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MIASMAS

- PSORA
Sinais, Sintomas e Remédios Miasmáticos
PSORA – CARACTERÍSTICAS NO
ENERGÉTICO, MENTAL E EMOCIONAL

 Angústia existencial,
 Ansiedade,

 Medo,

 Insegurança,

 Timidez,

 Minusvalia,

 Precaução.
PSORA – CARACTERÍSTICAS NO FÍSICO
 Facilidade de eliminar todos os tipos de
toxinas pelas vias normais, harmonizadas:
 Transpiração

 Fezes, urina, menstruação,

 Cerume

 Lágrimas

 Vômito

 Sonho

 Abundância de pensamento
PSORA – CARACTERÍSTICAS NO FÍSICO
 Todo tipo de problemas de pele:
alergias, erupções superficiais,
coceira.
 Inflamações recorrentes

 Problemas em órgãos de menor hierarquia

 Todo tipo de desequilíbrio onde a energia


vital tem condições de se rearranjar e se
auto-curar.
PSORA – SINAIS E SINTOMAS
 Oscilações de humor e de sintomas.
Perturbações no apetite e digestão.
Necessidade de alimentos doces.
 Muitos medos.

 Muita dor de cabeça, com vertigens, náuseas.

 Cabelos secos, sem brilho, quebradiços, que


se tornam brancos por mechas. Caspas,
erupções escamosas e secas. Problemas de
pele. Odor forte e desagradável. Tendência
geral às parasitoses.
PSORA – AGRAVAÇÕES E MELHORAS
 Agravação dos Sintomas: pela manhã, ou ao
meio-dia. Durante a lua cheia e antes da
menstruação.
 Melhoras: pela transpiração, por diarréias,
por micções abundantes, por menstruação,
por erupções na pele.

 Psórico
harmonizado, é tranquilo,
centrado, ativo, bem humorado, saudável,
agradável, tem clareza de raciocínio e
pensamentos concatenados.
PSORA
Medicamentos Miasmáticos
PSORA - SULPHUR
 Enxofre
 Medicamente chefe da Psora

 Trata a sarna suprimida,

 sarna interna.

 Ansiedade, inquietude, pressa.

 Problemas de pele: coceira,

 Erupções úmidas, micoses,

 Crostas na cabeça.

 Filósofo esfarrapado, teorizador, indiferente ao


seu aspecto, com desejo de vagar, otimista.
PSORA - SULPHUR
 Muito calorentos, descobrem os pés enquanto
dormem.
 Sujos, com cheirinho de azedo, desorganizados,
bagunceiros.
 Sulphur é o medicamento que possui a maior
quantidade de sintomas opostos: é calorento e
tem falta de calor vital, tem desejo ou aversão a
doces, lentidão ou rapidez. Sabe tudo em teoria,
mas não consegue colocar em prática. Tem
aversão a banho, mas quando está se banhando,
brinca na água durante horas. Hipervaloriza as
atividades intelectuais e desvaloriza as
atividades do cotidiano.
SULPHUR – 10 BIÓTIPOS OPOSTOS
 o gênio (Einstein) e o embotado;
 o ansioso / emotivo / hiperativo / brilhante e o
tranquilo / introvertido / obediente;
 o alegre / farrista e o tímido / envergonhado;

 o sujo, tipo hippie e o escrupuloso, detalhista,


com mania de limpeza,
 o assintomático (apresenta pouquíssimos
sintomas na consulta) e o polissintomático
(apresenta sintomas em praticamente todas as
partes do corpo).
PSORA - PSORINUM

 (Nosódio, preparado a partir do


líquido contido em vesículas
da sarna).
 Cascão da matéria médica,
é sujo e não gosta de tomar
banho, mas está sempre
lavando as mãos.
 Coceira intensa. Mau cheiro,
CC, chulé.
 Pele seca, escamosa, crostas na cabeça.
PSORA - PSORINUM
 É mais triste, mais melancólico que o Sulphur.
Sente a mesma ansiedade, inquietude. É
impaciente, irritável, detesta fila, é barraqueiro,
encrenqueiro, intolerante.
 Desesperança (resumo de toda a sua
mentalidade). Maus pressentimentos, medos,
falta de autoconfiança
 Asma, amigdalite, rinite, cabeça ardendo.

 Sintomas melhoram quando a pele piora e vice


versa.
PSORA – REMÉDIOS MINERAIS
 ANTIMONIUM CRUDUM
 Antimônio. Panelas esmaltadas.
 Pessoas românticas, doces,
suaves, à procura do amor ideal,
sublimando essa busca na arte e
nas religiões, sensíveis ao som
dos sinos e à luz da lua.
 Sintomas antagônicos: de um
lado, é romântico, emotivo,
sentimental, amorosa. De outro, é
uma pessoa mal humorada,
irritável, não tolera ser tocada,
não gosta de tirar retrato.
 Atua bem nos dois extremos da
vida: crianças e idosos.
 Pele e estômago sensíveis.
PSORA – REMÉDIOS MINERAIS
 ANTIMONIUM TARTARICUM
 Semelhante ao antimonium crudom, mas tem sua
ação no aparelho respiratório, com quadro de
asma, bronquite, pneumonia, broncopneumonia,
muita sonolência.
 Mais irritável, furioso, encolerizado, ansioso pelo
futuro, assustadiço e choroso.
PSORA – REMÉDIOS MINERAIS
 GRAPHITES
 Carbono. Grafite

 Diversos problemas de
pele
 Medo de não alcançar
seus objetivos.
PSORA – REMÉDIOS MINERAIS
 HEPAR SULPHUR
 Combinação de enxofre com

carbonato de cálcio.
 Meio termo entre dois grandes

antipsóricos: Sulphur e Calcarea


carbônica
 Sensação de insatisfação consigo

mesmo, descontente com tudo,


explodindo por bagatelas.
 Sensibilidade ao fogo. Pele sempre exonerando.

 Bisturi homeopático
PSORA – REMÉDIOS MINERAIS
 PETROLEUM
 Já foi vegetal e animal, agora
aparece como mineral. Pessoas
em conflito com a própria
identidade, sentem-se perdidas,
confusas, esquecidas,
alucinadas, angustiadas.
 Problemas de pele, erupções

superficiais com prurido


intenso.
 Aspecto sujo.
PSORA – REMÉDIOS MINERAIS
 SILÍCEA
 Silício - o cimento da natureza.

 Bisturi da matéria médica

 E.T. da matéria médica

 Paradoxo: o mais dócil e mais

teimoso e obstinado da M.M.


