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FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – FTC

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UTILIZANDO UMA PANELA DE


PRESSÃO
DISCIPLINA MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE

Adilson Silva dos Santos Júnior


Israel Santana dos Santos
Lysara Jacó Pinheiro
Mateus Lima Fernandes da Gama

Salvador- BA
2019
Adilson Silva dos Santos Júnior
Israel Santana dos Santos
Lysara Jacó Pinheiro
Mateus Lima Fernandes da Gama

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UTILIZANDO UMA PANELA DE


PRESSÃO
DISCIPLINA MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE

Relatório técnico apresentado como


Requisito parcial para obtenção de
Aprovação da disciplina de Meio
ambiente e sociedade,
no curso de Engenharias, na
Faculdade de Tecnologia e Ciência.
Orientador: Paulo Araújo

Salvador- BA
2019
2
RESUMO

Este artigo descreve a montagem de um gerador de energia elétrica a vapor de água,


utilizando turbina, caldeira, placa eletrônica e software embarcados, desenvolvido para a
realizar armazenamento de energia elétrica. A intenção é utilizar a energia mecânica de
componentes que gere vapor e que em grande parte essa energia não é aproveitada, para
que seja possível, reaproveitar em prol de um consumo consciente e sustentável

Palavras-chave: Gerador de energia elétrica por convecção, Panela de pressão, microcontrolador,


arduino, termoelétrica.

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ABSTRACT

This article is a set of an electric power generator, a water generator, a turbine, boiler,
electronic board and embedded software, developed for the installation of electric power.
The energy is to use the energy components that are steam and that in great part of the
energy is not used, so that will be possible, reutilize in benefit on one conscious and
sustainable consumption.

Keywords: Electric convection generator, Pressure cooker, microcontroller, arduino.

4
SUMÁRIO

1.Introdução ...........................................................................................................................06
2.Problemática .......................................................................................................................06
3. Justificativa ........................................................................................................................07
4. Objetivo .............................................................................................................................07
4.1ObjetivoGeral ...................................................................................................................07
4.2 Objetivo Específico .........................................................................................................07
5. Referencial Teórico ...........................................................................................................07
5.1.1 Propagação de calor .....................................................................................................07
5.1.2 Vantagens de desvantagens ..........................................................................................08
6. Proposta .............................................................................................................................13
7. Materiais ............................................................................................................................14
8. Metodologia .......................................................................................................................14
9. Resultados ..........................................................................................................................15
10. Medições ..........................................................................................................................15
11. Analise das medições .......................................................................................................16
12. Conclusão ........................................................................................................................18

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1. INTRODUÇÃO

Hoje em dia um dos maiores problemas que a humanidade passa é o grande aumento da
necessidade energética mundial. A demanda energética cresce junto com o aumento da
população mundial, e com ela, a necessidade de prover novos meios de produzir energia.

Em geral, as fontes de energia mais utilizadas no mundo são as termoelétricas, que não
são renováveis, sendo que a maioria usa combustível de origem fóssil, o que eleva a
preocupação sobre a disponibilidade desses recursos a médio e longo prazo. Além disso,
questiona-se também a geração de poluentes para a produção de energia termoelétrica, que
emite uma grande quantidade de dióxido de carbono (CO2) para a atmosfera.

O carvão mineral é muito utilizado pelas termoelétricas, uma vez que essa é a fonte
mais abundante de energia e possui custos menos elevados. Além disso, as usinas ocupam
uma área pequena e possuem um nível de produtividade quase duas vezes maior do que o das
hidrelétricas, por exemplo. Por outro lado, os seus custos de construção são elevados.

A demanda enérgica cresce, a quantidade de combustíveis reduz e a preocupação com


os efeitos do método em si acabam trazendo problemas. Uma das soluções encontradas seria
reutilizar energias gastas e desperdiçadas pela humanidade diariamente.

