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Big Truck

VS

Reach Stacker

Um Raio-X dos pesos-pesados


da movimentação
r a s: N E
Pesquisa inédita: i
Fe MAT DAL
usuários de empilhadeiras
O VI MO X
no Brasil M TE R D E
I N MO

capa 281.indd 5 13/03/2014 11:10:48


Nos últimos dois anos,
a Libercon cresceu 150%.
Parece muito, mas é só o começo.

Cajamar II Industrial Park


Cajamar - SP

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Nós, da Libercon, temos orgulho de, em pouco mais
de 10 anos, estarmos entre as principais empresas de
engenharia nos segmentos logístico, industrial e corporativo do
País. E, para continuarmos evoluindo, temos que fazer ainda mais.
Temos que superar expectativas, procurando novas maneiras de entregar
o que cada um de nossos clientes precisa, com competência, transparência
e dentro do prazo. É isso que nos dá orgulho do que fazemos. E é o que
que faz da Libercon a escolha de quem procura nada menos que o melhor.
Libercon. Engenharia da evolução.

Prêmio Greening
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2012

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Quem é líder em mercados
tão competitivos quanto o Brasil, www.glprop.com.br

a China e o Japão tem muito


para oferecer à sua empresa.

Cross docking

Galpões modulares
e build-to-suit

Pé-direito
de 12 metros

Localização
estratégica

Piso com resistência


de 6 t/m2

Mais de 1,1 milhão


de m² alugados

2,1 milhões
de m2 de ABL

Mezanino
sob demanda

GLP Campinas Condomínio com


180.500 m² de ABL infraestrutura completa

A GLP é uma das principais fornecedoras de parques logísticos do mundo, sendo líder de mercado na
China, Japão e Brasil. A empresa está presente em 66 cidades com um portfólio de 22,4 milhões de m².

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Ribeirão Preto (SP) – 64.500 m² de ABL Guarulhos (SP) – 466.000 m² de ABL Confins (MG) – 25.000 m² de ABL Gravataí (RS) – 109.000 m² de ABL
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GLP São Bernardo do Campo GLP Embu das Artes GLP Irajá GLP Pavuna GLP Imigrantes
S. B. do Campo (SP) – 46.500 m² de ABL Embu das Artes (SP) – 63.500 m² de ABL Rio de Janeiro (RJ) – 139.000 m² de ABL Rio de Janeiro (RJ) – 69.000 m² de ABL S. B. do Campo (SP) – 124.600 m² de ABL

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EDITORIAL
Revista LOGÍSTICA a 1a revista de Logística, Movimen-

Temporada
tação e Armazenagem de Materiais, é uma publicação
mensal. Registro no Cartório de Títulos e Documentos
sob no 1086, em 16 de abril de 1980.

ISSN 1679-7620

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de feiras
A
Comentários, sugestões, críticas a reportagens,
artigos e releases devem ser encaminhados a: dinâmica do mercado de logística também pode ser acompanhada
Rua Loefgreen, 1400 - V. Mariana, 04040-902
São Paulo - SP por meio de inúmeras feiras que atendem o setor. Entre as inter-
Fone: (11) 5575.1400 nacionais, destaque para a MODEX, em Atlanta, EUA, e o SITL
e-mail: redacao@imam.com.br
Para solicitar edições anteriores que não estiverem
- Salão Internacional do Transporte e Logística em Paris, França.
esgotadas: imam@imam.com.br. A MOVIMAT Nordeste e a Intermodal são os destaques no cenário
Assinaturas: nacional e acontecem em Março e Abril. Oportunidades de negócio, novos
imam@imam.com.br
relacionamentos e atualização profissional são provocados pelas feiras
www.imam.com.br
em resposta às demandas crescentes por logística. A Revista LOGÍSTICA,
Circulação: além de marcar presença nesses eventos, trará para o leitor o conteúdo
Daniel Covo
técnico e práticas que vem sendo adotadas nas mais diferentes regiões do
Publicidade: Brasil e do mundo.
comercial@imam.com.br
Nessa edição também mostramos em primeira mão o que fez a fabri-
Redação: cante de implementos rodoviários Librelato, que implementou uma nova
Sylvia Schandert – MTb 32131
Thaís de Paula – MTb 68655
arquitetura organizacional logística com o apoio da IMAM Consultoria. A
Gabriela Mendonça reportagem sobre todo esse processo você confere a partir da página 08.
Colaboraram nesta edição:
Outros destaques desta edição são as empilhadeiras big trucks e reach
Sidney F. Trama Rago stackers utilizadas na movimentação de produtos pesados (página 26), a
Guilheme Almada Fegyveres
Andreya Karyme Sarraf solução adotada pela Ambev para diminuir os acidentes com empilhadeiras
(página 40) e as opiniões de executivos de empresas de empilhadeiras sobre
Editoração e edição de arte:
Kátia O. Gomes e Gabriele Freire dos Santos
o mercado e, em especial, à prestação de serviços (página 20).
Encontre-nos na rede:

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Boa leitura e até abril!
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conceitos emitidos nos artigos assinados ou entrevistas.
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desta revista poderá ser reproduzida ou transmitida, por
qualquer meio e de qualquer forma, sem a autorização
do Editor. O anunciante assumirá responsabilidade total Reinaldo A. Moura
por sua publicidade.
Diretor do Grupo IMAM
A Revista LOGÍSTICA
é uma publicação do Grupo

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ÍNDICE
Número 281 | março 2014

S É R I E S
12 Segurança na MAM
18 Logística Reversa
24 Infraestrutura Multimodal
36 Logística pelo Mundo
46 Tecnologia da Informação

26 18

C A P A
Raio-X dos pesos-pesados

R E P O R TA G E N S
46
06 100 anos do Canal do Panamá

08 Estudo de caso: Librelato

20 Pesquisa: gestão da frota de empilhadeiras

30 Entrevista: Eñaut Sarriegi, da Ulma

32 Agilidade na Automação

38 MOVIMAT Nordeste

40 Dispositivo de segurança
SEÇÕES
Mesa redonda: mercado de empilhadeiras no Brasil 44 Literatura Técnica
42

50 Feiras internacionais 52 Serviços Logísticos

54 Cobrindo qualquer galpão 56 Mercado

60 Logística sem o Excel? 62 Mobilidade

64 Intermodal 2014 66 Dez Pontos sobre...

indice 281.indd 4 25/02/2014 10:50:28


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TRANSPORTE

Ferrovia ao longo do canal para


fazer o transbordo de contêineres

100 anos do Canal


do Panamá
Cerca de 4% do comércio mundial passa por ano pelo local

O
Canal do Panamá é e doenças fizeram a iniciativa falhar. Como isso funciona?
o resultado de uma Após a sua independência em 1903, o O Canal do Panamá serve como um
saga do engenho hu- Panamá (que pertencia à Colômbia) atalho marítimo e economiza tempo e
mano e coragem que negociou um acordo com os Estados custos no transporte de mercadorias.
remonta ao início do Unidos para a construção do Canal. Os A hidrovia de cerca 80 km comunica
século XVI, quando os espanhóis che- EUA terminaram a obra em 15 agosto a oceanos Atlântico e Pacífico, em um
garam no Istmo (estreita porção de ter- de 1914 e ficaram com a posse da hi- dos pontos mais estreitos do Istmo do
ra entre o mar das Caraíbas e o oceano drovia até 1999. Panamá e do continente americano (a
Pacífico que liga a América do Norte Ao meio-dia em 31 de dezembro de rota alternativa contorna o Cabo Horn).
e a América do Sul). Desde então, a 1999, o Panamá assumiu plena opera- Desde a sua inauguração, em 1914,
ideia de construir uma rota que iria se ção, administração e manutenção do mais de um milhão de navios de todo o
juntar ao oceanos Atlântico e Pacífico Canal, em conformidade com os Trata- mundo já transitaram pelo Canal. A mar-
foi concebida. dos Torrijos-Carter negociados com os ca histórica da milionésima embarcação
O primeiro esforço firme para Estados Unidos em 1977. foi alcançada em 4 de setembro de 2010,
construir uma rota marítima através A hidrovia é gerida pela Autoridade com o navio bulk carrier Fortune Plum.
do Panamá começou com os franceses do Canal do Panamá (ACP por sua sigla A via interoceânica usa um sistema
em 1880, mas problemas financeiros em espanhol), entidade autárquica. de eclusas com duas pistas que opera

6 março 2014

canal do panamá.indd 6 24/02/2014 15:44:53


como elevadores de água e eleva os na- Curiosidade sobre o Canal
vios a partir do nível do mar ao nível do
Lago Gatún, 26 m acima do nível do mar, Uma curiosidade sobre o Canal transposição de uma margem para a
para permitir a passagem pela Continen- do Panamá é que os navios descar- outra. A operação completa leva cerca
tal Divide, em seguida, reduz os navios regam os contêineres cheios para de 12 horas.
ultrapassá-lo, ou seja, uma ferrovia Já no caso de contêineres vazios,
ao nível do mar, do outro lado do Istmo.
paralela encarrega-se de transportar o uso da ferrovia não é necessário e a
os contêineres enquanto o navio faz a operação consome, em média, 4 horas.
Canal de Expansão
Atualmente, os maiores navios que
podem atravessar o Canal do Panamá atual, onde há uma passagem em duas mente a água do tráfego das comportas,
são os conhecidos como Panamax. etapas, Miraflores/Pedro Miguel. num reaproveitamento de 60%.
Porém está em curso um projeto de As novas comportas terão 427 m A previsão era de em 2014, quando
ampliação do canal com a construção de comprimento, 55 m de largura e 18,3 o Canal do Panamá completa 100 anos,
de uma nova hidrovia, que permitirá a m de profundidade; a correspondente a expansão estivesse concluída. Porém
passagem de navios muito maiores que capacidade para navios será 366 m de o consórcio encarregado da amplia-
os atuais, os post-panamax. comprimento, 49 m de largura e 15 m de ção suspendeu em fevereiro as obras.
O plano de expansão consiste em profundidade, o equivalem a um navio A crise foi causada pela alegação do
criar um novo conjunto de comportas de contêineres de 12.000 TEU (20 pés). consórcio, liderado pelas empresas
paralelo às existentes, para ser operado Cada conjunto de comportas será Sacyr da Espanha e Impregilo da Itá-
simultaneamente junto às comportas acompanhado por bacias de reutilização lia, de que ficou sem fluxo de caixa por
atuais. Cada conjunto ascenderá do ní- de água, com 430 m de comprimento, 70 “sobrecustos” da obra de mais de US$
vel do mar até o Lago Gatún em apenas m de largura e 5,5 m de profundidade. 1,6 bilhão, o que a ACP não aceita por
uma passagem, em oposição à situação O arranjo permite coletar gravitacional- considerá-los “desproporcionais”.

março 2014 7

canal do panamá.indd 7 24/02/2014 16:42:18


ESTUDO DE CASO

Foram implementados inventários


rotativos em todos os almoxarifados

Estruturação de
operações logísticas
Librelato implementa nova arquitetura organizacional logística com o
apoio da IMAM Consultoria

A
Librelato é uma das maio- tralizadas, a Librelato conta hoje com nando um aprimoramento dos controles
res e melhores empresas 33 almoxarifados e faz a transferência em todos os processos logísticos, ou
do competitivo setor de de componentes fabricados entre suas emissão dos pedidos de compras até
implementos rodoviários, unidades industriais, tornando sua a entrega dos produtos aos nossos
com cinco plantas no sul do logística muito complexa. clientes. Buscamos no mercado uma
Brasil e vem se profissionalizando e cres- O diretor industrial e de logística da empresa que nos assessorasse para
cendo consistentemente há alguns anos. empresa, Ulisses Furlin, patrocinador a criação e implementação da área de
No início de 2013 decidiu otimizar do projeto, afirma: “Em virtude do nos- logística e entre as opções que existem
seu processo de logística, que já se so crescimento, tornou-se necessária no mercado optamos pela IMAM, por
configurava como um gargalo do seu uma estruturação da área de logística, se tratar de uma empresa muito bem
expressivo crescimento. para que atendesse as cinco unidades conceituada, com mais de 30 anos de
Como suas operações são descen- fabris de maneira integrada, proporcio- experiência neste ramo da logística”.

8 março 2014

Case Librelato.indd 8 24/02/2014 18:09:20


Consultoria
6 1 8 27 28 26 22
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19 7 13
O R P I B L P Q R
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29
T C O D 3 D
4 5
E C A C A U
3 9
C R O S S D O C K I N G T
2 25
K A N B A N L N I T I
18 12
R E G N A V I O V
15
L E R R Y E I
11 16
O T A N D O N W D
21 10
U L N A U T O M A C A O
23 17
P F R E T E T A S D
P A A L R E
20
C N K A I Z E N
24 30
P D M P E S S O A S
* solução do anúncio da edição 280

Soluções integradas para o seu negócio


1 Técnica de simulação com base em processos ale- 10 Processo que possibilita o funcionamento de um 21 Estratégia adotada pelas organizações visando a re-
atórios ou probabilísticos que possibilita análise equipamento sem intervenção humana. dução das perdas e aumento do valor agregado.
de sensibilidade do impacto das variáveis no mo-
11 Painéis que oferecem visibilidade operacional e 22 Indicador que representa a relação entre trabalho
delo simulado.
ajudam na comunicação. e o esforço / custo realizados.
2 Palavra japonesa que representa o controle por
cartão. 12 Importante recurso na logística do transporte 23 Sigla para Planejamento, Programação e Contro-
marítimo. le da Produção.
3 Sistema de expedição de pedido imediatamente
após o recebimento, de modo a evitar a estocagem. 13 Cobrança típica pelo uso de estradas e pontes. 24 Sigla para Padrão Descritivo de Materiais.
4 Relação entre o estoque médio e o consumo diário. 14 Recurso utilizado para proteção do produto duran- 25 Recurso para aumento da produtividade a partir
te sua movimentação na cadeia logística. da melhoria do fluxo de informação (sigla).
5 Aviso antecipado de embarque (sigla em inglês).
6 Organização fundada em 1979 que atua com 15 Lesões por esforços repetitivos. 26 Filosofia voltada à qualidade que se destacou nos
consultoria, treinamentos e publicações nas áre- 16 Softwares de Gerenciamento de Armazéns (sigla). anos 80/90.
as de Supply Chain e Gestão Industrial.
17 Termo relacionado com o transporte de produtos. 27 Metodologia japonesa para gestão integrada ma-
7 Uma das etapas do plano de desenvolvimento, nutenção + produção (sigla em inglês).
do planejamento de instalações. 18 Carga homogênea e solta em formato de líqui-
dos, geralmente grãos ou pós. 28 Acordo de nível de serviço (sigla em inglês).
8 Algoritmo que calcula o que será preciso comprar
em função do que pretende-se entregar aos clientes. 19 Intermediate Bulk Container (sigla). 29 Modo de visualização de um projeto / desenho
que facilita a compreensão da proposta.
9 Processo de contagem física dos itens mantidos 20 Filosofia organizacional relacionada à Melhoria
em estoque. Contínua. 30 Recurso mais importante em qualquer projeto.