 Transtornos por antecipação

 Timidez (de aparecer em público), covardia

 Escrupuloso por bagatelas. Sentimento de culpa.

 Consciência aguda de sua debilidade, gerando


falta de autoconfiança, insegurança.
PSORA – REMÉDIOS MINERAIS
 ARSENICUM ALBUM
 Ácido arsênico - muito tóxico

 Ansiedade com temor de morte.

Angústia mental, agitação, culpa


auto-reprovação, pressentimentos
sombrios, medo de estar sozinho.
 Debilidade e prostração

 Dores queimantes

 Sempre insatisfeito, buscando algo que nunca


alcança. Intensa agitação.
 Elegante, perfeccionismo, detalhista.
PSORA – REMÉDIOS MINERAIS
 ALUMINA
 Óxido de alumínio

 Suavidade, lentidão orgânica


e mental, chegando à
paralisia.
 Ansiedade com temor e
inquietude, como se fosse
culpado de um crime
 Culpa e maus
pressentimentos.
 Pele seca.
PSORA – REMÉDIOS MINERAIS
 NATRUM
MURIATICUM
 Cloreto de sódio ou sal de
cozinha
 Para idosos: perdas.

 Inflamação, ansiedade.

 Solitário, guarda objetos


com valor sentimental.
PSORA – REMÉDIOS MINERAIS

 CALCAREA CARBONICA
 Pó branco da camada média da

concha de ostra - carbonato de cálcio)


 Um dos maiores policrestos testados

por Hahnemann, indicado para uma


gama de enfermidades. Importância
comparada a Sulphur, o rei dos antipsóricos.
 Fechado em si mesmo, carapaça de autoproteção.

 Ansiedade, indecisão, precaução, apreensão,


lentidão, timidez, inteligência, refinamento
intelectual, poupador, lento.
PSORA – REMÉDIOS VEGETAIS
 LYCOPODIUM
 Pé de lobo ou musgo
terrestre. Era uma árvore
imensa, com forte raízes e
perdeu sua grandiosidade,
reduzindo-se a um
insignificante musgo.
 Falta de confiança em si
mesmo, minosvalia,
indecisão, humildade.
amoroso, tímido.
 Grande hepatorrenal
PSORA – REMÉDIOS VEGETAIS
 NUX VOMICA
 Árvore da família das
logoniáceas, contém o
alcalóide estricnina
 Sensibilidade aos ruídos,
medo do fracasso, eficiente
e cauteloso.
 Grande hepatorrenal.
PSORA – REMÉDIOS VEGETAIS

 ACONITUM
 Planta venenosa

 Agudo de Sulphur,
principal antiinflamatório.
 Ansiedade, angústia,
inquietação, culpa, medo
da morte, de escuridão, de
fantasmas.
PSORA – REMÉDIOS VEGETAIS
 ATROPA BELLADONA
 Planta venenosa

 Segundo antiinflamatório,
o agudo de Calcarea
carbonica
 Manifestações súbitas,
febris. Náusea, congestão.
Inquietação. Brincalhão.
Medo de animais.
 Anjo na saúde,

demônio na doença.
PSORA – REMÉDIOS VEGETAIS
 AESCULUS
 Castanheira da Índia

 Pensamentos persistentes,
fixos, após preocupação ou
acontecimento perturbador,
tortura mental, insônia,
incapacidade de concentrar-se
em outra coisa, depressão e
fadiga (psora sicótica)
 Hemorróidas, reto, emunctório
intestinal.
PSORA – REMÉDIOS VEGETAIS
 ALOE SOCOTRINA
 Babosa

 Descontente e irritável consigo

mesmo ou com seus transtornos,


em especial quando está constipado
ou tem dores.
 Grande flatulência, arrotos

amargos, lábios vermelhos, secos,


rachados, pele quente e seca.
 Hemorróidas
PSORA – REMÉDIOS VEGETAIS
 CISTUS CANADENSIS
 Remédio antipsórico, de profunda ação, drenador
de Psorinum.
 Utilizado para estados de exaustão, provenientes
de esforço físico, dispnéia e resfriado. É muito
semelhante em Homeopatia à utilização de
Calcarea para estes fins.
 Glândulas inflamadas e endurecidas.

 Sensação de frialdade em várias partes.

 Garganta seca, oftalmia escrofulosa, rinite


crônica com sensação de frio ardente no nariz ao
inalar o ar. Prurido em certas partes.
PSORA – REMÉDIOS VEGETAIS

 CARBO VEGETABILIS
 Carvão vegetal (símbolo do fogo

escondido, da energia oculta)


 Levanta cadáver da M.M.,

aumenta a energia vital,


restabelecendo a saúde.
 Falta de confiança, transtornos

por antecipação, ansiedade na presença de


estranhos, timidez vergonhosa. Assusta-se
facilmente. Lentidão, preguiça.
 Flatulência, inflamações.
PSORA – REMÉDIOS VEGETAIS
 COCCULUS
INDICUS
 Fruto venenoso da
anamirta cocculus.
Veneno para
peixes.
 Vertigem, náusea
com vômito de
mucos por andar
de trem, ônibus,
avião.
PSORA – REMÉDIOS ANIMAIS
 SEPIA
 Molusco, que gera 300 ovos e os

abandona
 Remédio basicamente feminino

 Medo de sofrimento amoroso,

medo de homens, da pobreza,


do futuro. Teorizadora, insatisfeita.
 Vertigem.
PSORA – REMÉDIOS ANIMAIS

 AMBRA GRISEA
 Filhote de tubarão

 Muito
impressionável,
chora sem cessar.
Tímido,
consciencioso.
 Ansiedade, tristeza,
memória com curto-
circuito.
PSORA – REMÉDIOS COMPLEMENTARES
 CHELIDONIUM MAJUS
 Angústia existencial que o
irrita e desarmoniza
 Solidão tristeza, culpa e
ansiedade
 Sensação de fedor no
ambiente.
 Drena Lycopodium

 Fígado (mais importante),


sistema nervoso, aparelho
pleuropulmonar, pele e rins.
PSORA – REMÉDIOS COMPLEMENTARES
 CARDUUS MARIANUS
 Drena Sepia, veias e distúrbios hepáticos

 Complementa ação de Sulphur

 Triste, irritável, apático.

 Pruridos na cama à noite, pesadelos,

sono inquieto, calafrios ao despertar.


