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OSTEOLOGIA RADIOGRÁFICA

Respostas ósseas às agressões Reação periosteal: avaliação da integridade é


essencial nas patologias ósseas. Pode ser de 5 tipos:
•Diminuição da densidade: trauma, doença
metabólica, infecciosa ou neoplásica. Perda do  Elevação periosteal: com aumento de volume
padrão trabecular. subperiosteal – neoplasias e algumas osteomielites
•Aumento da densidade: aumento da
mineralização – ESCLEROSE Em “sol raiado”: observa-se uma “explosão do
periósteo” – osteossarcoma e condrossarcoma
•Alteração trabecular: muitas vezes o primeiro Elevação periosteal Sol raiado lisa ou homogênea Lamelar ou linear Paliçada
sinal de alteração óssea
Lisa ou homogênia: processos inflamatórios de baixa
intensidade, em fraturas já consolidadas e em tumores Lamelar ou linear: reação linear; formação de calo, ou irritação óssea
benignos
Paliçada: proliferação paralela e perpendicular; osteomielite e osteopatia hipertrófica

Fraturas Classificação das fraturas Completas:


• Aberta ou Exposta: fragmentos exposto por • Simples: apenas 1 linha de fratura (oblíqua,
São reconhecidas radiologicamente por lesão de pele transversa ou espiral.
linha(s) radiolucente(s) com bordos • Fechada: Não há comunicação com o exterior • Dupla: 2 linhas de fratura
do corpo • Cominutiva : mais de 2 linhas de fratura
geralmente irregulares ou por
 Incompleta: envolve apenas uma • Lasca: ocorre em faces articulares
sobreposição dos fragmentos ósseos córtex óssea • Patológicas: ocorre em ossos que já estão
(efeito de adição). Podem ser  Completa: envolve todas as estruturas acometidos por uma enfermidade primária (neo,
classificadas em tipos que determinam a ósseas e há separação em fragmentos osteomielite)
escolha do plano terapêutico,
interferindo na consolidação da fratura,
na imagem do calo ósseo e na
possibilidade de complicações. •EPIFISÁRIAS: ocorrem em animais imaturos Consolidação das fraturas •Calo ósseo: 35-40 dias; periósteo do osso recém formado produz
(Linha Epifisária). São tipificadas pelo sistema •Calo hemorrágico ou exudativo: 2-10 dias; calo externo; fragmentos sem mobilidade; perda da linha de
de SALTER & HARRIS (Salter & Harris, 1963), edema e mobilidade dos fragmentos; fratura
no qual são reconhecidos cinco tipos de proliferação de cels endosteais e periosteais
fraturas. ; reabsorção nos fragmentos (bordos + •Calo ósseo definitivo: 90-120 dias calo reduz tamanho; perda da
separados) linha de fratura com recuperação do trabeculado ósseo normal.
•Calo cartilaginoso: 8-15 dias; reduz edema e
mobilidade; envolvimento por tecido pouco
resistente (não visível ao RX)

Complicações das fraturas •Não União: cessamento da consolidação óssea Má união: união com deformidade angular.
•União retardada: falha em unir fragmentos
dentro do tempo esperado (6 a 8 semanas). Sinais Radiográficos: bordas lisas, Sinais radiográficos: boa formação do calo,
arredondadas e escleróticas, sem evidência de mas com desvio de seu eixo
Sinais radiográficos: persistência da linha de calo; canal medular fechado; desenvolvimento
fratura, formação de calo insuficiente (reação de pseudoartrose Causas: Redução inadequada; rotação ou
periosteal mínima). angulação durante o processo de consolidação
Causas: movimento; local da fratura
Causas: movimentação; infecção; paciente avascularizado; infecção ou corpo estranho
idoso.
PATOLOGIAS ÓSSEAS DE ORIGEM NUTRICIONAL
Osteodistrofia renal •Sinais radiográficos Hiperparatireoidismo nutricional •Sinais radiográficos:
•Mandíbula de borracha; proeminente nos ossos da cabeça secundário
hiperparatireoidismo renal (mandíbula); •Osteodistrofia nutricional, osteodistrofia diferenciação entre os ossos e tecidos moles).
secundário; juvenil
eles e a mandíbula; aumento de densidade ao longo da face
•IRC = alteração do mecanismo •Aumento da reabsorção óssea de cálcio epifisiária da metáfise dos ossos longos.
de regulação cálcio/fósforo = bucal; em função da dieta rica em fósforo
mobilização mineral óssea xilar pode haver ausência total da escoliose) principalmente na região lombar.
(principalmente ossos da radiopacidade óssea; •Animais jovens
cabeça)