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Quando a logística é planejada em seus mí-
nimos detalhes e implementada gradativa-
mente, aumenta-se muito a probabilidade
de sucesso e de obtenção de resultados

O projeto gerenciado pela IMAM tes: estrutura organizacional, interface


Consultoria teve início com um amplo com fornecedores, planejamento de ma-
diagnóstico dos processos logísticos de teriais, gestão da acuracidade e reorgani-
suprimentos, PPCP/M, armazenagem e zação física dos principais almoxarifados.
transporte, bem como dos outros pro- Desta forma, a arquitetura orga-
cessos que interferem diretamente na nizacional foi totalmente considerada:
logística, tais como: engenharia, aten- definição de responsabilidades com
dimento aos clientes e TI, entre outros. o novo organograma, redefinição dos
“Ganhos significativos foram alcan- cargos e avaliação do perfil dos profis- Ulisses Furlin: “Crescimento motivou
çados com a customização do sistema de sionais, redesenho dos processos, cus- estruturação da área logística”
informações e com a criação de novos tomizações do sistema de informações
parâmetros, relatórios e indicadores da TOTVS, implementação de indicado- de demanda), XYZ (criticidade) e 123
de gestão”, afirma Guilherme Almada res de desempenho e de um programa (dificuldade de obtenção);
Fegyveres, coordenador de projetos de treinamento específico, desenhado • novos sistemas de movimentação e
da IMAM Consultoria, que participou para a realidade da Librelato. armazenagem nos principais almo-
do projeto desde a fase de diagnóstico “Quando a logística é planejada em xarifados, além de endereçamento
e está realizando treinamentos com a seus mínimos detalhes e implementada em função da curva PQR de frequ-
nova equipe de logística e acompanhan- gradativamente, levando-se em conta a ência de apanhe.
do as atividades de implementação. arquitetura organizacional, aumenta- Carlos Souza, que foi escolhido como
A partir da consolidação de dois me- mos muito a probabilidade de sucesso gerente de logística corporativo da Li-
ses de diagnóstico com a ferramenta ARA e de obtenção de resultados”, comenta brelato, responsável pelo planejamento,
(Árvore da Realidade Atual) foi possível Sidney Rago, gerente do projeto da armazenagem e transporte interno dos
traçar as estratégias mais adequadas, IMAM Consultoria. materiais, acredita que o projeto que vem
dividindo a implementação em cinco fren- sendo realizado em parceria com a IMAM
Mudanças na operação proporcionou uma nova visão da logística
Com o projeto, algumas melhorias na para os colaboradores da empresa de
operação foram realizadas com a imple- implementos rodoviários. “Estamos ade-
mentação das seguintes ferramentas: quando os nossos processos logísticos,
• antecipação do recebimento fiscal temos uma maior integração entre os
a partir das notas fiscais eletrô- departamentos e um comitê executivo
nicas, o que permitiu a redução com representantes de todas as áreas,
das divergências das informações além de uma diretoria que se envolve
dos fornecedores; e apoia o projeto. Os nossos processos
• inventários rotativos que estão estão em contínuo melhoramento, desde
implementados em todos os almo- as alterações em cadastro do nosso siste-
xarifados, com resultados diários de ma ERP (‘enterprise resource planning’,
acuracidade, o que permite uma ação planejamento do recurso empresarial) até
imediata nas causas dos problemas; mudanças significativas nos layouts dos
• planejamento de materiais com pon- nossos armazéns. Nossos profissionais
to de pedido, calculado em função de estão recebendo treinamentos ministra-
políticas definidas para cada classe dos pela IMAM que permitem adquirir
Carlos Souza: “Nossos processos estão de material, baseado nas classifica- conhecimentos das melhores práticas
em contínuo melhoramento” ções ABC (financeira), PQR (perfil que existem na logística”, finaliza.

10 março 2014

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O preço por m2 é importante.
Estar na melhor plataforma industrial e
logística multimodal é muito mais importante.
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SEGURANÇA NA MAM

Proteja as zonas de
‘perigo’ das docas •

Se
Mo
As docas são consideradas “zonas de transferência de cargas” • To
• Ad
e merecem atenção para garantir a eficiência das operações • Vã
• Pé

Q
uando uma doca de ladamente. Ao contrário, as empresas uma necessidade competitiva. Quando • At
carga não é apenas se beneficiam tratando a doca como tudo flui uniformemente, os atrasos e
uma doca? A resposta parte de uma Zona de Transferência as avarias aos produtos são evitados,
é: sempre, pois uma de Cargas (ZTC) que representa um os acidentes potenciais são minimiza-
doca de carga eficien- papel crucial no trabalho de melhoria dos, os programas são cumpridos e os
te e produtiva oferece uma vantagem da velocidade até o mercado. clientes ficam satisfeitos.
competitiva na logística da cadeia de A ZTC pode ser imaginada como A ZTC envolve desde as vias de
suprimentos, o que muitos reconhecem uma válvula que regula a vazão dos aproximação dos veículos até as áreas
ser a nova fronteira para os lucros do produtos dentro e fora de uma ins- de expedição, recebimento e espera. No
setor. O fato é que as empresas hoje talação. Neste contexto, uma doca de passado, muitos pensavam nessa área
não podem mais pensar na doca iso- carga eficiente e produtiva se torna simplesmente como a doca de carga.

12 março 2014

af_anunci

serie seguranca na mam_282.indd 12 25/02/2014 10:54:39


Entretanto, a ZTC evoluiu até se tor- • Uma ampla variedade de tipos de do recebimento e da expedição. A
nar muito mais que isso. Como tal, ela cavalos mecânicos e semirreboques; tendência predominante é a maior
apresenta aos gerentes das instalações • As cargas e as configurações das dimensão nas carretas. Para maxi-
desafios e oportunidades. cargas; mizar o espaço interno, as paredes
• As aberturas das portas das docas internas dos baús ficaram mais finas.
Desafios de cargas; Muitos baús têm até 2,56 m de largura
No mundo da logística das cadeias • Os equipamentos das docas de interna livre.
de suprimentos, os lucros são atingidos carga; Alguns fabricantes de carretas
em grande parte com a eficiência. O também introduziram pneus de baixo
empenho para a eficiência aumenta a As iniciativas de segurança. perfil para forçar mais espaço cúbico
importância da ZTC. Mas ao mesmo O número de fatores que afetam a dentro dos baús. Isto permite que as
tempo, os desafios associados à ZTC ZTC continua crescendo. Estes proble- caixas fiquem de 15 a 20 cm mais altas,
nunca foram tão grandes. Em outras mas são ainda mais complicados pelos enquanto que a altura total dos baús
palavras, o processo aparentemente esquemas de gerenciamento e pelas continua igual. Além disso, um número
simples de movimentar os materiais várias tendências de produtividade das crescente de carretas usa suspensão
entre o chão de fábrica e os veículos cadeias de suprimentos (veja tabela a ar, que é destinada a minimizar as
que entram e saem não é o que parece. mais adiante). avarias nas cargas e aumentar a vida
Ao contrário, ele envolve interações O transporte rodoviário de cargas útil dos baús. Isto faz com que as alturas
complexas, como: é uma área que é impactada profun- das plataformas flutuem por alguns
• O fluxo de caminhões dentro e ao re- damente pelas tendências recentes. centímetros na doca à medida que as
dor da instalação das docas de carga; Dentro do setor de transporte rodovi- cargas são colocadas ou retiradas e à
• Os equipamentos de movimentação ário, as mudanças físicas nas carretas medida que as empilhadeiras entram
de materiais; afetam cada vez mais a eficiência e saem.

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Fatores que afetam o planejamento da
Zona de Transferência de Carga
Tendências • Gestão da cadeia de suprimentos
• Sistemas de gerenciamento (WMS/TMS)
• Logística reversa (paletes e contentores retornáveis)
• Logística terceirizada
• Logística colaborativa
• Fluxo no armazém (espera, crossdocking)
• Entregas com sequenciamento
Tipos de caminhões • Carretas e baús rodoviários
e carretas • Semirreboques pequenos
• Super furgões
• Contêineres ISO (de 10 a 40 pés)
• Caminhões-baú
• Furgões urbanos
• Transportadoras de encomendas
• Baús com portas comuns ou basculantes
Projetos especiais • Com suspensão a ar
de carretas • Com pneus de perfil baixo
• Com portas levadiças
Características • Carga de caminhão completo
da carga • Carga inferior a um caminhão (LTL)
• Cargas unitizadas (paletes, contentores, racks)
• Materiais de unitização (folhas rígidas, filme
termorretrátil)
• Paletes parciais
• Paletes mistos
• Cargas no piso
• Máquinas e equipamentos
Equipamentos de • Empilhadeiras com operador sentado
movimentação de • Empilhadeiras com operador em pé
materiais para • Empilhadeiras com operador a pé
carga e descarga • Transpaletes

Desafios da reconfiguração Deixando de lado as larguras das


de cargas carretas, alguns embarcadores opta-
À medida que as dimensões das ram por cargas de largura completa
carretas e baús foram aumentando, para conseguir menos ciclos de via-
os embarcadores reconfiguraram as gens de empilhadeiras e economizar
cargas para aproveitar o aumento do tempo. As cargas de largura completa
espaço da carga útil. também podem viajar em paletes de
Em especial, as carretas de 2,56 m de madeira ou de plástico, dependendo
largura permitem que os paletes de 1 m da situação, ou até em racks especial-
por 1,20 m sejam colocados em arranjos mente desenhados.
tipo “cruzados” (virados a 90 graus) As mudanças nos caminhões,
para aumentar a carga útil. Se os paletes carretas, baús e cargas podem au-
forem colocados em pilhas de dois, ou mentar a eficiência dos embarques.
seja, duas fileiras lado a lado, a carga útil No entanto, elas também podem criar
total poderá aumentar em até 12 paletes. gargalos na ZTC.

14 março 2014

serie seguranca na mam_282.indd 14 24/02/2014 15:48:45


Problemas largura do baú, não deixando praticamen- Segurança e
Muitas docas de carga existentes te nenhum espaço de manobra.
são subdimensionadas ou mal equipadas Uma empilhadeira consegue reti- produtividade estão
para lidar com as cargas maiores e com rar as primeiras cargas (cargas finais) inexoravelmente
a ampla gama de modelos de carretas apenas puxando-as diretamente para
atuais. Além disso, muitos projetos novos fora. Mas na melhor das hipóteses, isto ligadas uma a outra
de docas contam com regras práticas é difícil, pois o selo de espuma e a in-
desatualizadas quanto à altura da doca, terferência da porta da doca obstruem las paredes do poço da niveladora, não
ao tamanho e à capacidade do nivelador a carga em cada lado. permitindo o acesso direto aos paletes
da doca, à abertura das portas e às con- Mesmo sem o selo da doca, a parede finais. Como tal, a empilhadeira deverá
figurações dos seladores das portas das do prédio pode interferir em um lado ou despender mais tempo extraindo cuida-
docas. O resultado é um descompasso na em outro, exceto se o caminhão tiver dosamente as cargas finais.
doca, o que se transforma em uma vál- vindo de ré perfeitamente no centro. A situação fica ainda mais difícil
vula obstruída na cadeia de suprimentos. Se as empilhadeiras não conseguirem quando são envolvidos paletes posi-
Imagine uma carreta baú de 2,56 m de retirar as cargas finais, os funcionários cionados em pilhas duplas. Agora, as
largura na posição, em uma doca projeta- deverão descarregar estes paletes ma- cargas superiores não conseguem pas-
da de forma tradicional, carregada pelo nualmente, perdendo tempo e dinheiro. sar pela abertura da porta e a descarga
peitoril traseiro no arranjo tipo duplo, Mais complicações entram em jogo manual é praticamente inevitável.
com paletes de 1,20 m de largura. Consi- quando o mesmo caminhão usa pneus
dere também um selo de doca em espuma de perfil baixo, pois a plataforma da Outras armadilhas
com uma porta de levantar de 2,44 m carreta baú fica de 10 a 15 cm abaixo da Existem muitas armadilhas adicio-
de largura, comum em muitas docas de altura típica de 1,22 a 1,27 m da doca. As nais no atendimento dos modernos baús
carga. As cargas dos paletes preenchem a empilhadeiras agora ficam restritas pe- em docas convencionais. Os motoristas

serie seguranca na mam_282.indd 15 24/02/2014 17:17:45


DVDs
treinamento
TPS - LEAN SISTEMA
TOYOTA DE PRODUÇÃO
VID134 – 18 minutos

R$150,00 podem atingir violentamente os cantos Segurança e produtividade estão


das paredes do prédio ao recuarem com inexoravelmente ligadas uma na outra.
Vídeo original apresentado aos visi-
um baú. Um outro exemplo envolve em- Se os paletes forem facilmente acessí-
tantes da Toyota, conta a história do
pilhadeiras que atendem os baús com veis com as empilhadeiras, o trabalho
sucesso do TPS baseado no conceito
plataformas baixas (15 a 30 cm abaixo manual - bem como as possíveis lesões
de Jodoka - rompimento dos fios na
da doca) por meio de niveladoras de - será reduzido. Se as empilhadeiras não
tecelagem e do sistema supermer-
1,83 ou 2,44 m de comprimento. Os ope- conseguirem sair de ré de um baú sem
cado americano - um pouco de tudo
para garantir flexibilidade de aten- radores podem enfrentar plataformas o temor de uma batida na parede de um
dimento a qualquer momento. excessivamente inclinadas. Como tal, poço ou se deparar com o abaixamento
eles deverão acelerar bruscamente ao do baú, o operador ganha confiança.
recuarem com a carga para passar pela Se houver seladoras e abrigos ade-
rampa, causando instabilidade na carga. quados, os funcionários serão protegi-
SET-UP RÁPIDO PARA
Outras preocupações básicas in- dos das intempéries e conseguirão tra-
MANUFATURA ENXUTA cluem o choque na doca e o abaixamento balhar com eficiência. Se as niveladoras
VID110 – 33 minutos do baú, dois problemas de segurança que de docas flutuarem de acordo com a
também diminuem a produtividade e plataforma de um baú com suspensão
criam potencial para avarias no produto. a ar, o deslize e os acidentes com os
O choque na doca é descrito como produtos relacionados com as rampas
a trepidação que ocorre quando uma pronunciadas serão evitados. Além dis-
empilhadeira (com operador a pé ou so, o nível de conforto que um operador
tradicional) passa entre o piso do ar- de empilhadeira tem, sabendo que um
mazém e a plataforma do baú devido baú está corretamente retido é inegável.
R$100,00
a saliências e brechas existentes nas As instalações simplesmente não
Este programa explica os métodos niveladoras de docas tradicionais. O podem se dar ao luxo de ignorar a Zona
utilizados para atingir o set-up rá- abaixamento dos baús é descrito como o de Transferência de Cargas mas sim
pido em máquinas de injeção, ferra- movimento ou o ‘abaixamento’ vertical terem planos para essa área para ter
mentas e prensas a partir de vários da plataforma que ocorre com o peso uma cadeia de suprimentos eficiente
estudos de casos. das empilhadeiras que entram e saem e de alto desempenho. A estratégia
dos baús instáveis. A situação é agrava- prudente é fazer escolhas inteligentes
da quando são envolvidos os baús com no projeto da doca e nos equipamentos.
Adquira já! sistemas de suspensão a ar. Isso trará retornos de investimento
Tel.: (11) 5575-1400 rápidos, sólidos e duradouros.
www.imam.com.br Não abandone a segurança O arranjo físico da instalação, a
Em qualquer fábrica, a segurança localização das docas e o projeto das
deve ser um dado básico e é importante docas representam os componentes
não colocar os funcionários em risco cruciais de uma ZTC fluida e produtiva.
em prol da velocidade até o mercado. De igual importância é a seleção correta
A nossa equipe da Consultoria está Também é importante pensar a frente. dos equipamentos da doca de carga.
a disposição para esclarecimentos
e apoio na implementação.
16 março 2014

serie seguranca na mam_282.indd 16 24/02/2014 15:49:06


Visite-nos na Intermodal,
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Linde e Konecranes juntas no Brasil,


