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Apostila Te Rica ST405 PDF
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1.1 Preliminares
Os esgotos oriundos de uma cidade e que contribuem à estação de tratamento de esgotos são
basicamente originados de três fontes distintas:
- esgotos domésticos (incluindo residências, instituições e comércio)
- águas de infiltração
- despejos industriais (diversas origens e tipos de industrias).
No Brasil adota-se predominantemente o sistema separador de esgotamento sanitário, o que
separa as águas pluviais em linhas de drenagem independentes e que não contribuem à ETE. Em
outros paises, no entanto, adota-se o sistema combinado, no qual os esgotos e as águas pluviais são
veiculados conjuntamente pelo mesmo sistema. Neste caso, o dimensionamento da ETE tem de levar
em consideração a parcela correspondente às águas pluviais. No presente texto considera-se apenas os
três componentes listados acima.
Para a caracterização, tanto quantitativa, dos esgotos afluentes à ETE, é necessária a análise
em separado de cada um destes três itens.
1.2.1 Preliminares
O conceito de vazão doméstica engloba usualmente os esgotos oriundos dos domicílios, bem como de
atividades comerciais e institucionais normalmente componentes de uma localidade. Valores mais
expressivos originados de fontes pontuais significativas devem ser computados em separado, e
acrescentados aos valores globais.
Normalmente a vazão doméstica de esgotos é calculada com base na vazão de água da
respectiva localidade. Tal, por sua vez, é usualmente calculada em função da população de projeto e
de um valor atribuído para o consumo médio diário de água de um indivíduo, denominado Quota Per
Capita (QPC).
Antes de se apresentar as fórmulas e os parâmetros de calculo, é importante observar que para
o projeto de uma estação de tratamento de esgotos não basta considerar apenas a vazão média. É
necessária também a quantificação dos valores mínimos e máximos de vazão, por razões hidráulicas e
de processo.
ou
onde:
Q dmédia = vazão doméstica média de esgotos (m3/d ou l/s)
QPC = quota per capita de água
R = coeficiente de retorno esgoto/água
Tem sido pratica correspondente a adoção dos seguintes coeficientes de variação da vazão média de
água (CETESB, 1978; Azevedo Neto e AlvarezO, 1977).
Os quadros 2.1, 2.2 e 2.3 apresentam as principais caracteristicas físicas, químicas e biológicas
dos esgotos domésticos.
Quadro 2.1 Principais características físicas dos esgotos domésticos
Parâmetro Descrição
- ligeiramente superior à da água de abastecimento
- Variação conforme as estações do ano (mais estável que a
temperatura do ar
Temperatura - influência na atividade microbiana
- influencia na solubilidade dos gases
- influencia na viscosidade do líquido
4H2+CO2 CH4+2H20
A Figura 1.2. ilustra as principais rotas de decomposição da matéria orgânica na presença dos
diferentes aceptores de elétrons.
2- PROCESSOS DE CONVERSÃO DAS MATÉRIAS CARBONÁCEA E
NITROGENADA
2.1. Conversão da matéria carbonácea
Tal equação é geral e simplificada, sendo que na realidade ocorrem diversas etapas intermediárias.
A própria composição da matéria orgânica simplificada e neste caso a fórmula molecular da glicose é
assumida como representativa da matéria orgânica carbonácea. Analisando-se a reação, podem ser
destacados os seguintes aspectos, todos de importância no tratamento de esgotos (Branco, 1976):
• a estabilização da matéria Orgânica (coversão a produtos inertes, como gás carbônico e
água);
• a utilização de oxigênio;
• a produção de gás carbônico;
• a liberação de energia.
A Equação 2.1 pode ser expressa, de uma forma genérica, para um composto orgânico de fórmula
molecular CxHyOz, da seguinte forma, a qual permite calcular o consumo de oxigênio e a produção de
gás carbônico (van Haandel e Lettinga ,1994):
Como referido, as Equações 2.1 e 2.2 são genéricas, enfocando apenas a oxidação da matéria
orgânica carbonácea. Outros elementos (como nitrogênio, fósforo, potássio etc) frequentemente
fazem parte da composição da matéria orgânica, a qual é mesmo assim passível de sofrer oxidações
bioquímicas.
Como já comentado, os principais agentes responsáveis pela estabilização aeróbia da matéria
carbonácea contida nos esgotos são os organismos decompositores, representados em sua maioria por
bactérias heterotróficas aeróbias e facultativas.
Da mesma forma, tal equação é geral e simplificada, representando apenas o produto final de
etapas intermediárias. Nela podem ser destacados os seguintes aspectos:
• a não exclusividade da oxidação. Se, por um lado, o carbono do CO2 se apresenta em seu
mais elevado estado de oxidação (+4), o oposto ocorre com o CH4, onde o carbono se
encontra em seu estado mais reduzido (-4), podendo ser posteriormente oxidado (por
exemplo, por combustão - o metano é inflamável);
• a não utilização de oxigênio;
• a produção de metano e gás carbônico;
• a liberação de energia (inferior à da respiração aeróbia).