Osteopatia hipertrófica Osteodistrofia hipertrófica •Sinais radiográficos:


•Osteoartropatia pulmonar hipertrófica, osteoperiostite •Osteopatia metafisária, escorbuto juvenil
hipertrofica •Carência de vitamina C tem sido descrita como a
•Já esteve associada há processo pulmonares crônicos, hoje vista principal causa metafisário do escorbuto”
como resposta óssea a processos crônicos(inflamatório ou ada.
•Animais jovens de cresc. rápido
neoplásico)
•Claudicação, edema doloroso de membros, febre e
•Rara anorexia.
•Aumento de volume distal de membros e relutência em se mover.
OSTEOPATIAS DE ORIGEM INFLAMATÓRIA, INFECCIOSA OU NEOPLÁSICAS
OSTEOMIELITE •Sinais radiográficos: Panosteíte Sinais radiográficos
•Inflamação da medula óssea e osso adjacente. Só é •Panosteíte eosinofílica culares
visível radiograficamente de 10 a 14 dias após sinal •Indícios de origem infecciosa, ósseos.
clínico. auto limitante
•Claudicação alternada em animais
supurativa quando tem envolvimento bacteriano áreas de lise; proliferação periosteal pode
com 5 a 24 meses
ou não estar presente; e edema de tecido -se rugosa e a partir dela observam-
não supurativa quando tem envolvimento fúngico ou por mole adjacente •Úmero, radio, ulna e fêmur se linhas radiopacas que cursam em direção da cavidade medular.
reação aos implantes metálicos (metalose)
NEOPLASIAS
Neoplasias Benignas •Malignas (7 a 15 anos)
•Podem acometer qualquer espécie, no cão geralmente é maligno
•Diagnóstico mais fácil das benignas, pois malignas são parecidas com de contorno.
osteomielite quando existente. osso (metástase pulmonar)

•Diagnóstico definitivo = associação de exames

deslocados pelo crescimento tumoral. longos:

distal do fêmur)
entre o osso normal e o anormal bem definida. estruição cortical

demarcada
ALTERAÇÕES RADIOGRÁFICAS DAS ARTICULAÇÕES
SINAIS RADIOGRÁFICOS DE DOENÇA Ruptura do ligamento cruzado cranial Necrose asséptica da cabeça femoral •Sinais Radiográficos:
•Geralmente traumática; •Raças de pequeno porte
ARTICULAR
•Projeções: médio-lateral, crânio-caudal e se estender para o colo femoral
•Estreitamento do espaço articular •Menos de 1 ano
•Alargamento do espaço articular médio-lateral com estresse.
•Claudicação intermitente
•Raro: aumento de densidade na cartilagem articular •Sinais radiográficos:
•Mau alinhamento das superfícies ósseas por ruptura dos •Dor à abdução
ligamentos – subluxações
•Corpos radiopacos livres na articulação (fragmentos articulares •Creptação
que se soltam e que se calcificam ou então fratura ósteo-articular •Geralmente unilateral
ou osteófitos marginais que se fraturam).
•Luxações
degenerativa
•Entorses

Osteocondrite dissecante •Sinais radiográficos: Luxação de Patela


•Distúrbios de ossificação endocondral dade e achatamento do osso
•Espessamento da cartilagem articular subcondral -caudal pode demonstrar a patela deslocada lateralmente ou medialmente ao fêmur
nado demonstrará a profundidade do sulco troclear e a posição da luxação
•Flap se solta
patelar
•Jovens de raças grandes (6 a 9 meses)
•Porção caudal da cabeça do úmero; côndilo medial
do úmero; côndilos femorais. anormalidades

Displasia Coxofemoral •Fatores Responsáveis: •Sinais Radiográficos: •Classificação:


•osteoartropatia degenerativa - HD ( - ) isento de DCF (apto para reprodução),
•Dis=anormal; plasia=forma (grego) - HD ( +/- ) transição (continuar o exame até 24
crescimento esquelético meses).
1 – Centro da cabeça femural - HD ( + ) DCF em grau leve (reproduzir com animal
2 – Bordo acetabular cranial isento)
3 – Bordo acetabular dorsal e colo femoral - HD (++) DCF em grau moderado (desclassificado
4 – Angulo acetabular cranial efetivo para reprodução)
5 – Fossa acetabular - HD (+++) DCF em grau severo (desclassificado
6 – Angulo acetabular caudal Ângulo de Norberg para reprodução).
•ang. >105º - Normal HD- Para o colégio brasileiro de radiologia (CBR)
7 – Transição cabeça / colo femural
•ang.> ou =105º com anatomia perfeita com incongruência femoral A - Sem sinais de displasia coxo-femoral
8 – Limite da cabeça femural
HD +/- B - Articulações coxo-femorais próximas do normal
9 – Fóvea capitis
•100 – 105º - Discreta ou suave HD+ C - Displasia coxo-femoral leve
D - Displasia coxo-femoral moderada
•90 -100º- Moderada HD++
E - Displasia coxo-femoral severa
•< 90º- Severa ou grave HD+++
Displasia do cotovelo  3 alterações concomitantes ou não:
•Articulação úmero-radio-ulnar Fratura do processo coronóide: incongruência do espaço articular; aumento do espaço
•Caracteriza qualquer desordem relativa ao crescimento e desenvolvimento articular úmero-ulnar e úmero-radial; deformação processo ancôneo
•Caracteriza-se por dor aguda com desenvolvimento de DAD crônica secundária 
•Avaliação bilateral e em flexão máxima. Osteocondrite do côndilo medial do úmero: áreas radiolucente no osso subcondral; achatamento da superf.
Art.; presença de flap de cartilagem 

Não união do processo ancôneo: faixa radiolucente entre o processo ancôneo e a ulna com margens
escleróticas


Osteoartrose Artrites •Não-infecciosas: relacionadas a doenças como reumatismo,
•Não-inflamatória •Infecciosas – secundárias a feridas ou lúpus eritemetoso sistêmico, poliartrite felina, sinovite
dispersão de processo infeccioso vinonodular (neoplásica).
•Fragmentação e perda da cartilagem articular (fissuras e fragmentação)
•Sinais Radiográficos: •Condição rara nos cães e gatos.
•Presença de enteseófito e osteófitos osteais
•Senilidade, secundária a excesso de exercício, pressões anormais nas articulações

Alterações Articulares cedo ou tarde evoluirão para Doença Articular Degenerativa (DAD)
ALTERAÇÕES RADIOGRÁFICAS DA COLUNA VERTEBRAL
Interpretação Radiográfica da Coluna Vertebral Técnicas Radiográficas: 1. Doenças congênitas; 1- Doenças Congênitas:
1- Exame radiográfico avalia: - Decorrentes ao desenvolvimento defeituoso nos
2. Doenças Metabólicas; centros de ossificação primário e secundário;
omalias na forma ou contorno da vértebra;
3. Fraturas e Luxações; - Não causam alterações clínicas;
vértebra; 4. Doenças Inflamatórias; - Diferenciar doenças congênitas das adquiridas;

5.Doenças do disco intervertebral;


2- Correlacionar e identificar alterações
radiográficas com os dados clínicos; 6. Neoplasia de coluna.

3- Indicar exames complementares.