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anuncios de 1 página_281.indd 8 24/02/2014 17:33:38


logística REVERSA

Use a logística para


ser sustentável
Uma cadeia de
suprimentos reversa
bem executada gera
benefício monetário e
de imagem pública

E
mpresas que combinam o tentabilidade na cadeia de suprimento transporte desnecessárias. A logística
mantra “reduzir, reutilizar, é encontrado no reverso. Adotando es- reversa é inerentemente verde. Reparar,
reciclar” com a sabedoria tratégias de logística reversa incluindo reformar ou reciclar um produto ao in-
da cadeia de suprimentos gerenciamento de devoluções, reparo vés de depositá-lo num aterro automa-
em gerenciar custos e mos- e conserto de produtos, reciclagem e ticamente faz bem para a mãe natureza
trar ineficiências, estão desenvolven- disposição apropriada de materiais e, considerando o volume de bens de
do uma logística reversa que ajuda o não desejados, as empresas podem consumo que acabam nos aterros, está
planeta, o cliente e o resultado final. partir para a sustentabilidade e tam- claro que ela precisa de ajuda.
O caminho para uma cadeia de su- bém reduzir custos e colher produtos Além disso, como o reparo de produ-
primento mais verde, frequentemente, com maior vida útil. tos ajuda a estender sua vida útil, as em-
está pavimentado com ideias focadas Os proponentes da logística rever- presas que adotam o ciclo da logística
em processos de manufatura, trans- sa reduzem as emissões de carbono e reversa podem esperar mais tempo para
porte e distribuição ambientalmente melhoram a qualidade do ar, eliminan- produzir novos produtos – bem como as
favoráveis. Contudo, para algumas do processos de devolução ineficientes emissões de carbono que provém da fa-
empresas, o segredo ao iniciar a sus- que resultam em movimentações de bricação deles. A fabricação de um novo

18 março 2014

logistica reversa_sustentavel.indd 18 24/02/2014 15:50:58


$
LOGÍSTICA
SUSTENTABILIDADE REDUÇÃO DE
REVERSA VERDE CUSTOS

produto sempre gera mais carbono do uma finalização mais adequada, e se


que a reutilização desse ativo. uma empresa pode comercializar um
produto recuperado que seja tão bom
Logística reversa no holofote quanto um novo, reduzirá os custos de
A logística reversa está atualmen- manufatura enquanto promove uma
te nos holofotes por conta de conver- imagem verde.
gência da economia em queda – com Mas embora muitas empresas te-
executivos da cadeia de suprimentos nham adotado práticas de logística re-
virando a cada pedra em busca de versa sustentável fora de um desejo de
economias de custo – e aumentando o serem verdes, o resultado final ainda é
interesse público na responsabilidade o maior fator de motivação. Portanto,
ambiental da corporação. a logística reversa deve ajudar as em-
Características da manufatura sus- presas a efetivamente cuidarem das
tentável são um importante aspecto ao devoluções e produtos danificados ou
tomar decisões de compra. Como re- obsoletos com preocupação em minimi-
sultado, a empresas que podem colo- zar os custos. As empresas implemen-
car em ordem suas práticas da cadeia tam operações de reciclagem, reparo e
de suprimento verde são recompen- remanufatura porque elas resultam em
sadas tanto com retorno financeiro, benefícios concretos.
quanto em melhoria da imagem.
Uma cadeia de suprimentos reversa Conexão eletrônica com
adequadamente executada gera tanto a reciclagem
benefício monetário, quanto de imagem Um setor que está dominando es-
pública (dois dos maiores impactos que sas atividades, e colhendo os benefí-
uma empresa pode alcançar). cios no resultado final, é a indústria
A logística reversa já existe há algum eletrônica, em grande parte devido
tempo, mas tem o costume de ser uma ao alto crescimento dos recursos de
reflexão tardia na operação das empre- alta tecnologia. Graças a constante
sas. Agora essa idéia é antecipada, pois mudança de tecnologia, os campeões
a logística reversa permite fechar o ciclo de vendas como câmeras digitais, te-
da cadeia de suprimentos. lefones celulares, sistemas de vídeo
Além disso, a logística reversa ofe- game, computadores, televisores e
rece as empresas uma cadeia verde outros dispositivos eletrônicos se tor-
completa. Elas não apenas chegam ao nam obsoletos em poucos anos, dei-
mercado com um produto verde, mas xando para os fabricantes montanhas
também têm um meio de coordenar de produtos indesejados.

março 2014 19

logistica reversa_sustentavel.indd 19 24/02/2014 15:51:09


PESQUISA INÉDITA

Sua frota é
bem cuidada?
E
m qualquer operação lo- Participaram do estudo 220 com-
gística, um dos cuidados panhias entre montadoras, farmacêu-
essenciais deve ser com ticas, têxteis, de bebida, de cosméti-
a frota de empilhadeiras. cos e logísticas, todas com ao menos
O gerenciamento adequa- cinco empilhadeiras. Respostas de
A IMAM Consultoria do evita a parada do equipamento e, distribuidores e locadores de empi-
mais importante, reduz custos para lhadeira foram expurgadas da tabula-
fez uma pesquisa a operação. Mas as empresas utili- ção final, uma vez que a pesquisa foi
inédita para zam diferentes métodos na hora de enviada para toda a base de dados da
administrar seus equipamentos de IMAM Consultoria.
saber como os movimentação.
Pensando nisso, a IMAM Consultoria Compra x locação
usuários gerenciam fez uma pesquisa para descobrir quais Uma das questões mais im-
suas frotas de os principais meios utilizados pelas em- portante a se fazer é: comprar ou
presas ao adquirir, gerenciar e fazer a alugar? Para a maioria dos partici-
empilhadeira manutenção de suas empilhadeiras. pantes da pesquisa, precisamente

20 março 2014

pesquisa_gestão de frota.indd 20 24/02/2014 15:52:09


47,98%, a melhor solução ainda é
comprar (Gráfico 1). Mas 31,45%
1 Qual a estratégia de aquisição sua
empresa adota ultimamente?
10,08%
2,42%
Leasing
2,42%
escolheram locação como for- FINAME Outras
47,98%
ma de obter sua frota. Há quem Compra
13,71%
queira, porém, combinar as duas Compra e Locação
opções, já que 13,71% usam com-
pra e locação de equipamentos.
Entre as opções de financia-
mento para adquirir a máqui-
31,45%
na, 10,08% utilizam o FINAME Locação
(financiamento de máquinas e
equipamentos feito por meio do
BNDES) e apenas 2,42% recor-
rem ao leasing como método de
compra. Por fim, 2,42% usam ou-
2 O que justifica a compra
de empilhadeiras?
2,82%
Nunca avaliamos outras
estratégias
27,02%
É mais econômico
para nossa empresa
15,73%
tros métodos não especificados Nos sentimos mais seguros
de aquisição. em ter o recurso próprio
As justificativas para esco-
lher cada uma das opções variam, 16,53%
Temos uma quantidade
mas geralmente o fator decisório pequena de empilhadeiras
é o financeiro, já que 27,02% dos
participantes utiliza o método de
23,79%
compra pois é mais econômico É política de nossa empresa
(Gráfico 2). Mas alguns deles ain-
da tomam essa decisão baseada
na tradição com 23,79% justifi-
cando a compra de empilhadei- 3 O que justifica alugar
empilhadeiras?
10,48%
0,81%
Já é assim há muitos

É política de nossa empresa


anos (tradição)
25%
ras como política da empresa. A
Outros
terceira maior justificativa para
11,69%
comprar o equipamento (16,53%) Flexibilidade na utilização
é o pequeno tamanho da frota, de empilhadeiras

que inviabiliza a locação. A se-


gurança de ter o próprio recur-
so pesa para 15,73% dos partici-
pantes enquanto uma pequena 15,32%
Rápida manutenção 16,53%
parcela de 2,82% nunca chegou a (reparo de empilhadeiras) Menor custo total de propriedade
avaliar outra estratégia que não
fosse compra.
As empresas que utilizam lo-
cação, em sua maioria, também o 4 Qual(is) tipo(s) de empilhadeira(s)
sua empresa utiliza?
3,23% 1,21%
fazem por questões de economia 8,47% Trilateral Selecionadora de pedidos
Manuais com o operador a pé
(Gráfico 3). Menor custo de pro-
11,29%
priedade é o principal fator, com Contrabalançada elétrica
16,53%. Já a rápida manutenção
atrai 15,32% dos locadores, en- 14,92%
quanto a flexibilidade na utilização Mastro retrátil
de empilhadeiras justifica a loca-
ção para 11,69%. Apenas 0,81% tem
nesse método uma tradição da em- 49,60%
18,95% Contrabalançada
presa, enquanto 25% não justificou Elétricas com o operador a pé a combustão
o motivo de sua locação. Fonte: IMAM Consultoria

março 2014 21

pesquisa_gestão de frota.indd 21 24/02/2014 15:52:15


5 A gestão da frota de
empilhadeiras é realizada: 37,50% 37,50% Modelos de empilhadeiras
Outro aspecto importante a
ser verificado é o tipo de empi-
Não nos preocupamos ainda
com esta gestão da frota 26,61% lhadeira usada na operação dos
Por nós mesmos (com software participantes (Gráfico 4). Por mo-
de gestão especializado) tivos diversos, que vão desde eco-
Pela empresa que nos forneceu nomia a operações específicas,
o equipamento
que precisam de determinados
Por empresa especializada
5,65% tipos de equipamentos, são vários
os modelos disponíveis no merca-
do. Mas a maioria ainda prefere
a contrabalançada a combustão,
totalizando 49,60% das respostas.

6 Quem realiza a manutenção


(corretiva e preventiva) das
empilhadeiras?
41,94% 39,92% Porém, os modelos elétricos
ideais para estocagem também
têm ganhado espaço. A elétri-
ca com operador em pé fica com
Empresas de serviços de manutenção
22,18%
18,95%, a de mastro retrátil com
Distribuidor / autorizada
14,92% e a contrabalançada elétri-
Manutenção própria ca, 11,29%. Entre os modelos que
Autônomos têm menor utilização, as manuais
com operador em pé são optadas
3,23%
por 8,47% dos participantes, se-
guida da trilateral com 3,23% e em
último a selecionadora de pedidos

7 Com que frequência


sua empresa substitui
29,84%
com apenas 1,21%.

as empilhadeiras? 27,82%
25%
Gestão de frota
A aquisição da empilhadeira
Entre 3 a 5 anos
não é o único fator importante na
Entre 5 a 8 anos hora de manter os equipamentos
Acima de 10 anos funcionando de maneira eficien-
12,50%
Entre 8 e 10 anos 10,48% te. Fazer gestão da frota também
Menos de 3 anos é essencial. E nesse cenário, o re-
sultado da pesquisa surpreende:
enquanto 37,5% dos participan-
tes faz a própria gestão de frota,
utilizando tecnologia embarcada,
com software de gestão especia-
8 Quantas empilhadeiras sua
empresa pretende adquirir
(compra, locação ou leasing) nos
37,50%
lizado, a mesma porcentagem ain-
da não se preocupa em gerir suas
31,05%
empilhadeiras (Gráfico 5). Outros
próximos 12 meses (2014)?
26,61% deixam a gestão por conta
1a2 da empresa que forneceu o equi-
pamento, enquanto 5,65% utilizam
Nenhuma 18,15%
uma companhia especializada nes-
2a5 12,90%
se serviço.
Mais de 10 7,26%
5 a 10
Manutenção
Na hora de fazer a manutenção
Fonte: IMAM Consultoria (Gráfico 6), 41,94% dos participan-

22 março 2014

pesquisa_gestão de frota.indd 22 24/02/2014 17:49:46


tes afirmam deixar para empresas Enquanto 37,5% dos participantes faz
que prestam esse serviço específi-
co. Mas 39,92% recorrem ao distri- a própria gestão de frota, a mesma
buidor ou autorizada na máquina,
enquanto 22,18% fazem a própria
porcentagem ainda não se preocupa
manutenção. Apenas 3,23% utiliza em gerir suas empilhadeiras
o trabalho de autônomos.
No entanto, chega um ponto em
que a manutenção não é suficien-
te e as empilhadeiras precisam ser Investimentos deiras e 7,26% deve comprar entre
trocadas. Nesse caso a maior par- Investir em novas máquinas cinco e 10 máquinas nesse ano.
cela das empresas, 29,84%, faz a é importante para garantir efici-
renovação entre três e cinco anos ência ao aumentar as operações Conclusão
de uso (Gráfico 7). Mas alguns pre- (Gráfico 8). É por isso que 37,5% Embora a maior parte das em-
ferem esperar mais tempo para fa- dos entrevistados pretende ad- presas já faça gestão de frota e
zer a substituição e 27,82% trocam quirir uma a duas empilhadeiras mostra que se preocupa constan-
entre os cinco e oito anos, enquan- nos próximos 12 meses. Mas ainda temente com suas empilhadeiras,
to 25% só renovam após 10 anos de há uma parcela grande, de 31,05% ainda há no mercado muito a se
uso. A renovação entre os oito e 10 que não fará nenhuma aquisição; mudar na cultura das empre-
anos é feita por 12,5% dos partici- 18,15% deverá comprar dois a cinco sas para que elas tenham uma
pantes e somente 10,48% trocam equipamentos, 12,9% aumentará gestão de frota mais eficiente
em menos de três anos. sua frota em mais de 10 empilha- e econômica.

pesquisa_gestão de frota.indd 23 24/02/2014 15:52:34


Infraestrutura Multimodal

Uma nova gestão


portuária
Os portos devem funcionar como empresas privadas, oferecendo
infraestrutura e serviços adequados para que o processo funcione