Com a reutilização de energia, a geração acaba aumentando sem que aja um aumento
dos efeitos ou grandes obras. Com isso acabamos melhorando tanto o gasto energético quanto
se adaptando as novas formas de criar energia de um jeito mais sustentável.

Uma das energias mais desperdiçadas, é a térmica. Podemos tanto encontrar, quanto gerar
energia com ela das mais variadas formas possíveis. E o jeito mais eficiente é gerar energia
por convecção.

2. PROBLEMÁTICA

Um dos maiores problemas das usinas termoelétricas é a grande contribuição que elas têm com
o aquecimento global através do efeito estufa e de chuvas ácidas, devido à queima de
combustíveis.
Em geral, as fontes de energia utilizadas pelas termoelétricas não são renováveis, sendo a
maioria de origem fóssil, o que eleva a preocupação sobre a disponibilidade desses recursos a
médio e longo prazo. Além disso, questiona-se também a geração de poluentes para a produção
de energia termoelétrica, que emite uma grande quantidade de dióxido de carbono (CO2) para a
atmosfera.
6
O carvão mineral é muito utilizado pelas termoelétricas, uma vez que essa é a fonte mais
abundante de energia e possui custos menos elevados. Além disso, as usinas ocupam uma área
pequena e possuem um nível de produtividade quase duas vezes maior do que o das
hidrelétricas, por exemplo. Por outro lado, os seus custos de construção são elevados.

3. JUSTIFICATIVA

Criar um protótipo de um gerador elétrico movido a vapor com intuito de desenvolver as


técnicas aplicadas em sala de aula da disciplina de física II.
Podemos utilizar equações matemáticas para encontrar valores de pressão, temperatura,
vazão, volume, diâmetro, força, velocidade, torque, tensão, corrente elétrica, potência
mecânica e elétrica, ângulos e trabalho realizado por estes fenômenos. Com auxílio de
instrumentos podemos verificar as variáveis do processo na prática e comparar com a teoria
aplicada.

4. OBJETIVO

4.1 OBJETIVO GERAL


Reaproveitar o vapor que é dispensado por uma panela de pressão ao cozinhar um alimento,
transformando a energia cinética em energia elétrica.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Contribuir com o estudo científico na geração de energia alternativa.
 Criar um gerador de energia por convecção que funcione de forma econômica.
 Distribuir a energia gerada através do dispositivo criado, em lugares carentes de energia.
 Tornar acessível e possibilitar o uso do dispositivo a todos que dependam de uma energia
alternativa para trabalhos domésticos e industriais.

5. REFERENCIAL TEÓRICO

5.1.1 Propagação de calor por convecção

A convecção térmica é o processo de transmissão de calor em que a energia


térmica se propaga através do transporte de matéria, devido a uma diferença de
densidade e a ação da gravidade. Este processo ocorre somente com os fluidos, isto é,
com os líquidos e com os gases, pois na convecção térmica há transporte de matéria.
Por exemplo, quando aquecemos um líquido numa chama, as camadas inferiores, ao se
aquecerem, ficam menos densas e sobem, por causa do empuxo, ao mesmo tempo que
as camadas superiores mais frias e densas, descem por ação da gravidade. Assim,
7
formam-se as correntes de convecção, fazendo com que as partes quentes se misturem
continuamente com as partes frias, até que o 7 líquido fique todo aquecido por igual.
Da mesma forma, acontece a convecção nos gases.
Existe, dois tipos de transferência de calor convectiva:
Convecção livre ou natural: quando o movimento do fluido é causado por forças de
flutuação que resultam das variações de densidade devido a variações de temperatura
no fluido. Na ausência de uma fonte externa, quando a massa do líquido está em
contato com uma superfície quente, suas moléculas separam-se dispersam-se, fazendo
com que a massa de fluido se torne menos densa. Quando isso acontece, o fluido é
deslocado vertical ou horizontalmente, enquanto o fluido mais frio se torna mais denso
que o fluido aquecido e afunda. Assim, o volume mais quente transfere calor para o
volume mais frio deste fluido.
Convecção forçada: quando o líquido é forçado a fluir sobre a superfície por fonte
externa de energia, como ventiladores, agitadores e bombas, criando uma corrente de
convecção induzidas.
A convecção térmica é descrita pela lei do resfriamento de Newton, a qual estabelece
que a taxa de perda de calor de um corpo é proporcional à diferença nas temperaturas
entre o corpo e seus arredores.

