Você está na página 1de 17

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DO TOCANTINS
CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

IASMIM SOARES RODRIGUES

RELAÇÃO ENTRE A ESTRUTURA E ALUNOS

Paraíso do Tocantins
2018
IASMIM SOARES RODRIGUES

RELAÇÃO ENTRE A ESTRUTURA E ALUNOS

Relatório de estágio apresentado ao Curso de


Licenciatura em Química do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins
(IFTO), como requisito parcial a validação de
carga horária.

Orientador: Prof. Gerso Pereira Alexandre

Paraíso do Tocantins
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................4
2 OBSERVAÇÃO................................................................................................6
3 UNIDADE CONCEDENTE............................................................................10
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................
REFERENCIAS...............................................................................................
ANEXOS..........................................................................................................
1 INTRODUÇÃO

O Estagio Supervisionado é de grande importância para a formação do professor,


é nesse momento da formação que o licenciando terá os primeiros contatos com a sala
de aula, observando e adquirindo experiência.
A Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 nos traz os objetivos do Estágio Curricular
Supervisionado para a formação do licenciado - Art. 1o Estágio é ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e adultos.

O presente relatório foi realizado com informações obtidas em observações


realizadas no Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Tocantins
Campus Paraíso relativas as atividades do Estágio Curricular Supervisionado I que
iniciou-se no dia 14 de setembro de 2018 com previsão de termino em 04 de fevereiro
de 2019, na unidade foram observadas: infraestrutura, coordenações, discentes,
docentes, técnicos administrativos, entre outros. Com foco principal nos alunos e,
também, como é realizado a inclusão de alunos que possuem algum tipo de deficiência.
Os Institutos Federais Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Tocantins (IFTO) advêm da integração da Escola Técnica Federal de Palmas (ETF) e
da Escola Agro técnica Federal de Araguatins (Eafa), sendo assim, criado por meio da
Lei nº 11.892/2008, que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica
e Tecnológica. Atualmente, o IFTO possui oito campi e três campi avançados em pleno
funcionamento, além de dezesseis polos de educação a distância.
O IFTO faz jus ao que há de melhor na história do ensino profissionalizante no
Brasil, pois forma profissionais que atendem tanto às metas de desenvolvimento do
país quanto às demandas da sociedade. Por isso, a integração entre ensino, pesquisa e
extensão voltados para os Arranjos Produtivos Locais ganha destaque nesta instituição,
proporcionando desenvolvimento educacional, científico e tecnológico ao Estado.
Com a oferta de cursos nos ensinos médios e superiores, além de pós-graduações lato
sensu, nas modalidades presencial e a distância, o IFTO atende todas as microrregiões
do Tocantins.
O Campus Paraíso do Tocantins do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Tocantins (IFTO), surge, na autarquia instituída nos termos da Lei nº
11.892, de 29 de dezembro de 2008, vinculado ao Ministério da Educação, mas já em
4

funcionamento desde de novembro do mesmo ano, tendo em 2018 completado seus 11


anos de funcionamento, localizada no Distrito Agroindustrial, BR 153 Km 480 na
cidade de Paraíso do Tocantins – TO, com funcionamento em dias úteis das 08h às
23h, tem por finalidade formar e qualificar profissionais, nos vários níveis e
modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, realizar pesquisa e
desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com
os setores produtivos e a sociedade, oferecendo mecanismos para a educação
continuada.
Atualmente o Campus Paraíso do Tocantins possui 3 cursos no Ensino Médio
Integrado - Técnico em Agroindústria, Técnico em Informática e Técnico em Meio
Ambiente, no Ensino Superior conta com 6 cursos, Tecnologia em Alimentos no turno
vespertino e Administração, Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação,
Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Química, Sistema da Informação cursos
noturnos.
2 OBSERVAÇÃO

A experiência do estágio é essencial para a formação integral do aluno, considerando


que cada vez mais são requisitados profissionais com habilidades e bem preparados.
Ao chegar à universidade o aluno se depara com o conhecimento teórico, porém
muitas vezes, é difícil relacionar teoria e prática se o estudante não vivenciar
momentos reais em que será preciso analisar o cotidiano (MAFUANI, 2011)