Náuseas intensas com vômito verde.
Sensação de vazio, melhora comendo.
Suor na testa e costas depois de
comer.
PSORA – REMÉDIOS COMPLEMENTARES
 BERBERIS VULGARIS

 Drenador dos rins.


 Complementa Sulphur e
Lycopodium.
 Erupções pruriginosas, com
coceira e ardor. Pior por
coçar.
 Ansiedade com grande medo
e tendência a assustar-se.
PSORA – REMÉDIOS COMPLEMENTARES
 LEDUM PALUSTRE
 Planta. Preventivo do
tétano.
 Articulações (joelho)

 Inflamações, prurido
intolerável, coça até
sangrar. Alergia à
picada de insetos.
PSORA – REMÉDIOS COMPLEMENTARES

 VIOLA TRICOLOR

 SAPONARIA

 FUMARIA

 LAPPA MAJOR

Drenam o cutâneo
PSORA – REMÉDIOS COMPLEMENTARES
 SOLIDAGO (estimulante dos rins)

 BENZOICUM ACIDUM e COLCHICUM


(hiperuricemia)

 ARALIA
(Rinite alternando com asma)
PSORA – NOSÓDIOS BIOTERÁPICOS
 PENICILLINUM NOTATUM, MONILIA (Cândida)
ALBICANS, TRICHOPHYTON
 - Agentes micóticos patógenos
 DERMATOPHAGOIDES FARINAE e
PTERONYSSIMUS
 - Acarianos microscópicos, responsáveis por um
grande número de alergias psóricas. Desempenham
um papel essencial no tratamento de fundo da Psora.
 COLIBACILLINUM, PROTEUS, PARA B
 Fontes de infecções intestinais.
 EBERTHINUM
 STAPHYLOCOCCINUM
 - Ponto de partida de afecções cutâneas
MIASMAS
- SICOSE
Sintomas e Remédios Miasmáticos
SICOSE – CARACTERÍSTICAS NO
ENERGÉTICO, MENTAL E EMOCIONAL:

A transição da Psora para a Sicose:


 Pessoa começa a acumular idéias, a
tornar-se obsessiva, a querer ter
muito mais do que tem, a almejar o
poder ilimitado.
 E para isso não mede as conseqüências,
começa a mentir, roubar, esconder,
enganar, ludibriar, a ter idéias fixas e
a perverter os sentimentos e a moral
SICOSE – CARACTERISTICAS NO FÍSICO
O corpo segue as ordens da mente, que
manda acumular, guardar e reter, não mais
eliminando as toxinas pelas vias normais.
Surgem:
 Verrugas

 Miomas, cistos, micropolicistos

 Excrecências

 Celulites, estrias

 Aumento de peso sem justificativa

 Todo tipo de crescimentos anormais.


SICOSE – CARACTERÍSTICAS NO FÍSICO
 PERVERSÃO CELULAR – falência dos
meios normais de exoneração.
 Acúmulo de lixo organizado no corpo.

 Grande incidência de focos infecciosos

 Sicoseé provocada pela supressão da


gonorréia, pela vacinação repetida, pelo
uso intensivo de antibióticos, de
medicamentos injetáveis.
SICOSE – PERVERSÃO DOS SENTIMENTOS
 Obsessivo, meticuloso, desconfiado,
reservado, egoísta, cruel, agressivo, irritável.
 Repete várias vezes a mesma coisa.

 Distraído, comete erros ao falar, esquece fatos


e palavras.
 Gosto por normas, rituais.

 Prazer em mentir.

 Prazer em fazer raiva nos outros.

 Inspira repulsão, antipatia.

 Medo. Depressão.
SICOSE – TRÊS ESTÁGIOS DAS DOENÇAS
 Catarral (catarro nasal e gênito-urinário)
 Afecções reumáticas (artrites, fibroses,
inflamação de útero, esterilidade) e anemias
 Verrucoso ou das neoformações
(aparecimento de verrugas, pólipos, quistos,
papilomas venéreos, condilomas e toda classe de
tumores benignos)

 Todo sicótico é um canceroso em potencial


e muitos cancerosos são antigos sicóticos.
SINAIS FÍSICOS DA SICOSE
 Nariz crescendo, sobrancelha caindo, verrugas,
obesidade na linha da cintura.

 SICÓTICO HARMONIZADO:
 Tranquilo, centrado

 Discreto, confiável, sabe guardar segredo

 Eficiente na organização, planejamento,


estruturação
SICOSE
Medicamentos Miasmáticos
SICOSE – THUYA OCCIDENTALIS

 Principal remédio.
 “Árvore da vida”

 Hipertrofia do ego.
Rouba,mente,
engana, ludibria.
Cauteloso, esconde
tudo. Mascara
emoções e
sentimentos.
 Maus efeitos da
vacinação.
SICOSE – THUYA OCCIDENTALIS

 Crescimentos anormais de todo o corpo.


Nanismo.
 Celulite, verrugas, tumores.

 Catarro das vias respiratórias, catarro gênito-


urinário, corrimentos, gonorréia.
 Reumatismo. Cefaléia. Insônia.
SICOSE - MEDOHRRINUM

 Nosódio feito do pus de


blenorragia. Bactérias da
gonorréia.
 Embotamento, dificuldade
para pensar e compreender,
esquece o que acaba de
pensar ou ler, adia tudo
para o dia seguinte, começa
muitas tarefas sem
terminar nenhuma.
 Tríade de Medohrrinum:
Menosvalia, culpa e temor.
SICOSE - MEDOHRRINUM
 Precipitação, impaciência, inquietude, egoísmo.
 Excesso de peso, infecções generalizadas,
retenção de líquidos, edemas.
 Gonorréia aguda e crônica.

 Infecções, corrimentos, neoformações como


condilomas.
 Artrite, reumatismo, cistite, prostatite, rinite,
sinusite, otite, etc
SICOSE – REMÉDIOS MINERAIS
 NITRIC ACIDUM
 Ácido nítrico - grande poder
de destruição, extremamente
rápido
 Medicamento dos advogados,
sempre entrando em litígio
 Sicótico vingativo,
premeditando atos de
vingança, arrogante,
orgulhoso. Rancoroso, guarda
ódio.
 Muitas verrugas no peito e
pescoço.
SICOSE – REMÉDIOS MINERAIS
 NATRUM SULFURICUM
 Corrimentos esverdeados.

 Inquietude matinal.

 Sede e perda do apetite.

 Náuseas e vômitos ácidos, biliosos.

 Asma das crianças.

 Agravação com tempo úmido.


