em um subconjunto A D se
x1 , x2 A , x1 x2 f ( x1 ) f ( x2 )
Aula
Função crescente
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ATENÇÃO
Quando dizemos que uma função é monótona em um conjunto A queremos dizer que essa
função é crescente, decrescente, monótona não-decrescente ou monótona não-crescente neste
conjunto.
Exemplo: Exemplo
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Mas, MUITA ATENÇÃO, pode ser muito difícil mostrar que uma função é monótona, por isso,
nesta nossa disciplina, estamos, sobretudo, interessados em saber se uma função é monótona
observando o gráfico dessa função.
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Vamos apresentar dois resultados importantes que relacionam os conceitos de função crescente
ou função decrescente, função injetora, função invertível.
Vamos lembrar que se o contradomínio de uma função 𝒇 coincide com a imagem dessa função 𝒇,
isto é, se
𝑓: 𝐼 ⊂ ℝ ⟶ 𝐼𝑚(𝑓) ⊂ ℝ , então dizemos que a função 𝑓 dada é sobrejetora.
Resultados:
Seja 𝑓: 𝐼 ⊂ ℝ ⟶ 𝐼𝑚(𝑓) ⊂ ℝ
(I) A função 𝑓 é crescente no intervalo 𝐼 ⊂ ℝ ⟹ a função 𝑓 é injetora no intervalo
𝐼 ⊂ ℝ ⟹ a função 𝑓 é invertível no intervalo 𝐼 ⊂ ℝ .
(II)A função 𝑓 é decrescente no intervalo 𝐼 ⊂ ℝ ⟹ a função 𝑓 é injetora no intervalo
𝐼 ⊂ ℝ ⟹ a função 𝑓 é invertível no intervalo 𝐼 ⊂ ℝ .
Para provar vamos lembrar as seguintes definições:
A função 𝑓 é crescente no intervalo 𝐼 ⊂ ℝ se satisfaz:
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Agora vamos provar as Propriedades (I) e (II) acima, começando por (I).
Estamos supondo que 𝑓: 𝐼 ⊂ ℝ ⟶ 𝐼𝑚(𝑓) ⊂ ℝ e que a função 𝑓 é crescente no intervalo 𝐼 ⊂
ℝ.
Para provar que a função 𝑓 será injetora no intervalo 𝐼 ⊂ ℝ, precisaremos verificar que é
verdadeiro que 𝑥1 , 𝑥2 ∈ 𝐼 ⊂ ℝ ; 𝑥1 ≠ 𝑥2 ⟹ 𝑓(𝑥1 ) ≠ 𝑓(𝑥2 ).
Mas, 𝑥1 ≠ 𝑥2 significa que apenas um dos dois casos é verdadeiro: (𝑖) 𝑥1 < 𝑥2 ou (𝑖𝑖) 𝑥1 >
𝑥2 .
𝑓 𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
Caso (𝑖) 𝑥1 < 𝑥2 ⇒ 𝑓(𝑥1 ) < 𝑓(𝑥2 ) ⟹ 𝑓(𝑥1 ) ≠ 𝑓(𝑥2 ).
Logo, nesse caso está provado que a função é injetora em 𝑰 ⊂ ℝ.
𝑓 𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
Caso (𝑖𝑖) 𝑥1 > 𝑥2 ⟹ 𝑥2 < 𝑥1 ⇒ 𝑓(𝑥2 ) < 𝑓(𝑥1 ) ⟹ 𝑓(𝑥2 ) ≠ 𝑓(𝑥1 ).
Logo está provado que em qualquer um dos dois casos, a função 𝒇 é injetora em 𝑰 ⊂ ℝ.
(∗)
Agora, se 𝑓 é injetora em 𝐼 ⊂ ℝ ⇒ a função 𝑓 invertível em I ⊂ ℝ. (cqd)
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Exercício 1:
Dê o ponto simétrico dos pontos: I) P (1, 4 ) , II) Q ( 2 , 3 ) em relação à:
a) eixo O x b) eixo O y c) origem d) reta y x .
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Exercício 2:
1
a) Se o ponto ( , 3 ) estiver no gráfico de uma função par, f , que outro ponto também
7
deverá estar no gráfico?
b) E se este ponto estiver no gráfico de uma função ímpar, g , que outro ponto também deverá
estar no gráfico?