A
Secretaria Especial de docas tenham uma administração pro- negociação e a possibilidade de obter
Portos (SEP) vem desen- fissionalizada, com metas corporativas melhor preços.
volvendo um projeto-pi- e financeiras. Embora isso não sinalize em favor
loto que prevê um novo Dentro desse espírito essencial- da descentralização e autonomia das
modelo de gestão para as mente técnico, a SEP espera também companhias docas, não se pode deixar
companhias docas dos portos de San- desenvolver um sistema simplificado de reconhecer suas boas intenções, o
tos, Rio de Janeiro e do Pará. Com base de compras para as companhias do- que se pode atribuir à origem do novo
na nova Lei dos Portos (Lei nº 12.815/13), cas, a partir da ideia de que quando ministro-chefe da SEP, Antonio Henri-
o objetivo é estabelecer uma série de se compra em quantidade maior é que da Silveira, que veio do mercado
incentivos para que as companhias sempre mais ampla a capacidade de financeiro e saiu da cota pessoal da

24 março 2014

Serie_infraestrutura multimodal_2ª parte.indd 24 24/02/2014 15:53:21


A preocupação da
SEP de não mais
aceitar que os portos
sejam loteados por
critérios políticos,
como aconteceu
por décadas,
especialmente em
Santos, já configura
um grande avanço

um grande avanço. Também não se


está aqui defendendo que os cargos
de diretoria das companhias docas
sejam preenchidos    só por técnicos
das próprias empresas. Isso até pode
acontecer, mas o mais importante é
que sejam estabelecidas metas e prio-
ridades. E que, se os resultados não
forem obtidos em prazo determinado,
presidente Dilma Rousseff. Ou seja, os profissionais sejam substituídos por
não está atrelado à velha sistemática outros mais competentes.
que sempre fez da indicação para os Não se está aqui anunciando ne-
cargos de direção das companhias nhuma novidade porque essa é a norma
docas e de órgãos ligados à administra- nos portos mais modernos do mundo.
ção portuária moeda de troca no jogo Afinal, os portos devem funcionar
político-partidário. como empresas privadas, oferecendo
É de notar que nem mesmo na SEP infraestrutura e serviços adequados
esse sistema de indicações políticas para que o processamento das cargas
deu certo, ainda que os indicados nos na exportação e importação funcione
últimos tempos tenham sido pessoas no prazo mais curto possível e a baixos
com experiência comprovada no se- custos. Isso é fundamental para que as
tor. Basta ver que a SEP na gestão mercadorias não sejam oneradas e, no
anterior só conseguiu gastar 13% dos caso das exportações, para que o produ-
recursos previstos em seu orçamento, to nacional não perca competitividade
o que indica que faltou capacidade no mercado externo.
de gestão, já que as necessidades de
infraestrutura nos portos brasileiros
são muitas. Milton Lourenço
Seja como for, essa preocupação é presidente da
da SEP de não mais aceitar que os Fiorde Logística
portos sejam loteados por critérios Internacional e diretor
políticos, como aconteceu por décadas, do Sindicomis
especialmente em Santos, já configura

março 2014 25

Serie_infraestrutura multimodal_2ª parte.indd 25 24/02/2014 15:53:30


ESPECIAL EMPILHADEIRAS

Empilhadeiras grandes atendem o setor de


movimentação pesada, como contêineres

Raio-X dos
pesos-pesados
Modelos de Big Truck e Reach Stacker ocupam setores
de movimentação pesada, principalmente de contêineres

A
lgumas movimentações Big truck sui garra ao invés de garfos, o que dá
exigem equipamentos e Equipamento robusto, esse tipo maior flexibilidade a seu uso e permite
operações diferenciadas de empilhadeira pode movimentar o empilhamento dos contêineres em
por conta de tamanho, até 52 toneladas, sendo ideal para maior profundidade (duas fileiras). A
formato, peso ou todas cargas gerais, placas, bobinas de aço, capacidade de elevação pode chegar
as questões anteriores. Quando o ma- produtos siderúrgicos e até mesmo a 50 toneladas em contêineres de
terial é muito grande e pesado, uma na movimentação e empilhamento de 40 pés. Quanto à altura, podem ser
empilhadeira comum pode não ser sufi- contêineres de até 20 pés. empilhados sete contêineres na pri-
ciente. Elas precisam de características meira fileira.
específicas, seja na elevação, no garfo Reach stacker A Revista LOGÍSTICA conversou
ou, principalmente, na capacidade de No caso do reach stacker, seu uso com as maiores marcas e repre-
carga. Dois tipos de equipamentos que se dá principalmente em portos na sentantes do mercado e traz nessa
atendem essa movimentação são os big movimentação de contêineres carre- edição um Raio-X dos equipamentos
trucks e os reach stackers. gados. Esse tipo de equipamento pos- de cada um.

26 março 2014

big truck.indd 26 25/02/2014 10:58:29


BMC/Hyundai
BIG TRUCK
A BMC/Hyundai comercializa os modelos 110D-
7E (11 toneladas), 130D-7E (13 toneladas), 140D-7E
(14 toneladas), 160D-7E (16 toneladas), 180D-7E (18
toneladas) e 250D-7E (25 toneladas). Os veículos
possuem motor Cummins QSB 6.7 de seis cilindros,
transmissão ZN com mudança de marcha manual, 1ª
a 3ª marcha automática e 2ª a 3ª também, inclinação
de 15 graus para frente e 12 graus para trás, além
de todos os modelos possuírem motor a diesel. Os
19 kW de potência proporcionam ao equipamento
aceleração mais rápida. Já a velocidade de elevação
chega a 440 mm/s no menor modelo (110D-7E).

Linde/Konecranes
BIG TRUCKS
Os big trucks da Linde são divididos em duas séries:
1401, com transmissão hidrostática, e 358 com transmissão
power shift. Entre as duas séries, são 15 modelos diferentes
de contrabalançadas movidas a diesel, com capacidades de
movimentação que variam entre 10 e 18 toneladas.
REACH STACKER
A Linde recentemente firmou uma parceria com a
Konecranes para distribuição do equipamento no País.
Entre os modelos, destaca-se o SMV-4531 TB5, ideal para
movimentar contêineres cheios entre 20 e 40 pés, com
capacidade de empilhamento de 45 toneladas na primeira
fileira e cinco de alto.

Equiport/Terex
REACH STACKER
A Equiport distribui no Brasil os reach stackers
da Terex. São três modelos diferentes: o TFC45h,
TFC46M Dry e TFC46M hc, com capacidade de
empilhamento de até seis contêineres de 20 e 40
pés. O mais comum entre os três é o TFC45h, que
possui capacidade de carga de 45 toneladas, em-
pilhamento de até cinco contêineres high-cube na
primeira fileira, lança telescópica hidráulica com
spreader (garfo largo para acomodar o contêiner)
próprios para elevação, transporte e armazenagem,
podendo empilhar contêineres de nove pés e 45
toneladas na primeira fila/5ª altura.

março 2014 27

big truck.indd 27 24/02/2014 16:16:32


Kalmar
BIG TRUCK
Os big trucks da Kalmar fazem parte das linhas
DCE e DCF que suportam até 52 toneladas. O DCE-12
suporte até 16 toneladas e tem 4 metros de elevação.
REACH STACKER
O modelo DRF100-54S6 da Kalmar é específico
para contêineres vazios. Ele tem duas configurações
diferentes que empilham seis e oito contêineres. Já os
DRF450-65S5 e DRT450 podem movimentar contêine-
res cheios. Os equipamentos têm capacidade para até
45 toneladas. O primeiro empilha até seis contêineres
cheios de nove pés e o segundo cinco de 20 ou 40 pés.

Hyster
BIG TRUCK
A Hyster possui dois modelos de big truck: o H360HD2-
-EC4, que movimenta contêineres de 20 e 40 pés por conta
de seu garfo spreader, além de empilhar até quatro con-
têineres de nove pés de alto. Já o H16-22XM-12EC empilha
até oito contêineres de alto.
REACH STACKER
Outros dois modelos estão disponíveis para reach
stacker: o H40-50X-16CH e o RS45-46. O primeiro empilha
até cinco contêineres cheios na primeira fileira, gerando
economia de até 20% de combustível. Já o segundo empilha
até 40 toneladas na segunda fileira e tem autonomia para
empilhar até seis alturas e três profundidades.

Sany
BIG TRUCK
Os modelos fabricados pela Sany têm capacidade para
até 9 toneladas. Os equipamentos possuem tecnologia
embarcada e dispositivos de segurança. Entre eles, o que
mais se destaca é o SDCY80K6C com motor Volvo de 145
kw de potência. Ele também tem velocidade de elevação de
600mm/s (sem carga) e 550 mm/s (com carga).
REACH STACKER
Já os reach stackers da Sany tem capacidade para até 45
toneladas e empilhamento de cinco contêineres de alto. A
velocidade máxima de elevação é de 420 mm/s (sem carga)
e 250 mm/s (com carga). Todos têm 2100 rpm de velocidade
de rotação e suportam contêineres de até 40 pés.

28 março 2014

big truck.indd 28 24/02/2014 16:17:13


Combilift
BIG TRUCK
Os equipamentos têm capacidade variada entre 14 e 25 toneladas, sendo
que os de 14 toneladas possuem uma versão GLP. Eles também permitem
a customização de acessórios. Estão aptos a fazer movimentações multi-
direcionais, permitindo transportar cargas longas em corredores estreitos.
REACH STACKER
O modelo da Combilift é diferente dos reach stackers tradicionais. Cha-
mado de movimentador universal, o equipamento suporta até 50 toneladas
e movimenta contêineres de 20 e 40 pés. Eles também permitem 360° de
visibilidade do operador e oferecem menor pressão das rodas no solo.

CARACTERÍSTICAS BIG TRUCK REACH STACKER


CAPACIDADE DE CARGA Varia entre 10t e 52t Varia entre 40t e 50t
SISTEMA DE ELEVAÇÃO Baseado em garfos e torres de elevação, seguindo Por meio de lanças telescópicas, seguindo
o princípio das empilhadeiras contrabalançadas o princípio de alguns guindastes
FLEXIBILIDADE OPERACIONAL Boa flexibilidade, principalmente se considerarmos Permite o alcance de contêineres em
multidirecionais. Mas limita-se na estocagem de maiores profundidades em função do
contêineres em profundidade sistema telescópico
TENDÊNCIAS Seu uso com acessórios e sua tecnologia semelhante Tem crescido o uso em terminais por-
às empilhadeiras convencionais permite um maior tuários e de contêineres em relação aos
crescimento em outros ambientes além dos portos big trucks.

Soluções SAUR para


carga e descarga:
desníveis e espaços
entre veículo e armazém
vão ficar no passado

As soluções SAUR oferecem mais rapidez


no fluxo de carga e descarga e reduzem
o tempo de espera dos veículos.
Versáteis, otimizam o trabalho e fazem
com que os processos sejam realizados
com total precisão e agilidade.

big truck.indd 29 24/02/2014 17:23:10


entrevista

WMS: tendências
Executivo da Ulma comenta futuro do software

Q
uais os reais benefí- cialmente na intralogística, com a mais
cios do WMS (“wa- recente tecnologia de software desen-
rehouse management volvida e mantida por nossa equipe.
system”, sistema de Tudo isso é apresentado em uma pla-
gerenciamento de ar- taforma atraente e moderna na web
mazéns)? E as tendências dessa tecno- desenvolvida a partir de um estudo
logia? Para responder a estas pergun- abrangente do design e usabilidade do
tas, a revista LOGÍSTICA entrevistou o software. Capaz de trabalhar em uma
diretor de desenvolvimento de Negócio variedade de bancos de dados (Oracle,
Supply Chain Software no Brasil da SQL Server , MySQL, etc.) tem possi-
Ulma, Eñaut Sarriegi. Confira a seguir: bilidade de conviver os as plataformas
Windows, Linux, MacOS, entre outras.
Revista LOGÍSTICA: Qual é a im- O IK Log tem um núcleo vivo que
portância do WMS para os armazéns? se alimenta de novas funcionalidades
Há empresas que não o utilizam? e módulos que a equipe de desenvolvi-
Eñaut Sarriegi: Ter um estoque total- mento de produto acredita que devam
mente controlado é vital para a visibilida- existir como padrão. Com o IK Log Eñaut Sarriegi, diretor de
de e a rentabilidade de uma empresa que pode-se gerenciar todo o ciclo de vida desenvolvimento de Negócio Supply
tem em seus armazéns material próprio dos produtos de diferentes armazéns Chain Software da Ulma no Brasil
ou de terceiros. O uso de ferramentas de uma mesma empresa.
como o WMS e softwares para gerencia- Entre as funcionalidades que
mento do ciclo de vida do produto está ocorrem com mais frequência no WMS RL: É possível que outro softwa-
expandindo a um ritmo acelerado e se da Ulma estão: recepção, configuração re possa substituir o WMS no mé-
tornando essencial ao inventário de ma- do layout, entrada, localização, qua- dio/longo prazo?
teriais. A implementação de um WMS é rentena, retorno ao fornecedor, ajus- ES: Há uma tendência para que
o primeiro passo para um ecossistema tes de inventário, picking com critérios softwares de gestão globais como os
sustentável em um armazém, já que em de agrupamento, realização de FIFO/ ERPs sejam usados para gerenciar
ambientes onde ele não é implementado FEFO, consolidação, gestão de docas, centros de distribuição. Isso dissemina
o caos e a desordem têm forte presença, expedição, consultas de produtividade, as fronteiras, mas por sua vez combi-
os modos de trabalho são rudimentares, históricos de movimentos, históricos na conceitos. Acredito que tudo o que
com planilhas desenhadas em casa, con- de pedidos, rastreabilidade de lotes, acontece da porta para dentro em um
trole de estoque que não é em tempo real entre outros. armazém ou CD deve estar em um siste-
e com o conhecimento centralizado em ma exclusivo para gerenciar o armazém
um número limitado de pessoas. RL: Quais os próximos passos para que se integre perfeitamente ao ERP,
a evolução do WMS? O que pode agre- onde o ERP gerencie os níveis de esto-
RL: Quais são as funcionalidades gar ainda mais valor a este sistema? que, sabendo toda a informação global
do WMS da Ulma? É possível fazer ES: Com a evolução da tecnologia do que entra e do que sai do CD. Mas
mudanças no sistema dependendo do e dos serviços do tipo SaaS (Software os detalhes da movimentação interna,
segmento que irá utilizá-lo? as a Service), um software colocado localização e recebimento e expedição
ES: O WMS da Ulma, chamado IK na nuvem, que atende a clientes que o de materiais, em termos gerais, o que
Log, traz 26 anos de experiência no contratam sem ter uma infraestrutura acontece da porta para dentro do CD é
mundo da engenharia logística, espe- de TI, é a tendência. necessário centralizar em um WMS.