Foram observadas a infraestrutura e as composições que rege a instituição,


dos alunos à direção, tendo o foco como a instituição inclui alunos que possui algum
tipo de deficiência e como a estrutura física e pedagógica mudou para receber estes
alunos.
Obtivemos o quantitativo de alunos que no momento da matricula informaram
algum tipo de deficiência. No levantamento de dados 31 alunos apresentam algum tipo
de deficiência, a maioria é de alunos com baixa visão com graus variados, entre estes
alunos, no Ensino Médio dois alunos demandam mais atenção e planejamento, pois
um aluno possui o grau de baixa visão mais severo e outro possui deficiência mental.
No Ensino Superior, um aluno cego e outro aluno cadeirante decorrente da esclerose
múltipla.
Conforma a Drª Daena Nascimento Barros Leal, Uma pessoa com Baixa
Visão é aquela que possui um comprometimento de seu funcionamento visual, mesmo
após tratamento e/ou correção de erros refracionais comuns e tem uma acuidade visual
inferior a 20/60 (6/18, 0.3) até percepção de luz ou campo visual inferior a 10 graus
do seu ponto de fixação mas que utiliza ou é potencialmente capaz de utilizar a visão
para planejamento e execução de uma tarefa.
Na medicina, uma pessoa é considerada cega se corresponde a um dos
critérios seguintes: a visão corrigida do melhor dos seus olhos é de 20/200 ou menos,
isto é, se ela pode ver a 20 pés (6 metros) o que uma pessoa de visão normal pode ver
a 200 pés (60 metros), ou se o diâmetro mais largo do seu campo visual subentende
um arco não maior de 20 graus, ainda que sua acuidade visual nesse estreito campo
possa ser superior a 20/200. Esse campo visual restrito é muitas vezes chamado "visão
em túnel" ou "em ponta de alfinete". Nesse contexto, caracteriza-se como indivíduo
com visão subnormal aquele que possui acuidade visual de 6/60 e 18/60 (escala
métrica) e/ou um campo visual entre 20 e 50º. (AMIRALIAN, 2004).
Entrevistando professores e coordenadores para obtenção dos dados presente
neste relatório. Observando a estrutura física e as áreas pedagógicas, analisamos como
4

a instituição do Campus Paraíso trata estes alunos, quais ferramentas são utilizadas
para viabilizar e facilitar as atividades a serem exercidas corretamente.
Podemos observar que no instituto foi instaurado o Núcleo de Apoio às Pessoas
com Necessidade Específicas – NAPNE com a PORTARIA N.º
312/2018/PSO/REI/IFTO de 23 de novembro de 2018, baseando -se na forma da Lei
8118/90.
A composição do NAPNE é acordo com a disposição a seguir:
Paula Jucá de Sousa Santos
Maria Goretti Pereira Nogueira
Leticia Luzia da Cunha
Hosana Maria Ribeiro
Roberto Lima Sales
Pedro Henrique da Conceição Silva

Em alguns Institutos Federais do Tocantins possuem o Setor NAPNE, como o


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Dianópolis,
que possui o Regimento Interno Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Específicas NAPNE - CAMPUS DIANÓPOLIS/IFTO que nos dá a definição:
Art. 1º Define-se por NAPNE o Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Específicas, destinado à realização de ações relacionadas às questões da
educação inclusiva.
Art. 2º Considera-se pessoa portadora de deficiência aquela que apresenta, em
caráter permanente, perdas ou anormalidades de sua estrutura ou função psicológica,
fisiológica ou anatômica, que gerem incapacidade para o desempenho de atividade
dentro do padrão considerado normal para o ser humano, por meio de categorias como:
física, mental, múltipla, auditiva e visual.
Aos alunos que necessitam de necessidades especiais Correia (1997) nos diz que,
Os alunos com necessidades educativas especiais são aqueles que, por exibirem
determinadas condições especificas, podem necessitar de apoio de serviços de
educação especial durante todo ou parte do percurso escolar, de forma a facilitar os
eu desenvolvimento acadêmico, pessoal e socioemocional.
A educação Martins nos traz, ´´ a educação é um processo de ação da sociedade
sobre o educando, visando integra – ló segundo seus padrões sociais, econômico,
políticos e seus interesses ´´ (MARTINS, 1990).
A inclusão destes alunos é de suma importância, Segundo Figueiredo (2002,
p.68),
5

Efetivar a inclusão, é preciso (...) transformar a escola, começando por desconstruir


práticas segregacionistas. (...) a inclusão significa um avanço educacional com
importantes repercussões políticas e sociais, visto que não se trata de adequar, mas de
transformar a realidade das práticas educacionais.