SICOSE – REMÉDIOS MINERAIS
 CAUSTICUM
 Mistura de cal vivo com
porcelana
 Tirano que manipula a todos
através de sua fragilidade.
Dominador, covarde, ditador
pelo suborno. Intelectual,
crítico, mandão.
 Sicose seca. Verrugas.

 Estado congestivo tóxico,


rebeldia internalizada.
SICOSE – REMÉDIOS MINERAIS
 SILICEA

 Obstinado, prudente,
altivo, pedante,
reafirma seu ego.
 Inchaços, supurações,
indurações, abcessos.
SICOSE – REMÉDIOS MINERAIS
 CALCAREA
CARBONICA

 Memória fraca.
Obstinação.
 Tumores

 Obesidade mórbida.
Retém com facilidade.
SICOSE – REMÉDIOS MINERAIS
 CORTISONA

 SELENIUM
SICOSE – REMÉDIOS VEGETAIS
 STAPHYSAGRIA
 Erva dos piolhos.

 Arnica da alma.

 Raiva e ódio contido com


introspecção e
ressentimento dos pais ou
cônjuge que o
traumatizou.
SICOSE - STAPHYSAGRIA
 Calado, irritado, não perdoa e não verbaliza o
trauma, o que o predispõe a tumores malignos.
Neoformações.
 Engole em seco.

 Orgulho, altivez, indignação.

 Intoxicação mental. Pensa sem cessar em temas


sexuais do passado que o magoaram.
SICOSE – REMÉDIOS VEGETAIS
 DULCAMARA
 Aparição ou agravação de sintomas pelo tempo
frio ou umidade, especialmente no outono,
quando os dias são calorosos e as noites frias.
 Deprimido e preocupado pelo futuro

 Verrugas no rosto, mãos e dedos.

 Gânglios hipertrofiados, endurecidos,

inflamados. Celulite. Reumatismo.


Vertigem ao despertar, cefaléias catarrais.
 Complementa Baryta carbonica, Kali
sulphuricum e Natrum sulphuricum
SICOSE – REMÉDIOS VEGETAIS
 SABINA
 Sicose genital feminina.

 Eficaz nas metrorragias


SICOSE – REMÉDIOS VEGETAIS
 SARSAPARILLA
 Planta medicinal, indicada como
depurativa (reumatismo),
limpeza do sangue, diurética
(calculose renal, para diminuir o
colesterol no sangue), para
doenças venéreas
 Sicose urinária. Dificuldade de
eliminação dos depósitos tóxicos,
que também geram reumatismo.
 Intoxicado mental e fisicamente.
Pessoas com tatuagens, piercings,
autodestrutividade. Odor fétido.
SICOSE – REMÉDIOS VEGETAIS

 BERBERIS VULGARIS

 Drenador dos rins, cálculo


renal.
 Esgotados reumáticos e
gotosos, com transtornos
hepáticos e urinários,
menstruais ou
hemorroidais, com dores
típicas.
SICOSE – NOSÓDIOS BIOTERÁPICOS
 VACCINOTOXINUM
 Vacina antivaríola.

 Vacinações são fonte de sicose.

ISOTERÁPICOS DE DIVERSAS VACINAS:


 GOTOXINUM - soro antigonocóccico

 D.T.T.A.B. -

 CHLAMYDIA - útil em um bom número de


D.S.T. sicóticos
SICOSE - PEQUENOS REMÉDIOS DE
AÇÃO TISSULAR
 CHIMAPHILA

 Drenador universal
(descongestionante) da
Próstata. Drena
também rins e seios.
 Preventivo de câncer de
próstata
SICOSE - PEQUENOS REMÉDIOS DE
AÇÃO TISSULAR
 SABAL SERRULATA
 Um dos mais importantes
medicamentos na hipertrofia
da próstata, prostatismo,
mesmo se já tem câncer.
 É chamado de “catéter
homeopático” e pode evitar, em
um grande número de casos, a
cirurgia da próstata.
 Tem propriedades de
engordamento, é um
“antidelgadez”
 Hemorróidas
SICOSE - PEQUENOS REMÉDIOS DE
AÇÃO TISSULAR
 FRAXINUS
AMERICANA
 Fibromas. Alargamento
do útero. Tumores
uterinos.
 Febre, úlceras na boca.
Cãibras nos pés.
 Eczema infantil.

 Dor de cabeça.
Depressão.
 Nervoso com
inquietação, ansiedade.
SICOSE - PEQUENOS REMÉDIOS DE
AÇÃO TISSULAR
 CHELIDONIUM MAJUS
 “Erva das verrugas”,

“Golondrina”, “Quelidônia”
 Ruminação de idéias negativas.

 Solidão. Tristeza. Culpa.

 Ansiedade.

 Verrugas.

 Crises hepáticas com formação

de cálculos biliares.
 Vesícula biliar.
SICOSE - PEQUENOS REMÉDIOS DE
AÇÃO TISSULAR
 BADIAGA
 Remédio folclórico e popular
da Rússia
 Drenador do tecido glandular

 Celulite. Endurecimento dos


tecidos, principalmente de
gânglios ou glândulas, de
músculos. Endurecimentos
celulares nas pernas.
 Constipação. Hemorróidas
SICOSE – PEQUENOS REMÉDIOS DE AÇÃO TISSULAR
 AGNUS CASTUS
 Árvore da castidade
 Antigamente, esposas romanas espalhavam folhas
dessa planta nas camas dos maridos que lutavam nas
legiões para suprimir o desejo
sexual. Com o mesmo objetivo, a igreja
católica, na Europa, colocava ramos da
planta nas roupas dos noviços.
 Insuficiência sexual. Apatia e
impotência sexual dos homens.
 Normaliza atividade dos hormônios
sexuais femininos, na dismenorréia,
TPM, ptose uterina e outros
problemas hormonais. Especialmente
benéfico na menopausa.
SICOSE - PEQUENOS REMÉDIOS DE
AÇÃO TISSULAR
 TEUCRIM MARUM
 Pólipos da bexiga

 ULMARIA
 Reumatismos
MIASMAS
LUETISMO
Sintomas, Sinais e Medicamentos Miasmáticos
LUETISMO – CARACTERÍSTICAS NO
ENERGÉTICO, MENTAL E EMOCIONAL
 Focos de autodestrutividade
 Perda progressiva da memória ou da
lucidez e da capacidade de sentir
 Sentimentos equivocados, sem culpa ou
remorso. Mau relacionamento familiar.
 Comprometimento neuronal, falhas da
percepção, perda de parâmetros. Neurose
obsessiva.
 Tendência à criminalidade, aos vícios, ao
suicídio. Tudo é violento.
LUETISMO – CARACTERÍSTICAS NO FÍSICO

 Degeneração progressiva,
 Ruptura, encolhimento, atrofia,
paralisação.
 Lesões irreversíveis nos tecidos,
ulcerações, supurações
 Má formação, dores ósseas, inflamações
 Todo tipo de problema onde há destruição
e falência, parcial ou total e desordem,
culminando com a falência máxima que é
a morte, a paralização total dos sistemas e
a perda total da energia.
LUETISMO
 Adoecimento a partir da supressão da sífilis.
 Agravado pelos filmes e jogos violentos,
prostíbulos, esportes radicais, forte atração por
bebidas e drogas.
 Flúor na água. Amálgama nas obturações
dentárias.