5.1.2 VANTAGENS E DESVANTAGENS

As usinas termoelétricas, de uma forma geral, apresentam a vantagem de poderem ser


instaladas próximo aos centros de consumo, o que reduz os custos com a instalação de
redes de distribuição. Além disso, não dependem de fatores naturais para operar, como é
o caso das usinas hidrelétricas e eólicas. Contudo, também são a segunda maior produtora
dos gases de efeito estufa. Seus principais impactos são a emissão de gases poluentes que
diminuem a qualidade do ar e o aquecimento das águas dos rios. As usinas desse tipo
apresentam diferenças em função do tipo de combustível utilizado. Na tabela abaixo,
mostramos as vantagens e desvantagens dos principais combustíveis usados atualmente.

8
Tipo de usina Vantagens Desvantagens

Termoelétrica a Carvão • Alta produtividade • É a que mais emite gases


do efeito estufa
• Baixo custo do
combustível e da • Os gases emitidos
construção causam chuvas ácidas
• A poluição ocasiona
problemas respiratórios

Termoelétrica a gás • Menor poluição local, • Emissão alta de gases do


natural em comparação com a de efeito estufa
carvão
• Variação muito grande
• Baixo custo da do custo do combustível
construção (associado ao preço do
petróleo)

Termoelétrica a biomassa • Baixo custo do • Possibilidade de


combustível e da desmatamento para o
construção cultivo das plantas que
darão origem a biomassa.
• Baixa emissão de gases
do efeito estufa • Disputa do espaço do
solo com a produção de
alimentos

Termonuclear • Praticamente não existe • Alto custo


emissão de gases do
• Produção de lixo
efeito estufa
radioativo
• Alta produtividade
• As consequências de
acidentes são gravíssimas

A energia térmica começou a ser utilizada para o preparo de alimentos, utilizando-se a


madeira para a queima. Novos conhecimentos sobre energia surgiram, e o carvão passou a
ser utilizado como combustível. O petróleo foi descoberto, e seus derivados passaram a
substituir o carvão mineral como combustível. Assim, a energia termoelétrica foi se
desenvolvendo. Hoje, outras técnicas, como a queima de hidrocarboneto, são utilizadas
para a produção da energia. Novas técnicas não-poluentes estão sendo buscadas.
A grande maioria das usinas térmicas no mundo usa combustível fóssil, apenas cerca
de 18,7% da eletricidade produzida no mundo provêm de usinas hidrelétricas enquanto
81,3% de usinas termelétricas (40% carvão, 10% óleo, 15% gás natural, acima de 15%
9
nuclear, outros 1,3%). O carvão é a fonte energética mais usada no mundo para geração de
energia elétrica por sua abundância, pela distribuição de jazidas no mundo e suas
vantagens econômicas e também a fonte que mais contribui com emissões atmosféricas. A
maioria das usinas térmicas tem potência nominal entre 200 e 2000 MW.
No Brasil, 25,15% da produção de eletricidade é térmica, sendo 23,23% fóssil e
biomassa, e 1,91% nuclear. Os combustíveis fósseis que contribuem para a produção
de eletricidade estão mostrados no gráfico:

Código fonte da linguagem de programação C++

#include <Wire.h>
#include <LiquidCrystal_I2C.h>
LiquidCrystal_I2C lcd(0x3F, 2, 1, 0, 4, 5, 6, 7, 3, POSITIVE);
int sensorACS712 =A0;
int sensorTensaoDC = A1;
float valorTensaoDC;
int amostragem =1000;
float mediaTotalTensaoDC =0;
float valorFinalTensaoDC = 0;
float R1 = 1000000.0;
float R2 = 100000.0;
int sensorValue_aux = 0;
float valorSensorACS712 = 0;
float valorCorrente = 0;
10
float voltsporUnidade = 0.0048;// 5%1023
float sensibilidade = 0.130;
float desvioACS712 = 0.0450;
int pino_D0 = 2;
int rpm;
volatile byte pulsos;
unsigned long timeold;
unsigned int pulsos_por_volta = 5;
void contador()
{
pulsos++;
}
void setup(){
Serial.begin(9600);
lcd.begin(16,2);
lcd.backlight();
delay(500);
pinMode(pino_D0, INPUT);
attachInterrupt(0, contador, FALLING);
pulsos = 0;
rpm = 0;
timeold = 0;
analogReference(DEFAULT);
pinMode(sensorTensaoDC, INPUT);
pinMode(sensorACS712, INPUT);
}
void loop() {
if (millis() - timeold >= 1000)
{
detachInterrupt(0);
rpm = (60 * 1000 / pulsos_por_volta ) / (millis() - timeold) * pulsos;
timeold = millis();
pulsos = 0;

11
}
valorSensorACS712 =0;
valorFinalTensaoDC = 0;
mediaTotalTensaoDC = 0;
for(int i=0; i < amostragem ; i++){
sensorValue_aux = (analogRead(sensorACS712) -511.5);
valorSensorACS712 += pow(sensorValue_aux,2);
valorTensaoDC = analogRead(sensorTensaoDC);
valorTensaoDC =(valorTensaoDC*voltsporUnidade);
mediaTotalTensaoDC = mediaTotalTensaoDC+ (valorTensaoDC /
(R2/(R1+R2)));
delay(1);
}
valorSensorACS712 = (sqrt(valorSensorACS712/ amostragem)) *
voltsporUnidade;
valorCorrente = (valorSensorACS712/sensibilidade);
if(valorCorrente <= desvioACS712){
valorCorrente =0;
}
valorFinalTensaoDC = mediaTotalTensaoDC / amostragem;
Serial.print("LEITURA DE: ");
Serial.print(valorFinalTensaoDC);
Serial.println(" VOLTS");
Serial.print("Leitura: ");
Serial.print(valorCorrente);
Serial.println(" Amp");
lcd.clear();
lcd.setCursor(0,0);
lcd.print("");
lcd.print(valorFinalTensaoDC ,1);
lcd.print(" V");
lcd.setCursor(9,0);
lcd.print("");

12
lcd.print(valorCorrente);
lcd.print(" A");
lcd.setCursor(9,1);
lcd.print("");
lcd.print(rpm, DEC);
lcd.print("RPM");
Serial.print("RPM = ");
Serial.println(rpm, DEC);
attachInterrupt(0, contador, FALLING);
if((valorCorrente >= 0) && (valorFinalTensaoDC >= 0)){
lcd.setCursor(0,1);
lcd.print("");
lcd.print(valorCorrente * valorFinalTensaoDC);
lcd.print(" W");
Serial.print("POTENCIA :");
Serial.print(valorCorrente * valorFinalTensaoDC);
Serial.println(" WATTS");
}
delay(1000);
}

6 PROPOSTA
A intenção do projeto foi constatar a razão de que reutilizar energia é um ponto
importante para que aja uma maior sustentabilidade. Com isso em mente, começamos a criar
um dispositivo que irá gerar energia elétrica através da convecção; Esse tipo de energia é
desperdiçada a todo momento, em casa, em carros, em fábricas, etc. Criar um dispositivo que
gere energia desse jeito era nosso objetivo.