30 março 2014

ulma.indd 30 24/02/2014 16:18:17


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SENSORES

Agilidade na
automação
Sensores aumentam a acurácia e rapidez na movimentação de
materiais em sistemas automatizados

M
uitas empresas já es-
tão aderindo a sistemas
automatizados em seus
CDs e armazéns. Por con-
ta disso, diversos equipa-
mentos ganham espaço nas operações
de movimentação e armazenagem. É o
caso dos sensores de movimento.
Os modelos são variados, bem
como sua aplicação em equipamentos.
Mas sua principal função é a de au-
mentar a acurácia dos materiais movi-
mentados, ao detectar e monitorar os
objetos. Eles identificam as dimensões
do produto, lêem suas especificações
em códigos ou etiquetas e transmitem
para o sistema de gerenciamento. “Os
sensores fazem a interface do que
está acontecendo no meio físico com
o sistema que controla o processo,
ajudando a proporcionar uma melhor
performance e confiabilidade na ope-
ração e, naturalmente, um ganho na
produtividade”, explica Miguel Ferrei-
ra Vicente, supervisor técnico comer-
cial da Pepperl + Fuchs.
De acordo com Domingos Man-
cinelli, gerente de vendas da Cognex,
a área de logística apresenta alguns
desafios específicos, como aplicações
que exigem altas taxas de leitura e
grande flexibilidade no posicionamen-
to das etiquetas e códigos utilizados.
Sensores são ideais para fluxos automatizados, E é nesse cenário que os sensores se
agilizando na movimentação e estocagem fazem presentes. Eles permitem maior
capacidade de absorção de etiquetas

32 março 2014

agilidade na automação.indd 32 24/02/2014 16:19:36


defeituosas, leitura de etiquetas em Os sensores identificam as dimensões do
qualquer superfície visível, tempos de
instalação e start-up significativamen- produto, lêem suas especificações e trans-
te mais curtos do que outros sistemas.
“Os sensores informam se há objetos
mitem para o sistema de gerenciamento
nos transportadores contínuos e se es-
tão na posição correta. Também moni-
toram o tamanho dos objetos para que
sejam guiados corretamente e infor-
mam fim o de curso”, completa Miguel.
Thiago Pinho e Eduardo Lopes, gesto-
res de marketing da Balluff contam
que os equipamentos são capazes de
fazer o controle de fluxo de materiais e
a detecção do nível de preenchimento
mesmo em longas distâncias.

Utilização
O que torna o uso desse equipa-
mento ainda mais fácil é a sua aplica-
ção. Os sensores são adaptáveis e po-
dem ser instalados em quase todos os
tipos de equipamentos de movimenta- Linha de sensores da Pepperl + Fuchs

agilidade na automação.indd 33 24/02/2014 16:19:50


ção, como transportadores contínuos,
elevadores de carga, transelevadores,
empilhadeiras, AGVs (“automated gui-
ded vehicle”, veículo automaticamente
guiado), pontes rolantes, guindastes,
sistemas de paletização, de sorter e de
picking e embaladoras.
Os tipos de sensores também va-
riam a cada aplicação. O mais comum é
o de emissão e recepção de luz verme-
lha, infravermelha ou laser. Mas exis-
tem também os modelos ultrassônicos,
que utilizam a emissão de ondas e são
mais aplicados em objetos transparen-
tes ou com muita variação de cor.
Outro modelo comum é o baseado
Domingos Mancinelli: sensores da
em imagem. Os equipamentos da Cog-
Cognex baseados em imagem têm maior
nex, por exemplo, fazem a aquisição da
capacidade de absorção e armazena
imagem do produto, etiqueta ou codifi-
dados do produto para análise posterior
cação; então os algoritmos do equipa-
mento analisam a imagem e mostram
as informações provenientes dela, cor de uma etiqueta está de acordo
como as características do produto. com o conteúdo do código de barras,
Domingos explica que esse procedi- ou verificar se uma determinada ins-
mento é feito de maneira automática crição da caixa está compatível como o
e o processamento acontece dentro conteúdo do código de barras por meio
dos equipamentos, sem a necessidade de ferramentas de OCR (“optical cha-
de alguma intervenção externa. Além racter recognition”, reconhecimento
disso, o sistema é capaz de armazenar ótico de caracter).
imagens dos produtos que eventual- Já a Pepperl + Fuchs tem entre os
mente não forem lidos e disponibilizá- sensores comercializados modelos fo-
-las para análise imediata. toelétricos, indutivos, sensores e sis-
A empresa também possui duas temas para monitorar posicionamento,
linhas de produto chamadas Insight e além da Rede AS-Interface para moni-
Checker, usadas na inspeção de pro- toramento e controle de I/O (“input/ou-
dutos, principalmente na identificação tput”, entrada/saída). Já a Balluff tem
de cores. Com esses equipamentos é modelos de sensores capacitivos, mag-
possível verificar, por exemplo, se a néticos, ultrassônicos e de inclinação.
Quanto a adaptação de cada um
aos equipamentos, Miguel afirma que
os sensores são, em geral, padroniza-
dos e o que muda é a função que de-
sempenharão em cada máquina.
Para quem busca automatizar sua
operação, uma boa maneira é utilizar
sensores. Conhecendo o modelo ade-
quado os fornecedores que mais se en-
quadram com a sua operação, a aplica-
Balluff tem modelos de sensores ção desse equipamento é vasta e seu uso
capacitivos, magnéticos, ultrassônicos e oferece maior agilidade na movimenta-
de inclinação. ção e armazenagem de materiais.

34 março 2014

agilidade na automação.indd 34 24/02/2014 16:20:01


WORKSHOP LIDERANÇA
DE ALTO DESEMPENHO

16 de abril de 2014 | das 8:30 h às 17:30 h

Objetivo
Desenvolver competências que permitam aplicar
estratégias de liderança orientadas para resultado
e alto desempenho. Ccmpreender conceitos de co-
aching e aplicá-los no desenvolvimento de equipes
de alto desempenho. Como utilizar dinâmicas com a
equipe, para potencializar performance individual e
da equipe. Como oferecer feedback que inspire um
alto desempenho.

Público Alvo
Indicado para profissionais que ocupam posição de liderança nas diferentes áreas da organização (liderança direta ou indireta). Indicado
também para profissionais que almejam ocupar posição de liderança no curto e médio prazo.

Ao final do workshop o profissional


• Terá a compreensão da importância da Liderança de Alta Performance no contexto organizacional atual;
• Terá desenvolvido conhecimento que permita reconhecer e entender o outro, facilitando inter-relacionamento e motivando para melhor
desempenho profissional;
• Terá desenvolvido habilidades para influenciar o profissional e a equipe através de relacionamento interpessoal e técnicas motivacionais;
• Terá contato com ferramenta que orienta na implementação de ações para a mudança comportamental no individuo e na equipe;
• Terá contato com metodologia AOR – Ação Orientada para Resultado, estabelecendo objetivos e desenvolvendo comprometimento do
individuo e da equipe para alcançar resultados extraordinários no campo profissional e pessoal.

Benefícios
• Obter conhecimentos sobre técnicas e metodologias de comprovado sucesso no campo da Liderança;
• Ampliar conhecimentos e desenvolver novas idéias potencializando desempenho;
• Estabelecer networking com outros profissionais;
• Alcançar satisfação profissional e pessoal.

Informações e inscrições:
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workshops liderança de alta performance.indd 1 25/02/2014 09:17:03


LOGÍSTICA PELO MUNDO
A usina hidrelétrica de Grand Coulee, nos EUA, teve
seis guindastes restaurados para evitar danos durante
a renovação das turbinas

Parar para não parar


Uma das maiores usinas hidrelétricas dos EUA renova seus guindastes
para não ter problema de paradas durante a reforma das turbinas.

E
m Washington, nos EUA, lizada para ampliá-la com uma nova a instalação e responsável pelo abaste-
mais precisamente na ex- seção, adicionando mais de 500m de cimento de água em 17 estados do oeste
tensão do Rio Columbia, comprimento na construção original de dos EUA, iniciou um programa de longo
encontra-se a barragem de 1.300m. Por volta de 1975, foi instalado prazo para a reforma da terceira usina.
Grand Coulee, que fornece o primeiro de seis geradores. O último Entre os vários projetos que fo-
água e energia aos fazendeiros da re- entrou em funcionamento em 1980. ram feitos está a reabilitação de seis
gião, construída entre 1933 e 1942. Da A terceira usina hidrelétrica da guindastes da TPP, que seriam usados
sua construção formou-se o Lago Roo- barragem de Grand Coulee, batizada intensivamente durante a reforma da
sevelt, que se estende por 240 km fluxo de TPP, aloja duas das maiores turbi- hidrelétrica. Na parte superior da bar-
acima até a fronteira com o Canadá. A nas do mundo e tem uma capacidade ragem, fica um guindaste de pórtico na
margem do lago tem 960 km e cobre instalada de mais de 4.200MW. Após câmara de carga, com outro guindaste
uma área de 330 km². mais de 30 anos em operação, as seis de pórtico no canal de fuga. Dentro da
A barragem foi construída inicial- unidades geradoras da TPP começaram usina geradora há outro guindaste de
mente com duas usinas hidrelétricas, a mostrar sinais de desgaste, resultan- pórtico e três pontes rolantes. O maior
porém nos anos 1960 ficou clara a do em problemas de confiabilidade e dos seis guindastes é um peso-pesado
necessidade de uma capacidade de falta de energia. A Federal Bureau of hidráulico de 1.800t.
geração adicional. Uma obra foi rea- Reclamation, estatal operadora de toda Todos os equipamentos precisa-

36 março 2014

log pelo mundo.indd 36 24/02/2014 16:21:04


vam estar em perfeitas condições de
funcionamento antes da reforma dos
geradores, pois não seria possível admi-
tir qualquer interrupção não planejada
nos guindastes durante a reforma.
Os equipamentos possuíam sistemas
de controle mecânico de velocidade
constante que foram substituídos por
sistemas digitais de controle de aciona-
mento com frequência variável.
Quem ficou responsável pela modifi-
cação e atualização dos seis guindastes
foi a Dix Corporation, sediada em Spoka-
ne, Washington. A empresa fez uma
proposta de U$ 11 milhões para executar Vista interna da terceira usina hidrelétrica da barragem de Grand Coulee
o trabalho, valor que estava dentro do
patamar estimado pela Bureau of Re- Os guindastes maiores também têm quatro cilindros hidráulicos configura-
clamation, que ia de U$ 10 milhões a U$ uma talha auxiliar de 10t e outra de 25t. dos para que um seja o mestre e os ou-
25 milhões. Estabelecida em 1947 como O guindaste de pórtico na câmara tros três trabalhem para ele. As cargas
fabricante e fornecedora de montagens de carga na parte superior da barragem são levantadas lentamente a apenas 165
metálicas, a Dix completou um conjunto também foi fabricado pela Ederer com mm/min. A velocidade de deslocamento
diversificado de projetos industriais de capacidade nominal de 275t, embora do pórtico é maior, 10m/min.
construção e de amarração, movimen- tenha uma talha para atingir isto. A O novo trabalho no guindaste da
tação e elevação de cargas. distância entre trilhos é de 8,3m e se Rahco inclui a reforma dos controles
A empresa retirou e substituiu todos desloca a 31 m/min. A velocidade do hidráulicos e do controle com CLP, um
os controles dos operadores dos seis trolley é de 8,2 m/min e a velocidade novo console de comando, modificações
guindastes e os equipamentos elétricos, de elevação é 1 m/min. nos equipamentos da talha para melho-
freios, fiação e motores. Ela projetou, O guindaste de pórtico do tubo de rar sua autonomia com nivelamento
fabricou, testou, forneceu e instalou os sucção no canal de fuga, originalmente automático, reforma dos acionamentos
sistemas digitais de controle de aciona- construído pela Morgan Engineering, do pórtico hidráulico com acionamentos
mento com frequência variável. O es- é bem menor, com uma capacidade de elétricos e melhorias do sistema auto-
copo do trabalho incluiu novas escadas apenas 70t. A distância entre trilhos mático de posicionamento dos cilindros.
de acesso, amortecedores, extensões do é de 4,9m e se desloca a 27 m/min. A Cada etapa do processo precisa ser
troley e extensões do pórtico. velocidade do trolley é de 2,9 m/min e checada e aprovada. As características
As três pontes rolantes dentro da a de elevação é de 3,4 m/min. visuais dos guindastes e todo o trabalho
usina hidrelétrica foram todas ori- Um dos guindastes mais interes- de modificação, incluindo as configura-
ginalmente fornecidas pela Ederer, santes dos seis é o super guindaste de ções das cabines, escadas e plataformas,
sediada em Seattle. Todas têm um vão pórtico hidráulico de 2.000t projetado são especificadas nos desenhos do
livre de 32m e um curso de 313m. Uma e construído pela Rahco. Acredita-se documento de solicitação. Elas foram
delas com capacidade nominal de 50t, que esse guindaste seja um dos maiores consideradas aceitáveis pelo governo e
e só uma talha. Já as outras duas têm de qualquer outra usina hidrelétrica. É portanto a Dix as cumpriu precisamente.
capacidade nominal de 275t, com duas incomum utilizar um sistema hidráulico Novas cabines foram especificadas até
talhas principais por guindaste, cada para elevação, deslocamento e posicio- em relação à espessura do vidro.
uma com capacidade nominal de 137,5t. namento do cilindro da talha. Existem A Dix também foi responsável por
oferecer um curso ao pessoal da barra-
gem após o fim do trabalho, para opera-
A terceira usina hidrelétrica da barragem de ção e manutenção dos guindastes. Graças
Grand Coulee, batizada de TPP, aloja duas ao projeto de renovação dos guindastes
da TPP, as turbinas podem ser reforma-
das maiores turbinas do mundo e tem uma das para manter essa gigantesca usina
capacidade instalada de mais de 4.200MW operando por muitos anos a fio.

março 2014 37

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feira movimat

Logística
no Nordeste
A
Feira MOVIMAT, que há mais de 20 anos movimenta o setor logístico em São Paulo, este ano ganha uma edição
dedica ao Nordeste, destacando o grande potencial da região. A Revista LOGÍSTICA separou alguns destaques e
novidades que poderão ser vistas na Feira que acontece entre os dias 25 e 28 de Março em Pernambuco.

Bertolini 
A Bertolini estará na feira com suas estruturas porta-palete, com destaque para
o modelo autoportante onde as próprias colunas da estrutura de armazenagem
suportam os esforços do edifício, seja nas laterais ou na cobertura. Permite maior
capacidade de armazenagem e é utilizado para alturas acima de 10 metros.

Combilift
A Combilift vai apresentar na MOVIMAT NE o movimentador universal com
soluções customizadas para demandas que são bem típicas do Nordeste brasileiro,
em especial a movimentação de pré-moldados de concreto, torres e pás de usinas
eólicas, além da movimentação de contêineres em retroportos.

Cone
A Cone presta serviços logísticos e está localizada no porto de Suape, em Recife,
onde acontecerá a MOVIMAT NE 2014. A empresa apresentará na feira seus
armazéns frigorificados, o truck center, espaço para estacionamento de veículos
com infraestrutura completa e o armazém hi-flex, ideal para serviços leves.