 Agravamento dos sintomas à noite.

 Manchas escuras no rosto ou pele.


 Sobrancelhas emendadas ou muito arqueadas.
LUETISMO
Medicamentos Miasmáticos
LUETISMO – MERCURIUS SOLUBILIS
 Mercúrio é um metal branco,
prateado, de consistência
líquida à temperatura
ambiente, extremamente
maleável. Usado como
instrumento clínica
(termômetro) para medir a
temperatura corporal, ou
esfignomanômetro, para
medir a pressão sanguínea.
Presente nas obturações
dentárias (amálgamas).

 Violência latente. Não


consegue dominar seus
impulsos. Revolucionário,
desafiante.
LUETISMO – MERCURIUS SOL
 Primeiro destrói para depois construir.
Extremista. Incita a guerra e a paz. Mata,
queima, corta e destroi as coisas.
 Ilusão de que está no inferno e que todos são seus
inimigos, tornando-se marginal.
 Mulheres e homens muito sensuais, atraem pela
energia do sifilinismo e têm tendência à
depravação sexual.
 Pré-disposição às varizes, má implantação dos
dentes na arcada, deformações ósseas.
 Gangrena

 Garganta, faringite, amigdalite aguda ou crônica.


LUETISMO – LUEZINUM
OU SYPHYLINUM
 Nosódio sifilítico, serosidade do
cancro sifilítico
 Calvície
 Deformações do corpo e da alma.
Todo tipo de má formação até
grandes deformações físicas.
 Confusão mental. Predisposição à
autodestruição, através do uso de
cigarros, álcool, drogas, suicídio e
constante exposição a situações de
perigo.
 Esbanjador, megalomaníaco.
Compulsão. Neuroses.
 Alucinações, loucura. Quer matar
a tudo e a todos.
LUETISMO – REMÉDIOS MINERAIS
 MERCURIUS CORROSIVOS,
 MERCURIUS DULCIS,

 MERCURIUS CYANATUS.

 MERCURIUS BI-IODATOS.

 MERCURIUS PROTO-IODATUS
LUETISMO – REMÉDIOS MINERAIS
 AURUM METALLICUM
 Homeopatia do ouro
 Ansiedade de consciência. Sente-
se inapto para o mundo, o que o
leva à depressão, melancolia e
ao isolamento, pela culpa por
desviar-se dos projetos de vida.
 Maior tendência suicida da
matéria médica.
 Liderança. Paralisia

 Ulceração. Dores e perdas


ósseas. Reumatismos de
várias espécies.
LUETISMO – REMÉDIOS MINERAIS
 ARGETUM
NITRICUM
 Homeopatia da Prata

 Síndrome do pânico.
Impulsivo. Angústia
pelo tempo. Exaustão
mental por contar
coisas. Paralisia.
LUETISMO – REMÉDIOS MINERAIS
 PLATINA
 Metal precioso
 O medicamento do orgulho.
 Insatisfação existencial.
 Ilusão de que é nobre. “Rei na
barriga”. Mata por desprezo e
soberba.
 Sexualidade exacerbada. Mente
feminina pervertida.
Despudorada. Voluptuosidade.
 Genitais femininos: aborto,
esterilidade, alterações
menstruais, hemorragias
uterinas
LUETISMO – REMÉDIOS MINERAIS

 PALLADIUM
 Paládio - usado pelos dentistas
como liga. Necessita da
companhia dos outros para sua
atuação, tal qual o artista.
 Medicamento dos artistas.
Busca o aplauso acima de tudo.
Excentricidade.
 “Come pepino e arrota caviar”
 Tendência aos vícios em geral
ao entrar em decadência e
perder sua posição de destaque.
 Bulimia, anorexia.
LUETISMO – REMÉDIOS MINERAIS
 PLUMBUM METALLICUM
 Chumbo

 Depressão, desânimo, vivendo a


vida como se fosse um peso.
 Disposição suicida. Problemas
neurológicos. Parkinson.
Loucura, esclerose. Perda de
memória.
 Cólicas intensas. Perda de
força. Paralisias.
LUETISMO – REMÉDIOS MINERAIS
 KALIUM IODATUM,
 CINNABARIS,

 BARYTA CARBONICA

 o luético hipertenso, escleroso, irritante.


LUETISMO –
SUBSTÂNCIAS CAPAZES DE PROVOCAR
ULCERAÇÕES, LESÃO INICIAL DA LUES:

 KALIUM BICHROMICUM,
 SULFURICUM ACIDUM,

 NITRICUM ACIDUM (lues e sicose),


MURIATICUM ACIDUM.
LUETISMO
 LACHESIS
 Veneno da serpente Sucurucu
 Remédio típico do sexo
feminino, menopausa.
 Obsessão pela maldade e a
perseguição. Ameaça com
tentativas de suicídio. Mata por
ciúmes e ódio.
 Mulheres que gostam de cores
vibrantes e excessos de pinturas.
fofoqueiras, astutas, prudentes,
cautelosas, sedutoras, desorganizadas e ciumentas.
Gostam de ser magnetizadas, hipnotizadas e
encantadas como a cobra.
LUETISMO
 NAJA TRIPUDIANS

 Veneno da cobra Naja


 Mata, destrói, tem

Impulsos suicidas.
Procura o suicídio
com um machado.
 Problemas cardíacos de

toda espécie.
 Sente-se inútil.
LUETISMO
 CROTALUS CASCAVELLA

 Veneno da serpente Cascavel


 Tendências suicidas.

 Tenta jogar-se da janela.