A matéria orgânica foi apenas convertida a uma forma mais oxidada (C02) e em outra forma mais
reduzida (CH4). No entanto, a maior parte do CH4 é desprendida para a fase gasosa, resultando em
uma efetiva remoção da matéria orgânica.
A Equação 2.3 pode ser expressa de uma forma genérica, para um composto orgânico CxHyOz
como (van Haandel e Lettinga, 1994):
Nitrosomonas
+
2 NH4 - N + 3 02 2NO2- - N+ 4H+ + 2H2O (2.5)
A oxidação dos nitritos a nitratos dá-se principalmente pela atuação de bactérias, como as do
gênero Nitrobacter, sendo expressa por:
Nitrobacter
2 NO2- - N + O2 2 NO3 - - N (2.6)
Nas reações 2.5 e 2.6 (bem como na reação global 2.7), deve-se notar os seguintes pontos:
• Consumo de oxigênio livre. Este consumo é geralmente referido como demanda nitrogenada.
• Liberação de H+, consumindo a alcalinidade do meio e possivelmente reduzindo o pH.
Continuação Tabela 2.7
AMOSTRAGEM DE DESPEJOS INDUSTRIAIS
AMOSTRAGEM FORTUITA
Fluxo
A quantidade de amostras coletadas ou adicionadas à mistura durante período de amostragem é
proporcional à vazão dos despejos no tempo de amostragem.
Tempo
Um outro dispositivo para amostragem composta é a coleta de amostra com um volume fixado depois
que uma certa quantidade de despejo tenha passado pelo ponto de amostragem.
FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM
AMOSTRAGEM BACTERIOLÓGICA
A amostragem bacteriológica deve ser obtida em garrafas de boca larga com uma capaciciade de,
no mínimo, 300 ml e equipadas com rolha de vidro. As garrafas deverão ser esterilizadas. Um meio
para assegurar estas exigências seria o aquecimento em forno por duas horas a 170°C. As garrafas
não devem estar completamente cheias para que a mistura possa ser agitada antes das análises.
Durante a amostragem, a boca da garrafa deverá ser colocada na direção da corrente e a rolha
deve ser protegida de contaminação. As amostras devem ser armazenadas a 4°C, imediatamente após
a amostragem e, no transporte, as garrafas devem permanecer em caixas de gelo.
As amostras deverão ser analisadas tão logo seja possível após a coleta, dado que certos produtos
químicos sofrem modificações com o passar do tempo, tais como:
- cations metálicos podem precipitar-se como hidróxidos ou formar complexos;
- a valência dos íons pode mudar por oxidação ou redução;
- cations metálicos podem ser adsorvidas na superfície do vidro, plástico ou recipiente de
quartzo.
As características das amostras podem ser modificadas, também, pela atividade microbiológica;
- as células podem aumentar a DBO ou DQO;
- a produtividade de células pode modificar a DBO e DQO;
- o conteúdo de nitrogênio e fósforo orgânico pode ser alterado.
As amostras compostas precisam ser preservadas de tal modo que as características a serem medidas
não se alterem em quantidade e qualidade. Métodos especiais de coletas são algumas vezes
necessários para evitar estas alterações. Por exemplo, deve-se eliminar o ar dos recipientes quando se
analisam: 02, C02, NH3, H2S, cloro livre, pH, dureza, S02, NH4, Fe, acidez e alcalinidade. Na prática,
isto significa que o ar não deve entrar nas garrafas e que as mesmas devem ser completamente cheias.
O pH será sempre determinado imediatamente depois que a amostra tenha sido coletada e o conteúdo
de oxigênio deve ser determinado no local ou ser fixado com sulfato manganoso e iodeto de potássio
como no método Winkler.
O procedimento usual para a armazenagem consiste em se colocar as amostras em um
refrigerador. A Tabela 3.3 apresenta informações para a armazenagem e a aplicação de refrigeração e
congelamento para diversas características de despejos. Se a DQO não pode ser medida por vários
dias, é recomendado que o pH seja ajustado numa faixa entre 3 e 5. Preservativos que não
influenciem as análises devem ser adicionados imediatamente após a tomada de amostra.
Condições de Armazenamento
Análises
Refrigeração a 4°C Congelamento
Sólidos totais - -
Sólidos em suspensão
Até diversos dias -
Voláteis
De posse dos resultados das análises dos efluentes, pode-se passar à interpretação global dos
mesmos. É claro que já se deve saber de suas origens e o porquê de suas características.
