PSICOLOGIA DA JUSTIÇA
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Definição de Justiça
Gonçalves (1996)
A Ψ da Justiça é a aplicação da Ψ nos vários campos que a Justiça lhe
franqueia, isto é, a todas as áreas que englobem a justiça:
→ Justiça de menores (cível e penal)
→ Vítimologia
→ Ψ forense, Ψ criminal, Ψ penitenciária
Arce (2005)
Ψ jurídica é uma ciência em si, q engloba mtas psicologias da justiça em que
o todo é + do q a soma das partes
Ψ forense
Ocupa-se da aplicação do conhecimento psicológico a serviço da tomada de
decisão judicial, sendo, fundamental/ 1ª actividade pericial.
Ψ criminal
Domínio da PJ que estuda as condições psicológicas do criminoso e o modo
pelo qual nele se origina esse processa a ação criminosa
Ψ policial
Estuda e intervêm nos sistemas de segurança do estado ( PSP; GNR; PJ)
Ψ judiciaria
Corresponde a toda a prática psicológica realizada a pedido e a serviço da
justiça (ex: atuação do psicólogo dentro das prisões)
Vítimologia
Inclui os estudos sobre a vítima e os processos de vítimação
Ψ do ks desviantes
Envolve o estudo de fenómenos da autissocialidade em geral ( ex: crime,
prostituição, deliquência, juvenil…)
Para alguns autores , a Ψ do k desviante é o conceito + abrangente de todos pois está p/ além
Âmbito da Ψ dacrimininais/judiciais
das dimensões justiça (Arce 2005)
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Existe união de diversas áreas da Ψ aplicada que se foram desenvolvendo e
associando à justiça (pois é fundamental ter conhecimentos de outras áreas
da Ψ, como por ex: Ψ)
Ψ do testemunho, Ψ policial,
Psicologias Ψ penitenciarias, Ψ Forense
Direito Antrolologia
Psicologia
da Justiça
Psiquiatria Criminologia
Medicina
sociologia
legal
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Ψ da Justiça VS Ψ Forense
Ψ da justiça
Área disciplinar + ampla pois engloba todo o conj.de saberes oriundos da Ψ
aplicados à compreensão, avaliação e intervenção nos diversos fenómenos
definidos pela aplicação da Justiça.
Ψ Forense
Campo da Ψ aplicada q diz respeito ao fornecimento de informação, oriunda
de qualquer especialidade da Ψ, para ser usada pelo direito na tomada de
decisão judicial (Blackburn, 2006).
Definição restrita
Explicação e pratica da Ψ no sistema judicial, principalmente os
tribunais e focando a prática pericial
Definição alargada
Abrangente todos o envolvimento da Ψ com as dimensões da justiça
e do direito:
→ Crime e delinquência
→ Pratica pericial em processos criminais e cíveis
→ Prevenção da criminalidade e da vítimação
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Áreas de intervenção em Ψ da justiça:
Aplicações da Ψ da justiça
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perícia psicológica forense (ex: estudo da capacidade, credibilidade e
validade do testemunho)
→ Policias
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Avaliação Psicológica Forense VS Avaliação Psicológica Clínica
Há exposição do processo/resultados
(aos juízes, advogados das partes e,
por xs aos media)
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Âmbito de actuação da Ψ Forense:
o Deve ser objetivo ((subjetivo) sermos capazes de nos abstrair pois por
xs estamos mt centrados no caso e podemos ã estar a ser neutros)
o Rigoroso
o Persistente
o Estabilidade emocional
o Saber comunicar
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o Considerar/valorizar a supervisão na sua prática
Viés cultural
o Ter atenção à formulação de juízos de valor implícitos sobre os
avaliados (ex: etnia cigana)
o Selecionar instrumentos ajustados aos recursos e capacidades dos
avaliados (pois os sujeitos s/ de meios socioeconómicos desfavorecidos
e pouco escolarizados)
o Ter atenção o próprio viés cultural dos técnicos, principalmente de estes
vierem de meios económicos e sociais mt ≠tes dos arguidos, isto pq
pode gerar dificuldades em perceber o ponto de visita daqueles sobre
os crimes.
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Questões éticas na avaliação psicológica Forense
Dificuldades:
Desafios
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Tomada de decisão do tribunal
Ψ e direito: q relação?
Psicologia Direito
Estuda Julga
Ko Humano
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Diferenças paradigmáticas e conceptuais entre a Ψ e o
direito q se situam a 4 niveis:
Conceção da verdade
Na Ψ a verdade é apenas mas hipótese de trabalho q pode ser revisto
qdo ñ se tornar útil ao trabalho psicológico.