 Medo à noite de coisas

indefiníveis. Delírio.
 Clarividência. Desejo de

vingança.;
 Dores lancinantes e frequentes
LUETISMO
 CROTARUS HORRIDUS

 Principal remédio na
dengue hemorrágica
 Útil em todos os casos onde
haja hemorragias nos
estados infecciosos,
hepáticos ou tóxicos graves
de sangue enegrecido,
decomposto, fluido e sem
coágulos.
LUETISMO
REMÉDIOS DE CONSTITUIÇÃO FLUÓRICA
 CALCÁREA FLUORICA
 Corpo, feições e traços
deformados. Todo tipo de má
formação, tanto do corpo, como
da alma.
 Agridem e matam. Tendência à
marginalidade e
autodestrutividade através do
uso de álcool, drogas, suicídio.
 Gosto pelos esportes radicais e
atividades onde estejam
presentes o risco, a violência
e a agressividade.
LUETISMO
REMÉDIOS DE CONSTITUIÇÃO FLUÓRICA
 FLUORIC ACIDUM
 Cáries. Úlceras. Veias varicosas com ou sem
ulceração. Sensação de queimadura. Suores nas
palmas das mãos. Moços que parecem velhos.

 LAPIS ALBUS
LUETISMO – REMÉDIOS VEGETAIS
 PHYTOLLACA
DECANDRA
 Erva carmim ou Uva da
América. Planta medicinal
indígena. Mercúrio vegetal
 Sem pudor. Gosta de andar
nu sem constrangimento.
Isolamento.
 Problemas na garganta por
não verbalizar. Pensamentos
suicidas. Cerra os dentes.
 Principal medicamento
para mastite de mulheres
e animais.
LUETISMO – REMÉDIOS VEGETAIS
 ASA FOETIDA
 Fezes do Diabo.
Ingrediente crucial na
cozinha indiana.
 Histeria. Humor
cambiante, instável.
Medo de morrer, de
paralisia.
 Cáries ósseas. Dores
ósseas, lacerantes.
LUETISMO – REMÉDIOS VEGETAIS
 RUTA GRAVEOLENS
 Arruda. Olho gordo.
 O invejoso da matéria médica.
Pode matar por inveja.
 Perda da visão por todo tipo de
doenças oculares. Insatisfeito
consigo mesmo, irritado com
aversão a tudo. Espírito de
contradição.
 Problemas nos joelhos.
Inflexibilidade física e mental.
 Traumatismos que atingem os
ossos.
LUETISMO – REMÉDIOS VEGETAIS
 SARSAPARRILLA

 Ilusão de que não tem


amigos.
 Autodestrutividade com
muitos vícios: cigarro,
álcool, drogas.
 Falta de autocontrole.
LUETISMO –
REMÉDIOS DE AÇÃO TISSULAR.
 HECKLA LAVA
 Lava do Monte Hecka, da
Islândia, um dos vulcões mais
altos da Europa (1500 metros).
Já entrou em atividade mais de
20 vezes desde século 11.
 Várias formas de afecções ósseas
e periódicas
 Osteítes supuradas nos
maxilares, ossos do rosto,
mastóides e ossos do crânio.
Necroses ósseas. Tumores em
geral. (observação dessas lesões
em ovelhas que pastavam nas
ladeiras vulcânicas do monte)
LUETISMO –
REMÉDIOS DE AÇÃO TISSULAR.
 IRIS E ROBINIA
 BISMUTHUM

 BORAX

 HURA BRAZILIENSES

REMÉDIOS BIOTERÁPICOS

 STREPTOCOCCINUM
 DIPHTEROTOXINUM

 DIPHTERICUM
CANCERINISMO
Sinais, Sintomas e Medicamentos Miasmáticos
CANCERINISMO – CARACTERÍSTICAS NO
ENERGÉTICO, MENTAL E EMOCIONAL

 Chegando a um determinado patamar de


perda de energia e de desarmonia, a
inteligência vital tem dois caminhos a
seguir:
 MORTE, a falência extrema

 CANCERINISMO, a última tentativa de


sobrevivência, de salvaguardar a energia
vital.
CANCERINISMO – CARACTERÍSTICAS NO
ENERGÉTICO, MENTAL E EMOCIONAL
 Tentativa de recuperação da energia perdida, da
vida, da desordem e do caos que reinava antes.
 Tentativa desesperada de colocar ordem em todos
os setores da vida, de reorganizar-se ao custo de
perder a vida.

 Oportunidade para reflexões, mudanças de hábito


e de sentimentos, perdão das ofensas, redefinição
de prioridades, trabalho para a transcendência de
traumas antigos, da depressão, de sentimentos de
ódio, mágoa, vingança – aspectos normalmente
mascarados pela sicose (autoengano).
CANCERINISMO X SICOSE
 Cancerinismo caracteriza-se por uma falha grave dos
mecanismos de defesa imunológica. Desenvolvimento
desordenado de células monstruosas. É uma sicose
que dissemina. Sem sicose, não há câncer.
 Sicose é caracterizada pela inflamação, seguida de
corrimento, seguido de proliferação.
 Cancerinismo é inflamação, seguida de proliferação,
seguida de disseminação.
 A sicose é um processo proliferativo tumoral não
maligno, por isso não se dissemina. Na proliferação,
acontece a nítida passagem entre sicose e
cancerinismo.
 A sicose prepara o leito para o câncer.
CANCERINISMO – SICOSE X LUETISMO
 Cistos, verrugas, miomas, pintas, micropolicistos
só se transformam em câncer quando a SICOSE
se desarmoniza, acelerando o LUETISMO,
miasma da destruição e da desordem.

 Junção da SICOSE e do LUETISMO em


desarmonia é o despertar do CANCERINISMO,
que se manifestará em algum tipo de câncer,
aproveitando as neoformações já existentes,
adquiridas durante a fase sicótica.
CANCERINISMO – CURA OU DOENÇA
 Se a pessoa consegue sublimar conflitos e
reverter situações antes consideradas insolúveis,
ela poderá reorganizar-se internamente e
continuar sua vida por longa data, com muita
qualidade, não manifestando metástases no
câncer, mesmo após ter feito uma ou várias
cirurgias, extirpado órgãos e ter-se submetido a
tratamentos invasivos.
 Porém, se a pessoa não consegue equilibrar-se,
não busca outras formas e fontes de
transformação interna, mais uma vez o
LUETISMO entrará em ação e desta vez poderá
ser com mais rapidez e a intensidade poderá ser
maior.
MANIFESTAÇÕES MENTAIS DE
DESEQUILÍBRIO NO CANCERINISMO
 Extrema compulsão por limpeza e
organização
 Perfeccionismo