A definição Educação Inclusiva vem com Scotto, afirmando que:


Educação Inclusiva exige o atendimento de Necessidades Especiais, não apenas dos
portadores de deficiências, mas de todas as crianças. Implica trabalhar com a
diversidade, de forma interativa – escola e setores sensíveis. Deve estar orientada para
o acolhimento, aceitação, esforço coletivo e equiparação de oportunidades de
desenvolvimento. Requer que as crianças portadoras de necessidades especiais saiam
da exclusão e participem de classes comuns. Para isso, é necessário um diagnostico
cuidadoso que levante as necessidades especificas de cada criança. (SCOTTO, 2008).

A perspectiva da integração de crianças com necessidades educativas especiais


no ensino regular não é nova. Já na constituição do Centro Nacional de Educação (Cenesp) do
Ministério da Educação e Cultura (MEC), em 1974, a orientação se voltava para a integração:
Os alunos deficientes, sempre que suas condições pessoais permitirem, serão
incorporados a classes comuns de escolas do ensino regular quando o professor de
classe dispuser de orientação e materiais adequados que lhe possibilitem oferecer
tratamento especial a esses deficientes. (Brasil, MEC/Cenesp, 1974, p. 20).
A inclusão que:
(...) crianças deficientes e superdotadas, crianças de rua e que trabalham, crianças de
origem remota ou de população nômade, crianças pertencentes a minorias linguísticas,
étnicas ou culturais e crianças de outros grupos marginalizados. (Conferência Mundial
de Educação Especial, 1994, p .4).

Estudos recentes sobre a atuação do professor em classes inclusivas apontam que


o sucesso de sua intervenção depende da implementação de amplas mudanças nas
práticas pedagógicas (O’Donoghue & Chalmers, 2000), ao entrevistar alguns
professores, os mesmos nos apresentaram a dificuldade no início de planejar aula a
estes alunos, por ter ocorrido pouca comunicação entre as coordenações e os
professores, os impossibilitando de ter preparado aulas que fossem voltadas para estes
alunos.
Sage (1999, p. 136) destaca que “os professores de ensino especial não devem
aceitar a responsabilidade exclusiva pela educação de um aluno com deficiência,
6

independente da equipe de educação regular”, sendo de responsabilidade de todos os


envolvidos não só dos professores ou de um só profissional.
O NAPNE no Campus Paraíso do Tocantins vem crescendo a cada dia, tendo o
auxílio das coordenações pedagógicos e outro setores vem se desenvolvendo para que
estes alunos tenho mais acessos as diversas áreas, o setor conta com bolsistas
colaboradores que ajudam e acompanham estes alunos na confecção de suas
atividades.
Ao observar os acessos as tecnologias como a Coord. Gestão de TI nos informam
que laboratórios de informática alguns computadores, tablets e notebooks da
instituição possuem programas que possibilitam que estes alunos tenham acesso as
essas tecnologias e possam desenvolver suas atividades com mais facilidades.
Fazendo um levantamento com a Coord. Biblioteca sobre a acessibilidade de
livros didático e de pesquisas que fossem em Linguagem em BRAILE tivemos a
informação que o acervo de livros da instituição não possui, que só revistas vindas que
doações que são em BRAILE. Para amparo a outras deficiências como a auditiva o
acervo da biblioteca possui alguns livros e dicionários que trabalham com a Língua de
Sinais – LIBRAS.
Com o Setor de Transporte obtivemos que os ônibus da instituição não
possuem acessibilidade para cadeirantes, dificultando a locomoção de alunos, mesmo
sendo informada que caso ocorra viagens representando o campus estes alunos não
serão prejudicados, podendo haver empréstimos de ônibus com outros Campus, como
o do IFTO de Palmas que possui micro-ônibus adaptados para cadeirantes.
7

3 UNIDADE CONCEDENTE

3.1 Estrutura Organizacional

A estrutura Organizacional inicia-se com a Pró – Reitoria de Administração que se


interliga com a Gerencia de Adminstração do Campus Paraíso formando a área adiminstrativa
da instituição com os setores da Coordenação de Contabilidade e Financeiro, Coordenação de
Patrimônio, Coordenação de Almoxarifado, Coordenação de Planejamento e Contratos,
Coordenação de Frotas, Coordenação de Compras e Licitação, Coordenação de Produção
Animal e Vegetal e o Setor de Protocolo. Ligado ao Gabinete do Diretor temos as Coordenação
de Gestão de Pessoa, a Coordenação de Gestão de TO, Comunicação e Eventos. A Gerência de
Ensino abrange a áreas pedagógicas ou setores que cuidam diretamente dos alunos, como:
Assessoria Técnica, Comissões Permanentes e Temporárias, Coordenação de Biblioteca,
Coord. De Extensão e Interação – CEI, Coord. Pesquisa Pós-Graduação e Inovação – CPPI,
Coord. Registros Escolares – CORES, Coord. Pedagógica, Coord. Cursos, Coord. Cursos
Técnico Integrados – CCTI, Coord. Curso Bacharelado em Administração, Coord. Curso
Bacharelado em Sistemas da Informação, a Coord. Curso Licenciatura em Matemática, Coord.
Licenciatura em Química, Coord. Curso Superior Tecnológico em Alimentos, Coord. Curso
Superior Tecnológico em Gestão de TI, tendo os Docentes e Responsáveis Técnicos, o Setor de
Acompanhamento Biopsicossocial que neste setor é incluso o Ambulatório, Psicologia, o
Serviço Social e Assistência Estudantil. Havendo o Setor de Esporte, Arte e Lazer e os
Responsáveis Técnicos por Laboratórios e Unidade de Produção.