O direito procurar uma verdade única, ñ sendo questionável depois do
trânsito em julgado
Conceção de causalidade
p/ a Ψ a causalidade é multifacetada pois qualquer k é visto c/o produto
de mts factores (a Ψ prefere falar em probabilidades)
p/ o direito, as causas s/ lineares 1ª x q procura as certezas, isto é, se o
individuo participou (ou ñ) nos episódios e atribuir o grau de culpa.
Linguagem
Tanto p/ a Ψ c/o p/ o direito existem leituras ≠tes p/ os mesmos
conceitos. Por ex: no direito, fala-se em perigosidade c/o sendo uma
característica da personalidade
A Ψ fala em risco explicando q é mt + do q 1a característica de
personalidade, isto pq temos de atender a factores sociais, biológicos
(..) do sujeito
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Esse entrelaçamento é tanto maior:
→ Qto + a lei procura criar e potenciar mecanismos de prevenção de
condutas desviantes, de prevenção do litígio e do seu tratamento de
forma mediada
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A prova pericial pode ser solicitada pelo direito penal, direito civil e pelo direito
de família e menores
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O processo de decisão/valoração das perícias
psicológicas aponta p/ a procura da verdade
No entanto
2º TESTE
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Em 1998 foram alargadas as declarações p/ vítimas de crimes sexuais.
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Pq razão se recorre às declarações p/ memória futura?
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Quem executa a inquirição, qual o papel do técnico obrigatória/
nomeado, quem assiste à diligência e em q condições, quem nela pode
intervir e de que forma
Nos casos dos menores de idade q devam depor em processo por crime contra
a liberdade e autodeterminação sexual, a repetição do seu depoimento em
audiência de julgamento deve, por princípio, ser afastada (respeito pelas
razões q fundamentam a obrigatoriedade da realização das declarações p/
memoria futura).
A participação judicial:
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→ O envolvimento dos menores ≠te no processo judicial poderá tornar-se
uma fonte de vítimação secundária- desencadeando sintomatologia
ansiosa
Isto pq trata-se de uma tarefa demasiado exigente e p/ a qual a maior
parte dos menores ñ se encontra emocional/ preparada ( a tarefa de
prestar declarações perante juiz é mt exigente e é normal q as crianças
se sintam mal/ ansiosas)
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A investigação actual aparece contradizer estas
asserções:
as crianças poderão apresentar ótimas competências comunicacionais
e testeminhais, bem como maoir capacidade de discernimento;
ñ são tão sugestionáveis c/o se afigurava
Quais?
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expressão emocional (maior embaraço), autoestima estratégias de
coping.
Intervenção
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Deve-se evitar q a vítima e o agressor se cruzem nas instalações do tribunal
de forma a reunir as condições contextuais mínimas p/ a implementação do
apoio á criança, aquando do procedimento de inquirição p/ memoria futura.
Intervenção c/ a criança
1. Momento pré-inquirição
→ Estabelecer 1ª relação de confiança
→ Preparar a criança p/ a diligência, esclarecendo o significado
deste momento
→ Fazer 1ª avaliação desenvolvimental global da criança
→ Preparar a criança, familiarizando-a c/ o funcionamento do
dispositivo judicial:
• Detlhar a forma c/o deve comportar-se em tribunal
• Explicar-lhe os seus direitos e deveres
• Enumerar e referir o dignificado de alguns termos técnicos
• Explicar quem está presente durante a inquirição e as
funções
→ Apoiar o evocar e o comunicar da informação, podendo explicar-
se à criança o significado e a importância dos conceitos básicos
(ex: o quê, quem, onde, c/o…) p/ a compreensão de 1 relato
→ Regular/reduzir a ansiedade associada ao testemunho em
tribunal (devem ser ensinadas e trabalhadas c/ as crianças
estratégias de redução da ansiedade p/ a ajudar a lidar c/ os
momentos antes, durante e após o seu depoimento)
→ Promover/aumentar a resistência a eventuais questões
sugestionáveis:
• Explicar à criança q é normal e natural ñ saber responder a
toas as questões colocadas e q responder “ ñ sei” ou “ ñ
me lembro” são perfeita/ aceitáveis
• Explicar q, por xs podem ser feitas questões q possam
confundir e q, nesse caso devem parar p/ pensar e só
depois dar 1ª resposta
2. Momento da inquirição
→ Monitorizar o k da criança
• Identificando sinais de desconforto emocional e solicitar
interrupção da diligência p/ regular a ansiedade
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• Providenciando algum tipo de feedback relativamente à sua
prestação
3. Momento pós-inquirição
→ Elogiar e reforçar o k da criança, dar feedback a eventuais
dúvidas e fazer diminuir a tonalidade emocional do
acontecimento
→ Devolver feedback aos pais sobre o desempenho da criança
(pois estes tb vivenciam este momento c/ mta ansiedade)
→ Promover 1 suporte parental adequado
Interlocutores judiciais
1. Momento pré-inquirição
→ Articular c/ o sistema judicial p/ a inquirição
→ Informar o tribunal acerca da avaliação desenvolvimental global
realizada à criança ( q foi feita no momento da pré-inquisição)
→ Devem-se ter cuidados na forma de questionamento da criança,
sobretudo:
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II. Usos de 1ª linguagem fácil p/ a criança p/ q ela compreenda o q
lhe foi perguntando (por ex: pedir à criança p/ definir determinado
conceito)
IV. Evitar questões c/ “porquê” pois pode ser entendido c/o critica ou
c/o forma de responsabilizar (culpabilizar o menor)
2. Momento da inquirição
→ Monitorização ou assumir 1ª intervenção ativa no processo de
questionamento
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3. Momento da inquirição
→ Partilhar de informações entre técnico e intervenientes judiciais:
• Analisar e discutir o desempenho da criança e eventuais
vulnerabilidades/fragilidades inerentes ao estilo de
questionamento adotado e à postura face à criança.