 Nojo de tudo

 Aversão a ser tocado,

 Dificuldade de interagir

 Medo exagerado de contaminação, o que


leva ao exagero nos detalhes e minúcias
que o fazem perder o foco do todo.
CANCERINISMO – SINTOMAS MENTAIS
 Ódio, mágoa
 Resistência a perdoar

 Inveja, ambição, ganância

 Medos

 Depressão

 Orgulho, vaidade, arrogância

 Egoísmo

 Intransigência

 Incredulidade

 Ciúme
CANCERINISMO - SINTOMAS
 Perda de memória
 Roeção de unhas, dedos

 Prazer em ferir e magoar

 Gosto de ver o sofrimento alheio

 Compulsão por comer doces

 Perda das sobrancelhas, principalmente a


esquerda

 DESAGREGAÇÃO DO ORGANISMO:
energética, mental, emocional, física/celular
SINAIS FÍSICOS DO CANCERINISMO
 Tendência à formação de nódulos inflamatórios,
endurecendo facilmente, às vezes indolores,
frequentemente doloridos (seios, útero, próstata,
gânglios, cólon)
 Dores que queimam, lancinantes, repetitivas, se
eternizando nas regiões inflamatórias, principalmente
no trato digestivo: boca, estômago, cólon, reto.
 Diminuição acentuada da energia vital, cansaço
desporporcional ao esforço (fadiga extrema, tristeza
intensa, alteração dos fâneros, principalmente unhas,
emagressimento lento, progressivo, sem motivo
aparente)
 Pele com cor de terra, verrugas, cavidades, manchas
marrons que se escurecem com o tempo no rosto, nas
bochechas.
DINÂMICA PATOLÓGICA DO CANCERINISMO
 FORMAS TUMORAIS
 Cânceres digestivos
 Cânceres do aparelho respiratório
 Câncer do fígado
 Câncer do rim
 Cânceres genitais (seios, próstata, útero)
 Cânceres cutâneos
 Câncer do cérebro
 Câncer dos ossos

 FORMAS NÃO TUMORAIS


 Fórmula branca: leucemias mielóides, linfóides
 Fórmula rubra: mas de Vaquez
 Plaquetas
 Linfossarcomas
CANCERINISMO
Medicamentos Miasmáticos
CANCERINISMO
CONIUM MACULATUM
 Cicuta, muito utilizada na Grécia
para execução dos condenados à
morte (Sócrates)
 Predisposição para todo tipo de
câncer, principalmente em
órgãos genitais, mamas e sistema
linfático.
 Repressão sexual ou insatisfação
sexual associada a uma
autocensura implacável enche a
pessoa de culpas, remorsos e
autorreprovações.
 Ou se entrega, não lutando, ou
decide manter a energia vital
através de mudanças
CANCERINISMO - CARCINOSINUM
 Nosódio tirado do câncer
de mama
 Perfeccionista
 Procura harmonia em
tudo o que faz.
 Cânceres variados.
 Confusão mental ou
extrema lucidez.
 Melancolia, depressão,
sempre se reportando a
acontecimentos do
passado que causaram
tristeza
CANCERINISMO – REMÉDIOS MINERAIS
 SILICEA

 Hiper autoexigência de
si mesmo. Meticuloso.
 Nostalgia.

 Tumores cancerígenos.
CANCERINISMO – REMÉDIOS MINERAIS
 RADIUM BROMATUM

 SULFURICUM ACIDUM

 KREOSOTUM.
CANCERINISMO –
IMUNORRREGULADORES

 DNA
 ADN - Ácido Dexoxirribonucleico

 Constituinte do núcleo celular,


onde está unido às proteínas
básicas, é considerado o portador
ou onde se encontram os caracteres
genéticos dos cromossomos ou
genes.
 Todos os tipos de cânceres, falhas
imunológicas, doenças autoimunes,
degenerativas, paralisias,
desordens mentais e emocionais.
CANCERINISMO – DNA
 Pode ser utilizado em todos os casos de adoecimentos
onde houver uma desorganização primeiro energética
(como preventivo) e depois física do ADN, que é a
inteligência suprema do nosso ser.
 DNA ou ADN irá equilibrar a capacidade de reparo
das células especializadas nas lesões moleculares,
provocadas pelas agressões diárias, o que não
permitirá mutações gênicas que levam ao
adoecimento mais profundo e, consequentemente, ao
cancerinismo.
 Ação de pura estimulação geral, física e psíquica, com
sensação marcada de bem estar geral, menor
fadigabilidade, mais dinamismo e despertar mais
fácil, com menor necessidade de descanso após o
almoço. Tom de voz em geral com altos e baixos.
CANCERINISMO
IMUNORREGULADORES
 RNA - Ácido Ribonucleico
 Substância poliribonucleotídica
presente, como o DNA, em todas as células
vivas. Desempenha dois papéis fundamentais:
intervém na síntese das proteínas
(conduzindo os aminoácidos a seu lugar
específico), das enzinas citoplasmáticas, de
anticorpos e é o vetor químico dos processos
de memória.

 Comparte com o DNA as características gerais de estimulante


psicofísico e da libido, importante ação terapêutica na
senectude, no câncer, na epilepsia. Segundo o pesquisador
M.Jenaer, DNA e RNA devem ser administrados simultânea e
alternadamente, pela identidade de suas especificações
clínicas.
CANCERINISMO
REMÉDIOS VEGETAIS
 THUYA

 Desenvolvimento de
cânceres a partir das
excrecências internas e
externas.
 Consciencioso.

 Fraqueza. Paralisias.