3.2 Os principais cargos


Os principais cargos que compõe a estrutura do Campus de Paraíso do Tocantins e
seus respectivos ocupantes.
Cargo Nome
Diretor-geral do Campus Flávio Eliziário de Souza
Chefe de Gabinete Fábia Maceno Ribeiro
Coord. de Gestão de Pessoas Ana Paula Cruz Costa Alves
Coord. de Gestão da Tecnologia da Informação Bruno Almeida Ribeiro
Gerente de Administração Marlice Vera Wolff Barros
Coord. de Administração Clodes Santos Filho
Coord. de Almoxarifado e Patrimônio Flávio Castro Batista
Coord. de Contabilidade e Financeiro Anicésio Tavares dos Santos
8

Coord. de Planejamento e Contratos Fabricio Barbosa da Costa


Coord. das Unidades de Produção Eder Brasil de Moraes
Gerente de Ensino Márcia Cristina Gonçalves Gomes
Coord. de Biblioteca Regina Kaciane da Costa Borges
Coord. de Registros Escolares – Cores Tatiana Ribeiro de Almeida Vilarins
Coord. de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação Liliane Garcia da Silva

Coord. do Curso Bacharelado em Elion Sarmento Silva


Administração
Coord. dos Cursos Técnicos Integrados ao Hosana Maria Ribeiro
Ensino Médio
Coord. do Curso Tecnológico em Gestão da Fábio Silveira Vidal
Tecnologia da Informação
Coord. do Curso Bacharelado em Sistemas de Fábio Silveira Vidal
Informação
Coord. do Curso Licenciatura em Matemática Stenio José Moreira Sidel

Coord. do Curso Licenciatura em Química Sergio Luis Melo Viroli


Coord. do Curso Tecnológico em Alimentos Fernando Morais Rodrigues

3.3 Corpo Docente


Nome Regime de
trabalho
Abrão de Sousa 20h
Alessandra Vespúcio Vaz DE
André Mesquita Rincon DE
Camilo Carmo dos Santos DE
Cristiane Miranda Martins DE
Dêmis Carlos Ribeiro Menezes DE
Diego Mendes da Silva 40h
Erna Augusta Denzin DE
Eraldo Maciel Cândido Marques DE
Fabrícia Vieira Silva Bomtempo 40h
Fabrício Barroso dos Santos 40h
Florisvaldo Gama de Douza DE
Gerso Pereira Alexandre DE
Gilvanio Alves Pereira DE
Gislaine Pereira Sales DE
Gleison Batista de Sousa 40h
Graziani Franca Claudino de Anicézio DE
Hudson Umbelino dos Anjos DE
Isaías Lobão Pereira Junior DE
Jonas de Macedo Sousa Junior DE
Juliana Santos Moura DE
Karine Beraldo Magalhães Oliveira DE
Kallyana Moraes Carvalho Dominices DE
Leandro Teofilo Pinto dos Reis DE
Liliane Garcia da Silva Morais Rodrigues DE
9

Lucas Mendes Oliveira DE


Marcia Adriana de Faria Ribeiro DE
Marcia Cristina Gonçalves Gomes DE
Marcia Sepulvida do Vale DE
Mariane Freiesleben DE
Marta Heloisa Mairesse DE
Patrícia Luciano Farias Teixeira DE
Paula Juca de Sousa Santos DE
Paulo Vitoriano Dantas Pereira 20h
Pedro Henrique da Conceição Silva DE
Rafael Galvan Barbosa Ferraz DE
Regiane Lopes dos Santos DE
Rejane Freitas Benevides Almeida DE
Roberto Lima Sales DE
Rubens Tomio Honda 20h
Saldanha Alves Braga DE
Sérgio Luis Melo Viroli DE
Stênio José Moreira Sidel DE
Tássia Alves Fernandes Flexa DE
Tiago dos Reis Almeida 20h