ESPINHA BÍFIDA Vértebra em Bloco Hemivértebra Sinais Radiográficos
Melhor visualizada na VD 2 ou mais corpos vertebrais fusionados
Sinais Radiográficos: Sinais Radiográficos: União incompleta de 1 ou mais centros primários alterada;
ervertebral;
Sinais Radiográficos: 2 forma de hemivértebra
io de espondilose
rudimentar. vértebra; ventral.
Deformidades na curvatura da coluna:
coliose (desvio lateral);
união de 2 centros 1o.);

2- Doenças Metabólicas: Espondilomielopatia cervical (Síndrome de Instabilidade Lombosacra (Síndrome da Cauda


Wobbler) Equina)
- Comum nas vértebras torácicas e lombares; - Desenvolvimento anormal da vértebra cervical Estenose do espaço intervertebral comprimindo a
Horizontais , múltiplas e sequenciais. causando deformidade e subluxações com cauda eqSinais Radiográficos:
3- Fraturas e Luxações compressão medular. -S1(Lateral flexionada);
Sinais Radiográficos:
Sinais Radiográficos: - Unilateral; vical; -S1;
-S1 (discoespondilite)
- Horizontais , múltiplas e sequenciais OBS: Epidurografia confirmaruina (L7 –S1).

4- Doenças Inflamatórias : Doença do Disco Calcificação, Protusão e Extrusão do Disco 5-Doenças do Disco Intervertebral: Causas de erro no diagnóstico
Intervertebral - Projeção oblíqua da coluna;
intervertebral
Mielografia Medula pode estar dilatada, devido
- Calcificação de ligamento dorsal;
Sinais Radiográficos: edema, hemorragia, causando deslocamento da
- Ocorre degeneração e protrusão do DIV; coluna de contraste - Sobreposição da cabeça da costela sobre o forame.

- Comum em Cães
 Desidratação do núcleo pulposo e ânulo fibroso alterada;
 Graus de calcificação do núcleo e ânulo
 Degeneração medular (calcificação do disco).
A- Espondilite: Infecção do corpo vertebral. B- Discoespondilite: C- Espondilose Deformante: Reposta óssea 6- Neoplasia de coluna: Podem ser Primária ou
Sinais Radiográficos: Infecção do espaço do disco intervertebral e do NÃO inflamatória. Processo degenerativo metastática.
Lesões ósseas irregulares (proliferativas ou corpo vertebral. levando a proliferação óssea (“BICO DE
osteolíticas) Sinais Radiográficos: Agudo PAPAGAIO”)

Sinais Radiográficos:
Osteófitos laterais, dorsais e ventrais;
Sinais Radiográficos: Crônico
Não se projetam para o canal medular (exceto o
dorsal);

Osteófitos pequenos a pontes.

1 corpo vertebral = Osteófito 2 corpos


vertebrais = Espondilose Deformante 3/4 do
segmento da coluna = Espôndilo-artrose
Anquilosante
Sinais Radiográficos: Benignos Neoplasia na Medula espinhal
- Envolve 1 vértebra; Originam-se da medula, meninges e raízes Mielografia: Avaliação do espaço subaracnóide
nervosas. Mostra as alterações do espaço medular pela
- Esclerose bem limitada;
Sinais Radiográficos: massa. o Tumor pode ser: Extradural (fora da
- Ausência de reação periosteal. dura-máter); Intradural-extramedular (dentro
lar ou forame aumentado; da dura-máter) – Intramedular (dentro da
Sinais Radiográficos: Malignos medula)
- Agressivos com margem mal definida;
- Pode causar fraturas compressivas;
- Lise óssea.
FORMAÇÃO DA IMAGEM
Propriedades na formação de imagem Regulagem do raio x  Chassi: ecram =papelão enriquecido Formação da Imagem Radiográfica
•Propagam-se na mesma velocidade da luz •Kv (quilovoltagem) – comprimento da onda = poder com mineraris Terras rara, revestindo a - Raios que atingem o filme reação de redução da
•Não apresentam carga elétrica de penetração pantala prata marcando o filme

•Atravessam corpos espessos •mA (miliamperagem) – quantidade de elétrons - Raio atinge ecram que produz luz e esta reage
•Produzem ionização •tempo com a película fotossensível
Pelícola radiográfica
•Impressionam filmes radiográficos •Micro cristais de Ag suspensos em gelatina
Equipamentos
•Produzem modificações biológicas, somáticas e genéticas na base de celulose.
•Aparelho, reostato, Ampola, colimador