Genoa
A Genoa irá expor sua linha de impressoras. Os destaques são os modelos T2N
e T5000, com capacidade de impressão por transferência térmica, além de sua
linha de coletores e a etiqueta inteligente que permite que os varejistas executem
instantaneamente mudanças de preços a partir de um servidor centralizado.

GKO Frete
Focada no desenvolvimento de tecnologias na área de logística, a empresa
especializou-se na área de gestão de fretes, segmento no qual atua com seu principal
produto, o software GKO Frete. A empresa oferece serviços de consultoria e ministra
cursos sobre como contratar e administrar fretes para gerar lucros.

38 março 2014

Untitl

movimat ne alterado.indd 38 24/02/2014 17:23:59


Nautika
A Nautika Coberturas levará este ano para a MOVIMAT NE, além de suas soluções
para armazenagem e logística, a pisoforma, espécie de piso plástico ideal para
galpões em terrenos que necessitem de nivelamento ou de acabamento mais
prático e rápido e não permanente, e os climatizadores evaporativos.

Saur
A Saur vai apresentar na MOVIMAT NE os seguintes equipamentos: push-pull,
utilizado para substituir os paletes convencionais por paletes em folha (slipsheet);
a garra giratória para bobinas, que tem duas funções hidráulicas - uma para giro e
outra para abrir e fechar; a Garra para fardos, e o posicionador duplo de Garfos.

Storopack
A Storopack levará ao evento o cushion film, acessório de proteção para embalagem
com múltiplas bolsas de ar para proteger os produtos, o void film, almofada de ar
projetada para travar o produto dentro da caixa, e o bubble film que substitui o uso
do rolo de plástico bolha. A solução pode ser produzida in loco e sob demanda.

TVH-Dinamica
A TVH-Dinamica lançará na feira a LiftCam, câmera sem fio para empilhadeiras
e outras máquinas industriais que evita danos à mercadoria, o WuBump, protetor
feito de elastômeros que obsorve o impacto de colisão, o Pneu TotalSource e o Blue
Safety Light, dispositivo de segurança que sinaliza o percurso do equipamento.

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Empilhadeiras

Antenas de
segurança
Acidentes leves durante a operação com empilhadeiras inspirou a
Ambev a procurar solução para proteger seus colaboradores

A
AmBev, fabricante de ção espalhados por todo o Brasil para mento, gerente de logística e supri-
cervejas e refrigerantes, atender os mais de um milhão de pon- mentos da Ambev.
dedica atenção especial tos de venda cadastrados.
ao seu setor logístico Em toda a operação são mais de Segurança com RFID
com o objetivo de obter 6.500 veículos, entre carretas de Independente do tipo de operação
ainda mais excelência na distribui- grande porte e caminhões de entre- logística, acidentes com empilhadeiras
ção de seus produtos. Além disso, a ga, que fazem mais de 113 mil viagens podem se tornar frequentes. Segundo
companhia se prepara para atender a por mês e utiliza 800 empilhadeiras. pesquisa realizada pela Osha (Occupa-
grande demanda que a Copa do Mun- “Contamos com quase 25 mil funcio- tional Safety Health Administration), ór-
do deverá exigir neste ano. A empresa nários, entre próprios e terceiros, e gão americano voltado à pesquisa sobre
movimenta uma das maiores frotas em uma rede de cerca de 50 empresas segurança e saúde, apenas nos EUA, 85
circulação no país, mantém 44 fábri- parceiras envolvidas diretamente pessoas morrem por ano devido a aci-
cas e mais de 90 centros de distribui- nesta operação”, diz Leandro Nasci- dentes envolvendo esses equipamentos.

40 março 2014

ambev_dispositivo de segurança.indd 40 25/02/2014 10:41:58


De acordo com Nascimento, a Am-
Bev destinou R$ 9 milhões à projetos
de segurança logística. “Nossa opera-
ção demanda esforços especiais para
garantir a segurança dos nossos pro-
fissionais que atuam na área. Sempre
buscamos o melhor que há no merca-
do. Reflexo disso é que, em 2013, inves-
timos em novos sistemas, ferramen-
tas, padronização de procedimentos e
treinamentos de segurança em logísti-
ca. Com isso estamos alcançando ex-
celentes resultados”, comenta.
A proximidade entre homem e em-
pilhadeira, mesmo promovendo quali-
ficação e treinamento corretos entre
os colaboradores, acarreta inúmeras
situações imprevistas, já que o equi-
pamento supera muito em tamanho
e força um ser-humano. Conforme
As empilhadeiras foram
constatado pelo Osha, 35 mil norte-
equipadas com antenas que
-americanos sofrem ferimentos gra-
captam sinais de RFID
ves todos os anos e 60 mil pessoas são
levemente feridas em situações assim.
“Sempre prezamos pela segurança desenvolvida pela área de segurança em cionamento normal quando a distância
de nossos funcionários. Hoje, todas parceria com a área de custos. Definimos segura entre a máquina e a pessoa é
as nossas empilhadeiras têm alarme para todos os nossos operadores logísti- restabelecida. Outro aspecto de se-
e luz de ré automáticos, dois espelhos cos o sistema e cobramos a adequação gurança é que, para ligar o veículo, o
retrovisores e um dispositivo que li- de 100% das nossas máquinas. Reduzi- funcionário usa uma senha pessoal e
mita a velocidade máxima a 16 km/h. mos em 35% o número de acidentes em intransferível, garantindo que somen-
Nos próximos meses, também garan- todo o Brasil, e essa foi uma das inicia- te pessoas treinadas e autorizadas po-
tiremos que todas as empilhadeiras tivas. Temos o mesmo conceito kit de derão operar a empilhadeira.
contarão com para-brisas de vidro que segurança nos caminhões da frota fixa: De acordo com Franke, a AmBev se
protegem os operadores e com um ca- sensor de cinto de segurança, tacógrafo, preocupa em, antes ser a melhor em-
nhão de LED azul, que possibilita aos rastreador, barras laterais para evitar presa de bebidas em um mundo me-
funcionários em solo perceberem a quedas”, afirma Hans Alberto Franke, da lhor, proteger seus colaboradores. Por
aproximação da empilhadeira”, explica diretoria de logística e suprimentos. isso, desenvolve ações voltadas para
o gerente. Cada empilhadeira foi equipada segurança e saúde ocupacional. “Nada
Em parceria com o Centro de Ino- com quatro antenas e nos capacetes mais justo que adequar o equipamento
vação em Engenharia de Sistemas Lo- dos funcionários foram instaladas cin- de trabalho de nossos colaboradores
gísticos da Escola Politécnica da Uni- co tags (etiquetas com RFID). É esse o para termos um ambiente de trabalho
versidade de São Paulo (POLI-USP), a equipamento que detecta mutuamente melhor e mais seguro”, completa.
AmBev desenvolveu um sistema inédi- a aproximação de pessoas em solo a Nascimento revela, ainda, que de
to para evitar casos de atropelamento uma distância de dois metros das la- janeiro a novembro de 2013 o número
por empilhadeira dentro de seus ar- terais e a oito metros da frente e da de acidentes com afastamento do tra-
mazéns. O Safety RFID, como foi ba- parte de trás da empilhadeira. Assim balho foi 45% menor que o registrado
tizado, tem tecnologia de identificação que o sistema percebe a presença de no mesmo período do ano passado.
por radiofrequência que desabilita o alguém, o acelerador é imediatamente “Hoje a Ambev contabiliza apenas um
acelerador do veículo quando identifi- desativado, uma luz de alerta é acessa acidente com afastamento para cada
ca a aproximação de pedestres. e um ruído sonoro é emitido. 179.850 entregas realizadas nos pon-
“A iniciativa de criação foi nossa, A empilhadeira só voltará ao fun- tos de venda”, ressalta.

março 2014 41

ambev_dispositivo de segurança.indd 41 24/02/2014 16:22:05


MESA REDONDA

Simplicidade
e “full service”
Fabricantes de empilhadeiras se reúnem para conversar sobre os
desafios, tendências e serviço ao cliente

Executivos compartilharam suas visões de mercado


no encontro organizado pela revista LOGÍSTICA

A
o pensar em logísti- vista LOGÍSTICA. Os participantes tendências a respeito do uso de
ca imaginamos um do evento foram: Evandro Martins, empilhadeiras, manutenção preven-
extenso galpão com General Manager Brazil na Crown tiva, boa práticas, necessidade de
empilhadeiras mo- Equipment; Lineu Penteado, presi- oferecer equipamentos mais usuais
vimentando paletes dente da Paletrans; Frank Bender, e menos tecnológicos, entre outros
com mercadorias. Sendo um equi- diretor Presidente na Kion (fabri- assuntos, sem se ater ao melhor
pamento fundamental para a mo- cante Still e Linde); Roberto Ueda, tipo ou modelo de equipamento.
vimentação de materiais, a empi- gerente da Toyota Empilhadeiras. Evandro Martins, gerente geral
lhadeira foi o assunto abordado na Durante o bate-papo, os espe- na Crown, abordou a necessidade
mesa redonda promovida pela Re- cialistas falaram sobre as últimas de oferecer equipamentos menos

42 março 2014

mesa redonda.indd 42 25/02/2014 10:41:00


complicados ao mercado e que uti-
lizem menos tecnologia para aju- Tanto a burocracia fiscal como a
dar a operação de forma simples
e com menor custo. “Precisamos
criada dentro de algumas empresas
entender que o operador logístico retardam a manutenção e prejudicam
não vai investir logo no início em
algo muito caro. Equipamentos a produtividade da empresa
simples são mais próximos de sua
realidade e mais fáceis de operar.
Por exemplo, um AGV (“automated ples para outro top de linha. “Na impossibilita oferecer um plano de
guided vehicle”, veículo automa- Europa, por exemplo, o salto tam- serviços completo. Sem desenvol-
ticamente guiado) continua com bém não foi tão rápido, mas hoje vimento de tecnologia e hardware,
a mesma tecnologia de 2008, ano ainda há empresas sem automati- não avançaremos tão facilmente,
que houve uma crise econômica zação. Há 15 anos não havia ar con- mas em serviço podemos avançar
mundial”, acrescentou. dicionado nos carros e hoje eles já bastando apenas uma mudança na
De acordo com Lineu, da Pa- são comercializados com esse item forma de pensar do comprador”,
letrans, os fabricantes precisam de fábrica. É um processo natural afirma Frank.
continuar investindo em tecnolo- crescer aos poucos”, comentou De acordo com Evandro, da
gia e inovação para demonstrar Frank, da Kion. Crown, os gerentes deveriam tra-
que estão evoluindo. “Há muita balhar focados com a produtivida-
tecnologia disponível nas empilha- Full service de contínua.
deiras. Um fabricante brasileiro Outro tema debatido no encon- O tributo no Brasil tem origem
passa a produzir um equipamento tro foi o serviço ao cliente como já na saída do produto do esta-
de ponta. Mas, seja qual for o de- a manutenção dos equipamentos. belecimento. Já em outros Países,
senvolvimento tecnológico, são os Evitar problemas de mau funcio- como nos EUA, todos os serviços
países de primeiro mundo que po- namento das empilhadeiras é pos- em condomínios logísticos são
dem pagar por isso. É preciso pri- sível quando há uma programação compartilhados, assim como os
meiro ter mercado para vender”, de manutenções preventivas. Dei- equipamentos. “No Brasil, a em-
afirma o executivo. xar uma máquina parada gera per- pilhadeira de um galpão precisa
Segundo Frank, da Kion, após a da de produtividade. “Quando há ter uma nota emitida se sair dessa
crise de 2008 os alemães investi- problemas na empilhadeira, o que fronteira, indo para outro galpão
ram em equipamentos mais simples torna o atendimento mais difícil e no mesmo centro logístico. Não é
e práticos. “O Brasil conseguiu se gera empecilhos é conseguir uma possível operar sem nota fiscal e
restabelecer já em 2009. A China é aprovação para consertá-la. Mui- o pool de empilhadeiras é proibido
outro exemplo de recuperação e é tas vezes, o processo estabelecido no País”, explica Lineu.
o maior mercado do mundo atual- dentro de uma empresa pode gerar “Se as empresas criam um sis-
mente. Entretanto, é necessário in- demora em autorizar um técnico tema muito burocrático para ge-
vestir sempre em tecnologia para se a consertar a empilhadeira”, diz renciamento interno e resolução
manter como inovador”, completa. Evandro, da Crown. de problemas pode enfrentar gas-
A relação salário do operador e Um dos aspectos que dificul- tos injustos ao precisar de algu-
preço de uma empilhadeira mudou tam a manutenção de equipa- ma manutenção. Outro fator que
muito nos últimos anos. Os preços mento no Brasil é os veículos de atrapalha são as distâncias. Para
das máquinas em dólares diminu- assistência técnica não poderem aumentar a eficiência é preciso ter
íram ao mesmo tempo em que os transitar com muitas peças extras a liberdade de tomar decisões rá-
custos com a mão de obra aumenta- para fazer o conserto no local e na pidas. A tendência para gerenciar
ram. Portanto, a própria máquina se hora, diferente do que acontece no melhor a frota é trabalhar com ma-
paga muito mais rápido atualmente. exterior, onde faz sucesso o “full nutenção preventiva, sem esperar
Quando se fala em investimen- service”. para fazer consertos quando sur-
to em empilhadeiras é preciso ter “Esbarramos muito em ques- gir algum problema. Oferecer full
cautela. Não se pode migrar rapi- tões fiscais brasileiras e isso im- service ajuda a reduzir custos”,
damente de um equipamento sim- pede um melhor nível de serviço e finaliza Roberto, da Toyota.

março 2014 43

mesa redonda.indd 43 24/02/2014 17:34:46


LITERATURA TÉCNICA
Rodas e rodízios
A Transall apresenta em seu
catálogo sua linha de rodas,
rodízios construídos e estampados.
Entre os produtos, destacam-se a
linha de rodízios construídos 124
especial, que é composta por peças
reforçadas e fabricadas em chapas
de aço carbono.
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Rebocadores elétricos
Embalagem para A Jacto Veículos apresenta em
seu catálogo os rebocadores
líquidos elétricos da linha RB. Indicados
A Rentank traz em seu catálogo para movimentação de cargas
soluções para a embalagem de embarcadas, carretas (dólies)
líquidos, como IBCs, contentores e dispositivos sobre rodas, o
rígidos feitos de aço inoxidável e modelo RB30 tem capacidade para
contentores articulados (bag in três toneladas. Outro modelo, o
box). Além disso, a empresa também RB60, tem capacidade de tração e
oferece serviços locação, inspeção e tecnologia de motorização elétrica.
descontaminação, entre outros. www.veiculosjacto.com.br | (11) 4166-4250
www.rentank.com.br | (11) 4138-9266

Gerenciamento de
transporte
A Bgmrodotec mostra em seu
folder o software Globus que
gerencia o transporte de cargas. O
sistema tem mais de trinta módulos
integrados e atende às necessidades
operacionais, logísticas, financeiras,
fiscais comerciais e administrativas.
www.bgmrodotec.com.br | (11) 5018-2525

Estruturas para
Iluminação led estocagem
A Longa traz em seu catálogo
A Lumicenter mostra em seu catálogo
sua linha de estruturas para
uma série de luminárias de led. Os
estocagem e equipamentos da
destaques do produtos apresentados
qual fazem parte racks metálicos,
são as luminárias LF212 e LF424,
racks especiais, estruturas fixas,
indicadas para iluminação interna
estantes, Longa Steel (galpão com
e externa abrigada, como túneis,
telha que mantém conforto térmico
corredores, escadarias, plataformas,
e reduz consumo de energia, piso
estacionamentos, entre outros.
metálico e grade metálica.
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44 março 2014

Literatura tecnica 281 b.indd 44 24/02/2014 17:34:10


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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Planilhas
Eletrônicas

Softwares
Especializados

Diagnóstico da gestão
de estoques e compras
O Excel, um grande aliado de muitos ERPs, começa a dar espaço
para soluções mais especializadas e integradas

T
er um grande estoque e alidade frequentemente e a define ções que acontecem em todas as cadeias
mesmo assim ainda depa- como um cenário de desbalanceado de suprimentos responsáveis por esse
rar com situações de ter de estoques. efeito final de estoques desbalanceados
o que não precisa e não e possíveis clientes não atendidos.
ter o que se precisa. Já se Análise sistêmica preliminar Esta então se configura na primeira
deparou com isso? A partir de uma análise básica das etapa de um diagnóstico da cadeia de
A equipe de projetos da IMAM causas destes efeitos indesejáveis você suprimentos com ênfase em compras e
Consultoria se depara com esta re- perceberá que existem inúmeras situa- seus impactos nos estoques.