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Exercício 3:
Uma função f tem domínio
[ x6 , x6 ] e a parte do seu gráfico para
a) Complete o gráfico de f supondo que ela é uma função par e 𝑓(0) = 𝑦1.
b) Complete o gráfico de f supondo que ela é uma função ímpar e 0 ∉ 𝑑𝑜𝑚 (𝑓).
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Exercício 4: Nas funções a seguir, dê a sua paridade, ou seja, determine as que são pares, as que
são ímpares e, nos casos em que a função não for nem par nem ímpar, escreva-a como uma soma
de uma função par com uma função ímpar.
1 3
a) f ( x ) 5 x7 3 x4 x 7 x6 b) g ( x ) 2 x x4
4
2 x3 x
c) h( x) d) j ( x) x6 x 2 1
1 x 2 1 x 2
e) k ( x) 5 x 3 1 x 4 f) l ( x) x 4
3 4
g) m ( x ) x 5 5 x3 h) n( x ) x 5 5 x 4
3
i) o ( x ) x 4 4 x3 .
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Exercício 5: As figuras a seguir representam gráficos de funções. Identifique entre elas aquelas que
representam gráficos de funções invertíveis e, nestes casos, esboce sobre a própria figura o gráfico
da função inversa
Gráfico de f Gráfico de g
Gráfico de h
Gráfico de j
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Exercício 6: As funções a seguir são invertíveis. Em cada caso, determine a função inversa, dando o
domínio, a imagem e a lei de formação. Em cada caso, esboce os gráficos da função, da sua inversa,
da reta y x usando o mesmo sistema de coordenadas.
g :lR {1} lR {1}
r :[ 4 , ) [ 3 , ) h: R lR
a) x 1 b) c)
x x x 4 3 x x 3 1
x 1
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f : ( , 0 ] [ 1, )
Exercício 7: Seja
x x 2 1
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Exercício 9: Dê o domínio das funções a seguir e esboce os seus respectivos gráficos. Essas funções
definem parte de uma curva já estudada. Elas são invertíveis?
a) f ( x) 16 x 2 b) g ( x) 4 x 1
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x3
Exercício 10: Seja f ( x ) uma função inversível.
x2 4
1
a) Encontre x se f ( x) 3
1
b) Ache o valor de f (1) .
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Exercício 11:
A figura ao lado apresenta o gráfico do
polinômio p( x) 3x 4 4 x 3 12 x 2 5 ,
restrito a um intervalo I IR .
a) Diga qual é o domínio dessa função.
Responda na forma de intervalo.
b) Esta função é monótona? Justifique sua
resposta!
c) Marque no eixo Ox os intervalos onde
essa função é decrescente. Diga quais são
esses intervalos.
d) A função é monótona no intervalo
[1, 2] ? Justifique sua resposta.
e) Marque no eixo Ox os intervalos onde
essa função é crescente. Diga quais são
esses intervalos.
f) Diga qual é a imagem dessa função.
Responda na forma de intervalo.
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Exercício 12:
Desenhe, caso exista, o gráfico de uma função g que satisfaz (simultaneamente) as seguintes
condições:
a) O domínio de g é D [ 3 , 1] [1, 3 ]
b) A função g é decrescente em [ 3 , 1] .
c) A função g é decrescente em [1, 3 ] .
d) A função g é não é decrescente em D [ 3 , 1] [1, 3 ] .
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Exercício 13:
1
a) Usando a definição de função decrescente, mostre que a função h( x ) é decrescente no
x
intervalo ( 0 , ) .
1
b) Usando a definição de função decrescente, mostre que a função h( x ) é decrescente no
x
intervalo ( , 0 ) .
1
c) A função h( x ) é decrescente no seu domínio, que é ( , 0 ) ( 0 , ) ? Justifique sua
x
resposta!
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Exercício 14:
Usando a definição de função decrescente, mostre que a função f ( x) x 2 é decrescente no
intervalo A ( , 0] .
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Exercício 15:
Mostre que se y f (x) é uma função crescente em um intervalo [a , b] então y g ( x ) f ( x) é
uma função decrescente neste mesmo intervalo.
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Exercício 16:
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d) Se a sua resposta para o item c) foi não, escolha dois possíveis intervalos onde é possível
inverter a função f . Justifique sua escolha.
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