Fatores de interferência Pode-se diminuir a amperagem e aumentar o tempo Radiodensidade Nomenclatura radiográfica
•Distância entre a fonte e o que se deseja radiografar – de formação da imagem – vet usa 1s •Em função:
DISTÂNCIA FOCO-OBJETO •Espessura e densidade: –Número atômico da substância
•Geometria da formação: menor fonte e proximidade com  espessura   Absorção –Espessura do tecido
o filme  densidade   Absorção
–Sobreposição
•Peso atômico:  densidade  absorção
•Iguais se somam
* Tecidos lesionados absorvem de maneira
•Diferentes se subtraem
•Comprimento de onda: diferente
 KV   Poder de penetração   comprimento
***Quanto maior o Comp. Da onda, maior o poder de
penetração, mais nocivo será o raio. ***
TÉCNICAS E PROCESSAMENTO DO FILME Técnica Exemplo 1 Etapas
RADIOGRÁFICO •Kv = E x 2 + cf onde: •Cão com suspeita de fratura de fêmur Revelação: Processo químico - imagem latente em
Requisição Espessura = 10 cm, teremos: imagem real;
•Identificação do paciente (espécie, raça, nome, idade, Kv = quilovoltagem; Kv = E x 2 + cf
sexo, pelagem). E = espessura da região, Kv = 10 x 2 + 20 haleto de prata em prata metálica – depende de
•Identificação do proprietário. cf = constante do filme (sempre igual a 20). Kv = 40 tempo, temperatura e do químico
•Relato breve da história clínica. •conhecida a Kv, podemos chegar a mA, pois: •FÊMUR - osso longo, portanto: mA = Kv
•Tratamento(s) já efetuado(s). e o tempo de exposição igual a 1 Fixador: retira os cristais de prata não
OSSOS a mA = Kv; segundo. •Kv = mA sensibilizados – formação da imagem permanente
•Suspeita clínica principal e, se houver, secundária(s).
VIAS AÉREAS a mA = 1/10 da Kv, e •mA = 40
•Especificação do(s) órgão(s) a ser(em) estudado(s).
ÓRGÃOS ABDOMINAIS e CORAÇÃO a mA = 2Kv. •T. exp = 1 segundo. •Se insuficiente = prata não revelada é
•tempo de exposição sempre 1 SEGUNDO. mA tem que ser sempre menor que 5,0 insuficinetemente retirada, radiografia leitosa
kv +10 e mA/2 até chegar a 5.
•Lavagem: retirada do excesso de substâncias químicas; Laudo radiológico Segurança radiológica
permanecer inerte 1 - IDENTIFICAÇÃO do PACIENTE •Colimar o feixe de raios X através de cones e/ou diafragmas;
Se insuficiente = Retenção de químico que com o tempo Espécie: •Dirigir, sempre que possível, o feixe primário das radiações em direção ao chão;
reagem com a prata = marrom; quando excessiva ou com Raça: •Diminuir ao máximo o tempo de exposição;
água muito quente = amolecimento da emulsão = imagem Sexo: •Procurar usar a menor mA e a maior Kv possíveis;
escorrida Idade: •Quando da contenção manual, solicitar aos proprietários que auxiliem;
•Secagem - uniforme Nome: •Distanciar-se, no mínimo, 2 metros da fonte de radiação;
Interpretação Nome do Proprietário: •Os equipamentos de proteção não devem apresentar rachaduras por onde as radiações possam se
•Posicionamento anatômico das estruturas orgânicas. Ficha no : infiltrar;
•Volume das estruturas radiografadas. Data: •Nunca emitir radiações de forma desnecessária;
•Linhas de contorno dos órgãos. Médico Veterinário requisitante: •NÃO PERMITIR A PRESENÇA DE GESTANTES E CRIANÇAS NO LOCAL DURANTE A REALIZAÇÃO
•Forma dos órgãos. 2 - DESCRIÇÃO dos ACHADOS RADIOLÓGICOS DOS EXAMES RADIOLÓGICOS;
3 - RADIODIAGNÓSTICO : Os sinais •NÃO RADIOGRAFAR GESTANTES QUE NÃO TENHAM ULTRAPASSADO O TERÇO INICIAL DO
•Funcionabilidade orgânica. PERÍODO GESTACIONAL, e
radiológicos encontrados são compatíveis com:
•Radiodensidade tecidual. •Usar sempre o dosímetro.

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