O começo da parte de construção foi o desenho e o pedido de confecção de uma turbina a


um torneio mecânico. Essa turbina que foi construída foi feita com alumínio, tinha um eixo
com cinco hélices e uma entrada e uma saída de ar. Após ser entregue, foram feitas testes
nesta turbina. Foi constatado que ela não tinha força o suficiente para gerar energia elétrica ao
ser acoplada ao gerador. Isso acarretou no descarte desta turbina.

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A segunda turbina foi construída utilizando uma hélice obtida em um secador quebrado,
um cilindro de um inseticida vazio, dois parafusos, uma parte metálica de uma fonte de
computador e um pedaço de EVA. A turbina foi diretamente acoplada ao gerador, e pra
interligar a turbina a fonte do vapor (panela de pressão) foi usada uma mangueira de radiador.

Na panela de pressão, foi colocado um manômetro, e uma válvula de regulação para


monitoramento da situação em caso de problemas.

Ao ser feito os testes, foi constatado que a turbina conseguia gerar tensão ao ser acoplada ao
gerador.

7 MATERIAIS

Os materiais necessários para a construção do gerador são:

 1 Display LCD azul 16x2


 1 Arduino
 Sensor de tensão
 Sensor de corrente
 LED’s
 Motor gerador
 Turbina
 Correia
 Álcool
 Tubo de cobre de ¼”
 Solda de prata
 Manômetro de pressão
 Válvulas
 Parafusos
 Porcas

8 METODOLOGIA

Com metodologia desenvolvida sobre os alicerces de revisão de literatura o


assunto desenvolveu-se a partir de estudos e aulas ministradas pelo professor em sala
14
de aula, de livros, artigos acadêmicos e dissertações relacionados aos assuntos de
geração de energia e transferência de calor e suas aplicações, onde valendo-se de canais
tais como bibliotecas e sites sobre o assunto conseguiu-se chegar ao objetivo final de
resolução do problema de forma simples e eficaz que poderá contribuir com outros
trabalhos no futuro.

9 RESULTADOS

Conseguimos constatar que mesmo utilizando materiais simples e de baixo custo,


conseguimos atingir os objetivos que tínhamos, entre eles; Contribuir com o estudo
científico na geração de energia alternativa.
Criar um gerador de energia por convecção que funcione de forma econômica.
Criar a possibilidade distribuir a energia gerada através do dispositivo criado, em
lugares carentes de energia.
Demonstrar o quanto é acessível e possível o uso do dispositivo a todos que dependam
de uma energia alternativa para trabalhos domésticos e industriais.

10 MEDIÇÕES

Fre
Abertur
Press Temper quê
a da Temp Tensão Frequência Tensão Pressã Temperat
ão atura ncia
válvula( o (s) (V) (RPM) ideal o ideal ura ideal
(Psi) (°C) idea
%)
l
0,00% 0 0 0 0 0 5,3 4,2 58 746
6,25% 27,3 5 4 48 1300 5,3 4,2 58 746
12,50% 54,6 5,3 4 51 970 5,3 4,2 58 746
18,75% 81,00 5,8 4,5 66 760 5,3 4,2 58 746
25,00% 109 5,8 4,5 58 655 5,3 4,2 58 746
31,25% 136 5,2 4,2 61 590 5,3 4,2 58 746
37,50% 163 5,4 4,3 60 570 5,3 4,2 58 746
43,75% 191 5 4,1 59 635 5,3 4,2 58 746
50,00% 218 5 4,1 58 701 5,3 4,2 58 746
56,25% 245 5 4 57 715 5,3 4,2 58 746
62,50% 273 5 4 58 700 5,3 4,2 58 746
68,75% 300 5,2 4,1 57 720 5,3 4,2 58 746
75,00% 327 5,2 4,2 58 600 5,3 4,2 58 746
81,25% 354 5,2 4,1 59 660 5,3 4,2 58 746
87,50% 382 5,4 4,3 61 685 5,3 4,2 58 746
93,75% 409 5,8 4,4 60 920 5,3 4,2 58 746
100,00% 436 5,3 4,2 62 780 5,3 4,2 58 746

