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Edema;
Distúrbios da coagulação;
IC grave;
Doentes em risco de EAP;
Tecidos junto de cicatrizes operatórias e/ou irradiadas;
Proeminências ósseas e /ou articulações.
Nestes locais existe mais tecido adiposo, e não interfere com os movimentos da
pessoa. Apesar de poder ser administrada, também, na região da coxa e deltóide, mas
esses locais são habitualmente para a administração de terapêutica, com menores
volumes. Sempre que possível a pessoa deve escolher o local, promovendo a
participação nos cuidados.
Não se deve injetar mais que três fármacos na mesma administração, evitando
assim uma grande acumulação, que se tornaria incómodo e dificultaria a absorção. Após
a administração do fármaco, injetar soro fisiológico para evitar que fique medicação na
tubuladura. Na administração de medicamentos deve ter-se em consideração a sua
compatibilidade. Por vezes, é necessário a colocação de duas vias.
Técnica de punção
A punção pode ser feita com uma agulha epicraniana (tipo butterfly) de baixo
calibre, preferencialmente 23G ou cateter de teflon, introduzindo-se no tecido
subcutâneo, num ângulo de 45º numa prega cutânea.
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/4357/1/Dissertacao_Mestrado_Delmira_Pombo_Fin
al.pdf
http://www.hbarcelos.min-saude.pt/wp-content/uploads/sites/11/2017/12/GuiaMedSub.pdf