O objetivo é:
1. Momento pré-judicial
→ Providenciar 1 espaço adequado p/ o 1º acolhimento ao menor (
necessidade de criar espaços adequados e próprios p/ o
acolhimento da criança em contexto judicial, + concreta/ a
existência de 1 espaço físico q esteja equipado c/ materiais lúcidos
a utilizar na interação c/ aquela);
→ Providenciar espaço adequado p/ a inquisição (importa sensibilizar
o juiz p/ a inquisição do menor num espaço menos formal e onde
este se possa sentir + à vontade)
→ Diminuir os formalismos legais inerentes a este procedimento
(através da ñ utilização de determinados tipos de vestuário- bem q
a criança seja questionada apenas por 1 espaço; os restantes
elementos pudessem estar presentes, mas numa sala q estivesse
1 espelho unidirecional)
→ Fazer 1ª visita guiada ao espaço da inquirição ( c/ o objetivo de
permitir 1ª maior familiarização face ao contexto indicial e diminuir
sentimentos de imprevisibilidade. Pode ser explicado onde ela irá
ficar sentada e onde estarão os restantes intervenientes)
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estreitamento das relações entre Ψ e o direito. Contudo, no q se refere
ao procedimento de inquirição p/ memoria futura, alguns esforços ainda
são necessários p/ otimizar a relação e colaboração entre a Ψ e a
justiça.
→ Linha psicológica
Psicopatia
• Conceitos centrais
✓ Havia crime na ausência de perturbação intelectual
ou delírio (eles sabem o q fazem mas ñ se
A q levou a 1a
importavam c/ os outros )/ alucinações
✓ Leitura do desvio c/o perturbação do carácter e da
moral
✓ Ênfase na predisposição biológica (+ tarde
encontram-se causas ambientais)
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• Psicopatia VS personalidade antissocial
✓ Partilham de características comuns, mas ñ são a
mesma coisa! (violam os direitos dos outros)
✓ A psicopatia (antigamente chamada de “mania sem
delírio”)
• É 1 perturbação mental
• Os indivíduos ñ tem empatia pelos
outros, mostram ações atípicas e
agressivas, ñ têm remorsos
Hare VS Cooke
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• Existência de controvérsias em torno do conceito:
• Foi 1ª designação
alternativa ao termo
psicopatia
• Refere-se a indicadores
kortamentais associados à
perturbação
Hare:
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• Problemas c/ o conceito:
→ Circularidade explicativa
→ Tradução cientifica de 1 julgamento moral
→ Incapacidade de explicar mts delitos
Bowlby
Explica a personalidade
→ Privação materna
criminal através da infância e
→ Falha no processo de vinculação
experiências precoces
Winnicott
Aichom
A “força” da frustração
Aumenta c/ valorização do k frustrado
Número de frustrações
Na presença do “responsável” pela frustração
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➢ Qto maior a inibição perante o “responsável” pela frustração, maior a
probabilidade de agressões indiretas ou deslocamento da agressão
➢ Após a resposta agressiva existe 1ª redução da instigação
(probabilidade) p/ a agressão
• Personalidade Criminal
➢ Deliquencia explicável por 1ª estrutura especifica de
personalidade, mas ñ por psicopatologia
➢ Diferenças de grau num conjunto de traços identificáveis
na população em geral
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Neuroticismo
Eysenck
Extroversão
✓ Existem 3 factores p/ o temperamento
Psicoticismo
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Limitações a estas descobertas de Eysenck
Pinatel
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Personalidade criminal = nó central + variantes
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Personalidade egocêntrica
→ Linha Cognitiva
Yochelson, e Somenow
Assi, os indivíduos q cometem crimes têm 1ª visão de si (do self) c/o solitários,
autónomos e fortes, e 1ª visão dos outros c/o sendo vulneráveis ou
exploradores.