46 março 2014

Serie TI.indd 46 24/02/2014 17:33:18


Cenário 1: Planejamento com apoio
Módulos ERP Customizados de planilhas (ex. Excel)
Mesmo que a empresa já tenha
um ERP, o uso do Excel, a partir de
experiências adquiridas por determi-
nados profissionais, possibilita grandes
melhorias no processo de gesta de
compras e estoques.
A tecnologia, embora não esteja 100%
integrada ao ERP, contribui e é viável
economicamente para empresas que têm
um estoque de até R$ 5 milhões.
A limitação é que ela é muito de-
pendente do profissional ou prestador
de serviços que conhece o Excel e a
programação desenvolvida.

Cenário 2: Desenvolvimento dos


módulos ERP (ex: SAP/APO)
Empresas que visualizam o ERP
como um sistema de planejamento e
não apenas transacional partem para o
desenvolvimento de soluções que, em-
bora não sejam a especialidade do ERP,
podem ser perfeitamente desenvolvidas
nos mesmos.
Por exemplo: a equipe da IMAM
Consultoria, junto com seu parceiro
de tecnologia, inseriu a rotina de um
painel kanban no SAP automatizando
Entre as principais causas de um es- estoques, em uma etapa preliminar, o processo de diagnóstico de neces-
toque desbalanceado pode-se encontrar: bem como para demonstrar as opor- sidades e reposição de estoques de
• inacuracidade na previsão da tunidades em cursos de especialização um cliente.
­demanda; e assessorias. Este cenário não é tão dependente
• atrasos de fornecedores; Mas qual é a tendência deste cenário? de profissionais especialistas, mas
• demandas irregulares; opera com algoritmos mais simples
• trade-offs de lotes, frequências, Diagnóstico e gestão e o custo de desenvolvimento é mais
transporte, etc.; ­automatizada elevado, pois a empresa está pagando
• burocracia interna, entre outros. Hoje, as variáveis que impactam no por uma solução simples, mas que está
modelo de gestão de compras e estoques sendo desenvolvida sob encomenda, de
O domínio do Excel mudam constantemente e o processo acordo com as suas necessidades.
Para uma grande parte das em- deixa de ser estático para ser dinâmico.
presas que realizam grandes inves- Isso significa que diagnósticos e to- Cenário 3: Soluções especialistas e
timentos em seus ERPs (“enterprise madas de decisão sobre o que comprar, integradas (ex: Slim 4)
resources planning”, planejamento quanto comprar, quando comprar, etc. Este é o último nível de evolução
dos recursos empresariais) em rotinas devem ocorrer de forma mais frequente das soluções de planejamento e gestão
de planejamento, o Excel ainda é um e dinâmica. do processo de compras e estoques e
aliado na gestão. Este processo deve ser realizado é o cenário que a IMAM Consultoria
A equipe da IMAM Consultoria quase que diariamente e, por isso, nos adota nos diagnósticos para as em-
também se apóia no Excel para realizar últimos anos foram configurados três presas que têm mais de R$ 5 milhões
diagnósticos da gestão de compras e tipos básicos de cenários: investidos em estoque.

março 2014 47

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Softwares especializados na otimização existem muitas empresas nacionais de
desenvolvimento de softwares que já
da gestão de estoques, suprimentos adotaram caminhos similares.
A escolha da Slimstock pela IMAM
e compras são a grande tendência Consultoria se dá pela aderência da
no supply chain management solução à metodologia já adotada
pela IMAM em seus projetos e pelos
resultados obtidos em mais de 500
Este cenário surgiu para atender as Resultados obtidos clientes de médio e grande porte fora
lacunas entre os cenários 1 e 2. Os últimos quatro diagnósticos do Brasil.
A solução especialista (Slim4) que a realizados pela IMAM Consultoria com Mais informações ou interesse na
IMAM adota consegue demonstrar um o uso da solução especializada Slim4, solução entre em contato com a IMAM
potencial de otimização 10% melhor do apresentou um potencial médio de (11) 5575-1400.
que conseguimos diagnosticar com o redução de estoques de 20% com uma
uso do Excel. melhoria no nível de serviço.
O investimento na solução para o
mesmo nível de desempenho no de- Tempo para absorção Eduardo Banzato
senvolvimento de módulos no ERP é A IMAM Consultoria, em parceria é diretor da IMAM
aproximadamente cinco vezes menor. com a Slimstock, multinacional holan- Consultoria
Porém, embora a solução seja in- desa, é pioneira neste tipo de solução
tegrada aos ERPs, pode não atender especializada para o mercado brasilei-
todos os casos. ro, porém já pode-se identificar que

Serie TI.indd 48 25/02/2014 11:07:07


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EVENTOS INTERNACIONAIS

Imagem da última edição do evento

Atlanta sedia Modex e


Supply Chain & Transportation
Feiras paralelas trazem novidades e destaques de produtos e serviços
do segmento logístico

N
a segunda quinzena de Scott CEO do Walmart e Scott Sopher, é resistente e facilita a ergonomia
março acontecem em da Deloitte Consulting. na leitura.
Atlanta, Geórgia, nos Es- O visitante que se inscrever na Paletização de carga mista: a
tados Unidos, duas feiras Modex também terá acesso a Supply Axium vai apresentar uma solução úni-
paralelas que prometem Chain & Transportation USA Exhibi- ca para atender a crescente demanda
trazer várias novidades ao segmen- tion & Conference (SCT), que trará por sistemas de paletização de carga
to logístico: A Modex 2014 e a Supply uma completa exposição dedicada aos mista. Com a combinação de um algo-
Chain & Transportation USA, que ocor- últimos avanços e soluções integradas ritmo exclusivo, o sistema é composto
rem no período de 17 a 20 de março no para a indústria, logística, transporte e por dois braços robóticos sincroniza-
Georgia World Gongress Center. cadeia de suprimentos. dos capazes de paletizar cargas mistas
A MODEX 2014 será uma das maio- Conheça a seguir alguns dos desta- com quantidade ilimitada de SKUs.
res feiras de soluções e equipamentos ques dos eventos: Envolvedora de filme stretch: a
para a cadeia de suprimentos. Vai reu- Etiqueta resistente: a Frazier, Phoenix apresentará a Phoenix Rotary
nir cerca de 600 expositores em uma fabricante de sistemas de estocagem Ring Stretch Wrapper. Um dos desta-
área de 16.700 m2. Já o congresso pa- em aço estrutural, apresentará a ques do equipamento é sua capacidade
ralelo, Modex Supply Chain Conferen- Ergo-Label Beam, desenvolvida para de iniciar e parar o processo de envol-
ce, contará com 150 sessões, incluindo as soluções de separação de pedidos vimento de filme em qualquer lugar da
apresentações de Edward H. Bastian, da Frazier. Fabricada de aço estrutu- carga, reduzindo bastante o consumo
presidente da Delta Air Lines; Lee ral, a etiqueta para código de barras de filme stretch.

50 março 2014

modex.indd 50 24/02/2014 17:31:01


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SERVIÇOS LOGÍSTICOS

Novos negócios Transporte com temperatura controlada


Buscando ampliar os negócios de A DB Schenker transporta
seus clientes, a Bauko anuncia a bens perecíveis e oferece
venda de empilhadeiras Toyota por serviços “door-to-door”
meio do Finame. Serão financiados, em embarcações com
os modelos Toyota Série 8, modelos condições especiais de
8FG25B e 8FG30B. A empresa armazenagem e manuseio
trabalha com vendas no Vale do para módulos alimentícios
Paraíba (SP) e nos estados RJ, ES e que necessitem de controle
BA. A Bauko também oferece serviços da temperatura.
de locação de empilhadeiras. www.dbschenker.com.br |
www.bauko.com.br | (11) 3687-0969 (11) 3318-9200

Estocagem de grãos
A Sansuy oferece o Silobunker,
composto por estrutura metálica de
contenção e cobertura em membrana
de PVC reforçada da marca vinilona,
também produzida pela empresa. A
lona é fixada na estrutura impedindo a
entrada de água da chuva.
www.sansuy.com.br | (11) 2139-2600

43ª
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ESTUDOS AO
JAPÃO

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Quadruplicar a capacidade

Mais de 40 anos de
experiência produzindo
com qualidade, tecnologia
e sustentabilidade.

O porto Itapoá, operador de contêineres em Santa Catarina, investirá, até o final


de 2015, R$ 500 milhões para quadruplicar sua capacidade de movimentação.
A expansão elevará a oferta anual de movimentação de 500 mil TEUs (unidade
padrão de contêineres de 20 pés) - quase esgotada - para 2 milhões de TEUs. Na cadeia de
www.portoitapoa.com.br | (47) 3443-8500
abastecimento,
nada substitui o
Sistemas de estocagem Contrato novo palete de madeira
Para agregar seletividade e rapidez a A Elog acaba de fechar contrato
Melhor custo-benefício;
sua operação logística, a catarinense de dois anos com a empresa Unify
Madeiras 100% sustentáveis
AIC Soluções Veterinárias escolheu a (antiga Siemens). A operação será
(Pinus e Eucalipto);
Bertolini para fornecer estruturas de baseada em Curitiba (PR), utilizando
Resistentes, robustos e fáceis
estocagem do tipo Push Back para seu 2.800 m² do Centro de Distribuição
de reparar;
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Silos atestada pelo IPT
(Credenciada desde
1990 pela Abras);
Tratamento HT conforme
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A Kepler Weber entregou sete silos com capacidade de 18 toneladas cada um
de
aka.
para a M. Dias Branco, no porto de Aratu, em Salvador (BA). Estes silos somam- A SEGURANÇA NO
se a outros quatro que a empresa já mantinha, e que também haviam sido TRANSPORTE DA SUA CARGA
produzidos pela Kepler Weber.
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SISTEMAS DE COBERTURA

Cobrindo qualquer
galpão
Marko amplia número de distribuidores, garantindo aumento de
produção e presença em todo o Brasil

Centro de distribuição emprega


solução Roll-on da Marko

A
Marko, empresa espe- padronizado também auxilia, pois são rio, unido com o curto prazo para as
cializada em coberturas sempre as mesmas seis peças, varian- construções, que a Marko se encaixa.
metálicas, anunciou que do apenas a altura (são três modelos O sistema já chega pronto para ser
pretende ampliar sua de 90m, 120m ou 150m). montado, economizando muito tem-
rede de distribuidores no Apesar de não especificar quanto, po durante sua instalação.
Brasil em 2014. A empresa promoveu a empresa afirmou que uma de suas
um encontro para falar sobre o Roll- prioridades para 2014 é aumentar o Sistema Roll-on
-on, sistema de cobertura que inclui número de distribuidores, já que são Como falado anteriormente, as
estrutura e telhado. Carro-chefe entre eles que fazem a “ponte” com o clien- peças do Roll-on são padronizadas.
suas soluções, o Roll-on chega a 2014 te final. O transporte é feito com carga plena,
com 10 milhões de m² comercializados Entre os setores que a Marko o que significada 2000m² por carre-
desde seu surgimento. atua estão comércio, varejo e logísti- gamento. Ao chegar no local, elas são
Hoje a empresa conta com 40 dis- ca. De acordo com dados da Colliers descarregadas e estocadas. A partir daí
tribuidores pelo País e tem capacida- International Brasil, hoje o País con- é feita a pré-montagem, ainda no chão.
de produtiva de 5000 t/mês, divididas ta com 10,7 milhões de m² úteis em Só então acontece a elevação. Com a
em suas duas unidades fabris no Rio condomínios logísticos. A taxa média estrutura já pronta e instalada, é feito o
de Janeiro. O estoque elevado permite de disponibilidade de área armaze- desbobinamento. Eventuais alterações
que a Marko garanta a entrega do sis- nável cresceu de 6% em 2010 para e acessório são adicionados, depen-
tema em até 72h. O fato do Roll-on ser 13,3% no fim de 2012. É nesse cená- dendo de cada instalação.