 Humor e emoções
instáveis.
CANCERINISMO
REMÉDIOS VEGETAIS
 HYDRATIS CANADENSE
 Ginseng americano
 Um dos mais importantes medicamentos no câncer.
“Foram curados mais casos de câncer com este
medicamento do que com qualquer outro” (Clark)
 Câncer de estômago, fígado, seios, pele, útero,
pulmão, etc. Cânceres duros, aderentes, com pele
amontoada, antes de ulcerar-se e com dor cortante,
com debilidade profunda e emagrecimento
considerável.
 Também é muito importante no estado pré-canceroso,
com saúde geral ruim indefinida, sem tumor evidente,
com depressão psíquica e física, emagrecimento,
astenia, cor pálida ou amarela da pele, hipotensão
arterial, atonia digestiva ou constipação.
 Complementa Lycopodium e Thuya
CANCERINISMO – REMÉDIOS VEGETAIS
 CONDURANGO
 SINTOMA CHAVE:
Rachadura dolorosa nas
pregas labiais.
 Ulceração na mandíbula,
perfurando até as
gengivas e no rosto.
 Usado para tratar muitos
casos de cânceres: do nariz,
dos lábios, da língua, do
esôfago, do intestino, do
ânus, do útero, dos seios.
CANCERINISMO – REMÉDIOS AUXILIARES
DE TROPISMO TISSULAR

 ASTERIAS RUBENS, PHYTOLACCA: seios


 SEDUM ACRE, SEMPERVIRUM,
TECTORUM: pele
 ORNITOGALUM: estômago

 CHELIDONIUM E CARDUUS MARIANUS:


fígado
 CEANOTHUS: baço e pâncreas

 CINNAMOMUM, THLASPI: útero

 ASCLEPIAS: colon

 HURA BRASILIENSIS: reto

 ANILINUM: bexiga
TUBERCULINISMO
Sinais, Sintomas e Medicamentos Miasmáticos
TUBERCULINISMO - PHOSPHORUS
 Principal medicamento do
tuberculinismo
 Elemento químico com grande
afinidade e facilidade para
estabelecer combinações com
outros elementos químicos.
Emite luz.
 Do grego, PHOS significa luz
e PHORUS, portador.
Ilumina o caminho das
pessoas a seu redor, vive em
comunhão fraterna, cuida das
pessoas. Amor universal.
TUBERCULINISMO - PHOSPHORUS
 Phosphorus está em contato com os opostos
complementares de vida e morte, luz e escuridão, afeto
e solidão, contato e indiferença que permeiam o
cosmos. Está em contato com a angústia essencial.
 Hipersensibilidade extrema. O grande doador de afeto
da matéria médica.
 Necessidade de amor e harmonia. Aparência frágil,
compassividade. Beija e abraça a todos.
 Desarmonizado é “fogo de palha”. Queima sua energia
rápido, tentando ajudar: “Fósforo apagado”
 Medo da morte, desamparo, afetividade, falta de
confiança em si mesmo e sensibilidade.
 Muito ansioso, inquieto, inseguro, antecipado.
Ciumento. Clarividente.
TUBERCULINISMO - TUBERCULINUM
 Nosódio feito com o catarro
de uma pessa com
tuberculose (contém pus +
bactérias + células + tecido
cavernoso)
 Maus efeitos da BCG.

 Inadaptação ao mundo.
 Um dos mais medrosos da
matéria médica.
TUBERCULINISMO - TUBERCULINUM
 Compassivo, agregador de pessoas.
 Aparência enfraquecida. Sempre fatigado.

 Desmineralizado. Come muito e não engorda.

 Sintomas mudam de lugar. Alternância de


sintomas.
 Tosse seca no frio, coriza. Cefaléia intensa dos
estudantes.
 Extremamente friorento.
TUBERCULINISMO – REMÉDIOS MINERAIS

 NATRUM
MURIATICUM

 Frustração afetiva,
vulnerável às perdas
afetivas
 Inconsolável

 Sensibilidade a
reprimendas
TUBERCULINISMO – REMÉDIOS MINERAIS

 ARSENICUM

 Afetuoso,
 Reconcilia-se com
entes queridos,
apesar da frieza e
distanciamento
afetivo.
TUBERCULINISMO – REMÉDIOS MINERAIS

 IODIUM PURUM

 Apetite voraz, mas


não assimila os
ingredientes
necessários.
 Regressão afetiva.

 Sensível, impaciente.
TUBERCULINISMO – REMÉDIOS
DE RADICAIS PHOSPHORICUM

 PHOSPHORICUM
ACIDUM

 grande necessidade
de afeto e companhia.
Decepção por amor
romântico.
Debilidade.
TUBERCULINISMO – REMÉDIOS
DE RADICAIS PHOSPHORICUM

 CALCAREA
PHOSPHORICA

 Não suporta injustiça.


 Caprichosos, mudam de
ocupação.
 Ossos crescem
rapidamente.
 Problemas respiratórios
TUBERCULINISMO – REMÉDIOS
DE RADICAIS MURIATICUM
TUBERCULINISMO
REMÉDIOS VEGETAIS

 PULSATILLA

 Dependente
afetivamente.
 Desespero para receber
afeto
 Suscetibilidade às
perdas afetivas
TUBERCULINISMO
REMÉDIOS VEGETAIS

 BRYONIA

 Problemas
respiratórios
repetitivos
 Sentimentos de
rejeição, abandono
 Não compartilha
TUBERCULINISMO
REMÉDIOS VEGETAIS

 RHUS
TOXICODENDRON

 Desanimado.
 Teme as pessoas

 Prioriza o ter ao ser


TUBERCULINISMO
REMÉDIOS VEGETAIS

 IGNATIA AMARA

 Hipersensível a
perdas emocionais
 Emotivo ao extremo

 Sentimentalista
TUBERCULINISMO
REMÉDIOS VEGETAIS

 DROSERA
ROTUNDIFOLIA

 Indolente, preguiçoso,
abatido, triste,
inquieto.
 Problemas
respiratórios crônicos.
 Coqueluche
TUBERCULINISMO – REMÉDIOS ANIMAIS
 SEPIA

 Seca suas emoções.


 Sente-se abandonado.
 Incapacidade de dar e
receber amor
 Depressão
melancólica, sem
alegria
 Tuberculínico jovem,
psórico a partir da
menopausa
TUBERCULINISMO – REMÉDIOS ANIMAIS

 APIS MELLIFICA

 Espalha o doce, mel,


que é o afeto.
 Doa-se
incondicionalmente
em prol da
comunidade.
TUBERCULINISMO – REMÉDIOS ANIMAIS
 SPONGIA
 Esponja do mar
TUBERCULINISMO
REMÉDIOS AUXILIARES
 IPECACUANHA
 Preocupa-se com os
demais.
Abandônico.
Infortunado.
 Asma com tosse e
sem secreção.
TUBERCULINISMO
REMÉDIOS AUXILIARES
 ABROTANUM

 AURUM TRIPHYLLUM

 CRATAEGUS

 FORMICA RUFA

 SAMBUCUS
TUBERCULINISMO
NOSÓDIOS BIOTERÁPICOS
 TUBERCULLINUM E RESIDUUM OU T.R.

 A VIARIA

 V.A.B: B.C.G

 COLIBACILLINUM e SERUM ANTI-


COLIBACILLINUM

 THYMULINA

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