Como sabemos, a matéria orgânica é medida, por tentativas, através dos seguintes testes:
• sólidos voláteis (g de matéria volátil por litro de despejo);
• demanda bioquímica de oxigênio (g de oxigênio dissolvido gastos na oxidação de 1 litro de
despejo);
• demanda química de oxigênio ou o antigo OC (g de oxigênio gastos na oxidação de 1 litro de
despejo);
• estabilidade relativa:
• demanda de cloro (g de cloro por litro de despejo).
Pela sua representatividade, pode-se considerar, a DBO e a DQO, como as chaves de interpretação
inicial e de direcionamento na escolha dos tipos possíveis de tratamento.
No caso em que os valores da DBO e da DQO estejam próximos, tem-se uma alta possibilidade de
que o despejo seja de características tais que permita o seu tratamento em unidades convencionais
(fossas sépticas, filtros biológicos, lodos ativados convencionais, valos e células de aeração, lagoas,
etc.). Parte-se, pois, da premissa, confirmada pela baixa relação, de que praticamente toda a matéria
orgânica seja biodegradável e que sua remoção seja o objetivo do tratamento.
(*) Se possível DBO20 , se não DBO5
Não existe maneira ideal de fixar um quociente único, fixo. O número 2 é simplesmente orientador
Serviriam como confirmação da premissa da biodegradabilidades, a ocorrência de algumas das
seguintes situações:
- o despejo bruto, depois de deixado envelhecer, deverá ficar com o seu pH reduzido (parte-
se da idéia de que o despejo já tenha microrganismos capazes de iniciar a degradação);
- o OD, se inicialmente existente, deverá diminuir, podendo até desaparecer;
- para a situação em questão, o fato da matéria orgánica estar solúvel ou em suspensão, é
secundário para todos os tipos de tratamento biológico (com excessão da "estabilização por
contato" que é mais adequada para o caso da matéria orgânica estar em suspensão).
Para se saber se a matéria orgânica está em solução ou em suspensão poder-se-ia fazer o teste da
DBO da amostra bruta e da amostra decantada (por exemplo 2 horas) ou verificar-se a matéria volátil
(SV) está em sua maior parte, na forma de SS ou SO ou seja, a relação entre SSV e SDV.
1ª Alternativa
Se a matéria orgânica não atacável biologicamente não tiver maior importância sanitária
(celulose, por exemplo) e houver interesse (quase sempre há) de remover a parte biodegradável, então
pode-se pensar em usar os tratamentos convencionais de esgotos sanitários.
O efluente do tratamento terá baixa DBO e a DQO será reduzida apenas parcialmente no que
corresponde a sua parte biodegradável. Parte da matéria orgânica não-biodegradável e que esteja em
suspensão, poderá ser também removida pela floculação que naturalmente ocorre nos tratamentos
biológicos. A matéria não-biodegradável em solução, praticamente não será atacada. O efluente do
tratamento poderá ter ainda uma alta DQO mas isso não preocupará pelo fato que essa matéria não
putrescível não causará dano ao rio.
2ª Alternativa
Se a matéria orgânica não biodegradável de um despejo for um dos óbices, a sua disposição, pouca
coisa poderá ser feita com tratamentos biológicos. Ter-se-á que partir para tratamentos físicos ou
químicos específicos e não obrigatoriamente utilizados nas estações de tratamento convencionais de
esgotos sanitários.
Obs:
1) Os números 2 e 0,8 são meramente orientativos.
2) A escolha entre filtros biólogicos e lodos ativados (e seus processos modificados) para despejos que podem
receber substâncias tóxicas ou com variação muito rápida de características, deve levar em consideração a
maior “estabilidade” de resultados dos filtros biológicos. Estes são mais “inertes” a choques, por duas razões
principais:a sua massa de lodo(e, portanto, quantidade de microrganismos) é maior que os processos de lodos
ativados, absorvendo melhor as sobrecargas ou efeitos danosos; a exposição do lodo ou líquido em tratamento
nos filtros biológicos é gradual (superficial), permitindo a regeneração da película atacada pela ação de tóxicos
(desde que a ação tóxica seja rápida). Nos lodos ativados a exposição do lodo é total.
Princípios de sedimentação
1. INTRODUÇÃO
A sedimentação é uma operação física de separação de partículas sólidas com densidade superior à
do líquido circundante. Em um tanque em que a velocidade de fluxo da água é bem baixa, as
partículas tendem a ir para o fundo sob a influência da gravidade. O líquido sobrenadante torna-se em
consequência clarificado, enquanto as partículas no fundo formam uma camada de lodo, e são
removidas conjuntamente com ele. A sedimentação é uma operação unitária de grande importância
em diversos sistemas de tratamento de esgotos.
São as seguintes as principais aplicações da sedimentação no tratamento de esgotos:
Além destes, a sedimentação ocorre em diversas outras unidades de tratamento de esgotos, como
lagoas de estabilização, mesmo que estas não tenham sido especificamente projetadas para tal.