15
11 ANÁLISE DAS MEDIÇÕES

Gráfico de relação entre a abertura da válvula e a rotação da


turbina
1400

1200

1000

800

600
Frequência (RPM)
400 Frequência ideal

200

0
0.00%
6.25%

25.00%
12.50%
18.75%

31.25%
37.50%
43.75%
50.00%
56.25%
62.50%
68.75%
75.00%
81.25%
87.50%
93.75%
100.00%

Abertura da válvula

Gráfico da relação entre a abertura da válvula e a tensão


7

3
Tensão (V)
2 Tensão ideal

Abertura da válvula

16
Gráfico da relação entre rotação da turbina e a tensão
1400
1200
1000
800
600 Frequência (RPM)

400 Frequência ideal

200
0
0 5 5.3 5.8 5.8 5.2 5.4 5 5 5 5 5.2 5.2 5.2 5.4 5.8 5.3
Tensão (V)

Gráfico da relação entre temperatura de saída, a pressão de


saída e a tensão
Pressão (Psi)
70
Temperatura (°C)
60
Pressão ideal
Temperatura ideal 50

40

30

20

10

0
0 5 5.3 5.8 5.8 5.2 5.4 5 5 5 5 5.2 5.2 5.2 5.4 5.8 5.3
Tensão (V)

17
Gráfico da relação entre abertura da válvula e a pressão de
saída
5

2
Pressão (Psi)
1
Pressão ideal
0

Abertura da válvula

Gráfico de relação entre a saída da pressão, a saída da


temperatura e o tempo
70

60

50

40
Pressão (Psi)
30 Temperatura (°C)
20 Pressão ideal

10 Temperatura ideal

0
109
136
163
191
218
245
273
300
327
354
382
409
436
27.3
54.6
81.00
0

Tempo(s)

12 CONCLUSÃO
Neste Artigo abordamos a criação de um protótipo para a geração de energia
elétrica. Para que tal fosse feito, foi necessário, além de uma alta dedicação de todos os
componentes do grupo, também o estudo de vários materiais técnicos. Com isso
concluímos que a construção foi extremamente vantajosa para todos nós, visto que o
crescimento tanto teórico quanto prático aconteceu para todos os componentes do
grupo.

18
Cumprimos com todos os objetivos que tínhamos propostos, mesmo que tenha
acontecido alguns percalços no caminho, eles serviram tanto de aprendizado quanto de
experiência para o futuro. Graças a eles, podemos nos recondicionar a melhorar o
projeto em nossas bases propostas.
Este trabalho foi muito importante para o nosso conhecimento, uma vez que com o
comprometimento podemos não só absorver como também compreender melhor como
vai ser a realizações de projetos em nossas carreiras. Com isto, nos foi permitido
desenvolver e aperfeiçoar as nossas competências para futuros projetos.

19
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ARAÚJO, Celso de. TRANSMISSÃO DE CALOR. Livros técnicos e científicos editora S.A.,

1978. BASSO, Délcio, EQUAÇÃO EMPÍRICA PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE


CONVECÇÃO. Dado não publicado, 1999. BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, E.N.
Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro. 2 ed. LTC. 2004. ÇENGEL, Y.A. Transferência de
Calor e Massa: Uma Abordagem Prática, 3ª Edição, São Paulo. Editora McGrawHill, 2009.
DUFFIE, J.A. & BECKMAN, W.A. Solar Energy Thermal Proccess. New York. John Wiley & Sons.
1974. HALLIDAY, D., RESNICK, R. & WALKER, J. Fundamentos de Física. V.2. 6a ed. Rio de
Janeiro. Editora LTC. 2002. INCROPERA,F.P. & DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência
de Calor e de Massa. 5ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC. 2002.

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