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Yochelson, e Somenow identificaram 2 elementos importantes no
pensamento criminoso:
➢ Menos queixas
➢ Assumir menos o papel de vítimas ou de vitorioso
➢ Dissociar-se dos grupos criminais
➢ Utilizar menos o caldo de rua
➢ Procurar ajuda, reconhecer problemas, ser auto-crítico
Problemas/ Críticas
4 aspectos fundamentais
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➢ Autoconceito (se o sujeito tiver 1ª imagem de si boa, consegue
dominar os outros)
4. ko
➢ violação de regras sociais
➢ intrusividade interpessoal
➢ irresponsabilidade
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Estas crenças irracionais tendem-se a associar a padrões de k específicos q
determinam o estilo de vida criminal:
ponto de partida
iniciação do processo
validação processual
fase processual (cognitiva)
Ação final ( o k criminoso)
De Greef (1950)
➢ Imaturidade psicoafectiva
➢ Imaturidade do ego (egocentrismo)
➢ Extrema dificuldade em estabelecer relações interpessoais
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Debyst (1977,1981,1989)
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Tipologia e perfis:
A violência é 1 acto volitivo (as pessoas podem optar por outros tipos k)
Existe 1 heterogeneidade ao nível dos perfis dos agressores:
• Apenas 25% apresentam perturbação psicológica ou da
personalidade significativa
• 7% a 14% apresentam traços psicopatológicos
• 50% ñ apresentam perturbação ou défices significativos ao
nível do funcionamento
A grande maioria destes indivíduos estão bem inseridos na
sociedade e só agridem as companheiras no sentido de
exercer domínio e controlo sobre o outro!
➢ Baixa assertividade
➢ Baixa autoestima
➢ Défices ao nível das competências sociais
➢ Dificuldades no controlo dos impulsos
➢ Distorções cognitivas
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Consumos de álcool:
60% dos casos de violência severa contra parceira ocorreram sob o efeito de
álcool. ( ñ é o álcool q motiva a violência! Existe é 1ª maior probabilidade de,
enqto bêbados tenderem a usar violência + severa!)
Q agressores conhecemos?
Existe 1 efeito desinibidor do álcool!
-baixa escolaridade
A relação álcool- violência conjugal é controversa
-baixo nível socio-económico
Motivação:
Estratégias de intervenção:
Devemos ter 1a :
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Empatia, cordialidade, recompensa e diretividade = eficácia do tratamento
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➢ Esta entrevista deve-se adequar ao estado emotivacional em q o
individuo se encontra
➢ Baseia-se nos estádios do Modelo Transteórico da Mudança
• Pré-contemplação
• Contemplação
• Preparação p/ a ação
• Ação
• Manutenção
• Recaída ( 1º nós temos de identificar o estádio em motivacional em q o
individuo se encontra, depois utilizamos as estratégias especificas e
adequadas ao estádio, no sentido de promover a mudança)
•
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O trabalho centrado nas vítimas mostrava-se ineficaz:
Intervenção c/ agressores:
• Nothing Works (Martinson, 1974), ñ existe nehuma maneira de
reabilitar os delinquentes
• Os programas p/ agressores ñ só funcionam c/o tb são
conhecidas as condições p/ o seu efeito ótimo= what Works? (=
o q funciona)
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Neste momento nós estamos no “ What Works” e, portanto, sabemos q
ñ podemos adotar programas “ one size fits all”, pois temos de
compreender q cada caso é 1 caso e, por isso mesmo, qdo utilizarmos
intervenção em grupo, aquilo q nós fazemos é, 1ª vez q ñ podemos
adequar o programa às características de cada 1, avaliamos a
agressores e excluímos aqueles q ñ se adequam ao programa (sendo
inseridos noutros programas).
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Avaliação:
O modelo + eficaz ao nível da intervenção c/ agressores conjugais são os
modelos cognitivo-comportamentais em grupo, e c/o nós ñ devemos utilizar 1
modelo “one Size fits all”, p/ conseguirmos garantir q o modelo vai responder
às suas necessidades, nós temos então q os avaliar e perceber se cumprem,
ou ñ os critérios necessários p/ integrar o grupo.
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As necessidades ñ criminógenas tb são factores dinâmnicos mas ñ
estão directa/ relacionadas c/ o ko abusivo, c/o por ex: a baixa
autoestima, baixa autoeficácia.
Desta forma, as intervenções eficazes devem ser, então dirigimos e
centradas nas necessidades criminógenas dos indivíduos.
≠
Factor de proteção= é aquele atenua o efeito dos factores de risco,
protegendo o individuo da ocorrência de 1 determinado fenómeno
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