3.4 Dados quantitativos dos alunos do que formam o Campus Paraíso do


Tocantins
Ensino Médio
Técnico Meio Ambiente 132 alunos
Técnico Agroindústria 80 alunos
Técnico Informática 74 alunos
Ensino Superior
Administração 136 alunos
Gestão da Tecnologia da Informação 11 alunos
Licenciatura em Química 129 alunos
Licenciatura em Matemática 79 alunos
Sistema da Informação 86 alunos
Tecnologia em Alimentos 60 alunos

3.5 Infraestrutura

3.5.1 Bloco A
Coord. de Gestão de Pessoas
Coord. de Gestão da Tecnologia da Informação
Coord. de Transporte
Setor de Protocolo
Coord. de Administração
Coord. de Registros Escolares
Coord. de Almoxarifado
10

Área de Convivência
Setor de Psicologia
Ambulatório
Espaço Kids
Coord. de Contabilidade e Financeiro
Coord. de Planejamento e Contratos
SISSE – Sistema
Gerencia de Ensino

3.5.2 Bloco B
Biblioteca José de Morais
Almoxarifado TI
Laboratório de Análise e Desenvolvimento de Sistema II
Laboratório de Análise e Desenvolvimento de Sistema III
Laboratório de Análise de Alimentos
Laboratório de Análise Sensorial
Laboratório de Panificação
Laboratório de Bioquímica
Laboratório de Química Geral
Laboratório de Saneamento (Laboratório de Análises Físicos-
Químicas de Águas e Esgotos)
Laboratório de Saneamento (Laboratório de Análises Físicos-
Químicas de Águas e Esgotos)
Coord. de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação
Deposito de Reagentes

3.5.3 Bloco C
Salas Climatizadas C1 e C2
Laboratório de Estudos Avançados
Laboratório de Hardware
Laboratório de Redes
Centro de Idiomas
Ginásio de Esporte
Academia

3.5.4 Bloco D
D1 -
D2 -
D3 -
11

D4 -
D5 -
D6 -
D7 -
D8 -
D9 -

3.5.5 Bloco E
Mini Auditório
Coord. dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio
Refeitório
Sala de Dança e Lutas
Setor Psicossocial
Salas Climatizadas E1 e E10

3.5.6 Bloco F
Sala de Reunião
Coordenação de Curso
Laboratório de Ensino a Química
Laboratório de Física
Núcleo de Arte e Cultura - NAC

3.5.7 Unidade de Processamento Animal

3.5.8 Unidade de Processamento Vegetal

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
12

Nas considerações finais, o estagiário deverá fazer todas as observações,


conclusivas importantes, acerca dos objetivos, inicialmente mostrados, sobre o
estágio que cursou.
REFERÊNCIAS

Colocar as referências de acordo com a norma ABNT NBR 6023.


ANEXOS

Tabela 1-
Classes de Acuidades Visual Classificação CD-9-CM
(WHO/ICO)

ACUIDADE
ACUIDADE VISUAL
CLASSIFICAÇÃO VISUAL AUXÍLIOS
DECIMAL
SNELLEN
VISÃO NORMAL 20/12 a 20/25 1,5 a 0,8 BIFOCAIS COMUNS
BIFOCAIS MAIS
PRÓXIMA DO
20/30 a 20/60 0,6 a 0,3 FORTES LUPAS DE
NORMAL
BAIXO PODER
LENTES
BAIXA VISÃO
20/80 a 20/150 0,25 a 0,12 ESFEROPRISMÁTICOS
MODERADA
LUPAS MAIS FORTES
LENTES ASFÉRICAS
BAIXA VISÃO
20/200 a 20/400 0,10 a 0,05 LUPAS DE MESA ALTO
SEVERA
PODER
LUPA MONTADA
TELESCÓPIO
BAIXA VISÃO MAGNIFICAÇÃO
20/500 a 20/1000 0,04 a 0,02
PROFUNDA VÍDEO
BENGALA /
TREINAMENTO O-M
MAGNIFICAÇÃO
VÍDEO
LIVROS FALADOS,
PRÓXIMO À BRAILLE
20/1200 a 20/2500 0,015 a 0,008
CEGUEIRA APARELHOS SAÍDA DE
VOZ
BENGALA /
TREINAMENTO O-M
APARELHOS SAÍDA DE
CEGUEIRA VOZ
SPL SPL
TOTAL BENGALA /
TREINAMENTO 0-M

Você também pode gostar