Na maior parte das aplicações, o principal objetivo é o de se produzir um efluente clarificado, ou
seja, com baixas concentrações de sólidos em suspensão. No entanto, é também frequente a situação
em que se deseja obter, concomitantemente, um lodo adensado, para facilitar o seu posterior
tratamento.
2. TIPOS DE SEDIMENTAÇÃO
No tratamento de esgotos, tem-se basicamente os quatro tipos distintos de sedimentação descritos
no Quadro 2.1. É provável que durante uma operação de sedimentação mais de um tipo ocorra em um
dado tempo, sendo mesmo possível que os quatro ocorram simultaneamente.
3. SEDIMENTAÇÃO DISCRETA
A sedimentação das partículas discretas pode ser analisada através das leis clássicas de Newton e
Stokes. Segundo estas leis, a velocidade final de uma partícula em sedimentação em um líquido é
constante, ou seja, a força de atrito se iguala à força gravitacionaI. Esta velocidade terminal é atingida
no meio líquido em frações de segundos. A Figura 3.1 mostra as forças intervenientes na partícula em
sedimentação, ao passo que a Figura 3.2 ressalta o fato de que a velocidade de sedimentação das
partículas discretas é constante.
Segundo a lei de Stokes, a velocidade de sedimentação discreta de uma partícula (vs) em fluxo
laminar é dada por:
onde:
Vs = velocidade de sedimentação da partícula (m/s)
g = aceleração da gravidade (m/s2)
υ = viscosidade cinemática da água (m2/s)
ρs = densidade da partícula (kg/m3)
ρ1 = densidade do líquido (kg/m3)
d = diâmetro da partícula (m)
Exemplo 3.1
Calcular a velocidade de sedimentação de um grão de areia, tendo-se os seguintes dados:
• diâmetro do grão: d = 0,7 mm
• densidade da areia:ρs = 2650 kg/m3
• densidade do líquido: ρl = 1000 kg/m3
• temperatura do líquido: T = 25°C
Solução:
Pelo Quadro 3.1, para a temperatura de 25°C, a viscosidade cinemática da água υ é O,90x10-6 m2/s.
O diâmetro da partícula é O,7x1O-3 m. Pela Equação 3.1, tem-se:
H
L
t= H (3.2)
vs
A = Q/Vs (3.5)
A velocidade de sedimentação a ser adotada para o projeto (vs, ou vo) é também denominada taxa
de aplicação superficial, expressa em unidades de velocidade (m/h), ou de vazão por unidade de área
(m3/m2.h)
Princípios de aeração
1. INTRODUÇÃO
Dentre estas duas modalidades, há diversas variantes, descritas nos itens 7 e 8. A Figura 1.1
apresenta esquematicamente os princípios da aeração por ar difuso e aeração mecânica.
Nas condições de equilíbrio, as velocidades de absorção (Vg) e de liberação (V1) do gás são iguais,
ou seja:
Vg = V1
As concentrações de saturação nas duas fases são proporcionais a estas velocidades:
onde:
kg e k1= constantes de proporcionalidade
Cg = concentração do gás na fase gasosa (mg/l)
Cs = concentração do gás na fase líquida (mg/l)
Assim,
Cs = Kg/K1. Cs (2.3)
Observa-se, portanto, que quanto maior a temperatura, menor a solubilidade do gás no meio
líquido. A maior agitação das moléculas na água faz com que os gases tendam a passar para a fase
gasosa.
A concentração Cg pode ser obtida através da lei universal dos gases:
pV=nRT (2.5)
onde:
p = pressão parcial do gás na fase gasosa (Pa)
V = volume ocupado na fase gasosa (m3)
n = número de moles do gás no volume V (mol/m3)
R = constante universal (8,3143 J/Kmol)
T = temperatura (°K)
Exemplo 2.1
Calcular a concentração de saturação de oxigênio na água pura nas seguintes condições:
. temperatura = 20°C
. pressão atmosférica ao nível do mar
Solução:
kD = 0,337
dv = 0,21
Pa = 101.325 Pa
Pv = 2.330 Pa
PM = 32 g/mol
R = 8,3143 J/Kmol
T= 293 °K (= 20°C)
De forma a evitar a necessidade desta sequência trabalhosa de cálculos, existem algumas fórmulas
empíricas (a maioria baseada em análises da regressão) que fornecem diretamente o valor de Cs
(mg/L) em função de, por exemplo, a temperatura T (°C). Uma fórmula frequentemente empregada é:
A altitude exerce uma influência na solubilidade de um gás, por ser inversamente proporcional à
pressão atmosférica. Quanto maior a altitude, menor a pressão atmosférica, e menor a pressão para
que o gás se dissolva na água. Esta influência pode ser computada pela seguinte relação (Qasim,
1985):