54 março 2014

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paletes. A estrutura é destinada para
a produtos de limpeza e alimentos.
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Devido aos bons resultados obtidos no ano anterior, a Volvo pretende, neste
ano, investir US$ 320 milhões na expansão de sua rede de distribuição, na
oferta de serviços e locais de atendimento. Além disso, continuará a expandir Empilhadeira
sua infraestrutura, como a planta de Curitiba (PR) e construiria um centro de patolada
distribuição de peças na cidade. www.volvo.com.br | (41) 3317-8111 A Crown Equipment Corporation
apresenta a empilhadeira Walkie
patolada Crown Série ST 3000-25,
Carga e Descarga Identificação visual capaz de lidar com até 1.134 kg
O Posicionador Duplo de Garfos A Emplaca fabrica placas de PSAI, e funcionar em ambientes com
produzido pela Saur pode movimentar fotoluminescente e alumínio, entre espaços reduzidos, tais como
supermercados e lojas de varejo.
cargas de tijolos, pois um caminhão de outras, personalizadas de acordo com
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com apenas cinco carregamentos, ambientes ou nas dimensões e normas
levando cerca de 6 minutos. praticadas pelo mercado.
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desde sua estrutura fabril até a
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também no seu sistema de Logística
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320 toneladas de papelão por ano.
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Novo operador
A Coopercarga investirá
R$ 35 milhões em um terreno no
Rio de Janeiro para construir um
PERIGO centro de armazenagem próprio,
EM OBRAS ampliando sua capacidade para
50 mil posições paletes,
convertendo-se em operador
logístico. www.coopercarga.com.br |
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Não acredito que o prédio era para ser temporário

56 março 2014

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LOGÍSTICA INTEGRADA B2 19 e 20/03
FORMAÇÃO DE EQUIPES DE MELHORIA O3 02 e 03/04
TI NA CADEIA DE SUPRIMENTOS B3 21 e 22/03 LIDERANÇA NO CHÃO DE FÁBRICA O1 04 e 05/04

FORMAÇÃO DE GESTORES DA QUALIDADE TOTAL X 31/03 a 05/04 | 48h


FORMAÇÃO DE PLANEJAMENTO INDUSTRIAL Q 17 a 22/03 | 48h
QUALIDADE TOTAL (ISO 9000-2015) - BSC X1 31/03 e 01/04
PROJETO DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS (LAYOUT) Q1 17 a 19/03
HOSHIN KANRI (LIDERANÇA LEAN) X2 02/04
SIMULAÇÃO APLICADA A LOGÍSTICA E MANUFATURA Q2 20 a 22/03
ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS X3 03/04
POKA-YOKE (MÉTODOS A PROVA DE FALHAS) X4 04/04
FORMAÇÃO DE PLANEJADORES DA PRODUÇÃO P 18 a 22/03 | 40h TRABALHO PADRONIZADO (A3) X5 05/04
PPCP - PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E
P1 18 a 21/03
CONTROLE DA PRODUÇÃO FORMAÇÃO AVANÇADA EM ESTUDO TRABALHO T 01 a 04/04 | 32h
MRP / MRP II - PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES MTM - METHOD TIME MEASUREMENT T1 01/04
P2 22/03
DE MATERIAIS E RECURSOS DA MANUFATURA
MOST - MAYNARD OPERATION SEQUENCE TECHNIQUE T2 02 a 04/04

FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS ESTUDO TRABALHO S 24 a 28/03 | 40h FORMAÇÃO DE ALMOXARIFES / INTRALOGÍSTICA G 07 a 12/04 | 48h

ENGENHARIA DE TEMPOS E MÉTODOS S1 24 e 25/03 GERENCIAMENTO DE ESTOQUES PARA ITENS MRO G1 07 e 08/04
ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS G2 09 e 10/04
CRONOANÁLISE (FORMAÇÃO DE CRONOANALISTAS
S2 26 a 28/03 STMAM - SISTEMAS E TÉCNICAS DE MOVIMENTAÇÃO
E PROCESSISTAS) G3 11 e 12/04
E ARMAZENAGEM DE MATERIAIS

FORMAÇÃO DE GESTORES EM LEAN W 25 a 29/03 | 40h FORMAÇÃO DE PLANEJADORES DE ESTOQUES J 07 a 12/04 | 48h

5 “S” HOUSEKEEPING W1 25/03 ADMINSTRAÇÃO DE MATERIAIS E SUPRIMENTOS J1 07 e 08/04


METODOLOGIA PRÁTICA PARA DIMENSIONAMENTO
TPM / MPT - MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL W2 26 e 27/03 J2 09 e 10/04
DE ESTOQUES (MPDE)
KAIZEN - PROCESSO DE MELHORIAS CONTÍNUAS W3 28 e 29/03 INSPEÇÃO E RECEBIMENTO DE MATERIAIS J3 11 e 12/04

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avançado didático
A Brasil Kirin, empresa de bebidas, A Transprint é um novo operador
tem um novo Centro de Distribuição logístico criado a partir da parceria
Avançado (CDA) em Campinas com a Editora Moderna. A empresa,
a partir de fevereiro. A unidade sediada em Fortaleza (CE), é
proporcionará suporte logístico para responsável pela armazenagem e
a empresa, ampliando a distribuição movimentação de material didático.
de produtos no interior do Estado Para facilitar seus processos,
de São Paulo. implantará o Sythex WMS versão SILT.
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A dinamarquesa Maersk Line, armador no joint venture formada pela Nestlé e a
transporte de contêineres, criou a Sealand, cooperativa neozelandesa Fonterra),
uma empresa regional dedicada ao tráfego inaugurou um novo CD em Araras (SP).
intra-Américas. A Sealand iniciará as A estrutura utiliza tecnologia inovadora
atividades em 1º de janeiro de 2015. Terá de refrigeração e armazenamento
uma estrutura similar às outras empresas e permite um importante avanço
regionais da companhia: a MCC (intra-Ásia) na distribuição de produtos lácteos
e a Seago Line (intra-Europa). refrigerados no Brasil.
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TREINAMENTO

Logística sem o
Excel?
Programa é um excelente aliado na busca das melhores decisões
organizacionais e logísticas

E
m 1979, quando surge no pacote Office, foi a planilha eletrônica econômica, tabelas de relacionamento
mercado o VisiCalc, a pri- que se estabeleceu. entre áreas, gráficos de controle, curvas
meira planilha eletrônica, A IMAM Consultoria, que utilizava ABC, PQR, XYZ, entre outras, iniciaram
a ideia de Daniel Bricklin, nos anos 1980 as planilhas eletrônicas um processo de evolução contínua que
aluno de Harvard, era ba- Lotus123 e QuattroPro, no início dos permitia demonstrar a mesma realidade
sicamente auxiliar demonstrações nas anos 1990 iniciou o desenvolvimento de diferentes maneiras nos projetos.
aulas de contabilidade. de análises logísticas com o Excel. Com o advento das funções mate-
A partir daí, foram inúmeras as máticas e estatísticas, de banco de da-
aplicações e soluções que apareceram Evolução das funções dos, algoritmos de pesquisa operacional,
no mercado, mas o Excel, da Micro- Análises de tendências, classifica- programação de macros e VBA (“visual
soft, impulsionado pelo sucesso do ção de famílias, análises de viabilidade basic for application”), o Excel passou a

60 março 2014

excel na logistica.indd 60 24/02/2014 19:33:38


exercer, além de diagnósticos e análises, de problemas relacionados à logística, por meio de indicadores de desem-
funções de planejamento e gestão. desde cuidados na construção de um penho, são atribuições fáceis para o
Neste cenário, os profissionais que banco de dados, passando por análises Excel, desde que o analista saiba os
se aprofundaram no estudo do Excel e classificações por meio de tabelas di- princípios básicos na construção de
evoluíram para a construção de verda- nâmicas e entendimento das funções gráficos e indicadores de desempenho.
deiras soluções de planejamento e ges- básicas e avançadas das planilhas ele-
tão customizadas por eles próprios, cuja trônicas para a área de logística, entre Conclusão
vantagem era a aderência às necessida- as quais: matemática; estatística; data Mesmo com o advento de soluções
des do negócio a um baixo custo e a des- e hora; procura e referência; lógica; si- mais especializadas, a flexibilidade de
vantagem era a dificuldade de integração mulação de cenários, etc, temas neces- uma planilha eletrônica sempre será
desta solução ao sistema corporativo. sários ao bom analista de logística. muito maior e isso faz do Excel uma so-
Este cenário perdura até os dias de Análise de correlação e aderência lução que ainda tem muito a contribuir
hoje e inúmeras empresas, grandes, mé- por meio do R2 para análise de pre- com a logística em todas as suas áreas:
dias ou pequenas, continuam se apoian- visão, automatização de planilhas via estratégica, tática e operacional.
do no Excel, mesmo já tendo feito ele- macros, noções básicas sobre progra-
vados investimentos em sistemas ERPs mação (VBA), bem como a pesquisa
O curso Excel para Logística faz
(ex.: SAP, Oracle, TOTVS, entre outros). operacional por meio do solver, possi-
parte da programação de cursos da
bilitam ao analista de logística chegar
IMAM. Próximas turmas: 26 a 28 de
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MOBILIDADE

Otimização móvel RFID para monitoramento


A Baus Tech, empresa chilena dedicada a manutenção e A Rigging Brasil comercializa soluções em RFID
conserto de automóveis, adotou computadores móveis para agilizar processos de segurança no controle
MC55 da Motorola Solutions para controlar cada processo de informações. O sistema Fundamental Inspection
realizado nos carros que chegam à oficina, otimizar a logística automatiza a inspeção, incrementa a rastreabilidade e
de recepção, controlar os tempos operacionais e melhorar o gera relatórios sobre diversos tipos de materiais.
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Ferramenta para gerenciamento Versatilidade na impressão


A Vialink oferece o ViaWMS, sistema de gerenciamento de A Brady comercializa a impressora BMP™ 71, que imprime
armazéns que pode ser utilizado em um notebook integrado diferentes tipos de etiquetas, como as autolamináveis para
com um iPod que exerce a função de coletor de dados. O cabos, de vinil para marcar grandes tubulações, de alto-
sistema registra as ações de recebimento de material, o relevo para painéis, de identificação geral e marcadores de
estoque e controla o tempo da operação, entre outras funções. fios e cabos, entre outras.
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62 março 2014

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INTERMODAL 2014

Feira chega a 20ª edição em 2014 e deve


receber cerca de 50 mil visitantes em abril

Destaques do
evento
A
Intermodal South America, feira de logística, transporte de cargas e comércio exterior, chega em 2014 a sua 20º
edição no Brasil. Com mais de 600 expositores e previsão de 50 mil visitantes, o evento mostrará diversas novi-
dades das empresas do setor para este ano. Separamos algumas novidades que serão apresentadas na feira que
acontece entre os dias 1° e 3 de Abril em São Paulo (SP).

Panalpina apresenta novos armazéns


A Panalpina apresentará os principais investimentos realizados como o recém-
inaugurado armazém em Manaus. Localizado próximo ao aeroporto Eduardo
Gomes, o espaço conta com mais de 7.500 m² de área de armazém e 10 mil
posições-palete. As operações começaram na primeira semana de fevereiro, com
a transferência das cargas da antiga sede para a nova área. Além de ampliar sua
estrutura física, a empresa também investiu em processos internos e recebeu
a certificação OHSAS 18001 Saúde e Segurança. Em todo o Brasil, a empresa
presta serviços de frete aéreo, marítimo e rodoviário, assim como serviços de
desembaraço aduaneiro, seguro internacional e todo o gerenciamento da cadeia de
suprimentos (armazenagem, logística e distribuição).

64 março 2014

intermodal esta.indd 64 24/02/2014 16:31:47


Brado Logística aumenta frota de locomotivas
A Brado Logística conta agora com três locomotivas Dash9 com índice de
nacionalização superior a 50% para aumentar o volume de contêineres
transportados anualmente. As máquinas foram fabricadas pela GE
Transportation em Contagem (MG)  e integram o Plano de Nacionalização
Progressiva (PNP), assinado pelo BNDES. O acordo fechado em 2012 prevê
alcançar índice de nacionalização de até 60% para o modelo de locomotiva de
bitola métrica. A parceria com a GE Transportation faz parte do plano da Brado
ampliar o volume de contêineres transportados por ano e as máquinas entregues
serão usadas no transporte de cargas da região Sul do País.

Log Commercial Properties apresenta


empreendimentos
A LOG Commercial Properties, empresa do Grupo MRV Engenharia, anunciará
novos investimentos para ao ano. Além disso, a empresa vai divulgar seus galpões
classe A com pé-direito de até 12 metros e piso com capacidade para até 8
toneladas por m². A LOG tem empreendimentos disponíveis em 26 cidades e nove
estados, sendo que alguns oferecem locação imediata, como é o caso de Sumaré
e Hortolândia (SP), Campos dos Goytacazes (RJ), Juiz de Fora (MG), Goiânia (GO),
Feira de Santana (BA), Fortaleza (CE) e São José dos Pinhais (PR). A empresa
apresentará também lançamentos em São Paulo (SP), Betim e Contagem (MG),
Curitiba (PR) e Viana (ES).

Santos Brasil disponibiliza imagens online de


contêineres
A Santos Brasil divulgou via web imagens de cargas escaneadas no terminal
Tecon Santos. O acesso às imagens, autorizado pela Alfândega de Santos, pode
ser feito pelo embarcador ou por um representante legal em uma área exclusiva
no site da Santos Brasil. Hoje, os contêineres com mercadoria de importação,
descarregados no terminal, são escaneados e as imagens ficam armazenadas
no sistema da Receita Federal. A solução faz parte do investimento da empresa
em tecnologia e inovação. Além do conforto ao cliente, que pode acessar essas
imagens de casa, 24 horas por dia, sete dias na semana, o serviço dá mais
transparência as operações.

Suape e Navegantes divulgam resultados


Um assunto que deverá ser abordado em larga escala na Intermodal é o
crescimento dos portos no Brasil. A exemplo disso, foram divulgados alguns
resultados de 2013. O Terminal Portuário de Navegantes (SC), por exemplo,
movimentou 705.790 TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20
pés) registrando crescimento de 13,8% comparado ao ano de 2012. O complexo
responde por 46% de toda carga operada pelos portos de Santa Catarina – os 54%
restantes são divididos entre outros quatro terminais. Já o Complexo Industrial
Portuário de Suape (PE) obteve o seu melhor resultado desde que entrou em
operação: 12.853.885 milhões de toneladas movimentadas. O desempenho foi
motivado principalmente pelos granéis liquidos que devem somar mais de 7,3
milhões de toneladas, seguidos dos contêineres, que totalizaram quase 4,5
milhões de toneladas.

março 2014 65

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10 PONTOS SOBRE...

Investir em talentos
Voltar a atenção para a própria equipe exige, da gerência, treino em diferentes aspectos.

1. Valorize os colaboradores, pois se torna uma


vantagem competitiva sustentável.

2. Incentive os principais atributos de grandes


líderes, como lealdade, relacionamento e conhecimento.

3. Peneire, classifique e aproveite a instabilidade


do mercado, incentivando a equipe para criação de produtos
com valor agregado, alimentando suas capacidades.

4. Desenvolva a eficiência entre os futuros


líderes. O tempo gasto no recrutamento de novos talentos
sempre é menos eficiente do que um programa que investe
na “prata da casa”.

5. Planeje o cultivo de líderes ao invés de


implementar um programa com base na “sobrevivência do
mais apto”.

6. Liberte-se da mentalidade que mantém as


habilidades dos colaboradores escondidas.

7. Invista na criação de talentos, pois este


posicionamento atrai uma boa reputação no mercado, bem
como o sucesso nos negócios.

8. Elimine funcionáios que não demonstram


interesse em progredir. Uma organização estável depende do
desenvolvimento e envolvimento de todos os colaboradores.

9. Multiplique. Bons líderes criam novas


lideranças, pois quanto mais se tem, mais se recebe, com
menos esforço e investimento.

10. Promova uma cultura saudável para


conquistar uma organização mais bem sucedida, na qual os
colaboradores percebem que o seu trabalho é recompensado.

66 março 2014

10 pontos.indd 66 24/02/2014 16:37:53


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Cargas e Comércio Exterior
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Onde o setor faz negócios


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